GERMINAÇÃO E VIGOR DE SEMENTES DE MELANCIA CRIMSON SWEET TRATADAS COM ZINCO
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- Benedicto Sá da Costa
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1 REZENDE BLA; OHSE S; LISIK Germinação D; OTTO e vigor RF; OHSE de sementes S. Germinação de melancia e vigor Crimson de sementes Sweet de tratadas melancia com Crimson zincosweet tratadas com zinco. Horticultura Brasileira 27: S1026-S1032. GERMINAÇÃO E VIGOR DE SEMENTES DE MELANCIA CRIMSON SWEET TRATADAS COM ZINCO Bráulio Luciano Alves Rezende 1 ; Silvana Ohse 1 ; Danilo Lisik 2 ; Rosana Fernandes Otto 1 1 Departamento de Fitotecnia e Fitossanidade, Universidade Estadual de Ponta Grossa. Av. Carlos Cavalcanti, 4.748, Ponta Grossa, PR; blrezende@ig.com.br. 2 Aluno da graduação do curso de Agronomia, Universidade Estadual de Ponta Grossa. RESUMO O experimento foi conduzido no Laboratório de Análise de Sementes do Departamento de Fitotecnia e Fitossanidade, Universidade Estadual de Ponta Grossa, Ponta Grossa, PR, em 2008, com objetivo de avaliar os efeitos da aplicação de doses de zinco sobre a germinação e o vigor de sementes de melancia. Os tratamentos constaram da aplicação de sete doses de zinco (0; 0,19; 0,38; 0,76; 0,95; 1,14 e 1,52 g de Zn kg -1 de sementes), utilizando como fonte o ZnSO 7H O. Os efeitos da aplicação de Zn 4 2 sobre as sementes e plântulas foram avaliados pelo teste padrão de germinação (porcentagem de plântulas normais e anormais), com quatro repetições, e por testes de vigor (comprimento, massa fresca e seca de plântulas), esses com cinco repetições, sob delineamento inteiramente casualizado. A aplicação de Zn, independente da dose, afetou o vigor das sementes de melancia, influenciando no comprimento da parte aérea e de raiz, na massa fresca e seca de parte aérea, de raiz e total de plântulas de melancia. Para germinação, maior porcentagem de plântulas normais foi obtida quando se aplicou a dose 0,95g de Zn kg -1 de semente. PALAVRAS-CHAVE: Citrullus lanatus, micronutrientes, tratamento de sementes. ABSTRACT Germination and vigor of watermelon seeds Crimson Sweet treated with zinc The experiment was carried in the Laboratory of seeds analysis at Department of Fitotecnia and Fitossanidade, State University of Ponta Grossa, Ponta Grossa, PR, in 2008, with objective of evaluate the effects of concentrations of zinc application on the germination and vigor of watermelon seeds. The treatments consisted of application of seven concentrations of zinc (0; 0,19; 0,38; 0,76; 0,95; 1,14 and 1,52 g of Zn.kg -1 of seeds), using as source ZnSO 7H O. The effects of application of Zn 4 2 on seeds and seedling were evaluated by standard methods of seed germination (percentage of regular and abnormal seedlings), with four replications, and by vigor tests (length, seedling fresh and dry mass), with five replications, in a completely randomized design. The application of Zn, independent of concentrations, it affected the vigor of watermelon seeds, influencing in length of aerial part and of root, in fresh and dry mass of aerial part, of root and total of watermelon seedling. By germination, larger percentage of normal plants was obtained when the dose of 0.95g of Zn kg -1 of seeds was applied. KEYWORDS: Citrullus lanatus, micronutrients, seeds treatment. Hortic. bras., v. 27, n. 2 (Suplemento - CD Rom), agosto 2009 S1026
