Acompanhamento da Frequência Escolar de Crianças e Jovens em Vulnerabilidade

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2 Ministério da Educação Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade Acompanhamento da Frequência Escolar de Crianças e Jovens em Vulnerabilidade Condicionalidades do Programa Bolsa Família Brasília, 2010

3 2010. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade do Ministério da Educação (Secad/MEC). Texto elaborado pela Coordenação-Geral de Monitoramento da Diretoria de Estudos e Acompanhamento das Vulnerabilidades Educacionais (CGM/DEAVE/Secad/MEC). Revisão: Suely Gehre Capa: Cleber Cardoso Xavier Diagramação: Secad/MEC Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) Centro de Informação e Biblioteca em Educação (CIBEC) Acompanhamento da Frequência Escolar de Crianças e Jovens em Vulnerabilidade: Condicionalidades do Programa Bolsa Família. Brasília : Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alababetização e Diversidade, ISBN p. il. 1. Frequência escolar. 2. Programa Bolsa Família. I. Título. II. Brasil. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade.

4 Apresentação O Ministério da Educação, por seu próprio atributo e natureza, formula e implementa ações que objetivam ampliar o acesso, a permanência e a melhoria do processo de escolarização. No que diz respeito ao acesso, que corresponde ao processo de efetivação da matrícula, nos últimos 20 anos a política educacional obteve avanços significativos quanto ao Ensino Fundamental. Segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), de 2008, realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), o número de matrículas já atingiu o patamar de cerca de 95% do universo de crianças da faixa etária considerada adequada para este nível de ensino (6 a 14 anos de idade). Entretanto, os avanços alcançados quanto ao acesso não se refletem na mesma proporção no número de crianças que permanecem e progridem na escola. Essa constatação é corroborada pelas informações do Censo Escolar da Educação Básica, realizado anualmente pelo Instituto de Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP). Em 2001, foi apurado pelo Censo um quantitativo de matrículas na 1ª série do Ensino Fundamental. Oito anos depois, em 2009, o número de alunos matriculados na 8ª série era de Ou seja, nessa jornada, pelo menos 50% dos alunos se evadiram da escola, ou ficaram retidos por causa da repetência. Combater a repetência, a evasão e o abandono, ocorrências que interrompem ou prolongam a trajetória educacional, é uma meta permanente para os que atuam na área educacional. Para tanto, uma das principais estratégias adotadas pelo Governo Federal, em parceria com os níveis estaduais e municipais, é o acompanhamento da frequência escolar dos estudantes e a verificação, em todos os momentos do processo de escolarização e no transcorrer do ano letivo, dos motivos que causam a baixa frequência. Este é um dos tratamentos preventivos que, mediante procedimentos adequados, acredita-se que venha a ter resultados positivos no combate à evasão e ao abandono escolar

5 Nessa perspectiva, o MEC tem valorizado a associação entre programas que possam contribuir para a redução da evasão e do abandono escolar. No caso específico do Programa Bolsa Família, cujo foco é a família em situação de pobreza ou de extrema pobreza, a exigência de frequência à escola de crianças e jovens entre 6 e 17 anos, por força das regras de condicionalidades previstas na legislação em vigor, potencializa a implementação de uma política pública que tem a educação como um dos eixos de emancipação de seus beneficiários. Ao exigir dessas famílias o compromisso de manter suas crianças e jovens na escola o que significa não somente efetivar a matrícula, mas também garantir o cumprimento da frequência mínima mensal o Poder Público aumenta as possibilidades de que elas obtenham bons resultados escolares e efetiva o seu compromisso de assegurar a todos o direito à educação. Entre as responsabilidades do Programa Bolsa Família partilhadas pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome e pelo Ministério da Educação, coube a este último a atribuição de acompanhar a frequência escolar das crianças e adolescentes beneficiários. Assim sendo, o Ministério da Educação é responsável pelo acompanhamento da frequência escolar de quase 18 milhões de crianças e adolescentes, nos municípios e no Distrito Federal, o que representava, no final de 2009, 34,8% dos alunos da educação básica (Censo Escolar 2009) e 50% dos alunos da Educação Básica do Nordeste. Ao cumprimento dessa atribuição, a partir da perspectiva do direito à educação, o MEC associou a promoção do valor da educação, como estratégia de emancipação social, para que, juntamente com outras políticas públicas, essas famílias rompam o ciclo geracional de pobreza. Espera-se que o reconhecimento da educação como valor social promova o desenvolvimento de atitudes, comportamentos e conceitos benéficos não só aos grupos sociais vinculados ao Programa, como também a toda a sociedade brasileira. Dentre esses benefícios, estão: - 4 -

6 a elevação da autoestima e da estima pelos outros; a possibilidade de formular ou reformular projetos de vida; o relacionamento saudável e respeitoso com o outro; a incorporação de atitudes e conhecimentos capazes de ampliar o senso crítico e a compreensão das diferentes realidades culturais, sociais e políticas existentes no país e no mundo; a afirmação do desejo e da disposição para continuar a aprender ao longo da vida; o fortalecimento das possibilidades de enfrentamento da vida cotidiana suas relações afetivas, sociais e de trabalho. Das reflexões sobre a importância da educação no contexto das políticas públicas que objetivam a emancipação das famílias em situação de pobreza surge frequentemente um questionamento: por que as crianças abandonam a escola se a educação é um dos fatores que mais influenciam e proporcionam melhoria da qualidade de vida? Com o objetivo de responder a essa pergunta, o MEC vem aprimorando progressivamente o Sistema Presença - Acompanhamento da Frequência Escolar do Programa Bolsa Família (Sistema Presença - PBF), a fim de investigar os motivos que levam à evasão. Assim, com a colaboração das Secretarias Estaduais e Municipais de Educação e, principalmente, das escolas e de seus educadores, espera-se encontrar subsídios que permitam a melhoria contínua das políticas públicas que promovam a percepção do valor da educação como um bem individual e coletivo indispensável. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade do Ministério da Educação (Secad/MEC) - 5 -

