PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Cód. 13. No pênfigo foliáceo, há a presença de anticorpos da classe IgG dirigidos contra a seguinte estrutura:

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Cód. 13. No pênfigo foliáceo, há a presença de anticorpos da classe IgG dirigidos contra a seguinte estrutura:"

Transcrição

1 8 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Cód. 13 QUESTÃO 17 No pênfigo foliáceo, há a presença de anticorpos da classe IgG dirigidos contra a seguinte estrutura: a) Desmogleína 3. b) BP180 do hemidesmossoma. c) Desmogleína 1 do desmossoma. d) Colágeno tipo VII das fibrilas de ancoragem. QUESTÃO 18 Em relação ao pênfigo vulgar, todas as afirmativas estão corretas, EXCETO: a) O sinal de Nikolsky está presente. b) Inicia-se, em muitos casos, com lesões na mucosa oral. c) A histopatologia mostra bolhas acantolíticas intra-epidérmicas altas, logo abaixo da camada granulosa. d) Estudos têm mostrado uma maior incidência dos antígenos de histocompatibilidade HLA-DR4 nos pacientes com pênfigo vulgar. QUESTÃO 19 Está CORRETO em relação ao penfigóide bolhoso: a) Acomete principalmente adultos jovens. b) Histologicamente, apresenta bolhas intra-epidérmicas baixas. c) Caracteriza-se por bolhas flácidas localizadas, principalmente, em áreas extensoras. d) Apresenta auto-anticorpos dirigidos contra dois antígenos do hemidesmossomo: o BP230 e o BP180. QUESTÃO 20 Em relação às dermatofitoses, todas as afirmativas estão corretas, EXCETO: a) A tinha imbricada é causada pelo Trichophyton concentricum. b) O Trichophyton schöenleinni causa a tinha favosa do couro cabeludo e no exame com a Luz de Wood apresenta fluorescência rósea. c) Os dermatófitos que mais comumente causam onicomicose são do gênero Trichophyton e Epidermophyton. d) O quérion é uma forma de tinha do couro cabeludo de evolução aguda e que cursa com forte reação inflamatória.

2 9 QUESTÃO 21 Em relação à escabiose, todas as afirmativas estão corretas, EXCETO: a) A escabiose nodular constitui uma reação de hipersensibilidade. b) A sarna norueguesa ocorre devido a um problema do hospedeiro. c) Nos lactentes, é comum a presença de lesões em palmas e plantas. d) O parasita (Sarcoptes scabiei) apresenta uma fase do seu ciclo biológico no homem e outra no solo. QUESTÃO 22 Em relação às doenças sexualmente transmissíveis, é CORRETO afirmar: a) No cancróide, a bacterioscopia, comumente, mostra o bacilo gram-negativo causador da doença, quando o material para esfregaço é colhido corretamente. b) A manifestação mais característica da donovanose, no homem, é a adenopatia inguinal, que pode levar a uma massa volumosa e pode fistulizar em múltiplos pontos. c) A lesão inicial do linfogranuloma venéreo, tanto no homem quanto na mulher, se manifesta como uma úlcera, em geral extensa e com tecido de granulação. Esta lesão inicial é percebida em mais de 90% dos casos. d) Diferente do linfogranuloma venéreo, que pode cursar com elefantíase dos genitais externos, a donovanose não leva a alterações elefantiásicas dos órgãos genitais em nenhum dos sexos. QUESTÃO 23 Em relação ao lúpus eritematoso, é CORRETO afirmar: a) Os anticorpos anti-dsdna são pouco específicos para diagnóstico de lúpus eritematoso sistêmico. b) O lúpus vulgar é uma forma de lúpus cutâneo crônico que raramente cursa com comprometimento sistêmico. c) O lúpus eritematoso sistêmico tem associação com os antígenos de histocompatibilidade HLA-DR2 e HLA-DR3. d) Em 50% dos casos de lúpus eritematoso cutâneo subagudo, há comprometimento sistêmico, em geral grave.

3 10 QUESTÃO 24 Em relação à dermatomiosite, todas as afirmativas estão corretas, EXCETO: a) Em crianças, a calcinose é freqüente. b) O indicador mais sensível da atividade da doença muscular é o aumento dos níveis séricos da creatino-fosfoquinase (CPK). c) A dermatomiosite da idade adulta é mais freqüente na mulher, enquanto na infância a prevalência é semelhante em ambos os sexos. d) Assim como na pele, o exame histopatológico do músculo acometido é quase sempre incaracterístico, mesmo sendo coletado material de feixe muscular acometido. QUESTÃO 25 Em relação à infecção pelo HIV e à AIDS, todas as afirmativas estão corretas, EXCETO: a) A leucoplasia pilosa oral, em geral, cursa com dor local intensa. b) O prurido é uma queixa comum em pacientes com AIDS em estágio avançado. c) O Sarcoma de Kaposi, nos pacientes com AIDS, não é freqüentemente causa direta de óbito. d) A foliculite eosinofílica associada à infecção pelo HIV mostra, ao exame anátomo-patológico, infiltrado inflamatório neutrofílico e eosinofílico nos folículos pilosos. QUESTÃO 26 Todas as questões relacionadas com a psoríase estão corretas, EXCETO: a) Há uma forte associação da psoríase de início em idade precoce com antígenos de histocompatibilidade de classe I e II incluindo B13, Bw57, Cw6 e DR7. b) O antígeno de histocompatibilidade HLA-DR4 é freqüentemente visto nos pacientes com artrite psoriática, sendo mais freqüente que o HLA-Cw6 nesses casos c) O sinal de Auspitz tem valor diagnóstico na psoríase e não está presente na psoríase invertida e na psoríase pustular. d) Os bloqueadores beta-adrenérgicos, antimaláricos e inibidores da ECA são drogas que podem exacerbar a psoríase.

4 11 QUESTÃO 27 Está CORRETO em relação à psoríase: a) As alterações ungueais são muito freqüentes na psoríase pustulosa das palmas e plantas (pustulose palmo-plantar). b) As alterações ungueais são raras na artrite psoriática. c) O acometimento ungueal pela psoríase pode levar a onicodistrofia, que indica que o processo patológico provavelmente envolveu o leito ungueal. d) O acometimento ungueal pela psoríase pode levar a manchas amareladas nas unhas ( mancha de óleo ), que indica que o processo patológico provavelmente está localizado no leito ungueal. QUESTÃO 28 Todas as questões relacionadas ao carcinoma espinocelular (CCE) estão corretas, EXCETO: a) É uma neoplasia maligna derivada dos queratinócitos epidérmicos suprabasais. b) O carcinoma verrucoso é uma variante do CCE, que se caracteriza por tumores exofíticos com aparência tipo couve-flor, que crescem e evoluem rapidamente. c) A maioria dos CCE se desenvolve a partir de uma lesão precursora, tais como a ceratose actínica e a doença de Bowen. d) Os pacientes com albinismo óculo-cutâneo desenvolvem predominantemente CCE (mais do que carcinomas basocelulares) em uma idade precoce. QUESTÃO 29 Em relação ao carcinoma basocelular (CBC), é CORRETO afirmar: a) O subtipo mais comum de CBC é o superficial. b) É uma neoplasia maligna derivada de células não queratinizadas que se originam da camada basal da epiderme. c) A principal complicação do CBC é o surgimento de metástases linfonodais, que acontecem em cerca de 10% dos casos. d) Diferentemente da síndrome do nevo basocelular, as síndromes de Bazex e de Rombo não estão associadas com risco de desenvolvimento de carcinomas basocelulares.

