AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FAJÕES PROJECTO CURRICULAR TRIÉNIO DE 2007/2010

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1 AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FAJÕES PROJECTO CURRICULAR TRIÉNIO DE 2007/2010 1

2 1. Introdução O presente documento é um dos que confere autonomia à Escola. O Projecto Curricular de Agrupamento está em estrita articulação com o Projecto Educativo, uma vez que consubstancia na prática a filosofia expressa neste documento. O Projecto Curricular de Agrupamento constitui a adequação do Currículo Nacional ao nosso Agrupamento, constituindo o suporte para a elaboração dos respectivos Projectos Curriculares de Turma. A escola assume-se como um espaço de Educação para a Cidadania, integrando na sua oferta curricular experiências de aprendizagem diversificadas, com maior espaço de envolvimento efectivo dos alunos e actividades de apoio ao estudo. Por outro lado, às escolas coloca-se a necessidade de responder aos desafios colocados pela sociedade da informação e do conhecimento. A estas solicitações procura este documento dar uma resposta. Sublinhe-se: uma resposta que prevê, desde já, uma avaliação e uma revisão! 2. Princípios Orientadores do Projecto Educativo Para elaborar o PEA foram identificados dois problemas essenciais: A falta de respeito O insucesso Na sequência destes constrangimentos foram traçados os seguintes objectivos: 1. Melhorar as competências sociais em 5%; 2. Desenvolver hábitos e métodos de trabalho; 3. Melhorar a taxa de sucesso a Língua Portuguesa em 10% (em cada ano de escolaridade com base nos resultados obtidos no ano anterior); 2

3 4. Melhorar a taxa de sucesso a Matemática em 5% (com base nos resultados obtidos no ano anterior); 5. Melhorar a taxa de sucesso nas Línguas Estrangeiras em 5% (com base nos resultados obtidos no ano anterior); 6. Melhorar o envolvimento dos Encarregados de Educação no acompanhamento escolar dos seus educandos em 5%. Para atingir estes objectivos foram traçados os seguintes objectivos específicos: Preservar o património escolar Promover hábitos de higiene e alimentação Cumprir as regras definidas no regulamento interno e nos conselhos de turma Promover a capacidade de atenção/concentração; Auto-regular o comportamento Organizar o estudo diário Realizar o trabalho de casa Recorrer a materiais de apoio ao estudo Apresentar o material necessário para o desenvolvimento das actividades da aula 3. Intenções do Projecto Curricular de Agrupamento Face às características da nossa população escolar, crianças oriundas, na sua grande maioria, de meios sócio-familiares pouco estimulantes em termos educativos, ambientes em que a escrita e a leitura não fazem parte do quotidiano das famílias; 3

4 Considerando também que, as crianças que frequentam estabelecimentos de ensino do Agrupamento não têm acesso regular a meios de cultura e desporto, não frequentam bibliotecas, não visitam exposições, não têm acesso ao cinema e ao teatro, não praticam com regularidade uma actividade desportiva; Tendo também em linha de conta que, dum modo geral, as crianças não têm acesso aos meios informáticos por intermédio das suas famílias; Torna-se claro que cabe à Escola, no seu conjunto, atenuar algumas diferenças de partida, proporcionando aos alunos experiências ricas e diversificadas, e afirmando a necessidade de implementar uma política de discriminação positiva no sentido de, se não a colmatar, pelo menos atenuar essas diferenças, não permitindo que estas crianças sejam duplamente penalizadas. Neste sentido, consideramos prioritário que a Acção Educativa enquadre devidamente estas crianças e se constitua como a grande referência em termos educativos, facultando-lhes, nomeadamente, as seguintes competências: 1. Bom domínio da Língua Portuguesa, em termos do oral e da língua escrita; 2. Hábitos de leitura e reforço das capacidades ao nível da compreensão e da procura de informação do texto escrito; 3. Domínio, por parte dos alunos, dos meios informáticos, nomeadamente no que se refere ao processador de texto, utilização da Internet e correio electrónico; 4. Capacidades básicas de pesquisa e de investigação, com recurso a suportes escritos e à internet; 5. Raciocínio lógico ao nível da resolução de problemas; 6. Inter-relacionamento dos saberes das diferentes disciplinas; 4

5 7. Autonomia e capacidade de organização para desenvolver projectos individuais, a pares ou em pequeno grupo. Os docentes, nos termos dos seus deveres profissionais e pelo facto de serem os profissionais que melhor e mais profundamente conhecem o grupo e cada aluno individualmente, deverão gerir o processo de ensino-aprendizagem adoptando mecanismos de diferenciação pedagógica susceptíveis de responder às necessidades individuais dos alunos, assim como utilizar novos meios e estratégias que reforcem a qualidade da prática pedagógica, numa perspectiva de abertura à inovação. 4. Conceito de Currículo O currículo é o que enforma o perfil definido do aluno. Pode ser entendido como o plano de acção que extravasa o tradicional espaço da sala de aula, ultrapassando o simples saber e saber fazer para atingir o saber ser. Prepara os alunos para uma cidadania efectiva, comprometida social e solidariamente, responsavelmente interventiva, que torne o cidadão, na sociedade globalizada em que vivemos, em pessoa capaz de potenciar as capacidades criadoras do ser humano, sem esquecer os limites éticos e técnicos. 5. Conceito de Competência No contexto referido, procura-se não só a memorização, não só o saber abstracto, mas também a problematização, a conceptualização e a resolução de questões actuais, práticas e úteis. Em suma, a capacidade de criar condições para mais do que a mera soma de saberes seja a ponte entre os saberes, a vida activa e a comunidade. Assim, entende-se competência como a articulação activa entre o saber académico e o saber prático, ou seja, é algo que habilita o aluno a saber actuar em qualquer situação que lhe seja colocada na sua vida futura. 5

