Federação de Ginástica de Portugal Instituição de Utilidade Pública e Utilidade Pública Desportiva Fundada em: 1950

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Federação de Ginástica de Portugal Instituição de Utilidade Pública e Utilidade Pública Desportiva Fundada em: 1950"

Transcrição

1 Instituição de Utilidade Pública e Utilidade Pública Desportiva Fundada em: 1950 Filiada na: Federação Internacional de Ginástica (FIG), União Europeia de Ginástica (UEG), União Ibero-Americana de Ginástica (UIAG) e na Federação Internacional de Desporto para Todos (FISpT) MANUAL DE GINÁSTICA ARTÍSTICA FEMININA (GAF) _ (Publicação - 1.Out.2012) 1. Plano Anual de Atividades 2012/2013 Data Competição Categorias Escalões 23 Iniciados, Juvenis, Fevereiro Taça de Portugal I Divisão 2013 Juniores e Seniores Data limite de Inscrição 22 Janeiro 2013 Local - Obs. 9 e/ou 10 Março 2013 Troféu José António Marques Base I Divisão Iniciados, Juvenis, Juniores e Seniores 5 Fevereiro e/ou 5 Maio 2013 Prova Qualificativa Base I Divisão Iniciados, Juvenis, Juniores e Seniores 2 Abril Maio 2013 Memorial Guilherme Gonçalves Base Benjamins, Infantis 16 Abril /9/10 Junho 2013 Campeonato Nacional (Festa Nacional da Ginástica) Base I Divisão Iniciados, Juvenis, Juniores e Seniores 7 Maio 2013 Guimarães Estrada da Luz n.º 30 A Lisboa. Portugal. Telf: Fax: Contribuinte Fiscal N.º gympor@gympor.com.

2 Instituição de Utilidade Pública e Utilidade Pública Desportiva Fundada em: 1950 Filiada na: Federação Internacional de Ginástica (FIG), União Europeia de Ginástica (UEG), União Ibero-Americana de Ginástica (UIAG) e na Federação Internacional de Desporto para Todos (FISpT) 2. Considerações gerais Prestes a iniciar-se um novo ciclo olímpico ( ), as Federações Desportivas aproveitam este momento para refletirem sobre o trabalho realizado nos últimos quatro anos, não só nos aspetos gerais do desenvolvimento desportivo da modalidade, como nos resultados desportivos obtidos internacionalmente. Por outro lado, procedem a alterações de âmbito estrutural, procurando corrigir os aspetos menos positivos e adequar-se a uma nova realidade, muitas das vezes decorrentes de alterações regulamentares a nível internacional (regras, códigos, regulamentos de competição, etc.). Depois de uma profunda análise e discussão de diversos temas com os vários agentes desportivos, a atual gestão da FGP considerou importante criar uma lógica comum na organização das várias disciplinas, sem que contudo perder a especificidade de cada uma delas. Para tal, têm vindo a ser implementados uma série de Programas e Projetos e elaborados um conjunto de documentos, estruturantes para o desenvolvimento integrado e equilibrado da Ginástica, que julgamos serem essenciais para o trabalho dos próximos anos. Neste contexto, não é possível dissociar os Manuais das Disciplinas de toda a organização da FGP, pelo que apresentamos uma síntese de algumas das áreas de intervenção que se interligam aos presentes documentos. Programas e Projetos:. Programa de Apoio ao Apetrechamento de Clubes (PAAC): dividido em duas fases (via UEG e da dotação orçamental da FGP), irá permitir a vários Clubes melhorar as condições de treino dos seus ginastas;. Programa de Apoio a Treinadores de Alto Rendimento (PATAR): cooperação direta a Clubes através do apoio aos seus treinadores de referência, para o desenvolvimento de projetos de Alto Rendimento e ao mesmo tempo de alargamento da base de recrutamento;. Programa de Apoio à Organização de Torneios Internacionais (PAOTI): apoio financeiro a iniciativas de âmbito internacional, consideradas relevantes e de interesse para o desenvolvimento das disciplinas.. Organização de grandes eventos e competições internacionais: candidatura à organização de cinco Taças do Mundo 2013 (Acrobática, Rítmica, Aeróbica, GAM e GAF, Trampolim/Tumbling), Campeonato da Europa de G. Acrobática 2013; Campeonato da Europa de Trampolins Regulamentos e Documentos orientadores:. Regulamento Geral e de Competições: documento estruturante para a organização da FGP, tem como ponto de partida os Estatutos para especificar um conjunto de regras e orientações essenciais à vida da federação no seu conjunto incluindo associações territoriais, clubes e restantes agentes gímnicos individuais e coletivos; Estrada da Luz n.º 30 A Lisboa. Portugal. Telf: Fax: Contribuinte Fiscal N.º gympor@gympor.com.

3 Instituição de Utilidade Pública e Utilidade Pública Desportiva Fundada em: 1950 Filiada na: Federação Internacional de Ginástica (FIG), União Europeia de Ginástica (UEG), União Ibero-Americana de Ginástica (UIAG) e na Federação Internacional de Desporto para Todos (FISpT). Regulamento de Transferências: procura identificar os princípios gerais que devem presidir à livre circulação de ginastas entre os Clubes, impondo, quando tal for necessário, normas que permitem a devida compensação do investimento realizado por clubes e treinadores/as na construção das carreiras desportivas de ginastas que escolhem mudar de clube num determinado momento;. Plano de Alto Rendimento e Seleções Nacionais: documento que compilará a legislação em vigor a nível do AR, programas e projetos do Comité Olímpico Nacional, critérios de escolha da FGP para as Seleções Nacionais, bolsas para ginastas e treinadores (FGP e COP), plano de estágios e competições internacionais para cada disciplina ( ).. Manuais das Disciplinas: documentos anuais que consideramos essenciais para o desenvolvimento de cada disciplina. Definidos os objetivos de forma clara para cada disciplina, pretende-se que sejam um suporte eminentemente técnico e estratégico que promova as alterações desejadas. 3. Objetivos da disciplina ( ) - Aumentar o número de clubes com prática de GAF; - Aumentar o número de ginastas filiados em GAF; - Promover a participação de Clubes com menos recursos em competições de GAF (em Programas simplificados); - Fomentar a melhoria técnica dos ginastas nas competições, proporcionando condições para o aumento da proficiência e da melhoria das pontuações obtidas; - Favorecer momentos de partilha de saberes e de experiência entre a comunidade gímnica. 4. Especialidades Aparelhos Saltos de Cavalo Paralelas Assimétricas Trave De acordo com as Normas FIG em vigor. Consultar em: Solo 1) Nenhuma equipa ou ginasta poder utilizar aparelhos que não sejam os fornecidos pela entidade organizadora; 2) A coleção de aparelhos destinada às competições oficiais é facultada para treino das ginastas, na véspera da competição, sempre que possível; 3) A coleção oficial, composta pelo menos com um exemplar de cada aparelho, é inalterável, exceto em caso de mau funcionamento, devendo todos os aparelhos estar nas condições estabelecidas pelos regulamentos da FIG e da FGP. Estrada da Luz n.º 30 A Lisboa. Portugal. Telf: Fax: Contribuinte Fiscal N.º gympor@gympor.com.

4 Instituição de Utilidade Pública e Utilidade Pública Desportiva Fundada em: 1950 Filiada na: Federação Internacional de Ginástica (FIG), União Europeia de Ginástica (UEG), União Ibero-Americana de Ginástica (UIAG) e na Federação Internacional de Desporto para Todos (FISpT) 4) Verificada a montagem dos aparelhos pela Direção da competição, esta não é passível de modificação aceitando-se como boa para toda a competição. 5) Qualquer reclamação sobre as condições técnicas dos aparelhos, só pode ser considerada até 30 minutos antes do início da competição. Esta reclamação deve ser feita pelos delegados dos Clubes à Direção da competição. Exceções: Tendo em atenção as características morfológicas das ginastas destas idades adotam-se algumas alterações às regras FIG, para que os aparelhos possam ser utilizados de uma forma pedagógica e didaticamente mais correta. a) Na entrada da Trave, no escalão de Iniciadas, podem ser utilizados dois trampolins; b) Quando os colchões de competição não apresentarem as condições de segurança regulamentares, é permitida a utilização de colchões suplementares até 10 cm de altura; c) Nos escalões de benjamins, Infantis, iniciadas e juvenis podem ser utilizados colchões suplementares, sempre que do ponto de vista pedagógico se justifique. d) I DIVISÃO Altura da Mesa de Saltos: Iniciadas (1,10m) e Juvenis (1,20m) e) DIVISÃO BASE Quando forem utilizados os aparelhos oficiais, as alturas dos mesmos passam a ser consoante o escalão, independentemente do disposto no programa do grau respetivo: ESCALÃO Saltos de Cavalo Trave Benjamins /Infantis 1,05m 0,90m Iniciadas 1,05m 1,10m Juvenis 1,20m 1,10m Juniores/Seniores 1,25m 1,25m f) Nos exercícios de Barra/Paralelas Assimétricas quando diz: - Barra fixa (à altura da cabeça) também pode ser executado no banzo baixo das Paralelas Assimétricas; - Barra fixa (altura suficiente para poder balançar livremente) também pode ser executado no banzo alto das Paralelas Assimétricas. Estrada da Luz n.º 30 A Lisboa. Portugal. Telf: Fax: Contribuinte Fiscal N.º gympor@gympor.com.

5 Instituição de Utilidade Pública e Utilidade Pública Desportiva Fundada em: 1950 Filiada na: Federação Internacional de Ginástica (FIG), União Europeia de Ginástica (UEG), União Ibero-Americana de Ginástica (UIAG) e na Federação Internacional de Desporto para Todos (FISpT) 5. Categorias Escalões Etários Categoria Escalão Idade Ano de Nascimento Acesso Divisão Base I Divisão Benjamins 6/7 01/01/2006 a 31/12/2007 Infantis 8/9 01/01/2004 a 31/12/2005 Iniciados 10/11 01/01/2002 a 31/12/2003 Juvenis 12/13 01/01/2000 a 31/12/2001 Juniores 14/15 01/01/1998 a 31/12/1999 Seniores 16 Antes de 01/01/1998 Pela idade (16º ao 3º grau) Pela idade (13º ao 1º grau) Iniciados 10/11 01/01/2002 a 31/12/2003 Ginastas que tenham obtido Juvenis 12/13 01/01/2000 a 31/12/2001 sucesso (proficiência) nos graus mínimos de acesso ou superiores do Juniores 14/15 01/01/1998 a 31/12/1999 Programa de exercícios Seniores 16 Antes de 01/01/1998 obrigatórios GAF. (a) E (b) Juniores Elite 14/15 01/01/1998 a 31/12/1999 Ginastas do Sistema de Alto Seniores Elite 16 Antes de 01/01/1998 Rendimento e Seleção Nacional. (a) GRAUS MÍNIMOS DE ACESSO À I DIVISÃO ESCALÃO Salto de cavalo Paralelas assimétricas Trave Solo Seniores 1ª 3º 2º 1º Juniores 2º 5º 3º 3º Juvenis 3ª 6º 6º 5º Iniciados 7º 8ª 7º 7º Infantis 7ª 9º 8º 7º Nota Final (Nota E + Nota D) Nesta perspetiva, segundo os graus realizados, indicam-se na tabela abaixo os valores mínimos das notas finais para se ter proficiência em cada aparelho. (b) PROFICIÊNCIA TÉCNICA MÍNIMA A percentagem, é um valor de referência da nota E, no entanto a penalização permitida é no somatório da nota D e da nota E (Nota Final) GRAUS Saltos de cavalo Paralelas assimétricas Trave Solo 16º ao 7º grau 82,5 % 77,5 % 77,5 % 75 % 1º ao 6º grau 82,5 % 72,5 % 72,5 % 70 % Estrada da Luz n.º 30 A Lisboa. Portugal. Telf: Fax: Contribuinte Fiscal N.º gympor@gympor.com.

