MANEJO ALIMENTAR DO CAVALO ATLETA
|
|
- Marco Antônio de Sá Canário
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MANEJO ALIMENTAR DO CAVALO ATLETA SUYANNE CRUZ CRMV 2297 COORDENADORA TÉCNICA DE EQUINOS
2 INTRODUÇÃO
3 Causo
4 Dados do CA$H 2 anos QM 450Kg Adquirido em Leilão Excelente Genética
5 Manejo Para Corrida... Suplementos Medicamentos 8 Kg ração 2Kg Aveia 1kg Alfafa Feno a vontade na Baia Mineral? Agua em quantidade e qualidade
6 Manejo Para Corrida... Suplementos Medicamentos 8 Kg ração 2Kg Aveia 1kg Alfafa Feno a vontade na Baia Mineral? Agua em quantidade e qualidade
7 Durante o Treinamento... Ca$h Marca um péssimo tempo Treinador desiste Dono se entristece
8 Dia Seguinte...
9 Haras Integral Mix...
10 Check Up Veterinário... Úlceras Gástricas Cascos Fragilizados
11 Evolução Descanso Tratamento para Úlcera gástrica Manutenção Dentária Alimentação Adequada
12 Final Feliz...
13 INTRODUÇÃO
14 EQUINOS (Equus caballus) Herbívoros não-ruminantes Pastejadores Gramíneas, leguminosas e arbustos Estacionalidade - qualidade e quantidade (JANIS, 1976)
15 DOMESTICAÇÃO +/- 4 mil anos a.c; Fases; Povos nômades (rebanhos) Civilizações clássicas; Armas de guerras até 1939; Espionar, sabotar, observar...; Exclusivamente a pasto
16 DIAS ATUAIS Esporte e lazer; Intensa estabulação 1950; Grandes perdas de animais por cólicas; Erros alimentares; Sensível a mudanças alimentares.
17 ATLETAS Estabulados; Elevada quantidade de alimentos [ ]; Acesso restrito ao volumoso; Intensos treinamentos.
18 SUYANNE CRUZ CRMV 2297 INTEGRAL MIX - MANEJO
19 ARMAZENAMENTO Sem contato com chão e parede; Local coberto; Arejado; Sem goteiras.
20 FORNECIMENTO Máximo 2kg por refeição
21 FORNECIMENTO
22 FORNECIMENTO Velocidade normal dos alimentos conforme o segmento gastrentérico. SEGMENTO Esôfago Estômago Intestino delgado Ceco Cólon maior e cólon menor Reto Tempo total médio TEMPO DE TRÂNSITO 15 segundos 1-5 horas 1,5 horas 20 horas 24 horas 2 horas 56 horas
23 MANEJO VOLUMOSO Feno ou capim de boa qualidade; Ofertar antes do concentrado; Porquê? QUANTIDADE Em média ½ feno /dia (5Kg); Maior quantidade a noite; 20 kg de capim.
24 MANEJO ÁGUA Boa qualidade; litros/dia; Manutenção/Trabalho/Gestação/Lactação; REDUÇÃO CONSUMO Pouca quantidade; Suja; Salgada; 2,5-4 LITROS DE ÁGUA /KG MS CONSUMIDA
25 MANEJO ÁGUA Durante exercícios; Frequentemente e pouca quantidade. APÓS EXERCÍCIOS Banhar e depois ofertar água; Exercícios intensos / Ofertar após 1h. PORQUÊ? Choque térmico (cólicas e lamimites); Consumo rápido e mais do que necessário.
26 SUYANNE CRUZ CRMV 2297 ENTENDENDO O CAVALO ATLETA
27 ENTENDENDO O CAVALO ATLETA EXISTE UMA IMPORTANTE RELAÇÃO ENTRE: Intensidade do exercício; Consumo de oxigênio; Frequência cardíaca. FREQUÊNCIA CARDÍACA (BPM) UTILIZAÇÃO O2 (L/MIN) GASTO ENERGÉTICO (KCAL/MIN) 60 5, , , , ,3 230
28 ENTENDENDO O CAVALO ATLETA O atleta requer energia para manutenção e para os exercícios; Um atleta requer de 50% a 100% mais de energia do que um animal em manutenção; A perda ou aumento do peso é um bom indicativo da eficiência da suplementação com energia.
29 ATLETAS Atividade Exigência de Energia Digestível (Mcal) Mantença 16,40 16,40 16,40 16,40 16,40 16,40 4 h passo 1,00. 1 h trote curto 2,75 1 h trote alongado / galope curto 6,15 4 h trote curto 11,00 1 h galope alongado ou salto 11,35 1 h trabalho intenso 19,35 Total 17,40 19,15 22,65 27,40 27,75 35,35 Percentual acima da mantença +6% +17% +38% +67% +69% +118% Fonte: FRAPE (1998)
30 DIETAS ALTAMENTE ENERGÉTICAS 50% Volumoso 50% [ ]; Concentrados; Alta energia digestível; Ingredientes de alta digestibilidade.
31 CONCENTRADO IDEAL? Nível de energia adequado para cada atividade; Analises rigorosas da matéria-prima; Qualidade e forma apresentação alimentos.
32 TRATO DIGESTÓRIO DO EQUINO A - ESTÔMAGO B - INTESTINO DELGADO C - CECO D - CÓLON MAIOR E - CÓLON MENOR F - RETO
33 EFEITOS DA DIETA NO TRATO DIGESTÓRIO FATORES: Forma física da dieta; Relação volumoso x concentrado; Frequência de alimentação. Interferem positivamente ou negativamente na digestão/absorção dos nutrientes da dieta.
34 FONTES DE NUTRIENTES DISPONÍVEIS E ABSORÇÃO NOS EQUINOS FONTES ENERGIA CHOs SOLÚVEIS AMIDO LIPÍDEOS PROTEÍNA FIBRA FONTES TRADICIONAIS MILHO / AVEIA / SORGO ÓLEO VEGETAL GORDURA ANIMAL FARELO SOJA ALFAFA FENOS PASTAGENS SUB-PRODUTOS ABSORÇÃO INTESTINO DELGADO INTESTINO GROSSO INTESTINO DELGADO INTESTINO DELGADO INTESTINO GROSSO FORMA GLICOSE ÁCIDO LÁTICO PROPIONATO GLICEROL ÁCIDOS GRAXOS LIVRES AMINOÁCIDOS ACETATO PROPIONATO BUTIRATO ENERGIA AERÓBICA SIM SIM SIM SIM SIM ENERGIA ANAERÓBIA SIM NÃO* NÃO* NÃO* NÃO*
35 AMILASE PANCREÁTICA Atividade nos jovens e no adulto; A Amilase no Cavalo é eficiente mas tem uma limitação, dependendo da forma e quantidade desse amido; Não se pode comparar a atividade dessa enzima no cavalo com suínos e cães, pois atividade dessa enzima nestas espécies é alta.
