Consumo da máquina, velocidade da embar-cação PROPULSAO. Consumo da maquina3 - Consumo especifico de carburante de acordo com os tipos de maquinas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Consumo da máquina, velocidade da embar-cação PROPULSAO. Consumo da maquina3 - Consumo especifico de carburante de acordo com os tipos de maquinas"

Transcrição

1

2

3 Consumo da máquina, velocidade da embar-cação Consumo da maquina3 - Consumo especifico de carburante de acordo com os tipos de maquinas Maquino 2 tempos a gasolina 2 tempos a gasolina, melhorada 4 tempos a gasolina Diesel Diesel sobrealimentada Densidade (d) do carburante 0,72 0,72 0,72 0,84 0,84 Consum o (s) em gramas por cavalo e por hora Consumo de carburante de uma maquina durante um determinado periodo de tempo - Consumo de oleo lubriticante 1 a 3% (em litros) do consumo de carburante Velocidade economica maxima (velocidade critica) Esta velocidade esta ligada ao compri-mento do navio na linha de flutuação - casco ndo planador, com quilha saliente ou fundo chato PROPULSAO Nota: 0,75 é um valor médio do coeficiente de utiiização da máquina (com efeito, em rota batida este coeficiente é de 0,7 a 0,8, e em pesca é de 0,5 a 0,8). em que: C = consumo em litros P max = potência máxima da máquina em cv S = consumo especifico da máquina em gramas por cavalo e por hora d = densidade do carburante t = tempo de utilização da máquina em horas; pode ser substituido por: Aproximacao: Consumo anual de um arrastdo = =1 000 litros/cv/ano

4 Gelo, capacidade de porões e de viveiros, água doce PORõES, TANQUES Quantidade de gêlo necessária ( 1 m 3 de gelo kg) - Em águas temperadas: 1 Ton de gêlo para 2 Ton de peixe (marés de mais de 1 semdna) 0,7 Ton de gêlo pdra 2 Ton de peixe (marés de menos de 1 semana) - Em águas tropicais: 1 Ton de gêlo para 1Ton de peixe Estas quantidades podem ser reduzidas em 30 a 50 % se o poráo do peixe for refrigerado. Capacidade de um porão, em kg de peixe ou crustãceos por m 3 Por estar relacionada com a estrutura do porão e, eventualmente, com o acondiciona-mento das capturas, a capacidade de um porao de peixe corres-ponde à taxa real de capacidade reduzida de10 a 20%. Gelo Gelo Materia prima Peixe pequeno (ex: sardinha) Peixe pequeno (ex: sardinha) Peixe pequeno (ex: sardinha) Peixe medio a grande Modo de acondicionament o Moido Em palhetas ou escamas Sem gelo Peixe a granel sob gelo Agua do mar refrigerada Peixe a granel sob gelo Taxa de capacidade kg/m / Peixe medio a grande Peixe medio a grande Peixe medio a grande Camaroes depelados Atum Peixe em caixas sob gelo Peixe inteiro congelado Filetes congelados/frescos Congelados em blocos Congelado a granel Capacidade de um viveiro -Viveiro paro crustaceos, emborcado: kg de crustaceos por m 3 de viveiro Consumo de agua doce (minimo) embarcação com - Viveiro para crustáceos, fundeado: 400 kg de crustaceos por m 3 de viveiro - Viveiro para isco vivo: kg de isco por m 3 de viveiro (agua renovada 6 a 8 vezes por hora). 10 m -10 a 15 litros por pessoa e por dia 20 m - 20 a 25 litros por pessoa e por dia 30 m - 30 litros por pessoa e por did

5 Isco: quantidade necessária Palangre Algumas ordens de grandeza Especies Quantidade (em kg) por 100 anzóis Bicudas, Sardinha Sarda, Carapau Agulhão (para longline) 2, ISCO Exemplos: A quantidade de isco em cada anzol de-pende, evidentemente. do peixe que se pre-tende capturar. Isco Sarda Sarda Sarda Sarda Especie alvo Badejo Tubaroes peq. Gadideos,Raias Tubaroes grandes Espadarte Peso de isco/anzol (g) de 100 a 450 Isco vivo Para uma captura de 10a30 Ton de atum,há queprever 1 Ton de isco (a proporção aumenta um pouco com o tamanho da embarcação).

6 Velocidade de manobra MANOBRAS Palangres (manobras nao automatizadas, apenas com um alador de linhas) - Palangre tundeado Numero de anzois por homem e por dia: 500 a Velocidade de Iscagem (preparacao da madre nao incluida): 2-4 anzois/min/homem Velocidade de Largada (palangres costeiros): m/min Redes de cerco com retenida duracao da Largada: 2-5 min duração do Fecho da retenida: Comprimento da rede (m) Duracao (min) Velocidade de Largada (palangres do largo): m/min Velocidade de Viragem (palangres costeiros): 15-40m/min Velocidade de Viragem (palangres do largo): 60 m/min - Palangre derivante (tipo "long-line") Velocidade de Largada:: m/min = 500 anzóis/hora Velocidade de Vlragem: = 200 anzóis/hora a 3 a 5 nos Redes de emalhar Comprimento de rede por homem e por dia: m Velocidade de Largada: m/hora Velocidade de Viragem: (estiva com-preendida): m/hora Duracao da Vlragem do power block: Comprimento da rede (m) Duracao (min) Desenvazamento: dependendo da captura, pode durar várias horas Redes de arrasto Duração (largada e viragem dos cabos reais excluida*): Largada: 5-15min Viragem: min " Duração de largadd e viragem dos cabos redis é função da sonda

7 Contabilidade Regras - Anotar todas as despesas e todas as receitas - Prestar muita atenção à organizacdo e a classificacdo dos recibos e fac-turas - Ter sempre a contabilidade em dia Contabilidade e apresentacdo das contas - O método contabilistico e de apresen-tagdo das contas sdo escolhidos em fungdo dos habitos e das tradiçães dos pescadores locais. - Definem-se as despesas consideradas como Despesas comuns (fuel, gelo, alimentagdo, etc) e Despesas a cargo do armador (reparaçães da embar-cagdo, aluguer de equipamento, etc). - Definem-se taxas relativas d parte da tripulacdo e d parte do armamento. Decide-se o processo de divisdo da parte da tripulacdo por todos os homens. Ter duas contabilidades bem separa-das, de preferencia em livros separados. - Um livro para: Contabilidade da tripulacdo, mestre incluido Data Recibos/ Facturas Receita bruta (da venda do peixe) o que permite calcular os saldrios. - Um livro para: Despesas comuns (tantas colunas duantas as espesas diferentes) Contabilidade da embarcagao (ou con-tas da empresa) Dota Recibos/ Facturas Despesas a cargo do armador tantas colunas quantas as despesas diferentes) CONTABILIDADE Nunca misturar o salario do mestre com as contas da embarcacdo (armamento) que sdo contas da empresa. o que permite calcular os resultados da empresa. - (Receita bruta - Despesas comuns) = Receita liquida - Receita liquida dividida em duas partes: Parte da Tripulacdo e Parte do Armamento - Parte da tripulacdo dividida entre os homens de acordo com contrato -(Parte do armamento - Despesas a cargo do armamento e impostos sobre os saldrios) = Resultados brutos.