6 Instituição de Utilidade Pública e Utilidade Pública Desportiva Fundada em: 1950 Filiada na: Federação Internacional de Ginástica (FIG), União Europeia de Ginástica (UEG), União Ibero-Americana de Ginástica (UIAG) e na Federação Internacional de Desporto para Todos (FISpT) Grau 1) As ginastas são livres de transitar entre a Divisão Base e a I Divisão, desde que sejam respeitadas as condições de acesso. Nota mínima de Proficiência a Salto de Cavalo 2) As ginastas podem participar, num mesmo ano, na I Divisão, num aparelho ou aparelhos para os quais tenham obtido a necessária proficiência técnica e manter, simultaneamente, nos outros aparelhos, a participação na Divisão Base. No caso da proficiência técnica mínima ter sido obtida no Campeonato Nacional da Divisão Base, a transição para a I Divisão só se torna efetiva na época desportiva seguinte. 3) Numa mesma época, uma ginasta que a inicie na Divisão Base pode, caso obtenha o nível técnico necessário, transitar para I Divisão, mas o contrário não é possível. 4) As ginastas podem obter a certificação do nível de acesso à I Divisão de três formas distintas: Através da participação em competições da Divisão Base organizadas pela FGP ou outras entidades, desde que devidamente reconhecidas pela FGP; Por meio de exames devidamente certificados pela FGP organizados por Clubes, Associações Territoriais ou outras entidades; Nota mínima de Proficiência a Paralelas Assim. e Trave Nota mínima de Proficiência a Solo 16º 8,75 8,5 15º 9,05 8,8 14º 9,85 9,35 9,1 13º 10,15 9,65 9,4 12º 10,45 9,95 9,7 11º 10,85 10,35 10,1 10º 11,25 10,75 10,5 9º 11,65 11,15 10,9 8º 12,05 11,55 11,3 7º 12,45 11,95 11,7 6º 12,95 11,85 11,6 5º 13,35 12, º 13,75 12,65 12,4 3º 14,25 13,05 12,8 2º 14,65 13,45 13,2 1º 15,45 14,25 14 Estrada da Luz n.º 30 A Lisboa. Portugal. Telf: Fax: Contribuinte Fiscal N.º gympor@gympor.com.

7 Instituição de Utilidade Pública e Utilidade Pública Desportiva Fundada em: 1950 Filiada na: Federação Internacional de Ginástica (FIG), União Europeia de Ginástica (UEG), União Ibero-Americana de Ginástica (UIAG) e na Federação Internacional de Desporto para Todos (FISpT) Através da inscrição nas competições da I Divisão, para que em extra concurso, possam realizar exames de proficiência. 5) Os pedidos para a realização de exames de certificação devem dar entrada na FGP com uma antecedência não inferior a 15 dias da data prevista para a sua realização. Fora das competições oficiais da FGP ou outras entidades, a certificação de proficiência em exercícios obrigatórios só é válida após ratificação pela FGP. 6) Quando uma ginasta obtém o acesso à I Divisão não necessita de comprovar, outra vez, a sua aptidão técnica na eventual transição para escalões mais elevados. Contudo, se a ginasta decidir competir na Divisão Base, só pode voltar a participar na I Divisão após a renovação da comprovação da sua aptidão técnica. 6. Exercícios Obrigatórios e Facultativos I Divisão 1) Nesta categoria as competições são regidas pela regulamentação da FIG, assim como o seu ajuizamento; 2) O programa de competições abrange todas as 4 especialidades/aparelhos da GAF: Saltos de Cavalo, Paralelas Assimétricas, Trave e Solo; 3) Os exercícios são facultativos; 4) Nas competições, as ginastas podem participar apenas num ou em mais aparelhos, desde que a competição em causa tenha classificação por aparelhos ou por equipas; 5) Para o escalão de Iniciadas e Juvenis será elaborado um Código FIG Adaptado, de modo a poder corresponder às exigências pedagógicas destes escalões etários. Esta publicação só pode ocorrer após a aprovação final do Código FIG 2013/2016; 6) Devido ao número de ginastas nos escalões de Juniores e Juniores Elite e de Seniores e Seniores Elite, as competições desenrolam-se de forma conjunta nas Juniores e Seniores, englobando nos dois escalões, as ginastas de elite. Categoria Escalão Programa das competições Ajuizamento I Divisão Iniciados Juvenis Juniores/Juniores Elite Seniores/Seniores Elite Todas as especialidades/ aparelhos Exercícios facultativos Código FIG Adaptado Código FIG juniores Código FIG Estrada da Luz n.º 30 A Lisboa. Portugal. Telf: Fax: Contribuinte Fiscal N.º gympor@gympor.com.

8 Instituição de Utilidade Pública e Utilidade Pública Desportiva Fundada em: 1950 Filiada na: Federação Internacional de Ginástica (FIG), União Europeia de Ginástica (UEG), União Ibero-Americana de Ginástica (UIAG) e na Federação Internacional de Desporto para Todos (FISpT) Divisão Base 1) Nesta categoria as ginastas estão enquadradas por um Programa de Exercícios Obrigatórios Femininos da (FGP). Este programa aprovado e em vigor desde Janeiro de 2010, pressupõe uma leitura atenta do mesmo, assim como do Código da Federação Internacional de Ginástica (FIG) que orienta e regula tecnicamente a modalidade. Durante esta época desportiva prevê-se a sua reformulação, mas a sua implementação apenas vigorará na época seguinte; 2) As ginastas podem participar apenas num ou em vários aparelhos e, podem inclusivamente participar em aparelhos distintos com graus de exercícios obrigatórios diferentes; 3) Num determinado escalão etário, as ginastas são livres de escolher, em cada aparelho, o grau que melhor se adeque ao seu desenvolvimento técnico. Deste modo, dá-se resposta a ginastas de diferentes níveis e a clubes com menos recursos/ espaço e que eventualmente não possuam todos os aparelhos da GAF; 4) O Programa de Exercícios Obrigatórios Femininos da FGP encontra-se em anexo a este documento. No entanto é necessário ressalvar os seguintes pontos: a) Música nos exercícios de Solo. A partir do 16º grau os exercícios de solo são obrigatoriamente acompanhados por música fornecida pela FGP e que é parte integrante do exercício (acessível na página da FGP em: A partir do 7º grau, é dada a opção às ginastas de executarem o exercício com a música predefinida ou utilizarem uma música à sua escolha, devidamente enquadrada com o exercício. b) Introdução de elementos coreográficos na trave e no solo. A partir do 7º grau, podem ser utilizados elementos coreográficos não constantes do exercício obrigatório nos exercícios de solo e de trave. A utilização desses elementos coreográficos não significa nenhum acréscimo à nota de partida do exercício mas poderá resultar, caso a execução não seja correta, em deduções por parte do júri do aparelho. c) Alterações na composição dos exercícios obrigatórios: - Paralelas Assimétricas 7º grau: o exercício começa com entrada de báscula (na segunda linha). Antes da saída é executado ½ gigante (0,5 pontos-vd) - Trave 5º grau e 4º grau: a cambalhota à retaguarda pode ser substituída por cambalhota à frente ou pela roda com igual valor. Estrada da Luz n.º 30 A Lisboa. Portugal. Telf: Fax: Contribuinte Fiscal N.º gympor@gympor.com.

9 I Divisão Instituição de Utilidade Pública e Utilidade Pública Desportiva Fundada em: 1950 Filiada na: Federação Internacional de Ginástica (FIG), União Europeia de Ginástica (UEG), União Ibero-Americana de Ginástica (UIAG) e na Federação Internacional de Desporto para Todos (FISpT) TABELA DE PENALIZAÇÕES ESPECÍFICAS * (Nas situações não especificadas, serão aplicadas as deduções segundo o código FIG) Erros Pequenos 0.1 pts Médios 0.3 pts Deduções FIG adaptadas Afastamento insuficiente de pernas no solo e na trave, onde são exigidas, de acordo com as figuras expressas amplitudes de 180 >15 a 30 >30 nos elementos gímnicos Grandes 0.5 pts 7. Competições I. Taça de Portugal I. Data: 23 de fevereiro de 2013 II. Inscrições: até 22 de janeiro de 2013 III. Categorias Escalões Etários: I Divisão Iniciadas/Juvenis (Taça de Portugal Jovem) Juniores/Seniores (Taça de Portugal Absoluta) IV. Participação: Ginastas da I Divisão. A participação das ginastas é realizada individualmente e/ou por equipa de Clube, com o máximo de 5 ginastas e o mínimo de 3 e individualmente. Na competição coletiva da Taça de Portugal Jovem podem participar ginastas do escalão de Infantis, nos aparelhos em que tenham obtido sucesso nos graus de acesso (ou superiores) dos exercícios obrigatórios. O mesmo acontece em ginastas Juvenis no que diz respeito à participação coletiva na Taça de Portugal Absoluta. V. Programa de competição: Competição Escalão Programa da competição Classificação Taça de Portugal Jovem Iniciados Juvenis Todas as especialidades/ aparelhos Exercícios facultativos Código simplificado (2013/2016) Geral Individual, por aparelhos e coletiva Taça de Portugal Absoluta Juniores Seniores Todas as especialidades/ aparelhos Exercícios facultativos Código FIG (2013/2016) Geral Individual, por aparelhos e coletiva Estrada da Luz n.º 30 A Lisboa. Portugal. Telf: Fax: Contribuinte Fiscal N.º gympor@gympor.com.

10 Instituição de Utilidade Pública e Utilidade Pública Desportiva Fundada em: 1950 Filiada na: Federação Internacional de Ginástica (FIG), União Europeia de Ginástica (UEG), União Ibero-Americana de Ginástica (UIAG) e na Federação Internacional de Desporto para Todos (FISpT) II. Torneio José António Marques I. Data: 9 e 10 de março de 2013 II. Inscrições: até 5 de fevereiro de 2013 III. Categorias Escalões Etários: Divisão Base Iniciadas, Juvenis, Juniores e Seniores I Divisão Iniciadas, Juvenis, Juniores/Juniores Elite e Seniores/Seniores Elite IV. Participação: Divisão Base Iniciados, Juvenis, Juniores e Seniores. Entrada direta pela idade. I Divisão Participação exclusiva às ginastas Iniciados, Juvenis, Juniores e Seniores nos aparelhos que tenham obtido sucesso nos graus mínimos de acesso (ou superiores) nos exercícios obrigatórios em cada aparelho. V. Programa de competição: Categoria Escalão Programa da competição Classificação Divisão Base I Divisão Iniciados Juvenis Juniores Seniores Iniciados Juvenis Juniores/Juniores Elite Seniores/Seniores Elite Todas as especialidades/ aparelhos Exercícios Obrigatórios (13º ao 1º grau) Todas as especialidades/ aparelhos Exercícios facultativos Código FIG Adaptado Todas as especialidades/ aparelhos Exercícios facultativos Código FIG juniores Todas as especialidades/ aparelhos Exercícios facultativos Código FIG Geral Individual e por aparelhos Geral Individual e por aparelhos Geral Individual e por aparelhos Geral Individual e por aparelhos Geral Individual e por aparelhos Geral Individual e por aparelhos Geral Individual e por aparelhos Geral Individual e por aparelhos Estrada da Luz n.º 30 A Lisboa. Portugal. Telf: Fax: Contribuinte Fiscal N.º gympor@gympor.com.

11 Instituição de Utilidade Pública e Utilidade Pública Desportiva Fundada em: 1950 Filiada na: Federação Internacional de Ginástica (FIG), União Europeia de Ginástica (UEG), União Ibero-Americana de Ginástica (UIAG) e na Federação Internacional de Desporto para Todos (FISpT) III. Prova Qualificativa I. Data: 4 e 5 de maio de 2013 II. Inscrições: até 2 de abril de 2013 III. Categorias Escalões Etários: Divisão Base - Iniciados, Juvenis, Juniores e Seniores I Divisão No ano 2013 não se aplica devido ao número de ginastas não justificar. As ginastas participam num Torneio de Preparação, se entenderem inscrever-se - Iniciadas, Juvenis, Juniores/Juniores Elite e Seniores/Seniores Elite. IV. Participação: Prova Qualificativa (Divisão Base) - Iniciados, Juvenis, Juniores e Seniores. Entrada direta pela idade. o Em cada escalão existe classificação geral individual, por aparelho e coletiva por Clube. A classificação por Clube é estabelecida pelo somatório de pontos dos exercícios das 5 melhores ginastas realizados com aprovação de acordo com o grau executado, em cada aparelho (c). Não existe número limite ginastas pertencentes a um clube. Cada Clube tem apenas uma classificação. o As ginastas não podem competir, para a classificação por clubes, num escalão etário superior ao seu. Torneio de Preparação (I Divisão) Participação exclusiva às ginastas Iniciados, Juvenis, Juniores, Juniores Elite, Seniores e Seniores Elite nos aparelhos que tenham obtido sucesso nos graus mínimos de acesso (ou superiores) nos exercícios obrigatórios. o Em cada categoria e escalão existe classificação geral individual e por aparelho, excetuando no caso das ginastas de Elite que competirão com as ginastas do seu escalão etário. Estrada da Luz n.º 30 A Lisboa. Portugal. Telf: Fax: Contribuinte Fiscal N.º gympor@gympor.com.

