Exame Andrológico em Cães

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1 Exame Andrológico em Cães ProfªIsabel Candia Nunes da Cunha UENF

2 Indicações Compra ou venda de reprodutores Seleção de doadores para o uso em IA Diagnóstico de patologias do sistema genital masculino

3 Histórico Obter história completa do animal doenças em outros sistemas administração de drogas estresse traumas

4 Exame Clínico Geral um exame físico completo é tão importante quanto uma história completa reconhecimento de problemas crônicos problemas genéticos visíveis aprumo, prognatismo, hérnias Doenças contagiosas? Brucelose canina!

5 Exame Físico do Trato Reprodutivo Bolsa escrotal Testículos Epidídimo e cordão espermático Pênis Prepúcio Próstata

6 Bolsa escrotal recoberta suavemente por pêlos fino e macio ao toque móvel sem sensibilidade dolorosa espessura uniforme verificar sinais de: inflamação, trauma, aumento de volume, cicatrizes

7 Bolsa escrotal. Orquite. 1- Acumulo de líquido que levou a aumento de volume da bolsa escrotal causado por infecção por Brucelose canina.

8 Bolsa escrotal. Orquite. 1- Ulcerações e aumento de volume da bolsa escrotal.

9 Testículos Geralmente palpáveis dentro de 6 sem. de vida Ausência após 6m é sugestivo de criptorquidismo Simétrico de forma oval Consistência firme ( (bíceps semiflexionado) Mobilidade e não deve haver sensibilidade dolorosa Tamanho - 2 a 4 cm comprimento 1,2 a 2,5 cm diâmetro

10 Biometria Testicular

11 Aumento de volume testicular

12 Epidídimo e Cordão Espermático epidídimo - cabeça, pólo cranial cauda, pólo caudal palpação de toda a extensão observar aumento de volume simetria consistência

13 Pênis e Prepúcio verificar descargas prepuciais pênis deve ser removido livremente do prepúcio mucosa peniana - rosa clara, fina, sem sensibilidade tamanho forma presença de fraturas

14 Tumor Venéreo Transmissível

15 Persistência do Frênulo

16 Hipospadia: pênis curto e com desvio, fechamento incompleto do prepúcio, alteração da bolsa escrotal..

17 Glândula Prostática ÚNICA glândula acessória em cães localizada próximo ao rim, cranial à pélvis palpação retal tamanho simetria dos lobos consistência sensibilidade

18 Palpação retal da próstata

19 Ultra-sonografia

20 Avaliação do Sêmen o sêmen deve ser examinado imediatamente após sua obtenção temperatura + ou - 32ºC equipamento de coleta lâminas e vidrarias evitar contaminação com álcool, detergente, excesso de lubrificantes

21 Material necessário para avaliação do sêmen Microscópio campo claro Placa aquecedora Pipeta Lâminas e lamínulas

22 Métodos de Coleta do Sêmen Estímulo manual do pênis

23 Posturas coitais típicas do cão Primeiro Estágio Segundo Estágio O Giro O Giro Repouso Primeiro Estágio (Fonte: Christiansen, I. J., 1988) Segundo Estágio

24 Presença da fêmea?

25 Manipulação digital Aumento do fluxo arterial Diminuição do fluxo venoso Oclusão fisiológica normal pelos músculos vesiculares Oclusão manual da circulação

26 Manipulação digital

27 Manipulação digital

28 Frascos para a coleta do sêmen do cão

29 Material necessário para a coleta do sêmen do cão

30 Causas de Falha na Coleta falha em expor o pênis tempo inapropriado de exposição do pênis aplicação de força excessiva no pênis uso de material de coleta frio toque digital do pênis local que desvie a atenção do macho grande número de observadores ausência do proprietário