36 QUALIDADE DAS MATÉRIAS-PRIMAS Cavalo muito sensível a micotoxinas.
37 MILHO APRESENTAÇÃO
38 AVEIA APRESENTAÇÃO
39 QUALIDADE DESSE? PROCESSAMENTO AVEIA MILHO GRÃO INTEIRO 83,5% 28,9% LAMINADO 85,2% 21,4% MOÍDO - 29,9% TRITURADO - 29,9% TRITURADO + AMILASE - 57,7% EXTRUSADO - 90%
40 MÉDIA DOS VALORES DE PH CECAL DE DIETAS EXCLUSIVAS DE FENO OU CONCENTRADO EM EQUINOS FISTULADOS NO CECO HORAS PÓS- PRANDIAL FENO PH CECAL CONCENTRADO 0 7,14 7,22 2 7,04 7,14 4 6,92 a 6,43 b 6 6,87 c 6,12 d A,B,C,D MÉDIAS SEGUIDAS POR LETRAS DISTINTAS DIFEREM ESTATISTICAMENTE (P<0,05). (WILLARD ET AL., 1977 CITADO POR JACKSON, 1998).
41 EFEITO DAS DIETAS A BASE DE AVEIA, MILHO E FENO NO PH CECAL Feno Aveia Milho RADICKE ET AL.(1991)
42 PH CECAL EFEITO DA QUANTIDADE E DO TIPO DE AMIDO NO PH CECAL 6,9 6,7 6,5 6,3 Aveia Milho 6,1 1 a 2g 2 a 3g 3 a 4g CONSUMO DE AMIDO (G/KG PV/REFEIÇÃO)
43 DIETA SEGURA? Alta quantidade de amido passa IG; Alta produção de Acido Lático e Graxos Voláteis; Morte de microorganismos; Liberação de endotoxinas; Endotoxemia; Processo inflamatório; Destruindo a mucosa (vermelhidão); Muita fermentação ( Ileo paralítico).
44 DIGESTIBILIDADE GRÃO DE AMIDO (Extrusado) Desintegração do grão e grânulo; Tornando a dieta segura; Mais cara, melhor custo beneficio; Não muda o PH intestinal; Cavalo atleta, 90% milho digerido como glicose e ele precisa dessa fonte pra ser convertida em glicogênio.
45 DIETA SEGURA Leveduras vivas; Estabilizam o PH e melhoram a digestibilidade das fibras; Cólicas; Laminites; Melhorando o aproveitamento do alimento.
46 VANTAGEM DO USO DE ÓLEOS: Aumentar a densidade energética; Diminuir a quantidade de alimento ingerido; Fornecer ácidos graxos essenciais; Reduzir o incremento calórico; Aumentar a absorção de vitaminas lipossolúveis; Reduzir a pulverulência das rações. (PALMIQUIST, 1988) UTILIZAÇÃO DA ÓLEOS NAS DIETAS DOS EQUINOS
47 UTILIZAÇÃO DA ÓLEOS NAS DIETAS DOS EQUINOS VANTAGEM DO USO DE ÓLEOS: Reduzir a excitabilidade; Reduz a atividade da LPL no tecido adiposo; Aumentar a atividade da LPL no músculo; Aumentar os estoques de glicogênio muscular; Aumentar a [glicose sanguínea]; Retarda o acúmulo de ácido lático. (HOLLAND, ET AL., 1996) (FRAPE, 2004)
48 CONCENTRADO SEGURO Milho extrusado; Aveia laminada; 12% PB Leveduras vivas; Elevado EE; Alta Energia Digestível.
49 SUYANNE CRUZ CRMV 2297 INTEGRAL MIX - PREMIUM
50 PERFORMANCE MÁXIMO DESEMPENHO ENERGIA DIGESTÍVEL 3900 KCAL/KG MS PROTEÍNA BRUTA 12% LISINA 0,6% METIONINA 0,2% EXTRATO ETÉREO 8% SELÊNIO ORGÂNICO ZINCO ORGÂNICO 0,1 MG 50 MG LEVEDURA VIVA 0,15%
51 PERFORMANCE ATLETA ENERGIA DIGESTÍVEL 4200 KCAL/KG MS PROTEÍNA BRUTA 12% LISINA 0,6% METIONINA 0,2% EXTRATO ETÉREO 10% SELÊNIO ORGÂNICO ZINCO ORGÂNICO 0,2 MG 50 MG LEVEDURA VIVA 0,2% DHA SULFATO DE CONDROITINA BIOTINA 720 MG 0,2 MG 800 MCG
52 TIPOS DE ATLETAS Atividades de rápida duração, Anaeróbias: Tambor, corrida, cavalo de puxar Atividades de duração média, Aeróbia e Anaeróbia: Cavalos esteira, MM exposição, Hipismo, Ranch Sorting, Laço Atividades de longa duração: Cavalgadas, enduros.