5 12 QUESTÃO 30 Em relação ao melanoma maligno, todas as afirmativas estão corretas, EXCETO: a) A exposição à radiação solar é a principal causa de melanoma cutâneo em pacientes de pele clara. b) Aproximadamente um terço dos melanomas malignos estão associados com um nevo melanocítico pré-existente. c) Estudos de linhagem genética identificaram um gene do melanoma familial no cromossoma 9p21. d) Mesmo após ajuste para sítio e espessura da lesão, os homens ainda apresentam um melhor prognóstico que as mulheres para o melanoma cutâneo primário. QUESTÃO 31 Em relação aos tipos de melanoma maligno, todas as afirmativas estão corretas, EXCETO: a) O lentigo maligno melanoma é a variante mais freqüente após a forma extensiva superficial. b) O melanoma extensivo superficial é o tipo de melanoma que mais freqüentemente se associa a lesões névicas precursoras. c) As localizações mais freqüentes do melanoma extensivo superficial são o tronco, no homem, e os membros inferiores, nas mulheres. d) A incidência de melanoma lentiginoso acral é similar entre os diferentes grupos étnicos. QUESTÃO 32 São algumas das anormalidades sistêmicas imunológicas comumente vistas na dermatite atópica (eczema atópico), EXCETO: a) Eosinofilia. b) Síntese aumentada de IgE. c) Aumento da secreção de interferon γ (gama) pelas células T helper 1. d) Aumento da secreção de interleucina (IL) 4, IL-5, e IL-13 pelas células T helper 2.

6 13 QUESTÃO 33 Em relação à esclerodermia localizada, é CORRETO afirmar: a) Na esclerodermia cutânea, os anticorpos antinucleares estão ausentes. b) A esclerodermia linear pode estar associada com anomalias da coluna vertebral, a mais comum sendo a espinha bífida oculta. c) A morféia generalizada é a forma mais grave de doença cutânea, na qual o envolvimento da pele é disseminado. Comumente está associada à doença sistêmica. d) A morféia nodular é uma variante comum, caracterizada por lesões nodulares semelhantes a quelóides. QUESTÃO 34 As seguintes alternativas em relação aos achados laboratoriais vistos no lúpus eritematoso e na doença mista do tecido conjuntivo estão corretas, EXCETO: a) Os anticorpos anti-sm não são específicos do lúpus eritematoso sistêmico. b) Um dos achados laboratoriais mais comumente visto no lúpus eritematoso cutâneo subagudo é a presença de anticorpos anti-ro/ss-a. c) O anticorpo anti-rnp é específico da doença mista do tecido conjuntivo, não sendo positivo em outras doenças. d) Títulos altos de anticorpos anti-dsdna correlacionam-se com períodos de atividade do lúpus eritematoso sistêmico. QUESTÃO 35 Em relação ao herpes simples genital, é CORRETO afirmar: a) Na primoinfecção herpética genital, sinais e sintomas sistêmicos como febre, mal estar, cefaléia e mialgia são comuns b) A taxa de recidiva das infecções genitais é a mesma para infecções causadas pelo herpesvírus tipo 1 ou herpesvírus tipo 2. c) Cervicite herpética ocorre em mais de 80% das mulheres com primoinfecção herpética, e esta taxa é semelhante nas infecções recorrentes. d) Infecções retais e perianais herpéticas (sintomáticas ou assintomáticas) não são comuns. QUESTÃO 36 É a infecção fúngica invasiva (com risco de óbito) que mais comumente ocorre nos casos avançados de AIDS: a) Aspergilose. b) Penicilinose. c) Coccidioidomicose. d) Criptococose disseminada.

7 14 QUESTÃO 37 Todas as questões relativas à sífilis estão corretas, EXCETO: a) As palmas e plantas são freqüentemente envolvidas na sífilis secundária. b) A linfadenomegalia vista na sífilis secundária, em geral, é discreta, assimétrica e dolorosa. c) Lesões de mucosas ocorrem na sífilis secundária e são extremamente infecciosas. d) Aproximadamente um terço dos pacientes que entram em contato cutâneo ou mucoso com uma lesão de sífilis recente se tornarão infectados. QUESTÃO 38 Em relação aos exames laboratoriais na sífilis, todas as afirmativas estão corretas, EXCETO: a) Os testes treponêmicos específicos se tornam negativos após o tratamento adequado da sífilis primária e secundária. b) O exame de campo escuro é o teste diagnóstico de escolha no cancro duro, mas é inválido na mucosa oral, devido à presença de treponemas saprófitas deste local. c) Um exame VDRL positivo na sífilis recente pode se tornar negativo durante o período de latência tardia. d) Entre os testes sorológicos, o FTA-ABS é o mais sensível na sífilis primária, com reatividade iniciando-se na terceira semana de infecção. QUESTÃO 39 Em relação à leishmaniose tegumentar americana, é CORRETO afirmar: a) Pode ser transmitida de pessoa a pessoa. b) A infecção e a doença conferem imunidade ao paciente. c) A mucosa mais freqüentemente envolvida é a mucosa oral. d) Na maioria das vezes, a doença se manifesta como uma lesão ulcerada única.

8 15 QUESTÃO 40 Em relação à leishmaniose tegumentar americana, todas as afirmativas estão corretas, EXCETO: a) A lesão mucosa é, na maioria das vezes, secundária à lesão cutânea. b) O diagnóstico laboratorial, na rede de saúde, baseia-se principalmente em exames parasitológicos (exame direto) e imunológicos (Intradermorreação de Montenegro). c) A pentamidina é a droga de escolha para pacientes diabéticos, por não interferir nos níveis glicêmicos. d) A droga de primeira escolha para o tratamento é o antimonial pentavalente (antimoniato N-metilglucamina). QUESTÃO 41 Em relação hanseníase, todas as afirmativas estão corretas, EXCETO: a) A hanseníase tem longo período de incubação, em média de 2 a 7 anos. b) O Mycobacterium leprae tem alta patogenicidade. c) O Mycobacterium leprae tem alta infectividade. d) O Mycobacterium leprae tem baixa virulência. QUESTÃO 42 Em relação à hanseníase, é CORRETO afirmar: a) No tipo virchowiano, é estimulada principalmente a resposta imunocelular. b) No esquema multibacilar de tratamento, todas as drogas utilizadas (rifampicina, dapsona e clofazimina) têm uma dose mensal com administração supervisionada e uma dose diária auto-administrada. c) Ao nível de saúde pública, os pacientes com mais de três lesões de pele são considerados multibacilares, devendo assim receber o esquema multibacilar de tratamento (rifampicina, dapsona e clofazimina). d) No tipo tuberculóide, os bacilos fagocitados induzem, nos macrófagos, a produção das seguintes citoquinas: interleucinas (IL)1, IL-12 e fator de necrose tumoral (TNF). Tais citoquinas atuam sobre a população linfocitária T helper 1, que induzem as citoquinas IL-2, interferon γ (gama) e β-tnf. QUESTÃO 43 São efeitos colaterais da clofazimina, EXCETO: a) Anemia hemolítica. b) Ressecamento cutâneo. c) Alterações na coloração da pele. d) Dor abdominal, devido ao depósito de cristais do medicamento na parede do intestino delgado.

