Retificação Edital 08/2013. Anexo I
|
|
- Márcio Festas Alves
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Retificação Edital 08/2013 Anexo I Monitoria Remunerada CURSO: Fisioterapia DISCIPLINA VAGAS HORÁRIO CARGA HORÁRIA SEMANAL REQUISITOS ESPECÍFICOS PROGRAMA DE APRENDIZAGEM DA DISCIPLINA Fisioterapia em ortopedia e Traumatologia II / Fisioterapia em ortopedia e Traumatologia da infância e da Adolescência Fisioterapia em ortopedia e Traumatologia II / 1 5MD 9h Estar matriculado no(s) curso(s) citado(s) acima. Ter (s) disciplina(s) de Fisioterapia em ortopedia e Traumatologia II ou Fisioterapia em ortopedia e Traumatologia da infância e da Adolescência. Ter disponibilidade de horário. Abordagem fisioterapêutica nos distúrbios ortopédicos e traumatológicos. Generalidades sobre Fraturas: Definição, classificação, consolidação e métodos de tratamento de fraturas (tratamento incruento, trações esqueléticas ou cutâneas, fixações internas e externas, osteossínteses). Lesões de partes moles: distensões, contusões, fibrose. Lesões traumáticas da coluna vertebral. Traumatismos do ombro e braço luxações, fraturas proximais do úmero, fraturas da diáfise do úmero. Traumatismos do cotovelo e antebraço Fratura supra e intercondiliana, fraturas das diáfises do
2 Fisioterapia em ortopedia e Traumatologia no Adulto e no idoso. Estar matriculado no(s) curso(s) citado(s) acima. Ter (s) disciplina(s) de Fisioterapia em ortopedia e Traumatologia II ou Fisioterapia em ortopedia e Traumatologia no Adulto e no Idoso. Ter disponibilidade de horário. antebraço. Traumatismos do punho e da mão lesões cutâneas, lesões tendíneas e nervosas, fraturas dos metacarpianos e falanges, lesões dos ossos do carpo. Lesões Traumáticas da Pelve fraturas por avulsão, fraturas isoladas da pelve, fraturas por compressão, fraturas por cisalhamento da pelve, fraturas do acetábulo. Fraturas e luxações do quadril fraturas do colo do fêmur, fraturas transtrocanterianas, luxação traumática do quadril. Fraturas diafisárias e distais do fêmur. Lesões Traumáticas e menisco-ligamentares do joelho : Mecanismos de lesão, cicatrização e reparo, reabilitação e estratégias de prevenção. Fraturas da Perna, tornozelo e do pé. Amputações. Ortopedia aplicada à mão doenças ocupacionais, síndromes compressivas. Ortopedia aplicada ao ombro e cotovelo - Lesões do manguito Rotador, peritendinite calcárea, epicondilites, síndromes compressivas. Ortopedia aplicada ao quadril osteonecrose da cabeça femural, bursites. Ortopedia aplicada à perna - síndromes compressivas. Ortopedia aplicada ao joelho cisto poplíteo, tendinites de pata de ganso, bursites. Ortopedia aplicada ao pé Talagias, lesões tendíneas, halux valgo, pé cavo, metatarsalgias,
3 fasceíte plantar, síndrome do túnel do tarso. Ortopedia em coluna vertebral - Discopatias (protusão e hérnia discal). Tumores do aparelho locomotor. Distúrbios da ATM. Abordagem fisioterapêutica nos distúrbios ortopédicos e traumatológicos. Desvios patológicos da coluna vertebral: escoliose, cifose e hiperlordose. Defeitos congênitos do antebraço, punho e mão. O quadril da criança e do adolescente Luxação congênita do quadril, Legg-Perthes-Calvé, epifisólise da cabeça femural, Fêmur curto congênito, coxa vara congênita. Joelho da criança e adolescente luxação congênita do joelho, patela, luxação recidivante da patela, patela alta, joelho varo e valgo e recurvatum, doença de Osgood-Schlatter, síndrome da hiperpressão patelar. Perna e tornozelo da criança e adolescente displasia da tíbia e da fíbula, tíbia curva congênita. Pé da criança e adolescente pé torto congênito, pé plano/valgo. Desigualdade de comprimentos de membros inferiores. Disrafismo Espinhal, Artrogripose. Trauma obstétrico. Traumas do cotovelo e antebraço da criança fratura supra condiliana, fraturas condilianas, fraturas do rádio, luxação da cabeça do rádio, lesão em galho verde, lesões epifisiárias distais, fratura
4 de Monteggia. Fraturas e luxações do quadril da criança e do adolescente Luxação traumática do quadril, fratura do terço proximal do fêmur. Fraturas diafisárias do Fêmur na criança.