7 Sumário 1. Frequência Escolar: referências legais Constituição Federal Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), Lei nº 8.069, de 13 de julho de Acompanhamento da Frequência Escolar no Contexto do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE) A Frequência Escolar e o Programa Bolsa Família Sobre o Programa Bolsa Família (PBF) Frequência Escolar e Responsabilidades Institucionais Atribuições do Ministério da Educação Atribuições dos Estados Atribuições dos Municípios

8 5. Frequência Escolar e Responsabilidades das Escolas e das Famílias Atribuições das Escolas Compromissos da Família O Sistema Presença - Acompanhamento da Frequência Escolar do Programa Bolsa Família (Sistema Presença - PBF) Breve Histórico Rede de Operadores e Perfis Calendários, Períodos de Referência e Períodos de Coleta Fluxo das Informações e Registro dos Dados no Sistema Presença - PBF Codificação dos Motivos da Baixa Frequência Considerações sobre os Motivos da Baixa Frequência Informações Complementares: caracterização de situações coletivas Impactos e Repercussões Apropriação das Informações e Emissão de Relatórios

9 14. Orientações aos Operadores Municipais e Estaduais para Aprimorar o Acompanhamento da Frequência Escolar e a Qualidade do Registro de Informações Apoio à Gestão do Programa Glossário Anexo I: Transferência Escolar de Alunos Beneficiários do PBF:Orientações às escolas

10 1. Frequência Escolar: referências legais 1.1. Constituição Federal A Constituição Federal de 1988, em seu artigo 205, estabelece a educação como um direito: Art A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. Ao mesmo tempo, enquanto o artigo 206 da Constituição Federal avança estabelecendo a igualdade para o acesso e a permanência na escola, o artigo 208 estabelece que: Art O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de: I - ensino fundamental obrigatório e gratuito, assegurada, inclusive, sua oferta gratuita para todos os que a ele não tiverem acesso na idade própria; II - progressiva universalização do ensino médio gratuito; III - atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino; IV - educação infantil, em creche e pré-escola, às crianças até 5 (cinco) anos de idade; V - acesso aos níveis mais elevados do ensino, da pesquisa e da criação artística, segundo a capacidade de cada um; - 9 -

11 VI - oferta de ensino noturno regular, adequado às condições do educando VII - atendimento ao educando, no ensino fundamental, através de programas suplementares de material didático-escolar, transporte, alimentação e assistência à saúde. 1º O acesso ao ensino obrigatório e gratuito é direito público subjetivo. 2º O não-oferecimento do ensino obrigatório pelo poder público, ou sua oferta irregular, importa responsabilidade da autoridade competente. 3º Compete ao poder público recensear os educandos no ensino fundamental, fazer-lhes a chamada e zelar, junto aos pais ou responsáveis, pela frequência à escola. (grifos nossos) 1.2. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 A LDB procura garantir a permanência das crianças na escola, definindo direitos, competências e obrigações, conforme transcrevemos abaixo: Art. 5º O acesso ao ensino fundamental é direito público subjetivo, podendo qualquer cidadão, grupo de cidadãos, associação comunitária, organização sindical, entidade de classe ou outra legalmente constituída, e, ainda, o Ministério Público, acionar o Poder Público para exigi-lo. 1º Compete aos Estados e aos Municípios, em regime de colaboração, e com a assistência da União: I - recensear a população em idade escolar para o ensino fundamental, e os jovens e adultos que a ele não tiveram acesso;

12 II - fazer-lhes a chamada pública; III - zelar, junto aos pais ou responsáveis, pela frequência à escola. [...] Art. 9º A União incumbir-se-á de: [...] V - coletar, analisar e disseminar informações sobre a educação; 2 Para o cumprimento do disposto nos incisos V a IX, a União terá acesso a todos os dados e informações necessários de todos os estabelecimentos e órgãos educacionais [...] Art. 12 Os estabelecimentos de ensino, respeitadas as normas comuns e as do seu sistema de ensino, terão a incumbência de: [...] VI - articular-se com as famílias e a comunidade, criando processos de integração da sociedade com a escola; VII - informar os pais e responsáveis sobre a frequência e o rendimento dos alunos, bem como sobre a execução de sua proposta pedagógica. VIII- notificar ao Conselho Tutelar do Município, ao juiz competente da Comarca e ao respectivo representante do Ministério Público a relação dos alunos que apresentem quantidade de faltas acima de cinquenta por cento do percentual permitido em lei. [...] Art. 24 A educação básica, nos níveis fundamental e médio, será organizada de acordo com as seguintes regras comuns:

13 [...] VI - o controle de frequência fica a cargo da escola, conforme o disposto no seu regimento e nas normas do respectivo sistema de ensino, exigida a frequência mínima de setenta e cinco por cento do total de horas letivas para aprovação; 1.3. Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), Lei nº 8.069, de 13 de julho de Também o ECA trata da permanência das crianças e jovens na escola, conforme destacamos a seguir: Capítulo IV Do Direito à Educação, à Cultura, ao Esporte e ao Lazer Art. 53 A criança e o adolescente têm direito à educação, visando ao pleno desenvolvimento de sua pessoa, preparo para o exercício da cidadania e qualificação para o trabalho, assegurando-se-lhes: I - igualdade de condições para o acesso e permanência na escola; [...] V - acesso à escola pública e gratuita próxima de sua residência. [...] Art. 56 Os dirigentes de estabelecimentos de ensino fundamental comunicarão ao Conselho Tutelar os casos de: I - maus-tratos envolvendo seus alunos;