6 6. Perfil de Competências no Final do Ensino Básico À saída da educação básica, o aluno deverá ser capaz de: 1. Mobilizar saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade e para abordar situações e problemas do quotidiano; 2. Usar adequadamente linguagens das diferentes áreas do saber cultural, científico e tecnológico para se expressar; 3. Usar correctamente a língua portuguesa para comunicar de forma adequada e para estruturar pensamento próprio; 4. Usar línguas estrangeiras para comunicar adequadamente em situações do quotidiano e para apropriação de informação; 5. Adoptar metodologias personalizadas de trabalho e de aprendizagem adequadas a objectivos visados; 6. Pesquisar, seleccionar e organizar informação para a transformar em conhecimento mobilizável; 7. Adoptar estratégias adequadas à resolução de problemas e à tomada de decisões; 8. Realizar actividades de forma autónoma, responsável e criativa; 9. Cooperar com outros em tarefas e projectos comuns; 10. Relacionar harmoniosamente o corpo com o espaço, numa perspectiva pessoal e interpessoal promotora da saúde e da qualidade de vida. 7. Metodologias 6

7 Para alcançar as competências enunciadas, devem ser consideradas as seguintes orientações metodológicas: 1. As metodologias a privilegiar devem ser as que consideram o ensino centrado no aluno, valorizando o desenvolvimento da sua personalidade, dos processos de organização do conhecimento, da capacidade de acção e relacionamento interpessoal; 2. O processo de ensino/aprendizagem deve privilegiar uma aprendizagem mais experimental, em detrimento de aulas muito expositivas, desajustadas aos tempos lectivos de 90 minutos; 3. As metodologias e actividades devem ser diversificadas, promovendo várias aprendizagens: aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a viver em comum e aprender a ser; 4. O trabalho de grupo pode ter vários tipos de organização; mas deve partir do princípio que os alunos também aprendem uns com os outros, nas dinâmicas e relações recíprocas que se estabelecem, de forma a que os alunos interiorizem normas de convivência interpessoal e de grupo, de respeito pelos outros, tolerância e cooperação, desenvolvendo-se a capacidade de aprender em interacção com os outros; 5. Os alunos devem participar nas actividades e resolução de problemas da Escola, conseguindo-se assim uma integração efectiva dos alunos na comunidade educativa; 6. A educação para a cidadania, como desenvolvimento de uma consciência cívica, deve permitir a interiorização das elementares regras sociais, com relevância para a abordagem dos temas: educação sexual, educação para a saúde e educação ambiental; 7. A utilização das tecnologias da comunicação e informação deve permitir aos alunos a aquisição de saberes imprescindíveis na actual sociedade. 7

8 Explicitam-se, seguidamente, um conjunto de acções relativas à prática docente que se reconhecem essenciais para o adequado desenvolvimento das competências nas diferentes áreas e dimensões do currículo da educação básica: 1. Abordar os conteúdos da área do saber com base em situações e problemas; 2. Rentabilizar as questões emergentes do quotidiano e da vida do aluno; 3. Organizar o ensino com base em materiais e recursos diversificados, dando atenção a situações do quotidiano; 4. Organizar o ensino prevendo a experimentação de técnicas, instrumentos e formas de trabalho diversificados; 5. Promover intencionalmente, na sala de aula e fora dela, actividades dirigidas à observação e ao questionamento da realidade e à integração de saberes; 6. Organizar actividades cooperativas de aprendizagem, orientadas para a integração e troca de saberes; 7. Desenvolver actividades integradoras de diferentes saberes, nomeadamente a realização de projectos; 8. Organizar o ensino prevendo a utilização de linguagens de comunicação diversificadas; 9. Organizar o ensino com base em materiais e recursos em que são utilizadas linguagens específicas; 10. Promover intencionalmente, na sala de aula e fora dela, actividades diferenciadas de comunicação e de expressão; 11. Rentabilizar os meios de comunicação social e o meio envolvente; 12. Rentabilizar as potencialidades das tecnologias de informação e de comunicação no uso adequado de diferentes linguagens; 8

9 13. Apoiar o aluno na escolha de linguagens que melhor se adequem aos objectivos visados, em articulação com os seus interesses; 14. Desenvolver a realização de projectos que impliquem o uso de diferentes linguagens; 15. Organizar o ensino prevendo situações de reflexão e de uso da língua portuguesa, considerando a heterogeneidade linguística dos alunos; 16. Promover a identificação e a articulação dos contributos de cada área do saber com vista ao uso correctamente estruturado da língua portuguesa; 17. Organizar o ensino valorizando situações de interacção e de expressão oral e escrita que permitam ao aluno intervenções personalizadas, autónomas e críticas; 18. Rentabilizar os meios de comunicação social e o meio envolvente na aprendizagem da língua portuguesa; 19. Rentabilizar as potencialidades das tecnologias de informação e de comunicação no uso adequado da língua portuguesa; 20. Organizar o ensino prevendo o recurso a materiais pedagógicos em língua estrangeira; 21. Rentabilizar o recurso a informação em língua estrangeira acessível na Internet e outros recursos informáticos; 22. Organizar actividades cooperativas de aprendizagem em situações de interacção entre diversas línguas e culturas; 23. Promover actividades de intercâmbio presencial ou virtual, com utilização, cada vez mais intensa, das tecnologias de informação e comunicação; 24. Promover a realização de projectos em que seja necessário utilizar línguas estrangeiras no 2º e 3º ciclos; 9

10 25. Promover intencionalmente, na sala de aula e fora dela, actividades dirigidas à expressão e ao esclarecimento de dúvidas e de dificuldades; 26. Organizar actividades cooperativas de aprendizagem; 27. Organizar o ensino com base em materiais e recursos diversificados, adequados às diferentes formas de aprendizagem; 28. Apoiar o aluno na descoberta das diversas formas de organização da sua aprendizagem; 29. Organizar o ensino prevendo a pesquisa, selecção e tratamento de informação; 30. Promover intencionalmente, na sala de aula e fora dela, actividades dirigidas a pesquisa, selecção, organização e interpretação de informação; 31. Organizar o ensino prevendo a utilização de fontes de informação diversas e das tecnologias da informação e comunicação; 32. Promover actividades integradoras dos conhecimentos, nomeadamente a realização de projectos; 33. Promover intencionalmente, na sala de aula e fora dela, actividades que permitam ao aluno fazer escolhas, confrontar pontos de vista e resolver problemas; 34. Organizar o ensino prevendo a utilização de fontes de informação diversas e das tecnologias da informação e comunicação para o desenvolvimento de estratégias de resolução de problemas; 35. Promover intencionalmente, na sala de aula e fora dela, actividades de simulação e jogos de papéis que permitam a percepção de diferentes pontos de vista; 36. Promover a realização de projectos que envolvam a resolução de problemas e a tomada de decisões; 37. Organizar o ensino prevendo a realização de actividades por iniciativa do aluno; 10

