Aula 00 Aula Demonstrativa
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- Geovane da Cunha Martini
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1 I APRESENTAÇÃO Olá a todos! Muito prazer, meu nome é Carlos Antônio Corrêa de Viana Bandeira. Sou Bacharel em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), em 1994, e cursei Economia Moderna pela George Washington University (GWU), em Washington, D.C., Estados Unidos da América, em Fui Estagiário do Escritório Arruda Alvim & Tereza Alvim Advogados Associados S/C, Auxiliar Jurídico da Federação Brasileira das Associações dos Bancos (FEBRABAN), Advogado atuante na Área Cível e Empresarial, Juiz de Direito, Juiz Eleitoral, Procurador-Geral Adjunto da Fazenda Nacional Substituto, Coordenador-Geral Jurídico da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN), Conselheiro Fiscal de sociedades de economia mista do governo federal e Palestrante de Cursos de Formação para Procuradores da Fazenda Nacional. Com muita satisfação, hoje sou Procurador da Fazenda Nacional, lotado em Brasília, e Professor do Ponto dos Concursos. Por tudo, devo constante gratidão a Deus! E quero dizer que será uma grande honra estudarmos juntos a matéria do REGIME JURÍDICO ÚNICO (LEI N O 8.112), PARA CONCURSOS PÚBLICOS FEDERAIS, EM TEORIA E EXERCÍCIOS COMENTADOS! 1
2 II CONTEÚDO DO CURSO Nosso curso será elaborado com base na VERSÃO ATUALIZADA DA LEI n o 8.112, e será repleto de QUESTÕES COMENTADAS de várias bancas examinadoras de importantes concursos do país e, também, de autoria própria (para aumentar a abrangência de nosso curso), nesta sequência: Aula Conteúdo Programático Lei n o Introdução. Disposições Preliminares: Cargo Público, Servidor e Proibição de Prestação de Serviços Gratuitos. Lei n o Provimento. Vacância. Remoção. Redistribuição. Substituição. Adendo sobre Regime Jurídico Único. 02 Lei n o Direitos e Vantagens do Servidor Público. 03 Lei n o Regime Disciplinar: Deveres e Proibições, Acumulação, Responsabilidades e Penalidades. 04 Lei n o Processo Disciplinar. 05 Lei n o Seguridade Social do Servidor. 06 Simulado com 100 questões. As aulas serão divulgadas conforme as regras previstas no com parte teórica (para aprender!), exercícios comentados (para treinar!), exercícios repetidos (para treinar mais!) e resumo (para revisar!). Alguns exercícios são questões de concursos que foram desmontadas, com vistas a atender às necessidades didáticas deste curso. Chamo a atenção já para a nossa Aula Demonstrativa, pois contém informações importantes da Lei n o que já foram questionadas em concursos. Importante saber que uma parte da Constituição Federal aborda alguns assuntos ligados às leis em questão. Em momentos certos do curso, faremos 2
3 comentários a questões pertinentes à Constituição. Em alguns momentos, apresentaremos jurisprudência dos principais tribunais sobre o tema. Além dos conceitos a serem ministrados nas aulas, aconselho você a prestar a atenção na lei seca. É bastante comum a utilização da própria letra da lei em questões. E não se esqueça que estaremos à disposição no fórum de dúvidas, para ajudá-los a desvendar qualquer dúvida sobre a matéria. III SAUDAÇÕES É isso aí! Esse é o nosso convite, portanto, para caminharmos juntos, com o RJU em nossa bagagem, rumo aos CONCURSOS PÚBLICOS FEDERAIS! Desde já, desejo-lhe felicidades e muito boa sorte! Abraços, Carlos Antônio Bandeira 3
4 AULA DEMONSTRATIVA TEORIA Lei n o Regime Jurídico Único. Servidor Público e Investidura. Estrangeiros. Cargos Públicos. Proibição de Prestação de Serviços Gratuitos. SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO LEI N O REGIME JURÍDICO ÚNICO REGIDOS PELA LEI N O NÃO REGIDOS PELA LEI N O SERVIDOR PÚBLICO E INVESTIDURA ESTRANGEIROS CARGOS PÚBLICOS PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS GRATUITOS PRÓXIMA AULA! EXERCÍCIOS COMENTADOS REGIME JURÍDICO ÚNICO SERVIDOR E INVESTIDURA (POSSE) ESTRANGEIROS CARGOS PÚBLICOS PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS GRATUITOS EXERCÍCIOS REPETIDOS REGIME JURÍDICO ÚNICO SERVIDOR E INVESTIDURA (POSSE) ESTRANGEIROS
5 CARGOS PÚBLICOS PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS GRATUITOS GABARITO RESUMO INTRODUÇÃO Vamos à nossa Aula Demonstrativa?! Como toda organização humana, a chamada máquina governamental precisa de pessoas para exercer as atividades próprias de seus órgãos e entidades públicas. Essas pessoas que, de alguma forma, trabalham para o Governo são chamados de agentes públicos ou servidores públicos, em sentido amplo. Vamos lembrar quais são: a. AGENTES POLÍTICOS: ocupam os principais cargos no poder público, a ponto de representar a vontade política do Estado (Presidente da República e Vice, Deputados, Senadores, membros da Magistratura e do Ministério Público); b. AGENTES ADMINISTRATIVOS: são os servidores públicos, em sentido estrito (podem ser civis, militares ou temporários), sendo que aqui se enquadram também os servidores estatutários federais, regidos pela Lei n o 8.112; e c. AGENTES POR COLABORAÇÃO: são os particulares que colaboram com o poder público de forma voluntária (colaboradores em situação de emergência), de maneira compulsória (jurados, comissários de menores e mesários eleitorais) ou por delegação (pessoas a quem foi atribuída a possibilidade de executar algum serviço público). Em nosso curso abordaremos as normas que regulam apenas uma parte dos agentes administrativos da esfera federal, os chamados SERVIDORES ESTATUTÁRIOS FEDERAIS. 5
6 2. LEI N O Apresento-lhe (ou reapresento-lhe, conforme o caso!) a Lei n o 8.112, de 11 de dezembro de Art. 1 o Esta Lei institui o Regime Jurídico dos Servidores Públicos Civis da União, das autarquias, inclusive as em regime especial, e das fundações públicas federais. Essa lei também é conhecida por REGIME JURÍDICO ESTATUTÁRIO FEDERAL ou REGIME JURÍDICO DOS SERVIDORES DA UNIÃO: Regime jurídico: conjunto de regras que disciplina uma determinada relação jurídica. Estatutário: essa parte do nome vem de Estatuto dos Servidores Públicos Civis da União, que é um outro apelido atribuído à Lei n o 8.112, pela doutrina. Federal: da Administração Pública da União. Por isso, os servidores públicos civis da União, que são os regidos pela Lei n o 8.112, também são chamados de servidores públicos estatutários federais. ATENÇÃO: a Lei n o é uma lei federal (só se aplica a cargos públicos federais). ü Por isso, tenham cuidado com questões que associem a Lei n o a outros entes da Federação. É a famosa pegadinha! ü Cada um dos outros entes da Federação (Estados, Distrito Federal e Município) possui competência para editar uma lei própria que crie regime jurídico para seus servidores. ü Exemplos: regime jurídico estatutário do Estado X, criado pela Lei Estadual n o /91, ou regime jurídico estatutário do Município Y, criado pela Lei Municipal n o /
