PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Disponível em: <
|
|
- Roberto Dinis Ramires
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Disponível em: < Quimioterapia com sulfato de vincristina no tratamento do Tumor Venéreo Transmissível (TVT) de cadela: Relato de Caso Nicole de Almeida Andrião 1 1 Aluna de pós-graduação em Medicina Veterinária - FCAV UNESP Jaboticabal RESUMO O TVT é considerado uma neoplasia de células redondas que acomete a mucosa genital externa de cães machos e fêmeas. Objetivou-se com o presente artigo relatar um caso de TVT em cadela, em que o fármaco de eleição fosse o sulfato de vincristina. O sulfato de vincristina foi utilizado na dose de 0,3mL intravenoso uma vez por semana, durante seis semanas. O proprietário interrompeu o tratamento antes que o tumor tivesse regressão total, restando ainda duas aplicações de sulfato de vincristina. Como não houve conclusão do tratamento, talvez o animal apresente recidivas com lesões localizadas e sensíveis aos quimioterápicos ou resistência ao sulfato de vincristina em futuras aplicações deste quimioterápico. Palavras-chave: tumor venéreo transmissível; sulfato de vincristina; cão
2 Chemotherapy with vincristine sulfate in the treatment of transmissible venereal tumor (TVT) of dog Abstract The TVT is considered a tumor of cells that round the external genital mucosa of male and female dogs. The objective with the present article report a case of TVT in the dog, where the drug of choice was the vincristine sulfate. The vincristine sulfate was used in the intravenous dose of 0.3 ml once a week for six weeks. The owner stopped the treatment before the tumor had complete regression, leaving two additional applications of vincristine sulphate. As there was no completion of treatment, the animal may present with localized lesions and relapses sensitive to chemotherapy or resistance to vincristine sulfate in future applications of chemotherapy. Keywords: transmissible venereal tumor; vincristine sulfate; dog INTRODUÇÃO O TVT é considerada uma neoplasia de células redondas que acomete a mucosa genital externa de cães machos e fêmeas, transmitido durante o coito, brigas ou interações entre animais portadores e susceptíveis, através da implantação de células tumorais. Este tumor apresenta-se como uma massa ulcerada, avermelhada e friável com aspecto de couve-flor. Há relatos referindo-se de localizações atípicas do TVT, mas metástases raramente ocorrem. O diagnóstico é feito através dos sinais clínicos, exames histopatológico e citológico. O tratamento mais efetivo até o presente momento, tem sido o tratamento quimioterápico com utilização do sulfato de vincristina, associada ou não a outras drogas. O sulfato de vincristina é utilizado na dose de 0,5-0,7mg/m 2 ou 0,025mL/kg intravenoso uma vez por semana, por
3 aproximadamente seis semanas. É necessária a monitoração do paciente com hemograma antes da aplicação de cada tratamento quimioterápico. REVISÃO DE LITERATURA O tumor venéreo transmissível canino (TVT) apresenta sinonímia de condiloma canino, granuloma venéreo, sarcoma infeccioso, linfoma venéro, tumor de Stiker (LOMBARD e CABANIE, 1968). Atualmente, o TVT, está incluído no grupo dos chamados Tumores de Células Redondas, juntamente com os mastocitomas, carcinomas de células basais, linfomas (incluindo o sarcoma de células reticulares) e histiocitomas (DUCAN e PRASSE, 1979). O tumor venéreo transmissível é a segunda neoplasia mais incidente em cães, menor somente que a neoplasia mamária (NIELSEN e KENNEDY, 1990; MORALES e GONZÁLEZ, 1995; AMARAL, 2003). O TVT é uma neoplasia de células redondas transmitida naturalmente aos animais suscetíveis por um mecanismo raro, de transplantação de células tumorais viáveis (CHU et al., 2001). Comumente afeta a genitália externa de cães e é transmitido pelo coito ou hábitos sociais como cheirar e lamber (MacEWEN, 2001). Outros sítios primários de TVT relatados foram a cavidade nasal, oral, ânus, tecido cutâneo e subcutâneo (BROWN et al., 1980). A incidência de TVT se restringe à idade de maior atividade sexual e em países onde a população canina não está sujeita a rigoroso controle epidemiológico (ROGERS, 1997). Na genitália de cães, o TVT pode permanecer por muitos anos com crescimento lento ou inaparente (ALEXANDER et al., 1964), muito embora possa apresentar-se invasivo e metastático (MOULTON, 1978). Evidências experimentais indicam que cães imunossuprimidos mostraram uma alta incidência de metástases (COHEN, 1973). Em animais adultos saudáveis essa neoplasia pode regredir
4 espontaneamente. A regressão com freqüência está associada ao edema, hemorragia, infiltração de linfócitos e necrose da massa tumoral (HIGGINS, 1966; COHEN, 1978). A apoptose ou morte celular programada é um evento celular que também está envolvido como mecanismo alternativo de regressão desse tumor (SANTOS, 2001). Metástases do TVT foram identificadas na pele, lábios, linfonodos inguinais, mucosa oral, fígado, rins, pleura, mesentério, esqueleto e fossas nasais (LOMBARD e CABANIE, 1968; KORGER et al., 1991); nas cavidades nasais (GINEL, et al., 1995); no cérebro e pituitária (RICHARDSON, 1981); disseminadas na cavidade abdominal (VICENTE e TONIOLLO, 1987); no baço (PRIER e JOHSON, 1964); globo ocular (NAYAK e SAMADDAR, 1988), em conduto auditivo externo (TINUCCI- COSTA, 1992) e no ovário e porção caudal da bexiga (MOYA, 2005). Metástases em sitos extracutâneos são raras, afetando cerca de 1% dos animais (CALVERT et al., 1982). Um caso incomum de TVT, com acometimento intra-ocular e metastáses nos linfonodos inguinais num cão Terrier brasileiro, foi relatado (RODRIGUES, 2001). O TVT pode existir como massa solitária ou lesões múltiplas, em formato de couve-flor, ou como formas pendulares, nodulares, papilares ou multilobulares. O tamanho do tumor pode atingir até 10 a 15cm (ERÜNAL-MARAL et al., 2000). À palpação, o TVT é um tumor de consistência firme, mas hemorrágico e friável, e a superfície quase sempre exibe ulcerações (NIELSEN e KENNEDY, 1990; BATAMUZI e BITTEGEKO, 1991; CHANG e YANG, 1996). As células características deste tumor são redondas ou ovais, com diâmetro entre 14 e 30µm e bordos citoplasmáticos bem delimitados. O núcleo, também redondo ou oval, é frequentemente excêntrico, de tamanho variável, com cromatina grosseiramente granular e com um ou dois nucléolos proeminentes. A relação núcleo/citoplasma é relativamente alta (WELLMAN, 1990; BOSCOS et al., 1999). O citoplasma é discretamente basofílico e com
5 múltiplos vacúolos, pequenos e claros, que geralmente acompanham o bordo celular. Anisocitose e anisocariose são observadas, bem como eventual basofilia citoplasmática, hipercromasia nuclear e macrocariose (ERUNAL-MARAL et al., 2000). A presença de figuras mitóticas e células inflamatórias é outra característica desta neoplasia (WELLMAN, 1990; BOSCOS et al., 1999; ERUNAL-MARAL et al., 2000; VARASCHIN et al., 2001). O histórico e o exame físico dos pacientes, freqüentemente, constituem meios de diagnóstico para o TVT em cães (SOUSA, 2000). O exame citológico é um exame complementar, simples, rápido, pouco doloroso, minimamente invasivo e de baixo custo para o diagnóstico de lesões neoplásicas no homem e nos animais (CARDOSO, 1983; DALECK et al 1998a,b), inclusive o TVT. O diagnóstico citológico pode direcionar o tipo de tratamento pré-cirúrgico, cirúrgico, radioterápico ou quimioterápico, evitando também procedimentos diagnósticos desnecessários e arriscados (BOTTLES et al., 1986). A eficácia da citologia para diagnóstico de neoplasias é de 90% (MacEWEN, 2001; WRIGHT, 1989; KROGER, 1991; COWEL, 1989). Vários estudos têm demonstrado a utilidade da citologia aspirativa com agulha fina (CAAF) no diagnóstico de neoplasias (ROCHA, 1998a,b; ALLEMAN e BAIN, 2000), inclusive o TVT. Também é realizado o diagnóstico mediante exame histológico (biópsia), em caso de dúvida neste, o diagnóstico definitivo pode ser obtido por análise cromossômica (MAKINO, 1963; MURRAY1969; YANG, 1987;). A citogenética pode ajudar no diagnóstico definitivo do TVT canino porque a diferença de cariótipo é altamente significativa entre as células normais e cancerígenas (BROWN, 1980; FUGINAGA, 1989). Condutas terapêuticas vêm sendo preconizadas para o TVT, entre elas a criocirurgia (DASS e SAHAY, 1989; OLGIVIE, 1996), radioterapia (SANTOS, 1988 e WHITE, 1991), ressecção cirúrgica (PANCHBHAI et al., 1990) e quimioterapia antineoplásica (CAMACHO e LAUS, 1987; BHAT e