12 Torneio de Preparação Prova Qualificativa Competição Instituição de Utilidade Pública e Utilidade Pública Desportiva Fundada em: 1950 Filiada na: Federação Internacional de Ginástica (FIG), União Europeia de Ginástica (UEG), União Ibero-Americana de Ginástica (UIAG) e na Federação Internacional de Desporto para Todos (FISpT) V. Programa de competição: Categoria Escalão Programa da competição Classificação Sistema de classificação das equipas Divisão Base I Divisão Iniciados Juvenis Juniores Seniores Iniciados Juvenis Juniores/Junior es Elite Seniores/Senior es Elite Todas as especialidades/ aparelhos Exercícios Obrigatórios Todas as especialidades/ aparelhos Exercícios facultativos Código Adaptado Todas as especialidades/ aparelhos Exercícios facultativos Código FIG juniores Todas as especialidades/ aparelhos Exercícios facultativos Código FIG Geral Individual, por aparelhos e coletiva Geral Individual, por aparelhos e coletiva Geral Individual, por aparelhos e coletiva Geral Individual, por aparelhos e coletiva Geral Individual, por aparelhos Geral Individual, por aparelhos Geral Individual, por aparelhos Geral Individual, por aparelhos Soma dos pontos das 5 melhores ginastas em cada aparelho, nos exercícios em que tiver aprovação de acordo com o grau executado. (c) Não se aplica (c) A classificação por Clubes é estabelecida pelo somatório de pontos de acordo com o grau executado. Assim, quanto mais elevado for o grau, maior pontuação dá ao clube. A pontuação atribuída a cada exercício é a seguinte: 13º grau 4 pontos; 12º grau 5 pontos; 11º grau 6 pontos; 10º grau 7 pontos; 9º grau 8 pontos; 8º grau 9 pontos; 7º grau 10 pontos; 6º grau 11 pontos; 5º grau 12 pontos; 4º grau 13 pontos e 3º grau 14 pontos; 2º grau 15 pontos e 1º grau 16 pontos. Por exemplo; uma ginasta que execute com aprovação solo 7º grau (10 pontos); paralelas assimétricas 8º grau (9 pontos) e Saltos 10º grau (7 pontos), contribuirá com 26 pontos para o seu clube. Não existe número limite de ginastas pertencentes a um clube, mas apenas são contabilizados para a equipa as melhores 5 pontuações em cada aparelho. VI. Apuramento para a fase seguinte: Apuram-se para o Campeonato Nacional as 16 primeiras ginastas da classificação geral individual e as 5 primeiras equipas com o máximo de 5 ginastas e o mínimo de 3, por escalão/categoria. Apuram-se igualmente as 8 melhores ginastas em cada aparelho, apenas nesse aparelho, se não estiverem englobadas nas outras premissas. No Campeonato Nacional os clubes só podem participar com o máximo de uma equipa. Estrada da Luz n.º 30 A Lisboa. Portugal. Telf: Fax: Contribuinte Fiscal N.º gympor@gympor.com.

13 Instituição de Utilidade Pública e Utilidade Pública Desportiva Fundada em: 1950 Filiada na: Federação Internacional de Ginástica (FIG), União Europeia de Ginástica (UEG), União Ibero-Americana de Ginástica (UIAG) e na Federação Internacional de Desporto para Todos (FISpT) IV. Memorial Guilherme Gonçalves I. Data: 18 de maio de 2013 II. Inscrições: até 16 de abril de 2013 III. Categorias Escalões Etários: IV. Participação: Benjamins e Infantis Benjamins e Infantis - Entrada direta pela idade. V. Programa de competição: Escalão Programa da competição Classificação Benjamins Todas as especialidades/ Aparelhos Clube Infantis Exercícios obrigatórios - parte técnica (16º ao 3º grau) Clube. As ginastas são avaliadas individualmente mas não há classificação individual.. Em cada escalão existe classificação por Clube. A classificação por Clube é estabelecida pelo somatório de pontos dos exercícios das 10 melhores ginastas em cada aparelho realizados com aprovação de acordo com o grau executado. Assim, quanto mais elevado for o grau, maior pontuação dá ao clube.. A pontuação atribuída a cada exercício é a seguinte: 16º grau 1 ponto; 15º grau 2 pontos; 14º grau 3 pontos; 13º grau 4 pontos; 12º grau 5 pontos; 11º grau 6 pontos; 10º grau 7 pontos; 9º grau 8 pontos; 8º grau 9 pontos; 7º grau 10 pontos; 6º grau 11 pontos; 5º grau 12 pontos; 4º grau 13 pontos e 3º grau 14 pontos. Estrada da Luz n.º 30 A Lisboa. Portugal. Telf: Fax: Contribuinte Fiscal N.º gympor@gympor.com.

14 Instituição de Utilidade Pública e Utilidade Pública Desportiva Fundada em: 1950 Filiada na: Federação Internacional de Ginástica (FIG), União Europeia de Ginástica (UEG), União Ibero-Americana de Ginástica (UIAG) e na Federação Internacional de Desporto para Todos (FISpT) V. Campeonato Nacional I. Data: 8, 9 e 10 de junho de 2013 II. Inscrições: até 7 de maio de 2013 III. Categorias Escalões Etários: Divisão Base Iniciadas, Juvenis, Juniores e Seniores I Divisão Iniciadas, Juvenis, Juniores/Juniores Elite e Seniores/Seniores Elite IV. Participação Divisão Base Iniciadas, Juvenis, Juniores e Seniores. Ginastas que obtiveram o acesso na Prova de Qualificação: Em cada escalão participam as 16 primeiras ginastas da classificação geral individual e as 5 primeiras equipas com o máximo de 5 ginastas e o mínimo de 3. Participam igualmente, as 8 melhores ginastas em cada aparelho (apenas nesse aparelho), se não estiverem englobadas nas outras premissas. Na Divisão Base a classificação coletiva é estabelecida pelo somatório de pontos dos exercícios das 5 ginastas realizados com aprovação de acordo com o grau executado. Só podem competir as ginastas que obtiveram a qualificação. Em cada categoria e escalão existe classificação geral individual, por aparelho e coletiva. I Divisão Iniciadas, Juvenis, Juniores/Juniores Elite e Seniores/Seniores Elite. Participação exclusiva às ginastas nos aparelhos que tenham obtido sucesso nos graus mínimos de acesso (ou superiores) nos exercícios obrigatórios. As equipas na I Divisão são constituídas por um máximo de 5 ginastas e um mínimo de 3. É obrigatória a realização de um mínimo de 3 ginastas por equipa em cada aparelho. Estrada da Luz n.º 30 A Lisboa. Portugal. Telf: Fax: Contribuinte Fiscal N.º gympor@gympor.com.

15 Instituição de Utilidade Pública e Utilidade Pública Desportiva Fundada em: 1950 Filiada na: Federação Internacional de Ginástica (FIG), União Europeia de Ginástica (UEG), União Ibero-Americana de Ginástica (UIAG) e na Federação Internacional de Desporto para Todos (FISpT) V. Programa de competição: Categoria Escalão Programa da competição Classificação Divisão Base I Divisão Iniciados Juvenis Juniores Seniores Iniciados Juvenis Juniores/Junior es Elite Seniores/Senior es Elite Todas as especialidades/ aparelhos Exercícios Obrigatórios Todas as especialidades/ aparelhos Exercícios facultativos Código Simplificado Todas as especialidades/ aparelhos Exercícios facultativos Código FIG juniores Todas as especialidades/ aparelhos Exercícios facultativos Código FIG Geral Individual, por aparelhos e coletiva Geral Individual, por aparelhos e coletiva Geral Individual, por aparelhos e coletiva Geral Individual, por aparelhos e coletiva Geral Individual, por aparelhos e coletiva Geral Individual, por aparelhos e coletiva Geral Individual, por aparelhos e coletiva Geral Individual, por aparelhos e coletiva Sistema de classificação das equipas Soma dos pontos de cada ginasta nos exercícios em que tiver aprovação de acordo com o grau executado. (c) (máximo 5 ginastas e mínimo de 3) Soma das 3 melhores pontuações em cada aparelho da respetiva equipa (c) A pontuação atribuída a cada exercício é a seguinte: 13º grau 4 pontos; 12º grau 5 pontos; 11º grau 6 pontos; 10º grau 7 pontos; 9º grau 8 pontos; 8º grau 9 pontos; 7º grau 10 pontos; 6º grau 11 pontos; 5º grau 12 pontos; 4º grau 13 pontos e 3º grau 14 pontos; 2º grau 15 pontos e 1º grau 16 pontos.. Na I Divisão a competição é realizada em 2 momentos... No 1º momento as ginastas disputam a classificação geral individual, o título coletivo e o apuramento para as finais por aparelhos, com as regras do concurso I... No 2º momento disputam-se as finais por aparelhos com as 6 primeiras ginastas por especialidade/aparelho (Concurso III). Estrada da Luz n.º 30 A Lisboa. Portugal. Telf: Fax: Contribuinte Fiscal N.º gympor@gympor.com.

16 Instituição de Utilidade Pública e Utilidade Pública Desportiva Fundada em: 1950 Filiada na: Federação Internacional de Ginástica (FIG), União Europeia de Ginástica (UEG), União Ibero-Americana de Ginástica (UIAG) e na Federação Internacional de Desporto para Todos (FISpT) 8. Anexos Anexo 1 Exercícios Obrigatórios GAF Estrada da Luz n.º 30 A Lisboa. Portugal. Telf: Fax: Contribuinte Fiscal N.º gympor@gympor.com.

17 PROGRAMA DE EXERCÍCIOS OBRIGATÓRIOS FEMININOS Autores: Satoaki Miyake e Esbela da Fonseca Adaptação: Pedro Almeida Junho de 2010

18 2 Índice Informações gerais... 3 Salto de Cavalo... 7 Barra / Paralelas Assimétricas Trave Solo Preparação Física (Infantis A e B do ao 3º Grau)... 74

19 3 Informações gerais O Programa de Exercícios Obrigatórios Femininos da (FGP) está enquadrado no novo Regulamento de Competições de Ginástica Artística (RCGA), aprovado e em vigor desde Janeiro de 2010, e pressupõe uma leitura atenta do mesmo, assim como do Código da Federação Internacional de Ginástica (FIG) que orienta e regula tecnicamente a modalidade. Este programa apresenta um carácter inovador no que respeita a uma lógica de progressão técnica vertical, independente de aparelho para aparelho, permitindo deste modo a possibilidade de participação por aparelhos e em graus de desenvolvimento diferentes (3º Grau SC, 6º Grau Solo, ), dando hipótese a projectos de menores recursos (materiais, ocupação do ginásio e financeiros na contratação de treinadores) ou à participação de ginastas que não queiram investir tanto tempo na sua preparação, podendo desta forma participar em quadros competitivos aliciantes adaptados ao seu desenvolvimento técnico. (RCGA 2010) A proposta técnica apresentada pretende estabelecer um caminho seguro e pedagogicamente motivante para os praticantes de Ginástica que, simultaneamente, ajude a direccionar o trabalho de treinadores menos experientes, sendo recomendável que, independentemente dos graus e aparelhos que são apresentados em competição, o percurso no treino deva passar pela aquisição de todo o programa técnico e físico proposto, garantindo deste modo a formação do praticante de Ginástica sem prejuízo das suas opções futuras. TABELA DE PENALIZAÇÕES ESPECÍFICAS * (Nas situações não especificadas, serão aplicadas as deduções segundo o código FIG) Erros Deduções FIG adaptadas Duração das paragens obrigatórias de 2 seg. [ ] Pequenos 0.1 pts Médios 0.3 pts X (menos de 2 seg.) Definição insuficiente das posições engrupada, encarpada e estendida X X Grandes 0.5 pts (sem paragem) Perda do valor correspondente Afastamento insuficiente de pernas (relativamente à amplitude exigida no exercício obrigatório definido pelas figuras apresentadas) Desvios de amplitude dos balanços tendo como referência os ângulos apresentados nas figuras ou especificado no texto X 15⁰ X 15⁰ X >15⁰ X >15⁰ Saída do estrado, cada vez (dedução à Nota Final) X Deduções Específicas Falta de ritmo e harmonia nos elementos ou ligações (cada vez) X Falta de ritmo e harmonia durante todo o exercício X X Execução de elementos suplementares (facilitadores) X Omissão de um elemento Omissão de uma ligação Perda do valor correspondente X Ajuda em qualquer elemento dos exercícios obrigatórios X Perda do valor correspondente *Aplicável a todos os aparelhos com excepção dos saltos de cavalo onde serão aplicadas as regras FIG e da tabela específica.