11 38. Promover intencionalmente, na sala de aula e fora dela, actividades dirigidas à experimentação de situações pelo aluno e à expressão da sua criatividade; 39. Organizar actividades cooperativas de aprendizagem rentabilizadoras da autonomia, responsabilização e criatividade de cada aluno; 40. Organizar o ensino com base em materiais e recursos diversificados que favoreçam a autonomia e a criatividade do aluno; 41. Apoiar o aluno na descoberta das diversas formas de organização da sua aprendizagem e na construção da sua autonomia para aprender; 42. Criar na escola espaços e tempos para intervenção livre do aluno; 43. Valorizar, na avaliação da aprendizagem do aluno, a produção de trabalhos livres e concebidos pelo próprio; 44. Organizar o ensino prevendo e orientando a execução de actividades individuais, a pares, em grupos e colectivas; 45. Promover intencionalmente, na sala de aula e fora dela, actividades dirigidas para o trabalho cooperativo, desde a sua concepção à sua avaliação e comunicação aos outros; 46. Propiciar situações de aprendizagem conducentes à promoção da auto-estima e da autoconfiança; 47. Fomentar actividades cooperativas de aprendizagem com explicitação de papéis e responsabilidades; 48. Organizar o ensino com base em materiais e recursos diversificados adequados a formas de trabalho cooperativo; 49. Apoiar o aluno na descoberta das diversas formas de organização da sua aprendizagem em interacção com outros; 50. Desenvolver a realização cooperativa de projectos; 51. Organizar o ensino prevendo a realização de actividades em que é necessário estabelecer regras e critérios de actuação; 11

12 52. Organizar o ensino prevendo a realização de jogos diversificados de modo a promover o desenvolvimento harmonioso do corpo em relação ao espaço e ao tempo; 53. Promover intencionalmente, na sala de aula e fora dela, actividades dirigidas à apropriação de hábitos de vida saudáveis e à responsabilização face à sua própria segurança e à dos outros; 54. Organizar actividades diversificadas que promovam o desenvolvimento psicomotor implicado no desempenho de diferentes tarefas; 55. Organizar actividades cooperativas de aprendizagem e projectos conducentes à tomada de consciência de si, dos outros e do meio. 8. Áreas Curriculares não disciplinares São três as áreas curriculares não disciplinares: a Área de Projecto, a Formação Cívica e o Estudo Acompanhado No 1º Ciclo: Áreas de natureza transversal e integradora, nos termos do Decreto Lei 6/2001: São áreas curriculares uma vez que fazem parte do currículo obrigatório de todos os alunos, estando por isso integradas no tempo lectivo obrigatório de todos os anos; são, no entanto, não disciplinares, dado que não têm programas nacionais específicos decorrentes de um campo particular do saber nem um grupo de docência próprio. O seu desenvolvimento, obedecendo a intenções e a objectivos bem definidos, deve assumir especificidades próprias em função das características de cada ano, sendo da responsabilidade do professor da turma. 12

13 a) Área de Projecto: visa a concepção, realização e avaliação de projectos, através da articulação de saberes das diversas áreas curriculares em torno de problemas ou temas de pesquisa ou de intervenção, de acordo com as necessidades e os interesses dos alunos, são ainda exemplos: Negociação e tomadas de decisão acerca dos aspectos relacionados com a vida da turma; organização da turma e dos grupos; selecção de temas; levantamento de questões; definição de estratégias e actividades a desenvolver; inventariação dos recursos, fontes e meios a envolver; elaboração de regras; confronto de ideias, partilha, afeição e avaliação do desenvolvimento do trabalho; atribuição e assunção de responsabilidades em tarefas individuais e de grupo; Concepção de instrumentos adequados para a avaliação individual e do grupo ao longo do processo, mas também do produto final O que é um projecto? Pode entender-se por um projecto um estudo aprofundado de um assunto ou problema que um grupo, mais ou menos alargado, de crianças leva a cabo a partir de um interesse forte dos seus elementos e baseado numa planificação conjunta do próprio grupo. O que pode constituir um projecto para crianças do primeiro ciclo: O estudo de um tema/assunto/problema significativo para o grupo A montagem de um espectáculo A preparação de uma festa A organização de uma exposição A organização de um concurso A elaboração de um jornal de turma, de um jornal escolar A realização de um filme O desenvolvimento ou participação numa campanha 13

14 A organização e realização de uma visita de estudo Outros b) Estudo Acompanhado: visa a aquisição de competências que permitam a apropriação pelos alunos de métodos de estudo e de trabalho e proporcionem o desenvolvimento de atitudes e de capacidades que favoreçam uma cada vez maior autonomia na realização das aprendizagens, como por exemplo: Pesquisa e selecção da informação; utilização e consulta em dicionários, em enciclopédias, manuais e Internet; elaboração de regras para a organização individual e colectiva; recurso a várias formas de apresentação do trabalho individual e utilização adequada de instrumentos e materiais; registo de aspectos do percurso escolar individual presença, pontualidade, dúvidas, saberes adquiridos; elaboração de pequenos resumos, sínteses, legendas e índices simples No Estudo acompanhado podem identificar-se fundamentalmente três grandes domínios de competências a desenvolver: Motivação e envolvimento pessoal diz respeito à motivação e ao gosto dos alunos pelas actividades e pela aprendizagem escolar e ao seu envolvimento e co-responsabilização no seu próprio sucesso; uma tal tarefa passa pelo reforço da sua auto-estima e pela capacidade de ir reflectindo sobre o seu desempenho pessoal; Autocontrolo terá a ver sobretudo, com a criação de hábitos de organização do seu estudo e trabalho: a organização dos espaços (ambiente) e dos tempos; interiorização de regras; desenvolvimento de atitudes (atenção, concentração ); Estratégias cognitivas e metacognitivas refere-se ao desenvolvimento e treino de estratégias cognitivas de carácter transversal (utilizáveis, portanto, na aprendizagem das várias áreas) e à tomada de consciência progressiva, por parte do aluno, sobre a forma como aprende e como pode melhorar o seu desempenho escolar. 14