14 II - reiteração de faltas injustificadas e de evasão escolar, esgotados os recursos escolares; III - elevados níveis de repetência. [...]. Registra-se que, com relação à aplicação do ECA, houve um avanço no âmbito da educação no que diz respeito à apropriação pelas crianças e adolescentes de seus direitos e deveres: a Lei nº /2007 alterou a Lei de Diretrizes e Bases da Educação de 1996, acrescentando, ao art. 32, o 5º. Com isso, crianças e adolescentes passaram a ter, obrigatoriamente, no currículo do ensino fundamental, conteúdo que trate dos direitos das crianças e dos adolescentes e material didático adequado. Art. 32. O ensino fundamental obrigatório, com duração de 9 (nove) anos, gratuito na escola pública, iniciando-se aos 6 (seis) anos de idade, terá por objetivo a formação básica do cidadão, mediante: [...] IV - o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social. 5º O currículo do ensino fundamental incluirá, obrigatoriamente, conteúdo que trate dos direitos das crianças e dos adolescentes, tendo como diretriz a Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990, que institui o Estatuto da Criança e do Adolescente, observada a produção e distribuição de material didático adequado

15 2. Acompanhamento da Frequência Escolar no Contexto do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE) Em abril de 2007, o Ministério da Educação lançou o Plano de Desenvolvimento da Educação Básica (PDE), o qual está expresso em um conjunto de programas e ações estratégicas selecionado pelo Ministério para atingir os objetivos de melhoria da qualidade da educação e redução das desigualdades. Nesse sentido, o Governo Federal convocou estados, municípios e toda a sociedade organizada a firmar um pacto pela melhoria da qualidade da educação. Com esse pacto, espera-se promover a melhoria da qualidade da educação, em especial na educação básica, com o envolvimento de pais, alunos, professores e gestores, em iniciativas que busquem o sucesso e a permanência do aluno na escola, por intermédio de várias ações, entre elas o efetivo acompanhamento da frequência escolar. O Decreto nº 6.094, de 24 de abril de 2007, que dispõe sobre a implementação do Plano de Metas Compromisso Todos pela Educação, elegeu 28 diretrizes norteadoras para as ações do PDE com o intuito de melhorar a qualidade da educação e, consequentemente, o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB), o qual é utilizado pelo Instituto Instituto Nacional de Estudos e de Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), do Ministério da Educação, para mapear detalhadamente a educação brasileira, com dados por escolas, municípios e estados, além de identificar quem são os que mais precisam de investimentos e cobrar resultados

16 Dentre essas 28 diretrizes norteadoras das ações do PDE, destacamos três, que se referem mais diretamente ao tema do acompanhamento da frequência escolar: Art. 2º A participação da União no Compromisso será pautada pela realização direta, quando couber, ou, nos demais casos, pelo incentivo e apoio à implementação, por Municípios, Distrito Federal, Estados e respectivos sistemas de ensino, das seguintes diretrizes: [...] III - acompanhar cada aluno da rede individualmente, mediante registro da sua frequência e do seu desempenho em avaliações, que devem ser realizadas periodicamente; V - combater a evasão pelo acompanhamento individual das razões da não-frequência do educando e sua superação; VI - Enviar regularmente as informações sobre a frequência escolar dos beneficiários do Programa Bolsa Família Todas as unidades da federação e todos os municípios brasileiros aderiram ao Plano de Metas Compromisso Todos pela Educação

17 3. A Frequência Escolar e o Programa Bolsa Família O acompanhamento da frequência escolar dos estudantes de famílias beneficiárias do Programa Bolsa Família é uma estratégia que contribui com diversas áreas e, ao mesmo tempo: atua na efetividade de uma política pública que enfrenta as condições de pobreza; atua como mobilizador de ações ao relatar as ausências das crianças e adolescentes que não cumprem os percentuais mínimos exigidos de frequência escolar; enfatiza a importância da permanência da criança e do adolescente na escola no combate ao abandono e à evasão escolar; funciona como alerta para dificuldades/violação de direitos a que porventura as crianças e adolescentes estejam sendo submetidos; e reforça o valor da educação junto às famílias e à sociedade em geral

18 3.1. Sobre o Programa Bolsa Família (PBF) De acordo com a Lei nº , de 9 de janeiro de 2004, e o Decreto nº 5.749, de 11 de abril de 2006, o PBF é um programa de transferência direta de renda com condicionalidades destinado a beneficiar famílias em situação de pobreza e extrema pobreza. O critério para definição dessas duas categorias é a renda familiar por pessoa. A gestão administrativa do programa é de competência do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), com ações compartilhadas com os Ministérios da Educação (MEC) e da Saúde (MS) no que se refere às condicionalidades de suas respectivas áreas de atuação. Para cada período de coleta da frequência escolar, o MEC recebe do MDS um arquivo contendo as informações sobre os beneficiários que deverão ser acompanhados. Ao incorporar essa base de dados no Sistema Presença - Acompanhamento da Frequência Escolar do Programa Bolsa Família (Sistema Presença - PBF), as inclusões, exclusões e alteração de dados cadastrais dos beneficiários são processadas. Essas alterações cadastrais ocorrem apenas nessas ocasiões e por essa via. As alterações e atualizações das informações escolares dos alunos beneficiários, no que diz respeito à escola onde estudam e à série/ano escolar, são de responsabilidade dos operadores do Sistema Presença - PBF