9 16 QUESTÃO 44 Assinale a afirmativa CORRETA: a) Na presença de eritema nodoso hansênico, o teste de Mitsuda é positivo. b) Assim como a leishmaniose tegumentar americana, a hanseníase também é uma doença de notificação compulsória. c) A prednisona é a droga de escolha nas reações tipo 1 e tipo 2 da hanseníase, nas variadas intensidades de acometimento. d) Na vigência de hanseníase e tuberculose associadas, para tratamento deverá ser seguido o esquema padrão multibacilar de tratamento da hanseníase, com as mesmas drogas e doses. QUESTÃO 45 Em relação ao cancro mole, todas as afirmativas estão corretas, EXCETO: a) Não ocorre infecção sistêmica. b) É causado pelo Haemophilus ducreyi, um bacilo gram-negativo. c) Os sintomas prodrômicos dessa infecção são comuns e incluem febre, mal estar, mialgia. d) Os achados histológicos característicos mostram três zonas verticalmente arranjadas: uma zona superficial necrótica, abaixo dessa uma zona de neoformação vascular e mais profundamente uma zona de infiltrado linfoplasmocitário. QUESTÃO 46 Em relação ao pênfigo paraneoplásico, é CORRETO afirmar: a) As lesões cutâneas não ocorrem em palmas e plantas. b) Erupções liquenóides cutâneas são raras nessa doença. c) As lesões de mucosa oral são discretas e geralmente indolores. d) Em quase todos os casos, está associado a uma neoplasia linfoproliferativa, sendo a mais comum o linfoma não Hodgkin. QUESTÃO 47 Em relação às dermatofitoses, todas as afirmativas estão corretas, EXCETO: a) A tinha da barba do tipo inflamatório é usualmente causada pelo Trichophyton rubrum. b) O granuloma de Majocchi tem como etiologia principal os dermatófitos do gênero Trichophyton. c) A tinha pedis do tipo hiperceratótica crônica (tinha do tipo mocassim) é mais comumente causada pelo Trichophyton rubrum. d) A tinha cruris, quando causada pelo Trichophyton rubrum, normalmente tem tendência à extensão para a área púbica, perianal, nádegas e abdome inferior.

10 17 QUESTÃO 48 Em relação à pitiríase versicolor, todas as afirmativas estão corretas, EXCETO: a) A pitiríase versicolor tem freqüência semelhante em ambos sexos. b) Ao exame histopatológico usualmente não há infiltrado inflamatório dérmico. c) Os metabólitos da Malassezia furfur, tais como o ácido azelaico, são os responsáveis pela ocorrência das lesões hiperpigmentadas da pitiríase versicolor. d) A forma de manifestação do tipo foliculite é geralmente mais pruriginosa do que a pitiríase versicolor típica. QUESTÃO 49 A Portaria do Ministério da Saúde de nº 1.073/GM, de 26 de Setembro de 2000 Publicada no DOU 188E página 18 Seção 1, de 28 de Setembro de 2000, referese a questões relativas à seguinte doença: a) AIDS. b) Sífilis. c) Hanseníase. d) Leishmaniose Tegumentar Americana. QUESTÃO 50 A Portaria do Ministério da Saúde de nº 1.402, de Agosto de 1991, expede instruções normativas para diagnóstico, tratamento e controle da seguinte doença: a) Leishmaniose Tegumentar Americana. b) Hanseníase. c) Gonorréia. d) AIDS. ATENÇÃO COM SUA ESCRITA HABITUAL, TRANSCREVA, PARA O ESPAÇO RESERVADO PELA COMISSÃO, NA FOLHA DE RESPOSTAS, A SEGUINTE FRASE: Os cristais e as pedras preciosas são a expressão mais pura da energia e da luz.

DOENÇAS AUTO-IMUNES MUCOCUTÂNEAS

DOENÇAS AUTO-IMUNES MUCOCUTÂNEAS Curso: Graduação em Odontologia 4º e 5º Períodos Disciplina: Patologia Oral DOENÇAS AUTO-IMUNES MUCOCUTÂNEAS http://lucinei.wikispaces.com Prof.Dr. Lucinei Roberto de Oliveira 2012 DOENÇAS AUTO-IMUNES

Leia mais

CADERNO DE PROVA CARGO: MÉDICO DERMATOLOGISTA

CADERNO DE PROVA CARGO: MÉDICO DERMATOLOGISTA CADERNO DE PROVA Nome Data Inscrição Assinatura CONCURSO PÚBLICO Nº 001/2010 CARGO: MÉDICO DERMATOLOGISTA SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO INSTRUÇÕES (Leia atentamente antes de iniciar as provas) Neste caderno,

Leia mais

3º PROVA DE DERMATO. c) as mãos constituem o local preferencial de acometimento. 1) PÊNFIGO FOLIÁCEO ENDÊMICO- Assinale a alternativa incorreta:

3º PROVA DE DERMATO. c) as mãos constituem o local preferencial de acometimento. 1) PÊNFIGO FOLIÁCEO ENDÊMICO- Assinale a alternativa incorreta: 3º PROVA DE DERMATO 1) PÊNFIGO FOLIÁCEO ENDÊMICO- Assinale a alternativa incorreta: a) acomete principalmente habitantes da zona rural b) apresenta anticorpos reagentes ao nível da membrana basal c) apresenta

Leia mais

ESCLERODERMIA LOCALIZADA LOCALIZED SCLERODERMA

ESCLERODERMIA LOCALIZADA LOCALIZED SCLERODERMA ESCLERODERMIA LOCALIZADA LOCALIZED SCLERODERMA Esclerodermia significa pele dura. O termo esclerodermia localizada se refere ao fato de que o processo nosológico está localizado na pele. Por vezes o termo

Leia mais

Câncer de Pele. Faculdade de Medicina UFC. Catharine Louise Melo Araújo

Câncer de Pele. Faculdade de Medicina UFC. Catharine Louise Melo Araújo Câncer de Pele Faculdade de Medicina UFC Catharine Louise Melo Araújo Data: 25/10/2011 Camadas da Pele Câncer de Pele Os carcinomas cutâneos são as neoplasias malignas mais comuns. O principal fator para

Leia mais

Doenças Infecciosas que Acometem a Cavidade Oral

Doenças Infecciosas que Acometem a Cavidade Oral Disciplina: Semiologia Doenças Infecciosas que Acometem a Cavidade Oral PARTE 2 http://lucinei.wikispaces.com Prof.Dr. Lucinei Roberto de Oliveira 2012 FAMÍLIA HHV Alfaherpesvirinae HHV1(herpes bucal)