6 AHMAD, 1988; HOQUE et al., 1993 e ANDRADE et al.,1999). Apesar de sua potencial natureza maligna, o tumor venéreo responde a diferentes tipos de tratamentos, como radioterapia, crioterapia e quimioterapia, esta última de maior eficácia, sendo o TVT mencionado como o tumor mais responsivo à quimioterapia em oncologia veterinária, como foi mencionado por GREATTI e citado por ERÜNAL-MARAL (2000). Embora a quimioterapia seja muito utilizada, cabe relembrar que há muitos efeitos tóxicos causados por estes agentes, tais como: neuropatia periférica, parestesia, constipação, alopecia, fragilidade vascular, leucopenia, náuseas, vômitos, trombocitopenia, toxicidade cardíaca, reações durante a administração, anemia, cistite hemorrágica, como mencionado por MOYA e citado por OGILVIE, (1996). No que se refere ao tratamento cirúrgico, raramente este é empregado, a não ser em alguns pacientes com finalidade citorredutiva prévia à terapia com fármacos antineoplásicos. O tratamento cirúrgico não é bem aceito pelos proprietários dos animais devido às limitações que este método impõe, tais como o alto índice de recidivas pós-cirurgia, por tratar-se de um procedimento invasivo e traumático, elevado risco de deformação cicatricial (principalmente na eletrossecção). A ressecção cirúrgica é geralmente adotada em casos de emergência onde o tumor possui tamanho aumentado ou quando este causa obstrução uretral.(sousa, 2000). A radioterapia e a criocirurgia, certamente não são utilizadas rotineiramente devido aos altos custos (SOUSA, 2000). A quimioterapia citotóxica constitui-se no método mais eficiente. Sendo menos cruenta que o tratamento cirúrgico, apresenta menor número de recidivas e, quando estas ocorrem, em geral, são lesões localizadas e sensíveis aos antineoplásicos (CAMACHO e LAUS, 1987). De acordo com ECKHARDT e BORDEN (1997) o uso de drogas combinadas em vez de agentes isolados representa uma evolução significativa no tratamento do câncer. Agentes quimioterápicos, isolados ou associados, têm apresentado resultados, na maioria das vezes, muito
7 benéficos no tratamento do TVT que responde bem a quimioterápicos como a vincristina. Uma recuperação de 90% pode ser esperada em cães tratados com vincristina, na dose de 0,5-0,7mg/ m 2 ou 0,025 0,05 mg/kg, por via intravenosa, uma vez por semana, durante quatro a seis semanas. Também são citadas combinações quimioterápicas de vincristina (como inibidor de mitose), ciclofosfamida (para interferir na síntese do DNA), que provocam resposta nas metástases em linfonodos regionais, com índice de cura de aproximadamente 100% (HILL, 1984). A terapia com sulfato de vincristina na dose de 0,025mg/kg por via intravenosa, a cada 7 dias determinou regressão do tecido tumoral após a segunda administração do quimioterápico (OLGIVIE, 1996; MORRISON, 1998). Geralmente, após a quarta aplicação constata-se regressão completa do tecido neoplásico, devendo a terapia ser continuada com mais duas aplicações após o desaparecimento completo das lesões. CALVERT et al. (1982) trataram 41 cães com vincristina e 39 tiveram completa regressão e recuperação, em média, com apenas três sessões de quimioterapia. OLGIVIE (1996) constatou a cura de 90% de cães com TVT com três aplicações de sulfato de vincristina. Em casos de metástases deste tumor o tratamento com este fármaco também tem se mostrado eficaz, como observado por MOYA (2005) em caso de metástase no ovário e bexiga, e em médula óssea por OLIVEIRA (2006). Com estes resultados, conclui-se que o sulfato de vincristina constitui indicação eficaz para o tratamento de TVT, seja de ocorrência genital ou não (MORRISON, 1998). É importante ressaltar que um tratamento inadequado com o sulfato de vincristina, deixando resquícios do tumor, pode gerar resistência ao fármaco em aplicações posteriores (GONÇALVES, 2004). De acordo com ANDRADE et al. (1999) a ação da vincristina resume-se no bloqueio da mitose e interrupção da metáfase. Os efeitos colaterais mais observados, decorrentes da terapia com sulfato de vincristina, são inapetência, alopécia pouco significativa, vômito, diarréia
8 (HOQUE et al., 1995). WHITE (1991) relatou toxicidade hematológica, neurológica e dermatológica em cães tratados com sulfato de vincristina bem como o discreto efeito colateral hematológico do sulfato de vincristina, constatando moderada mielossupressão quando comparado a outros citostáticos. Em relação à neurotoxicidade, WHITE (1991) e MacEWEN (1996) observaram neuropatia periférica em alguns cães submetidos à quimioterapia com este fármaco associado à ciclofosfamida e prednisona. Com respeito a dermatotoxicidade WHITE (1991) documentou discreta alopécia em cães tratados com sulfato de vincristina. A vincristina, dentre outras drogas quimioterápicas, afeta a fertilidade em humanos (KUMI-DIAKA, 1993; CLARK, 1995), e possivelmente em cães (YPSILANTIS, 2000). Segundo YPSILANTIS e TSELKAS (2000) a administração de sulfato de vincristina em cães machos com TVT causou uma alteração transitória moderada na qualidade do sêmen durante o período de tratamento, de uma aplicação por semana, durante 4 semanas, que foi restituída 15 dias após a última aplicação. Este fato foi atribuído ao efeito direto da vincristina na reserva de espermatozóides extra-gonadal contida no epidídimo e ducto deferente. A combinação da homeopatia (Thuya occidentalis) com a quimioterapia (sulfato de vincristina) reduz o número de aplicações de vincristina para duas, assim não predispondo o animal a efeitos clínicos colaterais (MANHOSO, 1997). É importante ressaltar que a vincristina é uma droga que causa mielossupressão e, quando em contato com a pele e mucosas, provoca irritação dolorosa, ulceração epitelial, câncer, entre outras alterações. Para tanto são preconizadas normas de segurança pra o uso deste quimioterápico, visando maior segurança na manipulação e administração desta droga. Fazem parte dos equipamentos de proteção individual luvas de látex cirúrgicas, máscara cirúrgica, óculos de
9 proteção e avental de algodão com manga longa ou avental de plástico sem mangas (MORRISON, 1998; ANDRADE, et al., 1999). Ainda como alternativas para quimioterapia antineoplásica, podem ser empregados fármacos como clofibrato (BHAT e AHMAD, 1988), ciclosfosfamida (HOQUE et al., 1993), doxorrubicina, sulfato de vinblastina e metrotexato (SINGH et al., 1996). Muitos desses fármacos podem ser utilizados quando se pretende reduzir o tamanho do tumor para posteriormente submetê-lo à exérese cirúrgica. A doxorrubicina pode ser administrada para tratar casos de TVT resistentes a vincristina, sendo que a dose empregada nesse caso é de 30mg/m 2 intravenoso, a cada 21 dias. Geralmente, dois tratamentos são suficientes para induzir remissão completa da neoplasia (MacCEWEN, 1996). DESCRIÇÃO DO CASO Espécie: Canina Sexo: Fêmea Idade: 7 anos (?) Raça: SRD 21/09/2006 No dia 21/09/2006 o animal foi levado ao ENDOVET, Centro Médico Veterinário, na cidade de Ribeirão Preto, SP. Na realização da anamnese obtivemos como dado importante tratar-se de animal de rua, capturado para realização de consulta veterinária. O Cliente relatou aumento de volume na região vulvar com aspecto sanguinolento, sendo está a única alteração observada no animal. Ao exame clínico observou-se um aumento de aproximadamente 15cm de diâmetro na região vulvar, apresentando-se como uma massa ulcerada em aspecto de couve-flor, sanguinolenta e friável (Figura 1).
10 Como exames complementares realizou-se o hemograma, impressão sobre lâmina de microscopia ( imprint ) e citológico (raspado). Figura 1. Imagem fotográfica de TVT de cadela de aproximadamente 15cm de diâmetro. Exames complementares: Hemograma: Valores Normais Eritrócitos Hemoglobina Hematócrito Leucócitos Neutrófilos Bastonetes Neutrófilos Segmentados Eosinófilos Linfócitos Monócitos Basófilos 6,17 x 10 6 / mm 3 13,8 g/dl 37,1% 5,3 x 10 3 / mm ,5 8,5 x g/dl 37 55% 6,0 18,0 x 10 3 / mm
11 Citologia: Presença de células arredondadas e volumosas, com núcleo arredondado ou ovalado, com numerosas figuras mitóticas, citoplasma azul com vacúolos claros bem definidos. Diagnóstico: Tumor Venéreo Trasmissível Baseando-se no histórico, sinais clínicos, aspectos macroscópios e microscópios bem característicos da lesão, firmou-se como diagnóstico definitivo tumor venéreo transmissível. Tratamento: O tratamento de eleição foi sulfato de vincristina (Tecnocris), na dose de0,5-0,7mg/m 2 ou 0,025 0,05mg/kg, por via intravenosa, uma vez por semana, durante quatro a seis semanas, com acompanhamento hematológico semanal. Foi feito 0,3mL intravenoso no animal. O protocolo para aplicação da vincristina foi canulação de uma veia com scalp, diluição de 0,3mL de sulfato de vincristina com água para injeção, aplicação de soro fisiológico intravenoso (antes e depois da aplicação da vincristina), posteriormente do quimioterápico. RESULTADOS 28/09/2006 No dia 28/09/2006 o animal retornou ao ENDOVET para observar a evolução do tratamento e para nova aplicação da quimioterapia.