5 Anexo III DISCIPLINA VAGAS HORÁRIO CARGA HORÁRIA SEMANAL REQUISITOS ESPECÍFICOS PROGRAMA DE APRENDIZAGEM DA DISCIPLINA Projeto Arquitetônico I 01 3V3N4V4N 06h Arquitetura e Urbanismo. disciplina Geometria Descritiva. Arquitetura e Urbanismo. disciplina Projeto Estudo de referenciais teóricos e históricos relacionados à composição arquitetônica; Análise dos condicionantes legais, sociais, tecnológicos e ambientais ligados ao projeto arquitetônico em desenvolvimento; Lançamento de partido arquitetônico conceitualmente fundamentado, considerando os condicionantes estudados e o programa proposto; Conceituação e fundamentos compositivos no lançamento do projeto arquitetônico e estudos preliminares; Utilização da maquete como ferramenta de elaboração e estudo projetual; Ergonomia e dimensionamento em arquitetura, dimensões mínimas e inter-relação dos componentes do espaço arquitetônico, circulação, acessos e mobiliário; Estudo e soluções de acessibilidade no projeto proposto; Aplicação dos conhecimentos de composição e percepção dos objetos arquitetônicos e da cidade;
6 Arquitetônico III e Computação Gráfica Aplicada a Arquitetura e Urbanismo II Aplicação dos conhecimentos relacionados ao prédimensionamento de espaços, e de expressão gráfica destinados à representação em nível de projeto legal; Representação de ideias através de croquis. Geometria Descritiva 01 4T4V6T6V 09h Arquitetura e Urbanismo. disciplina de Topografia ou Topografia I Arquitetura e Urbanismo. disciplina de Geometria Fundamentos da expressão gráfica. Sistemas elementares de projeção. Representação dos entes fundamentais; Representação dos entes fundamentais em Geometria Descritiva aplicada a Arquitetura e Urbanismo: Pontos (localização no espaço segundo o sistema mongeano), Retas (nomenclatura e ângulos) e Planos (nomenclatura, figuras planas); Estudo da pertinência aplicada a retas, planos e superfícies; Métodos auxiliares. Mudança de plano de projeção e rotação para obtenção da verdade grandeza. Analise de pertinência; Analise da interseção entre reta e plano, entre planos, entre reta prisma e entre plano e prisma.
7 Descritiva Tecnologia de Costura e Modelagem II 03 2M4M 3N5N 5M6M 06h cada vaga Moda. disciplina de Tecnologia de Costura e Modelagem I Princípios de interpretação de modelagem: modelagem ampla X modelagem ajustada, interpretação de saias,vestidos, calças, mangas, golas e blazer; Técnicas de corte: fio do tecido e equipamentos adequados; Planejamento de corte e encaixe de moldes; Fechamento das peças: saia, calça, blazer e vestido; Preparação e montagem de vistas; Preparação e montagem de bolsos; Colocação de zíper. Estar matriculado no curso de Moda. disciplina de Tecnologia de
8 Costura e Modelagem II Matemática Fundamental 01 vaga A combinar 6h Estar matriculado em algum dos cursos acima citados. disciplina de Álgebra Linear e Geometria Analítica. Ter conhecimentos básicos de matemática. Estar matriculado em algum dos cursos acima citados. Noções de conjuntos, notação, conjuntos numéricos, reta Real e Módulo de um número. Intervalos e operações. Função Real de uma variável Real: Introdução, par ordenado, representação gráfica, noção e linguagem matemática de função. Conceito. Domínio e Imagem de uma função. Zeros de uma função. Função crescente e função decrescente. Função constante: gráfico, domínio e imagem. Função do 1º grau: definição. Gráfico, domínio e imagem. Zero da função. Função do 1º grau crescente e decrescente. Equações e inequações do 1º grau. Estudo do sinal da função. Função do 2º grau: definição. Gráfico, domínio e imagem. Concavidade, zeros da função. Função do 2º grau crescente e decrescente. Equações e inequações do 2º grau. Estudo do sinal da função. Vértice, Valor máximo e valor mínimo da função. Função definida por várias sentenças: gráfico,
9 disciplina Matemática Fundamental Ter conhecimentos básicos de matemática. domínio e imagem. Função modular: definição, domínio, imagem, Função potência: definição, domínio, imagem, Função Raiz Quadrada: definição, domínio, imagem, Operações com funções: soma, diferença, produto, quociente e composta. Funções inversas. Estudo das principais potências. Função exponencial: definição, domínio, imagem, Introdução a logaritmos, definição, consequências da definição. Propriedades dos logaritmos, mudança de base. Função logarítmica: definição, domínio, imagem, Funções Trigonométricas. Gráfico, domínio, imagem e período.
RIOT 2019/20. Presidente SBOT-CE: Dr. Atualpa Junior Vice-presidente SBOT-CE: Dr. Leonardo Drumond
Coordenador RIOT 2019: Dr. Jonatas Brito CRONOGRAMA RESPONSÁVEL Março Ciência básica Abril 28/mar 19:00-19:30 INTRODUÇÃO RIOT 2017 Dr. Jonatas 19:30-20:30 Biologia óssea e dos tecidos moles 20:45-21:30
Leia maisSTADO DE MATO GROSSO CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DE SAÚDE DA REGIÃO DO VALE DO PEIXOTO
EDITAL COMPLEMENTAR Nº 001/2018 CHAMADA PÚBLICA N. º 001/2017 CREDENCIAMENTO SERVIÇOS MÉDICOS COMPLEMENTARES 1. PREÂMBULO 1.1. O Consórcio Intermunicipal de Saúde da Região do Vale do Peixoto/MT, por intermédio
Leia maisECO - ONLINE (EDUCAÇÃO CONTINUADA EM ORTOPEDIA ONLINE)
ECO - ONLINE (EDUCAÇÃO CONTINUADA EM ORTOPEDIA ONLINE) DESCRIÇÃO: Aulas interativas ao vivo pela internet. Participe ao vivo, respondendo as enquetes e enviando suas perguntas. Vale pontos para a Revalidação
Leia maisPrincípios do tratamento das fraturas
Disciplina de Traumato-Ortopedia e Reumatologia Princípios do tratamento das fraturas Prof. Marcelo Bragança dos Reis Introdução Tratamento conservador - indicações - imobilizações - redução incruenta
Leia maisCALO EXTERNO CALO INTERNO
PRINCÍPIOS BÁSICOS DE FRATURA ÓSSEA E DESLOCAMENTO ARTICULAR Prof. Dr. Carlos Cezar I. S.Ovalle FRATURA DESLOCAMENTO ARTICULAR A) FRATURA: Perda (ou quebra) da solução de continuidade de um OSSO ou cartilagem.
