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1 08/03/2010 M.DIAS BRANCO S.A IND. COM. ALIMENTOS A Companhia COMPRA Código em Bolsa MDIA3 Setor Alimentos Cotação em 08/03/10 R$ 45,20 Preço Alvo R$ 56,83 Potencial de Valorização 25,72% Valor de Mercado (em mil) R$ Cotação Min./Max. R$ 17,32 / R$ 52,00 N de Ações (mil) Free Float 16,76% Índice P/L (2010) 18,5 anos COT/VPA (Jun/09) 348,9% Valorização Bovespa (ano) (0,02)% Valorização Ação (ano) 7,6% Valorização Ação (52 sem) 150,2% Pay Out 0,0% Cash - Yield 0,0% Caio Farme (CNPI) tecnica@tecnicaassessoria.com.br A M. Dias Branco ( Companhia ), fundada há mais de 60 anos, atua na fabricação, comercialização e distribuição de produtos alimentícios derivados do trigo, especificamente (i) biscoitos e massas, (ii) farinha e farelo de trigo, bem como de (iii) margarinas e gorduras vegetais. A Companhia é líder nacional nos mercados de biscoitos e de massas no Brasil, em termos de volume de vendas (em toneladas) e em faturamento (em R$), segundo dados da AC Nielsen. A M. Dias Branco também possui uma participação relevante no mercado brasileiro de farinha e farelo de trigo, uma das suas principais matérias-primas, no qual acredita estar entre os três maiores participantes, em termos de volume de consumo, medido em tonelada. Além disso, desde 2002 a Companhia atua na produção e comercialização de margarinas e gorduras vegetais, destinando parte da produção para seu processo produtivo de biscoitos e massas. A companhia tem cerca de 80 mil clientes ativos e suas vendas são bastante pulverizadas, não havendo concentração significativa do volume de suas vendas em nenhum cliente específico ou grupo de clientes específicos. Em 1992, a Companhia inaugurou o Moinho Dias Branco, no Estado do Ceará, seu primeiro moinho de trigo, o que lhe permitiu produzir a principal matéria-prima dos seus produtos, de forma a não depender mais de fornecedores desse insumo, como também ingressar no competitivo mercado de farinhas de trigo. Em meados de 2002, perseguindo uma política de verticalização de insumos e de ingresso em novos segmentos, a M. Dias Branco inaugurou a Divisão G.M.E., no Estado do Ceará, uma unidade produtora de gorduras vegetais, margarinas e cremes vegetais, tornando-a auto-suficiente também em relação ao segundo principal insumo da produção de biscoitos: as gorduras vegetais. Em 2003, a M. Dias Branco inaugurou o Grande Moinho Aratu, no Estado da Bahia (complexo industrial que compreende um moinho de trigo, uma fábrica de biscoitos e de massas, além de um terminal portuário de grãos), e adquiriu o controle acionário da Adria, tradicional fabricante de massas e biscoitos, líder nas regiões Sudeste e Sul do País. Em 6 de abril de 2006, a M. Dias Branco transformou-se em Sociedade Anônima, tendo sido aprovada, ainda, nessa oportunidade, a obtenção de registro de companhia aberta e a listagem das ações de sua emissão no segmento do Novo Mercado da Bovespa. Em abril de 2008 a M. DIAS BRANCO adquiriu a INDÚSTRIA DE ALIMENTOS BOMGOSTO LTDA. (a "VITARELLA") Atualmente a M.Dias Branco conta com 11 unidades fabris localizadas em sete Estados do País. Página 1