12 Ao exame clínico observou-se uma pequena diminuição do volume vulvar e do sangramento. Não se constatou efeitos colaterais decorrentes da quimioterapia com sulfato de vincristina. Realizou-se o hemograma controle. Após hemograma foi feito 0,3mL intravenoso de sulfato de vincristina. Hemograma: Valores Normais Eritrócitos Hemoglobina Hematócrito Leucócitos Neutrófilos Bastonetes Neutrófilos Segmentados Eosinófilos Linfócitos Monócitos Basófilos 5,68 x 10 6 / mm 3 13,8 g/dl 37,1% 4,7 x 10 3 / mm ,5 8,5 x g/dl 37 55% 6,0 18,0 x 10 3 / mm /10/06 No dia 05/10/2006 o animal retornou ao ENDOVET para observar a evolução do tratamento e para nova aplicação da quimioterapia. Ao exame clínico observou-se regressão considerável do volume vulvar e diminuição do aspecto sanguinolento e friável. Realizou-se o hemograma controle. Após hemograma foi feito 0,3mL intravenoso de sulfato de vincristina.
13 Hemograma: Valores Normais Eritrócitos Hemoglobina Hematócrito Leucócitos Neutrófilos Bastonetes Neutrófilos Segmentados Eosinófilos Linfócitos Monócitos Basófilos 5,91 x 10 6 / mm 3 14,0 g/dl 42% 6,4 x 10 3 / mm ,5 8,5 x g/dl 37 55% 6,0 18,0 x 10 3 / mm /10/2006 No dia 13/10/2006 o animal retornou ao ENDOVET para observar a evolução do tratamento e para nova aplicação da quimioterapia. Ao exame clínico observou-se diminuição muito significativa da região vulvar. O cliente optou por não relizar o hemograma controle. Foi feito 0,3mL intravenoso de sulfato de vincristina. 20/10/2006 No dia 20/10/2006 o animal retornou ao ENDOVET para observar a evolução do tratamento e para nova aplicação da quimioterapia. Ao exame clínico observou-se a redução clínica do TVT (Figura 2). Realizou-se o hemograma controle. Após hemograma foi feito 0,3mL intravenoso de sulfato de vincristina.
14 Hemograma: Valores Normais Eritrócitos Hemoglobina Hematócrito Leucócitos Neutrófilos Bastonetes Neutrófilos Segmentados Eosinófilos Linfócitos Monócitos Basófilos 5,74 x 10 6 / mm 3 14,9 g/dl 41% 8,8 x 10 3 / mm ,5 8,5 x g/dl 37 55% 6,0 18,0 x 10 3 / mm Figura 2. Imagem fotográfica de TVT de cadela após 4ª aplicação de sulfato de vincristina. 26/10/2006 No dia 26/10/2006 o animal retornou ao ENDOVET para observar a evolução do tratamento e para nova aplicação da quimioterapia.
15 Ao exame clínico observou-se a redução clínica drástica do TVT. Atualmente a massa tumoral apresenta dimensão de 0,2cm de largura por 0,5 cm de comprimento. O cliente optou por não relizar o hemograma controle. Foi feito 0,3mL intravenoso de sulfato de vincristina. 03/11/2006 No dia 03/11/2006 o animal não retornou ao ENDOVET para observar a evolução do tratamento e para nova aplicação da quimioterapia. Desta forma o tratamento não foi concluído, restando ainda duas aplicações de sulfato de vincristina. DISCUSSÃO E CONCLUSÃO O exame clínico com presença de massa ulcerada, em aspecto de couveflor, sanguinolenta e friável, como observado por NIELSEN e KENNEDY (1990), BATAMUZI e BITTEGEKO (1991) e CHANG e YANG (1996), associado ao exame citológico com presença de células arredondadas e volumosas, com núcleo arredondado ou ovalado, com numerosas figuras mitóticas, citoplasma azul com vacúolos claros bem definidos, fez com que o diagnóstico conclusivo fosse de tumor venéreo transmissível. O fato de tratar-se de animal de rua em um país sem controle epidemiológico rigoroso, possivelmente foi fator decisivo para sua contaminação com TVT, já que segundo ROGERS (1997) a incidência deste tumor está mais restrita nestes países. Dentre os tratamentos efetivos para TVT, optou-se pelo uso do sulfato de vincristina, pois se trata do fármaco de eleição citado na maioria das literaturas, apresentando os melhores resultados dentre os diversos quimioterápicos utilizados, como também sugerido por CALVERT (1982), OLGIVIE (1996) e MORRISON (1998). A dose administrada foi de 0,5mg/m 2
16 intravenoso, aplicado semanalmente, durante seis semanas. No entanto, o tratamento não pode ser concluído, já que não houve o retorno do cliente após ter sido realizada a sexta aplicação do quimioterápico. Ápos remissão drástica do tumor seriam realizadas duas aplicações do quimioterápico para conclusão do tratamento, como indicado por SOUSA (2000). Ao longo do tratamento o animal não apresentou efeitos colaterais ao quimioterápico, como encontrado por WHITE (1991), HOQUE (1995) e MacEWEN (1996). Foram observadas a cada aplicação regressão da massa tumoral e desaparecimento dos sinais clínicos. O hemograma monitorou o paciente no decorrer do tratamento, sendo observado leucopenia após a primeira aplicação da vincristina, como também relatado por OLGIVIE (1996) e MANHOSO (1997). O leucograma foi normalizado nas semanas seguintes do tratamento. Como não houve conclusão do tratamento, talvez o animal apresente recidivas com lesões localizadas e sensíveis aos quimioterápicos ou resistência ao sulfato de vincristina em futuras aplicações deste quinioterápico, como também reportou GONÇALVES (2004). Destacando-se assim a importância da conclusão do tratamento. LITERATURA CITADA 1. ALEXANDER, J,W.; BRAUNTEIN, H.; ALTIMEIER, W.A. Transplantion studies of the venerial sarcoma of dogs. Journal Surgery Research, New York. v.4, n.4, p.151-9, ALLEMAN, A.R.; BAIN, P.J. Diagnosing neoplasia: the cytologic criteria for malignancy. Veterinary Medicine, Kansas City, v.95, p , AMARAL, A.S.; GASPAR, L.F.J.; SILVA, S.B.; ROCHA, N.S. Exame citológico como método diagnóstico do tumor venéreo transmissível na região de Botucatu, Brasil (Estudo retrospectivo: ). Revista Portuguesa de Ciência Veterinária, Portugal (Submetido à publicação, 2003). 4. ANDRADE, S.F.; OLIVEIRA, C.M.N.L.; LUIZARI, F.C.; BARBOUR, SANCHES, J.C.; MENDONÇA, M.F. Clínica Veterinária, Ano 4, n.18, p.32-33, BATAMUZI, E.K.; BITTEGEKO, S.B.P. Anal and perianal transmissible venereal tumour in a bitch. Veterinary Record, v.129, p. 556, 1991.
17 6. BHAT, M.N.; AHMAD, S.I. Cell mediated immune response in transmissible venereal tumor affected and clofibrate treated dogs. Mysore Journal of Agricultural Sciences, v.22, n.1, p.88-90, BOSCOS, C.M.; TONTIS, D.K.; SAMARTZI, F.C. (1999). Cutaneous involvement of TVT in dogs: a report of two cases. Canine Practice, Santa Barbara, v.24, n.4, p.6-11, BOTTLES, K. et al. Fine needle aspiration biopsy. The American Journal of Medicine, v.81, n.3, p , BROWN, N. O.; CALVERT, C.; Mac. EWEN, E. G. Chemotherapeutic management of transmissible veneral tumors in 30 dogs. Journal the American Veterinary Medical Assocition, v.176, n.10, p CALVERT, C.A.; LEIFER, C.E.; MACEWEN, G. Vincristine for treatment of transmissible venereal tumor in dog. Journal American veterinary Medical Association, V.181, n.2, p.162-4, CAMACHO, A. A; LAUS, J. L. Estudo sobre a eficiência da vincristina no tratamento de cães com tumor venéreo transmissível. Ars Veterinária, Jaboticabal, v. 3, n. 1, p , CARDOSO, P.L. Fine needle aspiration cytology in veterinary medicine. Acta Cytologca, v.27, p , CHANG, S.C.; YANG, C.H. Cytology of transmissible venereal tumours of dogs. Taiwan Journal of Veterinary Medical Animal Husbandry, v.66, n.4,p , CHU, R.M.; LIN, C.C.; YANG, S.Y.; HSIAO, Y.W.; HUNG, S.W.; PAO, H.N.; LIAO, K.W. Proliferation characteristics of canine transmissible venereal tumor. Anticancer Research, Atenas, v.21, n.6, p , CLARK, S.T.; RADFORT, J.A.; CROWTHER, D. et al. Gonadal function following chemotherapy for Hogkin s disease: a comparative study of MVPP and a seven drugs hybrid regimen. J. Clin. Oncol., v.13, p , COHEN, D. The transmissible venereal tumor of the dog- a naturally occurring allograft. A Review. In: WEISS, D.W. (Ed.) Immunological parameters of host-tumor relationships. New York: Academic Press, v.5.p , COHEN, D. The biological behavior of the transmissible venereal tumor in immunossuppreased dogs. Eur. J. Cancer, v.9, p , COWELL, R.L., TYLER, R.D. Cytology of cutaneous lesions. Veterinary Clinics North America: Small Animal Pratice, Philadelfia, v.19, p , DASS, L.L.; SAHAY, P.N. Surgical treatment of canine transmisible venereal tumor a retrospective study. Indian Veterinary Journal, v.66, n.3, p , 1989.