Leia maisMONITORIA REMUNERADA CURSO ARQUITETURA E URBANISMO
ANEXO III - EDITAL Nº 01/2013 PERÍODO: 2013/02 INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS MONITORIA REMUNERADA CURSO ARQUITETURA E URBANISMO DISCIPLINA VAGAS HORÁRIO CARGA HORÁRIA SEMANAL REQUISITOS ESPECÍFICOS
Leia maisS UMÁRIO 1 DIAGNÓSTICO DAS AFECÇÕES MUSCULO-ESQUELÉTICAS CONSIDERAÇÕES GERAIS TRAUMATOLOGIA CONSIDERAÇÕES GERAIS PREFÁCIOS...
S UMÁRIO PREFÁCIOS... 1-3 1 DIAGNÓSTICO DAS AFECÇÕES MUSCULO-ESQUELÉTICAS CONSIDERAÇÕES GERAIS... 6 1.1 INTRODUÇÃO... 6 1.2 ANAMNESE... 8 1.2.1 DOR... 8 1.2.2 DEFORMIDADE... 10 1.2.3 IMPOTÊNCIA FUNCIONAL...
Leia maisPROTOCOLO DE ACESSO ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA HCFAMEMA
PROTOCOLO DE ACESSO ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA HCFAMEMA 2018 PROTOCOLO DE ACESSO: ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA HCFAMEMA Elaboração: Dr. Eduardo M. Jacob Dr. Tarcisio Adilson Ribeiro Machado Aprovação: Dr.
Leia mais18/03/2018. Avaliação Ortopédica MEMBROS INFERIORES. Hugo Leonardo Miranda Coelho Ortopedista Médico do Trabalho Perito Médico
Avaliação Ortopédica MEMBROS INFERIORES Hugo Leonardo Miranda Coelho Ortopedista Médico do Trabalho Perito Médico 1 Quadril Diagnósticos a considerar: Coxartrose Impacto femoroacetabular Osteonecrose da
Leia maisPLANO DE ENSINO: ATENÇÃO SECUNDARIA EM ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA (ALO007)
PLANO DE ENSINO: ATENÇÃO SECUNDARIA EM ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA (ALO007) COORDENADOR: DANIEL SOARES BAUMFELD 1. EMENTA: Princípios da Atenção Secundária à Saúde, aplicados à Ortopedia. Abordagem dos problemas
Leia maisENFERMAGEM ANATOMIA. SISTEMA MÚSCULO ESQUELÉTICO Aula 4. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM ANATOMIA SISTEMA MÚSCULO ESQUELÉTICO Aula 4 Profª. Tatiane da Silva Campos Ossos do pé mantêm-se unidos por meio de fortes ligamentos que lhe permitem sustentar o peso corporal e funcionar como
Leia maisALTERAÇÕES DAS CURVAS DA COLUNA VERTEBRAL
PROBLEMAS POSTURAIS * Profª Érica Verderi ALTERAÇÕES DAS CURVAS DA COLUNA VERTEBRAL Hipercifose É aumento da curvatura da região dorsal, ou seja, é o aumento da convexidade posterior no plano sagital,
Leia maisResidência em Ortopedia e Traumatologia
Residência em Ortopedia e Traumatologia HISTÓRIA DA ORTOPEDIA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE FURG FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE FURG 25 FEVEREIRO - 200 26º NÚMERO NOVOS RESIDENTES
Leia maisCADEIAS MUSCULARES E AVALIAÇÃO POSTURAL
CADEIAS MUSCULARES E AVALIAÇÃO POSTURAL Françoise Mézières - supremacia do tônus muscular da cadeia posterior em função da necessidade de sustentação Herman Kabat Movimentos em espirais para levar ao completo
Leia mais15/03/2016 ESQUELETO APENDICULAR OSTEOLOGIA DO ESQUELETO APENDICULAR MEMBRO TORÁCICO. Constituído por ossos dos membros torácico e pélvico
ESQUELETO APENDICULAR Constituído por ossos dos membros torácico e pélvico OSTEOLOGIA DO ESQUELETO APENDICULAR Ombro - Escápula Braço - Úmero Antebraço Rádio e Ulna Joelho - Carpos Canela - Metacarpos
Leia maisLesões Traumáticas dos Membros Inferiores
Prof André Montillo Lesões Traumáticas dos Membros Inferiores Lesões do Joelho: Lesões Ósseas: Fratura Distal do Fêmur Fratura da Patela Fratura Proximal da Tíbia: Platô Tibial Anatomia: Lesões Traumáticas
Leia maisMAURO LUIZ RABELO Presidente da Comissão
RESOLUÇÃO Nº 22, DE 8 DE ABRIL DE 2019 Aprova a matriz de competências dos Programas de Residência Médica em Ortopedia e Traumatologia. A COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA MÉDICA (CNRM), no uso das atribuições
Leia maisMONITORIA PRESENCIAL NA MODALIDADE REMUNERADA
ANEXO I - EDITAL Nº 15/2011 PERÍODO: 2012/01 INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS - ICET MONITORIA PRESENCIAL NA MODALIDADE REMUNERADA CURSOS DE ENGENHARIA MECÂNICA, ENGENHARIA QUÍMICA, ENGENHARIA
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA. PROGRAMA DE DISCIPLINA/ ESTÁGIO Ano: 2008 IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL
unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE MARÍLIA Faculdade de Filosofia e Ciências PROGRAMA DE DISCIPLINA/ ESTÁGIO Ano: 2008 UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Filosofia e Ciências CURSO: Fisioterapia
Leia maisLesões Traumáticas do Punho e Mão. Prof. Reinaldo Hashimoto
Lesões Traumáticas do Punho e Mão Prof. Reinaldo Hashimoto Anatomia Óssea Articulação Vascular Nervosa Anatomia Óssea Anatomia Anatomia Articular Rádio carpiana Carpal Anatomia Vasculo Nervosa Fratura
Leia maisPONTO-FINAL CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA
PONTO-FINAL CUO DE ATUALIZAÇÃO EM ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA DERIÇÃO: Cursos presenciais Vale 3,0 pontos para a Revalidação do TEOT PROGRAMAÇÃO: OSTEONECROSE DA CABEÇA BELÉM/ PA 18.05.2007 SEXTA-FEIRA 20:00-20:20
Leia maisMÚSCULOS DO OMBRO. Músculos do Ombro
MÚSCULOS DO OMBRO Músculos do Ombro Deltóide Supra-espinhal Infra-espinhal Redondo Menor Redondo Maior Subescapular DELTÓIDE Ombro Inserção Proximal: 1/3 lateral da borda anterior da clavícula, acrômio
Leia maisCONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DE SAÚDE DO PARANÁ NORTE DO PARANÁ PROTOCOLO DE ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA
CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DE SAÚDE DO PARANÁ NORTE DO PARANÁ PROTOCOLO DE ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA 2018 1 SERVIÇO DE ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DE SAÚDE DONORTE DO PARANÁ 2018 ELABORAÇÃO:
Leia maisORTOPEDIA.