53 MANTENÇA EXERCICIO FONTES ENERGÉTICAS DOS EQUINOS ATLETAS ATP CP Capacidade total de trabalho Glicogênico Muscular + Anaeróbico 10 1 h Ácido lático Glicogênio Ácidos graxos Corpos cetônicos + Aeróbico Tempo de Exercício Sprint Galope Trote/Steeple 65 km/h60 km/h 45 km/h Cross 33 km/h Enduro km/h
54 ATIVIDADES DE DURAÇÃO RÁPIDA EXPLOSÃO MUSCULAR Energia vinda de carboidratos solúveis; Presentes no concentrado.
55 ATIVIDADES DE DURAÇÃO MÉDIA Habilidade; Utiliza energia de carboidratos e lipídeos.
56 ATIVIDADES DE DURAÇÃO LONGA Energia advinda dos óleos.
57 SUYANNE CRUZ CRMV 2297 ALIMENTAÇÃO NO DIA DA COMPETIÇÃO
58 CAVALOS EM DESEMPENHO MÁXIMO - EXERCÍCIO DE CURTA DURAÇÃO Esforço anaeróbio; Duração de ± 1 minuto; Turfe Tambor; Minimizar peso corporal; Feno - remover 12 horas antes do evento; Ração - suspender 5 horas antes do evento; Água - sem restrições. ;
59 DISTRIBUIÇÃO DO SANGUE DURANTE O EXERCÍCIO JEJUM ALIMENTADO
60 FC DURANTE O TSM Helio Manso, 2009
61 FC DURANTE O TSV Helio Manso, 2009
62 CAVALOS EM DESEMPENHO MODERADO - EXERCÍCIO DE MÉDIA DURAÇÃO FC entre 50 a 75% da FC máxima; Exercícios por várias horas; Várias disciplinas equestres; Feno - frequente, pequenas quantidades; Ração - suspender 5 horas antes do evento; Água - sem restrições.
63 CAVALOS EM EXERCÍCIO DE LONGA DURAÇÃO E BAIXA INTENSIDADE Exercícios durante todo o dia; Competições de enduro; Feno - Acesso livre a foragem de alta qualidade; Fibra - Alta digestibilidade e baixa conteúdo protéico; Ração - Suspender ou reduzir durante o evento; Água - Sem restrições; Eletrólitos - Fornecer antes e início do evento (prevenir desidratação intensa).
64 Suyanne Cruz Coordenadora Técnica Equinos
EQUINOS. Tecnologias, suplementos, rações, Fator P.
Tecnologias, suplementos, rações, Fator P. NUTRINDO OS CICLOS DA VIDA Se tivéssemos que escolher uma palavra para definir o que há de fundamental a todas as espécies vivas sobre aterra, qual seria? Abrigo,
Leia maisMetabolismo energético e digestão de amido em gado de leite: o que se sabe e que ferramentas podem melhorar o desempenho
Metabolismo energético e digestão de amido em gado de leite: o que se sabe e que ferramentas podem melhorar o desempenho MARCOS NEVES PEREIRA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS Curva de lactação e consumo
Leia maisEQUINOS RAÇÕES, SUPLEMENTOS MINERAIS E TECNOLOGIAS
EQUINOS RAÇÕES, SUPLEMENTOS MINERAIS E TECNOLOGIAS NUTRINDO OS CICLOS DA VIDA O Grupo Premix tem como objetivo oferecer soluções integradas em nutrição. Com a missão de contribuir para evolução do agronegócio,
Leia maisNUTRIÇÃO DO CAVALO ATLETA
NUTRIÇÃO DO CAVALO ATLETA Fernando Queiroz de Almeida Instituto de Veterinária Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro EQUINOS (Equus caballus) Herbívoros não-ruminantes Pastejadores Gramíneas, leguminosas
Leia maisUso de amilase exógena na nutrição de vacas em lactação: melhorando a utilização de nutrientes e desempenho animal. Marcos Neves Pereira
Uso de amilase exógena na nutrição de vacas em lactação: melhorando a utilização de nutrientes e desempenho animal Marcos Neves Pereira Digestão do amido Digestibilidade aparente do amido no trato digestivo
Leia maisNUTRIÇÃO EQÜINA. Alimentando o Cavalo Atleta. Fernando Queiroz de Almeida Instituto de Veterinária UFRRJ
NUTRIÇÃO EQÜINA Alimentando o Cavalo Atleta Fernando Queiroz de Almeida Instituto de Veterinária UFRRJ REQUERIMENTOS NUTRICIONAIS ENERGIA PROTEÍNA MINERAIS VITAMINAS ÁGUA ENERGIA DIETÉTICA Carboidratos
Leia maisCondicionamento Físico e Performance dos Equinos
Núcleo de Pesquisa Equina Treinando para o Futuro! Condicionamento Físico e Performance dos Equinos Hélio Cordeiro Manso Filho Médico Veterinário, PhD NPE / UFRPE 1 Resumo da Apresentação 1 - CONDICIONAMENTO
Leia maisBoca -Faringe - Esôfago - Estômago - Intestino Delgado - Intestino Grosso Reto - Ânus. Glândulas Anexas: Glândulas Salivares Fígado Pâncrea
Sistema Digestório Boca -Faringe - Esôfago - Estômago - Intestino Delgado - Intestino Grosso Reto - Ânus Glândulas Anexas: Glândulas Salivares Fígado Pâncrea A maioria dos mamíferos mastiga o alimento
Leia maisEQUINOS RAÇÕES, SUPLEMENTOS MINERAIS E TECNOLOGIAS
EQUINOS RAÇÕES, SUPLEMENTOS MINERAIS E TECNOLOGIAS NUTRINDO OS CICLOS DA VIDA A Premix atua há mais de 40 anos no mercado, oferecendo soluções em nutrição integradas para a pecuária nacional. A missão
Leia maisFISIOLOGIA DO EXERCÍCIO. Profa. Ainá Innocencio da Silva Gomes
Profa. Ainá Innocencio da Silva Gomes CONCEITOS BÁSICOS ESPORTISTA - Praticante de qualquer atividade física com o intuito da melhoria da saúde ou de lazer, sem se preocupar com alto rendimento. ATLETA
Leia maisEFEITO DA SUPLEMENTAÇÃO DE ÓLEOS DE GIRASSOL E PEIXE NA FERMENTAÇÃO RUMINAL EM DIETAS DE ALTO CONCENTRADO EM OVELHAS
EFEITO DA UPLEMENTAÇÃO DE ÓLEO DE GIRAOL E PEIXE NA FERMENTAÇÃO RUMINAL EM DIETA DE ALTO CONCENTRADO EM OVELHA Francielle Bado ofia Bonilla de oua Leal Orientador: imone Halfen Universidade Federal de
Leia maisFelipe Couto Uchoa Eng. Agr. M.Sc
Felipe Couto Uchoa Eng. Agr. M.Sc - Pai, Ferrari é um carro vermelho, que tem um cavalinho? - Exatamente, meu filho, porque? - Acho que vi uma, acabou de passar pela gente... Conjunto de processos implicados
Leia maisRAÇÃO ALGOMIX SUÍNOS PRÉ-INICIAL
Classificação do Produto: Ração para suínos pré-inicial. Indicação do Produto: Ração pronta para alimentação de suínos em fase pré-inicial (07 a 35 dias de idade). Espécie animal a que se destina: Suínos.