8 CONTABILIDADE Contabilidade (continuação) Há Lucro somente se os Resultados brutos sdo superiores a soma: Juros de em-prestimos + Amortizacdo do material. Quadro de reembolso de um empréstimo Amortizacdo E a carga que constitui a perda de valor (por utilizacao, etc.) do Investimento (embarcagdo, mdquina, etc). (A amortizagdo ndo se traduz por uma saida de dinheiro; no final do exercicio que interessa, as dotacoes adstritas às amortizaçães ficam disponiveis). - Prazos de amortizagao normais: casco anos maquina l-4anos equipamento de navegação5 anos materiais de 1 0 armamento 3 anos -2 tipos: Amortizacdo linear: Amortização degressiva: Valor residual x Taxa de amortização - Soma das amortizaçães acumuladas no periodo considerado = Valor de aquisição normal de um equipamento. -Todo o equipamento deve estar amor-tizado no termo do seu periodo real de utilização. Verificação de contas Receita bruta =soma das (Despesas comuns + Parte da tripulagdo + Parte do armamento). Fundos disponiveis no final do ano = (Fundos disponiveis no 1 0 de Janeiro (Caixa + Banco) + Resultados brutos (antes de impostos) + Amortização).

9 Legislação de pesca A preencher pelo utilizador do Guia LEGISLAçãO

10

Redes de emalhar: exemplo de plano tecnico e armamento

Redes de emalhar: exemplo de plano tecnico e armamento Redes de emalhar: exemplo de plano tecnico e armamento Rede de emalhar Calada sobre o fundo Para santolas Bretanha, França Embarcacao Comp. f.f. 5-15 m cv 15-120 Redes de emalhar: malhagem Escolha da malhagem

Leia mais

Redes de arrasto: portas de arrasto, afastamento REDES DE ARRASTO

Redes de arrasto: portas de arrasto, afastamento REDES DE ARRASTO Redes de arrasto: portas de arrasto, afastamento Afastamento das portas de arrasto Afastamento das pontas asas da rede de arrasto (abertura horizontal) Afastamento entre as pontas das asas da rede de arrasto,

Leia mais

Redes de cerco com retenida: plano tecnico e armamento (exemplo) REDES CERCO COM RETENDA

Redes de cerco com retenida: plano tecnico e armamento (exemplo) REDES CERCO COM RETENDA Redes de cerco com retenida: plano tecnico e armamento (exemplo) REDES CERCO COM RETENDA Rede de cerco com retenida para a captura de sardinha e outras pequenas especies pelagicas, para uma embarcacao

Leia mais

Redes de arrasto: exemplo de plano tecnico e arma-mento de rede de arrasto pelo fundo de 2 faces

Redes de arrasto: exemplo de plano tecnico e arma-mento de rede de arrasto pelo fundo de 2 faces Redes de arrasto: exemplo de plano tecnico e arma-mento de rede de arrasto pelo fundo de 2 faces Para uma embarcacao com 50 a 75 cv. Rede de arrasto pelo fundo com portas de arrasto, FAO REDES DE ARRASRO

Leia mais

PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES CAPÍTULOS ABORDAGEM

PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES CAPÍTULOS ABORDAGEM PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 41 NAVIOS PESQUEIROS SEÇÃO 1 ARQUITETURA NAVAL CAPÍTULOS A B C D E F ABORDAGEM DOCUMENTOS, REGULAMENTAÇÃO

Leia mais

PESCA COMERCIAL EMBARCAÇÕES

PESCA COMERCIAL EMBARCAÇÕES PESCA COMERCIAL (Decretos Lei n.º 278/98, de 7 de Julho e n.º 383/98, de 27 de Novembro e Decreto Regulamentar n.º 7/2000, de 30 de Maio) A Pesca Comercial, é definida como a actividade desenvolvida por

Leia mais

APLICAÇÃO DA OBRIGAÇÃO DE DESCARGA

APLICAÇÃO DA OBRIGAÇÃO DE DESCARGA APLICAÇÃO DA OBRIGAÇÃO DE DESCARGA I-PRINCIPIOS GERAIS 1. BASE JURIDICA Regulamento (UE) nº 1380/2013, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 11 de dezembro- Estabelece a nova Politica Comum das Pescas

Leia mais

> Definição Básica Todas as empresas, independentemente da área de atuação (comércio, indústria ou serviços), possuem gastos. Estes gastos se subdivid

> Definição Básica Todas as empresas, independentemente da área de atuação (comércio, indústria ou serviços), possuem gastos. Estes gastos se subdivid Engº de Pesca Osvaldo Segundo da Costa Filho PECNORDESTE 2012 > Definição Básica Todas as empresas, independentemente da área de atuação (comércio, indústria ou serviços), possuem gastos. Estes gastos

Leia mais

PROGRAMA DE OBSERVAÇÃO PARA AS PESCAS DOS AÇORES "POPA" Relatório Nº CAPA DO RELATÓRIO DE VIAGEM

PROGRAMA DE OBSERVAÇÃO PARA AS PESCAS DOS AÇORES POPA Relatório Nº CAPA DO RELATÓRIO DE VIAGEM "POPA" Relatório Nº CAPA DO RELATÓRIO DE VIAGEM Nome e Nº do observador: /. Nome do Barco:. Matricula:. DATA HORA PORTO SAIDA /./..h...m ENTRADA /./..h...m NÚMERO DE FORMULÁRIOS PREENCHIDOS Modelo I-1

Leia mais

Indice de palavras chaves

Indice de palavras chaves Indice de palavras chaves A Abertura da malha Aberturas de redes de arrasto Aberturas de redes de arrasto peldgico Aberturas de redes de arrasto pelo fundo Acessorios forjados Afastamento de portas de