ORTOPEDIA Membros Superiores braços Membros Inferiores pernas Atitude: Postura global ou segmentar, REVERSÍVEL, assumida voluntária ou reflexamente Deformidade: Alteração PERMANENTE da forma de um membro
Leia mais2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS ORTOPEDIA/TRAUMATOLOGIA 21. O exame radiográfico de uma criança após queda da própria altura mostra fratura supra condileana de úmero, com traço de fratura marcante
Leia maisERGONOMIA AULA 2 RICARDO LUIZ PACE JUNIOR
ERGONOMIA AULA 2 RICARDO LUIZ PACE JUNIOR Noções Básicas de Anatomia e Fisiologia Identificação das Limitações do Organismo Humano Sabendo-se que a Ergonomia tem por objetivo adequar o trabalho às características
Leia maisOs membros inferiores são formados por cinco segmentos ósseos, que apresentamos a seguir. Todos os ossos desses segmentos são pares.
ESQUELETO APENDICULAR INFERIOR OSTEOLOGIA DOS MEMBROS INFERIORES Os membros inferiores são formados por cinco segmentos ósseos, que apresentamos a seguir. Todos os ossos desses segmentos são pares. Cintura
Leia maisPORTARIA GM/MS Nº 880, DE 16 DE MAIO DE 2013
PORTARIA GM/MS Nº 880, DE 16 DE MAIO DE 2013 Procedimentos TO de Média Complexidade- TOM Define a estratégia de aumento do acesso, com os seguintes objetivos: I - promover ações que visem ao aumento do
Leia maisTRAUMATOLOGIA DOS MEMBROS INFERIORES
Fraturas da pelve TRAUMATOLOGIA DOS MEMBROS INFERIORES - As fraturas da pelve instáveis comumente estão associadas a lesões de órgãos e estruturas da cavidade pélvica. Nos casos de fraturas expostas a
Leia maisLesões Traumáticas do Membro Superior. Lesões do Ombro e Braço Lesões do Cotovelo e Antebraço Lesões do Punho e Mão
André Montillo UVA Lesões Traumáticas do Membro Superior Lesões do Ombro e Braço Lesões do Cotovelo e Antebraço Lesões do Punho e Mão Fratura Distal do Úmero Fratura da Cabeça do Rádio Fratura do Olecrâneo
Leia maisCinesiologia Aplicada. Quadril, Joelho e tornozelo
Cinesiologia Aplicada Quadril, Joelho e tornozelo Cintura Pélvica - Ossos Ossos Pélvicos: Ílio Isquio Púbis Femúr Cintura Pélvica - Movimentos Movimentos da Cintura Pélvica Rotação Pélvica posterior Retroversão
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE MIRACEMA 2014 MÉDICO ORTOPEDISTA PLANTONISTA PROVA OBJETIVA
1 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 1) No tratamento das fraturas expostas tipos I e II de Gustilo e Anderson, uma das alternativas de antibioticoterapia profilática preconizada, em casos de alergia a cefalosporinas,
Leia maisUma Descrição Relativa ao Período Decenal de 2004 a 2013
Candido Portinari. Brasil, 1903 1962. Uma Descrição Relativa ao Período Decenal de 2004 a 2013 Como evolui o emprego formal no período 2004-2013? Tabela 1- Evolução da Quantidade Média de Vínculos 2004-2013
Leia maisFraturas e Luxações Prof Fabio Azevedo Definição Fratura é a ruptura total ou parcial da estrutura óssea 1 Fraturas Raramente representam causa de morte, quando isoladas. Porém quando combinadas a outras
Leia maisExame Físico Ortopédico
TAKE HOME MESSAGES! Exame Físico Ortopédico ANAMNESE REALIZAR UMA HISTÓRIA CLÍNICA DETALHADA, LEMBRANDO QUE DETALHES DA IDENTIFICAÇÃO COMO SEXO, IDADE E PROFISSÃO SÃO FUNDAMENTAIS, POIS MUITAS DOENÇAS
Leia maisPROCEDIMENTOS SEQUENCIAIS EM ORTOPEDIA Diário Oficial da União Nº 63, Seção 1 quinta-feira, 2 de Abril de 2015.