18 20. DUNCAN, J.R.; PRASSE, K.W. Cytology of canine cutaneous round cell tumors : mast cell tumor, histiocytoma, lymphosarcoma and transmissible venereal tumor. Veterinary Pathology, v.16, p , ECKHARDT, S.; BORDEN, D. C. Terapias Sistêmicas. In: HOSSFELD, D. K.; SHERMAN, C. D.; LOVE, R. R.; BOSCH, F. X. Manual de Oncologia Clínica.2ed. Fundação Oncocentro de São Paulo: Springe- verlag, 1997, p ERÜNAL-MARAL, N.; FINDIK, M.; ASLAN, S. Use of exfoliative cytology for diagnosis of transmissible venereal tumour and controlling the recovery period in the bitch. Deutsche Tierärztliche Wochenschrift, Hannover, v.107, n.5, p , FUGINAGA, T.; YAMASHITA, M.; YOSHIDA, M.C. et al. Chromosome analysis of canine transmissible sarcoma cells. Journal Veterinary Medical Association, v.36, p , GINEL, P.J.; MOLLEDA, J.M.; NOVALES, M.; MARTIN, E.; MARGARITO, J.M.; LOPEZ, R. Primary transmissible venereal tumor in the nasal cavity of a dog. Veterinary record, v.136, n.9, p , GONÇALVES, C.M.; MOMESSO, C.G. Resistência ao sulfato de vincristina em cadela com tumor venéreo transmissível: Revisão literária e relato de caso. In: Congresso Paulista de Medicina Veterinária, 6, 2004, Santos. Anais Eletrônicos, Santos, Disponível em: < Acesso em: 05 nov HIGGINS, D.A. Observations on the canine transmissible venereal tumor as seen in the Bahamas. Vet. Rec., v. 79, p , HILL, D. L.; YANG, T. J.; WACHTEEL, A. Canine transmissible veneral sarcoma: tumor cell and infiltrating leukocyte ultrastructure at different growth stages. Veterinary Pathology, v.21, n.1, p HOQUE, M.; KUMAR, N.; SINGH, G.R.; CHARAN, K.; PAWDE, A.M. Efficacy of vincristine in management of canine transmissible venereal tumour. Indian Journal of Veterinary Medicine, v.13, n. 2, p.69, HOQUE, M.; SINGH, G.R.; PAWDE, A. Electrosurgery versus scalpel surgery in canine transmissible venereal tumor. Indian Journal of Veterinary Research, v.4, n.2, p.51-54, LOMBARD, Ch,; CABANIE, P. Le sarcome de Sticker. Revue Médicine Vétérinaire, v.119, n.6, p , KUMI-DIAKA, J. Subjecting canine semen to the hypo-osmotic test. Theriogenenology, v.39, p , KROGER, D.; GREY, R. M.; BOYD, J. W. No unusual presentation of canine transmissible venereal tumor. Practice- oncology, v.16, n.6, p.17-21, MacEWEN, E G. Transmissible venereal tumor. In: WITHROW, S J; MacEWEN EG. (Eds.). Small Animal Clinical Oncology. 3 rd ed. Philadelphia: W. B. Saunders p
19 34. MacEWEN, E.G. Transmissible Veneral Tumor. IN: WITHROW, J.S.; MacEWEN, E.G. Small Animal Clinical Oncology. Philadelphia, WB Saunders,1996, p MAKINO, S. Some epidemiologic aspects of venereal tumours of dogs as revealed by chromosome and DNA studies. Annals of the New York Academy of Sciences, v.108, p , MANHOSO, F.F.R.; SANTOS, P.C.G.; SILVA, E.L.; SANTOS FILHO, D.N. Homeopatia e Quimioterapia no tratamento de tumor venéreo transmissível e seus aspectos hematológicos. Pesqui. Homeopática; v. 12, n.2, p , jul.-dez., MORALES, S.E., GONZÁLES, C.G. The prevalence of transmissible venereal tumor in dogs in Mexico City between 1985 and Veterinaria Mexico, v.26, n.3, p , MORRISON, W.B. Cancer in dogs and cats: Medical and Surgical Management, Williams e Wilkings, New York, 359 p., MOULTON, J. E. Tumors of domestics animals. 3 rd ed. Revised. V.10, p , MOYA, C.F.; LOPES, M.D.; PRESTES, N.C.; ARAÚJO, G.H.M.; RODRIGUES, M.M.P. Tumor Venéreo Transmissível Canino: Revisão de literatura e descrição de caso clínico. MEDVEP - Rev. Cientif. Vet. Pequenos Anim. Esti. v.3, n.10, p , MURRAY, Q. M.; JAMES, H.; MARTIN, W. B. A study of the cytology and Karyotype of the canine transmissible venereal tumours. Research in Veterinary Science. v.10, p , NIELSEN, S.W.; KENNEDY, P.C. (1990). Tumors of the genital systems. In: Tumors in domestic animals. 3ª edição, OLGIVIE, G.K., Chemotherapy IN WITHROW, J.S.; MacEWEN, E.G. Small Animal Clinical Oncology, Philadelphia, W.B. Saunders, p.70, OLIVEIRA, C.R.; OLIVEIRA, P.C.; BAHIENSE, C.R.; VILAR, T.D. Metástase de tumor venéreo transmissível (TVT) em medula óssea de cão, In: 6ª Conferência Sul-Americana de Medicina veterinária, 6, 2006, Rio de Janeiro. Anais Eletrônicos, Rio de Janeiro, Disponível em: < atase.asp> Acesso em 09/11/ PANCHBHAI, V.S.; KARKE, A.G.; KULKARNI, G.B.; KULKARNI, P.E. Use of autogenous vaccine in transmissible canine venereal tumor. Indian Veterinary Journal, v.67, n.10, p , RICHARDSON, R.C. Canine transmissible venereal tumor. Compendium Continuing Education Practice Veterinary, v.3, n.11, p.951-9, ROCHA, N.S. Citologia aspirativa por agulha fina em medicina veterinária (I). Cães e Gatos, São Paulo, n.75, p.15-16, 1998a.
20 48. ROCHA, N.S. Citologia aspirativa por agulha fina em medicina veterinária (II). Cães e Gatos, São Paulo, n.79, p.14-16, 1998b. 49. RODRIGUES, G.N.; ALESSI, A.C.; LAUS, J.L. Tumor venéreo transmissível intra-ocular em cão. Cienc. Rural, vol.31, no.1, p , jan./fev ROGERS, K. S. TRANSMISSIBLE VENERAL TUMOR. Compendium Continuing Education Practice Veterinary, v.19, n.9, p , SANTOS, F.G.A.; VASCONCELOS, A.C.; MORO, L.; NUNES, J.E.S., PAIXÃO, T.A. Apoptose no tumor venéreo transmissível canino:características morfológicas e evidenciação bioquímica. Arq. Bras. Med. Vet. Zootec., Belo Horizonte, v.53, n.5, SANTOS, J.A. Neoplasias In: SANTOS, J.A. Patologia Geral dos Animais Domésticos (Mamíferos e Aves). Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 3ª.ed., 1988, p SINGH, J.; RANA, J.S.; SOOD, N.; PANGAWKAR, G.R.; GUPTA, P.P. Clinicopathological studies on the effect of the different anti-neoplastic chemotherapy regimens on transmissible venereal tumours in dogs. Veterinary Research Communications, v.20, n.1, p.71-81, SOUSA, J.; SAITO, V.; NARDI, A.B.; RODASKI, S.; GUÉRIOS, S.D.; BACILA, M. Características e incidência do tumor venéreo trasmissível (TVT) em cães e eficiência da quimioterapia e outros tratamentos. Archives of Veterinary Science, v.5, p.41-48, VARASCHIN, M.S.; Wouters, F.; Bernins, V.M.O.; Soares, T.M.P.; Tokura, V.N.; Dias, M.P.L.L. Tumor venéreo transmissível canino na região de Alfenas, Minas Gerais: formas de apresentação clínico-patológicas. Clínica Veterinária, ano 6, v.32, p , VICENTE, W.R.R.; TONIOLLO, G.H. et al. tumor venéreo transmissível (TVT) com metástases intra-abdominais. Ars Veterinária., v.3, n.2, p , WELLMAN, M.L. The cytologic diagnosis of neoplasia. Veterinary Clinics of North America: Small Animal Practice, v.20, p , WHITE, R.A. Manual of Small Animal Oncology. British Small Animal Veterinary Association, London, 1991, 380 p. 59. WRIGHT, P. J. ; PARRY, B. W. Cytology of the canine reproduction system. Veterinary Clinics of North America: Small animal Practice, Philadelfia, 1989, v.19, p YANG, T. J.; CHANDLER, J. P.; DUNNEANWAY, S. Growth stage-dependent expression of MHC antigens on the canine transmissible venereal sarcoma. Br. J. Cancer. 1987,v.55, p YPSILANTIS, S.P.; TSELKAS, K. Semen quality during Vincristine treatment in dogs with transmissible venereal tumor. Theriogenology, 2000, v.53, p
PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Metástase de tumor venéreo transmissivo disseminado na pele de um cão: Relato de caso
PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Metástase de tumor venéreo transmissivo disseminado na pele de um cão: Relato de caso Catarina Rafaela Alves da Silva 1 ; Francisco Lima Silva 2
Leia maisTUMOR VENÉREO TRANSMISSÍVEL (TVT) - REVISÃO DE LITERATURA TRANSMISSIBLE VENERAL TUMOR (TVT) REVIEW
TUMOR VENÉREO TRANSMISSÍVEL (TVT) - REVISÃO DE LITERATURA TRANSMISSIBLE VENERAL TUMOR (TVT) REVIEW SANTOS, Mariana Soares Pereira dos Acadêmica do curso de Medicina Veterinária da Faculdade de Medicina
Leia maisTUMOR VENÉREO TRANSMISSÍVEL EM CÃES
TUMOR VENÉREO TRANSMISSÍVEL EM CÃES RIBEIRO, Izabella Discente do Curso de Medicina Veterinária da FAMED Garça ZAPPA, Vanessa Docente da Associação Cultural e Educacional da FAMED Garça RESUMO O Tumor
Leia maisAno VI Número 11 Julho de 2008 Periódicos Semestral
ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DO TUMOR VENÉREO TRANSMISSÍVEL BASEADO NOS PADRÕES PLASMOCITÓIDE E LINFOCITÓIDE EM CÃES ATENDIDOS NO HOSPITAL VETERINÁRIO DA FACULADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA DE GARÇA.