Leia maisPágina 2 de 10 Valor estimado: R$ ,5000 para: SOLUTION AGRONEGOCIOS LTDA - ME - ME, pelo melhor lance de R$ ,0000. Itens do grupo: 12 - R
Página 1 de 10 Pregão Eletrônico MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Media e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciencia e Tecnologia Catarinense Campus Camboriú Termo de Adjudicação do
Leia maisGADO DE LEITE. Tecnologias, suplementos, e Fator P.
Tecnologias, suplementos, e Fator P. NUTRINDO OS CICLOS DA VIDA Se tivéssemos que escolher uma palavra para definir o que há de fundamental a todas as espécies vivas sobre aterra, qual seria? Abrigo, afeto,
Leia maisSISTEMA DIGESTÓRIO. 8º ano/ 2º TRIMESTRE Prof Graziela Costa 2017
SISTEMA DIGESTÓRIO 8º ano/ 2º TRIMESTRE Prof Graziela Costa 2017 Tubo Digestório Boca -Faringe - Esôfago - Estômago - Intestino Delgado - Intestino Grosso Reto - Ânus Glândulas Anexas: Glândulas Salivares
Leia maisRuminantes. Ovinicultura e caprinicultura: Alimentação e Nutrição. Bovinos Ovinos Caprinos. Bufalos Girafas Veados Camelos Lamas
Ruminantes Ovinicultura e caprinicultura: Alimentação e Nutrição 2015, Hugo Novo e Laura Moura Anatomia e Fisiologia do Sistema Digestivo Bovinos Ovinos Caprinos Bufalos Girafas Veados Camelos Lamas Anatomia
Leia maisVANTAGENS E DESVANTAGENS DA PRODUÇÃO DE LEITE EM SISTEMAS PASTORIS
VANTAGENS E DESVANTAGENS DA PRODUÇÃO DE LEITE EM SISTEMAS PASTORIS Fatores que determinam o sistema de produção de leite Terra área/limitações Capital investimento/tecnologia Mão de obra capacitação/tecnologia
Leia maisMETABOLISMO DE CARBOIDRATOS
METABOLISMO DE CARBOIDRATOS FACULDADE UNIÃO DE GOYAZES Prof. MSc. Jean Carlos Rodrigues Lima CRN 1/6002 SISTEMA DIGESTIVO DIGESTÃO DE CARBOIDRATOS BOCA: - Mastigação reduz tamanho das partículas - Secreções
Leia maisFelipe Couto Uchoa Eng. Agr. M.Sc
Felipe Couto Uchoa Eng. Agr. M.Sc ? Entendimento do sistema digestivo FUNDAMENTOS Uso eficiente de Volumosos Hábitos alimentares Uso dados científicos Nível de desempenho CONCEITOS Pasto x Baias Pastagens,
Leia maisBIOQUÍMICA DOS ALIMENTOS: AMIDO RESISTENTE E FIBRAS (aula 2) Patricia Cintra
BIOQUÍMICA DOS ALIMENTOS: AMIDO RESISTENTE E FIBRAS (aula 2) Patricia Cintra Fibra alimentar - definição No Brasil, o Ministério da Saúde, pela portaria 41 de 14 de janeiro de 1998, da Agência Nacional
Leia maisGADO DE CORTE CONFINAMENTO
GADO DE CORTE CONFINAMENTO NUTRINDO OS CICLOS DA VIDA O Grupo Premix tem como objetivo oferecer soluções integradas em nutrição. Com a missão de contribuir para evolução do agronegócio, por meio de inovação,
Leia maisMANEJO NUTRICIONAL DO CAVALO ATLETA
MANEJO NUTRICIONAL DO CAVALO ATLETA Pâmela Lais Pontes Gomes 1, Geraldo Nardi Junior 2 1 Discente do curso de Tecnologia em Agronegócio da Faculdade de Tecnologia de Botucatu Fatec Botucatu, pamelalpg12@hotmail.com
Leia maisMetabolismo Energético em Ruminates. Integrantes: Êmili H, Mariéli M. e Theline R.
Metabolismo Energético em Ruminates 1 METABOLISMO VISCERAL Integrantes: Êmili H, Mariéli M. e Theline R. INTRODUÇÃO 2 Os animais necessitam de um aporte de energia química para realizar suas diversas funções;
Leia maisO papel da suplementação na Pecuária Leiteira
O papel da suplementação na Pecuária Leiteira Nutrição e Suplementação... São a mesma coisa? Nutrição / Desnutrição Nutrição / Desnutrição Nutrição / Desnutrição Nutrição É o processo biológico pelo qual
Leia maisNUTRIÇÃO DE CÃES E GATOS
NUTRIÇÃO DE CÃES E GATOS IMPORTÂNCIA Conhecer fundamentos básicos de nutrição avaliar dietas e alimentos Interações entre nutrientes e o animal Exigências Cães e gatos Quantidade diária de nutrientes Manejo
Leia mais21/10/2014. Referências Bibliográficas. Produção de ATP. Substratos Energéticos. Lipídeos Características. Lipídeos Papel no Corpo
Referências Bibliográficas Livro: McArdle & Katch & Katch. Fisiologia do Exercício: Metabolismo de Lipídeos Durante o Exercício Físico Aeróbico Prof. Dr. Paulo Rizzo Ramires Escola de Educação Física e
Leia maisUSO DA MACAÚBA NA ALIMENTAÇÃO ANIMAL
Workshop Estratégico CTBE: Macaúba, Desafios e Oportunidades USO DA MACAÚBA NA ALIMENTAÇÃO ANIMAL Profª. Luciana Castro Geraseev Instituto de Ciências Agrárias UFMG SISTEMAS DE PRODUÇÃO - RUMINANTES Sistemas
Leia maisMACRONUTRIENTES NO EXERCÍCIO
MACRONUTRIENTES NO EXERCÍCIO Profa. Ainá Innocencio da Silva Gomes MACRONUTRIENTES NO EXERCÍCIO RECOMENDAÇÃO - AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE ATLETA 60-70% CHO ENDURANCE - 1,2 1,4g/ kg PTN FORÇA -
Leia maisManejo Nutricional e suas Influências na Qualidade do Leite. Gabriel Candido Bandeira RC DSM TORTUGA
Manejo Nutricional e suas Influências na Qualidade do Leite Gabriel Candido Bandeira RC DSM TORTUGA Atender exigências dos animais; Produção; Custo de produção? Vacas; Bezerras; Novilhas; Machos.? Curva
Leia maisCONFINAMENTO. Tecnologias, Núcleos e Fator P.