15 c) Formação Cívica: constitui um espaço privilegiado para o desenvolvimento da educação para a cidadania, visando o desenvolvimento da consciência cívica dos alunos como elemento fundamental no processo de formação de cidadãos responsáveis, críticos, activos e intervenientes, com recurso, nomeadamente, ao intercâmbio de experiências vividas pelos alunos e à sua participação, individual e colectiva, na vida da turma, da escola e da comunidade, através nomeadamente do: Uso do sentido crítico para análise e emissão de juízos acerca do trabalho e comportamento próprios e dos outros; argumentação adequada na defesa dos pontos de vista próprios; educação e respeito pelos pontos de vista e trabalho dos outros; pedido de esclarecimentos e ou apresentação de sugestões e criticas acerca dos diferentes trabalhos no sentido de os melhorar; treino do autocontrolo para aceitar os resultados, quer em actividades de sala de aula, quer no recreio, quando realizadas em grupo e equipa Na Formação Cívica podem considerar-se três níveis complementares de abordagem desta área na escola: Um primeiro nível surge associado ao tratamento dos conteúdos das diferentes áreas curriculares, incluindo duas vertentes: por um lado, toda a aprendizagem deve ser entendida, em si mesma, como um contributo para a formação do cidadão, seja ela mais instrumental ou conceptual; por outro lado, variadíssimos conteúdos e momentos de aprendizagem são susceptíveis de se tornar oportunidade para uma abordagem às questões das normas, dos valores e das atitudes; Um segundo nível, pelo qual passa de uma forma muito acentuada a formação cívica na escola, diz respeito às relações interpessoais que se estabelecem na própria escola: as relações entre adultos, entre adultos e crianças e entre as próprias crianças; elas constituem modelos essenciais na formação do aluno e do cidadão, devem, pois, ser pensadas e cuidadas como elemento fundamental de formação cívica, de forma coerente com os princípios que a escola adopte neste domínio. 15

16 Na perspectiva dessas actividades específicas para promover a formação cívica dos alunos, podem sugerir-se algumas: Debate de problemas e questões do mundo actual Participação na vida da escola Participação na vida da comunidade 8.2. Nos 2º e 3º ciclos: a) Área de Projecto De acordo com o Decreto-lei nº6/2001, a área de projecto constitui uma componente obrigatória do currículo em todas as turmas. Tem como objectivo envolver os alunos na concepção, realização e avaliação dos projectos, permitindo-lhes articular saberes a propósito de temas de pesquisa ou de intervenção das diversas área disciplinares. Finalidades: Desenvolver competências sociais, tais como a comunicação, o trabalho em equipa, a gestão de conflitos, a tomada de decisões e a avaliação de processos. Aprender a resolver problemas, partindo das situações e dos recursos existentes. Promover a integração de saberes através da sua aplicação contextualizada. Desenvolver as vertentes de pesquisa e intervenção, promovendo a articulação das diferentes áreas disciplinares / disciplinas. Aprofundar o significado social das aprendizagens disciplinares. b) Estudo Acompanhado De acordo com o Decreto-lei nº6/2001, o Estudo Acompanhado constitui uma componente obrigatória do currículo em todas as turmas e visa promover a aquisição, pelos alunos, de métodos de estudo e de trabalho que lhes 16

17 permitam realizar com crescente autonomia a sua aprendizagem e desenvolver a capacidade de aprender a aprender. Finalidades: Ajudar o aluno na identificação e análise de estratégias de estudo em função das suas características individuais; Desenvolver competências de consulta e utilização de diversas fontes de informação; Estimular no aluno a capacidade de reconhecer as suas motivações e interesses e de concretizá-las em actividades. O Estudo Acompanhado deve reflectir-se nas aprendizagens de todas as disciplinas e, mais importante, deve permitir/potenciar aprendizagens futuras. Conteúdos: 2º ciclo Atenção e concentração Motivação para o estudo Organização do trabalho pessoal Autoconhecimento da forma como aprende Consultar informação 5º Ano 6º Ano - Actividades sistemáticas para início das sessões - Interesse pelo estudo - Interesse pelo estudo - Organização do trabalho individual - Cadernos diários - Caderno diário - Local estudo - Local de estudo - Planificação do horário de estudo - Auto-avaliação das sessões de - Auto-avaliação das sessões de estudo estudo - Auto-análise de como aprende - Auto-análise de como aprende melhor melhor - Conhecer os manuais escolares - Conhecer os manuais - Aprender a consultar dicionários escolares e enciclopédias - Aprender a consultar 17

18 dicionários e enciclopédias - Utilização dos manuais - Estudar para os testes escolares - Técnicas de revisão da matéria Preparação para - Estudar para os testes - Auto-avaliação da realização os testes - Técnicas de revisão da matéria de um teste - Auto-avaliação da realização de um teste - Leitura e compreensão de um - Compreensão de um texto texto - Sublinhar as ideias principais - Identificação das ideias - Tirar apontamentos principais - Esquematizar - Sublinhar as ideias principais - Resumir - Compreender e responder a - Preparar e elaborar relatórios perguntas sobre um texto de vistas de estudo Tratamento da - Recontar informação escrita - Resumir - Estudar autonomamente - Elaborar pequenos trabalhos escritos - Apresentar oralmente um trabalho - Elaborar pequenos relatórios de vistas de estudo - Ligar/desligar o PC - Ligar/desligar o PC - Abrir programas diversos - Abrir programas diversos - Processamento de texto (word) - Processamento de texto Tecnologias de - Gravar os trabalhos (disquete e (word) Informação e disco) - Inserir tabelas, gráficos e comunicação desenhos - Gravar os trabalhos (disquete e disco) - Pesquisar na Internet - Narrativos - Descritivos - Informativo (expositivo) Escrever textos - Realização de trabalhos escritos e apresentação oral dos mesmos Construção de - Mapas de ideias 18