Leia mais

Rejeição de Transplantes Doenças Auto-Imunes

Rejeição de Transplantes Doenças Auto-Imunes Rejeição de Transplantes Doenças Auto-Imunes Mecanismos da rejeição de transplantes Envolve várias reações de hipersensibilidade, tanto humoral quanto celular Habilidade cirúrgica dominada para vários

Leia mais

Câncer de Pele. Os sinais de aviso de Câncer de Pele. Lesões pré câncerigenas. Melanoma. Melanoma. Carcinoma Basocelular. PEC SOGAB Júlia Käfer

Câncer de Pele. Os sinais de aviso de Câncer de Pele. Lesões pré câncerigenas. Melanoma. Melanoma. Carcinoma Basocelular. PEC SOGAB Júlia Käfer Lesões pré câncerigenas Os sinais de aviso de Câncer de Pele Câncer de Pele PEC SOGAB Júlia Käfer Lesões pré-cancerosas, incluindo melanoma, carcinoma basocelular e carcinoma espinocelular. Estas lesões

Leia mais

CAMPANHA PELA INCLUSÃO DA ANÁLISE MOLECULAR DO GENE RET EM PACIENTES COM CARCINOMA MEDULAR E SEUS FAMILIARES PELO SUS.

CAMPANHA PELA INCLUSÃO DA ANÁLISE MOLECULAR DO GENE RET EM PACIENTES COM CARCINOMA MEDULAR E SEUS FAMILIARES PELO SUS. Laura S. W ard CAMPANHA PELA INCLUSÃO DA ANÁLISE MOLECULAR DO GENE RET EM PACIENTES COM CARCINOMA MEDULAR E SEUS FAMILIARES PELO SUS. Nódulos da Tiróide e o Carcinoma Medular Nódulos da tiróide são um

Leia mais

DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL. Profª. Thais de A. Almeida Aula 21/05/13

DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL. Profª. Thais de A. Almeida Aula 21/05/13 DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL Profª. Thais de A. Almeida Aula 21/05/13 Doença Inflamatória Intestinal Acometimento inflamatório crônico do TGI. Mulheres > homens. Pacientes jovens (± 20 anos). Doença

Leia mais

MELANOMA EM CABEÇA E PESCOÇO

MELANOMA EM CABEÇA E PESCOÇO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO MELANOMA EM CABEÇA E PESCOÇO COMPLICAÇÕES EM ESVAZIAMENTO CERVICAL UBIRANEI O. SILVA INTRODUÇÃO Incidência melanoma cutâneo: 10% a 25% Comportamento

Leia mais

Patologia Geral AIDS

Patologia Geral AIDS Patologia Geral AIDS Carlos Castilho de Barros Augusto Schneider http://wp.ufpel.edu.br/patogeralnutricao/ SÍNDROME DA IMUNODEFICIÊNCIA ADQUIRIDA (AIDS ou SIDA) Doença causada pela infecção com o vírus

Leia mais

DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS

DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS Doenças Sexualmente Transmissíveis são aquelas que são mais comumente transmitidas através da relação sexual. PRINCIPAIS DOENÇAS SEXUALMENTE

Leia mais

www.drapriscilaalves.com.br [DERMATOFITOSE]

www.drapriscilaalves.com.br [DERMATOFITOSE] D [DERMATOFITOSE] 2 A Dermatofitose é uma micose que acomete as camadas superficiais da pele e é causada pelos fungos dermatófitos: Microsporum canis, Microsporum gypseum e Trichophyton mentagrophytes.

Leia mais

-Os Papiloma Vírus Humanos (HPV) são vírus da família Papovaviridae.

-Os Papiloma Vírus Humanos (HPV) são vírus da família Papovaviridae. -Os Papiloma Vírus Humanos (HPV) são vírus da família Papovaviridae. -Chamado de HPV, aparece na forma de doenças como condiloma acuminado, verruga genital ou crista de galo. -Há mais de 200 subtipos do

Leia mais

Linfomas. Claudia witzel

Linfomas. Claudia witzel Linfomas Claudia witzel Pode ser definido como um grupo de diversas doenças neoplásicas : Do sistema linfático Sistema linfóide Que tem origem da proliferação de linfócitos B ou T em qualquer um de seus

Leia mais

UNA-SUS Universidade Aberta do SUS SAUDE. da FAMILIA. CASO COMPLEXO 4 Maria do Socorro. Fundamentação Teórica: HIV e saúde bucal

UNA-SUS Universidade Aberta do SUS SAUDE. da FAMILIA. CASO COMPLEXO 4 Maria do Socorro. Fundamentação Teórica: HIV e saúde bucal CASO COMPLEXO 4 Maria do Socorro : Cleonice Hirata A infecção por HIV tem uma associação relativamente alta com manifestações bucais e otorrinolaringológicas, tais como linfoadenopatias cervicais, infecções

Leia mais

Faculdades Einstein de Limeira Biomedicina. SÍFILIS Diagnóstico Laboratorial

Faculdades Einstein de Limeira Biomedicina. SÍFILIS Diagnóstico Laboratorial Faculdades Einstein de Limeira Biomedicina SÍFILIS Diagnóstico Laboratorial SÍFILIS 1. CONCEITO Doença infecciosa, sistêmica, de evolução crônica 2. AGENTE ETIOLÓGICO espiroqueta Treponema pallidum. 3.

Leia mais

HIV. O vírus da imunodeficiência humana HIV-1 e HIV-2 são membros da família Retroviridae, na subfamília Lentividae.

HIV. O vírus da imunodeficiência humana HIV-1 e HIV-2 são membros da família Retroviridae, na subfamília Lentividae. A Equipe Multiprofissional de Saúde Ocupacional da UDESC lembra: Dia 01 de dezembro é dia mundial de prevenção à Aids! Este material foi desenvolvido por alunos do Departamento de Enfermagem da Universidade

Leia mais

AUTO-IMUNES MUCOCUTÂNEAS

AUTO-IMUNES MUCOCUTÂNEAS Curso: Odontologia 5º Período Disciplina: Patologia Oral e Maxilofacial DOENÇAS AUTO-IMUNES MUCOCUTÂNEAS http://lucinei.wikispaces.com Prof.Dr. Lucinei Roberto de Oliveira 2012 DOENÇAS AUTO-IMUNES MUCOCUTÂNEAS

Leia mais

RADIAÇÃO ULTRAVIOLETA E CÂNCER DE PELE

RADIAÇÃO ULTRAVIOLETA E CÂNCER DE PELE UNIFESP UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO ESCOLA PAULISTA DE MEDICINA PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM CIRURGIA PLÁSTICA REPARADORA Coordenadora e Professora Titular: Profa.Dra.Lydia Masako Ferreira RADIAÇÃO

Leia mais

SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE AGRAVO DE NOTIFICAÇÃO DICIONÁRIO DE DADOS SINAN NET

SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE AGRAVO DE NOTIFICAÇÃO DICIONÁRIO DE DADOS SINAN NET MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA COORDENAÇÃO GERAL DE DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS GT SINAN SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE AGRAVO DE NOTIFICAÇÃO DICIONÁRIO

Leia mais

PROVA ESPECÍFICA Cargo 48. Na reação de hipersensibilidade imediata do tipo I, qual dos seguintes mediadores é neoformado nos tecidos?