CONFINAMENTO Tecnologias, Núcleos e Fator P. NUTRINDO OS CICLOS DA VIDA Se tivéssemos que escolher uma palavra para definir o que há de fundamental a todas as espécies vivas sobre aterra, qual seria? Abrigo,
Leia maisMÁXIMA PERFORMANCE O ANO TODO
MÁXIMA PERFORMANCE O ANO TODO LINHA LINHA BRANCA PROTEÍNADOS CONCENTRADOS ENERGÉTICOS RAÇÕES NÚCLEOS PRODUTO Tech Sal Reprodução ADE Tech Sal 40 Tech Sal 45 Tech Sal 65 Tech Sal 80 Tech Sal 87 Tech Sal
Leia maisINCLUSÃO DA CASCA DE SOJA NO CONCENTRADO DE CAVALOS ADULTOS: DIGESTIBILIDADE APARENTE DOS NUTRIENTES
INCLUSÃO DA CASCA DE SOJA NO CONCENTRADO DE CAVALOS ADULTOS: DIGESTIBILIDADE APARENTE DOS NUTRIENTES Isabelle Errobidarte de MATOS* 1, Ibrahim Miranda CORTADA NETO 1, Nayara Yone Bueno YAMASHITA* 1, Rafaela
Leia maisGADO DE CORTE LINHA PSAI E RAÇÃO
GADO DE CORTE LINHA PSAI E RAÇÃO NUTRINDO OS CICLOS DA VIDA O Grupo Premix tem como objetivo oferecer soluções integradas em nutrição. Com a missão de contribuir para evolução do agronegócio, por meio
Leia maisINTRODUÇÃO METABOLISMO DA ENERGIA BALANÇO ENERGÉTICO A ENERGIA ENERGIA DOS ALIMENTOS 19/06/2013 NUTRIENTES FORNECEDORES DE ENERGIA
METABOLISMO DA ENERGIA BALANÇO ENERGÉTICO MESTRANDA: JUPYRA DURÃES SATIRO DOS SANTOS. ORIENTADOR: ALEXANDRE LESEUR CO- ORIENTADOR: JOSÉ ANTONIO DE FREITAS LINHA DE PESQUISA: PRODUÇÃO ANIMAL INTRODUÇÃO
Leia maisExigências nutricionais e manejo de alimentação dos animais Genetiporc
Exigências nutricionais e manejo de alimentação dos animais Genetiporc Sumário INTRODUÇÃO...........................................................................................................................04
Leia maisSistema digestório. Sistema digestório. Nutrição e alimentação dos suínos. Digestão e absorção. Digestão e absorção
Disciplina AZ044 - Suinocultura Sistema digestório 9 Nutrição e alimentação dos suínos 2 3 5 4 8 1 6 7 Prof. Marson Bruck Warpechowski 1 - Boca e língua 2 - Larínge, farínge e glote 3 - Esôfago 4 - Estômago
Leia maisManejo nutricional de vacas em lactação
Manejo nutricional de vacas em lactação O que se espera das vacas leiteiras? Desafio Pico da produção Concepção de uma nova cria nos primeiros 85 dias de lactação Adequado manejo nutricional durante o
Leia maisVolumosos. Volumosos. Volumosos. Volumosos. Alimentos utilizados na alimentação Animal. Marinaldo Divino Ribeiro
Alimentos utilizados na alimentação Animal Marinaldo Divino Ribeiro EMV Depto de Produção ão Animal - UFBA Alimentos Volumosos (pelo menos 25% de de FDN na na MS) MS) Concentrados Outros Forragens secas
Leia maisProf. Raul Franzolin Neto Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos Universidade de São Paulo Campus de Pirassununga E_mail:
INGESTÃO DE ALIMENTOS Prof. Raul Franzolin Neto Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos Universidade de São Paulo Campus de Pirassununga E_mail: rfranzol@usp.br 1 RUMINANTES E SELEÇÃO DE ALIMENTOS
Leia maisSILAGEM DE GRÃOS ÚMIDOS GIOVANI RODRIGUES CHAGAS ZOOTECNISTA
SILAGEM DE GRÃOS ÚMIDOS GIOVANI RODRIGUES CHAGAS ZOOTECNISTA IMPORTÂNCIA DO MILHO 70% DA ALIMENTAÇÃO DOS NÃO RUMINANTES 40% DA ALIMENTAÇÃO DOS RUMINANTES PRINCIPAIS DIFICULDADES FALTA DE CONDIÇÕES PARA
Leia maisBioquímica Prof. Thiago
Bioquímica Prof. Thiago Glicídios, Carboidratos formados por C, H, O glícides, glucídeos, açúcares ou hidratos de carbono; 3 grupos: - monossacarídeos - dissacarídeos - polissacarídeos Monossacarídeos
Leia maisNutrição, digestão e sistema digestório. Profª Janaina Q. B. Matsuo
Nutrição, digestão e sistema digestório Profª Janaina Q. B. Matsuo 1 2 3 4 Nutrição Nutrição: conjunto de processos que vão desde a ingestão do alimento até a sua assimilação pelas células. Animais: nutrição
Leia maisCoprodutos e subprodutos agroindustriais na alimentação de bovinos
1/9 /9 Algodão (Gossypium hirsutum L. ) Rendimento dos produtos derivados do algodão Fonte: Associação nacional dos produtores de algodão (USA, 000). 3/9 4/9 Composição dos principais coprodutos e subprodutos
Leia maisO processo digestivo
O processo digestivo Esôfago Estômago e intestino delgado Intervenções cirúrgicas Reação enzimática Influência do processo digestivo na Microbiota Obesidade e hábitos alimentares Doenças Agudas ou Crônicas
Leia maisQuem vence é o que melhor se adapta
Quem vence é o que melhor se adapta Tecnologia dos Óleos Funcionais em Ruminantes Dra Juliane Diniz Magalhães Gerente de Ruminantes da Oligo Basics Região Sul São Paulo-SP Junho de 2016 Perfil dos confinamentos
Leia maisDISCIPLINA DE ANATOMIA E FISIOLOGIA ANIMAL SISTEMA DIGESTÓRIO. Prof. Dra. Camila da Silva Frade
DISCIPLINA DE ANATOMIA E FISIOLOGIA ANIMAL SISTEMA DIGESTÓRIO Prof. Dra. Camila da Silva Frade ? Para a manutenção da vida dos animais, pois obtêm nutrientes essenciais para os processos corpóreos a partir
Leia maisDog Star Foods Natural 15kg
Dog Star Foods Natural 15kg Proteína Bruta Extrato Etéreo Matéria Mineral (Mín.) 23% (Mín.) 10% (Máx.) 8% Matéria Fibrosa (Máx.) 4,5% Cálcio (Máx.) 2% Fósforo (Mín.) 1% Cereais Integrais Probióticos Carne
Leia mais1- TURMA A. Biologia. a) proteínas. b) glicídios. c) lipídios. d) lipídios e glicídios. e) lipídios e proteínas.