2 Setor / Perspectivas A crise financeira mundial que se agravou no 3T08, acabou afetando o setor de alimentos que sofreu com a queda de preço e volume em função da desaceleração econômica mundial. A desaceleração econômica mundial e seus efeitos sobre o mercado de crédito internacional tiveram impacto negativo sobre as exportações do setor de alimentos, que se viu obrigado a reduzir seus preços para não perder as vendas. Já o segmento de biscoitos e massas que é voltado para o mercado interno, não sentiu grande impacto, já que a desaceleração da atividade interna não foi tão intensa como nas principais economias do planeta. Contudo, devido em grande parte as medidas anticrise adotadas em diversos países, tivemos ainda no final do 1T09, os primeiros sinais de recuperação da economia global. No Brasil, o governo também adotou políticas anticíclicas em resposta a crise, como a redução de alguns impostos, e a oferta de crédito através dos bancos públicos. No 2T09, devido a melhora na demanda global, houve aumento nos preços e nos volumes de boa parte dos produtos alimentícios. O preço médio da tonelada de frango no período citado foi de US$ milhões contra US$ milhões no trimestre anterior. Os preços no mercado spot de carne bovina melhoraram sensivelmente (de 25% - 30%) no 2T09, em relação ao preço médio do trimestre anterior. Acreditamos, que a demanda do setor alimentício em especial a carne bovina, suína e de frangos seguirá firme, com o processo de recuperação tendo continuidade, na qual em 2010 o número de toneladas embarcadas para as exportações já deve recuperar os níveis pré-crise de Para o segmento de massas e biscoitos, a performance não deve mudar em relação a 2009, que mesmo com a crise mundial permaneceu forte e estável, devido a essencialidade no consumo, e o baixo preço dos seus produtos. Com relação as perspectivas, estas são positivas devido a fatores como: - Retomada consistente do nível da atividade mundial - Aumento da demanda, com o fim da recessão global - Recomposição de estoques No que diz respeito aos principais riscos, principalmente aqueles relacionados ao segmento de massas e biscoitos citamos: - A volta da desaceleração no Brasil e no mundo, impactando na demanda dos produtos - Volatilidade no preço da matéria-prima (trigo) Página 2
3 PROJEÇÕES 2010 (R$ Mil) Receita Líquida Lucro Líquido EBITDA Dívida Líquida Dívida Líquida/EBITDA (vezes) 0,4 Fluxo Caixa Operacional Índice Preço/Lucro (em anos) 18,5 VM/Fluxo Caixa Oper. (vezes) 12,0 VM/EBITDA (vezes) 9,4 Retorno Patrimonial 16,5% PROJEÇÕES 2011 (R$ Mil) Receita Líquida Lucro Líquido EBITDA Aplicação Líquida 24,4 Aplicação Líq/EBITDA (vezes) (0,0) Fluxo Caixa Operacional Índice Preço/Lucro (em anos) 16,8 VM/Fluxo Caixa Oper. (vezes) 16,0 VM/EBITDA (vezes) 8,7 Retorno Patrimonial 16,0% PROJEÇÕES 2012 (R$ Mil) Receita Líquida Lucro Líquido EBITDA Aplicação Líquida 274,3 Dívida Líquida/EBITDA (vezes) 0,44 Fluxo Caixa Operacional Índice Preço/Lucro (em anos) 15,4 VM/Fluxo Caixa Oper. (vezes) 16,0 VM/EBITDA (vezes) 8,3 Retorno Patrimonial 15,4% Desempenho Recente A Receita Líquida da M.Dias Branco atingiu R$ 573,8 milhões no 4T09, com recuo de 3,0% em relação aos R$ 592,2 milhões obtidos no 4T08. No acumulado do exercício de 2009, a Receita Liquida somou R$ 2,3 bilhões, apresentando um aumento de 7,1% quando comparada com o acumulado do exercício de Este crescimento pode ser explicado pelo incremento no market-share nacional em termos de volume. O Lucro Bruto somou de outubro a dezembro de 2009 o montante de R$ 234,7 milhões, contra R$ 223,3 milhões verificados no mesmo período de Desta maneira, a margem bruta apresentou acréscimo de 3,2 pontos percentuais, passando de 37,7% no 4T08 para 40,9% no 4T09. Durante todo o ano de 2009, o Lucro Bruto somou R$ 994,2 milhões