19 4. Frequência Escolar e Responsabilidades Institucionais O atendimento às condicionalidades do PBF é, ao mesmo tempo, de responsabilidade das famílias e do poder público e abrange as áreas de educação, saúde e assistência social. É importante ressaltar que o objetivo das condicionalidades não é punir as famílias, mas responsabilizar solidariamente os beneficiários e o poder público, que deve identificar os motivos do não cumprimento das condicionalidades e implementar políticas públicas de acompanhamento para essas famílias Atribuições do Ministério da Educação Ao Ministério da Educação compete o acompanhamento e a fiscalização da frequência mínima de 85% da carga horária escolar mensal, em estabelecimento de ensino regular, de crianças e adolescentes de 6 a 15 anos (art. 28, Inciso II, do Decreto nº 5.209, de 17/09/2004, que regulamenta a Lei nº , de 9/01/2004, que criou o Programa Bolsa Família). Além disso, cabe ao Ministério da Educação o acompanhamento da frequência de alunos que recebem o Benefício Variável Jovem (BVJ), criado por meio da Medida Provisória nº 411 porteriormente convertida na Lei nº , de 10/06/

20 Esse benefício é concedido às famílias que tenham entre seus componentes jovens de 16 e 17 anos que comprovem vínculo com instituição educacional, podendo ser concedido a até dois jovens por família, os quais deverão estar vinculados a uma instituição educacional com modalidade de ensino regular e presencial ou em um curso da modalidade EJA, também presencial e com avaliação no processo. A frequência mínima exigida para o BVJ é de 75% em relação à matriz curricular estabelecida pela instituição educacional à qual o adolescente está vinculado, cabendo ao Ministério da Educação o acompanhamento do cumprimento dessa condicionalidade. Outras atribuições do Ministério da Educação são definidas pelo Art. 9º da Portaria Interministerial MEC/MDS nº 3.789, de 18/11/2004, que estabelece atribuições e normas para o cumprimento da condicionalidade da frequência escolar no Programa Bolsa Família: Art. 9 Definir como atribuições do Ministério da Educação no Programa Bolsa Família: I- indicar a área técnica responsável pela gestão federal do sistema de frequência escolar dos alunos; II- estabelecer as diretrizes técnicas e operacionais sobre o sistema de frequência escolar dos alunos e a sua divulgação aos estados e municípios; III- manter o funcionamento do sistema de frequência escolar, disponibilizando-o a estados e municípios; IV- promover a capacitação dos gestores municipais e estaduais visando à implementação e desenvolvimento das ações relacionadas ao acompanhamento da frequência escolar dos alunos; V- analisar os dados consolidados de acompanhamento da frequência escolar dos alunos, para orientar políticas educacionais;

21 VI- disponibilizar, ao Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, informações decorrentes do acompanhamento da frequência escolar; VII- elaborar e divulgar, em parceria com o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, o calendário anual da frequência escolar Atribuições dos Estados As atribuições dos Estados e do Distrito Federal estão definidas na Portaria Interministerial MEC/MDS nº 3.789, de 17 de novembro de 2004, pelos artigos a seguir transcritos: Art. 7º O gestor do sistema de frequência escolar no estado deverá ser o titular da Secretaria Estadual de Educação. Atribuições do gestor estadual: Art. 8º São atribuições do gestor estadual do sistema de frequência escolar: I - indicar um responsável técnico para coordenar o sistema de frequência escolar em âmbito estadual; [...] IV - apoiar os municípios na implantação do sistema de frequência escolar, com vistas ao acompanhamento dos alunos V - disponibilizar aos órgãos municipais de educação as informações necessárias ao cumprimento do acompanhamento da frequência escolar dos alunos da rede estadual;

22 [...] VII - coordenar em âmbito estadual, a implantação e o desenvolvimento do sistema de frequência escolar, com vistas ao acompanhamento dos alunos; VIII - analisar os dados consolidados de acompanhamento dos alunos, gerados pelos municípios, visando constituir diagnóstico para subsidiar a política estadual de educação. [...] Art. 12 O MEC e o MDS, no âmbito desta Portaria, poderão celebrar convênios e acordos de cooperação entre si ou com os Estados, Distrito Federal, municípios e entidades civis legalmente constituídas. [...] Art. 14 Os Estados, Distrito Federal e Municípios que reunirem as condições técnicas e operacionais para a realização do acompanhamento da frequência escolar poderão exercer essa atribuição, mediante a realização de Termo de Cooperação com o Ministério da Educação e o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, admitida a adaptação das regras estabelecidas nesta Portaria

23 4.3 Atribuições dos Municípios A Portaria Interministerial MEC/MDS nº 3.789, de 17 de novembro de 2004, confere aos municípios as seguintes atribuições: Art. 6º São atribuições do gestor municipal do sistema de frequência escolar: I - indicar um responsável técnico para coordenar o sistema de frequência escolar; [...] IV - promover a atualização das informações necessárias ao acompanhamento da frequência escolar, principalmente o código de identificação da escola estabelecido pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP) e a série ou o ciclo escolar dos alunos; [...] V - promover a apuração mensal da frequência escolar dos alunos nos respectivos estabelecimentos de ensino, público ou privado, planejando ao longo do bimestre a recepção, a consolidação e a transmissão das informações; VI - garantir, por meios diversificados, considerando as realidades do seu município, a coleta de frequência escolar; [...] XI - articular com a Secretaria Estadual de Educação o estabelecimento de fluxo de informações objetivando o efetivo acompanhamento da frequência escolar dos alunos da rede estadual; e XII - pactuar com as escolas da rede privada o estabelecimento de fluxo de informações objetivando o efetivo acompanhamento da frequência escolar dos alunos

24 5. Frequência Escolar e Responsabilidades das Escolas e das Famílias 5.1 Atribuições das Escolas A escola é um espaço de construção do conhecimento, formação humana e proteção social às crianças e adolescentes. É, portanto, o espaço institucional privilegiado para acompanhar e monitorar a frequência dos alunos e os motivos de ausência, especialmente pela razões a seguir: a) o encontro cotidiano entre educandos(as) e profissionais da educação, em especial o(a) professor(a), propicia o desenvolvimento de laços de afetividade e confiança; b) a natureza das atividades desenvolvidas na escola sobretudo nas séries iniciais, nas rodas de conversa, nos desenhos, brincadeiras e nos textos produzidos propicia o acompanhamento da vida cotidiana e do desenvolvimento das crianças, inclusive quanto ao que ocorre nos demais espaços sociais e familiares; c) a observação diária por parte dos profissionais de educação professor(a), diretor(a), porteiro(a), cantineiro(a) propicia notar alterações no comportamento, no humor, na capacidade de aprendizagem e no corpo da criança. O art. 4º da Portaria Interministerial MEC/MDS nº 3.789, de 17/11/2004, define como atribuições dos