Biologia Atividade de classe Gabarito 2 os anos Tatiana mar/12 1- TURMA A 1- (PUCCamp modificada) Os fenilcetonúricos têm falta de uma enzima responsável pelo metabolismo do aminoácido fenilalanina. Para
Leia maisUniversidade Federal de Santa Catarina Departamento de Aquicultura LABNUTRI Nutrição de Espécies Aquícolas UFSC
Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Aquicultura LABNUTRI Nutrição de Espécies Aquícolas www.aqi.ufsc.br UFSC Tópicos a serem abordados Necessidade do conhecimento das exigências nutricionais
Leia maisA partir do consumo de nutrientes, os mecanismos de transferência de energia (ATP), tem início e estes auxiliam os processos celulares.
A partir do consumo de nutrientes, os mecanismos de transferência de energia (ATP), tem início e estes auxiliam os processos celulares. A energia que precisamos para realização de processos celulares,
Leia maisALIMENTAÇÃO DE SUÍNOS
ALIMENTAÇÃO DE SUÍNOS Água A água é o componente que está presente em maior proporção no organismo animal, se constituindo num alimento extremamente importante para a produtividade e saúde. A água deve
Leia maisUnipampa - Campus Dom Pedrito Disciplina de Suinocultura II Profa. Lilian Kratz Semestre 2017/2
Unipampa - Campus Dom Pedrito Disciplina de Suinocultura II Profa. Lilian Kratz Semestre 2017/2 Desenvolvimento pós-natal dos suínos Eficiência alimentar do suíno é inversamente proporcional ao seu peso
Leia mais30/05/2017. Metabolismo: soma de todas as transformações químicas que ocorrem em uma célula ou organismo por meio de reações catalisadas por enzimas
Metabolismo: soma de todas as transformações químicas que ocorrem em uma célula ou organismo por meio de reações catalisadas por enzimas Metabolismo energético: vias metabólicas de fornecimento de energia
Leia maisAlimentação do Frango Colonial
Alimentação do Frango Colonial Alimentação Para os sistemas mais rudimentares e em pequena escala recomenda-se adquirir a ração de fornecedor idôneo, de preferência certificado para Boas Práticas de Fabricação-BPF.
Leia maisMonossacarídeos. açúcares simples. Monossacarídeos. Carboidratos formados por C, H, O
Carboidratos formados por C, H, O Bioquímica Profa. Janara Glicídios, glícides, glucídeos, açúcares ou hidratos de carbono; 3grupos: - monossacarídeos - dissacarídeos - polissacarídeos 1 2 Monossacarídeos
Leia maisManejo e Alimentação da Vaca em Lactação
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE VETERINÁRIA DISCIPLINA DE ZOOTECNIA DE BOVINOS Manejo e Alimentação da Vaca em Lactação Flávia Plucani Amaral Médica Veterinária Programa
Leia maisCoprodutos da industrialização do arroz na alimentação de cães e gatos
II SIMPÓSIO DE NUTRIÇÃO DE ANIMAIS DE COMPANHIA IISINPET 26 e 27 de setembro de 2014 Coprodutos da industrialização do arroz na alimentação de cães e gatos M. Sc. Gabriel Faria Estivallet Pacheco Z o o
Leia maisNRC Gado Leiteiro Nutrição para máxima eficiência produtiva e reprodutiva
Gado de Leite 1/34 NRC Gado Leiteiro Nutrição para máxima eficiência produtiva e reprodutiva Antonio Ferriani Branco /34 Animais não têm exigência para um alimento específico Os alimentos consumidos são
Leia maisDIGESTÃO É UMPROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO
OS NUTRIENTES TODA A SUBSTANCIA PRESENTE NA ALIMENTAÇÃO QUE PODE SER APROVEITADA PELO ORGANISMO HUMANO E DE OUTROS ANIMAIS PARA A MANUTENÇÃO DE SUAS ATIVIDADES É DENOMINADA NUTRIENTES. DIGESTÃO É UMPROCESSO
Leia maisAiron Aparecido Silva de Melo
PALMA NA ALIMENTAÇÃO ANIMAL Airon Aparecido Silva de Melo Zootecnista, D.Sc. Professor UFRPE - UNIDADE ACADÊMICA DE GARANHUNS PALMA NA ALIMENTAÇÃO ANIMAL. Tabela 5 Desempenho de vacas da raça Holandesa
Leia maisCoprodutos e subprodutos agroindustriais na alimentação de bovinos
1/9 /9 3/9 POLPA CÍTRICA Coproduto do processamento de laranjas, limões, tangerinas e outras frutas cítricas; É o resíduo que permanece depois da extração do suco, representam 50-70% do peso da fruta original;
Leia maisFORMULAÇÃO DE RAÇÃO PARA BOVINOS DE CORTE. Marcia Helena M. R. Fernandes Jalme de S. Fernandes Junior
FORMULAÇÃO DE RAÇÃO PARA BOVINOS DE CORTE Marcia Helena M. R. Fernandes Jalme de S. Fernandes Junior Balanceamento de Dietas Alimentos Nutrientes Energia Programação Segundafeira 10 12 h Introdução Caracterizaçã
Leia mais28/10/2016.