PROVA ESPECÍFICA Cargo 48. Na reação de hipersensibilidade imediata do tipo I, qual dos seguintes mediadores é neoformado nos tecidos? 11 PROVA ESPECÍFICA Cargo 48 QUESTÃO 26 Na reação de hipersensibilidade imediata do tipo I, qual dos seguintes mediadores é neoformado nos tecidos? a) Heparina. b) Histamina. c) Fator ativador de plaquetas

Leia mais

DST/HIV. ENFERMEIRO:ELTON CHAVES eltonchaves76@hotmail.com

DST/HIV. ENFERMEIRO:ELTON CHAVES eltonchaves76@hotmail.com DST/HIV ENFERMEIRO:ELTON CHAVES eltonchaves76@hotmail.com O QUE SÃO DSTS? As Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs) são doenças causadas por vários tipos de agentes. São transmitidas, principalmente,

Leia mais

DIAGNÓSTICO MÉDICO DADOS EPIDEMIOLÓGICOS FATORES DE RISCO FATORES DE RISCO 01/05/2015

DIAGNÓSTICO MÉDICO DADOS EPIDEMIOLÓGICOS FATORES DE RISCO FATORES DE RISCO 01/05/2015 01/05/2015 CÂNCER UTERINO É o câncer que se forma no colo do útero. Nessa parte, há células que podem CÂNCER CERVICAL se modificar produzindo um câncer. Em geral, é um câncer de crescimento lento, e pode

Leia mais

O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, Interino, no uso de suas atribuições, resolve:

O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, Interino, no uso de suas atribuições, resolve: PORTARIA Nº 486, DE 16 DE MAIO DE 2.000 O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, Interino, no uso de suas atribuições, resolve: Art. 1º - Expedir a edição revisada e atualizada das orientações e critérios relativos

Leia mais

Etiologia. Infecciosa Auto-imune Traumática. DCP / APN Dulce Cabelho Passarelli / André Passarelli Neto. Tratamento. Depende: Origem Diagnóstico

Etiologia. Infecciosa Auto-imune Traumática. DCP / APN Dulce Cabelho Passarelli / André Passarelli Neto. Tratamento. Depende: Origem Diagnóstico Infecciosa Auto-imune Traumática Evidência Clínica Inicialmente, vesículas ou bolhas, na pele ou mucosa, podendo ocorrer concomitantemente nessas regiões. Dulce Cabelho Passarelli / André Passarelli Neto

Leia mais

Trabalhos selecionados para E-Poster (em ordem alfabética)

Trabalhos selecionados para E-Poster (em ordem alfabética) Trabalhos selecionados para E-Poster (em ordem alfabética) TÍTULO A PELE IN VITRO: ESTUDO DE PROTEÍNAS ENVOLVIDAS NA DIFERENCIAÇÃO DOS QUERATINÓCITOS ALOPECIA FRONTAL FIBROSANTE EM PACIENTE DO SEXO MASCULINO:

Leia mais

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE VALINHOS

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE VALINHOS PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE VALINHOS EDITAL DE CONCURSO PÚBLICO - Nº 02/2008 CARGO: MÉDICO DERMATOLOGISTA NÍVEL DE ENSINO: SUPERIOR COMPLETO INSTRUÇÕES GERAIS I. Nesta prova, você encontrará 5 (cinco) páginas

Leia mais

Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias

Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias Texto elaborado pelos Drs Pérsio Roxo Júnior e Tatiana Lawrence 1. O que é imunodeficiência? 2. Estas alterações do sistema imunológico são hereditárias?

Leia mais

17/03/2011. Marcos K. Fleury Laboratório de Hemoglobinas Faculdade de Farmácia - UFRJ mkfleury@ufrj.br

17/03/2011. Marcos K. Fleury Laboratório de Hemoglobinas Faculdade de Farmácia - UFRJ mkfleury@ufrj.br Marcos K. Fleury Laboratório de Hemoglobinas Faculdade de Farmácia - UFRJ mkfleury@ufrj.br São doenças causadas pela proliferação descontrolada de células hematológicas malignas ou incapacidade da medula

Leia mais

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE LONDRINA AUTARQUIA MUNICIPAL DE SAÚDE ESTADO DO PARANÁ

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE LONDRINA AUTARQUIA MUNICIPAL DE SAÚDE ESTADO DO PARANÁ PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE LONDRINA AUTARQUIA MUNICIPAL DE SAÚDE ESTADO DO PARANÁ EDITAL 081/2011 GSAP/DGTES/AMS TESTE SELETIVO SIMPLIFICADO PARA A FUNÇÃO DE MÉDICO DERMATOLOGISTA PROVA OBJETIVA Data 08/01/2012

Leia mais

Doenças Sexualmente Transmissíveis. em imagens

Doenças Sexualmente Transmissíveis. em imagens Doenças Sexualmente Transmissíveis Doenças Sexualmente Transmissíveis em imagens 1999 - Ministério da Saúde É permitida a reprodução total ou parcial, desde que citada a fonte e dados os créditos das imagens.

Leia mais

página: 446 Capítulo 15: Dermatoses Malignas causas lesiones básicas procura índice imprimir última página vista anterior seguinte

página: 446 Capítulo 15: Dermatoses Malignas causas lesiones básicas procura índice imprimir última página vista anterior seguinte Capítulo 15: Dermatoses Malignas página: 446 Dermatoses Malignas Basaliomas página: 447 15.1 Basaliomas Basalioma nodular Tumor globuloso, de cor cerosa ou eritematosa, mais ou menos translúcido (carcinoma

Leia mais

Dispensação de Medicamentos Utilizados no Tratamento da Micose Superficial

Dispensação de Medicamentos Utilizados no Tratamento da Micose Superficial Dispensação de Medicamentos Utilizados no Tratamento da Micose Superficial José Vanilton de Almeida. Farmacêutico da Orgânica Farmácia (Sorocaba-SP). Coordenador Depto Farmácia da SBD. Ministrante de cursos

Leia mais

Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite

Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite HEPATITE A hepatite é uma inflamação do fígado provocada na maioria das vezes por um vírus. Diferentes tipos de vírus podem provocar hepatite aguda, que se

Leia mais

INTRODUÇÃO À PATOLOGIA Profª. Thais de A. Almeida

INTRODUÇÃO À PATOLOGIA Profª. Thais de A. Almeida INTRODUÇÃO À PATOLOGIA Profª. Thais de A. Almeida DEFINIÇÃO: Pathos: doença Logos: estudo Estudo das alterações estruturais, bioquímicas e funcionais nas células, tecidos e órgãos visando explicar os mecanismos

Leia mais

Doenças Sexualmente Transmissíveis. em imagens

Doenças Sexualmente Transmissíveis. em imagens Doenças Sexualmente Transmissíveis Doenças Sexualmente Transmissíveis em imagens 1999 - Ministério da Saúde É permitida a reprodução total ou parcial, desde que citada a fonte e dados os créditos das imagens.