20 4 TABELA DE PENALIZAÇÕES ESPECÍFICAS DE SALTO DE CAVALO (14º ao 5º Grau) (Nas situações não especificadas, serão aplicadas as deduções segundo o código FIG) Erros Pequenos 0.1 pts Médios 0.3 pts Deduções FIG adaptadas Falta de extensão do corpo X X X Ombros avançados no momento de empurrar o cavalo X X Altura insuficiente no 2º voo X X X Comprimento insuficiente no 2º voo X X Falta de extensão do corpo antes da recepção X X Desvio na direcção do salto X X Dinamismo X X Grandes 0.5/ 1.00 pts Ajuda durante o salto Ajuda na recepção do salto Salto nulo X BONIFICAÇÕES POR VIRTUOSISMO Tipo de excelência que o ginasta manifesta particularmente no desempenho das suas execuções, produzindo no espectador um efeito de surpresa, seja pela amplitude inabitual do elemento executado seja por utilizar uma técnica que, sem ser incorrecta, resulta num efeito estético original e agradável 0.1 pts Pode ser dado a um elemento executado virtuosamente 0.2 pts A uma parte de um exercício executada virtuosamente ou ao salto de cavalo no seu todo 0.4 pts Por todo o exercício, quando este respeita os critérios acima descritos OBTENÇÃO DA NOTA FINAL DOS EXERCÍCIOS OBRIGATÓRIOS Nota de Execução: todos os exercícios partem de pts aos quais são subtraídas as deduções à qualidade de execução, descritas anteriormente e previstas no Código da FIG. Nota de Dificuldade: Soma das diferentes partes de valor, quando reconhecidas, descritas nos diferentes graus dos exercícios obrigatórios. A esta soma é acrescida a bonificação por virtuosismo, caso seja atribuída. Nota Final = Nota Final de Execução + Nota de Dificuldade obtida MÚSICA DOS EXERCÍCIOS DE SOLO RCGA 2010 A partir do 16º grau os exercícios de solo femininos serão obrigatoriamente acompanhados por música fornecida pela FGP e que é parte integrante do exercício. A partir do 7º grau (GAF), é dada a opção às ginastas de executarem o exercício com a música predefinida ou utilizarem uma música à sua escolha, devidamente enquadrada com o exercício.

21 5 INTRODUÇÃO DE ELEMENTOS COREOGRÁFICOS NO SOLO E TRAVE RCGA 2010 A partir do 7º grau, podem ser utilizados elementos coreográficos não constantes do exercício obrigatório nos exercícios de solo e de trave, em GAF. A utilização desses elementos coreográficos não significa nenhum acréscimo à nota de partida do exercício mas poderá resultar, caso a execução não seja correcta, em deduções por parte do júri do aparelho. Nesta opção apenas os elementos gímnicos e acrobáticos são obrigatórios, compondo por si só a totalidade da nota de dificuldade do exercício. As partes obrigatórias encontram se devidamente assinaladas a Bold e itálico, sendo apenas possível a alteração da sequência do obrigatório nos casos em que o texto se apresenta assinalado (a bold e itálico) de forma descontinuada. Exemplo 1: Rondada salto em extensão, recepção. Rolamento à retaguarda para apoio invertido. Neste caso é possível alterar a sequência dos elementos técnicos previstos no obrigatório. Exemplo 2: Rondada salto em extensão, recepção. Rolamento à retaguarda para apoio invertido. Neste caso não é possível alterar a sequência dos elementos técnicos previstos no obrigatório. PREPARAÇÃO FÍSICA (Infantis A e B do 16º ao 3º Grau) RCGA 2010 Os ginastas Infantis que realizem exercícios entre o 16º e o 7º grau, terão que executar os exercícios de preparação física correspondentes ao aparelho em que participarem com o grau mais difícil. Para efeitos de pontuação por equipas, o sucesso em todos os exercícios de preparação física contará como um aparelho suplementar desse grau. Exemplo 1: 7º grau de solo Executa os exercícios de PF do 7º grau e ao obter aprovação dá um contributo correspondente de 10 pontos para a classificação de clube. Exemplo 2: 10º grau de salto de cavalo, 11º grau de paralelas assimétricas, 10º grau de trave e 10º grau de Solo Executa os exercícios de PF do 10º grau e ao obter aprovação dá um contributo correspondente de 7 pontos para a classificação de clube. Exemplo 3: 9º grau de salto de cavalo, 12º grau de paralelas assimétricas, 10º grau de trave e 10º grau de solo Executa os exercícios de PF do 9º grau e ao obter aprovação dá um contributo correspondente de 8 pontos para a classificação de clube Exemplo 4: 5º grau de salto de cavalo, 6º grau de paralelas assimétricas, 3º grau de trave e 5º grau de solo Está dispensado de executar os exercícios de PF, no entanto, pode executar os exercícios de PF do 7º grau como forma de contribuir para a classificação de clube (10 pontos), no caso de obter aprovação na realização dos mesmos. Exemplo 5: 3º grau de salto de cavalo, 7º grau de paralelas assimétricas, 4º grau de trave e 5º grau de solo Executa os exercícios de PF do 7º grau e ao obter aprovação dá um contributo correspondente de 10 pontos para a classificação de clube. Exemplo 6: 8º grau de solo Executa os exercícios de PF do 8º grau e ao obter aprovação dá um contributo correspondente de 9 pontos para a classificação de clube. Exemplo 7: 3º grau de salto de cavalo Está dispensado de executar os exercícios de PF, no entanto, pode executar os exercícios de PF do 7º grau como forma de contribuir para a classificação de clube (10 pontos), no caso de obter aprovação na realização dos mesmos.

22 6 SALTO DE CAVALO Foto: João Marques da Silva

23 7 Salto de Cavalo 14º Grau Salto de plinto em comprimento (à altura da cintura) Valor Total: 1.60 pts Após corrida preparatória, chamada no trampolim e saltar, colocando as mãos no plinto com os pés atrás, em posição de cócoras. Sem paragem, salto em extensão para o colchão. 13º Grau Salto de plinto em comprimento (à altura da cintura) Valor Total: 1.90 pts Após corrida preparatória, chamada no trampolim e saltar, colocando as mãos no plinto com os pés atrás, em posição de cócoras. Sem paragem, colocar as mãos à frente e salto de eixo para o colchão. 12º Grau Salto de boque (à altura do abdómen) Valor Total: 2.20 pts Após corrida preparatória, chamada no trampolim e salto de eixo.

24 8 11º Grau Salto de plinto transversal (à altura do abdómen) Valor Total: 2.60 pts Após corrida preparatória, chamada no trampolim e salto engrupado com ¼ de volta. 10º Grau Salto de plinto transversal (à altura do abdómen) Valor Total: 3.00 pts Salto facial com o corpo estendido e ¼ de volta na fase de apoio, para chegar costal ao plinto. 9º Grau Salto de Plinto transversal (à altura do abdómen) Valor Total: 3.40 pts Salto de entre mãos engrupado.

25 9 8º Grau Salto de plinto transversal (à altura do abdómen) Valor Total: 3.80 pts Salto de eixo. 7º Grau Salto de plinto transversal (à altura do abdómen) Valor Total: 4.20 pts Salto de entre mãos com pernas estendidas. 6º Grau Salto de cavalo (INF/INI 105 cm; JUV 120 cm; JUN/SEN 125 cm) Valor Total: 4.70 pts Virtuosismo: 0.10 pts Salto de entre mãos com pernas flectidas.

26 10 5º Grau Salto de cavalo (INF/INI 105 cm; JUV 120 cm; JUN/SEN 125 cm) Valor Total: 5.10 pts Salto de entre mãos com pernas estendidas. Virtuosismo: 0.10 pts 4º Grau Salto de cavalo (INF/INI 105 cm; JUV 120 cm; JUN e SEN 125 cm) Valor Total: 5.50 pts Queda facial na posição engrupada. Virtuosismo: 0.10 pts 3º Grau Salto de Cavalo (INF/INI 105 cm; JUV 120 cm; JUN e SEN 125 cm) Valor Total: 6.00 pts Queda Facial. Virtuosismo: até 0.20 pts

27 11 2º Grau Salto de Cavalo (INI 105 cm; JUV 120 cm; JUN e SEN 125 cm) Valor Total: 6.40 pts Virtuosismo: até 0.20pts Queda facial com ¼ a ½ de volta no eixo longitudinal na primeira fase de voo, empurrar para chegar facial ao cavalo. 1º Grau Salto de Cavalo (INI 105 cm; JUV 120 cm; JUN e SEN 125 cm) Valor Total: 7.20 pts Tsukahara engrupado. Virtuosismo: até 0.20 pts

28 12 Barra / Paralelas Assimétricas Foto: IMAPRESS/Carlos Alberto Matos

29 13 Barra / Paralelas Assimétricas 14º Grau Barra fixa (à altura dos ombros) Valor Total: 1.60 pts Valor parcial De pé, segurando a barra em pronação, subida de frente para apoio facial. Rolamento lento à frente com pernas estendidas até tocar com os pés no chão Levantar uma perna à retaguarda e balanço por baixo com uma perna, juntando as pernas no ar para chegar de pé, dorsal à barra º Grau Barra Fixa (à altura dos ombros) Valor Total: 1.90 pts Valor parcial De pé, segurando a barra em pronação, subida de frente para apoio facial. Tomar balanço à retaguarda e volta à retaguarda em apoio facial Rolamento lento à frente com as pernas estendidas até tocar com os pés no chão. Saltar com os pés juntos e balanço por baixo para chegar de pé, dorsal à barra

30 14 12º Grau Barra fixa (à altura dos ombros) Valor Total: 2.20 pts Valor parcial De pé, segurando a barra em pronação, 2 ou 3 passos corridos, juntar as pernas, báscula com uma perna entre as pegas. Rodar o tronco meia volta e passar a perna da frente para a retaguarda para apoio facial Balanço à retaguarda, volta à retaguarda em apoio facial. Balanço à retaguarda e saída de balanço por baixo para chegar de pé, dorsal à barra º Grau Barra Fixa (à altura da cabeça) Valor Total: 2.60 pts Valor Parcial De pé, segurando a barra em pronação, 2 ou 3 passos corridos, juntar as pernas e báscula 1.0 para apoio facial. Balanço atrás, volta à retaguarda em apoio facial. 0.3 Rolar à frente até tocar com os pés no chão. 2 ou 3 passos corridos, juntar as pernas e báscula dorsal para largar a barra com uma mão, chegando de pé, costal à barra

31 15 10º Grau Barra Fixa (à altura da cabeça) Valor Total: 3.00 pts Valor Parcial De pé, segurando a barra em pronação, 2 ou 3 passos corridos, juntar as pernas, báscula para apoio facial, passar a perna dir. para a frente sob a mão dir. 1.3 Mudar as mãos para pega em supinação, volta à frente com afastamento ânteroposterior das pernas (sarilho à frente), ½ volta passando a perna esq. para apoio facial. 0.8 Balanço atrás, volta em apoio facial à retaguarda. 0.3 Balanço atrás e saída de balanço por baixo para chegar de pé, dorsal à barra º Grau Barra fixa (altura suficiente para poder balançar Valor Total: 3.40 pts livremente) Saltar para suspensão com a pega em pronação, tomada de balanço à frente, balanço atrás, balanço à frente para báscula facial. Valor Parcial 1.6 Balanço atrás, volta em apoio facial à retaguarda. Balanço atrás, entre mãos com uma perna flectida, trocar as mãos para pega em supinação. 0.4

32 16 Volta à frente com as pernas em afastamento ântero posterior (sarilho à frente). Meia volta passando a perna da frente para trás para apoio facial. 0.6 Balanço atrás e balanço por baixo com ½ volta (180º), para chegar de pé, facial à barra. 0.8

33 17 8º Grau Barra Fixa (altura suficiente para poder balançar livremente) Valor Total: 3.80 pts Valor Parcial Saltar para suspensão com a pega em supinação, tomada de balanço à frente, balanço à retaguarda trocando as mãos para pega em pronação. 0.2 Balanço à frente, báscula para apoio facial. 1.6 Balanço atrás, entre mãos com uma perna, volta à retaguarda com afastamento ânteroposterior das pernas (sarilho atrás), passa a perna da frente para trás, para apoio facial. 1.0 Balanço atrás e, com as pernas afastadas, colocar as pontas dos pés na barra e saída de pés e mãos para chegar dorsal à barra. 1.0

34 18 7º Grau Paralelas Assimétricas (b.i. 170 cm, b.s. 250 cm FIG) Valor Total: 4.20 pts Valor Parcial Do lado de fora do banzo superior, alguns passos de corrida, chamada no trampolim, saltar para suspensão, balanço atrás, balanço à frente e afastando as pernas, colocar as 0.5 pontas dos pés no banzo inferior, passar as mãos para o banzo inferior. Balançar à frente as pernas afastadas e báscula para apoio facial. 1.2 Balançar as pernas à retaguarda, entre mãos com uma perna, ½ volta com o tronco, passando a perna da frente para trás para apoio facial. 0.2 Balançar as pernas à retaguarda e colocar as pontas dos pés entre as mãos, na posição de cócoras. Agarrando o banzo superior, saltar para suspensão e báscula para apoio facial. 1.4 Balançar as pernas atrás e volta em apoio facial à retaguarda, balançar as pernas atrás. 0.2 Afastar as pernas, colocar as pontas dos pés no banzo e saída de pés e mãos à retaguarda com ½ volta, para chegar facial às paralelas. 0.7

