PROTOCOLOS DE TRATAMENTO DE DOENÇAS HEMATOLÓGICAS
|
|
- Eric Luiz Fernando Palhares Affonso
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Fundação de Hematologia e Hemoterapia de Pernambuco - HEMOPE PROTOCOLOS DE TRATAMENTO DE DOENÇAS HEMATOLÓGICAS MIELOMA MÚLTIPLO Versão 00/2015
2 ELABORADO POR Dra. Bruma Rosa Viana Carvalho Versão: 00/2015 Fundação de Hematologia e Hemoterapia de Pernambuco 2/11
3 SUMÁRIO Pág Versão: 00/2015 Fundação de Hematologia e Hemoterapia de Pernambuco 3/11
4 1. DEFINIÇÃO/CLASSIFICAÇÃO (IMWG) Gamopatia Monoclonal de Significado Indeterminado: proteína monoclonal (M) sérica < 3g/dL, plasmócitos clonais (PC) na medula óssea (MO) < 10%, ausência de comprometimento de tecido ou órgão*. MM Assintomático (ou Smoldering): proteína M sérica 3g/dL e/ou PC na MO 10%, ausência de comprometimento de tecido ou órgão*. MM: proteína M sérica ( 3g/dL) e/ou urinária, PC na MO 10% ou plasmocitoma, presença de comprometimento de tecido ou órgão*. MM não Secretor: ausência de proteína M sérica ou urinária, PC na MO 10%, presença de comprometimento de tecido ou órgão*. Plasmocitoma Ósseo Solitário: ausência de proteína M sérica e/ou urinaria (um pequeno componente monoclonal pode estar presente), área única de destruição óssea por PC, MO não consistente com MM, investigação de esqueleto normal, ausência de comprometimento de tecido ou órgão*. Plasmocitoma Extraósseo: ausência de proteína M sérica e/ou urinaria (um pequeno componente monoclonal pode estar presente), tumor extramedular de PC, MO normal, investigação de esqueleto normal, ausência de comprometimento de tecido ou órgão*. Leucemia de Células Plasmáticas: PC em sangue periférico 2,0 x 109/L em número absoluto ou > 20% na contagem diferencial de leucócitos. *comprometimento de tecido ou órgão relacionado: C cálcio sérico elevado (>11mg/Dl ou > 1mg/dL acima do limite superior de anormalidade) R insuficiência renal (creatinina > 2mg/dL) A anemia (HB < 10g/dL ou <2g/dL abaixo do limite inferior de amormalidade) B lesões ósseas (lesões líticas ou osteoporose com fraturas de compressão) 2. DIAGNÓSTICO História e exame físico Hemograma Eletroforese de proteínas séricas Imunofixação de proteínas séricas e urinárias (em amostra de 24horas) Dosagem de imunoglobulinas séricas IgA, IgM, IgG e cadeias leves Mielograma Biópsia de medula óssea se mielograma não compatível com MM (<10% plasmocitos ), mas alterações laboratoriais sugestivas (pico monoclonal e sintomas CRAB) Função renal e hepática, eletrólitos (especialmente cálcio), PT e frações DHL, B2-microglobulina Estudo radiológico do esqueleto (crânio, coluna, bacia, fêmures e úmeros) RNM quando há suspeita de compressão medular ou plasmocitoma ósseo solitário. Considerar em todos os pacientes com quadro de dor quando a radiografia simples não mostrou anormalidade. Versão: 00/2015 Fundação de Hematologia e Hemoterapia de Pernambuco 4/11