19 mapas conceptuais Resolução de problemas Sessões de estudo específicas - Resolução de problemas em diferentes áreas do conhecimento 3º Ciclo 7º 8º 9º Motivação e envolvimento pessoal - Levantamento de situações que conduzem ao insucesso escolar Instrumentos de Avaliação - Conhecimento de diferentes instrumentos de avaliação - Preparação para os testes antes/durante/depois Instrumentos de Avaliação - Conhecimento de diferentes instrumentos de avaliação - Preparação para os testes antes/durante/depois Estilos de Aprendizagem - Que tipo de aluno é - Dificuldades no estudo - O que mudar? Resolução de problemas - Resolução de problemas em diferentes áreas do conhecimento com níveis de dificuldade crescentes Resolução de problemas - Resolução de problemas em diferentes áreas do conhecimento com níveis de dificuldade crescentes (concentração, memória ) - Por onde começar - Gestão do tempo - Horário e ambiente Instrumentos de Avaliação Apontamentos - Durante o estudo Apontamentos - Durante as aulas - Conhecimento de diferentes instrumentos de avaliação - Preparação para os testes - Antes/durante/depois - De livros e de materiais apresentados noutro tipo de suportes (jornais, revistas, cartazes, Internet ) Organização dos conhecimentos - Resumos - Mapas de ideias Expressão oral e escrita - Trabalhos científicos: conhecimento dos objectivos; observação da actividade experimental; recolha de dados; tratamento da informação; Expressão oral e escrita - Trabalhos científicos: conhecimento dos objectivos; observação da actividade experimental; recolha de dados; tratamento da informação; 19

20 Resolução de problemas - Resolução de problemas em diferentes áreas do conhecimento com níveis de dificuldade crescentes Apontamentos - Durante o estudo - De livros e de materiais apresentados noutro tipo de suportes (jornais, revistas, cartazes, Internet.) Expressão oral e escrita - Trabalhos científicos: conhecimento dos objectivos; observação da actividade experimental; recolha de dados; tratamento da informação; conclusão - Trabalho de pesquisa: definição do tema; definição dos objectivos; conclusão - Trabalho individual. - Trabalho de pesquisa: definição do tema; definição dos objectivos; recolha de informação; organização de um plano; estrutura e indicação bibliográfica. - Apresentação oral dos trabalhos. TIC - Abrir os programas - Processamento de texto - Inserir gráficos, tabelas e desenhos - Guardar trabalhos - Pesquisar na Internet conclusão - Trabalho individual. - Apresentação oral dos trabalhos. - Trabalho de pesquisa: definição do tema; definição dos objectivos; recolha de informação; organização de um plano; estrutura e indicação bibliográfica. - Comentário (estrutura; com tópicos de análise obrigatória; redacção) Provas Globais - O que são? - Análise das matrizes Exames Nacionais - O que são? - Os Exames Nacionais e a Avaliação. Conhecer as diferentes áreas opcionais do ensino secundário 20

21 recolha de informação; organização de um plano; estrutura e indicação bibliográfica. - Trabalho de grupo: com quem trabalhar? Definição do tema e objectivos do trabalho; distribuição de tarefas; estabelecimento de regras; avaliação do trabalho. - Trabalho individual. - Apresentação oral dos trabalhos. TIC O estudo e os projectos - Abrir os programas futuros - Processamento de - Definição de objectivos a texto curto, médio e longo prazos - Inserir gráficos, tabelas - Carta de apresentação e desenhos - O Curriculum Vitae (tipos, - Guardar trabalhos estrutura ) - Pesquisar na Internet Sessões de estudo * De acordo com o PAM, o estudo da matemática será reforçado no E.A. No 5º e 8º ano meio bloco semanal do E.A. é dirigido para actividades no âmbito do PNL. 2º e 3º Ciclos De acordo com o Decreto-lei nº6/2001, a Formação Cívica constitui uma componente obrigatória do currículo em todas as turmas, assumindo-se como um espaço privilegiado para o desenvolvimento da educação para a cidadania. O seu objectivo central é o de contribuir para a construção da identidade e o desenvolvimento da consciência cívica dos alunos. Finalidades: Desenvolver competências necessárias ao exercício da cidadania; 21

22 Desenvolver nos alunos atitudes de auto-estima, respeito mútuo e regras de convivência que conduzam à formação de cidadãos tolerantes, autónomos, participativos e civicamente responsáveis; Promover valores de tolerância, solidariedade e respeito pelos outros; Estimular a participação activa dos alunos na Escola e na Sociedade; Proporcionar aos alunos momentos de reflexão sobre a vida da Escola e os princípios democráticos que regem o seu funcionamento. 9. Temas transversais Estes temas deverão ser escolhidos tendo sempre presente o PCA e depois trabalhados. Temas transversais Educar para os afectos De acordo com o PEA e o PCT. Educação ambiental Educação ambiental Educação para a saúde Educação para a saúde Educação para a saúde Ano Pré-escolar 1º ano 2º ano 3º ano 4º ano 5º ano 6º ano 7º ano 8º ano 9º ano 10. Competências gerais a desenvolver na abordagem dos temas transversais por ano de escolaridade Competências Gerais a privilegiar (desenvolver) 1. Mobilizar saberes culturais, Anos de Escolaridade Pré - Escolar 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 22

23 científicos e tecnológicos para X X X X X X X X X X compreender a realidade e para abordar situações e problemas do quotidiano 2. Usar adequadamente linguagens das diferentes áreas X X X X X X X X X X do saber cultural, científico e tecnológico para se expressar 3. Usar correctamente a língua portuguesa para comunicar de X X X X X X X X X X forma adequada e para estruturar pensamento próprio 4. Usar línguas estrangeiras para comunicar X X X X X X X X X adequadamente em situações do quotidiano e para apropriação de informação 5. Adoptar metodologias personalizadas de trabalho e X X X X X X X X X X de aprendizagem adequadas aos objectivos visados 6. Pesquisar, seleccionar e organizar informação para a X X X X X X X X X X transformar em conhecimento mobilizável 7. Adoptar estratégias adequadas à resolução de X X X X X X X X X X problemas e à tomada de decisões 8. Realizar actividades de forma autónoma, responsável e X X X X X X X X X X criativa 9. Cooperar com outros em tarefas e projectos comuns X X X X X X X X X X 10. Relacionar harmoniosamente o corpo com o espaço, numa perspectiva pessoal e interpessoal promotora da saúde e da X X X X X X X X X X 23