2 INTRODUÇÃO Atualmente, a melancia é uma das principais frutas em volume de produção mundial, e também está entre os dez principais produtos hortícolas mais exportados, com um mercado estimado em mais de 1,7 milhões de toneladas por ano (FAO, 2007). No Brasil, no ano de 2006, foram produzidas t de frutos, ficando atrás apenas da laranja ( t), banana ( t), abacaxi ( t) e coco-da-baia ( t) (IBGE, 2007). Dentre os vários fatores de produção, cada vez mais ocupa lugar de destaque a necessidade do uso de uma adubação equilibrada, que deve incluir não apenas os macronutrientes primários e secundários, mas também os micronutrientes, os quais, até bem pouco tempo, não eram considerados na rotina das adubações pela maioria dos agricultores. Um problema dos mais complexos, uma vez estabelecida a necessidade de aplicação desses micronutrientes, é determinar qual o método de aplicação que seria mais recomendável para cada caso, pois a eficiência dos diversos métodos de aplicação está intimamente relacionada com diversos fatores, com destaque para fontes, tipo de solo, ph, solubilidade, efeito residual, mobilidade do nutriente e cultura, dentre outros (Lopes, 1999). Com base na pequena quantidade de micronutrientes exigida pelas plantas, pode-se dar ênfase à adubação via semente. A uniformidade de distribuição de pequenas doses, as quais podem ser aplicadas com precisão é uma das grandes vantagens desse método. Além do mais, pode apresentar menor custos de aplicação, melhor uniformidade na distribuição, menores perdas e racionalização no uso de reservas naturais não renováveis (Parducci et al., 1989). Considerando-se que a melancia é uma cucurbitácea de grande importância no Brasil e que pouco se sabe sobre tratamento de sementes com zinco, o presente trabalho objetivou avaliar os efeitos da aplicação de doses de zinco sobre a germinação e vigor de sementes de melancia, cultivar Crimson Sweet. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi conduzido no Laboratório de Análise de Sementes do Departamento de Fitotecnia e Fitossanidade, Universidade Estadual de Ponta Grossa, Ponta Grossa, PR, em Os tratamentos constaram da aplicação de sete doses de zinco (0; 0,19; 0,38; 0,76; 0,95; 1,14 e 1,52 g de Zn kg -1 de sementes) em sementes de melancia (Citrullus lanatus), cultivar Crimson Sweet. De acordo com cada tratamento, o sulfato de zinco (ZnSO 7H O) foi dissolvidos em ml de água destilada e logo após foi colocado sobre as sementes. A testemunha também foi umedecida com o mesmo volume de água destilada. Após intensa agitação manual das sementes, deixaram-se os sacos abertos para secagem à sombra. Para avaliar o efeito da aplicação de doses de Zn realizaram-se os testes de germinação e vigor das sementes de melancia. Teste padrão de germinação: foi realizado em substrato rolo papel toalha, de acordo com as Regras para Análise de Sementes (BRASIL, 1992), com quatro repetições de 50 sementes por tratamento, sob delineamento inteiramente casualizado. Avaliou-se a porcentagem de plântulas normais e anormais, incluindo as mortas, realizada em uma única contagem no décimo dia após a instalação do teste. Testes de vigor: foram instalados em substrato rolo de papel toalha de acordo com a metodologia sugerida por Krzyzanowski et al. (1991). Foram usadas cinco subamostras de 10 sementes por rolo, alinhadas a 2 cm abaixo Hortic. bras., v. 27, n. 2 (Suplemento - CD Rom), agosto 2009 S 1027
3 da borda do papel toalha para melhor desenvolvimento das plântulas. As subamostras foram agrupadas e colocadas na vertical no germinador. O germinador foi regulado para 25ºC, durante dez dias. Foram avaliadas somente as plântulas normais, medindo-se o comprimento da parte aérea e do sistema radicular. A parte aérea e radicular foram separadas, medidas e pesadas, eliminando os restos das sementes. Em seguida foram acondicionadas em sacos de papel e colocadas para secar em estufa de circulação forçada a 65ºC até atingir massa constante, quando foi determinada a massa seca. As médias relativas às características foram submetidas à regressão polinomial para ajuste de equações, definindo o melhor ajuste segundo combinação de significância e maior coeficiente de determinação. Os dados de porcentagem foram transformados em arco senov(x + 0,5). Os gráficos foram gerados no programa Microsoft Excel. RESULTADOS E DISCUSSÃO Para o teste de germinação, houve efeito significativo da aplicação de Zn sobre a porcentagem de plântulas normais e anormais. Maior porcentagem de plântulas normais foi obtida quando