7 Assim, chegamos à conclusão de que nem todo agente público é regido pela Lei n o 8.112, como é o caso dos servidores dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, dentre outros, os quais devem possuir regramento específico, previsto pelas legislações próprias. Ainda não ficou claro? Então, para ficar mais fácil de entender, gaurde a seguinte classificação de lei, quanto a seu emissor e alcance: Lei nacional: editada pela União e possui aplicação para todos os entes da Federação (União, Estados, Distrito Federal e Municípios). Lei federal: editada pela União e possui aplicação para a União. Lei estadual: editada por Estado e possui aplicação para o Estado que a editou. Lei distrital: editada pelo Distrito Federal e possui aplicação para o Distrito Federal. Lei municipal: editada por Municípios e possui aplicação para o Município que a editou. Diante desses esclarecimentos, guardemos que a Lei n o é uma lei federal, já que é editada pela União e possui aplicação apenas para a União. Agora, dentro da esfera federal, precisamos saber quais agentes públicos federais são ou não são regidos pela Lei n o ATENÇÃO: a Lei n o é, atualmente, o REGIME JURÍDICO ÚNICO, para a ESFERA FEDERAL! Vejamos, no item seguinte, o que vem a ser o REGIME JURÍDICO ÚNICO! 2.1. REGIME JURÍDICO ÚNICO Pode ser que já tenha ouvido falar da regra da obrigatoriedade do REGIME JURÍDICO ÚNICO. Vamos ver o que isso significa?! O art. 39, caput, da CF, diz que cada ente da Federação (União, Estados, Distrito Federal e Municípios) deve adotar um ÚNICO REGIME para reger os servidores das respectivas Administrações Públicas. 7
8 Exemplos: Apenas o regime estatutário. Ou apenas o regime celetista. Ou apenas determinado regime administrativo especial. ATENÇÃO: A Constituição não veda a existência de outros regimes administrativos especiais, nem diz qual deve ser o regime em cada caso, mas diz apenas que deve ser único. ü Ou um outro! Mas, nunca mais de um ao mesmo tempo. Existem três detalhes importantes para conhecer em relação a essa regra: 1) Emenda Constitucional n o 19, de 4 de junho de 1998: após a edição dessa Emenda, tornou-se possível a adoção do regime jurídico pluralizado, pois ela deu nova redação ao art. 39, caput, e suprimiu a exigência da obrigatoriedade de regime único que existia na redação anterior; 2) Lei n o 9.962, de 22 de fevereiro de 2000: admitiu o regime celetista, além do estatutário, para a Administração direta, autárquica e fundacional da União (p. ex.: por essa lei, determinado órgão, autarquia ou fundação pública federal poderá abrir concurso público para admitir servidores estatutários ou empregados celetistas); 3) Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADIn) n o : só que, por meio dessa ação, o Supremo Tribunal Federal (STF) suspendeu, em decisão proferida em 2 de agosto de 2007, a eficácia da nova redação do art. 39, caput, da Constituição. Motivo: não teria sido fielmente observado, na votação da Emenda Constitucional n o 19/98, o quorum mínimo de 3/5 (três quintos), previsto no art. 60, 2 o, da Constituição ( 2 o A proposta será discutida e votada em cada Casa do Congresso Nacional, em dois turnos, considerando-se aprovada se obtiver, em ambos, três quintos dos votos dos respectivos membros ). Portanto, com essa decisão do STF, temos a seguinte situação do art. 39 da Constituição Federal: 1) EFICÁCIA SUSPENSA DA REDAÇÃO NOVA (por isso, não está valendo a pluralidade de regimes jurídicos para servidores da 8
9 Administração direta, autárquica e fundacional!): CF: REGIME JURÍDICO ÚNICO P/CONCURSOS PÚBLICOS FEDERAIS Art. 39. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios instituirão conselho de política de administração e remuneração de pessoal, integrado por servidores designados pelos respectivos Poderes. 2) ESTÁ VALENDO A REGRA DO REGIME JURÍDICO ÚNICO: CF: Art. 39. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios instituirão, no âmbito de sua competência, regime jurídico único e planos de carreira para os servidores da administração pública direta, das autarquias e das fundações públicas." Essa decisão do STF é provisória e impede a implantação do regime jurídico pluralizado, a partir de 2 de agosto de 2007, pelo menos até que seja julgada definitivamente a ADIn, pelos Ministros que integram o STF. Portanto, se por acaso cair alguma pergunta em prova sobre o regime jurídico único, a resposta é que está valendo, já que o STF prolongou a eficácia (em outra linguagem: prolongou a vida ) da antiga redação do art. 39, caput, da Constituição, que prevê a obrigatoriedade de regime jurídico único REGIDOS PELA LEI N O Os servidores públicos civis estatutários da União (regidos pela Lei n o 8.112) são os seguintes: a. SERVIDORES PÚBLICOS CIVIS DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA DA UNIÃO: ocupantes de cargos públicos dos órgãos públicos civis da União [Ministérios, Polícia Federal, Senado Federal, Câmara dos Deputados, Tribunal de Contas da União, Tribunais do Poder Judiciário (exceto os estaduais), etc.]; b. SERVIDORES PÚBLICOS DA ADMINISTRAÇÃO INDIRETA AUTÁRQUICA DA UNIÃO: ocupantes dos cargos públicos das autarquias federais [Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), Agência 9
