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1 Nome : Larssa Mnella Nome do Orentador : Regna Madalozzo Tema : Evolução do contraste salaral entre mgrantes e natvos qualfcados no Brasl. Palavras chave: estrangeros, Brasl, natvos, saláro Descrção do Prolema: De acordo com o Censo de 2010, realzado pelo Insttuto Braslero de Geografa e Estatístca (IBGE) a proporção de mgrantes no Brasl aumentou 63% em relação a mesma pesqusa de 10 anos antes 1. Além dsso, outras pesqusas fetas pelo IBGE apontam que os maores fluos mgratóros para o país são representados pelos Estados Undos e Europa, com o ngresso de homens e mulheres, e homens e mulheres respectvamente. Logo, esses dados conuntamente podem ndcar que o Brasl se tornou um polo atratvo de mão de ora estrangera qualfcada, vsto que evdêncas anedótcas apontam que pessoas advndas dos dessas regões possuem um alto nível de qualfcação. Estudos recentes apontam que os efetos ocasonados pela mgração no saláro médo de natvos varam de acordo com o nível de qualfcação do mgrante (Maan 2012). Desse conceto estende-se que em países como a Nova Zelânda, cua mgração é uma prátca ncentvada, os estrangeros ocupam cargos que condzem a pessoas menos qualfcadas. Dessa forma, o efeto fca restrto apenas ao grupo supractado, dado que a oferta de mão de ora pouco qualfcada é alterada no país. Portanto, para o mesmo nível de qualfcação profssonal é possível afrmar que estrangeros não são susttutos perfetos para traalhadores natvos, dado que mesmo mgrantes que possuem alto nível de qualfcação ocupam cargos condzentes a natvos com grau comparatvamente menor. Além dsso, a lteratura nternaconal evdenca que conforme os anos de traalho dos estrangeros no país aumentam, o saláro destes converge para o dos natvos dependendo da natureza da tarefa. Isto é demonstrado no estudo de Schumacher (2011), em que quando estão nserdas no mercado de traalho dos Estados Undos, enfermeras advndas de países estrangeros são remuneradas de forma nferor às enfermeras amercanas. Entretanto após oto anos de traalho esse dferencal salaral é eroddo, e, portanto, os dos grupos são remunerados de manera semelhante. Juntamente, Boras (2003) concluu que a mgração acarreta um efeto negatvo no saláro de natvos que apresentam um nível de qualfcação smlar. Isso va de acordo com o oetvo a ser estudado, pos há a suspeta de que mgrantes com um alto nível de qualfcação, no Brasl tendem a ser remunerados com saláros superores ao de natvos que desempenham uma tarefa semelhante. Entretanto, essa desgualdade salaral entre grupos smlares possvelmente acontece em razão de haldades não oserváves do traalhador, as quas não possuem uma manera oetva de serem mensuradas. Desse modo, a pessoa que se destaca, 1 Dsponível em < 63-em-10-anos-dz-ge,235873f2ef6da310VgnCLD200000cce0aRCRD.html> (acesso em 04 de arl de 2014) Evolução do contraste salaral entre mgrantes e natvos qualfcados no Brasl

2 talvez sea um ndvíduo que agrega valor maor à empresa, o que é refletdo em saláros superores ( Steelman ; Wenerg 2005). Portanto, o foco deste estudo é analsar característcas da mgração no Brasl por meo de duas mensurações. A prmera evdencará se estu dferença salaral entre mgrantes e rasleros no ano de Assm será possível dentfcar se houve uma onfcação ou penaldade ao estrangero no Brasl. A segunda mensuração será referente à análse da persstênca desse efeto conforme aumentem os anos de permanênca do ndvduo no país. Logo, esta pesqusa oetva constatar se este um dferencal salaral entre mgrantes e natvos que possuem um nível elevado de qualfcação no Brasl e, a partr dsso, analsar a progressão desse contraste conforme os anos de traalho dos estrangeros aumentam. Vale ressaltar que grande parte de estudos passados focaram nas consequêncas da mgração no mercado de traalho cuo nível de qualfcação era ao, e que no Brasl não foram realzadas pesqusas com oetvos smlares à hpótese levantada anterormente. Sendo assm, sso se torna um fator motvaconal da tese apresentada. Modelo : Segundo o modelo Oaaca (1973), será necessáro estmar quatro regressões por meo de mínmos quadrados ordnáros a fm de medr se há dferencal médo do saláro entre mgrantes e natvos qualfcados no Brasl. Em seguda, evdencar se essa dferença se mantém ou é amenzada conforme o tempo de permanênca do ndvíduo no Brasl aumenta. Os grupos para os quas as regressões serão eecutadas são mgrantes, rasleros, estrangeros com menos de dos anos de traalho no país e mgrantes que desempenham tarefa remunerada a mas de dos anos no Brasl. Assm sendo, podemos aplcar a regressão de mínmos quadrados ordnáros em uma equação que forneça o saláro de qualquer grupo para que a méda salaral desse grupo sea estmada. A equação que será utlzada para dentfcar o saláro em méda dos mgrantes, rasleros, mgrantes que traalham há mas de 2 anos no Brasl e estrangeros que desempenham tarefa remunerada no país a menos de 2 anos será : ln( w ) = α + β + ε (1) Em que: W = taa de saláro por hora do ésmo traalhador α = constante β = vetor de coefcentes para cada uma das característcas dos ndvíduos = vetor de característcas ndvduas Evolução do contraste salaral entre mgrantes e natvos qualfcados no Brasl

