Cirurgias espirituais e acupuntura: caminhos e agenciamentos de duas práticas terapêuticas 1

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1 Cirurgias espirituais e acupuntura: caminhos e agenciamentos de duas práticas terapêuticas 1 Karine Mendonça Rodrigues (PPGAS/UFRGS) Gustavo Ruiz Chiesa (PPGSA/UFRJ) Resumo É uma medicina da prática, uma medicina da pessoa como um todo. Essa frase, pronunciada por um médico espiritualista e acupunturista, refere-se tanto às cirurgias espirituais ou paracirurgias, como ele prefere dizer, quanto à acupuntura. A ênfase no caráter prático, vivido e experimentado é algo muito enfatizado pelos usuários e terapeutas de tais abordagens de saúde. A ciência convencional não consegue entender, mas o fato é que elas funcionam, afirma o médico acupunturista. Pensamos que tais terapêuticas ou agenciamentos se tornariam eficazes porque funcionam, afetam e transformam seus corpos; corpos estes vazados e porosos, atravessados e constituídos por inúmeros seres, forças e dimensões. São corpos múltiplos tratados por duas práticas terapêuticas que não abrem mão dessa multiplicidade. Afinal, abrir mão dela significaria deixar de conceber o corpo, ou melhor, a pessoa enquanto sua totalidade. Significaria, portanto, fragmentar esse corpo, repartindo-o em diferentes especialidades, desconectando-o do cosmos ou do ambiente, interrompendo seus fluxos e agenciamentos. Palavras-chave: saúde; espiritualidade; ciência/religião. 1Trabalho apresentado na 29ª Reunião Brasileira de Antropologia, realizada entre os dias 03 e 06 de agosto de 2014, Natal/RN. 1

2 Introdução A partir de dois estudos de caso em diferentes pesquisas e contextos etnográficos pretende-se estabelecer os possíveis pontos de contato entre duas abordagens terapêuticas distintas: as cirurgias espirituais (ou paracirurgias ) e a acupuntura. A primeira, tradicionalmente associada a ambientes religiosos, é realizada à distância, na própria casa do paciente, e desenvolvida por um grupo de pesquisadores voluntários interessados em analisar determinados fenômenos parapsíquicos especialmente relacionados à questão da saúde como, por exemplo, as chamadas paracirurgias. A segunda, uma modalidade de tratamento de saúde, sendo, inclusive, incorporada ao Sistema Único de Saúde, através da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares, demonstra de que maneira a questão da crença pode estar diretamente associada às experiências (sensoriais, corporais, emocionais) que o paciente tem durante o tratamento. Assim, as fronteiras entre crença e experiência, representação e ação, ser e significado são afrouxadas justamente porque no domínio dessas práticas tais distinções perdem seus contornos mais nítidos. Vale dizer, a paracirurgia não funciona ou é eficaz porque o paciente acredita nela. A acupuntura, por sua vez, que apesar de ter sua eficácia cientificamente comprovada, não se torna eficaz, sob um ponto de vista nativo, unicamente por essa razão. Tanto uma quanto outra são eficazes pelas transformações e afecções que provocam nos corpos e nas percepções de quem as pratica, de quem as atua (no sentido de enact sugerido por Annemarie Mol [2002]), de quem está aberto a receber e ser afetado por suas forças. Em ambas as práticas se faz presente a ideia de uma substância que percorre nossos corpos, nos interligando com o ambiente e todos os seres que nele habita, essencial ao equilíbrio e manutenção de nossa saúde. Se essa substância ou energia, também chamada de Qi, no caso da acupuntura, ectoplasma ou bioenergia, no caso da paracirurgia, estiver em desequilíbrio, a tendência é que isso repercuta no corpo físico gerando alguma enfermidade. Nos dois casos relatados a seguir veremos que tal desequilíbrio pode apresentar um sentido interno e externo aos corpos. No caso da paracirurgia, a doença ou o transtorno evidencia um desequilíbrio, ou melhor, um descontrole, uma desregulação entre ser e ambiente, e a cura visa justamente restabelecer o equilíbrio dessa conexão. No caso da acupuntura, a descrição apresentada 2