24º Congresso FEHOSP 12 à 15 de Maio/2015 Royal Palm Plaza Campinas/SP Circular 115/2015 São Paulo, 02 de Abril de 2015. PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) PROCEDIMENTOS SEQUENCIAIS EM ORTOPEDIA Diário Oficial
Leia maisPT/MS/GM Nº 880/2013 Procedimentos Traumato-ortopédicos de Média Complexidade - TOM
Define a estratégia de aumento do acesso, com os seguintes objetivos: I - promover ações que visem ao aumento do acesso a procedimentos traumato-ortopédicos de Média Complexidade em todo território nacional;
Leia maisDISCIPLINAS DE ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA 4º Ano Grupo B 1º Rodízio Bloco III 2013
DISCIPLINAS DE ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA 4º Ano Grupo B 1º Rodízio Bloco III 2013 Coordenador da Disciplina: Prof. Dr. Eduardo Sadao Yonamine Coordenadora Anatomia Patológica II: Dra. Geanete Pozzan Carga
Leia maisSISTEMA ÓSSEO OSSOS OSSOS 04/05/2017 RADIOGRAFIA ESTRUTURA OSSO LONGO
OSSOS SISTEMA ÓSSEO Profa. Dra. Juliana Peloi Vides Constituído por cálcio e fósforo Relativamente denso facilmente observado ao exame radiográfico Desenvolvimento: ossificação endocondral ossificação
Leia maisMúsculos da Perna e Pé
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Instituto de Ciências Biomédicas Departamento de Anatomia Músculos da Perna e Pé Profa. Elen H. Miyabara elenm@usp.br Dorsiflexão Flexão plantar Dorsiflexão Flexão Plantar Art.
Leia maisTRAUMATOLOGIA DOS MEMBROS SUPERIORES
Luxação esternoclavicular - Luxação muito rara TRAUMATOLOGIA DOS MEMBROS SUPERIORES - Classificação: a) Anterior ( + comum) Extremidade esternal luxa anterior Mecanismo traumático trauma ântero-lateral
Leia maisProfº André Montillo
Profº André Montillo www.montillo.com.br Fraturas do Anel Pélvico: Bacia Diagnóstico Clínico: Sinal de Destot Fraturas do Anel Pélvico: Bacia Tratamento: Fraturas do Anel Pélvico: Bacia Tratamento: Fraturas
Leia maisO PRESENTE ESTUDO É DIRECIONADO AO ALUNO DO SEXTO ANO PARA DAR NOÇÕES MÍNIMAS DE ORTOPEDIA- TRAUMATOLOGIA
O PRESENTE ESTUDO É DIRECIONADO AO ALUNO DO SEXTO ANO PARA DAR NOÇÕES MÍNIMAS DE ORTOPEDIA- TRAUMATOLOGIA PODE SER COPIADO COM A FINALIDADE DE ESTUDO NÃO PODE SER REPRODUZIDO PARA OUTRAS FINALIDADES DISCIPLINA
Leia maisEstudo por imagem do trauma.
Estudo por imagem do trauma Dr. Ricardo Ferreira Mestre em radiologia UFTP Prof. Assist. Radiologia FEPAR Prof. Assist. Anatomia FEPAR Md radiologista do Centro Diagnostico Água Verde Md radiologista do
Leia maisMúsculos do Quadril e Coxa. Profa. Dra. Cecília H A Gouveia Departamento de Anatomia, ICB, USP
Músculos do Quadril e Coxa Profa. Dra. Cecília H A Gouveia Departamento de Anatomia, ICB, USP Movimentos da Articulação do Quadril (ou Coxa) -Flexão e Extensão -Adução e Abdução -Rotação Medial e Rotação
Leia maisRADIOLOGIA EM PILATES. Dr. FELIPE CERQUEIRA
RADIOLOGIA EM PILATES Dr. FELIPE CERQUEIRA Fisioterapeuta, Mestrando em Saúde e Ambiênte; Especialista em Traumato-Ortopedia (UGF/RJ); Formação em Pilates (PhisyoServ/BA) e em Podoposurologia (Podaly/SC);
Leia maisMinistério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde PORTARIA Nº 216, DE 3 DE MAIO DE 2010
Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde PORTARIA Nº 26, DE 3 DE MAIO DE 200 A Secretária de Atenção à Saúde - Substituta, no uso de suas atribuições, Considerando a Portaria n 325/GM, de 25 de
Leia maisProgramação de Conteúdos de Matemática SPE Ensino Médio REGULAR 2013
Programação de Conteúdos de Matemática SPE Ensino Médio REGULAR 2013 1ª série - volume 1 1. Conjuntos - Conceito de conjunto - Pertinência - Representação de um conjunto - Subconjuntos - União de conjuntos
Leia maisDISCIPLINA DE MATEMÁTICA OBJETIVOS: 1ª Série
DISCIPLINA DE MATEMÁTICA OBJETIVOS: 1ª Série Compreender os conceitos, procedimentos e estratégias matemáticas que permitam a ele desenvolver estudos posteriores e adquirir uma formação científica geral.