35 19 6º Grau Paralelas Assimétricas (b.i. 170 cm, b.s. 250 cm FIG) Valor Total: 4.60 pts Valor Parcial Virtuosismo: até 0.20 pts Frente ao banzo inferior, saltar para suspensão com pernas afastadas, balançar, báscula para apoio facial. 1.2 Balanço à retaguarda para apoio elevado, volta à retaguarda em apoio facial. 0.2 Balanço à retaguarda para apoio elevado e colocar os pés no banzo na posição de cócoras. 0.6 Saltar para suspensão no banzo superior, balançar, báscula com uma perna estendida entre as pegas. 1.0 ½ volta para o lado oposto ao da perna da frente e passar a perna da retaguarda para a frente, ficando sentada, voltada para o interior dos banzos. Balançar à retaguarda para a suspensão semi invertida, balançar à frente e, largando uma mão, saída com ¼ de volta e extensão do corpo para a posição de pé costal às paralelas

36 20 5º Grau Paralelas Assimétricas (b.i. 170 cm., b.s. 250 cm.) Valor Total: 5.00 pts Valor Parcial Virtuosismo: até 0.20 pts Frente ao banzo inferior, saltar para suspensão com pernas afastadas, balançar, báscula para apoio facial. 0.6 Balanço à retaguarda para apoio elevado, volta à retaguarda em apoio facial. 0.2 Balanço à retaguarda para apoio elevado, volta livre para apoio elevado. 1.0 Balançar para suspensão com pernas afastadas, báscula com uma perna entre as pegas. 0.6 Passar a perna da frente para trás para apoio facial. Balanço à retaguarda para apoio elevado e colocar os pés no banzo na posição de cócoras. 0.2 Saltar para suspensão no b. i., balançar, báscula para apoio facial. 0.6 Balanço à retaguarda para apoio elevado, cair para suspensão entre os banzos, ½ gigante à retaguarda para apoio facial. 0.8

37 21 Balanço à retaguarda para apoio elevado, cair para suspensão entre os banzos, balançar à frente e, largando o banzo superior, saída de mortal engrupado à retaguarda para chegar dorsal à barra. 1.0

38 22 4º Grau Paralelas assimétricas (b.i. 170 cm, b.s. 250 cm FIG) Valor Total: 5.40 pts Valor Parcial Virtuosismo: até 0.20 pts Frente ao banzo inferior, saltar para suspensão com pernas afastadas, balançar, báscula para apoio facial. 0.5 Balanço à retaguarda para apoio elevado, volta livre para apoio invertido. 1.4 Balançar para suspensão com pernas afastadas, báscula para apoio facial. 0.7 Balanço à retaguarda para apoio elevado e colocar os pés no banzo na posição de cócoras. 0.1 Saltar para suspensão no banzo superior, balançar, báscula para apoio facial. 0.5 Balanço à retaguarda para apoio elevado, cair entre os banzos, gigante à retaguarda para apoio elevado passageiro. 1.4 Apoio facial, balanço à retaguarda para apoio invertido, cair entre os banzos, balançar à frente e, largando os banzos, saída de mortal engrupado à retaguarda para chegar dorsal às paralelas. 0.8

Federação de Ginástica de Portugal Instituição de Utilidade Pública e Utilidade Pública Desportiva Fundada em: 1950

Federação de Ginástica de Portugal Instituição de Utilidade Pública e Utilidade Pública Desportiva Fundada em: 1950 MANUAL DE GINÁSTICA PARA TODOS - (Publicação - 1.Out.) 1. Plano Anual de Atividades _ Ginástica para Todos Data 9 e/ou 10 Fevereiro Competição Gym for Life Nacional Escalões Categorias Sem limite de idade

Leia mais

MANUAL DE GINÁSTICA ARTÍSTICA FEMININA

MANUAL DE GINÁSTICA ARTÍSTICA FEMININA MANUAL DE GINÁSTICA ARTÍSTICA FEMININA 2013-2014 JULHO 2013 MANUAL DE GINÁSTICA ARTÍSTICA FEMININA (GAF) - 2013-2014 1. Calendário nacional - 2014 Competição Categorias Escalões Local Obs. Campeonatos

Leia mais

Federação de Ginástica de Portugal Instituição de Utilidade Pública e Utilidade Pública Desportiva Fundada em: 1950

Federação de Ginástica de Portugal Instituição de Utilidade Pública e Utilidade Pública Desportiva Fundada em: 1950 MANUAL DE GINÁSTICA RÍTMICA 2012- (Publicação - 1.Out.2012) 1. Plano Anual de Atividades 2012/ Data 12 de Janeiro 2-3 Fevereiro Até 10 Fevereiro 2-3 Março Até 17 Março 23-24 Março 13-14 Abril 8, 9 ou 10

Leia mais

MANUAL DE GINÁSTICA ARTÍSTICA MASCULINA

MANUAL DE GINÁSTICA ARTÍSTICA MASCULINA MANUAL DE GINÁSTICA ARTÍSTICA MASCULINA 2013-2014 JULHO 2013 MANUAL DE GINÁSTICA ARTÍSTICA MASCULINA (GAM) - 2013 2014 1. Calendário nacional - 2014 Competição Categorias Escalões Local Obs. Campeonatos

Leia mais

CÓDIGO PONTUAÇÃO ADAPTADO (Iniciadas e Juvenis)

CÓDIGO PONTUAÇÃO ADAPTADO (Iniciadas e Juvenis) GINÁSTICA ARTÍSTICA FEMININA CÓDIGO PONTUAÇÃO ADAPTADO (Iniciadas e Juvenis) 2017-2020 Autores: Comissão Técnica de GAF Alda Corte-Real Cristina Gomes Liliana Rodrigues Paula Barata Pedro Roque Raimundo

Leia mais

CÓDIGO PONTUAÇÃO ADAPTADO

CÓDIGO PONTUAÇÃO ADAPTADO GINÁSTICA ARTÍSTICA MASCULINA CÓDIGO PONTUAÇÃO ADAPTADO 2017-2020 Autores: Comissão Técnica de GAM Bruno Narra José Augusto Dias José Ferreirinha Manuel Campos Paulo Simões Pedro Almeida André Nogueira

Leia mais

Federação de Ginástica de Portugal Instituição de Utilidade Pública e Utilidade Pública Desportiva Fundada em: 1950

Federação de Ginástica de Portugal Instituição de Utilidade Pública e Utilidade Pública Desportiva Fundada em: 1950 MANUAL DE GINÁSTICA AERÓBICA 2012 - (Atualizado - Janeiro ) 1. Plano Anual de Atividades Data Competição Escalões Categorias 2 e/ou 3 Fevereiro 2 e/ou 3 Março Abril/Maio 8 e/ou 9 Junho 6 Julho 6 e/ou 7

Leia mais

REGULAMENTO ESPECÍFICO ARTÍSTICA (Revisto em setembro 2014)

REGULAMENTO ESPECÍFICO ARTÍSTICA (Revisto em setembro 2014) REGULAMENTO ESPECÍFICO ARTÍSTICA 2013-2017 (Revisto em setembro 2014) ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO P. 2 2. PARTICIPAÇÃO/ORGANIZAÇÃO P. 3 3. PROGRAMA TÉCNICO P. 3 4. AJUIZAMENTO P. 4 5. CLASSIFICAÇÕES E CRITÉRIOS

Leia mais

GINÁSTICA ARTÍSTICA MASCULINA PROGRAMA TÉCNICO COMPETITIVO BASE

GINÁSTICA ARTÍSTICA MASCULINA PROGRAMA TÉCNICO COMPETITIVO BASE GINÁSTICA ARTÍSTICA MASCULINA PROGRAMA TÉCNICO COMPETITIVO BASE Autores: Bruno Narra José Augusto Dias Manuel Campos Manuel Costa Paulo Simões Pedro Almeida André Nogueira (Diretor Técnico GAM) Janeiro

Leia mais

Regulamento Específico GINÁSTICA DE TRAMPOLINS. Programa de competição... 3 Escalões etários... 3 Generalidades Equipamento...

Regulamento Específico GINÁSTICA DE TRAMPOLINS. Programa de competição... 3 Escalões etários... 3 Generalidades Equipamento... ÍNDICE Programa de competição... 3 Escalões etários... 3 Generalidades... 3 Equipamento... 4 Pontuação... 4 Deveres dos Juízes de Dificuldade... 5 Deveres dos Juízes de Execução... 5 Deduções por execução

Leia mais

GINÁSTICA DE TRAMPOLINS

GINÁSTICA DE TRAMPOLINS NDICE Introdução... 3 Nota Prévia... 3 Programa de competição... 3 Escalões etários... 4 Generalidades... 4 Equipamento... 5 Pontuação... 5 Deveres dos Juízes de Dificuldade... 6 Deveres dos Juízes de

Leia mais

REGIMENTO ESPECÍFICO GINÁSTICA. Câmara Municipal de Lisboa e Juntas de Freguesia Olisipíadas 3ª edição

REGIMENTO ESPECÍFICO GINÁSTICA. Câmara Municipal de Lisboa e Juntas de Freguesia Olisipíadas 3ª edição REGIMENTO ESPECÍFICO GINÁSTICA Câmara Municipal de Lisboa e Juntas de Freguesia Olisipíadas 3ª edição Índice Preâmbulo 5 Artigo 1.º Participação 5 Artigo 2.º Escalões Etários 5 Artigo 3.º Equipamento

Leia mais

Ginástica de Trampolins

Ginástica de Trampolins ÍNDICE 1 Programa de competição... 2 Escalões etários... 2 Generalidades... 3 2 Pontuação... 4 Deveres dos Juízes de Dificuldade... 4 Deveres dos Juízes de Execução... 5 Deduções por execução incorrecta...

Leia mais

REGULAMENTO ESPECÍFICO DE ARTÍSTICA

REGULAMENTO ESPECÍFICO DE ARTÍSTICA REGULAMENTO ESPECÍFICO DE ARTÍSTICA 2017-2018 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO P. 2 2. ORGANIZAÇÃO P. 2 3. PROGRAMA TÉCNICO P. 3 4. AJUIZAMENTO P. 4 5. CLASSIFICAÇÕES P. 6 6. NÍVEL 1 E 2 P.7 6.1. Pontuação P. 7 6.2.

Leia mais

REGULAMENTO ESPECÍFICO ARTÍSTICA (Revisto em novembro 2016)

REGULAMENTO ESPECÍFICO ARTÍSTICA (Revisto em novembro 2016) REGULAMENTO ESPECÍFICO ARTÍSTICA 2013-2017 (Revisto em novembro 2016) ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO P. 2 2. PARTICIPAÇÃO/ORGANIZAÇÃO P. 2 3. PROGRAMA TÉCNICO P. 3 4. AJUIZAMENTO P. 4 5. CLASSIFICAÇÕES P. 6 6. NÍVEL

Leia mais

REGULAMENTO ESPECÍFICO ARTÍSTICA (Revisto em setembro 2015)

REGULAMENTO ESPECÍFICO ARTÍSTICA (Revisto em setembro 2015) REGULAMENTO ESPECÍFICO ARTÍSTICA 2013-2017 (Revisto em setembro 2015) ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO P. 2 2. PARTICIPAÇÃO/ORGANIZAÇÃO P. 3 3. PROGRAMA TÉCNICO P. 3 4. AJUIZAMENTO P. 4 5. CLASSIFICAÇÕES E CRITÉRIOS

Leia mais

MANUAL DE TEAMGYM

MANUAL DE TEAMGYM MANUAL DE TEAMGYM 2013-2014 JULHO 2013 MANUAL DE TEAMGYM- 2013-2014 1. Calendário nacional - 2014 Competição Escalões/Categorias Local Obs. Competições organizadas pelas At s A definer pelas At s Vários

Leia mais

REGULAMENTO ESPECÍFICO DE ARTÍSTICA

REGULAMENTO ESPECÍFICO DE ARTÍSTICA REGULAMENTO ESPECÍFICO DE ARTÍSTICA 2018-2019 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. ORGANIZAÇÃO... 3 2.1 CARTAS DE COMPETIÇÃO... 4 3. PROGRAMA TÉCNICO... 4 3.1 PROGRAMA DA COMPETIÇÃO... 4 4. AJUIZAMENTO... 4 4.1

Leia mais

Sugestão para Regulamento Técnico 2017 GAM. Categoria Mirim 6 a 8 anos

Sugestão para Regulamento Técnico 2017 GAM. Categoria Mirim 6 a 8 anos Federação de Ginástica Artística, Rítmica, Trampolim, Aeróbica e Acrobática do Rio Grande do Sul - FGRS Aparelhos Informações gerais Filiada à Confederação Brasileira de Ginástica Fundada em 05 de novembro

Leia mais

PROGRAMA DE EXERCÍCIOS OBRIGATÓRIOS FEMININOS

PROGRAMA DE EXERCÍCIOS OBRIGATÓRIOS FEMININOS PROGRAMA DE EXERCÍCIOS OBRIGATÓRIOS FEMININOS Autores: Satoaki Miyake e Esbela da Fonseca Adaptação: Pedro Almeida Fevereiro de 2010 2 Índice Informações gerais... 3 Salto de Cavalo... 7 Barra / Paralelas

Leia mais

Regulamento Específico GINÁSTICA ARTÍSTICA

Regulamento Específico GINÁSTICA ARTÍSTICA ÍNDICE Programa de competição... 3 Escalões etários... 3 Generalidades... 3 Desenrolar da competição... 3 Equipamento... 4 Pontuação... 4 Solo... 4 Barra fixa, Paralelas e Trave... 4 Saltos de Plinto...