3 nos permite perceber um desequilíbrio que é interno ao próprio ser e os pontos trabalhados pelo acupunturista no corpo do paciente visam o restabelecimento desse equilíbrio natural ao corpo. De todo modo, essa distinção entre ser e ambiente, interno e externo, é talvez mais didática do que prática, pois tanto a acupuntura como a paracirurgia procuram evidenciar a profunda conexão entre tais dimensões indissociáveis. A cirurgia espiritual Uma forte e insistente crise de labirinte não solucionada pelos médicos fez com que Andréa realizasse uma cirurgia espiritual. Há dois meses convivia diariamente com enjoos, tonturas e intensas dores de cabeça que afetavam seu humor, seu rendimento profissional e seu sono. Procurou médicos de diferentes especialidades, otorrinos, psiquiatras, tomou diferentes medicamentos que, em alguns casos, produziam uma melhora momentânea às custas, todavia, de graves efeitos colaterais como o aumento da já acentuada sensibilidade e instabilidade emocional. Andréa é psicóloga e consciencióloga, e foi justamente através dos conceitos, práticas e técnicas desenvolvidas na Conscienciologia que ela pode realizar a sua paracirurgia. Tal prática terapêutica ocorre à distância, isto é, o paciente recebe em sua própria casa, deitado em sua cama, o tratamento coordenado por uma equipe espiritual ou extrafísica de (para)médicos, (para)cirurgiões, entre outros (para)especialistas. No dia e horário adequado (sexta-feira, às 19 horas) a pessoa deve permanecer deitada (ou recostada em uma poltrona) e relaxada, por duas horas e meia, em um ambiente isolado e tranquilo. Durante o atendimento, a equipe de voluntários médiuns ou parapsíquicos, responsável pelo desenvolvimento da Dinâmica Interassistencial de Paracirurgia (DIP), se reúne em um salão localizado na sede da Organização Internacional da Consciencioterapia (OIC), situada em Foz do Iguaçu, e começa a exteriorizar suas energias vitais ou bioenergias visando o auxílio, a assistência, de seres encarnados e desencarnados, ou melhor, de consciências intrafísicas ( conscins ) e extrafísicas ( consciexes ). Tais energias, também chamadas de ectoplasma, são a matéria-prima da paracirurgia pois são utilizadas ou manipuladas pela equipe extrafísica nos tratamentos daqueles que necessitam restaurar 3

4 ou reequilibrar seus corpos energéticos ou espirituais. Trata-se, nesse sentido, de um tratamento ou de uma terapêutica energética. No horário combinado, Andréa caminha, com dificuldade, em direção ao seu quarto. Ela percebe que as sensações de tontura e enjoo aumentaram. Sozinha, precisa se apoiar na parede e chega a derrubar alguns objetos que estavam no corredor. Consegue finalmente deitar em sua cama, procurando relaxar e entrar num estado de passividade. Cerca de 20 ou 30 minutos após o início do tratamento, Andréa começa a perceber um processo de energização em sua cabeça. De maneira passiva e natural, ela absorve essas energias e percebe a presença de uma mão ou para-mão no centro de sua testa, à altura do assim chamado frontochacra. Ela estava de olhos fechados e descreve uma sensação semelhante a aproximação de uma pessoa, sentindo o calor de alguém que está muito próximo ao seu corpo. Era como se alguém estive em pé, ao lado de sua cama, e colocasse as mãos sobre sua testa. Tal sensação lhe trouxe tranquilidade e alterou o padrão de seus pensamentos. Ela começou a pensar de uma maneira mais linear e serena, menos confusa e agitada, algo incomum nos últimos meses devido às crises de labirinte, e ouviu a seguinte recomendação: observe, grave, perceba esse padrão de pensamento; perceba como é pensar de uma maneira limpa, sem ruídos. Após esse processo de energização na cabeça, Andréa adormece e desperta, cerca de 30 minutos depois, mantendo o estado de tranquilidade, mas sem sentir a energização que havia sentido a pouco. Sem saber se o tratamento já havia terminado ela resolve continuar deitada, procurando relaxar, e imediatamente começa a sentir o mesmo processo de energização, mas agora a para-mão exteriorizava energias para o seu coração, ou melhor, para o seu cardiochacra. A absorção de tais energias também lhe trouxe serenidade e tranquilidade banhadas, dessa vez, por um alto grau de afetividade, repercutindo positivamente em seu estado emocional, bastante abalado pelas crises e dores constantes. Era como se alguém estivesse lhe cuidando, lhe abraçando, carinhosa e afetuosamente. De maneira gradativa a exteriorização energética diminuiu até cessar por completo. Sendo assim, como resultado final do processo, Andréa relata não só essa sensação de acolhimento afetivo e profundo bem-estar emocional, mas também uma sensação de realinhamento cognitivo, como se sua mente voltasse ao estado de equilíbrio, anterior à crise de labirintite. Andréa adormece mais uma vez. No dia 4