Leia mais

Armadilhas e Covos: exemplo de plano técnico e grmamento

Armadilhas e Covos: exemplo de plano técnico e grmamento Armadilhas e Covos: exemplo de plano técnico e grmamento Covo Paracaranguejos Hokkaido.Japáo Terra Nova. Canadd Embarcacao Comp.tt 12-15 m cv40-100 Armadilhas e Covos: dimensões Estas artes de pesca, que

Leia mais

S.R. DO AMBIENTE E DO MAR Portaria n.º 43/2009 de 27 de Maio de 2009

S.R. DO AMBIENTE E DO MAR Portaria n.º 43/2009 de 27 de Maio de 2009 [assinatura dos representantes das PARTES. S.R. DO AMBIENTE E DO MAR Portaria n.º 43/2009 de 27 de Maio de 2009 O Decreto Regulamentar n.º 43/87, de 17 de Julho, na redacção dada pelo Decreto Regulamentar

Leia mais

Aula Nº 5 Custeio por Absorção

Aula Nº 5 Custeio por Absorção Aula Nº 5 Custeio por Absorção Objetivos da aula: O Custeio por Absorção é muito importante para os contadores, pois as empresas são obrigadas a apresentar suas demonstrações para o fisco utilizando-se

Leia mais

Pesca com luz. Condições relativas à prdtica de pesca. tipos de Idmpadas. resistencia dos cabos electricos. LUZ

Pesca com luz. Condições relativas à prdtica de pesca. tipos de Idmpadas. resistencia dos cabos electricos. LUZ Pesca com luz Condições relativas à prdtica de pesca. tipos de Idmpadas. resistencia dos cabos electricos. Condicoes relativas d pratica da pesca com luz Lua Car do mar Nao favordvel Media Favordvel Cheia

Leia mais

Divulgação de Resultados

Divulgação de Resultados Divulgação de Resultados Seguimento de embarcações da pequena pesca em tempo real. Sistema integrado GPS/GSM/GPRS No contexto europeu, a pequena pesca assume crescente importância em virtude da sua forte

Leia mais

AUTORIDADE E SEGREDO ESTATÍSTICO Lei 15/V/96 de 11 de Novembro, artigos 6º e 7º respectivamente VALOR TOTAL (ESC.)

AUTORIDADE E SEGREDO ESTATÍSTICO Lei 15/V/96 de 11 de Novembro, artigos 6º e 7º respectivamente VALOR TOTAL (ESC.) IIIº RECENSEAMENTO EMPRESARIAL 2007 INSTITUTO NACIONAL DE ESTATISTICA CABO VERDE Av. Amilcar Cabral, CP 116 Praia; Telef: 261 38 27/261 39 60; Fax: 261 16 56; Email: inecv@ine.gov.cv QUESTIONÁRIO ESPECIFICO

Leia mais

I SÉRIE NÚMERO 7. Secretaria Regional do Mar, Ciência e Tecnologia. Portaria n.º 3/2018 de 16 de janeiro de 2018

I SÉRIE NÚMERO 7. Secretaria Regional do Mar, Ciência e Tecnologia. Portaria n.º 3/2018 de 16 de janeiro de 2018 ÍNDICE TERÇA-FEIRA, 16 DE JANEIRO DE 2018 258 I SÉRIE NÚMERO 7 Secretaria Regional do Mar, Ciência e Tecnologia Portaria n.º 3/2018 de 16 de janeiro de 2018 Altera a Portaria n.º 66/2014, de 8 de outubro

Leia mais

REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS I- DENTIFICADOS POR SUAS MIS- SÕES TÍTULO 42 REBOCADORES / EMPURRADORES CAPÍTULOS ABORDAGEM

REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS I- DENTIFICADOS POR SUAS MIS- SÕES TÍTULO 42 REBOCADORES / EMPURRADORES CAPÍTULOS ABORDAGEM PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS I- DENTIFICADOS POR SUAS MIS- SÕES TÍTULO 42 REBOCADORES / EMPURRADORES SEÇÃO 1 ARQUITETURA NAVAL CAPÍTULOS A B C D E F G H I T ABORDAGEM DOCUMENTOS,

Leia mais

INDICADORES DE MANUTENÇÃO EM EMBARCAÇÕES DE PESCA ARTESANAL EM MACAU E SEUS DISTRITOS.

INDICADORES DE MANUTENÇÃO EM EMBARCAÇÕES DE PESCA ARTESANAL EM MACAU E SEUS DISTRITOS. INDICADORES DE MANUTENÇÃO EM EMBARCAÇÕES DE PESCA ARTESANAL EM MACAU E SEUS DISTRITOS. Luciana do Nascimento Mendes 1, Marcus Gomes Medeiros de Macedo 2, Hudson Carlos Batista da Costa 3, Antônio Daniel

Leia mais

S.R. DO AMBIENTE E DO MAR Portaria n.º 50/2012 de 27 de Abril de 2012

S.R. DO AMBIENTE E DO MAR Portaria n.º 50/2012 de 27 de Abril de 2012 S.R. DO AMBIENTE E DO MAR Portaria n.º 50/2012 de 27 de Abril de 2012 O Decreto Legislativo Regional n.º 29/2010/A, de 9 de novembro, que institui o quadro legal da pesca açoriana, determina que as medidas

Leia mais

Orçamento. (continuação) 27/09/2016. Orçamento de Vendas. Orçamento de Produção. Orçamento de Estoque Final

Orçamento. (continuação) 27/09/2016. Orçamento de Vendas. Orçamento de Produção. Orçamento de Estoque Final Orçamento (continuação) Vendas Estoque Final Produção matéria-prima direta mão-de-obra direta custos indiretos de fabricação Custo dos Produtos Vendidos investimentos financiamentos Caixa despesas de vendas

Leia mais

PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES CAPÍTULOS ABORDAGEM DOCUMENTOS, REGULAMENTAÇÃO E NORMAS

PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES CAPÍTULOS ABORDAGEM DOCUMENTOS, REGULAMENTAÇÃO E NORMAS PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 21 NAVIO DE PASSAGEIROS SEÇÃO 1 ARQUITETURA NAVAL CAPÍTULOS A B C D E F G ABORDAGEM DOCUMENTOS, REGULAMENTAÇÃO

Leia mais

A Geradora Aluguel de Máquinas S.A.