Leia mais

TRATAMENTO DE ALERGIA RESPIRATÓRIA 2/3

TRATAMENTO DE ALERGIA RESPIRATÓRIA 2/3 TRATAMENTO DE ALERGIA RESPIRATÓRIA 2/3 SISTEMA IMUNE E ALERGIA Por alergia, entendem-se as repostas imunes indesejadas contra substâncias que venceram as barreiras como, os epitélios, as mucosas e as enzimas.

Leia mais

Guião Terceira Sessão Infeções Sexualmente Transmissíveis

Guião Terceira Sessão Infeções Sexualmente Transmissíveis Guião Terceira Sessão Infeções Sexualmente Transmissíveis SLIDE 1 Introdução do trabalho: Bom dia, estamos aqui para falar a cerca das infeções sexualmente transmissíveis, os problemas associados e o modo

Leia mais

AIDS Síndrome da Imunodeficiência Humana

AIDS Síndrome da Imunodeficiência Humana AIDS Síndrome da Imunodeficiência Humana Vírus da imunodeficiência humana (HIV) gp120 gp41 p17 Dupla camada de lipídeos p24 Material genético e enzimas Estrutura do genoma do HIV-1 vpr rev rev gag vif

Leia mais

Papilomavírus Humano HPV

Papilomavírus Humano HPV Papilomavírus Humano HPV -BIOLOGIA- Alunos: André Aroeira, Antonio Lopes, Carlos Eduardo Rozário, João Marcos Fagundes, João Paulo Sobral e Hélio Gastão Prof.: Fragoso 1º Ano E.M. T. 13 Agente Causador

Leia mais

Hermann Blumenau- Complexo Educacional Curso Técnico em Saúde Bucal. Patologia Bucal. Prof. Patrícia Cé

Hermann Blumenau- Complexo Educacional Curso Técnico em Saúde Bucal. Patologia Bucal. Prof. Patrícia Cé Hermann Blumenau- Complexo Educacional Curso Técnico em Saúde Bucal Patologia Bucal Prof. Patrícia Cé No organismo, verificam-se formas de crescimento celular controladas e não controladas. A hiperplasia,

Leia mais

CITOLOGIA ONCÓTICA CÂNCER

CITOLOGIA ONCÓTICA CÂNCER CITOLOGIA ONCÓTICA Neoplasia: crescimento desordenado de células, originando um tumor (massa de células) Tumor benigno: massa localizada de células que se multiplicam vagarosamente e se assemelham ao seu

Leia mais

PROVA FORMAÇÃO DE AGENTE DE COMBATE A ENDEMIAS Prefeitura Municipal de Ouro Preto 1- Assinale a alternativa que define o que é epidemiologia.

PROVA FORMAÇÃO DE AGENTE DE COMBATE A ENDEMIAS Prefeitura Municipal de Ouro Preto 1- Assinale a alternativa que define o que é epidemiologia. 1- Assinale a alternativa que define o que é epidemiologia. a) Estudo de saúde da população humana e o inter relacionamento com a saúde animal; b) Estudo de saúde em grupos de pacientes hospitalizados;

Leia mais

Nº CASOS NOVOS OBTIDOS TAXA INCID.*

Nº CASOS NOVOS OBTIDOS TAXA INCID.* HANSENÍASE O Ministério da Saúde tem o compromisso de eliminação da hanseníase como problema de saúde pública até 2015, ou seja, alcançar menos de 1 caso por 10.000 habitantes. Pode-se dizer que as desigualdades

Leia mais

Imunidade aos microorganismos

Imunidade aos microorganismos Imunidade aos microorganismos Características da resposta do sistema imune a diferentes microorganismos e mecanismos de escape Eventos durante a infecção: entrada do MO, invasão e colonização dos tecidos

Leia mais

DIVERTÍCULO DIVERTÍCULO VERDADEIRO FALSO Composto por todas as camadas da parede intestinal Não possui uma das porções da parede intestinal DIVERTICULOSE OU DOENÇA DIVERTICULAR Termos empregados para

Leia mais

O que é câncer de mama?

O que é câncer de mama? Câncer de Mama O que é câncer de mama? O câncer de mama é a doença em que as células normais da mama começam a se modificar, multiplicando-se sem controle e deixando de morrer, formando uma massa de células

Leia mais

Conceito. Autoimunidade é uma resposta imune específica contra um antígeno ou uma

Conceito. Autoimunidade é uma resposta imune específica contra um antígeno ou uma AUTOIMUNIDADE Conceito Autoimunidade é uma resposta imune específica contra um antígeno ou uma série de antígenos próprios Doença Autoimune é uma síndrome provocada por lesão tissular ou alteração funcional

Leia mais

O Instituto de pós-graduação BWS em convenio com a APS - Associação Pele. Saudável comunicam o início de novas turmas de seus cursos de Pós-Graduação.

O Instituto de pós-graduação BWS em convenio com a APS - Associação Pele. Saudável comunicam o início de novas turmas de seus cursos de Pós-Graduação. EDITAL JANEIRO DE 2014 - DERMATOLOGIA BWS- INSTITUTO DE PÓS GRADUAÇÃO. Pós-Graduação em Dermatologia Lato Sensu O Instituto de pós-graduação BWS em convenio com a APS - Associação Pele Saudável comunicam

Leia mais

CAPÍTULO 2 CÂNCER DE MAMA: AVALIAÇÃO INICIAL E ACOMPANHAMENTO. Ana Flavia Damasceno Luiz Gonzaga Porto. Introdução

CAPÍTULO 2 CÂNCER DE MAMA: AVALIAÇÃO INICIAL E ACOMPANHAMENTO. Ana Flavia Damasceno Luiz Gonzaga Porto. Introdução CAPÍTULO 2 CÂNCER DE MAMA: AVALIAÇÃO INICIAL E ACOMPANHAMENTO Ana Flavia Damasceno Luiz Gonzaga Porto Introdução É realizada a avaliação de um grupo de pacientes com relação a sua doença. E através dele

Leia mais

Leucemias e Linfomas LEUCEMIAS

Leucemias e Linfomas LEUCEMIAS 23 Leucemias e Linfomas LEUCEMIAS A leucemia representa um grupo de neoplasias malignas derivadas das células hematopoiéticas. Esta doença inicia sempre na medula-óssea, local onde as células sangüíneas

Leia mais

13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1

13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE

Leia mais

AVALIAÇÃO DA EPIDEMIA DE AIDS NO RIO GRANDE DO SUL dezembro de 2007

AVALIAÇÃO DA EPIDEMIA DE AIDS NO RIO GRANDE DO SUL dezembro de 2007 AVALIAÇÃO DA EPIDEMIA DE AIDS NO RIO GRANDE DO SUL dezembro de 2007 Notas importantes: O Banco de dados (BD) do Sistema de Informação Nacional de Agravos de Notificação (SINAN) vem sofrendo nos últimos

Leia mais

Principais DST s DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS (DST) -BACTERIANAS- ducrey) Gonorréia. *Sífilisfilis. Ulcerativas

Principais DST s DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS (DST) -BACTERIANAS- ducrey) Gonorréia. *Sífilisfilis. Ulcerativas DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS (DST) -BACTERIANAS- Gonorréia Sífilis Principais DST s Doenças Ulcerativas *Sífilisfilis *Doença herpética HSV1 e HSV2 *Cancro mole ( (Haemophylus ducrey) *Linfogranuloma