10 Nacional de Águas (ANA), da Agência Nacional de Telecomunicações (ANATEL), dentre outras]; e c. SERVIDORES PÚBLICOS DA ADMINISTRAÇÃO INDIRETA FUNDACIONAL DA UNIÃO: ocupantes dos cargos públicos das fundações públicas federais [Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), da Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), da Fundação Nacional de Saúde (FUNASA), dentre outras fundações públicas federais]. ATENÇÃO: Administração direta Administração indireta Administração direta da União: conjunto de órgãos públicos vinculados à União. Órgãos públicos federais: são centros de competência da Administração direta União que não possuem personalidade jurídica própria, por isso, os seus atos são imputados à pessoa jurídica da União (Ministérios, Senado, Câmara dos Deputados, Tribunais, repartições públicas, etc.). Administração indireta (ou descentralizada) da União: composta pelas autarquias, fundações públicas, sociedades de economia mista federais e empresas públicas federais (todas essas possuem personalidade jurídica própria e são, de alguma forma, vinculadas à União). É importante gravar que não são considerados servidores estatutários os empregados públicos que trabalham nas pessoas jurídicas da Administração indireta que exercem atividades econômicas, quais sejam: sociedades de economia mista federais: são pessoas jurídicas formadas com recursos públicos da União e de particulares (ex.: Banco do Brasil S/A) e pertencem à Administração indireta da União; e empresas públicas federais: são pessoas jurídicas formadas exclusivamente com recursos públicos (ex.: Caixa Econômica Federal) e também pertencem à Administração indireta da União. Em ambos os casos, esses funcionários são chamados de empregados públicos federais ou celetistas. 10
11 2.3. NÃO REGIDOS PELA LEI N O A seguir, vejamos a lista de agentes públicos federais que NÃO SÃO REGIDOS PELA LEI n o 8.112: a. SERVIDORES MILITARES DA UNIÃO: porque são sujeitos a disciplina diferenciada (art. 142, da Constituição); b. EMPREGADOS PÚBLICOS FEDERAIS (ou CELETISTAS): já mencionados no item III, são os regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), criada pelo Decreto-Lei n o 5.452, de 1 o de maio de 1943, e os também regidos pela Lei n o 9.962, de 22 de fevereiro de 2000; ATENÇÃO: SERVIDORES PÚBLICOS EMPREGADOS PÚBLICOS DICA: para não esquecer, vejam que a letra e aparece em cada lado oposto, mas nunca estão juntas! Ou seja, um empregado público nunca será estatutário. Empregado público = Celetista Servidor público = Estatutário c. SERVIDORES TEMPORÁRIOS FEDERAIS: contratados sob o regime especial da Lei n o 8.475, de 9 de dezembro de 1993, que rege as contratações por tempo determinado de interesse da Administração direta, autárquica e fundacional da União; d. AGENTES POLÍTICOS FEDERAIS: também estão sujeitos a regras específicas previstas em normas próprias e são incumbidos de funções previstas na Constituição (Presidente da República e Vice, Deputados, Senadores, membros da Magistratura e do Ministério Público). 3. SERVIDOR PÚBLICO E INVESTIDURA Para se tornar servidor público estatutário federal, a pessoa deve ser legalmente INVESTIDA em cargo público federal (art. 2 o, da Lei n o 8.112). A investidura acontece com a POSSE (art. 7 o, da mesma Lei). 11
12 Art. 2 o Para os efeitos desta Lei, servidor é a pessoa legalmente investida em cargo público. Art. 7 o A investidura em cargo público ocorrerá com a posse. Sugiro guardar a seguinte ordem: 1 o ) CARGO PÚBLICO: um espaço criado por lei, para integrar um órgão, autarquia ou fundação pública federal, com denominação própria e vencimentos pagos com recursos públicos (art. 3 o, parágrafo único). 2 o ) SERVIDOR PÚBLICO: torna-se servidor público aquela pessoa que for legalmente investida em cargo público (art. 2 o ). 3 o ) INVESTIDURA: ocorre com a posse no cargo público (art. 7 o ). Para ocorrer a investidura (tomar posse) em cargo público, a pessoa deve comprovar: a nacionalidade brasileira; estar em pleno gozo dos direitos políticos; estar em quitação com as obrigações militares e eleitorais; o nível de escolaridade exigido para o exercício do cargo; a idade mínima de dezoito anos; e a aptidão física e mental (art. 5 o, incisos I a VI, da Lei n o 8.112). ATENÇÃO: um dos requisitos da investidura, previstos no art. 5 o, inciso I, da Lei n o 8.112, é a exigência da nacionalidade brasileira, só que essa exigência não faz diferença entre brasileiros natos ou naturalizados! Brasileiros natos (art. 12, inciso I, da Constituição): a) os nascidos na República Federativa do Brasil, ainda que de pais estrangeiros, desde que estes não estejam a serviço de seu país; b) os nascidos no estrangeiro, de pai brasileiro ou mãe brasileira, desde que qualquer deles esteja a serviço da República Federativa do Brasil; c) os nascidos no estrangeiro, de pai brasileiro ou de mãe brasileira, desde que sejam registrados em repartição brasileira competente, ou venham a residir na República Federativa do Brasil antes da maioridade e, alcançada esta, optem, em 12
13 qualquer tempo, pela nacionalidade brasileira; d) os nascidos no estrangeiro, de pai brasileiro ou mãe brasileira, desde que venham a residir na República Federativa do Brasil e optem, em qualquer tempo, pela nacionalidade brasileira; e) os nascidos no estrangeiro de pai brasileiro ou de mãe brasileira, desde que sejam registrados em repartição brasileira competente ou venham a residir na República Federativa do Brasil e optem, em qualquer tempo, depois de atingida a maioridade, pela nacionalidade brasileira. Brasileiro naturalizado (art. 12, inciso II, da Constituição): a) os que, na forma da lei, adquiram a nacionalidade brasileira, exigidas aos originários de países de língua portuguesa apenas residência por um ano ininterrupto e idoneidade moral; b) os estrangeiros de qualquer nacionalidade, residentes na República Federativa do Brasil há mais de quinze anos ininterruptos e sem condenação penal, desde que requeiram a nacionalidade brasileira. 4. ESTRANGEIROS Boa regra para se guardar é a que permite ESTRANGEIROS assumirem, em determinadas situações, cargos públicos federais. De forma genérica, o art. 39, inciso I, da Constituição, permite o acesso a cargos públicos por estrangeiros, mediante concurso e na forma da lei. Detalhe importante: essa possibilidade deve estar regulada na forma da lei. Pelo art. 5 o, 3 o, da Lei n o 8.112, é apenas permitida a admissão de estrangeiros nas universidades e instituições de pesquisa científica e tecnológica federais para ocupação de cargos públicos federais de professores, técnicos e cientistas. Art. 5 o... 3 o As universidades e instituições de pesquisa científica e 13