alexandre.personal@hotmail.com www.professoralexandrerocha.com.br 1 O exercício é um grade desafio para as vias energéticas! Exercício intenso: 15 a 25X o gasto energético em repouso Os músculos aumentam
Leia maisCoprodutos e subprodutos agroindustriais na alimentação de bovinos
1/9 Coprodutos da indústria cervejeira /9 Cevada é o principal grão. Em 011 foram produzidos 180 milhões de toneladas de cerveja, gerando de 35-40 milhões de toneladas de resíduos; É um concentrado de
Leia maisPrincípios de formulação de alimentos para cães e gatos. Aulus Carciofi
Princípios de formulação de alimentos para cães e gatos Formulação É o atendimento das exigências nutricionais dos animais por meio da combinação de ingredientes Nutrição Alimentação Alimentos (ingredientes)
Leia maisEnfermagem Médica. EO Karin Bienemann Coren AULA 01
Enfermagem Médica EO Karin Bienemann Coren 162281 AULA 01 Saúde x Doença Saúde: Completo bem estar físico, mental e espiritual. Homeostasia: Equilíbrio. Doença: Perturbação da saúde. Sistema Digestório
Leia maisAnimais Monogástricos. Digestão Monogástricos. Animais Monogástricos. Digestão Monogástricos 28/08/2012
Animais Monogástricos Digestão e Absorção de Carboidratos Animais monogástricos e ruminantes Prof. Dr. Bruno Lazzari de Lima Principais fontes de glicídeos: Polissacarídeos. Amido. Glicogênio. Dextrinas.
Leia maisCOMPOSIÇÃO DE ALIMENTOS DA AMÉRICA LATINA ANÁLISE APROXIMADA (SISTEMA DE WEENDE), COM BASE NA MATÉRIA SECA AO AR. Gordura % Prot.
COMPOSIÇÃO DE ALIMENTOS DA AMÉRICA LATINA ANÁLISE APROXIMADA (SISTEMA DE WEENDE), COM BASE NA MATÉRIA SECA AO AR ALIMENTOS Seca Prot. Gordura Fibra ENN Cinza Cálcio 2.1 Fósforo ALFAFA, farinha de 88,0
Leia maisCat Star é um alimento premium indicado para gatos filhotes e adultos de todas as raças, gatas no terço final de gestação e durante o período de
Cat Star é um alimento premium indicado para gatos filhotes e adultos de todas as raças, gatas no terço final de gestação e durante o período de lactação. Cat Star reúne em sua composição toda tecnologia
Leia maisCoprodutos e subprodutos agroindustriais na alimentação de bovinos
Milho (Zea mays) 70% = amido e amido + glúten 2% = fibra + casca 8-10% = óleo Fonte: Amaral e Bernardes (2010) Processamento via seca do milho produção de etanol Coprodutos de destilaria do milho A cada
Leia maisUREIA NA ALIMENTAÇÃO DE RUMINANTES
UREIA NA ALIMENTAÇÃO DE RUMINANTES Períodos de estiagem : supre deficiência de PTN (> desempenho) ou não há deficiência de PTN : economia de farelos protéicos (custo elevado). N uréia substitui N dieta;
Leia maisSistema de Embalagem Avançado
Sistema de Embalagem Avançado Filme flexível composto de 7 capas [25µm] Efeito barreira ao oxigénio. 32 voltas de proteção Proteção total para carga e descarga. Resistente a la intempérie Tratamento UV.
Leia maisPROCESSO SELETIVO DE TRANSFERÊNCIA EXTERNA CADERNO DE PROVAS
PROCESSO SELETIVO DE TRANSFERÊNCIA EXTERNA 20/10/2013 INSTRUÇÕES CADERNO DE PROVAS 1. Confira, abaixo, seu nome e número de inscrição. Confira, também, o curso e a série correspondentes à sua inscrição.
Leia maisSISTEMA DIGESTÓRIO MÓDULO 7 FISIOLOGIA
SISTEMA DIGESTÓRIO MÓDULO 7 FISIOLOGIA SISTEMA DIGESTÓRIO O sistema digestório, responsável pela quebra dos alimentos e absorção dos nutrientes, é composto pelo tubo digestório e pelas glândulas anexas.
Leia maisAula: Digestão. Noções de feedback e Digestão
Aula: Digestão Noções de feedback e Digestão PROFESSORA: Brenda Braga DATA: 24/04/2014 1. Feedback Causa Consequência Positivo Negativo Sede + + Beber água salgada Sede + - Beber água pura Desequilíbrio
Leia maisALIMENTAÇÃO e SAÚDE na G.C.M
ALIMENTAÇÃO e SAÚDE na G.C.M - 2013-2016 Por 1º.TEN.AER. Lang. Em 2004 2013 está chegando! 20 OBJETIVO Apresentar elementos relacionados com alimentação que contribuem para hábitos saudáveis, a serem praticados
Leia maisNutrientes. Leonardo Pozza dos Santos
Nutrientes Leonardo Pozza dos Santos Itaqui, 2017 O que define um nutriente? - Qualquer elemento ou composto químico necessário para o metabolismo de um organismo vivo. - Eles compõem os alimentos e são
Leia maisMÁXIMA PERFORMANCE O ANO TODO
MÁXIMA PERFORMANCE O ANO TODO LINHA LINHA BRANCA PROTEÍNADOS UREADOS CONCENTRADOS ENERGÉTICOS RAÇÕES NÚCLEOS PRODUTO Tech Sal Reprodução AD Tech Sal Performance Tech Sal 45 Tech Sal 65 Tech Sal 80 Tech
Leia maisPROBLEMAS DE PATAS EM VACAS LEITEIRAS/NOVILHOS
N 74 PROBLEMAS DE PATAS EM VACAS LEITEIRAS/NOVILHOS É muito frequente o fabricante de alimentos compostos para vacas leiteiras ser responsabilizado pelos problemas de patas (unhas) nos efectivos leiteiros
Leia maisEnergia: medidas e. necessidade
Energia: medidas e necessidade Bioenergética Energia é quantitativamente o item mais importante da dieta do animal. Todos os padrões alimentares se baseiam nas necessidades energéticas. Definição => energia
Leia maisMetabolismo do exercício e Mensuração do trabalho, potência e gasto energético. Profa. Kalyne de Menezes Bezerra Cavalcanti