25 dirigentes de estabelecimentos de ensino que contarem com alunos beneficiários do Programa Bolsa Família: identificar e disponibilizar dados atualizados dos alunos e ocorrências, como mudança de endereço, transferência, abandono e falecimento; no caso de transferência de escola, informar o nome do estabelecimento de ensino de destino; cumprir os prazos estabelecidos no calendário para a apuração, registro e encaminhamento da frequência escolar dos alunos; comunicar ao Conselho Tutelar fatos relativos a maus-tratos, reiteração de faltas injustificadas e de evasão escolar e elevados níveis de repetência (Art. 56 do ECA); informar e registrar sempre o motivo apresentado pelo responsável do aluno para frequência inferior à condicionalidade estabelecida. Além dessas atribuições, é importante ressaltar que a escola, sempre que emitir guia de transferência de estudante beneficiário para outra unidade de ensino, deve fazer um registro/anotação de que se trata de participante do Programa Bolsa Família, registrando o Número de Identificação Social (NIS) do aluno

26 5.2. Compromissos da Família Ao ingressar no Programa Bolsa Família, a família se compromete a cumprir as condicionalidades do Programa nas áreas de saúde e educação. Essas condicionalidades são, ao mesmo tempo, responsabilidades das famílias e do poder público. Os compromissos a serem cumpridos pela família são: matricular as crianças e adolescentes na escola; caso o aluno necessite faltar às aulas, informar à escola e explicar o motivo; informar ao gestor do Programa Bolsa Família sempre que alguma criança mudar de escola, para que os operadores municipais e estaduais possam continuar acompanhando a frequência escolar; em caso de mudança de município, entrar em contato com o gestor do Programa Bolsa Família da cidade onde passou a residir para atualizar o seu cadastro e informar às escolas das crianças

27 6. O Sistema Presença - Acompanhamento da Frequência Escolar do Programa Bolsa Família (Sistema Presença - PBF) 6.1. Breve Histórico Em outubro de 2004, o Ministério da Educação assumiu o encargo de acompanhar a frequência escolar dos alunos entre 6 e 15 anos, beneficiários do Programa Bolsa Família. A Portaria Interministerial MEC/MDS nº 3.789, de 17/11/2004, normatiza essa atribuição e define como responsabilidade do MEC a implementação e a gestão do sistema de coleta da frequência, disponibilizando-o aos estados e municípios. Em caráter emergencial, foi disponibilizado um sistema de coleta construído pela Caixa Econômica Federal. O primeiro período de coleta compreende a frequência dos meses de outubro e novembro de 2004, sendo que essa coleta continuou sendo realizada por meio do Sistema Caixa até setembro de Veja na próxima página a tabela com a série histórica de resultados alcançados com o Sistema Caixa

28 Série Histórica - Sistema Caixa Período Quantidade de alunos Alunos com frequência igual ou superior a 85% Alunos com frequência inferior a 85% Alunos não localizados Alunos sem informação % de alunos com informação % de alunos não localizados Municípios sem informação Out/Nov ,66 7, Fev/Mar/Abr ,43 14, Mai/Jun/Jul ,94 9,29 43 Ago/Set ,26 11,70 15 Out/Nov ,77 9, Fev/Mar/Abr ,15 14,32 51 Mai/Jun/Jul ,40 15,17 6 Ago/Set ,23 11,

29 A partir de 18 de dezembro de 2006, o Ministério da Educação disponibilizou aos municípios brasileiros e ao Distrito Federal um novo sistema de acompanhamento e coleta da frequência escolar dos estudantes de famílias beneficiárias do Programa Bolsa Família. A coleta da frequência dos meses de outubro e novembro de 2006 já fora realizada por meio do novo sistema do Ministério da Educação. O Sistema Presença - PBF trouxe significativos avanços ao processo, porque foi construído em plataforma web e disponibilizado na internet aos operadores municipais sem a necessidade de instalação de aplicativos. Com apresentação e operacionalização simples, o novo sistema permitiu as atualizações de série escolar e a inclusão de escola/código INEP em tempo real, o que conferiu agilidade ao trabalho dos operadores municipais. Outra inovação significativa foi a viabilização da informação da frequência a ser prestada pela própria escola. Observe na tabela a seguir a série histórica com os resultados da frequência coletada por meio do Sistema Presença - PBF até o último período de coleta de

30 Série Histórica - Sistema Presença - PBF Período Total de beneficiários Beneficiários com identificação correta da escola onde estuda Beneficiários com registro de frequência Beneficiários com identificação da situação escolar Frequência igual ou superior a 85% Frequência inferior a 85% % informado líquido¹ % informado bruto² % de beneficiários sem informação de frequência Qtde de municípios que não efetuaram registros Quant % Quant % Quant % Out/Nov , , ,30 79,44 62,78 37, Fev/Mar , , ,56 91,63 66,22 33,78 46 Abr/Mai , , ,72 93,74 68,95 31, Jun/Jul , , ,07 95,89 78,92 21,08 17 Ago/Set , , ,35 96,03 78,60 21,40 23 Out/Nov , , ,70 96,97 84,75 15,25 32 Fev/Mar , , ,32 96,71 83,03 16,97 3 Abr/Mai , , ,33 95,99 85,08 14,92 32 Jun/Jul , , ,09 97,90 84,92 15,08 8 Ago/Set , , ,42 96,80 83,15 16,85 27 Out/Nov , , ,43 98,06 84,85 15,15 18 Fev/Mar , , ,17 98,11 85,59 14,41 17 Abr/Mai , , ,20 98,22 84,53 15,47 5 Jun/Jul , , ,69 98,83 85,67 14,33 2 Ago/Set , , ,95 98,93 87,68 12,32 2 Out/Nov , , ,77 98,86 89,65 10,35 11 Fonte: Sistema MEC de Acompanhamento da Frequência Escolar PBF ¹ Em relação aos beneficiários com identificação da situação escolar ² Em relação ao total de beneficiários