14 tecnológica federais poderão prover seus cargos com professores, técnicos e cientistas estrangeiros, de acordo com as normas e os procedimentos desta Lei. 5. CARGOS PÚBLICOS Como já falamos, os CARGOS PÚBLICOS devem ser criados por lei, com denominação própria e vencimentos pagos pelos cofres públicos (art. 3 o, parágrafo único, da Lei n o 8.112). Existem dois tipos de CARGOS PÚBLICOS ESTATUTÁRIOS: a. CARGOS EFETIVOS: a nomeação para esses cargos depende de prévia habilitação em concurso público de provas ou de provas e títulos (art. 10, caput, da Lei n o 8.112); b. CARGOS EM COMISSÃO: a nomeação para esses cargos não depende de concurso (são também chamados de cargo em confiança). Art. 3 o Cargo público é o conjunto de atribuições e responsabilidades previstas na estrutura organizacional que devem ser cometidas a um servidor. Parágrafo único. Os cargos públicos, acessíveis a todos os brasileiros, são criados por lei, com denominação própria e vencimento pago pelos cofres públicos, para provimento em caráter efetivo ou em comissão. Existe uma lógica no sistema de leis de nosso país, que somente uma lei pode alterar outra lei. E, embora a Lei n o nos diga que os cargos devem ser criados por lei, está previsto na Constituição que, quando estiverem vagos, esses cargos podem ser extintos por decreto do Presidente da República (art. 84, inciso VI, alínea b, da Constituição). CF: Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República: 14
15 ... VI - dispor, mediante decreto, sobre: a) organização e funcionamento da administração federal, quando não implicar aumento de despesa nem criação ou extinção de órgãos públicos; b) extinção de funções ou cargos públicos, quando vagos; 6. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS GRATUITOS Devemos guardar que, pela Lei n o 8.112, é proibido prestar serviços gratuitos. Ou seja, ninguém vai trabalhar de graça para o Governo, salvo, nos casos em que a lei disser o contrário (art. 4 o ). Art. 4 o É proibida a prestação de serviços gratuitos, salvo os casos previstos em lei. Exemplos de prestação de serviços gratuitos: os particulares que colaboram com o poder público de forma voluntária (colaboradores em situação de emergência); aqueles que, de maneira compulsória, são convocados para prestar determinados serviços (jurados, comissários de menores e mesários eleitorais). 7. PRÓXIMA AULA! É isso aí! Na PRÓXIMA AULA AULA 01 falaremos mais sobre a LEI n o 8.112, em TEORIA e EXERCÍCIOS! Vamos aos EXERCÍCIOS da aula de hoje?! 15
16 EXERCÍCIOS COMENTADOS Lei n o Regime Jurídico Único. Servidor Público e Investidura. Estrangeiros. Cargos Públicos. Proibição de Prestação de Serviços Gratuitos. REGIME JURÍDICO ÚNICO 1. CESPE - ICMBIO - TÉCNICO ADMINISTRATIVO (2014) ( ) A Lei n o 8.112/1990 se aplica a todos os indivíduos que trabalham no serviço público federal, incluindo os servidores da administração federal, os militares e os empregados públicos. Errada. OS MILITARES SÃO REGIDOS POR LEI PRÓPRIA (Lei n o 6.880, de 1980) e os EMPREGADOS PÚBLICOS POSSUEM REGIME ESPECÍFICO (celetista). Art. 1 o Esta Lei institui o Regime Jurídico dos Servidores Públicos Civis da União, das autarquias, inclusive as em regime especial, e das fundações públicas federais. A seguir, vejamos lista de AGENTES PÚBLICOS FEDERAIS que NÃO SÃO REGIDOS PELA LEI n o 8.112: c. SERVIDORES MILITARES DA UNIÃO: porque são sujeitos a disciplina diferenciada (art. 142, da Constituição); d. EMPREGADOS PÚBLICOS FEDERAIS (ou CELETISTAS): já mencionados no item III, são os regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), criada pelo Decreto-Lei n o 5.452, de 1 o de maio de 1943, e os também regidos pela Lei n o 9.962, de 22 de fevereiro de 2000; ATENÇÃO: SERVIDORES PÚBLICOS EMPREGADOS PÚBLICOS 16
17 DICA: para não esquecer, vejam que a letra e aparece em cada lado oposto, mas nunca estão juntas! Ou seja, um empregado público nunca será estatutário. Empregado público = Celetista Servidor público = Estatutário d. SERVIDORES TEMPORÁRIOS FEDERAIS: contratados sob o regime especial da Lei n o 8.475, de 9 de dezembro de 1993, que rege as contratações por tempo determinado de interesse da Administração direta, autárquica e fundacional da União; e. AGENTES POLÍTICOS FEDERAIS: também estão sujeitos a regras específicas previstas em normas próprias e são incumbidos de funções previstas na Constituição (Presidente da República e Vice, Deputados, Senadores, membros da Magistratura e do Ministério Público). Resposta: Falsa. 2. CESPE - CORREIOS (2011) Julgue o item abaixo, acerca da relação jurídica dos servidores e dos empregados públicos. ( ) Os ocupantes de cargo público ou de emprego público têm vínculo estatutário e institucional regido por estatuto funcional próprio, que, no caso da União, é a Lei n o 8.112/1990. Errada. Devemos nos atentar para dois aspectos, nessa questão: 1 o ) É correto dizer que os ocupantes de cargo público possuem VÍNCULO ESTATUTÁRIO e institucional, pois são realmente regidos pelo chamado Estatuto dos Servidores Públicos Civis da União, que é um dos apelidos da Lei n o o ) Por outro lado, NÃO se pode dizer o mesmo em relação aos ocupantes de empregos públicos, já que esses possuem VÍNCULO CELETISTA com a instituição a que pertencem, já que os empregos públicos são regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Nos casos dos empregados públicos NÃO há, portanto, vínculo estatutário. 17
18 Vamos aproveitar para recordar a dica que oferecemos na parte teórica desta aula: ATENÇÃO: empregados públicos são celetistas servidores públicos (em sentido estrito) são estatutários DICA: para não esquecer, vejam que a letra e aparece em cada lado oposto, mas nunca estão juntas : Empregado público = Celetista Servidor público = Estatutário E, para a questão estar correta, as duas proposições deveriam estar corretas, e não apenas uma. Resposta: Falsa. 3. CESPE - TRT 1 A REGIÃO - JUIZ (2010) ( ) Com relação aos servidores públicos, em 2007, o STF deferiu medida cautelar, com efeitos retroativos, restabelecendo a eficácia da redação original do art. 39, caput, da CF, que previa o regime jurídico único. Com essa decisão, não mais se admite a criação de empregos públicos no âmbito da administração direta, autárquica e fundacional, devendo ser invalidadas as situações constituídas anteriormente a 2007 que ignorem a existência do regime único. Incorreta, pois a medida judicial do STF suspendeu a eficácia da nova redação do art. 39, caput, da CF, sem atingir as situações anteriores. Trata-se de uma medida cautelar judicial, que não retroagiu. Vale somente dali para frente! Portanto, o assunto ainda aguarda uma definição, que deva ser produzida por julgamento de mérito. E, enquanto isso, vale a regra do REGIME JURÍDICO ÚNICO! Resposta: Falsa. 4. ESAF - CGU - ANALISTA DE FINANÇAS E CONTROLE (2012) 18