A Geradora Aluguel de Máquinas S.A. Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo Passivo e patrimônio líquido Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 6) 25.888 67.330 Fornecedores 4.797 8.340 Aplicações financeiras 3.341

Leia mais

Gestão da Manutenção ou Gestão de Activos? (custos ao longo do Ciclo de Vida)

Gestão da Manutenção ou Gestão de Activos? (custos ao longo do Ciclo de Vida) Gestão da Manutenção ou Gestão de Activos? (custos ao longo do Ciclo de Vida) Rui Assis Jorge Julião Faculdade de Engenharia da Universidade Católica Portuguesa Rio de Mouro, Portugal Objectivo da apresentação

Leia mais

Exercícios - Soluções

Exercícios - Soluções Propriedades para Investimento CPC 28/ IAS 40 Exercícios - Soluções EAC 0481 Contabilidade Intermediária II 1 Exercício 1 - Resposta Ativo imobilizado até a conclusão da obra (manutenção da atividade O

Leia mais

PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES CAPÍTULOS ABORDAGEM

PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES CAPÍTULOS ABORDAGEM DE NAVIOS E AERONAVES Identificados por suas Missões Parte II ARQUITETURA NAVAL - Seção 1 RGIM16P T CAPÍTULOS - A,D,E,G,H,I e T PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR

Leia mais

Finanças Corporativas 1 Revisão de Contabilidade Financeira Lista de Exercícios

Finanças Corporativas 1 Revisão de Contabilidade Financeira Lista de Exercícios Finanças Corporativas 1 Revisão de Contabilidade Financeira Lista de Exercícios 1. Conceitos básicos de contabilidade e importância para finanças a. O que é contabilidade e quais são os três principais

Leia mais

Entendendo o Fluxo de Caixa Guia prático para elaboração e interpretação da Demonstração dos Fluxos de Caixa de acordo com a nova legislação

Entendendo o Fluxo de Caixa Guia prático para elaboração e interpretação da Demonstração dos Fluxos de Caixa de acordo com a nova legislação Entendendo o Fluxo de Caixa Guia prático para elaboração e interpretação da Demonstração dos Fluxos de Caixa de acordo com a nova legislação societária. Entendendo o Fluxo de Caixa Guia prático para elaboração

Leia mais

REFRIGERAÇÃO DE AVEIRO,SA. SOCIEDADE DE PESCAS MIRADOURO,SA FRIGORIFICOS NACIONAIS,SA.

REFRIGERAÇÃO DE AVEIRO,SA. SOCIEDADE DE PESCAS MIRADOURO,SA FRIGORIFICOS NACIONAIS,SA. O Grupo MIRADOURO/FRIOPESCA, constituído por diversas empresas das quais se destacam a Sociedade de Pesca Miradouro, como armadora e a Friopesca e a Frina, como transformadoras de vegetais e pescado, beneficia

Leia mais

Balanço patrimonial em 31 de dezembro Em milhares de reais

Balanço patrimonial em 31 de dezembro Em milhares de reais Balanço patrimonial em 31 de dezembro Em milhares de reais Ativo 2016 2015 Passivo e patrimônio líquido 2016 2015 Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 6) 25.431 27.730 Fornecedores

Leia mais

Edital Nº. 04/2009-DIGPE 10 de maio de 2009

Edital Nº. 04/2009-DIGPE 10 de maio de 2009 Caderno de Provas RECURSOS PESQUEIROS Edital Nº. 04/2009-DIGPE 10 de maio de 2009 INSTRUÇÕES GERAIS PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA Use apenas caneta esferográfica azul ou preta. Escreva o seu nome completo

Leia mais

Pesca na zona do acordo da CGPM (Comissão Geral das Pescas do Mediterrâneo) Proposta de regulamento (COM(2018)0143 C8-0123/ /0069(COD))

Pesca na zona do acordo da CGPM (Comissão Geral das Pescas do Mediterrâneo) Proposta de regulamento (COM(2018)0143 C8-0123/ /0069(COD)) 20.3.2019 A8-0381/ 001-019 ALTERAÇÕES 001-019 apresentadas pela Comissão das Pescas Relatório Linnéa Engström A8-0381/2018 Pesca na zona do acordo da CGPM (Comissão Geral das Pescas do Mediterrâneo) (COM(2018)0143

Leia mais

Limitação à captura de sardinha faz disparar as importações e reforça a importância da captura de espécies pouco valorizadas

Limitação à captura de sardinha faz disparar as importações e reforça a importância da captura de espécies pouco valorizadas Estatísticas da Pesca 215 31 de maio de 216 Limitação à captura de sardinha faz disparar as importações e reforça a importância da captura de espécies pouco valorizadas Em 215 a frota de pesca nacional

Leia mais

PORTO DO AÇU FOLHA: 1 DE 5 ÁREA: OPERAÇÃO GERAL

PORTO DO AÇU FOLHA: 1 DE 5 ÁREA: OPERAÇÃO GERAL PROCESSO DE FATURAMENTO DE TARIFAS PORTUÁRIAS Nº TF-00001 REV 03 MAI-16 PORTO DO AÇU FOLHA: 1 DE 5 ÁREA: OPERAÇÃO GERAL ÍNDICE DE REVISÕES REV 01 DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS INCLUÍDA TARIFA PARA ÁREA

Leia mais

CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS S.A. Sede: Av. João XXI, LISBOA PORTUGAL Capital Social CRCL e NIF

CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS S.A. Sede: Av. João XXI, LISBOA PORTUGAL Capital Social CRCL e NIF 1. Demonstração do Balanço [Demonstração da Posição Financeira] 1.1 Ativos Montante escriturado Caixa, saldos de caixa em bancos centrais e outros depósitos à ordem 5.15.15.197 Dinheiro em caixa 276.624.983

Leia mais

ORÇAMENTO EMPRESARIAL Unidade Orçamento Empresarial Valor: 1,0 /

ORÇAMENTO EMPRESARIAL Unidade Orçamento Empresarial Valor: 1,0 / 1. Orçamento de Vendas Elabore o Orçamento Empresarial da Empresa Tenho Dono S.A. A empresa Tenho Dono estima um volume de vendas de 5.000 unidades no primeiro mês, com um histórico de incremento de 500

Leia mais

Recursos pesqueiros: passado, presente e perspectivas. Jorge Lins

Recursos pesqueiros: passado, presente e perspectivas. Jorge Lins Recursos pesqueiros: passado, presente e perspectivas Jorge Lins Laboratório rio de Biologia Pesqueira Departamento de Oceanografia e Limnologia Universidade Federal do Rio Grande do Norte PRODUÇÃO MUNDIAL

Leia mais

PORTUGAL NO MUNDO E NA UE (2015, fonte: FAO e Eurostat)

PORTUGAL NO MUNDO E NA UE (2015, fonte: FAO e Eurostat) Observatório europeu do mercado dos produtos da pesca da aquacultura PORTUGAL NO MUNDO E NA UE (2015, fonte: FAO e Eurostat) Portugal ocupa a 11 ª posição na UE no que respeita à produção das pescas e