Leia maisBANDAGEM FUNCIONAL. Prof. Thiago Y. Fukuda
BANDAGEM FUNCIONAL Prof. Thiago Y. Fukuda INTRODUÇÃO (BANDAGEM) Refere-se à aplicação de algum tipo de fita protetora que adere à pele de determinada articulação. A bandagem quando aplicada corretamente,
Leia maiswww.institutodetratamentodador.com.br ANATOMIA EXAME E MANOBRAS INSPEÇÃO MOVIMENTOS AMPLITUDE PASSIVA MOVIMENTOS ACESSÓRIOS INSPEÇÃO Deformidades: Valgo, Varo, Flexão, Hiperextensão Edema: Sinovite, Bursite,
Leia maisTÉCNICO EM IMOBILIZAÇÃO ORTOPÉDICA 1- QUAL O SIGNIFICADO DE SBOT? A) SOCIEDADE BRASILEIRA DE ORTOPEDIA B) SINDICATO BRASILEIRO DE ORTOPEDIA C) SOCIEDADE BRASILEIRA DE ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA D) SINDICATO
Leia maisS00-T98 CAPÍTULO XIX : Lesões, envenenamentos e algumas outras consequências de causas externas S00.0 Traumatismo superficial do couro cabeludo S00.1 Contusão da pálpebra e da região periocular S00.2 Outros
Leia maisFISIOTERAPIA Prevenção de Lesões
FISIOTERAPIA Prevenção de Lesões Fisioterapeuta Vinícius Santos Mestrando em Ciências da Reabilitação Especialista em Músculoesquelética Especialista em Esporte - SONAFE FISIOTERAPIA Prevenção de Lesões
Leia maisANEXO III RELAÇÃO DAS SITUAÇÕES QUE DÃO DIREITO AO AUXÍLIO-ACIDENTE QUADRO Nº 1
ANEXO III RELAÇÃO DAS SITUAÇÕES QUE DÃO DIREITO AO AUXÍLIO-ACIDENTE Aparelho visual QUADRO Nº 1 a) acuidade visual, após correção, igual ou inferior a 0,2 no olho acidentado; b) acuidade visual, após correção,
Leia maisMÉTODOS EM AVALIAÇÃO POSTURAL
MÉTODOS EM AVALIAÇÃO POSTURAL ÍTENS PARA AVALIAÇÃO POSTURAL Radiografia (PADRÃO OURO) Fotografia(análise bidimensional); Simetógrafo Fio de prumo Marcadores de superfície Devemos observar o indivíduo globalmente
Leia maisMEMBROS INFERIORES: OSSOS. Profa. Dra. Cecília Helena A Gouveia Departamento de Anatomia, ICB-USP
MEMBROS INFERIORES: OSSOS Profa. Dra. Cecília Helena A Gouveia Departamento de Anatomia, ICB-USP FUNÇÃO DOS MMII LOCOMOÇÃO SUSTENTAÇAO DE PESO OSSOS DO MEMBRO INFERIOR (62) OSSO DO QUADRIL (ILÍACO) (2)
Leia maisSUMÁRIO. Unidade 1 Matemática Básica
SUMÁRIO Unidade 1 Matemática Básica Capítulo 1 Aritmética Introdução... 12 Expressões numéricas... 12 Frações... 15 Múltiplos e divisores... 18 Potências... 21 Raízes... 22 Capítulo 2 Álgebra Introdução...
Leia maisPROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO
PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO I - Duração: 3 anos II - Número de vagas: 12 por ano III - Objetivo Geral: Formação de médicos para a atividade profissional
Leia maisOSTEOLOGIA 18/03/2014 OSTEOLOGIA
OSTEOLOGIA SISTEMA ESQUELÉTICO Na verdade quando se fala em Sistema Esquelético, temos logo em mente só os ossos, o que não está completamente correto, isso porque as articulações é que na verdade mantêm
Leia maisAvaliação Diagnóstica Matriz de Referência
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS SUBSECRETARIA DE INFORMAÇÕES E TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS SUPERINTENDÊNCIA DE AVALIAÇÃO EDUCACIONAL DIRETORIA DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Avaliação Diagnóstica
Leia maisOSTEOLOGIA. Osteon osso Logus estudo
OSTEOLOGIA Osteon osso Logus estudo Osso Estruturas rígidas e esbranquiçadas que participam da formação do esqueleto Esqueleto Conjunto de ossos e tecido cartilaginoso unidos entre si que dão conformação
Leia maisDr. Ricardo Anatomia dos membros inferiores junho site recomendado para estudar anatomia KENHUB
WWW.cedav.com.br Dr. Ricardo Anatomia dos membros inferiores junho 2017 site recomendado para estudar anatomia KENHUB Ossos da bacia Sacro Ilíacos Crista ilíaca Espinhas ilíacas anteriores Ísquios Espinhas
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO EMENTA E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO. EMENTA (Síntese do Conteúdo)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO EMENTA E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Código: EASD007 Pág/Pág: 01/06 CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO MODALIDADE A DISTÂNCIA
Leia maisMembro Superior. Sistema Esquelético. Cintura Escapular. Membro Superior. 1 Segmento ESCÁPULA E CLAVÍCULA 24/02/2016 CLAVÍCULA. CLAVÍCULA Articulações
ANATOMIA PALPATÓRIA Marcelo Marques Soares Prof. Didi Jonas Wecker Douglas Lenz 1 Segmento Cintura Escapular E CLAVÍCULA Membro Superior Sistema Esquelético CLAVÍCULA Membro Superior 1 Segmento - Cintura
Leia maisLesões Traumáticas da Cintura Escapular. Prof. Reinaldo Hashimoto
Lesões Traumáticas da Cintura Escapular Prof. Reinaldo Hashimoto Anatomia Articulações Óssea Nervos Vasos Articulação Esterno-clavicular Acrômio-clavicular Gleno-umeral Escapulo-dorsal Óssea Clavícula
Leia maisExame do Joelho. -A maior das junturas sinoviais do corpo humano, bem como uma das mais complexas e discutidas.