24 qualidade de vida 11. Disciplinas de Opção da Escola Fazem parte do currículo escolar de forma a responder às necessidades diagnosticadas e indicadas no Projecto Educativo. Pretende-se, com o desenvolvimento de actividades neste âmbito, ajudar os alunos a construir o seu próprio eu. Assim, consideram-se as seguintes disciplinas de opção: 9º ANO: Educação Tecnológica Educação Visual 12. Avaliação Enquadramento A avaliação deve ter como principal função concorrer para a promoção e melhoria da formação dos alunos através da análise e da reflexão sobre os processos de ensino e de aprendizagem. O processo de avaliação deverá contemplar modalidades de carácter globalizante, interdisciplinar e transdisciplinar, de acordo com a utilização e integração de conhecimentos das várias áreas curriculares. Deverá também contemplar a aquisição de competências transversais, nomeadamente a autonomia, o sentido de responsabilidade, a capacidade de organização, o domínio da língua portuguesa e o domínio das tecnologias de informação e de comunicação. O processo de avaliação de um aluno compreende duas formas de avaliação: Avaliação Formativa - podemos dizer que esta: 24

25 1. Assume carácter contínuo e sistemático; visa a regulação do ensino e da aprendizagem, recorrendo a uma variedade de instrumentos de recolha de informação de acordo com a natureza das aprendizagens e dos contextos em que ocorrem; 2. Inclui uma vertente de diagnóstico, tendo em vista a elaboração e adequação do Projecto Curricular de Turma, e conduzindo à adopção de estratégias de diferenciação pedagógica; 3. Fornece a todos os elementos envolvidos no processo de aprendizagem (aluno, pais e restantes intervenientes) informação sobre o desenvolvimento do mesmo, por forma a rever e melhorar os processos de trabalho; 4. É da responsabilidade de cada professor em diálogo com os alunos e em colaboração com os outros professores, serviços especializados de apoio educativo e encarregados de educação. Avaliação Sumativa Consiste na formulação de um juízo globalizante sobre as aprendizagens realizadas pelos alunos, tendo como funções principais o apoio ao processo educativo e sua certificação, e inclui: - A Avaliação Sumativa Interna, da responsabilidade dos professores e da Escola, que se realiza no final de cada período lectivo, utilizando a informação recolhida no âmbito da avaliação formativa. - A Avaliação Sumativa Externa, da responsabilidade dos serviços centrais do Ministério da Educação. Terminologia a usar na avaliação no 2º e 3º ciclo: Muito Reduzido 0% - 19% Reduzido 20% - 49% Médio 50% - 69% Bom 70% - 89% Muito Bom 90% - 100% Terminologia a usar na avaliação no 1º ciclo: Reduzido 0% - 19% Não Satisfaz 20% - 49% Satisfaz 50% - 69% Satisfaz Bastante 70% - 89% Excelente 90% - 100% 25

26 12.2. Critérios gerais de avaliação Dando cumprimento ao estipulado no n.º 15 do Despacho Normativo n.º 1/2005, o Conselho Pedagógico do Agrupamento Vertical de Escolas de Fajões aprova os seguintes critérios gerais de avaliação para o Pré - Escolar, 1º, 2º e 3º ciclo: ATITUDES E VALORES - 30% Responsabilidade 10% -Assiduidade/pontualidade -Atenção/concentração -Material necessário para a aula -Realização das tarefas propostas/trabalho de casa Comportamento 15% -Respeita as regras estabelecidas Autonomia 5% -Realização/organização das tarefas -Auto-avaliação ÁREAS CURRICULARES DISCIPLINARES: DOMÍNIO COGNITIVO 70% -Comunicação oral/escrita -Compreensão/interpretação -Aquisição de conhecimentos -Aplicação de conhecimentos Para avaliação destes itens serão utilizados os seguintes instrumentos: Fichas de avaliação Em todas as disciplinas será realizada no mínimo uma ficha de avaliação por período (sempre que possível os alunos não devem fazer mais do que um teste no mesmo dia) Participação/desempenho do aluno na sala de aula 26

27 ÁREAS CURRICULARES NÃO DISCIPLINARES DOMÍNIO DAS CAPACIDADES - 70% Área de Capacidade de: Projecto: - Trabalho individual e em grupo; -Iniciativa; -Utilização de técnicas e instrumentos adequados de pesquisa; -Utilização da informação; -Persistência face às dificuldades; - Crítica/ auto-crítica. Participação na realização das tarefas; Apresentação / Qualidade das actividades realizadas. Estudo Acompanhado: Capacidade de: - Trabalho individual e em grupo; - Aplicação de técnicas de estudo; - Persistência face às dificuldades; Participação na realização das tarefas. Formação Cívica: Capacidade de: - Respeitar a opinião dos outros; - Saber ouvir os outros; - Iniciativa; - Reflectir acerca da vida da turma, da escola e da comunidade; - Manifestar opiniões relevantes. Participação na realização das tarefas. 27

28 Na definição da classificação de final de cada período entram todas as valências anteriormente definidas e avaliadas da seguinte forma: 1º Período 30% + 70% 2º Período 30% da percentagem obtida no 1º período + 70% da percentagem do 2º período. 3º Período 20% da percentagem obtida no 1º período + 40% da percentagem do 2º período + 40% da percentagem obtida no 3º período. A avaliação é assumida pelo Agrupamento como um processo essencialmente formativo, tendo como principal função ajudar a promover ou a melhorar a formação dos alunos, através da análise e reflexão sobre os processos de ensino e de aprendizagem. Serão valorizados não só os produtos da aprendizagem, mas também os processos que lhes são inerentes, tendo como referência as competências gerais, transversais e específicas definidas no Projecto Curricular desta escola. Independentemente da utilização de alguns processos e instrumentos específicos de cada uma das áreas curriculares disciplinares e não disciplinares, a recolha de dados passíveis de avaliação processar-se-á com base nos seguintes procedimentos globais: Cada professor, no início do ano lectivo, deve dar a conhecer aos seus alunos os critérios que vão prevalecer na avaliação da sua disciplina. Estes critérios devem ser definidos em grupo disciplinar e coordenação de ano, para que haja uniformidade na sua aplicação. Também, no início de cada ano lectivo, os alunos devem ser informados, pelo professor titular da turma e professores das diferentes disciplinas, sobre os instrumentos que serão usados na sua avaliação. Estes deverão ser diversificados, adequados ao contexto em 28