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DAS REJEIÇÕES NA PESCARIA DE DEMERSAIS NOS AÇORES

CARACTERIZAÇÃO DAS REJEIÇÕES NA PESCARIA DE DEMERSAIS NOS AÇORES UNIVERSIDADE DOS AÇORES Departamento de Oceanografia e Pescas Dissertação para obtenção do grau de Mestre em Estudos Integrados dos Oceanos CARACTERIZAÇÃO DAS REJEIÇÕES NA PESCARIA DE DEMERSAIS NOS AÇORES

Leia mais

Domínio: Atividades Económicas. Subdomínio: Pesca

Domínio: Atividades Económicas. Subdomínio: Pesca Domínio: Atividades Económicas Subdomínio: Pesca Resumo 1 2 3 4 Fatores que condicionam a pesca Tipos de pesca Desafios da pesca Aquacultura 5 Retrato de Portugal Fatores que condicionam a pesca Os oceanos

Leia mais

Edital Nº. 04/2009-DIGPE 10 de maio de 2009 INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA

Edital Nº. 04/2009-DIGPE 10 de maio de 2009 INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA Caderno de Provas RECURSOS PESQUEIROS Edital Nº. 04/2009-DIGPE 10 de maio de 2009 INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA Use apenas caneta esferográfica azul ou preta. Escreva o seu nome completo e o número

Leia mais

CPC 09 DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO

CPC 09 DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO CPC 09 DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO A DVA tem como objetivo informar a riqueza gerada pela entidade e a forma com tal riqueza foi distribuída para seus participantes. Componente importante do Balanço

Leia mais

Cabos: cabos de fibras vegetais

Cabos: cabos de fibras vegetais Cabos: cabos de fibras vegetais Algodao alcatroado Cdnhamo Didmetro Kg/100 m A Ndo tratado Alcatroado 3.0 1,056 45 Diametro 100 m A 100 m A 3,5 1,188 55 10 6,6 631 7,8 600 4,0 1,320 66 11 8,5 745 10,0

Leia mais

Marinha Não Fiscaliza Redes de Emalhar

Marinha Não Fiscaliza Redes de Emalhar Pág: 2 Corte: 1 de 7 ECONOMIA DO MAR Texto Antero dos Santos Marinha Não Fiscaliza Redes de Emalhar _ 11.1, _ Ar _ _ ~1~11 _ ig...mien10_~ ~reiglr.t.. ±4" AS' ~11111111~ 4i1111111%.. "USIP' 101111".` marcar

Leia mais

Instituto de Economia - UFRJ IEE Economia do Empreendedorismo Professora: Renata La Rovere Tutor: Guilherme Santos

Instituto de Economia - UFRJ IEE Economia do Empreendedorismo Professora: Renata La Rovere Tutor: Guilherme Santos Instituto de Economia - UFRJ IEE 531 - Economia do Empreendedorismo 2016.2 Professora: Renata La Rovere Tutor: Guilherme Santos Ferramentas Mais Utilizadas: 1) Balanço Patrimonial 2) Demonstrativo de Resultados

Leia mais

I SÉRIE NÚMERO 102. Secretaria Regional do Mar, Ciência e Tecnologia. Portaria n.º 79/2017 de 18 de outubro de 2017

I SÉRIE NÚMERO 102. Secretaria Regional do Mar, Ciência e Tecnologia. Portaria n.º 79/2017 de 18 de outubro de 2017 ÍNDICE QUARTA-FEIRA, 18 DE OUTUBRO DE 2017 2221 I SÉRIE NÚMERO 102 Secretaria Regional do Mar, Ciência e Tecnologia Portaria n.º 79/2017 de 18 de outubro de 2017 Aprova o Regulamento do Método de Pesca

Leia mais

Perfil Profissional das funções desempenhadas pelo Pessoal Marítimo. Descrição sumária das Tarefas:

Perfil Profissional das funções desempenhadas pelo Pessoal Marítimo. Descrição sumária das Tarefas: Perfil Profissional das funções desempenhadas pelo Pessoal Marítimo PM - 001 Mestre de Pesca Descrição sumária das Tarefas: Comandar a embarcação, superintendendo todas as secções a bordo, competindo-lhe

Leia mais

ORÇAMENTO EMPRESARIAL Unidade Orçamento Empresarial Valor: /

ORÇAMENTO EMPRESARIAL Unidade Orçamento Empresarial Valor: / 1. Orçamento de Vendas Elabore o Orçamento Empresarial da Empresa Floripa S.A. A empresa Floripa estima um volume de vendas de 3.000 unidades no primeiro mês, com um histórico de incremento de 500 unidades

Leia mais

Elaboração e Análise de Projetos Socioambientais ACH-1157

Elaboração e Análise de Projetos Socioambientais ACH-1157 EACH USP Gestão Ambiental Elaboração e Análise de Projetos Socioambientais ACH-1157 Prof. Alexandre Toshiro Igari Profa. Sylmara Gonçalves Dias Monitor: Renato Inhasz Paiva renatoip@usp.br 1 Referências

Leia mais

Perspectivas da pesca do atum Fortaleza no Ceará T O I V I M A S I H N E T O I N S I T T U T O F E D E R A L D O C E A R Á J U N H O

Perspectivas da pesca do atum Fortaleza no Ceará T O I V I M A S I H N E T O I N S I T T U T O F E D E R A L D O C E A R Á J U N H O Perspectivas da pesca do atum Fortaleza no Ceará T O I V I M A S I H N E T O I N S I T T U T O F E D E R A L D O C E A R Á J U N H O 2 0 1 6 Prof. Toivi Masih Neto Eng de Pesca, Doutorando pelo Labomar;

Leia mais

Geovane Camilo dos Santos

Geovane Camilo dos Santos Exercício de Fixação 1 Questão 1: (Auditor Fiscal da Receita Estadual SEFAZ-RJ, 2014): Determinada empresa comercial apresentava as seguintes informações referentes ao primeiro semestre de 2013: Sabe-se

Leia mais

CONTABILIDADE BÁSICA I 1ª LISTA DE EXERCÍCIOS

CONTABILIDADE BÁSICA I 1ª LISTA DE EXERCÍCIOS CONTABILIDADE BÁSICA I 1ª LISTA DE EXERCÍCIOS UNIDADE I PANORAMA GERAL DA CONTABILIDADE 1) O que é contabilidade e qual o seu objetivo? 2) Onde a contabilidade pode ser aplicada? 3) Quais são os usuários