contra R$ 820,3 milhões no acumulado de 2008, registrando assim no último exercício divulgado uma margem bruta de 42,3%, vs. 37,4% em igual exercício do ano anterior. A queda dos preços das commodities, que fora combinada com a estratégia de compra e estocagem da companhia, permitiu a redução na representatividade dos custos dos produtos vendidos. As Despesas de Vendas, Gerais e Administrativas totalizaram R$ 153,6 milhões, representando um declínio de 5,2% em relação ao 4T08. Já no período acumulado de 2009, as mesmas despesas somaram R$ 592,7 milhões contra R$ 546,5 milhões em 2008, tendo com isso um avanço de 8,4%. Essa diferença é devido ao aumento com as despesas promocionais, aos acordos coletivos realizado com os colaboradores e ainda pelo fato das despesas comerciais da Vitarella passarem a integrar o resultado de 2008, somente a partir de abril daquele ano. O resultado financeiro da companhia atingiu prejuízo de R$ 10,3 milhões no 4T09, contra valor também negativo de R$ 23,2 milhões no 4T08. De janeiro a dezembro de 2009 o mesmo resultado registrou uma perda de R$ 13,3 milhões, enquanto que em igual intervalo de 2008, houve um prejuízo de R$ 46,5 milhões. Essa melhora é explicada pela redução do endividamento total e pela desvalorização do dólar que incidiu positivamente sobre o passivo em dólar da M.Dias Branco. O Lucro Operacional da empresa atingiu R$ 78,1 milhões no 4T09, após registrar R$ 46,7 milhões no 4T08. Desta maneira, a margem operacional alcançou 13,6% no 4T09, ante 7,8% no 4T08. Em 2009, o Lucro Operacional registrou R$ 398,6 milhões, perante o valor do ano anterior de R$ 236,0 milhões. Dessa forma, de janeiro a dezembro de 2009, a margem operacional da companhia atingiu 16,9%, contra 10,8% no mesmo período de O Lucro Líquido da M.Dias Branco totalizou R$ 69,6 milhões no 4T09, ante R$ 41,9 milhões obtidos no 4T08. Assim, a margem líquida passou de 7,0% no 4T08 para 12,1% no 4T09. No ano de 2009 o resultado líquido foi de R$ 346,4 milhões diante de R$ 214,2 milhões em Com isso, a margem líquida fechou 2009 com 14,7%, contra 9,8% de Os esforços na gestão de custos e despesas e o impacto favorável do câmbio no resultado financeiro determinaram tal evolução na última rubrica do DRE da companhia. Página 3
4 O EBITDA somou ao final do 4T09 o valor de R$ 97,0 milhões, tendo um avanço de 9,2% na comparação como último trimestre de Com esses dois valores, a margem EBITDA subiu 2,0 pontos percentuais, passando de 15,0% no 4T08 para 17,0% no 4T09. Em relação ao resultado de 2009, o EBITDA somou R$ 469,2 milhões, contra R$ 376,2 milhões no mesmo período do ano anterior. Dessa forma, a Margem EBITDA passou de 17,1% em 2008 para 19,9% no acumulado de DESEMPENHO ECONÔMICO-FINANCEIRO (TRIMESTRAL) Rubrica 2T 10 %RL 2T 09 %RL Var. Receita Líquida R$ 573,8 100,0% R$ 592,2 100,0% (3,0)% Lucro Bruto R$ 234,7 40,9% R$ 223,3 37,7% 5,1% EBITDA R$ 97,0 17,0% R$ 88,8 15,0% 9,2% Resultado Financeiro R$ (10,3) (1,8)% R$ (23,2) (3,9)% (55,6)% Lucro Operacional R$ 78,1 13,6% R$ 46,7 7,8% 67,2% Lucro Líquido R$ 69,6 12,1% R$ 41,9 7,0% 66,1% DESEMPENHO ECONÔMICO-FINANCEIRO (ANUAL) Rubrica 2010 %RL 2009 %RL Var. Receita Líquida R$ 2347,9 100,0% R$ 2192,6 100,0% 7,1% Lucro Bruto R$ 994,2 42,3% R$ 820,3 37,4% 21,2% EBITDA R$ 469,2 19,9% R$ 376,2 17,1% 24,7% Resultado Financeiro R$(13,3) (0,6)% R$ (46,5) (2,1)% (71,4)% Lucro Operacional R$ 398,6 18,9% R$ 236,0 10,8% 68,9% Lucro Líquido R$ 346,4 14,7% R$ 214,2 9,8% 61,6% Página 4