5 seguinte, ao acordar, ela percebe que as tonturas que lhe atormentavam por dois meses haviam desaparecido. A angústia, a fragilidade, o mal-estar físico e emocional haviam passado, e uma enorme sensação de gratidão, em especial pela equipe extrafísica que havia trabalhado na noite anterior em seu auxílio, contagiou o seu íntimo. Ela teve um final de semana tranquilo e sereno e as crises, passados dois anos da paracirurgia, nunca mais voltaram. O que aconteceu com o corpo de Andréa durante o tratamento espiritual? Ou antes, o que acontecia com o seu corpo durante as intensas crises de labirintite? Para Djalma, um dos voluntários da equipe intrafísica que atendeu Andréa durante o tratamento à distância, as tonturas e vertigens causadas pela labirintite ou as doenças de um modo em geral podem estar associadas ao parapsiquismo ou, mais exatamente, à dimensão extrafísica que nos envolve. Trata-se literalmente de uma realidade extrafísica, ou seja, de algo que está além do corpo físico, mas que é percebido por ele na medida em que o afeta fisicamente de alguma maneira. Casos de assédio extrafísico, conhecido no meio espírita pelo nome de obsessão, podem resultar em graves transtornos de ordem física, emocional e mental. A aproximação de determinados espíritos ou consciências extrafísicas pode provocar reverberações no corpo físico, nos pensamentos e nos sentimentos de qualquer pessoa. Tem-se um corpo vazado, poroso, permanentemente aberto ou em processo de abertura (cf. Ingold, 2011), receptivo e atento ao ambiente e aos demais seres e entidades que o habitam. Mesmo sem estar consciente, o seu corpo percebe e é afetado (cf. Favret-Saada, 2005) por tais seres e forças, argumento que talvez se aproxime da ideia de modos somáticos de atenção desenvolvida por Thomas Csordas (1993). O ambiente e as entidades que nele circulam fazem o seu corpo vibrar, tremer, tontear, eles fazem seu corpo fazer coisas. Um corpo doente é, segundo essa concepção nativa, um corpo hipersensível a esse ambiente, um corpo que está demasiadamente aberto e receptivo às forças e energias que ali circulam. Tal estado de excesso de abertura gera confusão, gera vertigem, gera tontura. Um corpo doente é, portanto, um corpo desequilibrado física, emocional e espiritualmente e a cura visa justamente reestabelecer esse equilíbrio perdido, controlando ou regulando (e não fechando completamente, pois não se trata de um corpo fechado ) as conexões deste corpo com o ambiente. Em um nível espiritual ou extrafísico, tais conexões do corpo humano com o ambiente se estabelecem 5

6 justamente a partir dos chacras, locais (ou não-locais, no sentido físico do termo) onde Andréa sentiu a maior atuação por parte da equipe extrafísica durante o atendimento, especificamente nos chacras associados ao pensamento ( frontochacra ) e às emoções ( cardiochacra ). Os chacras são, assim, as pontes de contato entre os mundos intrafísico e extrafísico, e o bom ou o mau funcionamento de tais pontes implicará nos possíveis estados de saúde ou doença do organismo como um todo. Evidentemente, cada corpo reage e é afetado pelo ambiente de uma determinada maneira. Uns são mais abertos e passivos do que outros. De todo modo, estar passivo e deixar-se afetar é condição fundamental tanto para doença quanto para cura. Em tais processos a passividade do corpo se contrapõe ao caráter ativo do ambiente, dos seres e das coisas. É o ambiente, enquanto agente, que proporcionará a doença, da mesma forma que reestabelecerá a saúde. A labirintite de Andréa pode estar relacionada às influências que seu corpo (incluindo aqui seus pensamentos e sentimentos) recebe do ambiente e dos seres extrafísicos, assim como a cura proporcionada pela paracirurgia dependeu de seu estado de relaxamento e passividade, de entrega e confiança na equipe extrafísica que lhe assistia. Inverte-se, desse modo, a tradicional relação entre sujeito e objeto. É o ambiente quem atua sobre um corpo que está ou precisa estar passivo para ser transformado. Nesse sentido, entende-se que as fronteiras entre ser e ambiente serão borradas ou afrouxadas através desse corpo vazado ou poroso. Ser/estar doente ou ser/estar saudável são formas distintas de ser/estar afetado, e a cirurgia espiritual surge como uma prática que transforma o corpo doente em um corpo saudável precisamente porque transforma, educa a percepção (no sentido atribuído por Tim Ingold [2000]) que aquela pessoa, aquele corpo, tem do ambiente. Ela passa a perceber o ambiente de uma outra maneira (mais linear e equilibrada, menos confusa e agitada), com um novo corpo (agora sem vertigens) e novos sentimentos (a gratidão, por exemplo). Assim, o processo de cura é um processo de transformação do ser (onde novos modos de ser/estar e sentir estão em jogo; as tonturas param, os pensamentos e sentimentos se estabilizam), do ambiente (novos atores entram em cena como a equipe de paramédicos ) e da percepção que esse ser tem do ambiente (percebe-se o mundo de outra forma, com outros olhos, outras lentes). A saúde e a doença são também processos de aprendizado, de educação da atenção (cf. Ingold, 2000). Andréa reconhece um certo caráter didático em toda a experiência que vivenciou. 6