Leia mais

Smart Own. Passenger Boats Specialists

Smart Own. Passenger Boats Specialists Smart Own Passenger Boats Specialists 2 Sobre o Smart Own Atendendo Clientes em Todo o Mundo a Partir de Dubai Com a presença de nossos barcos de passageiros em todos os continentes e em mais de 70 países,

Leia mais

Escalões dos Profissionais do Mar Para a : Marinha de Comércio Marinha de Pesca Marinha do Tráfego Local Marinha de Recreio

Escalões dos Profissionais do Mar Para a : Marinha de Comércio Marinha de Pesca Marinha do Tráfego Local Marinha de Recreio FORMAÇÃO MARÍTIMA Miguel Cândido NAVIO E EMBARCAÇÃO Navios e Embarcações São os termos utilizados para designar veículos flutuantes destinados a navegar. Escalões dos Profissionais do Mar Para a : Marinha

Leia mais

Segundo Exercício de Modelagem e Simulação Computacional Maio 2012 EMSC#2 - MECÂNICA B PME 2200

Segundo Exercício de Modelagem e Simulação Computacional Maio 2012 EMSC#2 - MECÂNICA B PME 2200 Segundo Exercício de Modelagem e Simulação Computacional Maio 01 EMSC# - MECÂNICA B PME 00 1. ENUNCIADO DO PROBLEMA Um planador (vide Fig. 1) se aproxima da pista do aeroporto para pouso com ângulo de

Leia mais

INE divulga dados da Pesca 2007

INE divulga dados da Pesca 2007 Estatísticas da Pesca 2007 04 de Julho 2008 INE divulga dados da Pesca 2007 As 5 050 embarcações de pesca que operaram em Portugal em 2007 geraram um volume de capturas de pescado fresco em portos nacionais

Leia mais

Biodiversidade marinha e lacustre

Biodiversidade marinha e lacustre Biodiversidade marinha e lacustre Lagostim Tenho duas pinças, antenas e sofro mudanças de carapaça. Para me proteger, fico totalmente escondido. Na escolha do meu habitat, tenho em atenção o tipo de substrato

Leia mais

Bruxelas, COM(2018) 229 final ANNEX 1 ANEXO

Bruxelas, COM(2018) 229 final ANNEX 1 ANEXO COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 24.4.2018 COM(2018) 229 final ANNEX 1 ANEXO da proposta de Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho relativo a um plano plurianual de recuperação do espadarte do Mediterrâneo

Leia mais

Sessão de esclarecimento 2.ª Convocatória - Elegibilidades

Sessão de esclarecimento 2.ª Convocatória - Elegibilidades European Union European Regional Development Fund Sharing solutions for better regional policies Sessão de esclarecimento 2.ª Convocatória - Elegibilidades Celina Pasadas Núcleo de Cooperação Territorial

Leia mais

República de Moçambique Ministério do Mar, Aguas Interiores e Pescas. Pescaria de Atum

República de Moçambique Ministério do Mar, Aguas Interiores e Pescas. Pescaria de Atum República de Moçambique Ministério do Mar, Aguas Interiores e Pescas Pescaria de Atum Moçambique é um país banhado pelo oceano Indico com uma longa costa, 1780 km com uma riqueza incalculável de recursos

Leia mais

TEMA 3 ETAPAS DA MONTAGEM DO ORÇAMENTO: CONTEÚDOS, CONCEITOS E ASPECTOS RELEVANTES

TEMA 3 ETAPAS DA MONTAGEM DO ORÇAMENTO: CONTEÚDOS, CONCEITOS E ASPECTOS RELEVANTES TEMA 3 ETAPAS DA MONTAGEM DO ORÇAMENTO: CONTEÚDOS, CONCEITOS E ASPECTOS RELEVANTES 1 PLANO FINANCEIRO 2 PRINCÍPIOS GERAIS DE PLANEJAMENTO DIRETRIZES CENÁRIOS PREMISSAS PRÉ-PLANEJAMENTO PLANO DE MARKETING

Leia mais

Lista de Exercícios P2 Método de Custeio por Absorção e Custo Padrão

Lista de Exercícios P2 Método de Custeio por Absorção e Custo Padrão Lista de Exercícios P2 Método de Custeio por Absorção e Custo Padrão Exercício 2: Uma indústria de confecções produz e vende dois tipos de roupas femininas: saias e vestidos. Ela não possui sistema de

Leia mais

Ultrapar Participações S.A. Conferência de resultados Comentários sobre desempenho no 2T14 e perspectivas

Ultrapar Participações S.A. Conferência de resultados Comentários sobre desempenho no 2T14 e perspectivas Ultrapar Participações S.A. Conferência de resultados Comentários sobre desempenho no e perspectivas 08.08.14 Considerações iniciais Previsões acerca de eventos futuros Este documento pode conter previsões

Leia mais

Resistência ao avanço em embarcações

Resistência ao avanço em embarcações Resistência ao avanço em embarcações Para mover um navio, é necessário sobrepor a resistência ao avanço pelo meio de propulsão. O cálculo desta resistência R é um papel significante na seleção do correto

Leia mais

Demonstração de Fluxo de Caixa (DFC) Contabilidade Intermediária II Fucamp/2017

Demonstração de Fluxo de Caixa (DFC) Contabilidade Intermediária II Fucamp/2017 Demonstração de Fluxo de Caixa (DFC) Contabilidade Intermediária II Fucamp/2017 Correção Exercícios de Fixação 2- Utilizando os dados apresentados pela Cia ABC no exemplo, na data de 20X0, considere que

Leia mais

Aula 10. Características do Ativo Imobilizado:

Aula 10. Características do Ativo Imobilizado: Conceitos Aula 10 Andréa Aparecida da Costa Mineiro Cap. 08 20-06-2009 Ativo Imobilizado: Parcela do ativo composta de bens destinados ao uso e não à venda. Servem em geral a vários ciclos operacionais

Leia mais

As frotas de pesca caracterizam-se de acordo com:

As frotas de pesca caracterizam-se de acordo com: As frotas de pesca caracterizam-se de acordo com: Tempo de permanência no mar. A dimensão das embarcações. O número de tripulantes. Assim, podemos classificar os tipos de pesca em: 1. Pesca Artesanal (de

Leia mais

Hidrostática de Navios

Hidrostática de Navios Capítulo 5 Critérios de Estabilidade para o Navio Intacto Critérios de Estabilidade - Geral Critérios de estabilidade são conjuntos de requisitos que permitem proporcionar níveis mínimos de estabilidade