19 Para os efeitos da Lei n o servidores públicos 8.112, de 11 de dezembro de 1990, não são a) os que se sujeitam ao regime jurídico estatutário. b) os ocupantes de cargos nas autarquias públicas. c) os funcionários das empresas públicas. d) os ocupantes de cargo de provimento em comissão. e) os que tiverem sido nomeados e empossados em caráter efetivo. Alternativas A, B e D : essas letras referem-se servidores regidos pela Lei n o Essa lei também é conhecida como Estatuto Jurídico do Servidor Público Civil da União. São considerados servidores estatutários os ocupantes de cargos da Administração direta, autárquica e fundacional da União. Art. 1 o Esta Lei institui o Regime Jurídico dos Servidores Públicos Civis da União, das autarquias, inclusive as em regime especial, e das fundações públicas federais. Alternativa C : CORRETA! Os chamados EMPREGADOS PÚBLICOS (funcionários das empresas públicas e sociedades de economia mista) NÃO são submetidos ao regime da Lei n o 8.112, mas ao da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), e a algumas regras da Constituição Federal (conferir comandos dos arts. 37 ao 39, da Constituição que mencionam os empregos públicos). ATENÇÃO: seguir, vejamos a lista de agentes públicos federais que não são regidos pela a. SERVIDORES MILITARES DA UNIÃO: PORQUE SÃO SUJEITOS A DISCIPLINA DIFERENCIADA (ART. 142, DA CONSTITUIÇÃO); b. EMPREGADOS PÚBLICOS FEDERAIS (OU CELETISTAS): JÁ MENCIONADOS NO ITEM III, SÃO OS REGIDOS PELA CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO (CLT), CRIADA PELO DECRETO-LEI N O 5.452, DE 1 O DE MAIO DE 1943, E OS TAMBÉM REGIDOS PELA LEI N O 19
20 9.962, DE 22 DE FEVEREIRO DE 2000; REGIME JURÍDICO ÚNICO P/CONCURSOS PÚBLICOS FEDERAIS c. servidores temporários federais: contratados sob o regime especial da Lei n o 8.475, de 9 de dezembro de 1993, que rege as contratações por tempo determinado de interesse da Administração direta, autárquica e fundacional da União; d. agentes políticos federais: também estão sujeitos a regras específicas previstas em normas próprias e são incumbidos de funções previstas na Constituição (Presidente da República e Vice, Deputados, Senadores, membros da Magistratura e do Ministério Público). CUIDADO: servidores públicos empregados públicos DICA: para não esquecer, vejam que a letra e aparece em cada lado oposto, mas nunca estão juntas! Ou seja, um empregado público nunca será estatutário. Empregado público = Celetista Servidor público = Estatutário Alternativa E : os que tiverem sido nomeados e tomado posse em cargo público efetivo da Administração Pública direta, autárquica e fundacional da União, SÃO tutelados pela Lei n o Art. 6 o O provimento dos cargos públicos far-se-á mediante ato da autoridade competente de cada Poder. Art. 7 o Art. 8 o A investidura em cargo público ocorrerá com a posse. São formas de provimento de cargo público: I - nomeação;... Art. 9 o A nomeação far-se-á: I - em caráter efetivo, quando se tratar de cargo isolado de provimento efetivo ou de carreira; II - em comissão, inclusive na condição de interino, para cargos de 20
21 confiança vagos. Resposta: alternativa C. 5. ESAF - CVM - ANALISTA (2010) O regime jurídico da Lei n o 8.112/90 é aplicável aos servidores: a) de autarquia federal. b) de órgão integrante da administração pública direta estadual. c) de empresa pública. d) de sociedade de economia mista. e) de entidade da administração pública indireta que desenvolva atividade econômica. Sabemos que a Lei n o é uma lei federal que regula os ocupantes dos cargos da Administração direta, autárquica e fundacional da União (art. 1 o ). Art. 1 o Esta Lei institui o Regime Jurídico dos Servidores Públicos Civis da União, das autarquias, inclusive as em regime especial, e das fundações públicas federais. Alternativa A : CORRETA, pois os ocupantes dos cargos públicos das AUTARQUIAS FEDERAIS são considerados servidores públicos federais regidos pela Lei n o Alternativa B : errada, pois fala em administração estadual (servidor estadual), sendo que a Lei n o é uma LEI FEDERAL, aplicável à Administração Pública direta, autárquica e fundacional da União. Alternativa C : errada, porque menciona empresa pública. Sabemos que essas empresas possuem empregados públicos em seus quadros, regidos pela CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO (CLT). 21
22 Outro método para desconfiar dessa alternativa é que ela sequer mostra se a empresa pública é federal, estadual, distrital ou municipal. Ou seja, não especifica de qual governo está falando. Alternativa D : errada, pois menciona SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA, a qual também possui empregados públicos celetistas em seus quadros. Essa opção sequer especificou a esfera governamental da sociedade. Alternativa E : errada. Ao mencionar atividade econômica, essa proposição está incluindo as SOCIEDADES DE ECONOMIA MISTA e as EMPRESAS PÚBLICAS, que, como já vimos, seus funcionários não estão sujeitos à Lei n o Resposta: alternativa A. 6. ESAF - CGU - ANALISTA DE FINANÇAS E CONTROLE (2006) ( ) Os ocupantes de cargos em comissão, na Administração Pública Federal, sem nela deterem outro vínculo funcional efetivo, são regidos pelo regime da CLT (legislação trabalhista) Errada. Os CARGOS EM COMISSÃO são regidos pela Lei n o EMPREGOS PÚBLICOS pela CLT! Resposta: Falsa , os 7. ESAF - MPU - TÉCNICO ADMINISTRATIVO (2004) O regime jurídico, instituído pela Lei n o 8.112/90, é necessariamente aplicável aos servidores civis a) da União, dos Estados e dos Municípios. b) da União e das suas Autarquias, mas não aos das Empresas Públicas e Sociedades de Economia Mista. c) da União e das suas Autarquias e Empresas Públicas. d) da União e das suas Autarquias, Fundações, Empresas Públicas e Sociedades de Economia Mista. e) da União, dos Estados e dos Municípios, inclusive aos das suas Autarquias e Empresas Públicas. 22