Leia mais

Entenda o que é o câncer de mama e os métodos de prevenção. Fonte: Instituto Nacional de Câncer (Inca)

Entenda o que é o câncer de mama e os métodos de prevenção. Fonte: Instituto Nacional de Câncer (Inca) Entenda o que é o câncer de mama e os métodos de prevenção Fonte: Instituto Nacional de Câncer (Inca) O que é? É o tipo de câncer mais comum entre as mulheres no mundo e no Brasil, depois do de pele não

Leia mais

VAMOS FALAR SOBRE. AIDS + DSTs

VAMOS FALAR SOBRE. AIDS + DSTs VAMOS FALAR SOBRE AIDS + DSTs AIDS A AIDS (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida) atinge indiscriminadamente homens e mulheres e tem assumido proporções assustadoras desde a notificação dos primeiros

Leia mais

Papilomavirus Humano (HPV)

Papilomavirus Humano (HPV) Papilomavirus Humano (HPV) Introdução O HPV é uma doença infecciosa, de transmissão freqüentemente sexual, cujo agente etiológico é um vírus DNA não cultivável do grupo papovírus. Atualmente são conhecidos

Leia mais

ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA. Renata Loretti Ribeiro Enfermeira COREn/SP- 42883

ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA. Renata Loretti Ribeiro Enfermeira COREn/SP- 42883 ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA Renata Loretti Ribeiro Enfermeira COREn/SP- 42883 Renata Loretti Ribeiro 2 Introdução O câncer representa uma causa importante de morbidez e mortalidade, gerador de efeitos que

Leia mais

Reparo, formação de cicatriz e fibrose. Prof. Thais Almeida

Reparo, formação de cicatriz e fibrose. Prof. Thais Almeida Reparo, formação de cicatriz e fibrose Prof. Thais Almeida Reparo Definição: Restituição incompleta do tecido lesado, com substituição apenas de algumas estruturas perdidas. Quando há acometimento do parênquima

Leia mais

TALIDOMIDA DOENÇA DE BEHÇET

TALIDOMIDA DOENÇA DE BEHÇET NOTA TÉCNICA 69-2014 TALIDOMIDA DOENÇA DE BEHÇET Data: 04/04/2014 Medicamento x Material Procedimento Cobertura Solicitante: Juíz de Direito Dr. Rafael Murad Brumana Número do processo: 0377.14.000764-4

Leia mais

NEOPLASIA INTRAEPITELIAL VULVAR RIO DE JANEIRO 2013

NEOPLASIA INTRAEPITELIAL VULVAR RIO DE JANEIRO 2013 NEOPLASIA INTRAEPITELIAL VULVAR diagnóstico e conduta RIO DE JANEIRO 2013 A NIV aumentou em 4 vezes nos EUA entre 1973 e 2000 A regressão da NIV existe O câncer invasor está presente em 3% das mulheres

Leia mais

CÂnCER DE EnDOMéTRIO. Estados anovulatórios (ex: Síndrome dos ovários policísticos) Hiperadrenocortisolismo

CÂnCER DE EnDOMéTRIO. Estados anovulatórios (ex: Síndrome dos ovários policísticos) Hiperadrenocortisolismo CAPÍTULO 3 CÂnCER DE EnDOMéTRIO O Câncer de endométrio, nos Estados Unidos, é o câncer pélvico feminino mais comum. No Brasil, o câncer de corpo de útero perde em número de casos apenas para o câncer de

Leia mais

Síndrome DST Agente Tipo Transmissã o Sexual Vaginose bacteriana Candidíase

Síndrome DST Agente Tipo Transmissã o Sexual Vaginose bacteriana Candidíase Síndrome DST Agente Tipo Transmissã o Sexual Vaginose bacteriana Candidíase Corrimentos Gonorréia Clamídia Tricomonías e múltiplos bactéria NÃO SIM Candida albicans Neisseria gonorrhoeae Chlamydia trachomatis

Leia mais

HISTÓRIA NATURAL DOS TIPOS RAROS DE CÂNCER DE MAMA

HISTÓRIA NATURAL DOS TIPOS RAROS DE CÂNCER DE MAMA HISTÓRIA NATURAL DOS TIPOS RAROS DE CÂNCER DE MAMA Carcinomas Profª. Dra. Maria do Carmo Assunção Carcinoma tipo basal Grau 3 CK14 & CK5 = Positivo P63 pode ser positivo (mioepitelial) Triplo negativo

Leia mais

HIV/AIDS Pediatria Sessão Clínica do Internato Revisão Teórica. Orientadora: Dra Lícia Moreira Acadêmico: Pedro Castro (6 Ano)

HIV/AIDS Pediatria Sessão Clínica do Internato Revisão Teórica. Orientadora: Dra Lícia Moreira Acadêmico: Pedro Castro (6 Ano) HIV/AIDS Pediatria Sessão Clínica do Internato Revisão Teórica Orientadora: Dra Lícia Moreira Acadêmico: Pedro Castro (6 Ano) AIDS Conceito Doença que manifesta-se por infecções comuns de repetição, infecções

Leia mais

Adolescência e Puberdade. Adolescere Pubescere

Adolescência e Puberdade. Adolescere Pubescere Adolescência e Puberdade Adolescere Pubescere Síndrome da Adolescência Busca de si mesmo e da identidade adulta Tendência grupal Necessidade de intelectualizar e fantasiar-elaboração do luto Crises

Leia mais

Introdução. Sífilis. Agente etiológico. Agente etiológico. Agente etiológico. Epidemiologia. Doença milenar - origem controversa

Introdução. Sífilis. Agente etiológico. Agente etiológico. Agente etiológico. Epidemiologia. Doença milenar - origem controversa http://geocities.yahoo.com.br/infectologiamedica/ Introdução Doença milenar - origem controversa Prof. Marco Antonio AIDS da era pré-antibiótica Antiga denominção venérea x DST Ainda muito prevalente sys

Leia mais

Sífilis Passado e o Presente

Sífilis Passado e o Presente Passado e o Presente Passado Etiologia/Epidemiologia Infecção crónica generalizada cujo agente etiológico é o Treponema Pallidum Exclusiva dos seres humanos e não possui outros hospedeiros naturais. Utilização

Leia mais

AVALIAÇÃO DA EPIDEMIA DE AIDS NO RIO GRANDE DO SUL dezembro de 2007

AVALIAÇÃO DA EPIDEMIA DE AIDS NO RIO GRANDE DO SUL dezembro de 2007 AVALIAÇÃO DA EPIDEMIA DE AIDS NO RIO GRANDE DO SUL dezembro de 2007 Notas importantes: O Banco de dados (BD) do Sistema de Informação Nacional de Agravos de Notificação (SINAN) vem sofrendo nos últimos

Leia mais

CANCER DE MAMA FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO

CANCER DE MAMA FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO CANCER DE MAMA FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO OS TIPOS DE CANCER DE MAMA O câncer de mama ocorre quando as células deste órgão passam a se dividir e se reproduzir muito rápido e de forma