Leia mais

Hidrostática de Navios Capítulo 5 Critérios de Estabilidade para o Navio Intacto Hidrostática de Navios Critérios de Estabilidade - Geral

Hidrostática de Navios Capítulo 5 Critérios de Estabilidade para o Navio Intacto Hidrostática de Navios Critérios de Estabilidade - Geral Capítulo 5 Critérios de Estabilidade para o Navio Intacto Critérios de Estabilidade - Geral Critérios de estabilidade são conjuntos de requisitos que permitem proporcionar níveis mínimos de estabilidade

Leia mais

Ultrapar Participações S.A. Conferência de resultados Comentários sobre desempenho no 1T16 e perspectivas

Ultrapar Participações S.A. Conferência de resultados Comentários sobre desempenho no 1T16 e perspectivas Ultrapar Participações S.A. Conferência de resultados Comentários sobre desempenho no e perspectivas 12.05.2016 Considerações iniciais Previsões acerca de eventos futuros Este documento pode conter previsões

Leia mais

Valorização Sustentável do Polvo (Octopus vulgaris)

Valorização Sustentável do Polvo (Octopus vulgaris) Valorização Sustentável do Polvo (Octopus vulgaris) DGRM, Isabel Teixeira, Quarteira, 17 de junho de 2013 GESTÃO SUSTENTÁVEL DO RECURSO A Direção Geral de Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos

Leia mais

Receita do pescado transacionado em lota, impulsionada pelo aumento do preço médio, aumenta 3,3% e ascende a 269,5 milhões de euros

Receita do pescado transacionado em lota, impulsionada pelo aumento do preço médio, aumenta 3,3% e ascende a 269,5 milhões de euros Estatísticas da Pesca 31 de maio de 2017 Receita do pescado transacionado em lota, impulsionada pelo aumento do preço médio, aumenta 3,3 e ascende a 269,5 milhões de euros Em, a quantidade de pescado fresco

Leia mais

MATEMÁTICA FÍSICA QUESTÃO 01. Para seus cálculos, sempre que necessário, utilize os seguintes dados:

MATEMÁTICA FÍSICA QUESTÃO 01. Para seus cálculos, sempre que necessário, utilize os seguintes dados: MATEMÁTICA FÍSICA FÍSICA AS QUESTÕES DESTA PROVA FAZEM REFERÊNCIA A DIVERSOS ASPECTOS DO FUNCIONAMENTO DE UM NAVIO TRANSATLÂNTICO. Para seus cálculos, sempre que necessário, utilize os seguintes dados:

Leia mais

Demonstrações Financeiras

Demonstrações Financeiras Demonstrações Financeiras 75º edição 1 de Abril de 214 à 31 de março de 215 Ativos Ativos circulante Caixa Títulos a receber Contas a receber mobiliários Produtos Materia-Prima Trabalhos em processo Outros

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DA PISCICULTURA EM TANQUES-REDE Bahia Pesca

DESENVOLVIMENTO DA PISCICULTURA EM TANQUES-REDE Bahia Pesca DESENVOLVIMENTO DA PISCICULTURA EM TANQUES-REDE Bahia Pesca 1997-2005 DEMANDA DO GOVERNO DO ESTADO Elaborar um PROGRAMA com o objetivo de otimizar o uso dos recursos hídricos existentes no semi-árido.

Leia mais

RECEITA FEDERAL RACIOCÍNIO LÓGICO AULA Nº 1. Razão, Proporção e Porcentagem. Professor THIAGO CARDOSO PDF PDF VÍDEO.

RECEITA FEDERAL RACIOCÍNIO LÓGICO AULA Nº 1. Razão, Proporção e Porcentagem. Professor THIAGO CARDOSO PDF PDF VÍDEO. AULA Nº 1 Razão, Proporção e Porcentagem Professor THIAGO CARDOSO PDF PDF VÍDEO www.ricardoalexandre.com.br 200 150 100 50 0 Número de Aprovados com a Nota Mínima em 2014 172 125 61 52 28 9 3 2 1 0 0 EDITAL

Leia mais

Construção dos Navios. Projeto e Construção

Construção dos Navios. Projeto e Construção Construção dos Navios Projeto e Construção Anteprojeto Navios mercantes As qualidades comerciais de um navio mercante novo são determinadas pelo armador e dependem da sua atividade fim As qualidades técnicas

Leia mais

Demonstrações Financeiras GELPAR EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES LTDA. 31 de dezembro de 2013

Demonstrações Financeiras GELPAR EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES LTDA. 31 de dezembro de 2013 Demonstrações Financeiras GELPAR EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES LTDA 1 Gelpar Empreendimentos e Participações Ltda Balanços patrimoniais ATIVO CIRCULANTE NOTA 2013 2012 (Não auditado) Disponível 4 991

Leia mais

Reduzir a pegada Rumo a pescas de baixo impacto

Reduzir a pegada Rumo a pescas de baixo impacto Reduzir a pegada Rumo a pescas de baixo impacto eduzir a pegada Rumo a pescas de baixo impacto Artes de pesca comuns na Europa A biodiversidade marinha está em rápido declínio e as pescas, devido ao forte

Leia mais

INTRODUÇÃO. Guia Rápido

INTRODUÇÃO. Guia Rápido INTRODUÇÃO Cadastros a) Propriedades: Você deve cadastrar as propriedades ou unidades de produção, independentemente se as áreas forem próprias ou arrendadas, dando o nome, localização com as coordenadas

Leia mais

CPC 26 Apresentações de Demonstrações Contábeis-Balanço

CPC 26 Apresentações de Demonstrações Contábeis-Balanço CPC CPC 26 Apresentações de Demonstrações Contábeis-Balanço Este Pronunciamento Técnico não prescreve a ordem ou o formato que deva ser utilizado na apresentação das contas do balanço patrimonial, mas

Leia mais

Empresas com ampla experiencia na área de pesca, aquacultura, conserva, consultoria, comercialização, dessalinização da água e energia renováveis.