Leia maisTumor venéreo transmissível em um canino com acometimento de pele. Relato de Caso/Case Report
ISSN 1809-4678 Tumor venéreo transmissível em um canino com acometimento de pele (Transmissible venereal tumor disease in a dog with involvement of the skin) Relato de Caso/Case Report JP Santos, MAG Barbosa,
Leia maisTUMOR VENÉREO TRANSMISSÍVEL CUTÂNEO CANINO - RELATO DE CASO
REVISTA CIENTÍFICA ELETRÔNICA DE MEDICINA VETERINÁRIA - ISSN 1679-7353 PUBLICAÇÃO CI ENTÍFICA DA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA DE GARÇA/FAMED ANO III, NÚMERO, 07, JUNHO DE 2006. PERIODICIDADE:
Leia maisESTUDO RETROSPECTIVO DAS NEOPLASIAS CANINAS DIAGNOSTICADAS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO NO PERÍODO DE 2009 A 2010
1 ESTUDO RETROSPECTIVO DAS NEOPLASIAS CANINAS DIAGNOSTICADAS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO NO PERÍODO DE 2009 A 2010 CAIO FERNANDO GIMENEZ 1, TATIANE MORENO FERRARIAS 1, EDUARDO FERNANDES BONDAN 1 1 Universidade
Leia maisCARCINOMA MAMÁRIO COM METÁSTASE PULMONAR EM FELINO RELATO DE CASO
CARCINOMA MAMÁRIO COM METÁSTASE PULMONAR EM FELINO RELATO DE CASO HOFFMANN, Martina L. 1 ; MARTINS, Danieli B. 2 ; FETT, Rochana R. 3 Palavras-chave: Carcinoma. Felino. Quimioterápico. Introdução O tumor
Leia maisESTUDO RETROSPECTIVO DOS TUMORES MAMÁRIOS EM CANINOS E FELINOS ATENDIDOS NO HOSPITAL VETERINÁRIO DA FAMED ENTRE 2003 A 2007.
REVISTA CIENTÍFICA ELETRÔNICA DE MEDICINA VETERINÁRIA - ISSN 1679-7353 PUBLICAÇÃO CI ENTÍFICA DA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA DE GARÇA/FAMED ANO IV, NÚMERO, 08, JANEIRO DE 2007. PERIODICIDADE:
Leia maisDiagnóstico citológico do tumor venéreo transmissível na região de Botucatu, Brasil (estudo descritivo: 1994-2003)
Diagnóstico citológico do tumor venéreo transmissível na região de Botucatu, Brasil (estudo descritivo: 1994-2003) Cytological diagnostic of transmissible venereal tumor in the Botucatu region, Brazil
Leia maisPUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Neoplasias de glândulas perianais em cães
PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Neoplasias de glândulas perianais em cães Ciro José Sousa de Carvalho 1, Sâmmya Roberta Barbosa 2, Francisco Assis Lima Costa 3, Silvana Maria Medeiros
Leia maisPaulo César Jark Serviço de Oncologia Veterinária Unesp - Jaboticabal
Paulo César Jark Serviço de Oncologia Veterinária Unesp - Jaboticabal Metastatis (grego) Transferência, mudança de lugar Disseminação da doença Sinal de doença avançada Qual a via preferencial de metástase
Leia maisFIBROLEIOMIOMA EM UMA CADELA DA RAÇA PASTOR ALEMÃO - RELATO DE CASO FIBROLEIOMYOMAS IN ONE BITCH OF GERMAN SHEPHERD BREED CASE REPORT
1 FIBROLEIOMIOMA EM UMA CADELA DA RAÇA PASTOR ALEMÃO - RELATO DE CASO FIBROLEIOMYOMAS IN ONE BITCH OF GERMAN SHEPHERD BREED CASE REPORT ¹JÉSSICA DO ROCIO RIBAS MACHADO, ¹KELLI CRISTINA GRACIANO, ¹CAROLINA
Leia maisOncologia. Aula 2: Conceitos gerais. Profa. Camila Barbosa de Carvalho 2012/1
Oncologia Aula 2: Conceitos gerais Profa. Camila Barbosa de Carvalho 2012/1 Classificação da Quimioterapia Em relação ao número de medicamentos usados; Em relação ao objetivo; Em relação à via de administração;
Leia maisMetástase Cutânea de Carcinoma de Células Claras Renais: Relato de Caso Aichinger, L.A. 1, Kool, R. 1, Mauro, F.H.O. 1, Preti, V.
Metástase Cutânea de Carcinoma de Células Claras Renais: Relato de Caso Aichinger, L.A. 1, Kool, R. 1, Mauro, F.H.O. 1, Preti, V. 1 1 Hospital Erasto Gaertner, Curitiba, Paraná. Introdução e Objetivo O
Leia maisUNIVERSIDADE CASTELO BRANCO INSTITUTO QUALITTAS DE PÓS-GRADUAÇÃO CURSO LATU-SENSO DE PATOLOGIA CLÍNICA VETERINÁRIA OUTUBRO DE 2005
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO INSTITUTO QUALITTAS DE PÓS-GRADUAÇÃO CURSO LATU-SENSO DE PATOLOGIA CLÍNICA VETERINÁRIA OUTUBRO DE 2005 DIAGNÓSTICO DE TUMOR VENÉREO TRANSMISSÍVEL CUTÂNEO CANINO (TVTCC) ATRAVÉS
Leia maisQUIMIOTERAPIA ANTINEOPLÁSICA NO TRATAMENTO DE MASTOCITOMA DE BOLSA ESCROTAL EM BOXER -RELATO DE CASO
REVISTA CIENTÍFICA ELETRÔNICA DE MEDICINA VETERINÁRIA ISSN: 1679-7353 QUIMIOTERAPIA ANTINEOPLÁSICA NO TRATAMENTO DE MASTOCITOMA DE BOLSA ESCROTAL EM BOXER -RELATO DE CASO SANTOS, Luana Maria ROCHA, Jessé
Leia maisUNIVERSIDADE CASTELO BRANCO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO-SENSU EM CLÍNICA MÉDICA E CIRURGICA EM PEQUENOS ANIMAIS
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO-SENSU EM CLÍNICA MÉDICA E CIRURGICA EM PEQUENOS ANIMAIS DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DO TUMOR VENÉREO TRANSMISSÍVEL NASAL EM CÃO RELATO DE CASO Elaine
Leia maisN o 35. Março 2015. O mieloma múltiplo é uma. MIELOMA MÚLTIPLO: Novo Medicamento no tratamento contra o Câncer de Medula Óssea
N o 35 Março 2015 Centro de Farmacovigilância da UNIFAL-MG Site: www2.unifal-mg.edu.br/cefal Email: cefal@unifal-mg.edu.br Tel: (35) 3299-1273 Equipe editorial: prof. Dr. Ricardo Rascado; profa. Drª. Luciene
Leia maisCâncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho
Câncer de Próstata Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho O que é próstata? A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. Ela é um órgão muito pequeno, tem
Leia maisPadrões hematológicos de vacas leiteiras no período de transição
1 Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária www.ufpel.edu.br/nupeec Padrões hematológicos de vacas leiteiras no período de transição João Paulo Meirelles Graduando em Medicina Veterinária Samanta
Leia maisINCIDÊNCIA DE NEOPLASIA MAMÁRIA EM FÊMEAS CANINAS ATENDIDAS NO HOSPITAL VETERINÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - CURITIBA
ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 INCIDÊNCIA DE NEOPLASIA MAMÁRIA EM FÊMEAS CANINAS ATENDIDAS NO HOSPITAL VETERINÁRIO DA UNIVERSIDADE
Leia maisTÍTULO: UTILIZAÇÃO DA MAMOGRAFIA PARA O DIAGNÓSTICO DO CÂNCER DE MAMA MASCULINO
TÍTULO: UTILIZAÇÃO DA MAMOGRAFIA PARA O DIAGNÓSTICO DO CÂNCER DE MAMA MASCULINO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA DE
Leia maisTUMOR VENÉREO TRANSMISSÍVEL: AVALIAÇÃO DA LACTATO DESIDROGENASE COMO MARCADOR TUMORAL EM CÃES
TUMOR VENÉREO TRANSMISSÍVEL: AVALIAÇÃO DA LACTATO DESIDROGENASE COMO MARCADOR TUMORAL EM CÃES Stefano Hideki Sato (PIBIC/CNPq), Mariana Palma Correa da Silva, Celmira Calderón, Ana Paula Millet Evangelista
Leia maisAVALIAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA EM CÃES PORTADORES DE LINFOMA.