Leia mais

Algoritmos de Diagnóstico: DERMATOLOGIA

Algoritmos de Diagnóstico: DERMATOLOGIA Algoritmos de Diagnóstico: DERMATOLOGIA Algoritmos de Diagnóstico e de Auto-regulação Documento de Apoio Realizado por: Ana Isabel Leitão Ferreira Eng. Biomédica Narciso António Vaz Beça Eng. Biomédica

Leia mais

Classificação das doenças dermatológicas Genodermatoses Doenças sistêmicas envolvendo a pele, doenças degenerativas, doenças causadas por agentes físi

Classificação das doenças dermatológicas Genodermatoses Doenças sistêmicas envolvendo a pele, doenças degenerativas, doenças causadas por agentes físi DERMATOPATOLOGIA II PAT 027 Prof. Dra. Sônia Maria Neumann Cupolilo Doutora em Patologia FIOCRUZ/RJ Classificação das doenças dermatológicas Genodermatoses Doenças sistêmicas envolvendo a pele, doenças

Leia mais

DIAGNÓSTICOS DIFERENCIAIS. I. Pápulas Nódulos

DIAGNÓSTICOS DIFERENCIAIS. I. Pápulas Nódulos DIAGNÓSTICOS DIFERENCIAIS I. Pápulas Nódulos Profa. Dra. Cacilda da Silva Souza Disciplina de Dermatologia Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Universidade de São Paulo Nevo nevocelular Nevo nevocelular

Leia mais

Orientações gerais para as famílias. Ambulatório

Orientações gerais para as famílias. Ambulatório Ambulatório O Ambulatório do Colégio Albert Sabin dispõe de uma médica, uma enfermeira e uma auxiliar de enfermagem para oferecer o primeiro atendimento aos alunos e funcionários. O primeiro atendimento

Leia mais

Questões - Dermato. 4. Citar 5 caracteísticas clínicas da sífilis secundária. Toda lesão desaparece em 4-8 sems Hepatoesplenomegalia

Questões - Dermato. 4. Citar 5 caracteísticas clínicas da sífilis secundária. Toda lesão desaparece em 4-8 sems Hepatoesplenomegalia 1. O que você entende como sendo cancro misto de Rollet? Cancro misto de Rollet é uma lesão na qual teremos Cancro Duro proveniente da Sífilis, concomitantemente com Cancro Mole. A lesão apresenta características

Leia mais

PATOLOGIA DA MAMA. Ana Cristina Araújo Lemos

PATOLOGIA DA MAMA. Ana Cristina Araújo Lemos PATOLOGIA DA MAMA Ana Cristina Araújo Lemos Freqüência das alterações mamárias em material de biópsia Alteração fibrocística 40% Normal 30% Alterações benignas diversas 13% Câncer 10% Fibroadenoma

Leia mais

06 - O antônimo da palavra sublinhada corretamente indicado é: 07 - O segmento entre parênteses enjôo, suor frio e tontura representa: REALIZAÇÃO 2

06 - O antônimo da palavra sublinhada corretamente indicado é: 07 - O segmento entre parênteses enjôo, suor frio e tontura representa: REALIZAÇÃO 2 LÍNGUA PORTUGUESA TEXTO 1 Posso tomar banho após a refeição? Tomar banho frio ou entrar numa piscina depois de ter comido não oferece riscos. O que não se deve fazer é qualquer tipo de exercício físico

Leia mais

LUZ INTENSA PULSADA FOTOREJUVENESCIMENTO. Princípios Básicos - P arte II. Dra Dolores Gonzalez Fabra

LUZ INTENSA PULSADA FOTOREJUVENESCIMENTO. Princípios Básicos - P arte II. Dra Dolores Gonzalez Fabra LUZ INTENSA PULSADA Princípios Básicos - P arte II FOTOREJUVENESCIMENTO Dra Dolores Gonzalez Fabra O Que é Fotorejuvescimento? Procedimento não ablativo e não invasivo. Trata simultaneamente hiperpigmentações,

Leia mais

FACULDADE CATÓLICA SALESIANA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM DISCIPLINA DE DOENÇAS INFECTO-PARASITÁRIAS HIV/AIDS

FACULDADE CATÓLICA SALESIANA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM DISCIPLINA DE DOENÇAS INFECTO-PARASITÁRIAS HIV/AIDS FACULDADE CATÓLICA SALESIANA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM DISCIPLINA DE DOENÇAS INFECTO-PARASITÁRIAS HIV/AIDS Descrição Doença que representa um dos maiores problemas de saúde da atualidade, em função de seu

Leia mais

Orientações gerais para as famílias. Ambulatório

Orientações gerais para as famílias. Ambulatório 2015 Orientações gerais para as famílias Ambulatório Orientações gerais para as famílias O Ambulatório do Colégio Albert Sabin dispõe de uma médica, uma enfermeira e uma auxiliar de enfermagem, para oferecer

Leia mais

Capítulo 3 Úlceras Tróficas de Perna

Capítulo 3 Úlceras Tróficas de Perna 10 Capítulo 3 Úlceras Tróficas de Perna As úlceras tróficas de perna constituem uma doença mutilante comum, que surge geralmente a partir de um pequeno trauma ou de uma infecção secundária em regiões da

Leia mais

Descobrindo o valor da

Descobrindo o valor da Descobrindo o valor da Ocâncer de mama, segundo em maior ocorrência no mundo, é um tumor maligno que se desenvolve devido a alterações genéticas nas células mamárias, que sofrem um crescimento anormal.

Leia mais

MÉDICO CLÍNICO GERAL DERMATOLOGISTA PORTUGUÊS

MÉDICO CLÍNICO GERAL DERMATOLOGISTA PORTUGUÊS MÉDICO CLÍNICO GERAL DERMATOLOGISTA PORTUGUÊS 01. Querida, sua presença serviu para embelezar a festa!. A palavra é destaque é formada pelo processo de: a.( ) Derivação prefixal b.( ) Derivação prefixa

Leia mais

DOENÇAS DO SISTEMA MUSCULAR ESQUELÉTICO. Claudia de Lima Witzel

DOENÇAS DO SISTEMA MUSCULAR ESQUELÉTICO. Claudia de Lima Witzel DOENÇAS DO SISTEMA MUSCULAR ESQUELÉTICO Claudia de Lima Witzel SISTEMA MUSCULAR O tecido muscular é de origem mesodérmica (camada média, das três camadas germinativas primárias do embrião, da qual derivam

Leia mais

Metástase Cutânea de Carcinoma de Células Claras Renais: Relato de Caso Aichinger, L.A. 1, Kool, R. 1, Mauro, F.H.O. 1, Preti, V.

Metástase Cutânea de Carcinoma de Células Claras Renais: Relato de Caso Aichinger, L.A. 1, Kool, R. 1, Mauro, F.H.O. 1, Preti, V. Metástase Cutânea de Carcinoma de Células Claras Renais: Relato de Caso Aichinger, L.A. 1, Kool, R. 1, Mauro, F.H.O. 1, Preti, V. 1 1 Hospital Erasto Gaertner, Curitiba, Paraná. Introdução e Objetivo O

Leia mais