Empresas com ampla experiencia na área de pesca, aquacultura, conserva, consultoria, comercialização, dessalinização da água e energia renováveis. Empresas com ampla experiencia na área de pesca, aquacultura, conserva, consultoria, comercialização, dessalinização da água e energia renováveis. Equipa formada por Engenheiros, Biólogos e Técnicos. ECoS

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Demonstração do Resultado do Exercício. Ganhos ou Perdas de Capital. Prof. Cláudio Alves

CONTABILIDADE GERAL. Demonstração do Resultado do Exercício. Ganhos ou Perdas de Capital. Prof. Cláudio Alves CONTABILIDADE GERAL Demonstração do Resultado do Exercício Ganhos ou Perdas de Capital Prof. Cláudio Alves Correspondem à diferença entre o valor de alienação dos bens e o seu valor contábil, na data da

Leia mais

Contabilidade Geral Prova 2 Gabarito 1 Questão 01 A questão solicita que o candidato indique a afirmativa incorreta, que é encontrada na alternativa c : No ativo, as contas serão dispostas em ordem crescente

Leia mais

Prova laboratorio contabil II unifran

Prova laboratorio contabil II unifran Prova laboratorio contabil II unifran Pergunta 1 1. Com base no, considerando as orientações da Lei 6.404/76, qual é o valor do Patrimônio Líquido? A Débito A Crédito Estoques 160.000 Terrenos 140.000

Leia mais

Ultrapar Participações S.A. Conferência de resultados Comentários sobre desempenho no 2T16 e perspectivas

Ultrapar Participações S.A. Conferência de resultados Comentários sobre desempenho no 2T16 e perspectivas Ultrapar Participações S.A. Conferência de resultados Comentários sobre desempenho no e perspectivas 12.08.2016 Considerações iniciais Previsões acerca de eventos futuros Este documento pode conter previsões

Leia mais

Ultrapar Participações S.A. Conferência de resultados Comentários sobre desempenho no 1T14 e perspectivas

Ultrapar Participações S.A. Conferência de resultados Comentários sobre desempenho no 1T14 e perspectivas Ultrapar Participações S.A. Conferência de resultados Comentários sobre desempenho no e perspectivas 16.05.14 Considerações iniciais Previsões acerca de eventos futuros Este documento pode conter previsões

Leia mais

Reflexões: O maior desperdício é fazer eficientemente aquilo que não é necessário (que não agrega valor)

Reflexões: O maior desperdício é fazer eficientemente aquilo que não é necessário (que não agrega valor) . 1 Reflexões: O maior desperdício é fazer eficientemente aquilo que não é necessário (que não agrega valor) Não gerencie seus negócios no terceiro milênio com um sistema de contabilidade de custos dos

Leia mais

CHEVROLET S10 CABINE SIMPLES 2.4 FLEXPOWER 2014

CHEVROLET S10 CABINE SIMPLES 2.4 FLEXPOWER 2014 CHEVROLET S10 CABINE SIMPLES 2.4 FLEXPOWER 2014 FICHA TÉCNICA Carroceria / motorização: Construção: Fabricação: Chevrolet S10 Cabine Simples Flexpower Picape, 2 ou 3 ocupantes (dependendo da versão), 2

Leia mais

ITG 1000 PME s Giovana Garcia

ITG 1000 PME s Giovana Garcia ITG 1000 PME s Giovana Garcia Você bem preparado para o futuro da profissão. 1 RESOLUÇÃO CFC N.º 1.418/12 Aprova a ITG 1000 Modelo Contábil para Microempresa e Empresa de Pequeno Porte. X RESOLUÇÃO CFC

Leia mais

Ministério das Pescas

Ministério das Pescas Ministério das Pescas Decreto Executivo n.º 160/06 de 26 de Dezembro Com a aprovação da Lei dos Recursos Biológicos-Aquáticos (LRBA), Lei n.º 6- A/04, de 8 de Outubro, o Ministério das Pescas tem vindo

Leia mais

Gastos é a aquisição de um bem ou serviço mediante pagamento, ou seja, desembolso financeiro. Os gastos podem ser divididos em:

Gastos é a aquisição de um bem ou serviço mediante pagamento, ou seja, desembolso financeiro. Os gastos podem ser divididos em: 3. GASTOS Gastos é a aquisição de um bem ou serviço mediante pagamento, ou seja, desembolso financeiro. Os gastos podem ser divididos em: Custos: Todo desembolso ligado a produção (Ex.: Compra de ). Despesa:

Leia mais

Boletim de Estatísticas. Abril de Banco de Cabo Verde

Boletim de Estatísticas. Abril de Banco de Cabo Verde Boletim de Estatísticas Abril de 2018 Banco de Cabo Verde BANCO DE CABO VERDE Departamento de Estudos Económicos e Estatísticas Avenida Amílcar Cabral, 27 CP 7600-101 - Praia - Cabo Verde Tel: +238 260

Leia mais

Boletim de Estatísticas. Março de Banco de Cabo Verde

Boletim de Estatísticas. Março de Banco de Cabo Verde Boletim de Estatísticas Março de 2018 Banco de Cabo Verde BANCO DE CABO VERDE Departamento de Estudos Económicos e Estatísticas Avenida Amílcar Cabral, 27 CP 7600-101 - Praia - Cabo Verde Tel: +238 260

Leia mais

Material Extra Prova da CLDF/ Comentada

Material Extra Prova da CLDF/ Comentada Material Extra Prova da CLDF/2018 - Comentada Olá, pessoal, tudo bem? Estamos aqui comentando para vocês a prova da Câmara Legislativa do DF, cargo de Consultor Legislativo, área de Contabilidade. Uma

Leia mais

Planejamento Tributário: PIS/Cofins - Importação e Disposições Legais. Editora Saraiva São Paulo 2006

Planejamento Tributário: PIS/Cofins - Importação e Disposições Legais. Editora Saraiva São Paulo 2006 Cândido Henrique de Campos Cândido Campos é advogado especialista em Direito Tributário, principalmente em Planejamento Tributário, com larga experiência em empresas multinacionais é vários anos de trabalho

Leia mais

Maratona de Revisão Curso Ninjas do CFC Prof. Osvaldo Marques

Maratona de Revisão Curso Ninjas do CFC Prof. Osvaldo Marques Maratona de Revisão Curso Ninjas do CFC Prof. Osvaldo Marques 1 Alegria, felicidade e emoção rumo à sua aprovação 2 AULA 9 de 10 3 CONTABILIDADE GERAL PRINCIPAIS ASSUNTOS COBRADO EM PROVA DVA Fluxo de

Leia mais

APTECE Associação Portuguesa de Turismo de Culinária e Economia. Sustentabilidade do Peixe Português Estudo de Mercado

APTECE Associação Portuguesa de Turismo de Culinária e Economia. Sustentabilidade do Peixe Português Estudo de Mercado APTECE Associação Portuguesa de Turismo de Culinária e Economia Sustentabilidade do Peixe Português Estudo de Mercado Versão 01 Setembro 2016 Ficha Técnica do Documento Nº proposta: Coordenador do projeto:

Leia mais