23 A resposta do gabarito é a alternativa B! REGIME JURÍDICO ÚNICO P/CONCURSOS PÚBLICOS FEDERAIS Devemos relembrar que a Lei n o é aplicável aos servidores públicos civis da União, das autarquias federais, inclusive as em regime especial, e das fundações públicas federais (art. 1 o, da Lei). Enfim, essa Lei é para a União: Administração direta, autarquias e fundações. Só que os servidores dos OUTROS ENTES DA FEDERAÇÃO (Estados, Distrito Federal e Municípios) são regidos por legislação própria, que não a Lei n o Por outro lado, as EMPRESAS PÚBLICAS e as SOCIEDADES DE ECONOMIA MISTA não possuem servidores estatutários em seus quadros de pessoal. Elas possuem, na verdade, EMPREGADOS PÚBLICOS, que são regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), e por algumas regras da Constituição. Por isso, com exceção da alternativa B, todas as demais estão erradas! Resposta: alternativa B. 8. FCC - TST - TÉCNICO JUDICIÁRIO (2012) Em relação à Lei n o 8.112/90, que dispõe sobre o Regime Jurídico dos Servidores Públicos Civis da União, das Autarquias e das Fundações, é correto afirmar que ( ) suas disposições aplicam-se, também, aos servidores públicos civis dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, bem como às respectivas autarquias e fundações. Errada. O alcance da Lei n o é EXCLUSIVAMENTE FEDERAL! Art. 1 o Esta Lei institui o Regime Jurídico dos Servidores Públicos Civis da União, das autarquias, inclusive as em regime especial, e das fundações públicas federais. Resposta: Falsa. 9. * 23
24 ( ) Servidores das fundações públicas não são regidos pela Lei n o Errada. Art. 1 o Esta Lei institui o Regime Jurídico dos Servidores Públicos Civis da União, das autarquias, inclusive as em regime especial, e das fundações públicas federais. Resposta: Falsa. SERVIDOR E INVESTIDURA (POSSE) 10. CESPE - MPU - TÉCNICO DO MPU (2015) ( ) Os impedimentos, as proibições e os deveres previstos na Lei n o 8.112/1990 somente se aplicam ao servidor público após a posse, momento em que ocorre a investidura no cargo. Errada. Muito cuidado para guardar que A INVESTIDURA OCORRE COM A POSSE, e não com a nomeação (art. 7 o, da Lei n o 8.112)! Não obstante, ANTES DA POSSE, o SERVIDOR JÁ NOMEADO adquire o DEVER DE ENTRAR EM EXERCÍCIO NO PRAZO LEGAL DE QUINZE DIAS, e suas condutas também estão sujeitas a TIPIFICAÇÃO DE CRIME. Art. 7 o A investidura em cargo público ocorrerá com a posse.... Art. 15. Exercício é o efetivo desempenho das atribuições do cargo público ou da função de confiança. 1 o É de quinze dias o prazo para o servidor empossado em cargo público entrar em exercício, contados da data da posse. 2 o O servidor será exonerado do cargo ou será tornado sem efeito o ato de sua designação para função de confiança, se não 24
25 entrar em exercício nos prazos previstos neste artigo, observado o disposto no art. 18. Código Penal: Concussão Art Exigir, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida:... Corrupção passiva Art Solicitar ou receber, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida, ou aceitar promessa de tal vantagem:... Exercício funcional ilegalmente antecipado ou prolongado Art Entrar no exercício de função pública antes de satisfeitas as exigências legais, ou continuar a exercê-la, sem autorização, depois de saber oficialmente que foi exonerado, removido, substituído ou suspenso: (...). Resposta: Verdadeira. 11. CESPE - SUFRAMA - NÍVEL SUPERIOR (2014) Julgue o item que se segue, relativos aos agentes públicos, aos poderes administrativos e à responsabilidade civil do Estado. ( ) Se um candidato lograr êxito em concurso público, mas, dias antes da posse, for acometido por dengue que o impossibilite de comparecer pessoalmente para o referido ato, a posse poderá dar-se mediante procuração específica firmada pelo candidato. CORRETA! 25
26 Art. 13. A posse dar-se-á pela assinatura do respectivo termo, no qual deverão constar as atribuições, os deveres, as responsabilidades e os direitos inerentes ao cargo ocupado, que não poderão ser alterados unilateralmente, por qualquer das partes, ressalvados os atos de ofício previstos em lei. 1 o A posse ocorrerá no prazo de trinta dias contados da publicação do ato de provimento. 2 o Em se tratando de servidor, que esteja na data de publicação do ato de provimento, em licença prevista nos incisos I, III e V do art. 81, ou afastado nas hipóteses dos incisos I, IV, VI, VIII, alíneas "a", "b", "d", "e" e "f", IX e X do art. 102, o prazo será contado do término do impedimento. 3 o A posse poderá dar-se mediante procuração específica. 4 o Só haverá posse nos casos de provimento de cargo por nomeação. 5 o No ato da posse, o servidor apresentará declaração de bens e valores que constituem seu patrimônio e declaração quanto ao exercício ou não de outro cargo, emprego ou função pública. 6 o Será tornado sem efeito o ato de provimento se a posse não ocorrer no prazo previsto no 1 o deste artigo. Resposta: Verdadeira. 12. CESPE - CÂMARA DOS DEPUTADOS - TÉCNICO LEGISLATIVO (2014) ( ) Um cidadão aprovado no cargo de técnico legislativo da Câmara dos Deputados que não possa comparecer à sua posse por motivos de foro pessoal poderá tomar posse mediante procuração específica. CORRETA! Art o A posse poderá dar-se mediante procuração específica. Resposta: Verdadeira. 26
27 13. CESPE - TRE-MA - ANALISTA JUDICIÁRIO (2009) REGIME JURÍDICO ÚNICO P/CONCURSOS PÚBLICOS FEDERAIS Considerando a Lei n o 8.112/1990, que dispõe sobre o regime jurídico dos servidores públicos civis da União, das autarquias e das fundações públicas federais: ( ) A investidura em cargo público ocorre com a nomeação. Errada. É para confundir o candidato. A INVESTIDURA OCORRE COM A POSSE, e não com a nomeação (art. 7 o, da Lei n o 8.112)! Art. 7 o A investidura em cargo público ocorrerá com a posse. Resposta: Falsa. 14. CESPE - PGE-PI - PROCURADOR DO ESTADO SUBSTITUTO (2014) ( ) Um indivíduo que, aprovado em concurso público, for nomeado para o cargo e, dias antes da posse coletiva com os demais nomeados, for acometido por dengue deverá apresentar atestado médico e solicitar o adiamento do ato de sua posse, tendo em vista que tal ato só se efetiva mediante o comparecimento pessoal do interessado. Errada. A LEI ADMITE A POSSE POR PROCURAÇÃO ESPECÍFICA! Art o A posse poderá dar-se mediante procuração específica. Resposta: Falsa. 15. CESPE - OAB-SP (2008) 27