7 Com o término da crise, a labirintite fez ela ver o mundo e as pessoas de outra forma, com mais paciência e tolerância, dando menos importância a certas coisas. O médico extrafísico que a atendeu disse, didaticamente, para ela prestar atenção naquele novo padrão de pensamento, linear, limpo, sereno, como uma espécie de exemplo ou modelo para todas as situações de sua vida. A acupuntura Essas medicinas espirituais sejam direta ou indiretamente ligadas a práticas ou preceitos religiosos fazem emergir para os profissionais e adeptos questões que borram fronteiras normalmente bem delimitadas entre ciência e religião. Estar aberto a receber um tratamento de paracirurgia parece em muitos casos estar tão disposto e crente no que se propõe a fazer como na acupuntura. Ao menos, essa é a ideia que muitas pessoas têm ao realizar o tratamento com acupuntura. Tendo como base teórica e filosófica o Taoísmo, a acupuntura é uma técnica oriental milenar que pertence a Tradicional Medicina Chinesa e tem por maior princípio o ser humano como um corpo, uma concepção complexa e holística que faz conexão com o Céu e a Terra. Dessa forma, o homem é considerado um ser sagrado que ao se manter em total equilíbrio físico-mental-energético é capaz de manter essa conexão entre Céu e Terra. Quando há desequilíbrio de um desses pontos mencionados ocorre o chamado desequilíbrio energético ou Síndrome Energética Zang Fu (Órgãos Internos). O fluxo energético capaz de manter o equilibro do ser humano é a livre circulação de Qi (fala-se Ti ), que é a energia vital circulante do corpo que é captada, transformada e reposta pela conexão Céu, Homem e Terra. Tudo gira em torno do Qi, essa energia vital que não é visível, e que circula dentro de cada um e no universo. O desequilíbrio é notado através do exame da língua, pulsos bilaterais e condições gerais de estado emocional, físico e mental. Partindo desses conceitos iniciais é que se realiza a prática da acupuntura para solucionar os tais desequilíbrios energéticos. Na Clínica de Terapias Holísticas, um espaço terapêutico que oferece diversas práticas integrativas, Harrison é chamado para a consulta de acupuntura. Ele chega mencionando que sua queixa principal é uma intensa dor de cabeça e falta de concentração, conta ainda que pensa tanto que se sente muito cansado ao final do dia, 7