Leia mais

MANUAL DE GINÁSTICA DE TRAMPOLINS

MANUAL DE GINÁSTICA DE TRAMPOLINS MANUAL DE GINÁSTICA DE TRAMPOLINS 2014-2015 04.Dezembro 2014 MANUAL DE GINÁSTICA DE TRAMPOLINS 2014-2015 1. Plano Anual de Atividades 2014-2015 Competição Escalões/Categorias Obs. Torneio José António

Leia mais

CÓDIGO DE PONTUAÇÃO SIMPLIFICADO PARA GINÁSTICA ARTÍSTICA MASCULINA

CÓDIGO DE PONTUAÇÃO SIMPLIFICADO PARA GINÁSTICA ARTÍSTICA MASCULINA 1. Grupos de elementos Igual ao Código FIG com excepção de: Exercício sem saída +0,00 Saída A +0,10 Saída B +0,30 Saída C, D, E, F ou G +0,50 2. Dificuldade Conta, para efeitos de dificuldade, a saída

Leia mais

CÓDIGO PONTUAÇÃO ADAPTADO

CÓDIGO PONTUAÇÃO ADAPTADO GINÁSTICA ARTÍSTICA MASCULINA CÓDIGO PONTUAÇÃO ADAPTADO 2013-2016 MARÇO 2013 GINÁSTICA ARTÍSTICA MASCULINA CÓDIGO PONTUAÇÃO ADAPTADO 2013-2016 1. Grupos de elementos Igual ao Código FIG com excepção de:

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO GINÁSTICA ARTÍSTICA FEMININA TORNEIO NACIONAL

REGULAMENTO TÉCNICO GINÁSTICA ARTÍSTICA FEMININA TORNEIO NACIONAL REGULAMENTO TÉCNICO GINÁSTICA ARTÍSTICA FEMININA TORNEIO NACIONAL GENERALIDADES PARTICIPANTES: É aberta a participação no TNGAF a qualquer entidade filiada à federação ou de alguma forma ligada a esta.

Leia mais

REGULAMENTO TORNEIO AGA DE GINÁSTICA ACROBÁTICA

REGULAMENTO TORNEIO AGA DE GINÁSTICA ACROBÁTICA ASSOCIAÇÃO DE GINÁSTICA DO ALGARVE REGULAMENTO TORNEIO AGA DE GINÁSTICA ACROBÁTICA Parceiro: 2019 Associação Algarvia de Pais e Amigos de Crianças Diminuídas Mentais 1 Regulamento para o Torneio AGA de

Leia mais

Avaliação prática Solo

Avaliação prática Solo Avaliação prática Solo Construção de um Exercício com pelo menos 10 elementos diferentes, sendo obrigatório incluir os seguintes elementos; rondada flick flack e salto de mãos (ambos com ajuda de dois

Leia mais

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE GINÁSTICA

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE GINÁSTICA REGULAMENTO TÉCNICO 2018 GINÁSTICA ARTÍSTICA MASCULINA TORNEIO NACIONAL GENERALIDADES PARTICIPANTES: A participação no TORNEIO NACIONAL de GINÁSTICA ARTÍSTICA MASCULINA (TNGAM) é aberta a qualquer entidade

Leia mais

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE GINÁSTICA

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE GINÁSTICA REGULAMENTO TÉCNICO GINÁSTICA ARTÍSTICA FEMININA TORNEIO NACIONAL 2017 1. GENERALIDADES O Torneio Nacional é uma competição que tem como objetivo massificar a participação visando o nível de desenvolvimento

Leia mais

Federação Paulista de Ginástica

Federação Paulista de Ginástica Regulamento Específico 2010-2012 Ginástica Artística Feminina PRÉ - INFANTIL C IDADE em 2011: 07 a 10 anos (nascidas em 2001,2002,2003, 2004). COMPOSIÇÃO DA EQUIPE: Uma equipe poderá ser composta de no

Leia mais

PROGRAMA DE EXERCÍCIOS OBRIGATÓRIOS MASCULINOS

PROGRAMA DE EXERCÍCIOS OBRIGATÓRIOS MASCULINOS PROGRAMA DE EXERCÍCIOS OBRIGATÓRIOS MASCULINOS Autores: Satoaki Miyake e Esbela da Fonseca Adaptação: Pedro Almeida Junho de 2010 2 Índice Informações gerais. 3 Solo 6 Cavalo de Arções.. 26 Argolas. 42

Leia mais

Prof. Mª Alexandra Lopes. Módulo 8-Desportos Individuais. Trave Olímpica. Trabalho elaborado por: -Diana Oliveira nº2 -Mariana Gomes nº9 2014/2015

Prof. Mª Alexandra Lopes. Módulo 8-Desportos Individuais. Trave Olímpica. Trabalho elaborado por: -Diana Oliveira nº2 -Mariana Gomes nº9 2014/2015 Prof. Mª Alexandra Lopes Módulo 8-Desportos Individuais Trave Olímpica Trabalho elaborado por: -Diana Oliveira nº2 -Mariana Gomes nº9 2014/2015 Índice Nome Página Introdução 3 Trave Olímpica- O que é?

Leia mais

REGULAMENTO E CALENDÁRIO COMPETITIVO TRAMPOLINS E TUMBLING 2019 ( )

REGULAMENTO E CALENDÁRIO COMPETITIVO TRAMPOLINS E TUMBLING 2019 ( ) REGULAMENTO E CALENDÁRIO COMPETITIVO TRAMPOLINS E TUMBLING 2019 (18-12-2018) www.agds.pt inscrições@agds.pt Data Competição Período de Inscrição Organização Ordinário Extraordinário Local Parceiro 16 de

Leia mais

CAMPEONATO VICÉLIA FLORENZANO. PARTICIPANTES É aberta às ginastas que não tenham participado de Campeonatos oficiais da CBG em 2009 ou anteriores.

CAMPEONATO VICÉLIA FLORENZANO. PARTICIPANTES É aberta às ginastas que não tenham participado de Campeonatos oficiais da CBG em 2009 ou anteriores. CAMPEONATO VICÉLIA FLORENZANO PARTICIPANTES É aberta às ginastas que não tenham participado de Campeonatos oficiais da CBG em 2009 ou anteriores. FAIXA ETÁRIA - 07 e 08 anos, completos no ano da competição

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO GINÁSTICA ARTÍSTICA FEMININA PRÉ-INFANTIL A

REGULAMENTO TÉCNICO GINÁSTICA ARTÍSTICA FEMININA PRÉ-INFANTIL A REGULAMENTO TÉCNICO GINÁSTICA ARTÍSTICA FEMININA PRÉ-INFANTIL A Faixa etária - 9 e 10 anos, completos no ano da competição. Provas a) Salto (altura da mesa 1,20 metro); b) Paralelas Assimétricas; c) Trave;

Leia mais

JOGOS REGIONAIS E ABERTOS 2009

JOGOS REGIONAIS E ABERTOS 2009 JOGOS REGIONAIS E ABERTOS 2009 XXII - DA MODALIDADE DE GINÁSTICA ARTÍSTICA Artigo 121 - Serão realizadas provas nos seguintes aparelhos: a) Provas Femininas: Salto sobre Mesa - Categoria até 14 anos -

Leia mais

REGULAMENTO DE COMPETIÇÕES NACIONAIS

REGULAMENTO DE COMPETIÇÕES NACIONAIS REGULAMENTO DE COMPETIÇÕES NACIONAIS 2017/2018 1 ÍNDICE DISPOSIÇÕES GERAIS... 2 1. INTRODUÇÃO... 2 2. QUADRO COMPETITIVO E DATA LIMITE DE INSCRIÇÃO... 2 3. PARTICIPAÇÃO... 2 4. INSCRIÇÕES... 2 5. CATEGORIAS...

Leia mais

ginástica Aula Teórica Prof. Cláudio Gomes

ginástica Aula Teórica Prof. Cláudio Gomes ginástica Aula Teórica História A Ginástica, não sendo uma modalidade desportiva recente, tem apresentado uma evolução contínua ao longo dos séculos, registando três fases fundamentais de desenvolvimento.

Leia mais

Federação Paulista de Ginástica

Federação Paulista de Ginástica Torneio Paulo Picciafuoco 2010-2012 Ginástica Artística Feminina IDADE: 07 em diante, completos no ano da competição COMPOSIÇÃO DAS EQUIPES: Uma equipe poderá ser composta de um número ilimitado de ginastas.

Leia mais

REGULAMENTO DE COMPETIÇÕES DE GINÁSTICA ARTÍSTICA - VERSÃO PROVISÓRIA

REGULAMENTO DE COMPETIÇÕES DE GINÁSTICA ARTÍSTICA - VERSÃO PROVISÓRIA REGULAMENTO DE COMPETIÇÕES DE GINÁSTICA ARTÍSTICA - VERSÃO PROVISÓRIA NOVEMBRO 2009 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 2 2. SIGLAS E ACRÓNIMOS... 2 3. CONCEITOS GERAIS... 2 4. ESCALÕES ETÁRIOS... 3 5. QUADRO COMPETITIVO...

Leia mais

JOGOS ESCOLARES TV SERGIPE REGULAMENTO ESPECÍFICO

JOGOS ESCOLARES TV SERGIPE REGULAMENTO ESPECÍFICO 1. GENERALIDADES JOGOS ESCOLARES TV SERGIPE REGULAMENTO ESPECÍFICO - 2018 As inscrições serão enviadas para a Organização dos Jogos Escolares e encaminhadas à Federação Sergipana de Ginástica. Será de

Leia mais

GINÁSTICA DE TRAMPOLINS

GINÁSTICA DE TRAMPOLINS GINÁSTICA DE TRAMPOLINS SELEÇÕES NACIONAIS E ALTO RENDIMENTO 2013-2016 PROCESSO DE SELEÇÃO JOGOS MUNDIAIS 2013 Duplo Mini Trampolim e Tumbling CAMPEONATO DO MUNDO 2013 Trampolim (Ind. e Sinc.), Duplo Mini

Leia mais

GINÁSTICA ARTÍSTICA MASCULINA

GINÁSTICA ARTÍSTICA MASCULINA GINÁSTICA ARTÍSTICA MASCULINA SELEÇÕES NACIONAIS E ALTO RENDIMENTO CRITÉRIOS DE SELEÇÃO E PARTICIPAÇÃO 2015: SENIORES TAÇAS DO MUNDO 2015 CAMPEONATO DA EUROPA MONTPELLIER JOGOS EUROPEUS BAKU UNIVERSÍADAS

Leia mais

REGULAMENTO ESPECIFICO DE TRAMPOLINS

REGULAMENTO ESPECIFICO DE TRAMPOLINS 1 REGULAMENTO ESPECIFICO DE TRAMPOLINS (CÓDIGO DE PONTUAÇÃO) 2002-2003 2 ÍNDICE 1. NOTAS PRÉVIAS Pág. 03 2. ESTRUTURA TÉCNICA DAS COMPETIÇÕES Pág. 03 3. AVALIAÇÃO DOS EXERCÍCIOS (SALTOS) Pág. 04 4. AVALIAÇÃO

Leia mais

MANUAIS TÉCNICOS 2015/2016

MANUAIS TÉCNICOS 2015/2016 MANUAIS TÉCNICOS 2015/2016 Índice SECÇÃO 1 Disposições comuns... 5 1. Considerações Gerais... 5 2. Programas e Projetos... 5 3. Regulamentos e Documentos orientadores... 5 4. Cerimónias protocolares...