Exame do Joelho Joelho -A maior das junturas sinoviais do corpo humano, bem como uma das mais complexas e discutidas. - Principais movimentos: flexão e extensão, além de rotação (em peq. ADM). 1 Anatomia
Leia maisCURSO: Licenciatura em Matemática TURMA: LM 2011/01_1ºSEM PROFESSOR: NÍCOLAS MORO MÜLLER PLANO DE ENSINO
CURSO: Licenciatura em Matemática TURMA: LM 2011/01_1ºSEM PROFESSOR: NÍCOLAS MORO MÜLLER PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: 030152 Matemática Fundamental I DURAÇÃO: Semestral CARGA HORÁRIA TOTAL: 90 horas CARGA
Leia mais2º TERMO ADITIVO DO CONTRATO N. 216/2015 O MUNICÍPIO DE LUCAS DO RIO VERDE, Estado de Mato Grosso, com sede administrativa na Avenida América do Sul, 2500-S, Parque dos Buritis, Lucas do Rio Verde-MT,
Leia maisAv. João Pessoa, 100 Magalhães Laguna / Santa Catarina CEP
Disciplina: Matemática Curso: Ensino Médio Professor(a): Flávio Calônico Júnior Turma: 3ª Série E M E N T A II Trimestre 2013 Conteúdos Programáticos Data 21/maio 28/maio Conteúdo FUNÇÃO MODULAR Interpretação
Leia maisFRATURAS-LUXAÇÕES DO TORNOZELO
FRATURAS-LUXAÇÕES DO TORNOZELO DIOMEDE BELLIBONI * FRANCISCO GALLUCCI ** ANATOMIA A articulação tibiotársica é uma das articulações fundamentais do membro inferior, pois desempenha funções importantes
Leia maisMedicina Tradicional Chinesa
MEMBROS SUPERIIORES E INFERIIORES 1 IV - MEMBROS SUPERIORES E INFERII IORES 1 1 MEMBROS SUPERIORES 5 Ombro Deltóide 5 5 MANGUITO ROTADOR: 5 Músculos do Ombro - Vista Anterior 7 Músculos do Ombro - Vista
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA Terceira Etapa do Processo Seletivo Estendido 2011 PLANO DE ENSINO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA Terceira Etapa do Processo Seletivo Estendido 2011 PLANO DE ENSINO Disciplina: Introdução ao Cálculo Ementa Conjuntos numéricos: números
Leia mais03,04, 24 e 25 de Outubro 2015
03,04, 24 e 25 de Outubro 2015 Resumo sobre o Curso Nosso curso será divido em 2 Módulos complementares com 4 palestrantes experientes, atualizados, com graduações internacionais e atuantes na área de
Leia maisResidência Médica 2018
1ª FASE: PROVA OBJETIVA DE MÚLTIPLA ESCOLHA - GABARITO QUESTÃO ALTERNATIVA QUESTÃO ALTERNATIVA 01 A 51 C 02 D 52 A 03 D 53 C 04 B 54 D 05 B 55 B 06 A 56 D 07 B 57 D 08 C 58 A 09 C 59 B 10 A 60 D 11 B 61
Leia maisCONTRIBUIÇÃO PARA UMA CONSCIÊNCIA CORPORAL. Distribuição Interna
CONTRIBUIÇÃO PARA UMA CONSCIÊNCIA CORPORAL Distribuição Interna ÍNDICE Apresentação 3 O que é Lesão por esforço repetitivo (LER)? 4 Prevenção 5 Dicas para evitar lesões 6 Exercícios 8 Ginástica Laboral
Leia maisPROVA ESPECÍFICA Cargo 76
11 PROVA ESPECÍFICA Cargo 76 QUESTÃO 26 Sobre as infecções osteoarticulares, é correto afirmar, EXCETO: a) A hemocultura está positiva em 50% dos casos de osteomielites. b) A grande maioria das osteomielites
Leia maisCap.10 SISTEMA. CIÊNCIAS Profa. Jéssica 2019
Cap.10 SISTEMA ESQUELÉTICO CIÊNCIAS Profa. Jéssica 2019 A SUSTENTAÇÃO E A MOVIMENTAÇÃO DO CORPO - A forma do corpo humano é determinada, em grande parte, por seus ossos e músculos; - Sistema esquelético
Leia maisLESÕES ÓSSEAS POR ESTRESSE NO ATLETA. Daniel Zimmermann Stefani
LESÕES ÓSSEAS POR ESTRESSE NO ATLETA Daniel Zimmermann Stefani LESÕES ÓSSEAS POR ESTRESSE NO ATLETA Espectro de lesões musculoesqueléticas por sobrecarga Osso Reações / fraturas de estresse Osteocondrite
Leia maisProcedimento x Procedimento Compativel
Ministério da Saúde - MS Secretaria de Atenção à Saúde Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses, Próteses e Materiais Especiais do SUS Procedimento x Procedimento Compativel Competencia: 03/2016
Leia maisANATOMIA RADIOLÓGICA DOS MMII. Prof.: Gustavo Martins Pires
ANATOMIA RADIOLÓGICA DOS MMII Prof.: Gustavo Martins Pires OSSOS DO MEMBRO INFERIOR OSSOS DO MEMBRO INFERIOR Tem por principal função de locomoção e sustentação do peso. Os ossos do quadril, constituem
Leia maisProgramação anual. 6 º.a n o. Sistemas de numeração Sequência dos números naturais Ideias associadas às operações fundamentais Expressões numéricas
Programação anual 6 º.a n o 1. Números naturais 2. Do espaço para o plano Sistemas de numeração Sequência dos números naturais Ideias associadas às operações fundamentais Expressões numéricas Formas geométricas
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA Terceira Etapa do Processo Seletivo Estendido 2010 Plano de Ensino
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA Terceira Etapa do Processo Seletivo Estendido 2010 Plano de Ensino Disciplina: Introdução ao Cálculo Ementa Conjuntos numéricos: números
Leia maisLesões Traumáticas do Membro Superior. Lesões do Ombro e Braço Lesões do Cotovelo e Antebraço Lesões do Punho e Mão