5 3. ESTADIAMENTO Indice de Estadiamento Internacional (ISS): ESTÁDIO I: B2- microglobulina sérica < 3,5mg/L e albumina sérica 3,5g/dL ESTÁDIO II: intermediário entre I e III ESTÁDIO III: B2- microglobulina sérica 5,5mg/L Estadiamento de Durie & Salmon ESTÁDIO I: HB > 10g/dL; cálcio normal; IgG < 5g/dL, IgA < 3g/dL; proteína M urinária < 4g/24h; ausência ou lesão óssea única. Estádio II: intermediário (entre os estádios I e II) Estádio III: qualquer um dos seguintes: HB< 8,5g/dL; cálcio > 12mg/dL; IgG > 7g/dL, IgA > 5g/dL; proteína M urinária > 12g/24h; múltiplas lesões osteolíticas ou fraturas Subclasse A creatinina < 2mg/dL B creatinina 2mg/dL CONSIDERAR ALTO RISCO (quando disponível): citogenética convencional del 13 FISH t(4;14), t(4;16), del p17p13 4. CRITÉRIOS DE RESPOSTA DO INTERNATIONAL MYELOMA WORKING GROUP Resposta Completa (RC): imunofixação negativa (soro e urina), PC na MO 5% e desaparecimento de plasmocitoma extraósseo, nenhum aumento no tamanho e número de lesões líticas Resposta Completa Rigorosa (rrc): RC conforme definição acima, relação kappa:lamba normal e ausência de PC na MO por imunohistoquimica ou imunofluorescência. Resposta Parcial Muito Boa (RPMB): proteina M detectável por imunfixação, mas não por eletroforese ou redução 90% M no soro + M na urina < 100mg/24h. Resposta Parcial (RP): redução 50% M no soro e redução 90% M na urina 24h ou < 200mg/24h. Doença Estável: não preenche critérios para RC,RPMB,RP ou DP. Doença Progressiva (DP): aumento de 25% do pico monoclonal no soro (aumento absoluto deve ser 0,5g/dL) ou na urina (aumento absoluto deve ser > 200mg/24h); novas lesões ósseas ou de partes moles ou aumento de lesões extraósseas ou de partes moles previamente existentes; ou desenvolvimento de hipercalcemia (>11,5mg/dL) secundário ao mieloma. Versão: 00/2015 Fundação de Hematologia e Hemoterapia de Pernambuco 5/11
6 5. TRATAMENTO 5.1. Assintomático Observação Devem ser cuidadosamente monitorizados a cada 1 a 3 meses (ver item seguimento) 5.2. Sintomático Pacientes < 70 anos*, sem comorbidades relevantes, passíveis de tratamento intensivo (transplante autólogo) * pacientes acima de 65 anos deverão ser avaliados pela câmara técnica para possibilidade de TMO. Indução: A escolha do regime de indução deve ser baseada na disponibilidade das drogas. Utilizar esquemas com 3 drogas, preferencialmente incluindo bortezomibe. Considerar esquema VCD/CyBorD como primeira opção e como alternativa esquema CTD. Realizar 4-6 ciclos, e encaminhar para Transplante autólogo (se pelo menos resposta parcial) ESQUEMA VCD (a cada 28 dias) Bortezomibe: 1.5 mg/m² SC D1, D8, D15, D22 Dexametasona: 40mg VO D1 a D4, D9 a D12, D17 ao D20 1 ciclo *; 40mg VO ou IV D1, D8, D15, D22 Ciclofosfamida: 300mg/m² IV D1, D8, D15, D22 (diluído SF0,9% 500ml) *em pacientes diabéticos, hipertensos ou outros riscos para o uso de corticoide considerar dexametasona 40mg/semanal desde o primeiro ciclo. OBS1: Zofran 8mg IV pré-medicação. Aplicações nas Quartas e quintas-feiras OBS2: Preencher para o Bortezomibe: LME, receituário com a dose mensal e laudo médico para encaminhar para a SES. Esquema CTD (a cada 28 dias) Ciclofosfamida 50mg/dia VO contínuo (ou 300mg/m² EV 1x por semana) Talidomida 100mg/dia VO contínuo Dexametasona 40mg VO OU EV 1 x por semana Versão: 00/2015 Fundação de Hematologia e Hemoterapia de Pernambuco 6/11