5 Conclusão A M Dias Branco deverá atingir um Lucro Líquido de R$ 277,3 milhões no exercício de 2010 ante R$ 346,3 milhões atingidos em Essa diferença pode ser explicada pelos investimentos que a companhia fará para ampliar a liderança de mercado através de aquisições. A empresa está num segmento que tem como uma das características a inelasticidade no consumo de farinha e massas devido ao baixo ticket médio e a essencialidade que estes produtos possuem. Desde 2006, com exceção de 2007 e 2008, os principais indicadores da companhia, que medem a rentabilidade e o endividamento, vêm evoluindo de forma consistente. Em 2007, houve uma queda na rentabilidade sobre patrimônio líquido da M.Dias Branco em virtude do aumento do preço do trigo que se deu devido à suspensão do governo argentino de exportação do trigo e as condições climáticas na Europa e Austrália, afetando a oferta mundial. Em 2008, a aquisição da indústria de Alimentos Bom Gosto (Vitarella) ajudou no aumento da dívida. Contudo, a empresa vem conseguindo com sucesso racionalizar suas despesas operacionais e seus custos de produção. Rubrica / Safra ROE 23,6% 17,7% 8,4% 13,4% LC 1,4 1,0 1,4 1,3 Div Br./P.L 34,4% 77,3% 55,3% 63,3% Receita Bruta OBS: LC Liquidez Corrente (Mede a capacidade da empresa em pagar suas obrigações a curto prazo). OBS: Div Br./ P.L Dívida bruta sobre Patrimônio Líquido (Mede a participação da dívida onerosa sobre Patrimônio Líquido da empresa) OBS: Receita Bruta está em mil reais OBS: ROE Rentabilidade sobre Patrimônio líquido (mostra o retorno do capital do acionista) A dívida onerosa da M.Dias Branco sofreu uma boa redução, passando de R$ 933,5 milhões referente ao ano de 2008, para R$ 505,9 milhões em Na composição do novo endividamento, 12,2% está em moeda estrangeira e 51,5% alocada no longo prazo. O Índice Preço / Lucro da M.Dias Branco para 2010 está em 18,5 anos, acima da média da amostra da Técnica que é de 15,7 anos. Considerando o lucro líquido projetado para 2010 e os 25% de destinação obrigatória para os acionistas, o dividend yield esperado para o mesmo ano seria de 1,0%. A projeção leva em conta o preço alvo para o mesmo período. Div.Yield Projetado Div.Yield Médio 1,0% 1,0% Finalmente, o preço-alvo para as ações da companhia é de R$ 56,83, significando um potencial de valorização de 25,72% em relação ao fechamento do dia 08/03/10, de R$ 45,20, enquanto na amostra da Técnica temos um up-side médio de 31,17%. Página 5
6 Como premissas para as projeções da M.Dias Branco, consideramos: Receita líquida de aproximadamente R$ 2,5 bilhões em Já a partir de 2011, projetamos um crescimento de 4,0% em linha com a economia brasileira. Vale dizer, que a M.Dias Branco já é uma empresa praticamente consolidada, dentro de um setor maduro, com baixa volatilidade devido à essencialidade do consumo de seus produtos. Para a margem EBITDA, estimamos um valor de 22,1% em 2010, sendo que após esse ano acreditamos que essa margem terá uma média de 23,3% até o final do período das projeções. A empresa tem conseguido racionalizar suas despesas operacionais e seus custos de produção, na qual projetamos para 2011 como o limite desse processo. Quanto ao CAPEX, trabalhamos com os valores de R$ 206,0 milhões e R$ 227,0 milhões respectivamente para os próximos 2 anos, já que a empresa ainda pretende ampliar a liderança de mercado através de aquisições. Posterior a essa fase, estimamos que a companhia fará investimentos somente para garantir o funcionamento