79 AVALIAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA EM CÃES PORTADORES DE LINFOMA. Osimar de Carvalho Sanches, Rogério Giuffrida, Liliane Giroto Pereira, Paula Keiko Anadão Tokawa, Vanessa Cristina Pereira Medicina Veterinária
Leia mais42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de 2015 - Curitiba - PR
1 MARCELA BENEVENTE [1], LUCIANA MOURA CAMPOS PARDINI [2], ADRIANA CAMARGO FERRASI [1,3], MARIA INES DE MOURA CAMPOS PARDINI [3], ALINE FARIA GALVANI [3], JOSE JOAQUIM TITTON RANZANI [2] 1. Instituto de
Leia maisTRATAMENTO DE MELANOMA ORAL COM VISCUM ALBUM E SOLUÇÃO AQUOSA DE LÁTEX DE JANAÚBA (HIMATANTHUS DRASTICUS): RELATO DE CASO
1 TRATAMENTO DE MELANOMA ORAL COM VISCUM ALBUM E SOLUÇÃO AQUOSA DE LÁTEX DE JANAÚBA (HIMATANTHUS DRASTICUS): RELATO DE CASO MARIA APARECIDA DE ALCÂNTARA¹, IOLANDA MARIA SARTORI OFENBOCK NASCIMENTO²; THIERRY
Leia maisAbordagem diagnóstica a casos oncológicos em Répteis. Filipe Martinho, DVM
Abordagem diagnóstica a casos oncológicos em Répteis Filipe Martinho, DVM III Congresso OMV - Novembro 2012 Oncologia e Répteis Aparentemente casos oncológicos são raros; Em colecções zoológicas até 23%
Leia maisHEMANGIOSSARCOMA ESPLÊNICO EM CÃO DA RAÇA BOXER - RELATO DE CASO
HEMANGIOSSARCOMA ESPLÊNICO EM CÃO DA RAÇA BOXER - RELATO DE CASO ARYENNE KAROLYNNE DE OLIVEIRA 1, GABRIELA RODRIGUES SAMPAIO 2, JOSÉ ARTHUR DE ABREU CAMASSA 3, FERNANDO YOITI KITAMURA KAWAMOTO 4, PAULA
Leia maisMELANOMA EM CABEÇA E PESCOÇO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO MELANOMA EM CABEÇA E PESCOÇO COMPLICAÇÕES EM ESVAZIAMENTO CERVICAL UBIRANEI O. SILVA INTRODUÇÃO Incidência melanoma cutâneo: 10% a 25% Comportamento
Leia maisTUMORES GIGANTES DE OVÁRIO
TUMORES GIGANTES DE OVÁRIO Os autores apresentam três casos de Tumores Gigantes de Ovário, sendo um com alto grau de malignidade (Linfoma do tipo Burkitt), dois benignos (Cisto Seroso e Teratoma), porém
Leia maisCARCINOMA DE CÉLULAS ESCAMOSAS EM PREPUCIO DE EQUINO RELATO DE CASO SQUAMOUS CELL CARCINOMA IN EQUINE FORESKINS CASE REPORT
CARCINOMA DE CÉLULAS ESCAMOSAS EM PREPUCIO DE EQUINO RELATO DE CASO SQUAMOUS CELL CARCINOMA IN EQUINE FORESKINS CASE REPORT BATAIER, Miguel Neto ALVES, Rafael Massei ZANATTA, Julio Cesar BORALLI, Igor
Leia maisTUMOR VENÉREO TRANSMISSÍVEL PRIMÁRIO EM CONJUNTIVA PÁLPEBRAL DE CÃO: RELATO DE CASOS
TUMOR VENÉREO TRANSMISSÍVEL PRIMÁRIO EM CONJUNTIVA PÁLPEBRAL DE CÃO: RELATO DE CASOS Ana Cláudia Santos Raposo 1, Deusdete Conceição Gomes Junior 1, Felipe Baldo Lima 2, Nayone Lima Lantyer Cordeiro de
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA DOS GRAUS HISTOLÓGICOS ENTRE TUMOR PRIMÁRIO E METÁSTASE AXILAR EM CASOS DE CÂNCER DE MAMA
ANÁLISE COMPARATIVA DOS GRAUS HISTOLÓGICOS ENTRE TUMOR PRIMÁRIO E METÁSTASE AXILAR EM CASOS DE CÂNCER DE MAMA Pinheiro, A.C ¹, Aquino, R. G. F. ¹, Pinheiro, L.G.P. ¹, Oliveira, A. L. de S. ¹, Feitosa,
Leia mais42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de 2015 - Curitiba - PR 1
1 ESTUDO RETROSPECTIVO DE NEOPLASIAS DE PELE EM CÃES, NA REGIÃO METROPOLITANA DE BELÉM-PA, NO PERÍODO DE 2013 A 2014. RENZO BRITO LOBATO¹, ADRIANA MACIEL DE CASTRO CARDOSO¹, BRENO COSTA DE MACEDO¹, KARINA
Leia maisavaliar : como Prof Simone Maia Presidente ANACITO presidente@anacito.org.br
avaliar : como Prof Simone Maia Presidente ANACITO presidente@anacito.org.br Alteracoes pos radioterapia e quimioterapia: como avaliar Os efeitos iatrogênicos causados na morfologia do epitélio pela radioterapia
Leia maisHIPERPLASIA DA GLÂNDULA DA CAUDA FELINA Relato de Caso
ANAIS DA III SEPAVET SEMANA DE PATOLOGIA VETERINÁRIA E DO II SIMPÓSIO DE PATOLOGIA VETERINÁRIA DO CENTRO OESTE PAULISTA FAMED FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA DA FAEF ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisTEMA: Temozolomida para tratamento de glioblastoma multiforme
NOTA TÉCNICA 2014 Solicitante Dr. Renato Martins Prates Juiz Federal da 8ª Vara Data: 19/02/2014 Medicamento X Material Procedimento Cobertura TEMA: Temozolomida para tratamento de glioblastoma multiforme
Leia maisTUMOR VENÉREO TRANSMISSÍVEL CANINO COM ENFOQUE NOS DIVERSOS TRATAMENTOS
CARINA MARCHIORI CARVALHO TUMOR VENÉREO TRANSMISSÍVEL CANINO COM ENFOQUE NOS DIVERSOS TRATAMENTOS Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação apresentado à Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia
Leia maisDIAGNÓSTICO MÉDICO DADOS EPIDEMIOLÓGICOS FATORES DE RISCO FATORES DE RISCO 01/05/2015
01/05/2015 CÂNCER UTERINO É o câncer que se forma no colo do útero. Nessa parte, há células que podem CÂNCER CERVICAL se modificar produzindo um câncer. Em geral, é um câncer de crescimento lento, e pode
Leia maisRLN (regional lymphnode linfonodo regional) 53-74%(tamanho não esta alterado). Pacientes com Mandubulectomia e Maxilectomia o MST é acima de um ano.
Cirur.: Cirugia RLN:Regional Lynphonode/ Limfonodo regional Neoplasias Orais MST: Mean survive time/tempo médio de sobrevivência Leonel Rocha, DVM, MV DentalPet@gmail.com Melanoma maligno É o tumor oral
Leia maisRELATÓRIO PARA A. SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS
RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE Este relatório é uma versão resumida do relatório técnico
Leia maisCOMPROMETIMENTO COM OS ANIMAIS, RESPEITO POR QUEM OS AMA.
COMPROMETIMENTO COM OS ANIMAIS, RESPEITO POR QUEM OS AMA. CITOLOGIA CLÍNICA O exame citológico é uma das grandes ferramentas para auxiliar o médico veterinário no diagnóstico, prognóstico e na tomada de
Leia maisCANCER DE MAMA FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO
CANCER DE MAMA FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO OS TIPOS DE CANCER DE MAMA O câncer de mama ocorre quando as células deste órgão passam a se dividir e se reproduzir muito rápido e de forma
Leia maisDIAGNÓSTICO DE TUMOR VENÉRO TRANSMISSÍVEL EM CADELA ATENDIDA NO HOVET DE SOBRAL, CEARÁ
DIAGNÓSTICO DE TUMOR VENÉRO TRANSMISSÍVEL EM CADELA ATENDIDA NO HOVET DE SOBRAL, CEARÁ DIAGNOSIS OF TUMOR VENERO TRANSMISSIBLE IN BITCH ATTENDED ON THE HOVET FROM SOBRAL, CEARÁ Eveilson Freitas SOUSA Acadêmico
Leia maisTOXICIDADE DE ANTINEOPLÁSICOS REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
TOXICIDADE DE ANTINEOPLÁSICOS REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Autores SOUZA, Wagner Amaral de NEGRÃO, Arthur José Moraes FILHO, Cláudio Garcia FERREIRA, Vitor Hugo LINO, Ricardo Stanger FREITAS, Rogério Ernandes
Leia maisLEUCEMIA LINFOCÍTICA CRÔNICA EM CÃO RELATO DE CASO
LEUCEMIA LINFOCÍTICA CRÔNICA EM CÃO RELATO DE CASO LUCIANE CAMILA HISCHING 1, FABIOLA DALMOLIN 2, JOELMA LUCIOLI 3, THIAGO NEVES BATISTA 3, JOSÉ EDUARDO BASILIO DE OLIVEIRA GNEIDING 3. 1 Discente Medicina
Leia maisLinfomas. Claudia witzel
Linfomas Claudia witzel Pode ser definido como um grupo de diversas doenças neoplásicas : Do sistema linfático Sistema linfóide Que tem origem da proliferação de linfócitos B ou T em qualquer um de seus
Leia maisRESPOSTA RÁPIDA 43/2014. VACINA HPV em paciente com diagnóstico de HPV+ (neoplasia + intraepitelial grau I)
RESPOSTA RÁPIDA 43/2014 VACINA HPV em paciente com diagnóstico de HPV+ (neoplasia + intraepitelial grau I) SOLICITANTE NÚMERO DO PROCESSO Dra. Herilene de Oliveira Andrade Juíza de Direito da Comarca de
Leia maisInfermun em parvovirose canina
em parvovirose canina Redução do tempo de recuperação em cães infectados por Parvovirus e tratados com Departamento I+D. Laboratórios Calier, S.A. INTRODUÇÃO: A Parvovirose é uma das enfermidades entéricas
Leia maisPUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia.
PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Utilização da Punção Aspirativa com Agulha Fina (PAAF) na diferenciação entre nódulos mamários benignos e malignos em cadela Revisão Gustavo Wilson
Leia maisCAPÍTULO 2 CÂNCER DE MAMA: AVALIAÇÃO INICIAL E ACOMPANHAMENTO. Ana Flavia Damasceno Luiz Gonzaga Porto. Introdução
CAPÍTULO 2 CÂNCER DE MAMA: AVALIAÇÃO INICIAL E ACOMPANHAMENTO Ana Flavia Damasceno Luiz Gonzaga Porto Introdução É realizada a avaliação de um grupo de pacientes com relação a sua doença. E através dele
Leia maisO que é câncer de mama?
Câncer de Mama O que é câncer de mama? O câncer de mama é a doença em que as células normais da mama começam a se modificar, multiplicando-se sem controle e deixando de morrer, formando uma massa de células
Leia maisInformação pode ser o melhor remédio. Hepatite
Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite HEPATITE A hepatite é uma inflamação do fígado provocada na maioria das vezes por um vírus. Diferentes tipos de vírus podem provocar hepatite aguda, que se
Leia maisTítulo: Mastocitoma atípico na pálpebra superior de um felino jovem Relato de caso
Relato de Caso Título: Mastocitoma atípico na pálpebra superior de um felino jovem Relato de caso Atypical mastocytoma on the upper eyelid of a young feline - Case report Escritores e qualificações Eriane
Leia maisCARCINOMA DE CÉLULAS ESCAMOSAS EM CÃES - RELATO DE CASO.
REVISTA CIENTÍFICA ELETRÔNICA DE MEDICINA VETERINÁRIA ISSN: 1679-7353 CARCINOMA DE CÉLULAS ESCAMOSAS EM CÃES - RELATO DE CASO. ROCHA, Jessé Ribeiro SANTOS, Luana Maria TRENTIN, Thays de Campos ROCHA, Fabio
Leia maisLinfomas gastrointestinais
Linfomas gastrointestinais Louise Gracielle de Melo e Costa R3 do Serviço de Patologia SAPC/HU-UFJF Introdução Linfomas extranodais: a maioria é de TGI. Ainda assim, linfomas primários gastrointestinais
Leia maisREDVET. Revista Electrónica de Veterinaria E-ISSN: 1695-7504 redvet@veterinaria.org Veterinaria Organización España
REDVET. Revista Electrónica de Veterinaria E-ISSN: 1695-7504 redvet@veterinaria.org Veterinaria Organización España CANAL, Ivo Hellmeister; DAGLI, Maria Lucia Zaidan; TORRES, Luciana Neves; PIVETA, Lidiana
Leia mais-Os Papiloma Vírus Humanos (HPV) são vírus da família Papovaviridae.
-Os Papiloma Vírus Humanos (HPV) são vírus da família Papovaviridae. -Chamado de HPV, aparece na forma de doenças como condiloma acuminado, verruga genital ou crista de galo. -Há mais de 200 subtipos do
Leia maisFrequência, Aspectos Clínicos, Diagnóstico e Tratamento de Tumor Venéreo Transmissível (TVT) em cães atendidos no Hospital Veterinário da UFRPE
Medicina Veterinária, Recife, v.5, n.1, p.24-29, jan/mar, 2011 ISSN 1809-5678 Frequência, Aspectos Clínicos, Diagnóstico e Tratamento de Tumor Venéreo Transmissível (TVT) em cães atendidos no Hospital
Leia maisTumor Desmoplásico de Pequenas Células Redondas: Relato de um caso.
Everton Pereira D. Lopes² Eduardo M Pracucho¹ Ricardo de Almeida Campos² Karla Thaiza Thomal¹ Celso Roberto Passeri¹ Renato Morato Zanatto¹ 1-Departamento de Cirurgia Oncológica Aparelho Digestivo Alto
Leia maisConteúdo. Data: 24/04/2013 NOTA TÉCNICA 54/2013. Medicamento x Material Procedimento Cobertura
NOTA TÉCNICA 54/2013 Solicitante Juíza Sabrina da Cunha Peixoto Ladeira Processo número: 0512.13.002867-7 Data: 24/04/2013 Medicamento x Material Procedimento Cobertura TEMA: Interferon, Oxsoralen 10 mg,
Leia maisTUMOR VENÉRO TRANSMISSÍVEL EXTRAGENITAL EM CÃES RELATO DE DOIS CASOS TRANSMISSIBLE VENEREAL TUMOR EXTRAGENITAL IN DOGS - REPORT OF TWO CASES
TUMOR VENÉRO TRANSMISSÍVEL EXTRAGENITAL EM CÃES RELATO DE DOIS CASOS TRANSMISSIBLE VENEREAL TUMOR EXTRAGENITAL IN DOGS - REPORT OF TWO CASES RIBEIRO, Fabiana Pereira faby_medved@hotmail.com Discente do
Leia maisDiretrizes Assistenciais
Diretrizes Assistenciais Protocolo de tratamento adjuvante e neoadjuvante do câncer de mama Versão eletrônica atualizada em Fevereiro 2009 Tratamento sistêmico adjuvante A seleção de tratamento sistêmico
Leia maisCOORDENAÇÃO ACADÊMICA NÚCLEO DE GESTÃO DE ATIVIDADES DE PESQUISA COORDENAÇÃO ACADÊMICA. Projeto de Pesquisa Registrado Informações Gerais
COORDENAÇÃO ACADÊMICA Projeto de Pesquisa Registrado Informações Gerais 1. Coordenador (a): ANA KARINA DA SILVA CAVALCANTE (KARINA@UFRB.EDU.BR) Vice- Coordenador (a): 2. Título do projeto: Ocorrência de
Leia maisQual é o papel da ressecção ou da radiocirurgia em pacientes com múltiplas metástases? Janio Nogueira
Qual é o papel da ressecção ou da radiocirurgia em pacientes com múltiplas metástases? Janio Nogueira METÁSTASES CEREBRAIS INTRODUÇÃO O SIMPLES DIAGNÓSTICO DE METÁSTASE CEREBRAL JÁ PREDIZ UM POBRE PROGNÓSTICO.