31 Com a implantação do Benefício Variável Jovem (BVJ), em dezembro de 2007, o público a ser acompanhado passou a abarcar também os adolescentes de 16 e 17 anos. Esse acompanhamento exigiu uma adequação do sistema, o que ocorreu no início de Assim, a partir do bimestre abril/maio 2008 começou a coleta da frequência escolar dos adolescentes beneficiários do BVJ. Apresentamos na tabela abaixo a série histórica dessa coleta até o último período de 2008: Série Histórica Benefício Variável Jovem Período Total de beneficiários Beneficiários com identificação da escola onde estuda Beneficiários com registro de frequência Beneficiários com identificação da situação escolar Frequência igual ou superior a 85% Frequência inferior a 85 % % informado líquido¹ % informado bruto² % de beneficiários sem informação de frequência Qtde de municípios que não efetuaram registros Quant % Quant % Quant % Abr/Mai , , ,46 86,15 78,30 21, Jun/Jul , , ,86 93,30 78,55 21, Ago/Set , , ,94 92,42 75,42 24,58 45 Out/Nov , , ,45 95,65 78,34 21, Fev/Mar , , ,72 93,92 77,79 22, Abr/Mai , , ,03 94,85 75,30 24, Jun/Jul , , ,97 97,78 76,71 23,29 72 Ago/Set , , ,85 98,23 77,75 22,25 55 Out/Nov , , ,62 97,83 79,22 20,78 72 Fonte : Sistema MEC de Acompanhamento da Frequência Escolar PBF ¹ Em relação aos beneficiários com identificação da situação escolar ² Em relação ao total de beneficiários

32 7. Rede de Operadores e Perfis Os protagonistas do Sistema Presença - PBF são: Gestor Municipal da Condicionalidade (GMC): De acordo com a Portaria Interministerial MEC/MDS nº 3.789, o GMC no município deve ser o Secretário Municipal de Educação. Operador Municipal Máster (OMM): Indicado pelo Secretário Municipal de Educação, o OMM é cadastrado pela Secad/MEC mediante o preenchimento de uma ficha cadastral e a assinatura de um termo de compromisso. Ele é o principal ator de todo o processo de acompanhamento das escolas municipais, estaduais, federais e privadas sediadas no respectivo município. Cabe a ele articular com as escolas a pactuação de regras e prazos no que se refere ao fluxo das informações, bem como cadastrar os Operadores Auxiliares e os Operadores Diretor de Escola, sendo corresponsável pelas informações por estes registradas. Outra função primordial do OMM refere-se à apropriação de informações por meio de relatórios gerenciais. Essas informações, em especial as que se referem aos motivos da baixa frequência, precisam ser apresentadas aos gestores locais da Educação, Assistência Social e Saúde para que sirvam de referência à formulação de políticas públicas, de aprimoramento da gestão e de superação de situações de vulnerabilidade. Sempre que possível, a secretaria de educação municipal deve promover o debate e orientar os profissionais quanto aos motivos de baixa frequência

33 Operadores Municipais Auxiliares (OMA): São pessoas cadastradas e credenciadas pelo Operador Municipal Máster para auxiliar o trabalho de acompanhamento, coleta e registro de dados da frequência escolar no Sistema Presença - PBF. Os OMA têm acesso a todas as funcionalidades disponibilizadas ao Operador Municipal Máster, mas não cadastram ou descadastram outros operadores. Operadores Diretor de Escola (ODEE ou ODE): O Sistema Presença - PBF permite que as informações sobre a frequência escolar dos beneficiários do PBF sejam prestadas pela própria escola, por meio do perfil ODEE, no caso de escolas estaduais, ou do perfil ODE para as demais escolas. O estágio ideal que se pretende atingir é que a escola informe diretamente a frequência, pois isso representa o envolvimento concreto da instituição com o acompanhamento da assiduidade de seus alunos por meio do registro e envio das informações, em contato mais próximo com a realidade local. Gestor Estadual da Condicionalidade (GEC): Conforme o art 7º da Portaria Interministerial MEC/MDS nº 3.789/04, o gestor do sistema de frequência escolar no estado deve ser o titular da Secretaria de Estado de Educação que, por sua vez, poderá designar alguém da área de educação para ser o Coordenador Estadual da Frequência Escolar. Coordenador Estadual da Frequência Escolar (CEFE): Indicado pelo Secretário de Estado de Educação e cadastrado pela Secad/MEC para atuar, na esfera de abrangência de seu Estado, no monitoramento e apoio aos municípios, o CEFE tem aces