das suas operações. Adotamos para a alíquota do Imposto de Renda e Contribuição Social o percentual integral. Desta forma, recomendamos a COMPRA de suas ações, pois conforme relatado, a empresa possui a liderança e a posição consolidada dentro de um segmento estável, pouco suscetível às condições macroeconômicas devido ao baixo ticket médio e a sua essencialidade no consumo. Vale ainda dizer, que a companhia tem adotado medidas para racionalizar suas despesas, o que deve levar a melhora das suas margens. Página 6
7 Análise Gráfica Projeção Gráfica para 30/06/2010 R$ 55,80 Cotação em 08/03/2010 R$ 45,20 Potencial de Valorização 23,45% Suporte (SU) R$ 43,00 Resistência (RE) R$ 47,80 Objetivo de Alta (OA) R$ 50,50 Objetivo de Baixa (OB) R$ 40,50 Tendência de Curto Prazo Alta Tendência de Médio Prazo Alta Tendência de Longo Prazo Alta A Ação encontra-se em fase de rompimento, para cima, de um Canal de Baixa, fato que poderá projetar sua cotação em sua Linha Tendência de Alta atualmente respeitada. Houve registro de Topo Histórico em Fevereiro deste ano, sendo este a sua segunda Resistência atual (Objetivo de Alta) e, caso rompida, a ação poderá seguir rumo à sua projeção para em R$ 55,80. Página 7
8 O Preço Alvo Elaboramos as projeções de resultados anuais da empresa até o exercício de 2018, e utilizando o método do fluxo de caixa descontado, obtivemos o preço alvo de R$ 56,83 por ação da Companhia (MDIA3), representando um potencial de valorização de 25,72% em relação ao preço de fechamento do dia 08/03/2010, de R$ 45,20. Valores em R$ mil Período Valor Presente-Fluxos Taxa de Desconto 6,40% Taxa livre de risco 2, Risco de Mercado 5, Risco Brasil 2, Beta 0, Inflação Americana 2, Custo do Capital Próprio 4,17% Custo do Capital de Terceiros 10,50% Custo Médio Capital Ponderado 6,40% (+) Soma dos Fluxos (+) Perpetuidade = Soma dos Fluxos+Perpetuidade (+) Caixa Excedente Valor de Mercado (mil) R$ (+) Ativos não operacionais 127 Potencial de Valorização 25,72% (-) Dívidas ( ) Preço Alvo R$ 56,83 (+/-) Ajustes 0 Valor da Empresa (mil) R$ DISCLAIMER Este Relatório foi preparado pela Técnica Assessoria de Mercado de Capitais e Empresarial (Técnica) para uso exclusivo do destinatário contratante dos serviços de consultoria de investimentos, não podendo ser reproduzido ou distribuído por este a qualquer pessoa sem expressa autorização da Técnica. Este Relatório é distribuído somente com o objetivo de prover informações, e o retorno e o risco associado de quaisquer decisões de investimento ou desinvestimento tomadas a partir de suas informações, são exclusivamente do usuário do relatório As informações contidas neste relatório são consideradas confiáveis na data de sua publicação. Entretanto, as informações aqui contidas não representam por parte da Técnica garantia de exatidão das informações prestadas e projeções efetuadas. As opiniões contidas neste Relatório são baseadas em julgamentos e estimativas, estando, portanto, sujeitas a mudanças. Sem prejuízo do Disclaimer acima e em conformidade com as disposições da Instrução CVM n 388, o analista de investimento responsável pela elaboração deste relatório declara que: (I) é certificado pelo CNPI e registrado na Comissão de Valores Mobiliários; (II) as análises e recomendações refletem única e exclusivamente suas opiniões pessoais, às quais foram realizadas de forma independente e autônoma, inclusive em relação à Técnica Assessoria de Mercado de Capitais e Empresarial; (III) não