Chlamydiceae. Tabela 1: Classificação atual da família Chlamydiacea e as espécies suscetíveis aos gêneros. Família Chlamydiaceae

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1 Departamento de Microbiologia Instituto de Ciências Biológicas Universidade Federal de Minas Gerais Chlamydiceae Introdução As Clamídias são patógenos intracelulares obrigatórios muito pequenos, que dependem da célula hospedeira para obtenção de energia em forma de trifosfato de adenosina (ATP). O gênero se divide em quatro espécies (ver tabela 1): Chlamydia trachomatis, Chlamydia psittaci, Chlamydia pneumoniae e Chlamydia pecorum. As três primeiras espécies são patógenos humanos bem conhecidos, por isso será dado ênfase a esses micro-organismos no decorrer do texto. As Clamídias são os agentes mais comuns de infecções bacterianas, sexualmente transmissíveis; estima-se que 10 a 20% da população mundial serão infectados por Chlamydia em algum momento da vida. Segundo a Organização Mundial da Saúde, ocorrem, anualmente, mais de 90 milhões de casos novos de infecções por Chlamydia em todo o mundo. Tabela 1: Classificação atual da família Chlamydiacea e as espécies suscetíveis aos gêneros. Família Chlamydiaceae Classificação Espécies suscetíveis Chlamydia trachomatis Homem Chkamydia psittaci Homem, aves Chlamydia pneumoniae Homem Chlamydia pecorum Ruminantes, suínos, coalas Características gerais As Clamídias são organismos redondos, ovóides e pequenos (0,2 a 0,8mm de diâmetro). As Clamídias já foram consideradas vírus, pelo seu tamanh diminuto e conseguem passar por filtro de 0,45 um. São imóveis e não apresentam pili. Possuem uma parede celular rígida com duas camadas lipídicas, mas não possuem uma camada típica de peptideoglicano (mureína). Essa parede celular se assemelha à das bactérias gram-negativas. Possuem um antígeno lipopolissacarídeo grupo específico, que é detectado por testes de fixação de complemento; e antígenos espécie- e cepas- específicos na membrana externa, detectados por imunofluorescêscia. Os corpos elementares são o estágio infeccioso, eles são densos, pretos e relativamente pequenos. Os corpos reticulares, a forma com que as clamídias se reproduzem dentro da célula, são geralmente maiores e com apa- Figura 1: Microscopia de Chamydia sp no citoplasma da célula hospedeira. 1

2 A C. Trachomatis tem 19 sorotipos: -A, B, Ba, e C Causam Tracoma. -D, E, F, G, H, I, J, K Causam infecções em neonatos e doenças do trato urogenital, como cervicites, uretrites e Doença inflamatória pélvica (DIP). -L1, L2, L3 Causam Linfogranuloma venéreo. Pode causar: - Tracoma: Inflamação da conjuntiva acompanhada de vascularização e fibrose, que pode levar à cegueira. Pode reincidir por muitos anos, mas não leva a doença sistêmica. É transmitida pelo contato dos dedos nos olhos ou por fômites. - Infecções do trato urogenital: Em homens é a causa mais comum de uretrite não-gonocócica, que pode evoluir para epididimites ou prostatites. Em mulheres ocorre uma cervicite, que pode evoluir para salpingite e DIP. Pode ocorrer infertilidade devido a infecções persistentes, e a transmissão para recém-nascidos levando a conjuntivite e pneumonia. Tanto em homens como em mulheres a infecção assintomática é comum. Os homens com infecções assintomáticas servem como reservatórios da doença, espalhando-a entre suas parceiras sem sofrer os problemas da infecção a longo prazo; as mulheres, ao contrário, têm grande risco de sofrer severas complicações. Acomete principalmente homens e mulheres adolescentes, solteiros, que possuem vários parceiros e não fazem uso de preservativos. Geralmente associada a outras DST s. - Linfogranuloma Venéreo: É uma doença sexualmente transmissível com lesões nas genitálias e nos linfonodos. Incubação de 7 15 dias. Apresenta lesão inicial pequena e indolor, evoluindo com uma adenopatia satélite e múltiplos gânglios inflamados. Leva a edema na região da virilha, com sinal do sulco e supuração em chuveiro e a pequenas úlceras. Pode ocorrer febre, mal-estar, cefaléia, dores articulares e musculares. Apresenta maior incidência em homens que em mulheres (10:1). Ciclo de Vida As clamídias apresenta um ciclo de desenvolvimento diferente de outras bactérias apresentando formas infecciosas metabolicamente inativas corpo elementar (CE) e formas não-infecciosas, metabolicamente ativas corpo reticulado (CR). A adesão e a internalização dos microrganismos acontecem através da endocitose mediada por receptores. O ciclo se inicia quando o corpo elementar (CE) entra na célula, que após 6 a 8 horas se reorganiza em corpo reticulado (CR). Os CR passam por divisões binárias repetidas, formando corpos reticulares filhos, que se transformam em corpos elementares e são liberados da célula. A liberação dos corpos elementares acontece devido ao rompimento mecânico da célula. Dentro da célula, o sítio de replicação se apresenta como um corpo de inclusão, que é útil para o diagnóstico laboratorial. Figura 2: Desenvolvimento do ciclo de vida de Clamídia 2