7 Pacientes > 70 anos ou com comorbidades relevantes ou não passíveis de tratamento intensivo (transplante autólogo) Realizar em média 8 ciclos Esquema MPT OU esquema MP (a cada 28 dias) Melfalano 4mg/m² VO D1 a D7 Prednisona 40mg/m² VO D1 a D7 Talidomida 100mg/dia VO continuamente Esquema VMP (em 1ª linha nos pacientes com comprometimento renal) Bortezomibe mg/m² SC D1, D8, D15 e D22 Melfalano 9mg/m² VO D1-D4 Prednisona 60mg/m² VO D1-D Manutenção Iniciar após uma terapia de indução bem- sucedida e/ou terapia de consolidação, com objetivo de prolongar o tempo de remissão, estender a duração da resposta, PFS e OS, mantendo uma boa qualidade de vida. Vários estudos randomizados mostraram um benefício PFS com talidomida como agente único ou combinado com prednisona após transplante. A talidomida é uma opção para pacientes-padrão de risco, embora o seu uso a longo prazo é limitado pelo risco de neuropatia periférica (grau A / Ib). O bortezomibe pode ser uma alternativa eficaz, com menor risco de neuropatia periférica do que a talidomida (grau B / IIa). O uso rotineiro de manutenção em pacientes não-elegíveis ao transplante ainda não foi validado. Se o paciente não apresentar contra-indicações fazer manutenção com talidomida mg/dia por no mínimo 2 anos Consolidação Definição: terapia intensiva administrada por um período limitado de tempo com a intenção principal de melhorar a qualidade de resposta e, assim, a sobrevida global após o transplante. Versão: 00/2015 Fundação de Hematologia e Hemoterapia de Pernambuco 7/11
8 Indicado nos casos de pacientes que foram encaminhados ao transplante autólogo sem estar em resposta completa (resposta parcial, parcial muito boa) fazer o esquema utilizado na indução por 2 ciclos e seguir para a manutenção. Nos pacientes que se submeteram ao transplante autólogo em resposta completa, iniciar diretamente a manutenção Recidiva e Doença Refratária Terapia de segunda linha está indicada em casos de recaída clínica, ou se a paraproteina dobrar dentro de dois meses. Recaída (aumento de proteína monoclonal em mais do que 25% e > 0.5 g / dl) pode evoluir lentamente sem sinais ou sintomas clínicos ou rapidamente com ou sem complicações clínicas. Tratamento é indicado em pacientes com sintomas e / ou complicações iminentes. A escolha da terapia depende de fatores específicos do paciente, características do tumor, tempo, eficácia e tolerância ao tratamento anterior, o número de linhas de tratamento anteriores e a disponibilidade de drogas. CONDUTA INDIVIDUALIZADA. Repetição do mesmo tratamento deve ser considerado após remissão de longa duração (20-24 meses). Um regime alternativo é sugerido para pacientes com duração de remissão menor 9-12 meses (grau C / IV). Paciente jovem com recidiva precoce após transplante autólogo (< 2 anos): resgate com protocolo envolvendo múltiplas drogas e, se boa resposta, transplante alogênico não mieloablativo. Paciente jovem e recidiva intermediaria (2-3 anos) após transplante autólogo: reindução com nova combinação de drogas e avaliação de transplante autólogo x alogênico não mieloablativo. Paciente jovem com recidiva tardia (3-4 anos) após transplante autólogo: reindução com esquema inicial e segundo transplante autólogo. Paciente idoso não elegível para transplante: reindução com drogas diferentes das iniciais, a menos que a remissão tenha sido longa. Em idosos refratários considerar esquemas com bortezomibe como segunda linha. Considerar corticoterapia isolada (dexametasona, prednisona) ou paliação exclusiva em pacientes idosos e/ou pacientes com comorbidades, refratários a vários esquemas de tratamentos (após 3ª linha) Plasmocitoma Solitário Radioterapia envolvendo o tumor demarcado por RNM, com margem de 2cm e dose 40Gy (fracionada em 20 sessões). Pacientes que não respondem à radioterapia devem ser tratados conforme indicações para. Versão: 00/2015 Fundação de Hematologia e Hemoterapia de Pernambuco 8/11