28 Com base na Lei n o 8.112/1990, que dispõe sobre o regime jurídico dos servidores públicos civis da União, das autarquias e das fundações públicas federais: ( ) Servidor é a pessoa legalmente investida em função pública. Errada. Para efeitos da Lei n o 8.112, a condição de SERVIDOR está ligada à necessidade de ESTAR OCUPANDO CARGO PÚBLICO, seja o cargo de provimento efetivo ou em comissão! Ou seja, não é suficiente dizer que esteja investido em função pública (lato sensu) para que uma pessoa seja considerada SERVIDOR estatutário regido pela Lei n o Art. 2 o Para os efeitos desta Lei, servidor é a pessoa legalmente investida em cargo público.... Art. 9 o A nomeação far-se-á: I - em caráter efetivo, quando se tratar de cargo isolado de provimento efetivo ou de carreira; II - em comissão, inclusive na condição de interino, para cargos de confiança vagos. Parágrafo único. O servidor ocupante de cargo em comissão ou de natureza especial poderá ser nomeado para ter exercício, interinamente, em outro cargo de confiança, sem prejuízo das atribuições do que atualmente ocupa, hipótese em que deverá optar pela remuneração de um deles durante o período da interinidade. Resposta: Falsa. 16. COPEVE-UFAL - ASSISTENTE DE ADMINISTRAÇÃO (2011) ( ) Nos termos da Lei Federal n o 8.112, de 1990 (Regime Jurídico dos Servidores Públicos Federais), a investidura em cargo público ocorrerá com a posse. 28
29 CORRETA! A INVESTIDURA ocorre com a POSSE (art. 7 o, da Lei n o 8.112). Art. 7 o A investidura em cargo público ocorrerá com a posse. Resposta: Verdadeira. 17. COPEVE-UFAL - ASSISTENTE DE ADMINISTRAÇÃO (2011) ( ) Nos termos da Lei Federal n o 8.112, de 1990 (Regime Jurídico dos Servidores Públicos Federais), a quitação com as obrigações militares e eleitorais é um dos requisitos básicos para investidura em cargo público. CORRETA! A comprovação de quitação com obrigações militares e eleitorais está entre os requisitos para a investidura, de acordo com o art. 5 o, inciso III, da Lei n o Resposta: Verdadeira. 18. FCC - TRT 6 A REGIÃO - ANALISTA JUDICIÁRIO (2012) De acordo com a Lei Federal n o 8.112, de 11 de dezembro de 1990, que dispõe sobre o regime jurídico dos servidores públicos civis da União, das autarquias e das fundações públicas federais, a investidura em cargo público ocorre com a) a nomeação. b) a aprovação em concurso público. c) a posse. d) o provimento. e) a habilitação, após a comprovação da aptidão física. A resposta do gabarito é a alternativa C! 29
30 Art. 7 o A investidura em cargo público ocorrerá com a posse. Resposta: alternativa C. 19. FCC - TST - TÉCNICO JUDICIÁRIO (2012) Em relação à Lei n o 8.112/90, que dispõe sobre o Regime Jurídico dos Servidores Públicos Civis da União, das Autarquias e das Fundações, é correto afirmar que ( ) servidor é a pessoa legalmente investida em emprego público. Errada. Servidor é a pessoa investida em CARGO PÚBLICO! O empregado público é submetido à CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO (CLT)! Art. 2 o Para os efeitos desta Lei, servidor é a pessoa legalmente investida em cargo público. Resposta: Falsa. 20. FUNIVERSA - SES-DF ENFERMEIRO (2011) Os cargos públicos, acessíveis a todos os brasileiros, são criados por lei, com denominação própria e vencimento pago pelos cofres públicos, para provimento em caráter efetivo ou em comissão. Não é requisito básico para investidura em cargo público. a) estar no gozo dos direitos políticos. b) ser brasileiro nato. c) possuir o nível de escolaridade exigido para o exercício do cargo. d) possuir a idade mínima de dezoito anos. e) possuir aptidão física e mental. (Obs.: apesar de ser extraída de um concurso do Distrito Federal, essa questão encaixa-se perfeitamente com as normas da Lei n o 8.112) 30
31 Para resolver essa questão, precisamos conhecer os termos do art. 5 o, da Lei n o 8.112, e do art. 12, da Constituição Federal, que distingue a condição de brasileiro nato e naturalizado. Art. 5 o São requisitos básicos para investidura em cargo público: I - a nacionalidade brasileira; (Alternativa B ) II - o gozo dos direitos políticos; (Alternativa A ) III - a quitação com as obrigações militares e eleitorais; IV - o nível de escolaridade exigido para o exercício do cargo; (Alternativa C ) V - a idade mínima de dezoito anos; (Alternativa D ) VI - aptidão física e mental. (Alternativa E ) Sabendo disso, precisamos encontrar qual das alternativas oferecidas pela prova está errada, o que nos leva diretamente à letra B. Já vimos que todas as outras alternativas ( A, C, D e E ) encaixamse perfeitamente em incisos do art. 5 o, da Lei n o A alternativa B que poderia, talvez, confundir algum candidato que estivesse desatento! Vamos analisar! Quando o inciso I do art. 5 o, da Lei n o 8.112, prevê a nacionalidade brasileira como um dos requisitos para investidura, NÃO FAZ NENHUMA DISTINÇÃO ENTRE BRASILEIRO NATO OU NATURALIZADO. Então, para se tomar posse em cargo público, deve a pessoa simplesmente comprovar que possui nacionalidade brasileira, sem importar a forma de aquisição dessa condição! Para ilustrar rapidamente o nosso comentário, lembram-se existem dois tipos de brasileiros: 1) NATOS (art. 12, inciso I, da Constituição); e 2) NATURALIZADOS (art. 12, inciso II, da Constituição). Agora voltemos à alternativa B. Ela fala que ser brasileiro nato é requisito para investidura, mas o Estatuto do Servidor Federal não prevê que 31