Leia maisUNIC Universidade de Cuiabá NEOPLASIAS CMF IV
UNIC Universidade de Cuiabá NEOPLASIAS CMF IV Aspectos Morfológicos das Neoplasias DEFINIÇÕES Neoplasia Tumor Câncer Inflamação/Neoplasia Termo comum a todos tumores malignos. Derivado do grego Karkinos
Leia maisAnais do 38º CBA, p.1529
CLASSIFICAÇÃO CITOMORFOLÓGICA E PREVALÊNCIA DOS SUBTIPOS DE TUMOR VENÉREO TRANSMISSÍVEL CANINO NO MUNICÍPIO DE MOSSORÓ, RIO GRANDE DO NORTE, BRASIL CITOMORPHOLOGICAL CLASSIFICATION AND PREVALENCE OF CANINE
Leia maisPROGRAMA DE CONTROLE POPULACIONAL DE CÃES E GATOS
PROGRAMA DE CONTROLE POPULACIONAL DE CÃES E GATOS O crescimento populacional de cães e gatos tem representado um problema de saúde pública, devido à possibilidade de transmissão de doenças entre animais
Leia mais13. CONEX Pôster Resumo Expandido 1 O PROJETO DE EXTENSÃO CEDTEC COMO GERADOR DE FERRAMENTAS PARA A PESQUISA EM CÂNCER DE MAMA
13. CONEX Pôster Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE (X ) SAÚDE ( ) TRABALHO
Leia maisMASTOCITOMA CUTÂNEO FELINO: RELATO DE CASO FELINE CUTANEOUS MAST CELL TUMORS: CASE REPORT
1 MASTOCITOMA CUTÂNEO FELINO: RELATO DE CASO FELINE CUTANEOUS MAST CELL TUMORS: CASE REPORT Patricia Neves Batina 1 * Sonia Terezinha dos Anjos Lopes 2 Luciano Santos da Fonseca 3 Sandra Bassani Silva
Leia maisHEMANGIOSSARCOMA CAVITÁRIO EM CÃO RELATO DE CASO
1 HEMANGIOSSARCOMA CAVITÁRIO EM CÃO RELATO DE CASO CYNTHIA PIRIZZOTTO SCARAMUCCI¹, VANESSA YURIKA MURAKAMI¹, ANALY RAMOS MENDES², GISELE FABRÍCIA MARTINS DOS REIS 3, PRISCILLA MACEDO DE SOUZA 4, RAQUEL
Leia maisMetástases cutâneas de tumor venéreo transmissível canino Relato de caso
Relato de Caso Metástases cutâneas de tumor venéreo transmissível canino Relato de caso Skin metastasis of canine transmissible venereal tumor Case report Ivan Felismino Charas dos Santos Prof. Ass. Mestre,
Leia maisGABARITO. Resposta: Cálculo da superfície corporal para dose de gencitabina 1 m 2 --- 1000 mg 1,66 m 2 --- X mg X = 1660 mg
GABARITO 1 - Sr José, 65 anos, apresenta dor abdominal intensa há dois meses. Após solicitação de ultrasonografia pelo médico assistente chegou-se ao diagnóstico de câncer de pâncreas. O tratamento proposto
Leia maisNEOPLASIA INTRAEPITELIAL VULVAR RIO DE JANEIRO 2013
NEOPLASIA INTRAEPITELIAL VULVAR diagnóstico e conduta RIO DE JANEIRO 2013 A NIV aumentou em 4 vezes nos EUA entre 1973 e 2000 A regressão da NIV existe O câncer invasor está presente em 3% das mulheres
Leia maisCaso modelo:oncologia. Sarcoma de Sticker
Caso modelo:oncologia Sarcoma de Sticker Para orientar os alunos sobre a elaboração dos casos correspondentes aos temas de ONCOLOGIA para o estagio na área de clínica de animais de companhia o docente
Leia maisExames que geram dúvidas - o que fazer? SELMA DE PACE BAUAB
Exames que geram dúvidas - o que fazer? SELMA DE PACE BAUAB Exames que geram dúvidas - o que fazer? Como ter certeza que é BI-RADS 3? Quando não confiar na biópsia percutânea? O que fazer com resultados
Leia maisRESPOSTA RÁPIDA 154/2014 Alfapoetina na IRC
RESPOSTA RÁPIDA 154/2014 Alfapoetina na IRC SOLICITANTE Dra. Herilene de Oliveira Andrade Juíza de Direito Comarca de Itapecerica NÚMERO DO PROCESSO 0335.14.706-3 DATA 26/03/2014 SOLICITAÇÃO Solicito parecer
Leia maisCarcinoma Escamoso Invasor
Carcinoma Escamoso Invasor Lesões Precursoras do Carcinoma Cervical de Células C Escamosas Morfogênese do Carcinoma Cervical Mucosa ectocervical Mucosa endocervical Hiperplasia de Células de Reserva Displasia
Leia maisAspectos Clínicos da Hemobartolenose Felina
GEAC UFV Grupo de Estudos de Animais de Companhia Aspectos Clínicos da Hemobartolenose Felina Cecilia Sartori Zarif, Graduanda do 9 período de Medicina Veterinária da UFV Etiologia Anemia Infecciosa Felina
Leia maisMELANOMA AMELANÓTICO COMPLEXO EM CÃO: RELATO DE CASO
MELANOMA AMELANÓTICO COMPLEXO EM CÃO: RELATO DE CASO JULIANA BRONDINO 1, LUCIANE DOS REIS MESQUITA 2, LUIS GUILHERME DE FARIA 3, GUILHERME COUTINHO VIEIRA 4, PHILIPI DE SOUZA COUTINHO 5 RESUMO: O melanoma
Leia maisPLANO DE ENSINO Unidade: UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ (UFPA) / EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL / UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA (UFRA).
PLANO DE ENSINO Unidade: UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ (UFPA) / EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL / UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA (UFRA). Curso: MESTRADO EM CIÊNCIA ANIMAL ( ) ESPECIALIZAÇÃO ( x ) MESTRADO
Leia maisLINFOMA DE GRANDES CÉLULAS NÃO CLIVADAS - RELATO DE CASO LARGE CELL LYMPHOMA NONCLEAVED CASE REPORT
LINFOMA DE GRANDES CÉLULAS NÃO CLIVADAS - RELATO DE CASO LARGE CELL LYMPHOMA NONCLEAVED CASE REPORT FERREIRA, Letícia Lemos Acadêmica do curso de Medicina Veterinária da Faculdade de Medicina Veterinária
Leia maisTEMA: Octreotida LAR no tratamento de tumor neuroendócrino
NTRR 31/2013 Solicitante: Juiz Juarez Raniero Número do processo:0479.13.003726-6 Reu: Secretaria de Saúde de Passos Data: 25/03/2013 Medicamento x Material Procedimento Cobertura TEMA: Octreotida LAR
Leia maisCAMPANHA PELA INCLUSÃO DA ANÁLISE MOLECULAR DO GENE RET EM PACIENTES COM CARCINOMA MEDULAR E SEUS FAMILIARES PELO SUS.
Laura S. W ard CAMPANHA PELA INCLUSÃO DA ANÁLISE MOLECULAR DO GENE RET EM PACIENTES COM CARCINOMA MEDULAR E SEUS FAMILIARES PELO SUS. Nódulos da Tiróide e o Carcinoma Medular Nódulos da tiróide são um
Leia mais42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de 2015 - Curitiba - PR 1
1 HIPERPLASIA MAMÁRIA FELINA: CASOS ATENDIDOS NO HOSPITAL VETERINÁRIO DE UBERABA DE 2005 A 1015 DEBORAH VIEIRA DE SOUSA ROSIM 1, ENDRIGO GABELLINI LEONEL ALVES 1, IAN MARTIN 1 ; LARYSSA COSTA REZENDE 1
Leia maisResidente Anike Brilhante Serviço de Cirurgia Geral Hospital Federal Cardoso Fontes Chefe do Serviço: Antônio Marcílio
Residente Anike Brilhante Serviço de Cirurgia Geral Hospital Federal Cardoso Fontes Chefe do Serviço: Antônio Marcílio Nódulo: - Pcp manifestação clínica das dçs da tireóide - 5% das mulheres e 1% dos
Leia mais1. Da Comunicação de Segurança publicada pela Food and Drug Administration FDA.
UTVIG/NUVIG/ANVISA Em 31 de janeiro de 2011. Assunto: Nota de esclarecimento sobre notícia veiculada na mídia que trata de comunicado de segurança da FDA Food and Drug Administration sobre possível associação
Leia maisTEMA: Temozolomida para tratamento de glioblastoma multiforme
NOTA TÉCNICA 256/2013 Solicitante Dr. Carlos Renato de Oliveira Corrêa Juiz de Direito São Domingos do Prata Data: 19/12/2013 Medicamento X Material Procedimento Cobertura Processo número: 0610.13.002372-0
Leia maisLUZ INTENSA PULSADA FOTOREJUVENESCIMENTO. Princípios Básicos - P arte II. Dra Dolores Gonzalez Fabra
LUZ INTENSA PULSADA Princípios Básicos - P arte II FOTOREJUVENESCIMENTO Dra Dolores Gonzalez Fabra O Que é Fotorejuvescimento? Procedimento não ablativo e não invasivo. Trata simultaneamente hiperpigmentações,
Leia maisHumberto Brito R3 CCP
Humberto Brito R3 CCP ABSTRACT INTRODUÇÃO Nódulos tireoideanos são achados comuns e raramente são malignos(5-15%) Nódulos 1cm geralmente exigem investigação A principal ferramenta é a citologia (PAAF)
Leia maisProtocolo de Tratamento do Câncer de Mama Metastático. Versão eletrônica atualizada em Dezembro 2009
Protocolo de Tratamento do Câncer de Mama Metastático Versão eletrônica atualizada em Dezembro 2009 Protocolo de Tratamento do Câncer de Mama Metastático O tratamento de pacientes com câncer de mama metastático
Leia maisJornal de Piracicaba, Piracicaba/SP, em 4 de Junho de 1993, página 22. Animais de companhia: O verme do coração do cão
Jornal de Piracicaba, Piracicaba/SP, em 4 de Junho de 1993, página 22 Animais de companhia: O verme do coração do cão Quando se fala em vermes, as primeiras imagens que vêm à mente das pessoas são: "lombrigas"
Leia maisRegistro Hospitalar de Câncer de São Paulo:
Registro Hospitalar de Câncer de São Paulo: Análise dos dados e indicadores de qualidade 1. Análise dos dados (jan ( janeiro eiro/2000 a setembro/201 /2015) Apresenta-se aqui uma visão global sobre a base
Leia maisPALAVRAS-CHAVE Sintoma. Neoplasias do Colo. Enfermagem. Introdução
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO
Leia maisCURSO DE COMPLEMENTAÇÃO ESPECIALIZADA ONCOLOGIA CUTÂNEA
CURSO DE COMPLEMENTAÇÃO ESPECIALIZADA ONCOLOGIA CUTÂNEA Período de Seleção 10 de outubro a 07 de novembro de 2014 Taxa de Inscrição R$ 100,00 Taxa de Matrícula R$ 400,00 Mensalidade R$ 724,00 Forma(s)
Leia maisO QUE É? O LINFOMA DE HODGKIN
O QUE É? O LINFOMA DE HODGKIN Gânglio Linfático O LINFOMA DE HODGKIN O QUE É O LINFOMA DE HODGKIN? O linfoma de Hodgkin é um cancro do sistema linfático, que surge quando as células linfáticas se alteram
Leia maisBaixas temperaturas são letais para as células cancerosas.
Crioablação Baixas temperaturas são letais para as células cancerosas. A crioablação é uma técnica que utiliza o resfriamento controlado para tratamento do câncer, destruindo as células cancerosas e preservando
Leia mais