3) 22/7/11: o eng. Lourival envio para a empresa Favale e Associados, solicitando a vistoria urgente ao local.

Transcrição

1 Prezados, Afim de lhes atualizar os acontecimentos da ultima semana, relato abaixo um breve histórico dos fatos: Em finais de junho/2011 parte do teto se despreende e cai, minutos após a saída de alunos da sala de aula; Após quase dois meses SEM SOLUÇÃO, abaixo a cronologia INFORMADA PELO FDE, dos fatos: o Cronologia e providências tomadas: 1) 22/07/2011: Recebido por esta coordenação, o protocolo 50085/0012/2011, da DER Sul 1, dando conta da queda de parte do fundo da laje de forro da sala 11. 2) 22/7/11: vistoriamos o local, juntamente com o eng. André da gerenciadora JMG, elaboramos um termo de interdição da sala 11, e, via telefone, contatamos o eng. Lourival da gerencia de projetos, pedindo a vistoria do eng. Fausto Favale, especialista em patologias em estruturas de concreto. 3) 22/7/11: o eng. Lourival envio para a empresa Favale e Associados, solicitando a vistoria urgente ao local. 4) 25/7/11 (segunda-feira): o eng. Favale inspecionou o local, produzindo um relatório de campo, no qual indicou que a queda da face inferior da laje de forro da sala 11 se deu em razão da corrosão da armadura da laje. Nesta vistoria percorreu as demais salas de aula, fazendo ensaios de percussão, de forma expedita, constatando sons chochos em alguns forros. Concluiu o relatório com as seguintes recomendações: que fossem feitos ensaios de percussão em todas as áreas dos forros das salas de aula do bloco 2, demolindo as áreas chochas porventura encontradas; indicou que as salas só poderiam ser usadas a partir da conclusão destes trabalhos. 5) 25/7/11: iniciados os serviços de prospecção das lajes de forro do bloco 2, 1º pavimento e da sala do laboratório de química do bloco 1, 1º pavimento, com a orientação para a de demolição dos rebocos chochos que fossem encontrados. 6) 29/7/11: em vistoria ao local verificamos que as percussões foram realizadas e retiradas partes dos rebocos da sala 12, a totalidade da sala 11 e grande parte do laboratório de química. 7) 1/8/11: em nova vistoria o eng. Favale orientou a retirada de pequenos trechos em todas as lajes, inclusive nos térreos dos blocos 1 e 2, tendo constatando em trecho retirado durante aquela inspeção, anomalias semelhantes ao ocorrido na sala 11, em razão das infiltrações de águas pluviais nas lajes de forro dos 1ºs pavimentos e de água de lavagem dos pisos. 8) 1/8/11: executada a abertura da obra que estava prevista anteriormente para esta unidade de ensino ( contrato com a construtora Linic Engenharia Ltda.), cujo escopo é o Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas (SPDA) e Combate a Incêndio, incluindo a construção de novo reservatório d água. 9) 8/8/11: retorno do eng. Favale ao local, que examinando os serviços de prospecção por ele determinados, concluiu que as salas dos andares térreos poderiam ser utilizadas, recomendando a interdição de todo o 1º pavimento dos blocos 1 e 2.

2 10) 9/8/11: estivemos em reunião na gerencia de projetos da qual participaram o eng. Lourival e o eng. Fausto, na qual este apresentou um estudo para o escoramento das lajes, o que resultou, após debate, que a melhor opção seria um escoramento à semelhança de um forro de madeira reforçado por pontaletes. Recebemos, por o relatório da inspeção feita pelo consultor, em 8/8/11. 11) 11/8/11: recebemos por do eng. Lourival o croquis do escoramento dos forros das salas do 1º pavimento, que após concluídos irão liberar as salas de aula e circulações do bloco 2 e posteriormente do bloco 1. Paralelamente, o mesmo escritório Favale e Associados está elaborando o projeto de solução para todas as lajes dos blocos 1 e 2, tanto de forro como de piso. 12) 12/8/11: recebido o croquis complementar do escoramento dos forros com o contraventamento dos pontaletes. 13) 12/8/11: por determinação superior a obra aberta em 1/8/11, passa a ser incumbida, também, da execução dos serviços de escoramento das lajes, conforme Livro de Ocorrências. 14) 24/8/11: vistoria conjunta com os representantes da construtora encarregada da obra, com consultor Favale e a fiscalização da FDE, na qual foram dirimidas as dúvidas levantadas pela primeira, diante empecilhos para a execução, tais como rodapés, faixas de proteção, peitoris das janelas e vãos das portas, os quais poderiam causar a flambagem dos pontaletes, etc. Discutidos, também, os parâmetros dos cálculos estruturais adotados para a definição do escoramento/forro das lajes. Enfim, tudo esclarecido e a contento para o prosseguimento dos trabalhos. Esta reunião contou, também, com a presença da srª Diretora da Unidade de Ensino e da Assistente de Planejamento da Diretoria de Ensino, a srª Lurdes. Nesta ultima semana, graças, acredito eu, à movimentação de todos os que se manifestaram junto aos mais diversos órgãos, o pessoal do FDE esteve na escola, efetivou o escoramento de varias salas mas, isso é pouco. Considerem que essa será uma obra de grande vulto, visto que, segundo informações iniciais, além da reforma do teto das salas do 2º. Andar, que é evidente e notória a necessidade, estima-se que também o piso destas mesmas salas (e conseqüentemente o teto das salas do andar do piso térreo), também precisará de ser trocado em função do mesmo tipo de infiltração. Logo, se o colégio não dispuser de um conjunto de salas novas e temporárias, afim de suportar a reforma destas salas condenadas, O COLEGIO PRECISARÁ TRANSFERIR ALUNOS PARA OUTRAS UNIDADES DA REGIÃO. Assim, o foco da reinvidicação precisa ser, não só a reforma do teto como também a construção rápida de salas auxiliares enquanto as efetivas estão sendo reformadas. Vejam abaixo as fotos tiradas por um aluno da escola: Esta sala era um DEPOSITO e está sendo transformado em sala de aula, como forma desesperada, da diretoria atual, de manter a oferta de vagas!

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4 A necessidade é de se construir pelo menos 8 salas de aula temporarias, e isso poderia acontecer nesses locais:

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10 As fotos abaixo são das salas de aula que estão sendo transformadas pela direção da escola, de forma paliativa, para fazer frente ao problema de falta de espaço que certamente vai acontecer com a reforma do teto. Estas eram as salas que foram utilizadas, originariamente, para Artes Industriais e Artes Domesticas (!!!! )

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12 Abaixo seguem varias fotos das salas, dos tetos que ruíram, dos suportes que a FDE pretende que sirva de segurança para que os alunos terminem o semestre atual e fotos do laboratório de física que está até ligeiramente abaulado:

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