3 Doenças causadas por Clamídias - C. psittaci: Primariamente parasita de pássaros e muitos mamíferos. O homem é infectado principalmente por inalação dos organismos em fezes secas de pássaros. A transmissão de uma pessoa a outra é rara. Causa a Psitacose, que afeta fundamentalmente os pulmões, e pode produzir febre alta e pneumonia. Geralmente não é transmissível entre humanos. - C. pneumoniae: Infecta seres humanos e é transmitida de um indivíduo ao outro por aerossol, causando infecções do trato respiratório inferior e superior em adultos jovens. - C. trachomatis (ver figura 1): Infecta apenas seres humanos, sendo transmitida normalmente por contato, como relações sexuais ou passagem pelo canal vaginal durante o parto. Diagnóstico Laboratorial A coleta adequada da amostra clinica é essencial e se relaciona diretamente com a sensibilidade e a especificidade do teste diagnóstico. Pode-se utilizar swab endocervical ou uretral. Os testes de amplificação permitem utilizar também amostras de urina. Devido à freqüência de infecções assintomáticas, o diagnóstico da infecção pela Chlamydia trachomatis ainda é crítico. Entre os testes laboratoriais disponíveis para a detecção direta estão: a cultura, a imunofluorescência direta (DFA), o enzimaimunoensaio (EIA), a sonda de DNA e as técnicas de amplificação de ácidos nucléicos. Há ainda testes de diagnóstico indireto através da pesquisa de anticorpos. Características dos testes: - Cultura em monocamada celular: É considerada o padrão ouro devido á alta especificidade e baixa sensibilidade. - Pesquisa de anticorpos: É recomendada para estudos epidemiológicos e infecções sistêmicas. A microimunofluorescência é a técnica mais utilizada para a pesquisa do anticorpo IgM no diagnóstico de pneumonia por clamídia no recém-nascido e a mais sensível entre as técnicas sorológicas, porém é laboriosa e de alto custo. - Pesquisa de antígenos: O teste pode ser realizado em equipamentos automatizados, o que é uma vantagem para laboratórios que processam grande numero de amostras. A especificidade da técnica com anticorpo bloqueador é de 99,5%. - Testes de amplificação do DNA: Ampla aplicação no diagnóstico de infecção por clamídia, por ser mais rápida e por não depender da viabilidade da amostra. Sensibilidade e especificidade altas. 3

4 Tratamento As Clamídias são suscetíveis às tetraciclinas, como doxicilina e a macrolídeos, como eritromicina e azitromicina. A penicilina não é efetiva. A droga de escolha para doenças sexualmente transmissíveis por C. trachomatis é a azitromicina. Prevenção Além do uso de preservativos, principal método para prevenção de DST s, a melhor medida para limitar a transmissão de C. trachomatis é o tratamento correto do paciente e do parceiro sexual, inclusive de indivíduos assintomáticos. 4

5 Literatura sugerida SEADI, Claudete Farina et al. Diagnóstico laboratorial da infecção pela Chlamydia trachomatis: vantagens e desvantagens das técnicas. J. Bras. Patol. Med. Lab., 2002, vol.38, nº 2, p ISSN LEVINSON, Warren.; JAWETZ, Ernest,. Microbiologia médica e imunologia. 7ed. Porto Alegre:Artmed, p. MURRAY, Patrick R.; ROSENTHAL, Ken S.; PFALLER, Michael A. Microbiologia médica. 5. ed. Rio de Janeiro Elsevier, c p;44: HARVEY, Richard A.; CHAMPE, Pámela C.; FISHER, Bruce, D. Microbiologia ilustrada. 2. ed. Porto alegre, Artmed

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