se aplicou a dose de 0,95 g de Zn kg -1, a partir de então, houve redução na porcentagem de germinação. Em relação às plântulas anormais, comportamento diferente do obtido para plântulas normais, houve um decréscimo na porcentagem de plântulas anormais à medida que aumento a dose de Zn aplicada nas sementes (Figura 1). No teste de vigor, também verificou-se efeito significativo da aplicação de doses de Zn sobre o comprimento da parte aérea (CPA) e de raiz (CR); massa fresca e seca de parte aérea (MFPA e MSPA), de raiz (MFR e MSR) e total (MFT e MST) de plântulas de melancia. As médias dos comprimentos da parte aérea e de raiz de plântulas de melancia em relação às variações nas doses de Zn foram ajustadas à equação linear (Figura 2). À medida que a concentração de Zn aplicada nas sementes aumentou maior foi a redução no comprimento da parte aérea de plântulas, assim como observado para o comprimento de raiz. Maior comprimento da parte aérea e raiz de plântulas foram obtidos quando não se aplicou Zn via semente, sendo, respectivamente, 27,75% e 37,77% superior ao obtido na maior dose de Zn (1,52 g de Zn kg -1 de semente) aplicada. A diminuição do crescimento aéreo e radicular nas plântulas de melancia que receberam Zn na semente, de acordo com Marschner (1995), pode ser atribuída à possível toxicidade do Zn, que se caracteriza por uma inibição do elongamento radicular. Comportamento semelhante ao obtido para comprimento da parte aérea e de raiz de plântulas também foi observado para massa fresca da parte aérea, massa fresca de raiz e massa fresca total de plântulas. A aplicação da maior dose de Zn nas sementes proporcionou reduções de 14,46%; 14,88% e 12,08% na massa fresca da parte aérea, massa fresca de raiz e massa fresca total de plântulas, respectivamente, quando comparado ao tratamento sem aplicação (Figura 3). A massa seca total e massa seca da parte aérea de plântulas em relação às variações nas doses de Zn foram ajustadas à equação quadrática, enquanto a massa seca de raiz foi ajustada à equação linear (Figura 4). Maior incremento de massa seca total e massa seca de raiz de plântulas foi obtido no tratamento sem aplicação de Zn, apresentando-se 34,19% e 36,51% superior ao tratamento com maior dose de Zn. Para parte aérea de plântulas, maior massa seca (13,434 mg plântula -1 ) foi obtida quando se aplicou 0,08 g de Zn kg -1 de semente. Hortic. bras., v. 27, n. 2 (Suplemento - CD Rom), agosto 2009 S1028
4 A partir desse ponto, houve redução de 24,77% na massa seca da parte aérea, quando comparada com a maior dose de Zn. Tais resultados corroboram com os obtidos para o comprimento e massa fresca de plântulas. Estes resultados, exceto para MSPA, demonstram que o vigor da semente foi influenciado pelo aumento crescente da dose de Zn aplicada via semente, sendo que o melhor crescimento e desenvolvimento das plântulas foram obtidos quando não se aplicou Zn nas sementes. Este decréscimo de massa seca pode estar ligado a condições de toxicidade, pois, segundo Marschner (1995), nestas condições, o Zn estaria complexado por ácidos orgânicos nos vacúolos. Este acúmulo de Zn nas raízes está estritamente correlacionado com a diminuição na matéria seca delas (Longnecker & Robson, 1993). A diminuição do elongamento celular provocado pela toxidade de Zn, segundo citação de Marschner (1995), faz com que ocorra menor crescimento das raízes, consequentemente, menor produção de MSR, este pode ter sido o fator determinante para a menor produção de MST, uma vez que influencia diretamente a absorção de nutrientes e contribui com uma proporção representativa do total de matéria seca produzida. Nas sementes, a maior parte do Zn é encontrada em corpos protéicos, principalmente na forma de sais de ácido fítico que, no processo de germinação, são rapidamente hidrolisados e, assim, disponibilizados às plântulas (Marschner & Cakmak, 1989). Tomando por base essas informações, pode-se dizer que a aplicação de Zn via