34 so aos dados da frequência escolar de todos os municípios do seu Estado. De acordo com o art. 14 da Portaria Interministerial MEC/MDS nº 3.789/04 os Estados que reunirem as condições técnicas e operacionais para a realização do acompanhamento da frequência escolar poderão exercer essa atribuição, mediante a realização de Termo de Cooperação com o Ministério da Educação e o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, admitida a adaptação das regras estabelecidas. Assim sendo, com base no referido artigo, iniciativas estão sendo tomadas no sentido de que as escolas estaduais assumam diretamente a informação da frequência escolar dos alunos da rede estadual, por meio dos Operadores Diretores de Escola Estaduais. Operadores Estaduais Auxiliares (OEA): Podem ser cadastrados pelos Coordenadores Estaduais da Frequência Escolar para auxiliar no trabalho de monitoramento e apoio aos municípios. Em muitos estados, o Coordenador Estadual tem cadastrado um OEA para cada superintendência/núcleo/regional de ensino, a fim de conferir representatividade às diferentes regiões do seu estado e agilidade ao monitoramento e apoio aos municípios. Operadores Secad/MEC: São dirigentes e técnicos da Secad/MEC responsáveis pelo monitoramento, apoio e suporte técnico-operacional a estados e municípios. Os Operadores Secad são também responsáveis pela apropriação e avaliação das informações registradas no sistema e pela construção de indicadores relacionados à quantidade e qualidade do acompanhamento

35 Operadores Órgãos de Controle: Em consonância aos princípios de transparência e publicização das informações relativas às políticas públicas, o MEC criou o perfil Órgãos de Controle, o qual permite que servidores indicados formalmente pela CGU acessem o sistema, o banco de dados e as informações gerenciais da frequência escolar dos beneficiários do PBF. Operadores Ministério Público Permite que servidores indicados formalmente pelo Ministério Público acompanhem a frequência escolar do PBF

36 8. Calendários, Períodos de Referência e Períodos de Coleta O acompanhamento da frequência escolar é estruturado em períodos de referência, que correspondem aos intervalos bimestrais em que ocorrem as aulas, e períodos de coleta, relativos aos prazos que os municípios dispõem para coletar e registrar as informações no Sistema Presença - PBF. Em um ano letivo temos 5 períodos de referência: fevereiro/março, abril/maio, junho/julho, agosto/ setembro e outubro/novembro, aos quais correspondem 5 períodos de coleta. A divulgação desse calendário é feita no próprio Sistema Presença - PBF, por meio do quadro de avisos e nos sítios eletrônicos do MEC e do MDS, conforme Instrução Operacional Conjunta MEC/MS/MDS. Na próxima página, apresentamos o calendário para 2010, onde estão as datas de abertura e fechamento dos períodos de coleta. É importante destacar que, a fim de evitar a coincidência entre o período em que a frequência dos alunos é apurada e o de registro das informações no Sistema Presença - PBF, a função Registrar Frequência só tem início no primeiro dia do segundo mês do período de coleta

37 Calendário de Coleta da Frequência Escolar 2010 Período de Coleta Período de Referência Abertura (início) Fechamento (término) Total de dias Fevereiro e março de /03/ /04/ dias Abril e maio de /05/ /06/ dias Junho e julho de /07/ /08/ dias Agosto e setembro de /09/ /10/ dias Outubro e novembro de /11/ /12/ dias

38 9. Fluxo das Informações e Registro dos Dados no Sistema Presença - PBF O Sistema Presença - PBF é alimentado pela base de dados enviados pelo MDS, atualizada a cada período de acompanhamento. As informações ocorrem por escola e são referenciadas pelo Número de Identificação Social (NIS). Os responsáveis pelo acompanhamento no município solicitam às escolas a informação sobre a frequência de seus alunos. O sistema também permite que a informação seja registrada diretamente pela escola. Quando ela reúne condições para isso, o Diretor pode ser cadastrado pelo Operador Municipal Máster, ficando assim habilitado a inserir os dados referentes à frequência dos alunos diretamente no sistema, dispensando, deste modo, a impressão das listas. É desejável que toda escola que possua as condições tecnológicas informe diretamente no sistema as informações de frequência escolar dos estudantes de famílias beneficiárias do Programa Bolsa Família. Nas próximas páginas apresentamos um esquema de como ocorre o fluxo de informação da frequência escolar para três tipos de situação: 1) quando o Operador Municipal Máster coleta as informações das escolas e insere os dados no sistema; 2) quando a própria escola registra a frequência dos seus alunos; e 3) quando os municípios enviam os dados da frequência escolar por meio de arquivos de grandes prefeituras

39 Situação 1 - OMM coleta informações junto às escolas e as registra no sistema: Acessa o Sistema Presença - PBF; Operador Municipal Máster/Auxiliar Imprimi a relação dos alunos beneficiários por unidade escolar; Distribui as listas e informa, via ofício da Secretaria Municipal de Educação, o prazo final para a devolução das mesmas em tempo hábil para registrar as informações no sistema. Área Administrativa da Escola Coleta a frequência escolar dos alunos beneficiários nos diários de classe; identifica os motivos da baixa frequência quando ocorre; Indica a nova escola daqueles alunos que não estão mais matriculados na escola ou, caso desconheça o destino destes, indica-os como não localizados ; Indica o aluno que solicitou transferência sem informar o destino, esclarecendo que registrou o Número de Identificação Social (NIS) do aluno do documento de transferência que foi expedido; Deixa sem marcação os alunos que tiveram frequência igual ou superior a 85%; Encaminha o relatório ao Operador Municipal Máster

40 Situação 2 - A própria escola registra a frequência dos beneficiários matriculados: Operador Diretor de Escola Acessa o sistema para identificar os beneficiários PBF matriculados em sua escola. Caso julgue necessário, pode imprimir essa lista. Deve acessar o arquivo de alunos não localizados do município, disponível no sistema, a fim de verificar se algum beneficiário dessa lista estuda em sua escola. Área Administrativa da Escola Coleta a frequência escolar dos alunos beneficiários junto aos diários de classe; identifica os motivos da baixa frequência quando ocorre; Indica a nova escola daqueles alunos que não estão mais matriculados na escola ou, caso desconheça o destino destes, indica-os como não localizados ; Indica o aluno que solicitou transferência sem informar o destino, esclarecendo que registrou o Número de Identificação Social (NIS) do aluno do documento de transferência que foi expedido; Deixa sem marcação os alunos que tiveram frequência igual ou superior a 85%. Operador Diretor de Escola Insere no sistema as informações coletadas e tratadas pela área administrativa