29 que ocorrem e estar de acordo com o que se pretende avaliar (Testes diagnóstico, questionário oral sistemático, observação directa dos comportamentos, trabalhos individuais, trabalhos em grupo, relatórios de visitas de estudo, análise dos cadernos diários, fichas de auto - avaliação e hetero - avaliação, fichas de trabalho e testes sumativos). Os referidos instrumentos devem ser acordados, tal como os critérios de avaliação, nos grupos disciplinares e coordenações de ano. No início de cada ano lectivo, durante o primeiro período, os encarregados de educação devem ter conhecimento dos critérios gerais de avaliação dos alunos. Os critérios gerais de avaliação de escola e específicos de cada disciplina por ano de escolaridade e os critérios de avaliação das Áreas Curriculares Não Disciplinares. ÁREAS CURRICULARES NÃO DISCIPLINARES DOMÍNIO DAS CAPACIDADES - 70% Área de Projecto: Capacidade de: - Trabalho individual e em grupo; - Iniciativa; - Utilização de técnicas e instrumentos adequados de pesquisa; - Utilização da informação; - Persistência face às dificuldades; - Crítica/ auto-crítica. Participação na realização das tarefas; Apresentação / Qualidade das actividades realizadas. Estudo Acompanhado: Capacidade de: - Trabalho individual e em grupo; - Aplicação de técnicas de estudo; - Persistência face às dificuldades; Participação na realização das tarefas. 29

30 Formação Cívica: Capacidade de: - Respeitar a opinião dos outros; - Saber ouvir os outros; - Iniciativa; - Reflectir acerca da vida da turma, da escola e da comunidade; - Manifestar opiniões relevantes. Participação na realização das tarefas. Na definição da classificação de final de cada período entram todas as valências anteriormente definidas e avaliadas da seguinte forma: 1º Período 30% + 70% 2º Período 30% da percentagem obtida no 1º período + 70% da percentagem do 2º período. 3º Período 20% da percentagem obtida no 1º período + 40% da percentagem do 2º período + 40% da percentagem obtida no 3º período Avaliação de alunos com N.E.E. É necessário criar uma cultura na escola que respeite o crescer destes alunos e procurar a resposta mais adequada para cada caso. Esta resposta passa pela introdução de medidas capazes de flexibilizar o Currículo Nacional, atendendo aos interesses, dos ritmos de aprendizagem diferenciados, das experiências anteriores, etc.. O aluno que, estando a usufruir de Medidas do Regime Educativo especial do Dec.-Lei 319/91 e tenha no seu Plano Educativo Individual devidamente fundamentada e explicitada a condição especial de avaliação, será avaliado 30

31 nos termos do referido no seu P.E.I. Assim também o aluno que esteja abrangido pela alínea i) Ensino Especial (N.E.E. de carácter prologado), do referido D.L., será avaliado de acordo com o estipulado no seu P.E.I Curso de Educação / Formação Critérios de Avaliação Cursos de Educação e Formação 2007/2008 Competências Indicadores de Avaliação Percentagem a atribuir Atitudes/Valores 1. Responsabilidade 10% Assiduidade Pontualidade Material necessário para a aula Realização das tarefas propostas 2. Comportamento 15% Respeitar as regras estabelecidas para o bom funcionamento da aula 30% 3. Autonomia 5% Realização das tarefas sem ajuda Capacidade de auto e hetero avaliação Domínio Cognitivo 1. Saber/cognitivo puro (conhecimentos) 20% 2. Saber-fazer 50% 70% 31

32 13. Formas de Organização Gerais Calendário escolar O Calendário escolar é fixado anualmente pelo Ministério da Educação, cabendo ao Conselho Pedagógico, nos prazos permitidos, decidir sobre a data do início do ano lectivo e do seu final Alunos com necessidades educativas especiais A organização da resposta educativa a alunos com NEE de carácter prolongado. passa pela gestão flexível do currículo que permita uma progressiva adequação do currículo nacional ao contexto de cada escola, de cada turma, de cada aluno em particular. Esta gestão flexível advém de uma grande articulação entre todos os membros/parceiros do processo ensino/aprendizagem do aluno: pais/família, professores/conselho de turma e professor da Educação Especial, resultando, no caso essencialmente de alunos com muitas limitações intelectuais na elaboração de Currículos Alternativos. Enquadrando-se: até aos 13 anos de idade num modelo Curricular Desenvolvimentista e posteriormente num modelo Curricular Funcional. O Conselho Executivo fará anualmente a distribuição do serviço docente do Núcleo de Educação Especial atendendo ao número de alunos, às suas especificidades/ características, locais de apoio e o critério de continuidade de serviço tendo em vista o melhor benefício do aluno. 32

33 13.3. Horário de Funcionamento das Escolas O regime, organização e funcionamento das escolas e jardins-de-infância do Agrupamento encontra-se definido no Regulamento Interno do Agrupamento. Os estabelecimentos do ensino pré-escolar e do 1º ciclo, funcionam em regime normal, e estão abertos das 9h00m às 12h00m e das 13h30m até às 15h30m. No 1º ciclo as actividades extra-curriculares decorrem das às No ensino pré-escolar o funcionamento da componente sócio-educativa decorre das 7.30 às 9H; das 12 ás e das às O horário de funcionamento da Escola E.B. 2,3 será o seguinte: Tempos lectivos Início Termo 8:25 9:10 9: :15 11:00 11:00 11:45 11:55 12:40 12:40 13:25 13:30 14:15 14:30 15:15 15:20 16:05 16:05 16:50 17:00 17:45 17:45 18:30 - Será feito desdobramento das turmas nos 7º, 8º e 9º ano nas disciplinas de Ciências Físico-Química e Ciências Naturais nos limites em que a Escola o permita; - No caso das aulas de 45 minutos, que não precedam intervalos, os alunos manter-se-ão na sala de aula, deslocando-se apenas os Professores. 33

34 - Sempre que possível, as disciplinas teóricas serão leccionadas no turno da manhã e as disciplinas práticas serão leccionadas no turno da tarde. - Progressivamente e, sempre que possível, procurar-se-á manter a turma na mesma sala Critérios de organização do trabalho de estabelecimento Ponderada a avaliação realizada no final do ano lectivo anterior, relativa à ocupação do Trabalho de Estabelecimento (TE), foram atribuídas a este 3 horas semanais Pré-escolar O tempo de trabalho de estabelecimento é dedicado ao acompanhamento e supervisão das actividades de prolongamento ºCiclo O tempo de trabalho de estabelecimento é dedicado às Actividades de Apoio ao Estudo e supervisão das A.E.C º e 3º Ciclos Essas horas são usadas para: Apoio Educativo só para a disciplina de Língua Portuguesa e Inglês em casos devidamente fundamentados e sempre de carácter temporário; Sempre que se verifique a ausência imponderada de um docente a uma actividade lectiva, os alunos são acompanhados por um ou mais professor (es) que apoiará (ão) a turma em actividades de apoio de estudo durante a ausência do respectivo professor. Estas actividades são efectuadas na sala onde tinham lugar as aulas. 34