sementes de melancia, nas doses e condições estudadas, foi prejudicial ao desempenho da plântula, embora seja lembrado que em condições de cultivo em solo, os efeitos prejudiciais das doses de Zn aplicadas poderiam ser amenizados, pelos mecanismos de adsorção e de precipitação de Zn (Abreu et al., 2001). A amplitude na variação do nível crítico de toxicidade nas culturas é devido às diferenças de tolerância entre cultivares de mesma espécie (Borkert et al., 1998). Assim, o teor de Zn nas plantas ou de outros nutrientes, que provoca sintomas de toxicidade, varia conforme o tecido vegetal e a espécie (Malavolta et al., 1997). De maneira geral, a aplicação de Zn nas sementes de melancia afetou o vigor das sementes, influenciando no comprimento da parte aérea e de raiz, na massa fresca e seca de parte aérea, de raiz e total de plântulas de melancia. Na germinação, maior porcentagem de plântulas normais foi obtida quando se aplicou a dose de 0,95 g de Zn por kg de semente. REFERÊNCIAS BORKERT CM; COX FR; TUCKER MR Zinc and copper toxicity in peanut, soybean, rice and corn in soil mixtures. Communication Soil Science Plant Analysis 29: BRASIL Ministério da Agricultura e Reforma Agrária. Divisão de Sementes e Mudas. Regras para Análise de Sementes. Brasília: SNDA/DNDV/CLAV, 365p. IBGE, Lavouras temporárias, Disponível em < perfil.php> acesso em 15 de fev KRZYZANOWSKI FC; FRANÇA NETO JB; HENNING AA Relato dos testes de vigor disponíveis para as grandes culturas. Informativo ABRATES.1: Hortic. bras., v. 27, n. 2 (Suplemento - CD Rom), agosto 2009 S 1029
5 LOPES SA Micronutrientes - Filosofias de aplicação e eficiência agronômica. ANDA: Associação Nacional para Difusão de Adubos, São Paulo-SP. LONGNECKER NE; ROBSON AD Distribution and transport of zinc in plants. In: ROBSON AD. (Ed.). Zinc in soils and plants. Dordrecht: Kluwer Academic, p MALAVOLTA E; VITTI GC; OLIVEIRA SA Avaliação do estado nutricional das plantas: princípios e aplicações. Piracicaba: POTAFÓS, 319p. MARSCHNER H; CAKMAK I High light intensity enhances chlorosis and necrosis in leaves of zink, potassium and magnesium deficient bean (Phaseolus vulgaris) plants. Journal of Plant Physiology 134: MARSCHNER H. Mineral nutrition of higher plants London: Academic Press. 889p. PARDUCCI S; SANTOS OS; CAMARGO RP Micronutrientes Biocrop. Campinas: Microquímica, 101p. Figura 1. Porcentagem de germinação de plântulas normais e anormais de melancia, cv. Crimson Sweet, em função das doses de zinco aplicadas via semente (Percentage of germination of normal and abnormal seedlings of watermelon, cv. Crimson Sweet, in function of concentrations of zinc applied in seed). UEPG, Ponta Grossa, PR, Hortic. bras., v. 27, n. 2 (Suplemento - CD Rom), agosto 2009 S1030
6 Figura 2. Comprimento da parte aérea (CPA) e da raiz (CR) de plântulas de melancia, cv. Crimson Sweet, em função das doses de zinco aplicadas via semente (Length of aerial part (CPA) and root (CR) of seedlings of watermelon, cv. Crimson Sweet, in function of concentrations of zinc applied in seed). UEPG, Ponta Grossa, PR, Figura 3. Massa fresca da parte aérea (MFPA), da raiz (MFR) e total (MFT) de plântulas de melancia, cv. Crimson Sweet, em função das doses de zinco aplicadas via semente (Fresh mass of aerial part (MFPA), root (MFR) and total of seedlings of watermelon, cv. Crimson Sweet, in function of concentrations of zinc applied in seed). UEPG, Ponta Grossa, PR, Hortic. bras., v. 27, n. 2 (Suplemento - CD Rom), agosto 2009 S 1031
7 Figura 4. Massa seca da parte aérea (MSPA), da raiz (MSR) e total (MST) de plântulas de melancia, cv. Crimson Sweet, em função das doses de zinco aplicadas via semente ((Dry mass of aerial part (MFPA), root (MFR) and total of seedlings of watermelon, cv. Crimson Sweet, in function of concentrations of zinc applied in seed). UEPG, Ponta Grossa, PR, Hortic. bras., v. 27, n. 2 (Suplemento - CD Rom), agosto 2009 S1032
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