Metabolismo do exercício e Mensuração do trabalho, potência e gasto energético Profa. Kalyne de Menezes Bezerra Cavalcanti Natal/RN Fevereiro de 2011 Metabolismo do exercício Durante o exercício físico
Leia maisAlimentos Alternativos disponíveis no Nordeste para Alimentação de Aves Tipo Caipira
Alimentos Alternativos disponíveis no Nordeste para Alimentação de Aves Tipo Caipira Professor Carlos Bôa-Viagem Rabello Departamento de Zootecnia Universidade Federal Rural de Pernambuco Recife Pernambuco
Leia maisTECNOLOGIAS APLICADAS PARA INTENSIFICAR O SISTEMA DE PRODUÇÃO
Interiorização da VI Jornada NESPRO TECNOLOGIAS APLICADAS PARA INTENSIFICAR O SISTEMA DE PRODUÇÃO Leonardo Canali Canellas Médico Veterinário, MSc em Zootecnia Doutorando em Zootecnia - UFRGS Itaqui, 03
Leia maisBiologia. Identidade dos Seres Vivos. Sistema Digestório Humano Parte 1. Prof.ª Daniele Duó
Biologia Identidade dos Seres Vivos Sistema Digestório Humano Parte 1 Prof.ª Daniele Duó Função O organismo recebe os nutrientes através dos alimentos. Estes alimentos têm de ser transformados em substâncias
Leia maisA Mandioca na Alimentação Animal
XIII Congresso Brasileiro da Mandioca A Mandioca na Alimentação Animal Botucatu- SP 16 de Julho de 2009 João Luís Homem de Carvalho jluizhc@uol.com.br POR QUE UTILIZAR A MANDIOCA, PLANTA INTEGRAL, NA ALIMENTAÇÃO
Leia maisAPP: Human Body (Male) Sistemas Humanos. Prof. Leonardo F. Stahnke. Sistema Digestório
APP: Human Body (Male) Sistemas Humanos Prof. Leonardo F. Stahnke Sistema Digestório Desempenha a função de mastigação, insalivação e deglutição; digestão; absorção de nutrientes e água; e defecação. Compreende
Leia maisFIBRAS: por que consumi-las?
FIBRAS: por que consumi-las? COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA NUTRICIONAL GVEDNT / SUVISA / SES-GO Fibras: por que consumi-las? GOIÂNIA 2014 Autoria Maria Janaína Cavalcante Nunes Daniela Ayumi Amemiya Cássia
Leia maisDescubra a comida que mais se adapta ao seu gato: KITTEN ALL CATS
Concept for Life oferece ao seu gato uma ração seca especialmente desenvolvida para satisfazer as suas necessidades nutricionais especificas. O conceito nutricional, desenvolvido cientificamente, por detrás
Leia maisUso do grão de arroz na alimentação de suínos e aves
Uso do grão de arroz na alimentação de suínos e aves O Brasil é o décimo maior produtor mundial de arroz e fora do continente Asiático o Brasil é o maior produtor de arroz. O volume de produção na safra
Leia maisPlano de aula. ZOOTECNIA I (Suínos) 01/04/2016. Resíduos de origem animal. Produção Animal vs Impacto Ambiental. Dejetos. Problemas.
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Campus de Jaboticabal Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias 1 Plano de aula ZOOTECNIA I (Suínos) Resíduos Dejetos Msc. Fabrício Faleiros de
Leia maisPlanejamento Alimentar na Bovinocultura Leiteira
Edwin Baur Planejamento Alimentar na Bovinocultura Leiteira 1O que é. É uma estratégia que o produtor pode utilizar para melhorar o desempenho da atividade leiteira. O planejamento alimentar deverá ser
Leia maisProducote Feed O que é? Como devo fornecer o Producote Feed? Producote Feed Por que utilizar Ureia (NNP) na dieta?
Producote Feed O que é? Producote Feed é um aditivo nutricional de liberação controlada, indicado para a suplementação proteica segura de ruminantes, com alta concentração de nitrogênio não proteico de
Leia maisSORGO - UMA BOA ALTERNATIVA PARA REDUÇÃO DOS CUSTOS DE ALIMENTAÇÃO
Data: Junho/2001 SORGO - UMA BOA ALTERNATIVA PARA REDUÇÃO DOS CUSTOS DE ALIMENTAÇÃO Estamos iniciando a colheita de uma safra de Sorgo, que segundo estimativas deve girar ao redor de 1,350 a 1,500 milhões
Leia maisNUTRIENTES. Profª Marília Varela Aula 2
NUTRIENTES Profª Marília Varela Aula 2 NUTRIENTES NUTRIENTES SÃO SUBSTÂNCIAS QUE ESTÃO INSERIDAS NOS ALIMENTOS E POSSUEM FUNÇÕES VARIADAS NO ORGANISMO. PODEM SER ENCONTRADOS EM DIFERENTES ALIMENTOS, POR
Leia maisNutrição e Fisiologia Humana
Nutrição e Fisiologia Humana Definição de saúde: Organização Mundial da Saúde Saúde é um estado de completo bem-estar físico, mental e social, e não apenas a ausência de doenças. Seis Nutrientes Básicos
Leia maisINCLUSÃO DA CASCA DE SOJA NO CONCENTRADO DE CAVALOS ADULTOS: ph, N-AMONIACAL E ÁCIDOS DE CADEIA CURTA NAS FEZES
INCLUSÃO DA CASCA DE SOJA NO CONCENTRADO DE CAVALOS ADULTOS: ph, N-AMONIACAL E ÁCIDOS DE CADEIA CURTA NAS FEZES Nayara Yone Bueno YAMASHITA* 1, Isabelle Errobidarte de MATOS 1, Ibrahim Miranda CORTADA
Leia maisPROTEÍNA. Lisina (ARC 1981) Aminoácidos Essenciais. Aminoácidos Essenciais - suínos. Fenilalanina Arginina
omposição de um Protetor Hepático comercial PROTEÍNA Fórmula: Aspartato de L-ornitina...2,0 g loridrato de L-arginina...7,5 g L-citrulina...0,5 g Acetil metionina...1,0 g loridrato de colina...1,0 g Levulose...10,0
Leia maisBE066 - Fisiologia do Exercício BE066 Fisiologia do Exercício. Bioenergética. Sergio Gregorio da Silva, PhD
BE066 Fisiologia do Exercício Bioenergética Sergio Gregorio da Silva, PhD Objetivos Definir Energia Descrever os 3 Sistemas Energéticos Descrever as diferenças em Produção de Energia Bioenergética Estuda
Leia mais