3 ε = vetor de erros, Aplcando (1) para cada grupo supractado temos: ln( w + ) = α β (2) ln( w ) + = α β (3) ln( ln( w 1) = α 1 + β 1 1 w 2 ) = α 2 + β2 2 (4) (5), Em que:, 1, 2 = os vetores de característcas para mgrantes, rasleros, mgrantes que traalham há menos de 2 anos no Brasl, estrangeros que desempenham tarefa remunerada há menos de 2 anos no país, respectvamente. β β, β, β 1 2 = os vetores de coefcentes estmados para mgrantes, rasleros, mgrantes que traalham há menos de 2 anos no Brasl, estrangeros que desempenham tarefa remunerada há menos de 2 anos no país, respectvamente. Em (1) serão ntroduzdas as varáves eplcatvas relaconadas ao grupo de mgrantes, e em (2) as característcas dos rasleros, ou sea, serão ntroduzdas as varáves relaconadas a rasleros nos coefcentes de mgrantes e as varáves de mgrantes nos coefcentes de rasleros: ln( w ) = α + β (6) ln( w ) = α + β (7) Se o resultado apontado ao fnal em (6) e (7) for semelhante será possível conclur que não há dscrmnação salaral entre os dos grupos em questão, caso contráro fcará evdente que há dferença no saláro de natvos e mgrantes no Brasl. Em seguda os dados otdos nas equações (4) e (5) serão comparados entre s com o ntuto de conclur se conforme o tempo de traalho de estrangeros no Brasl aumenta o seu saláro converge para o dos rasleros. Todas as nformações para a eecução das regressões serão etraídas da PNAD (pesqusa naconal por amostra de domcílos) do ano de Essa ase de dados é otda por meo de pesqusa realzada anualmente, eceto em anos de Censo Populaconal, pelo IBGE (Insttuto Braslero de Geografa e Estatístca), na qual são coletadas característcas socoeconômcas e demográfcas da população, como nível de educação, etna, seo, dade, Evolução do contraste salaral entre mgrantes e natvos qualfcados no Brasl

4 traalho, rendmento, por eemplo. Para a realzação deste estudo as nformações mas relevantes serão a educação, traalho e mgração. Resultado Esperado: Dado o oetvo da pesqusa em fazer uma evolução do contraste salaral entre natvos e mgrantes qualfcados no Brasl, a prmera evdênca a ser uscada é o dferencal no saláro dos dos grupos estudados, e após sso, verfcar se essa dscrmnação mantém-se ao longo do tempo. Como os estrangeros optam por resdr em um país dferente do que nasceram, esperase que eles tenham um prêmo salaral não somente com relação a seus compatrotas, mas tamém com relação aos natvos rasleros. Na mesma lnha, saendo-se que as característcas trazdas pelos estrangeros podem ser um dferencal premado no mercado de traalho raslero (Steelman; Wenerg, 2005), espera-se que esta um prêmo para saláro de estrangeros, ao menos ncalmente no mercado raslero. Cronograma : Agosto14 - Outuro 14 Revsão da Lteratura Coleta e análse ncal dos dados Regressões e análses quanttatvas Revsão dos modelos utlzados Outuro 14 Janero 15 Janero 15 Março 15 Março 15 Arl 15 Arl 15 Junho 15 Junho 15 Julho 15 Conclusão e revsão do teto fnal Referêncas Blográfcas: BORJAS, J, G. The Laor-Market Impact of Hgh-Skll Immgraton, Foreng-orn domestc supply of scence and engneerng workforce. Evolução do contraste salaral entre mgrantes e natvos qualfcados no Brasl

5 MAANI, S ; CHEN, Y. Impacts of Hgh-sklled Immgraton Polcy and Immgrant Occupatonal Attanment on Domestc Wages, Australan ournal of laour economcs, 15, 2, MCGREGORY,R; PEOPLES (2013), J. Compensaton of Foregn and Domestc Nurses n the US, J Laor Res, 34; OAACA,R (1973). Male-Female Wage Dfferentals In Uran Laor Markets, Internatonal Economc Revew,14, 3. OLNEY, W, W. Offshorng mmgraton, and the natve wage dstruton, Department of Economcs, Wllams College. SCHUMACHER E (2011) Foregn orn nurses n the US Laor Market. Health Economcs 20: WEINBERG,A,J; STEELMAN, A (2005). What s Drvng Wage Inequalty?, Federal Reserve Bank of Rchmond Economc Quaterly, 91/3. Evolução do contraste salaral entre mgrantes e natvos qualfcados no Brasl

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