41 Situação 3 - Municípios que enviam os dados da frequência escolar por meio de arquivos de grandes prefeituras : Municípios que reunirem as condições técnicas e operacionais necessárias para enviar as informações da frequência escolar por esta via podem pleitear à Secad/MEC o perfil de Grandes Prefeituras ; Essas condições técnicas e operacionais referem-se a sistema informatizado de matrícula /registro de frequência e recursos humanos com habilidade para inserir e organizar as informações nos moldes do leiaute indicado pelo Sistema Presença - PBF em manual específico; O Sistema Presença - PBF disponibiliza a cada município cadastrado com esse perfil um arquivo em formato txt. contendo os dados dos beneficiários a serem acompanhados; O operador faz o download do referido arquivo e insere as informações da frequência bem como as atualizações necessárias de acordo com o leiaute indicado para arquivo de retorno; O operador faz o upload do arquivo com as informações da frequência escolar dos beneficiários acompanhados; A área tecnológica responsável pelo Sistema Presença - PBF importa e processa o arquivo enviado gerando um arquivo de críticas; O operador verifica o arquivo de críticas, confere se as informações necessárias foram apropriadas ou não. Se necessário, prepara novo arquivo de críticas

42 10. Codificação dos Motivos da Baixa Frequência A informação quanto ao cumprimento ou não da condicionalidade é obtida das escolas e registrada no sistema. Quando ocorre o descumprimento da condicionalidade, ou seja, quando o aluno obtém uma frequência abaixo da mínima prevista, é informado o motivo da baixa frequência. Esse motivo é coletado por meio de uma lista finita de opções codificadas, conforme a tabela de motivos de baixa frequência, a seguir, em vigor em Código Descrição 1 Ausência motivada por problemas de saúde do aluno 2 Doença/Óbito na Família 3 Inexistência de oferta de serviços educacionais 4 Fatores que impedem o deslocamento até a escola 5 Inexistência de serviço/atendimento educacional à pessoa com deficiência/necessidades especiais 6 Concluiu o Ensino Médio 7 Suspensão escolar

43 Código Descrição 51 Gravidez 52 Mendicância/Trajetória de rua 53 Negligência dos pais ou responsáveis 54 Trabalho infantil 58 A escola não informou o motivo 59 Motivo inexistente na tabela 60 Violência/Discriminação/Agressividade no ambiente escolar 62 Trabalho do jovem 63 Exploração/Abuso Sexual/Violência Doméstica 64 Desinteresse/desmotivação pelos estudos 65 Abandono escolar/desistência 66 Necessidade de cuidar de familiares É importante ressaltar que as informações da coleta, em especial as que se referem aos motivos da baixa frequência, precisam chegar ao conhecimento dos diretores de escola e dos gestores locais para que o poder público possa agir no sentido de reverter essa situação, em parceria com as escolas e famílias

44 11. Considerações sobre os Motivos da Baixa Frequência Codigo Motivo Esclarecimentos/Orientações 1 Ausência motivada por problemas de saúde do aluno (justificada/ avaliada pela escola) Na lista de motivos de 2009, este motivo abrangia apenas a possibilidade de doença do aluno. Ampliamos este item a fim de considerar também situações em que o afastamento ocorre para preservar condições de saúde. Exemplos típicos são a situação de pós-parto e menstruação das adolescentes e jovens. A escola pode e deve considerar sempre a informação prestada pelo aluno/família e solicitar atestado médico apenas em situação duvidosa. Se a incidência de um mesmo problema de doença for frequente, a área de saúde deve ser envolvida para avaliar o contexto geral da ausência às aulas por esse motivo. 2 Doença/óbito na família (justificada/ avaliada pela escola) A escola deve avaliar a justificativa apresentada pelo aluno/família mesmo sem atestado. Observar o impacto de óbito/perdas familiares no desempenho do aluno. Quando ocorrer óbito do aluno e enquanto essa informação de exclusão não chegar à base do Sistema Presença - PBF, deve ser registrado zero de frequência e motivo

45 Codigo Motivo Esclarecimentos/Orientações 3 Inexistência de oferta de serviços educacionais (Educação Infantil, EJA presencial, abrigamento sem escolarização, Ensino Médio, acampados etc). Essa situação considera a possibilidade da inexistência, em muitos municípios, de oferta de educação infantil, oferta de ensino médio na comunidade, principalmente em áreas rurais. Também situa a possibilidade de inexistência de oferta de serviços educacionais para acampados. Outra situação que fica abrangida neste item é a inexistência de escolarização para menores infratores que se encontram em abrigamento. Por fim, insere-se também nesse grupo, a não oferta de Educação de Jovens e Adultos (EJA) em regime presencial. O operador deve registrar 0% de freqüência e indicar esse motivo de código 3. No âmbito do sistema, esse beneficiário de imediato mudará para o conjunto Inexistência de serviços educacionais/concluiu o Ensino Médio, onde deverá ser acompanhado até mudar sua situação. 4 Fatores que impedem o deslocamento até a escola (enchentes, calamidades, falta de transporte, violência urbana etc). Há situações que impedem o aluno ou diversos alunos de chegarem até a escola: enchentes, calamidades, falta de transporte, impossibilidade de transitar porque as estradas estão arruinadas por atoleiros, situações de violência urbana na área onde moram e outras calamidades. Nesse caso, a escola registra a baixa frequência e indica o motivo 4. Quando, entretanto, a calamidade afetar todo o funcionamento da escola, deve ser registrada frequência integral para todos os beneficiários e a Secretaria Municipal de Educação deve enviar ao frequenciaescolar@mec.gov.br esclarecendo o fato

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