31 Métodos de Coleta do Sêmen Estímulo manual do pênis Vagina artificial

32 Vagina artificial equina

33 Protótipo de vagina artificial para cães

34 Métodos de Coleta do Sêmen Estímulo manual do pênis Vagina artificial Eletroejaculação

35 Eletroejaculador

36 Eletroejaculador

37 Lobo Guará

38 Red Wolf

39 Eletroejaculação

40 Ótimos resultados em felídeos

41 Avaliação Macroscópica volume - varia de 1 a 40 ml 1ª fração - 0,1-3,0 ml 2ª fração - 0,5-4,0 ml 3ª fração - 1 a 30 ml cor do branco opaco ao turvo ph até 6.7

42 Frações espermáticas

43 Avaliação Microscópica Motilidade Vigor porcentagem de sptzs se movendo em relação ao total de sptzs da amostra entre 80 e 90% intensidade do movimento retilíneo progressivo (escore de 0 a 5) Entre 3 e 5

44 Avaliação Microscópica Concentração espermática Contagem em Câmara de Newbauer Diluição 1: 20 Sptzs suficientes para uma fêmea 150 x 10 6 sptzs

45 Concentração espermática 01 Retículo

46 Concentração espermática Fórmula: [ ] sptz / mm 3 = Média sptz contados 1/D x 1/A x contados/total D = diluição (em nosso caso = 1/20) A = altura da câmara = 10mm 3

47 Exemplo: Foram contados 110 sptz no 1 retículo e 100 no 2 [ ] sptz / mm 3 = Média sptz contados 1/D x 1/A x contados/total [ ] sptz / mm 3 = 105 1/20 x 1/10 x 5/25(1/5) [ ] sptz / mm 3 = 105/1 1/1000 [ ] sptz / mm 3 = 105/1 = 105x1000/ 1x1 = 105 x10 3 1/1000 [ ] sptz / mm 3 = 105x10 3 / mm 3 = 105 x10 6 / ml

48 Morfologia exame de anormalidades estruturais dos espermatozóides esfregaços de sêmen corados pelo método de Karras,, Cerowisk ou em câmara úmida classificação : defeitos maiores e defeitos menores presença de mais de 70% de espermatozóides normais, sendo Menos de 10% def.maiores Menos de 20% def.menores

49 Espermatozóide normal ac- acrossomo eq- região equatorial p- região pós acrossomal n- pescoço m- peça intermediária t- cauda

50 Espermatozóide normal nu- núcleo ac- acrossomo eq- região equatorial pm- membrana plasmática

51 Adaptado de Barth And Oko, 1989 Defeitos Maiores Menores 1. Cabeças Subdesnvolvido estreitas 2. Pequenas Formas duplas normais 3. Defeito Cabeças de gigantes acrossoma e pequenas (knobed) 4. Decaptadas espalhadas (caudas ativas) Isolada Diadem defect normal Acrossomas Piriforme destacados Abaxial Estreita na base Contorno Gota distal anormal Cauda Cabeça dobrada pequena anormal Isoladas Enrolada patológicas na ponta 11. Corkscrew defect (sacarolhas) 12. Defeitos de peça (stump) 13. Gota proximal 14. Pseudogota 15. Fortemente dobrada ou enrolada (dag)

52 Morfologia espermática

53 Morfologia espermática

54 Morfologia espermática

55 Morfologia espermática

56 Fosfatase alcalina Proveniente do epidídimo Está presente em ejaculados normais Deve ser de 5000 a UI/L Valores baixos devido: Ejaculação ausente ou incompleta Obstrução bilateral da ducto deferente Vasectomia

57 Cultura Bacteriana detecção de infecções bacterianas técnica asséptica de coleta separar as frações do ejaculado cultura sempre interpretada em conjunto com a citologia bactérias mais freqüentes são o Mycoplasma e Ureoplasma

58 Integridade de membrana 150 mosmol Coloração supra-vital Teste hipo-osmótico osmótico Sonda fluorescente 300 mosmol

59 Fatores que afetam as Características do Sêmen puberdade freqüência de ejaculações tamanho da próstata tamanho do testículo patologias

60 Interpretação Final Não existe uma característica que sozinha traduza infertilidade As características de maior correlação com fertilidade são: concentração, motilidade e morfologia Reavaliar o animal a cada 2 meses durante 6 meses para antes de declará-lo lo infértil

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