35 Manter em funcionamento as seguintes actividades: Clube do Desporto Escolar; Sala de Estudo; Clube Eco-Escolas Programa de Educação e Saúde. Biblioteca Estruturas de Orientação Educativa São estruturas de orientação educativa os Conselhos de Departamento Curricular/ os Conselhos de Grupo Disciplinar; Conselho de Docentes; os Conselhos de Turma / Professores Titulares de Turma. Compete a estas estruturas: a articulação vertical e horizontal dos currículos; a participação na construção do Projecto Curricular de Turma; a organização e gestão do processo de ensino-aprendizagem; a definição das competências e das aprendizagens essenciais; a aplicação das competências transversais e gerais. As suas funções são as definidas na legislação em vigor e no Regulamento Interno de Agrupamento Plano Anual de Actividades /Actividades de Enriquecimento Curricular As escolas procurarão, na medida do possível, iniciar e/ou dar continuidade aos projectos já em desenvolvimento, bem como ao desporto escolar, para além de outras actividades de enriquecimento curricular que venham a ser propostas. Estas actividades, de carácter lúdico e cultural, são de escolha facultativa, e integram o currículo dos alunos que nelas estão envolvidos. Na sua concepção, 35

36 subordinar-se-ão aos princípios definidos no Projecto Educativo e no Projecto Curricular do Agrupamento. Caberá ao Conselho Pedagógico aprovar essas actividades, verificando da conformidade com os referidos princípios. Estas actividades têm como objectivo, o desenvolvimento da personalidade, da formação do carácter e da cidadania, proporcionando-lhes um equilibrado desenvolvimento. Estas actividades podem ser de âmbito diverso (desportivo, artístico, tecnológico, etc.) e visar, entre outros, objectivos de formação pluridimensional, de ligação escola-meio ou da dimensão europeia na educação. No final de cada ano lectivo deverá ser apreciado o resultado de todas as actividades através de relatórios pelos órgãos competentes que decidirão sobre a sua continuidade ou não. Os projectos procuram aplicar competências e conteúdos num espaço diferente da sala de aula e fora do contexto da avaliação com efeitos de transição. A sua continuidade estará dependente da adesão obtida, dos resultados obtidos e das prioridades definidas no âmbito do agrupamento. Neste sentido, deve-se ter em conta que: - Todos os projectos devem ser sujeitos a uma avaliação no final de cada ano lectivo; - Esta avaliação deve ser feita pelo Conselho Pedagógico com base num relatório do(s) docente(s) responsável(eis) e pelas informações recolhidas junto dos alunos através de documento próprio; - No relatório do(s) docente(s) devem constar os objectivos atingidos, as actividades realizadas e o número de alunos participantes; - Os projectos que não obtenham parecer positivo para a sua continuidade deverão ser fundidos com outros (caso sejam compatíveis) ou extintos; Os alunos (para além do disposto na legislação), nos espaços não ocupados pelas aulas, devem ter a possibilidade de poder frequentar projectos existentes 36

37 na escola. A Biblioteca Escolar do Agrupamento é um espaço especialmente vocacionado para a leitura, defesa e promoção da cultura a vários níveis, possuindo um conjunto de recursos materiais (instalações e equipamento) e de suportes de informação (escritos, audiovisuais e informáticos) que estão abertos e organizados de forma a facilitar a sua utilização pela comunidade escolar do Agrupamento. É um espaço privilegiado de enriquecimento cultural, quanto a investigação, entretenimento e formação, nomeadamente no campo bibliográfico, audiovisual e multimédia, orientando a sua acção pelos objectivos definidos nos Projectos Educativo e Curricular do Agrupamento. Esta Biblioteca pretende fomentar a leitura pública, promover a difusão do livro como instrumento, de cultura e lazer e contribuir para a ocupação dos tempos livres dos alunos. O mesmo acontece em relação à Biblioteca da Escola do 1º ciclo de Macieira de Sarnes. Estando ambas integradas na Rede de Bibliotecas Escolares, subordinar-se-ão aos objectivos e normas emanadas da Coordenação deste projecto nacional. São objectivos das Actividades de Enriquecimento Curricular: a) Oferecer aos alunos espaços de aprendizagem complementares, alargando os seus horizontes e contribuindo para o seu desenvolvimento global; b) Aumentar a diversidade de interesses; c) Promover a integração na comunidade, no sentido da procura da qualidade de vida; d) Desenvolver atitudes que fomentem um pensar criativo e um espírito curioso e crítico; e) Desenvolver actividades que ajudem os alunos a descobrir as suas capacidades e a aumentar a sua auto-estima; f) Desenvolver atitudes de construção e compromisso com a humanidade de ontem e amanhã; 37

38 g) Proporcionar aos professores intervenientes novas formas de estruturação do processo de ensino aprendizagem. Pré-escolar Nas actividades de Enriquecimento Curricular, que funcionam no período de prolongamento de horário, são promovidas as actividades no domínio das expressões motora, dramática, plástica e musical. 1ºCiclo Nas actividades de Enriquecimento Curricular verificam-se as seguintes situações: - No 1º e 2º ano de escolaridade :Musica, Actividade Física Desportiva, Artes Plásticas, Expressão Dramática e Apoio ao Estudo. - No 3º e 4º ano de escolaridade: Inglês, Música, Actividade Física e Desportiva e Apoio ao Estudo. Na EB1 de Macieira existem também actividades desenvolvidas pela Biblioteca integrada na rede de Bibliotecas Escolares (RBE). 2º e 3ºCiclos Serão desenvolvidas as seguintes actividades: - Biblioteca Escolar (na Rede de Bibliotecas Escolares) - Desporto Escolar - Projecto Eco - escolas - Projecto CRIE - Programa PES - Sala de TIC (Plano TIC) - O PNL - O PAM 38

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