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO CATEGORIAS MIRIM GINÁSTICA ARTÍSTICA FEMININA

REGULAMENTO TÉCNICO CATEGORIAS MIRIM GINÁSTICA ARTÍSTICA FEMININA Federação de Ginástica Artística, Rítmica, Trampolim, Aeróbica e Acrobática do Rio Grande do Sul - FGRS. Filiada à Confederação Brasileira de Ginástica Fundada em 05 de novembro de 2013 REGULAMENTO TÉCNICO

Leia mais

27ª COMPETIÇÃO MUNDIAL POR GRUPOS DE IDADES TÓQUIO 2019 (TRI / TRS / DMT / TU) REGULAMENTAÇÃO DA PARTICIPAÇÃO PORTUGUESA

27ª COMPETIÇÃO MUNDIAL POR GRUPOS DE IDADES TÓQUIO 2019 (TRI / TRS / DMT / TU) REGULAMENTAÇÃO DA PARTICIPAÇÃO PORTUGUESA 27ª COMPETIÇÃO MUNDIAL POR GRUPOS DE IDADES TÓQUIO 2019 (TRI / TRS / DMT / TU) REGULAMENTAÇÃO DA PARTICIPAÇÃO PORTUGUESA INDICE Página 1. Notas Introdutórias 3 2. Objetivos 3 3. Especialidades 3 4. Escalões

Leia mais

REGULAMENTO DO TORNEIO AGA DE GINÁSTICA ACROBÁTICA Ginástica com Todos 2017

REGULAMENTO DO TORNEIO AGA DE GINÁSTICA ACROBÁTICA Ginástica com Todos 2017 SSOCIÇÃO DE GINÁSTIC DO LGRVE REGULMENTO DO TORNEIO G DE GINÁSTIC CROBÁTIC Ginástica com Todos 2017 (provado em reunião de técnicos de 17 de setembro de 2016) Torneio G de Ginástica crobática 2017 Regulamento

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO 2017 GINÁSTICA ARTÍSTICA FEMININA PROGRAMA COMPETITIVO CATEGORIA PRÉ-INFANTIL

REGULAMENTO TÉCNICO 2017 GINÁSTICA ARTÍSTICA FEMININA PROGRAMA COMPETITIVO CATEGORIA PRÉ-INFANTIL REGULAMENTO TÉCNICO 2017 GINÁSTICA ARTÍSTICA FEMININA PROGRAMA COMPETITIVO CATEGORIA PRÉ-INFANTIL Ginastas nascidos em 2008, 2007 e 2006. Bases Técnicas PROGRAMA OBRIGATÓRIO Séries 01, 02 e 03 Aparelhos

Leia mais

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE GINÁSTICA CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE GINÁSTICA TORNEIO NACIONAL GENERALIDADES. Regulamento Geral - ART.

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE GINÁSTICA CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE GINÁSTICA TORNEIO NACIONAL GENERALIDADES. Regulamento Geral - ART. 1. GENERALIDADES TORNEIO NACIONAL 2018 O Torneio Nacional é uma competição que tem como objetivo difundir a prática da Ginástica Artística a nível nacional, oferecendo a oportunidade de participação, independente

Leia mais

GINÁSTICA ARTÍSTICA MASCULINA (GAM) DETEÇÃO DE TALENTOS, SELEÇÕES NACIONAIS E ALTO RENDIMENTO

GINÁSTICA ARTÍSTICA MASCULINA (GAM) DETEÇÃO DE TALENTOS, SELEÇÕES NACIONAIS E ALTO RENDIMENTO GINÁSTICA ARTÍSTICA MASCULINA (GAM) DETEÇÃO DE TALENTOS, SELEÇÕES NACIONAIS E ALTO RENDIMENTO 2017-2020 maio 2017 1. SELEÇÃO NACIONAL: Critérios para integração na Seleção Nacional (SN) e no Sistema de

Leia mais

ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO PARTICIPAÇÃO E INSCRIÇÃO CATEGORIAS / GRUPOS DE IDADES SORTEIO JÚRI DA COMPETIÇÃO...

ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO PARTICIPAÇÃO E INSCRIÇÃO CATEGORIAS / GRUPOS DE IDADES SORTEIO JÚRI DA COMPETIÇÃO... 1 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 2 2. PARTICIPAÇÃO E INSCRIÇÃO... 2 3. CATEGORIAS / GRUPOS DE IDADES... 3 4. SORTEIO... 3 5. JÚRI DA COMPETIÇÃO... 3 6. SALTOS OBRIGATÓRIOS E LIMITES DE COEFICIENTE DE DIFICULDADE...

Leia mais

TAÇA BRASIL DE GINÁSTICA RÍTMICA 2018

TAÇA BRASIL DE GINÁSTICA RÍTMICA 2018 TAÇA BRASIL DE GINÁSTICA RÍTMICA 2018 DATA: 08 e 09/09/2018 LOCAL: São Paulo Futebol Clube Regulamento Geral OBJETIVOS: - Difundir e estimular a prática da Ginástica Rítmica, no Brasil, para um nível de

Leia mais

Federação de Ginástica de Portugal Instituição de Utilidade Pública e Utilidade Pública Desportiva Fundada em: 1950

Federação de Ginástica de Portugal Instituição de Utilidade Pública e Utilidade Pública Desportiva Fundada em: 1950 MANUAL DE GINÁSTICA ACROBÁTICA 2012 - (Publicação - 1.Out.2012) 1. Plano Anual de Atividades 2012 - Data Competição Escalões Categorias 2 e/ou 3 Fevereiro Até 10 Fevereiro 9 e/ou 10 Março Até 24 Fevereiro

Leia mais

MANUAIS TÉCNICOS

MANUAIS TÉCNICOS MANUAIS TÉCNICOS 2017-2020 Aprovados em reunião de Direção em 25-07-2018 Página 1 Índice SECÇÃO 1 Disposições comuns... 4 1. Considerações Gerais... 4 2. Programas e Projetos... 4 3. Regulamentos e Documentos

Leia mais

Escola Secundária D.Pedro V. Ginástica de Solo. Ana Abel 06/04/13

Escola Secundária D.Pedro V. Ginástica de Solo. Ana Abel 06/04/13 Escola Secundária D.Pedro V Ginástica de Solo Ana Abel 06/04/13 Introdução Este trabalho sobre ginástica é um elemento de avaliação das disciplinas de Educação Física e Prática de Actividades Físicas e

Leia mais

GINÁSTICA DE TRAMPOLINS

GINÁSTICA DE TRAMPOLINS GINÁSTICA DE TRAMPOLINS SELEÇÕES NACIONAIS E ALTO RENDIMENTO 2013-2016 PROCESSO DE SELEÇÃO CAMPEONATO DO MUNDO 2015 Duplo Mini Trampolim Tumbling Trampolim Individual PROCESSO DE SELEÇÃO DUPLO MINI TRAMPOLIM

Leia mais

26ª COMPETIÇÃO MUNDIAL POR GRUPOS DE IDADES 15 A 18 DE NOVEMBRO DE 2018 ST. PETERSBURG (RUS) (TRI / TRS / DMT / TU)

26ª COMPETIÇÃO MUNDIAL POR GRUPOS DE IDADES 15 A 18 DE NOVEMBRO DE 2018 ST. PETERSBURG (RUS) (TRI / TRS / DMT / TU) 26ª COMPETIÇÃO MUNDIAL POR GRUPOS DE IDADES 15 A 18 DE NOVEMBRO DE 2018 ST. PETERSBURG (RUS) (TRI / TRS / DMT / TU) REGULAMENTAÇÃO DA PARTICIPAÇÃO PORTUGUESA INDICE Página 1. Notas Introdutórias 3 2. Objetivos

Leia mais

Código Nacional Adaptado

Código Nacional Adaptado Código Nacional Adaptado Base & Infantis GINÁSTICA AERÓBICA 2017/20 0 Índice Secção A - Código Nacional de INFANTIS... 2 1. Estrutura Técnica do Programa... 2 1.1. Tempo e música... 2 1.2. Categorias e

Leia mais

MANUAL DE GINÁSTICA RÍTMICA

MANUAL DE GINÁSTICA RÍTMICA MANUAL DE GINÁSTICA RÍTMICA 2013-2014 JULHO 2013 1 1. Calendário nacional- 2014 Competição Taça de Portugal Torneio José António Marques Campeonatos Distritais de Base** Campeonato Nacional de Base Campeonatos

Leia mais

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE GINÁSTICA

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE GINÁSTICA Página1 REGULAMENTO TÉCNICO CAMPEONATO BRASILEIRO INDIVIDUAL - 2018 GINÁSTICA RÍTMICA Este Regulamento é regido pelo Código de Pontuação de Ginástica Rítmica da FIG e baseado nos Regulamentos Específicos

Leia mais

25ª COMPETIÇÃO MUNDIAL POR GRUPOS DE IDADES 15 A 19 DE NOVEMBRO DE 2017 SOFIA (BUL) (TRI / TRS / DMT / TU) REGULAMENTAÇÃO DA PARTICIPAÇÃO PORTUGUESA

25ª COMPETIÇÃO MUNDIAL POR GRUPOS DE IDADES 15 A 19 DE NOVEMBRO DE 2017 SOFIA (BUL) (TRI / TRS / DMT / TU) REGULAMENTAÇÃO DA PARTICIPAÇÃO PORTUGUESA 25ª COMPETIÇÃO MUNDIAL POR GRUPOS DE IDADES 15 A 19 DE NOVEMBRO DE 2017 SOFIA (BUL) (TRI / TRS / DMT / TU) REGULAMENTAÇÃO DA PARTICIPAÇÃO PORTUGUESA INDICE Página 1. Notas Introdutórias 3 2. Objetivos

Leia mais

GINÁSTICA DE TRAMPOLINS

GINÁSTICA DE TRAMPOLINS GINÁSTICA DE TRAMPOLINS SELEÇÕES NACIONAIS E ALTO RENDIMENTO 2013-2016 PROCESSO DE SELEÇÃO CAMPEONATO DA EUROPA 2016 Duplo Mini Trampolim Tumbling Trampolim Individual PROCESSO DE SELEÇÃO DUPLO MINI TRAMPOLIM

Leia mais

FEDERAÇÃO DO ESPÍRITO SANTO DE GINÁSTICA

FEDERAÇÃO DO ESPÍRITO SANTO DE GINÁSTICA CATEGORIAS: - Mirim: 7 e 8 anos, completos no ano da competição. - Pré-infantil: 9 e 10 anos, completos no ano da competição. - Infantil: 11 e 12 anos, completos no ano da competição. - Juvenil: 13 a 15,

Leia mais

Federação Paulista de Ginástica

Federação Paulista de Ginástica IDADE: 07 em diante COMPOSIÇÃO DAS EQUIPES: Torneio Paulo Picciafuoco 2010-2012 Ginástica Artística Feminina Uma equipe poderá ser composta de um número ilimitado de ginastas. Para a classificação por

Leia mais

ginástica Aula Teórica Prof. Cláudio Gomes

ginástica Aula Teórica Prof. Cláudio Gomes ginástica Aula Teórica História A Ginástica, não sendo uma modalidade desportiva recente, tem apresentado uma evolução contínua ao longo dos séculos, registando três fases fundamentais de desenvolvimento.