André Montillo UVA Lesões Traumáticas do Membro Superior Lesões do Ombro e Braço Lesões do Cotovelo e Antebraço Lesões do Punho e Mão Lesões do Cotovelo Fratura Distal do Úmero Fratura da Cabeça do Rádio
Leia maisEdital. Avaliação em Fisioterapia DIS
Edital Vitória, 07 de dezembro de 2018. Disciplinas Código Carga horária semestral Quantidade de turmas Avaliação em Fisioterapia DIS12129 90 1 Número de vagas: 01 (uma) Grande área de conhecimento: Ciências
Leia mais9 e 10 de Maio de Auditório Museu Municipal de Penafiel PROGRAMA CIENTÍFICO
9 e 10 de Maio de 2019 Auditório Museu Municipal de Penafiel PROGRAMA CIENTÍFICO Comissão Organizadora Dr. Filipe Cabral (USF Marco, ACeS Tâmega I) Dra. Joana Pereira (Ortopedia, CHTS) Dra. Maria João
Leia maisMatemática e suas tecnologias
Matemática e suas tecnologias Fascículo 1 Módulo 1 Teoria dos conjuntos e conjuntos numéricos Noção de conjuntos Conjuntos numéricos Módulo 2 Funções Definindo função Lei e domínio Gráficos de funções
Leia maisNEOPRENE ORTOPEDIA PIERQUIM * QUALIDADE CONFORTO SEGURAÇA* ORTOPEDIA PIERQUIM
NEOPRENE ÓRTESE SUROPODÁLICAS (AFO) GOTEIRA: utilizada para imobilização do tornozelo e pé. Confeccionada após molde gessado, permite bom posicionamento articular. O modelo suropodálico pode substituir
Leia maisAVALIAÇÃO FÍSICA DA CRIANÇA E ADOLESCENTE Aulas 12 e 13 AVALIAÇÃO POSTURAL. Prof.ª Ma. Ana Beatriz M. de C. Monteiro
AVALIAÇÃO FÍSICA DA CRIANÇA E ADOLESCENTE Aulas 12 e 13 AVALIAÇÃO POSTURAL Prof.ª Ma. Ana Beatriz M. de C. Monteiro AULAS 12 e 13 SUMÁRIO Introdução Avaliação Postural e Puberdade Metodologia Desvios posturais
Leia mais86º Curso AOTrauma - Princípios do Tratamento Cirúrgico das Fraturas
Programa do Curso 86º Curso AOTrauma - Princípios do Tratamento Cirúrgico das Fraturas 28-30 Julho, 2011 Belém, Brasil Chairperson Hélio J. A. Fernandes São Paulo, Brasil Faculty Flamarion dos Santos Batista
Leia mais1 - COLUNA VERTEBRAL Conceitos gerais 19
1 - COLUNA VERTEBRAL Conceitos gerais 19 Coluna cervical 20 Conceitos gerais 20 Exame radiológico 20 Torcicolo traumático 22 Torcicolo inflamatório ou infeccioso 23 Torcicolo congénito 23 Malformações
Leia maisROTEIRO DE ESTUDOS SISTEMA ÓSSEO. Prof a. Ana Carolina Athayde R. Braz
ROTEIRO DE ESTUDOS SISTEMA ÓSSEO Prof a. Ana Carolina Athayde R. Braz ESQUELETO AXIAL 1) CABEÇA: a) Identificar e localizar os ossos da cabeça: - Crânio (8): Ossos pares ou bilaterais: Parietais e Temporais
Leia maisMúsculos do membro inferior. Carlomagno Bahia
Músculos do membro inferior Carlomagno Bahia Ossos do quadril Superficiais; Região glútea: Profundos. Músculos do membro inferior Coxa: Compartimento anterior; Compartimento medial; Compartimento posterior.
Leia maisENFERMAGEM CUIDADOS DE ENFERMAGEM. Aula 11. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM Aula 11 Profª. Tatiane da Silva Campos Cuidados de enfermagem em Traumatismos Músculo esqueléticos lesão = mau funcionamento dos músculos, articulações e tendões adjacentes, mobilidade da área
Leia mais2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS ORTOPEDIA. 22. No paciente com acometimento da raiz C5, encontram-se as seguintes alterações:
2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS ORTOPEDIA 21. A deformidade do pé que mais comumente causa metatarsalgia é: a) Pé equino. b) Antepé triangular simples. c) Antepé cavo. d) Antepé convexo simples. 22.
Leia maisMATRIZ DE REFERÊNCIA-Ensino Médio Componente Curricular: Matemática
MATRIZ DE REFERÊNCIA-Ensino Médio Componente Curricular: Matemática Conteúdos I - Conjuntos:. Representação e relação de pertinência;. Tipos de conjuntos;. Subconjuntos;. Inclusão;. Operações com conjuntos;.
Leia maisProcedimento x CID Principal
Ministério da Saúde - MS Secretaria de Atenção à Saúde Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses, Próteses e Materiais Especiais do SUS Procedimento x CID Principal 03.01.07.010-5 ATENDIMENTO/ACOMPANHAMENTO
Leia maisEMENTA ESCOLAR I Trimestre Ano 2016
EMENTA ESCOLAR I Trimestre Ano 2016 Disciplina: Matemática Professor: Flávio Calônico Júnior Turma: 3 ano do Ensino Médio Datas 15/fevereiro 17/fevereiro 13/fevereiro 22/fevereiro 24/fevereiro Conteúdos
Leia maisPLANO DE AULA. Atividade extraclasse. Aulas práticas. Básica:
PLANO DE AULA Disciplina: Ortopedia, Traumatologia e Reumatologia Professor(a): Prof. Msd. Marcus Vinicius Gonçalves Torres Azevedo Curso: Fisioterapia Semestre/Ano 3 / 2010 Turma: Atividades temáticas
Leia maisSIMPÓSIO DE CIRURGIA GERAL
SIMPÓSIO DE CIRURGIA GERAL Lesões do Anel Pélvico Jânio Costa Médico Assistente do Serviço de Ortopedia e Traumatologia da Clínica Multiperfil Novembro / 2017 Lesão Pélvica Posterior GRAU DE DESLOCAMENTO
Leia mais