mantém vínculo direto com qualquer pessoa natural que exerça qualquer função de diretoria e/ou gerência na Companhia objeto da análise deste Relatório. (IV) não é titular, direta ou indiretamente, de ações e/ou outros valores mobiliários de emissão da Companhia objeto de análise deste Relatório, que representem 5% ou mais de seu patrimônio pessoal, e não está envolvido na aquisição, alienação e intermediação de tais valores mobiliários no mercado; (V) sua remuneração é fixa e não está, diretamente ou indiretamente, relacionada à recomendação específica ou atrelada á precificação de quaisquer dos valores mobiliários de emissão da companhia objeto de análise neste Relatório. (VI) a Técnica Assessoria de Mercado de Capitais e Empresarial não é titular, direta ou indiretamente, de ações e/ou outros valores mobiliários de emissão da Companhia objeto da análise neste relatório, que representem 5% ou mais de seu patrimônio, e não está envolvida na aquisição, alienação e intermediação de tais valores mobiliários no mercado. Página 8
9 As Projeções Fluxo de Caixa Projetado pela Legislação Societária (R$ mil) POR PERÍODO Lucro da atividade (+)Depreciação e amortização (+/-)Variação nas duplicatas a receber (37.587) (14.761) (15.352) (+/-)Variação nos estoques (8.392) (8.559) (11.430) (+/-)Variação nos fornecedores (+/-)Variação nos impostos a pagar (+/-)Variação nos salários e encargos (=)Variação Necessidade Capital Giro (36.511) (13.959) (16.199) (=)Fluxo de caixa da atividade (-)Pagamento do imposto de renda e CS 0 ( ) ( ) (-)Investimentos operacionais (97.161) ( ) ( ) (=)Fluxo de caixa operacional Demonstração de Resultados pela Legislação Societária (R$ mil) Vendas brutas ,8% ,8% ,8% ,8% (-) Impostos ( ) -18,8% ( ) -18,8% ( ) -18,8% ( ) -18,8% Vendas líquidas ,0% ,0% ,0% ,0% (-)Custo dos Produtos Vendidos ( ) -57,7% ( ) -57,0% ( ) -56,5% ( ) -56,5% (=)Lucro bruto ,3% ,0% ,5% ,5% (-)Despesas comerciais ( ) -19,4% ( ) -19,7% ( ) -19,4% ( ) -19,4% (-)Despesas administrativas ( ) -5,8% ( ) -5,8% ( ) -6,0% ( ) -6,0% (+/-) Outras desp./receitas operac ,4% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% (=)Lucro da atividade ,5% ,5% ,1% ,1% (+)Receitas financeiras ,4% ,0% ,6% ,4% (-)Despesas financeiras ( ) -6,0% (44.011) -1,8% (23.818) -0,9% (22.695) -0,9% (=)Lucro operacional ,0% ,7% ,7% ,6% (+/-)Equivalência patrimonial 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% (=)Lucro líquido antes da CS e IR ,0% ,7% ,7% ,6% (-)Provisão para contribuição social (15.107) -0,6% (39.188) -1,6% (43.206) -1,7% (47.093) -1,8% (-)Provisão para imposto de renda (37.115) -1,6% ( ) -4,4% ( ) -4,7% ( ) -4,9% (=)Lucro líquido do período ,8% ,7% ,4% ,0% (-)Participação acionistas minoritários 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% 0 0,0% (-)Participações estatutárias 0 0,0% (10.058) -0,4% (11.090) -0,4% (12.087) -0,5% (=)Lucro dos acionistas controladores ,8% ,2% ,9% ,5% Balanço Patrimonial pela Legislação Societária (R$ mil) ATIVO 08/09 09/10 10/11 11/12 PASSIVO 08/09 09/10 10/11 11/12 Disponibilidades Fornecedores Clientes Financiamentos Estoques Sal./Trib./Contrib Outros Ativos Provisão p/ir Ativo Circulante Outros Passivos Passivo Circulante Acio./Soc./Coligadas Financiamentos Outros Outros Realizável a LP Exigível a LP Part Minoritários Investimentos Capital Imobilizado Reservas Diferido Result. Acumulados Permanente Patrimônio Líquido TOTAL TOTAL Página 9
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