Leia mais

REGULAMENTO ESPECÍFICO DE ARTÍSTICA

REGULAMENTO ESPECÍFICO DE ARTÍSTICA REGULMENTO ESPECÍFICO DE RTÍSTIC 2018-2019 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. ORGNIZÇÃO... 3 2.1 CRTS DE COMPETIÇÃO... 4 3. PROGRM TÉCNICO... 4 3.1 PROGRM D COMPETIÇÃO... 4 4. JUIZMENTO... 4 4.1 Organização

Leia mais

GINÁSTICA DE TRAMPOLINS

GINÁSTICA DE TRAMPOLINS GINÁSTICA DE TRAMPOLINS SELEÇÕES NACIONAIS E ALTO RENDIMENTO PROCESSO DE SELEÇÃO CAMPEONATO DO MUNDO 2019 Duplo Mini Trampolim Trampolim Individual Tumbling PROCESSO DE SELEÇÃO TRAMPOLIM INDIVIDUAL CAMPEONATO

Leia mais

PROGRAMA TÉCNICO CAMPEONATOS ESTADUAIS 2012

PROGRAMA TÉCNICO CAMPEONATOS ESTADUAIS 2012 PROGRAMA TÉCNICO CAMPEONATOS ESTADUAIS 2012 Diretores Técnicos José Luiz Luz e Lisiane Bergue PROGRAMA TÉCNICO CAMPEONATOS ESTADUAIS 2012 Este regulamento técnico definirá as séries que serão utilizadas

Leia mais

FEDERAÇÃO DE GINÁSTICA DE SANTA CATARINA I COPA ESTADUAL DE GINÁSTICA ARTÍSTICA. Naipe feminino. Salto - Paralelas Assimétricas Trave - Solo

FEDERAÇÃO DE GINÁSTICA DE SANTA CATARINA I COPA ESTADUAL DE GINÁSTICA ARTÍSTICA. Naipe feminino. Salto - Paralelas Assimétricas Trave - Solo FEDERAÇÃO DE GINÁSTICA DE SANTA CATARINA I COPA ESTADUAL DE GINÁSTICA ARTÍSTICA 2019 Naipe feminino Salto - Paralelas Assimétricas Trave - Solo Regulamento Técnico Ginástica Artística Feminina 2 REGULAMENTO

Leia mais

GINÁSTICA ARTÍSTICA MASCULINA (GAM) DETEÇÃO DE TALENTOS, SELEÇÕES NACIONAIS E ALTO RENDIMENTO

GINÁSTICA ARTÍSTICA MASCULINA (GAM) DETEÇÃO DE TALENTOS, SELEÇÕES NACIONAIS E ALTO RENDIMENTO GINÁSTICA ARTÍSTICA MASCULINA (GAM) DETEÇÃO DE TALENTOS, SELEÇÕES NACIONAIS E ALTO RENDIMENTO 2017-2020 Abril 2017 1. SELEÇÃO NACIONAL: Critérios para integração na Seleção Nacional (SN) e no Sistema de

Leia mais

Programa Nacional de Ginástica Aeróbica 2014_15

Programa Nacional de Ginástica Aeróbica 2014_15 Programa Nacional de Ginástica Aeróbica 2014_15 Edição 17-12-2014 Introdução O Programa Técnico AeroGYM foi criado com a finalidade de divulgar a Ginástica Aeróbica, aumentar o número de praticantes, e

Leia mais

REGULAMENTO ESPECIFICO DE GINÁSTICA ARTÍSTICA

REGULAMENTO ESPECIFICO DE GINÁSTICA ARTÍSTICA GABINETE COORDENADOR DO DESPORTO ESCOLAR REGULAMENTO ESPECIFICO DE GINÁSTICA ARTÍSTICA (CÓDIGO DE PONTUAÇÃO) 2002-2003 GINÁSTICA ARTÍSTICA Programa obrigatório: SOLO SALTOS APARELHO FACULTATIVO SOLO SALTOS

Leia mais

Regulamento Específico. Ginástica Artística Feminina

Regulamento Específico. Ginástica Artística Feminina Regulamento Específico Ginástica Artística Feminina 2015 Art. 1º - A competição de ginástica artística feminina dos Jogos Escolares de Minas Gerais JEMG/2015 será regida de acordo com as regras oficiais

Leia mais

Colégio São João de Brito TORNEIO INTERNO DE TEAMGYM

Colégio São João de Brito TORNEIO INTERNO DE TEAMGYM Colégio São João de Brito TORNEIO INTERNO DE TEAMGYM Código Interno 2011 Índice I Regras Gerais II Disciplinas Solo 4 Tumbling 5 Mini-Trampolim 5 III Anexos Tabela de Dificuldade Solo 6 Tabela de Dificuldade

Leia mais

GINÁSTICA ARTÍSTICA FEMININA

GINÁSTICA ARTÍSTICA FEMININA GINÁSTICA ARTÍSTICA FEMININA SELEÇÕES NACIONAIS E ALTO RENDIMENTO CRITÉRIOS DE SELEÇÃO E PARTICIPAÇÃO INTERNACIONAL 2018-2020 (Atualização fevereiro 2019) 1. INTRODUÇÃO O presente documento surge da necessidade

Leia mais

7ªTaça de Natal FabrilTramp

7ªTaça de Natal FabrilTramp 7ªTaça de Natal FabrilTramp (21 de Dezembro 2014) Pavilhão Municipal Luís de Carvalho, Barreiro Programa e Regulamento Uma organização: Com o apoio de: No dia 21 de Dezembro de 2014 realiza-se a 7ª edição

Leia mais

Introdução. Em todas as situações omissas, a FGP é soberana.

Introdução. Em todas as situações omissas, a FGP é soberana. Calendário e Regulamento específico das Competições Nacionais de Ginástica Rítmica 2010/2011 Introdução O presente documento regulamenta os princípios orientadores de participação de todos os intervenientes

Leia mais

Juniores Elite Fem 5 pares existir mais pares elites do que os escalões abaixo não é normal.

Juniores Elite Fem 5 pares existir mais pares elites do que os escalões abaixo não é normal. Proposta de alteração de alguns pontos ao Manual 2016 - Alteração 5.1 Pares de Trampolim Sincronizado 5.1.1 A constituição dos pares de TRS é determinada pela Categoria inferior dos seus elementos, no

Leia mais

MANUAIS TÉCNICOS 2016/2017

MANUAIS TÉCNICOS 2016/2017 MANUAIS TÉCNICOS 2016/2017 Índice SECÇÃO 1 Disposições comuns... 5 1. Considerações Gerais... 5 2. Programas e Projetos... 5 3. Regulamentos e Documentos orientadores... 5 4. Cerimónias protocolares...

Leia mais

22ª COMPETIÇÃO MUNDIAL POR GRUPOS DE IDADES

22ª COMPETIÇÃO MUNDIAL POR GRUPOS DE IDADES 22ª COMPETIÇÃO MUNDIAL POR GRUPOS DE IDADES 14 A 17 DE NOVEMBRO DE 2013 BULGÁRIA (SÓFIA) (TRI / TRS / DMT / TU) REGULAMENTAÇÃO DA PARTICIPAÇÃO PORTUGUESA INDICE Página 1. Notas Introdutórias 3 2. Objetivos

Leia mais

REGULAMENTO DE GINÁSTICA ARTÍSTICA BASES TÉCNICAS GERAIS

REGULAMENTO DE GINÁSTICA ARTÍSTICA BASES TÉCNICAS GERAIS BASES TÉCNICAS GERAIS A competição dos Jogos Escolares da Tv Sergipe será realizada por nível e categoria. As séries do nível A serão: 2, 3, 4, 5 e 6; As séries do nível B serão: 1, 2 e 3. A escolha da

Leia mais

Código Nacional Adaptado

Código Nacional Adaptado Código Nacional Adaptado Base & Infantis GINÁSTICA AERÓBICA 2017/20 1 Índice Introdução...3 Secção A - Código Nacional de INFANTIS... 3 1. Estrutura Técnica do Programa...3 1.1. Tempo e música...3 1.2.

Leia mais

COMPETIÇÃO MUNDIAL POR GRUPOS DE IDADES (TRI / TRS / DMT / TU) REGULAMENTAÇÃO DA PARTICIPAÇÃO PORTUGUESA

COMPETIÇÃO MUNDIAL POR GRUPOS DE IDADES (TRI / TRS / DMT / TU) REGULAMENTAÇÃO DA PARTICIPAÇÃO PORTUGUESA COMPETIÇÃO MUNDIAL POR GRUPOS DE IDADES 23ª COMPETIÇÃO - 14 A 16 DE NOVEMBRO DE 2014 DAYTONA (USA) (TRI / TRS / DMT / TU) REGULAMENTAÇÃO DA PARTICIPAÇÃO PORTUGUESA INDICE Página 1. Notas Introdutórias

Leia mais

GINÁSTICA ARTÍSTICA MASCULINA SELEÇÕES NACIONAIS E ALTO RENDIMENTO CRITÉRIOS DE SELEÇÃO E PARTICIPAÇÃO INTERNACIONAL

GINÁSTICA ARTÍSTICA MASCULINA SELEÇÕES NACIONAIS E ALTO RENDIMENTO CRITÉRIOS DE SELEÇÃO E PARTICIPAÇÃO INTERNACIONAL GINÁSTICA ARTÍSTICA MASCULINA SELEÇÕES NACIONAIS E ALTO RENDIMENTO E PARTICIPAÇÃO INTERNACIONAL 2018-2020 1. INTRODUÇÃO O presente documento surge da necessidade de redefinição de objetivos e critérios

Leia mais

GINÁSTICA DE APARELHOS

GINÁSTICA DE APARELHOS GINÁSTICA DE APARELHOS Plinto O plinto é um aparelho utilizado para a realização de saltos tanto na posição transversal como longitudinal. Segurança: Deve-se verificar se a distância do trampolim ao aparelho

Leia mais

MANUAIS TÉCNICOS 2017/2018

MANUAIS TÉCNICOS 2017/2018 MANUAIS TÉCNICOS 2017/2018 Versão provisória 10-07-2017 Página 1 Índice SECÇÃO 1 Disposições comuns... 4 1. Considerações Gerais... 4 2. Programas e Projetos... 4 3. Regulamentos e Documentos orientadores...

Leia mais

GINÁSTICA DE TRAMPOLINS

GINÁSTICA DE TRAMPOLINS GINÁSTICA DE TRAMPOLINS SELEÇÕES NACIONAIS E ALTO RENDIMENTO PROCESSO DE SELEÇÃO CAMPEONATO DA EUROPA 2018 Duplo Mini Trampolim Trampolim Individual PROCESSO DE SELEÇÃO DUPLO MINI TRAMPOLIM CAMPEONATO

Leia mais

TAG 2014 N0 N1 N2 N3. Regulamento Torneio AcroGym Níveis de Acrobática. Infantis, Iniciados, Juvenis, Juniores e Seniores

TAG 2014 N0 N1 N2 N3. Regulamento Torneio AcroGym Níveis de Acrobática. Infantis, Iniciados, Juvenis, Juniores e Seniores TAG 2014 Regulamento Torneio AcroGym Níveis de Acrobática N0 N1 N2 N3 Infantis, Iniciados, Juvenis, Juniores e Seniores ÍNDICE ÍNDICE... 1 INSCRIÇÃO NA PROVA... 1 TORNEIO DE NÍVEIS DE ACROBÁTICA... 1 INTRODUÇÃO

Leia mais

MANUAL DE GINÁSTICA DE TRAMPOLINS

MANUAL DE GINÁSTICA DE TRAMPOLINS MANUAL DE GINÁSTICA DE TRAMPOLINS 2013-2014 JULHO 2013 MANUAL DE GINÁSTICA DE TRAMPOLINS 2013-2014 1. Plano Anual de Atividades - 2014 Competição Escalões/Categorias Local Obs. Torneio José António Marques

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE GINÁSTICA DE LISBOA

ASSOCIAÇÃO DE GINÁSTICA DE LISBOA ASSOCIAÇÃO DE GINÁSTICA DE LISBOA Instituição de Utilidade Pública D.R.: 260, de 10 de Novembro de 1995 II Série www.aglisboa.home.sapo.pt / http://www.facebook.com/aglisboa Fundada em 17.04.1990 A N E

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SEBASTIÃO DA GAMA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SEBASTIÃO DA GAMA INFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA EDUCAÇÃO FÍSICA - Prova teórica e prática 2016 Prova 28. 2º Ciclo do Ensino Básico 1. OBJETO DE AVALIAÇÃO A prova de Educação Física tem por referência o programa

Leia mais

SECÇÃO 3 Ginástica Artística Masculina

SECÇÃO 3 Ginástica Artística Masculina SECÇÃO 3 Ginástica Artística Masculina (atualização fevereiro 2019) 6 1. Objetivos para o Ciclo Olímpico 2017-2020 Os objetivos desportivos preconizados para a GAM no Projeto de Gestão em execução no presente

Leia mais

CÓDIGO DE PONTUAÇÃO ADAPTADO

CÓDIGO DE PONTUAÇÃO ADAPTADO GINÁTICA RÍTMICA CÓDIGO DE PONTUAÇÃO ADAPTADO 2017-2020 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 3 QUADRO REUMO... 3 EXERCÍCIO INDIVIDUAI... 6 INICIADA... 6 JUVENI... 8 ECALÕE DE FORMAÇÃO E BAE... 10 BENJAMIN... 10 INFANTI...

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO CAMPEONATO BRASILEIRO INDIVIDUAL GINÁSTICA RÍTMICA

REGULAMENTO TÉCNICO CAMPEONATO BRASILEIRO INDIVIDUAL GINÁSTICA RÍTMICA Página1 REGULAMENTO TÉCNICO CAMPEONATO BRASILEIRO INDIVIDUAL - 2019 GINÁSTICA RÍTMICA Este Regulamento é regido pelo Código de Pontuação (CoP) de Ginástica Rítmica da FIG e baseado nos Regulamentos Específicos

Leia mais

Federação de Ginástica Artística, Rítmica, Trampolim, Aeróbica e Acrobática do Rio Grande do Sul - FGRS.

Federação de Ginástica Artística, Rítmica, Trampolim, Aeróbica e Acrobática do Rio Grande do Sul - FGRS. REGULAMENTO TÉCNICO CATEGORIAS MIRIM E MINI-MIRIM A ginasta deverá optar por apenas um nível em todos os aparelhos NÍVEL 1 DESCRIÇÃO VALOR SALTO VD = 1,00 pontos DOIS SALTOS IGUAIS - VALE O Salto de extensão

Leia mais