32 ser BRASILEIRO NATO é requisito, ela diz que basta comprovar a nacionalidade de brasileiro (art. 5, inciso I, da Lei n o 8.112). Por isso, a letra B esta equivocada. Assim, podemos lembrar sempre que brasileiro naturalizado também pode ser investido (tomar posse) em cargo público federal. Resposta: alternativa B. 21. FUNIVERSA - SEPLAG-DF - AUDITOR FISCAL DE ATIVIDADES URBANAS (2011) ( ) Com base no regime jurídico a que estão submetidos os servidores públicos do Distrito Federal, a investidura em cargo público ocorrerá com a nomeação. (Obs.: apesar de ser extraída de um concurso do Distrito Federal, essa questão encaixa-se perfeitamente com as normas da Lei n o 8.112) Com relação ao art. 7 o, da Lei n o 8.112, a questão está incorreta, pois a investidura ocorre com a posse, e não com a nomeação. Art. 7 o A investidura em cargo público ocorrerá com a posse. Resposta: Falsa. 22. UFES - UFESP - ASSISTENTE EM ADMINISTRAÇÃO (2015) Com base na Lei n o 8.112, de 11 de dezembro de 1990, a investidura em cargo público ocorrerá a) pela homologação do concurso público pela Administração Pública. b) após a publicação na imprensa local da homologação do concurso público pela Administração Pública. c) com a nomeação d) com a posse. e) quando o novo servidor entrar em efetivo exercício. 32
33 A resposta do gabarito é a alternativa D! REGIME JURÍDICO ÚNICO P/CONCURSOS PÚBLICOS FEDERAIS Art. 7o A investidura em cargo público ocorrerá com a posse. Resposta: alternativa D. ESTRANGEIROS 23. CESPE - FUB - CONHECIMENTOS BÁSICOS (2015) Com base no que dispõem as Leis n o 8.112/1990 e n o 9.784/1999, julgue o item que se segue. ( ) Considere que Joana, servidora pública da Universidade de Brasília, tenha recebido documentação para a instrução do processo administrativo de posse de um professor estrangeiro em um cargo público da universidade. Nessa situação, Joana deve desconsiderar a não apresentação, pelo professor, do documento comprobatório de nacionalidade brasileira, devendo dar prosseguimento ao referido processo. CORRETA! A questão se resolve simplesmente pela Lei n o 8.112, que ADMITE A INVESTIDURA DE SERVIDORES ESTRANGEIROS NAS HIPÓTESES QUE ESPECIFICA! Art. 5 o... 3 o As universidades e instituições de pesquisa científica e tecnológica federais poderão prover seus cargos com professores, técnicos e cientistas estrangeiros, de acordo com as normas e os procedimentos desta Lei. Resposta: Verdadeira. 24. CESPE - PGE-PI - PROCURADOR DO ESTADO SUBSTITUTO (2014) ( ) A ausência de previsão de acesso a cargo público de caráter efetivo por estrangeiros se coaduna com a política de soberania do Estado brasileiro, razão 33
34 por que eles só poderão ocupar função pública de caráter transitório, e sem vínculo estatutário. Errada. A lei ADMITE A INVESTIDURA DE SERVIDORES ESTRANGEIROS NAS HIPÓTESES QUE ESPECIFICA! Art. 5 o... 3 o As universidades e instituições de pesquisa científica e tecnológica federais poderão prover seus cargos com professores, técnicos e cientistas estrangeiros, de acordo com as normas e os procedimentos desta Lei. Resposta: Falsa. 25. CESPE - TRE-MT - ANALISTA JUDICIÁRIO (2010) ( ) Acerca da Lei n o 8.112/1990, todos os cargos públicos são acessíveis apenas aos brasileiros, sejam estes natos ou naturalizados. Errada. O enunciado da questão de prova equivocou-se ao dizer que os cargos públicos são exclusivos para BRASILEIROS (NATOS ou NATURALIZADOS). Isso não é verdade, como podemos perceber pela simples leitura do art. 5 o, 3 o, da Lei n o Art. 5 o... 3 o As universidades e instituições de pesquisa científica e tecnológica federais poderão prover seus cargos com professores, técnicos e cientistas estrangeiros, de acordo com as normas e os procedimentos desta Lei. Isso mesmo! O referido dispositivo da lei prevê a POSSIBILIDADE DE ESTRANGEIROS OCUPAREM CARGOS PÚBLICOS FEDERAIS! Só para lembrete mesmo: a própria Constituição declara que os cargos, empregos e funções públicas são acessíveis aos brasileiros que preencham os 34
35 requisitos estabelecidos em lei, assim como aos estrangeiros, na forma da lei (art. 37, inciso I). CF: Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte: I - os cargos, empregos e funções públicas são acessíveis aos brasileiros que preencham os requisitos estabelecidos em lei, assim como aos estrangeiros, na forma da lei; Por essas argumentações chegamos facilmente à conclusão que a Lei n o admite que, em situações excepcionais, ESTRANGEIROS se tornem ocupantes de cargos públicos federais. Resposta: Falsa. 26. CESPE - TRE-MG - TÉCNICO JUDICIÁRIO (2009) ( ) Considerando a Constituição Federal, é vedado o acesso de estrangeiros a cargos, empregos e funções públicas, por se tratar de prerrogativa exclusiva de brasileiro nato ou naturalizado. Incorreta. O acesso aos cargos públicos não é exclusivo dos brasileiros natos ou naturalizados. Em certas situações, é permitido também a estrangeiros. Art. 5 o... 3 o As universidades e instituições de pesquisa científica e tecnológica federais poderão prover seus cargos com professores, técnicos e cientistas estrangeiros, de acordo com as normas e os procedimentos desta Lei. 35
36 O art. 37, inciso I, da CF, prevê que os cargos, empregos e funções públicas são acessíveis aos brasileiros que preencham os requisitos estabelecidos em lei, assim como aos estrangeiros, na forma da lei. São admissíveis PORTUGUESES no serviço público federal, desde que se comprove o reconhecimento pela legislação de Portugal a igualdade pertinente de direitos e obrigações civis! A propósito, o assunto foi tratado, no Brasil, pelo Decreto n o , de 12 de abril de 1972! Decreto n o , de 1972: Art. 1 o Os portugueses no Brasil e os brasileiros em Portugal gozarão de igualdade de direitos e deveres com os respectivos nacionais. Art. 2 o O exercício pelos portugueses no Brasil e pelos brasileiros em Portugal de direitos e deveres, na forma do artigo anterior não implicará em perda das respectivas nacionalidades. Art. 3 o Os portugueses e brasileiros abrangidos pelo estatuto de igualdade continuarão no exercício de todos os direitos e deveres inerentes às respectivas nacionalidades, salvo aqueles que ofenderem a soberania nacional e a ordem pública do Estado de residência. Resposta: Falsa. 27. CESPE - TRE-MA - ANALISTA JUDICIÁRIO (2009) Considerando a Lei n o 8.112/1990, que dispõe sobre o regime jurídico dos servidores públicos civis da União, das autarquias e das fundações públicas federais: ( ) As universidades e instituições de pesquisa científica e tecnológica federais podem prover seus cargos com professores, técnicos e cientistas de outros países, segundo as normas e os procedimentos dessa lei. CORRETA! A banca repetiu exatamente o art. 5 o, 3 o, da Lei n o
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