8 como se não tivesse mais energia para continuar o dia. Procurou atendimento com um psicólogo, um psiquiatra, que lhe orientou usar medicações antidepressivas, e um neurologista, que lhe constatou enxaqueca e prescreveu analgésico. Ele comenta, ao entrar na consulta, que seguiu os tratamentos recomendados, mas com as medicações desenvolveu dor no estômago, e que não se sentia à vontade com o tratamento psicológico, nem o psiquiátrico. Harrison logo pede licença e comenta que na verdade ele sabia que precisava de um tratamento que mexesse com sua própria energia e não só com seu corpo físico, e por isso tinha decidido fazer acupuntura. Ainda acrescentou: tenho muita fé nesse tratamento de acupuntura. Após ser examinado e responder a série de perguntas da longa anamnese de Celso, o acupunturista, ele deita confortavelmente na maca e segue a orientação para que mantenha a respiração tranquila e profunda. Enquanto ele mantém o exercício respiratório, Celso coloca as agulhas nos pontos onde precisava repor Qi e em outros pontos onde ele deve dispersar (liberar) Qi por estar em excesso. Durante vinte minutos ele deixa Harrison na sala sozinho e apenas entra no final dos dez primeiros minutos e após os dez finais. Explica que é melhor sair da sala enquanto o Qi circula para que a energia do paciente não se misture com a dele, pois às vezes é muito pesada a energia. Ele volta à sala após o tempo determinado e retira as agulhas em ordem, dos pés até o topo da cabeça. Quando Harrison levanta é questionado se sentiu alguma coisa, alguma sensação ou se quer dizer alguma coisa. Ele conta que durante o tempo que ficou deitado na maca sentiu várias coisas estranhas, que nunca havia sentido. Descreve que durante o tempo que estava com as agulhas sentia que corria alguma coisa delas até sua cabeça, que sentiu frio em alguns lugares do corpo e muito calor em outros. Disse ainda que na cabeça parecia ter algo correndo e saindo de dentro dela bem no topo da cabeça e que quando levantou da maca já não sentia dor de cabeça. Ainda disse que sentiu um formigamento nos pés que foi aliviando ao longo do tempo. Celso explica que as sensações são muito normais e que sentir algo correndo, mexendo, aquecendo ou esfriando nada mais é que o Qi circulando e se regulando conforme a necessidade do corpo e que as sensações nas extremidades do corpo são normais para fazer a conexão do Céu, Homem e Terra. Ele explica que o Qi percorre todo o corpo, sai dos canais que estão em excesso e não deixam o corpo equilibrar-se e 8

9 onde a energia está deficiente o Qi circula até chegar nesses locais. Tanto Celso quanto Harrison descrevem e entendem o Qi como sendo o principal agente de cura para o problema da dor de cabeça e que, mais do que dor de cabeça, o problema de Harrison está relacionado com seus padrões emocionais, seu desgaste mental em pensar muito e agir pouco e que seu corpo, por sofrer essa agressão energética, acaba sentindo isso na parte física gerando a dor de cabeça. Celso deixa claro que a dor de cabeça é apenas um sintoma do corpo gritando por conta de excessos e deficiências energéticas cometidas por Harrison. É interessante notar a proximidade que podemos ter das duas práticas descritas. Tanto a paracirurgia quanto a acupuntura trabalham questões físicas com o uso de materiais invisíveis, seja o ectoplasma ou o Qi. Em ambas as práticas a pessoa notou algum tipo de manifestação externa ao próprio corpo e associam essas sensações ou presenças como aspectos importantes para a cura de seus transtornos. Considerações finais Nos casos brevemente descritos acima se evidencia a fabricação de corpos singulares produzidos ou atuados a partir da coordenação (cf. Mol, 2002) ou conjugação de realidades múltiplas e parcialmente conectadas. Assim, da mesma forma em que corpos, seres, coisas, substâncias e ambientes de diferentes naturezas se conectam ou se misturam e a doença ou enfermidade surge no momento em que tais misturas ou conexões se desequilibram, se descoordenam, são também misturados, através de suas conexões parciais, diria Strathern, os discursos, as visões de mundo e, sobretudo, as práticas e os espaços científico e religioso. Pratica-se e crê-se na acupuntura em um ambiente médico-hospitalar; médicos e neurocientistas analisam e praticam a paracirurgia em um contexto nada convencional para a ciência moderna, relativamente distante dos laboratórios e espaços clínicos tradicionais. Forças, energias e substâncias (invisíveis, mas percebidas e sentidas) percorrem e atuam sobre os corpos promovendo a saúde, restaurando o equilíbrio. São coisas que juntas compõem um corpo múltiplo e ao mesmo tempo singular. Tal corpo torna-se de algum modo consciente de sua multiplicidade (ele percebe, através dos sentidos, e assume uma existência múltipla) no momento em que é afetado e 9

10 transformado na prática. Assim, o que tornam tais práticas ou agenciamentos eficazes não são somente o que eles representam, mas sim as transformações e afecções que eles provocam, os efeitos que eles produzem, a adesão que eles implicam, e portanto, o que eles fazem fazer. Referências bibliográficas CSORDAS, Thomas Somatic Modes of Attention. Cultural Anthropology. v.8, n.2, p FAVRET-SAADA, Jeanne Ser afetado. Cadernos de Campo. n. 13, p INGOLD, Tim The perception of the environment. London: Routledge Being alive: essays on movement, knowledge and description. London: Routledge. MOL, Annemarie The body multiple: ontology of medical practice. Durham: Duke University Press. 10

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