9 Cirurgia está indicada nos casos de plasmocitoma solitário se houver instabilidade estrutural ou comprometimento neurológico Tratamento Auxiliar Dor /Doença Óssea Bifosfanados: Pamidronato 90mg IV diluido em SF0,9% 500ML em 4 horas a cada 28 dias durante 2 anos. (ou ácido zolendrônico Zometa 4 mg EV em 15 minutos). Deve ser interrompido após 2 anos em pacientes com resposta completa e pode ser continuado em pessoas com doença ativa ou reiniciado em pacientes com progressão da doença (a cada 3 meses). Prevenção de eventos ósseos independente do estado de doença óssea inicial. Importante avaliação da função renal e dental. Não há evidências para recomendar o uso em MM assintomático. Analgésicos: dor não controlada. Baixa dose de radioterapia: dor refratária Vertebroplastia e cifoplastia: fratura / colapso vertebral doloroso Dosar cálcio e vitamina D iniciar suplementação se baixos Hipercalcemia Hidratação venosa Furosemida Bifosfanatos Anemia/ Toxicidade Hematológica G-CSF é recomendado para evitar neutropenia febril em pacientes com alto risco (idade, história médica, características da doença, e mielotoxicidade esperado de quimioterapia). Neutropenia grau 3-4 durante QT: iniciar G-CFS. Se neutrófilos >1.000 células / ml, a terapia sem modificações da dose. Se neutrófilos permanece 1000 células / ml, o tratamento deve ser adiada até a recuperação de neutrófilos e retomado com doses reduzidas (grau C / IV). Pacientes com Hb< 10 g / dl, durante QT deve receber a eritropoetina (4000 ui SC 3 XSEMANA) - interromper se não houver um aumento de Hb de 1 g / dl após 4-6 semanas de tratamento (grau A / Ib). A suplementação de ferro é recomendado se saturação de transferrina é inadequada. Transfusão com Hb < 8g/dl. Se ocorrer trombocitopenia grau 4 (<25.000/mm³), o tratamento deve ser suspenso; pode ser retomado quando plaquetas > /mm³. Versão: 00/2015 Fundação de Hematologia e Hemoterapia de Pernambuco 9/11
10 5.7.4 Infecções Antibioticoterapia profilática: Sulfametoxazol-trimetropin 400/80mg 01 comp 12/12h nas 2ª, 4 ª, e 6 ª feiras durante todo o tratamento. Aciclovir 400mg 12/12h (se historia prévia de zoster ou alto risco dexa altas doses/ bortezomibe). Antiparasitários no início da quimioterapia Ivermectina 6mcg 01 comp VO a cada 30kg/peso - dose única. Obs: protetor gástrico omeprazol 40mg/dia VO em jejum pela manhã Antibioticoterapia de amplo espectro em casos de infecção Tromboembolismo AAS 100mg/dia durante todo o tratamento com talidomida deve ser administrado a pacientes de baixo risco (com um fator de risco). Pacientes de alto risco devem receber varfarina dose-ajustada (ou HBPM profilático). Pacientes que desenvolvem TEV, interromper tratamento temporariamente, e anticoagular. Quando anticoagulação estável, a quimioterapia pode ser reiniciada Insuficiência Renal Hemodiálise se necessário e acompanhamento conjunto com nefrologia. Altas doses de dexametasona (40 mg/dia por 4 dias) deve ser iniciado imediatamente, juntamente com alta ingestão de líquidos. Regimes contendo bortezomibe são preferíveis neste contexto. IRA /diálise: bortezomib pode ser usado com segurança, sem modificações da dose. IRC: a talidomida pode ser administrada, com ajustes na dose Neuropatia Periférica Monitorização cuidadosa dos pacientes em uso de bortezomibe e talidomida é altamente recomendada. Os pacientes devem ser informados sobre o risco de neuropatia periférica e instruídos a procurar imediatamente auxílio médico quando os sintomas surgirem. Neuropatia periférica grau 1 com dor ou grau 2: interromper tratamento até a resolução dos sintomas e reiniciar em doses mais baixas. Redução da dose de talidomida (de 100 a 50 mg por dia) são essenciais para evitar danos irreversíveis. Versão: 00/2015 Fundação de Hematologia e Hemoterapia de Pernambuco 10/11
11 Bortezomib 1x semana, numa dose de 1,3 mg / m² deve ser reduzido para 1,0 mg / m²e posteriormente para 0,7 mg / m² por semana. Medidas paliativas: amitriptilina, gabapentina. Talidomida: geralmente polineuropatia periférica sensitiva, progressiva, irreversível e proporcional à dose administrada. Bortezomibe: geralmente polineuropatia periférica sensitiva com dor neuropática, reversível e não progressiva. 6. SEGUIMENTO 6.1. Mieloma múltiplo em quimoterapia: Mensalmente: hemograma, glicemia, função renal, cálcio. A Cada 2 Meses: VHS, DHL Pós 2 Ciclo: eletroforese de proteínas séricas (nos secretores). Pós 4 Ciclo: eletroforese de proteínas séricas, imunofixação sérica e urinária, dosagem de imunoglobulina (nos secretores) E B2 microglobulina. Anualmente: inventário ósseo. Mielograma (após desaparecimento do componente monoclonal) Após o 4 ciclo (se resposta completa, parcial muito boa ou parcial): encaminhar para um serviço de TMO (preencher ficha própria do serviço). Exames necessários para o pré-tmo (se possível já solicitar): hemograma, bioquímica, sorologias, classificação sanguínea, ecocardiograma, espirometria, parecer cardiológico e odontológico, TAC seios da face Mieloma multiplo assintomático: A Cada 3 Meses: hemograma, glicemia, função renal, cálcio, DHL, VHS, eletroforese de proteinas séricas. Se houver aumento do pico monoclonal realizar imunofixação sérica e urinária. Versão: 00/2015 Fundação de Hematologia e Hemoterapia de Pernambuco 11/11
MIELOMA MÚLTIPLO. Gislaine Oliveira Duarte. médica assistente Hematologia Hemocentro - Unicamp
MIELOMA MÚLTIPLO Gislaine Oliveira Duarte médica assistente Hematologia Hemocentro - Unicamp incidênciaidê i ~ 20,000 casos novos e ~10.000 mortes relacionadas ao mieloma nos EUA(2010) Mais comum em homens
Leia maisPROTOCOLOS DE TRATAMENTO DE DOENÇAS HEMATOLÓGICAS
Fundação de Hematologia e Hemoterapia de Pernambuco - HEMOPE PROTOCOLOS DE TRATAMENTO DE DOENÇAS HEMATOLÓGICAS LEUCEMIA LINFOCÍTICA CRÔNICA Versão 00/2015 ELABORAÇÃO Dra. Renata Lygia Vieira Vasconcelos
Leia maisMieloma Múltiplo. Priscila Hernandez Microsoft [Escolha a data]
Mieloma Múltiplo Priscila Hernandez Microsoft [Escolha a data] Mieloma Múltiplo Autoria: Associação Brasileira de Hematologia e Hemoterapia e Terapia Celular Elaboração Final: 30 de outubro de 2013 Participantes:
Leia maisPROTOCOLOS DE TRATAMENTO DE DOENÇAS HEMATOLÓGICAS
Fundação de Hematologia e Hemoterapia de Pernambuco - HEMOPE PROTOCOLOS DE TRATAMENTO DE DOENÇAS HEMATOLÓGICAS MIELODISPLASIA Versão 00/2015 EQUIPE DE ELABORAÇÃO Dra. Alessandra Ferraz de Sá Dra. Bruna
Leia maisCaso 1 Citometria de Fluxo Detecção de Múltiplos Clones
Caso 1 Citometria de Fluxo Detecção de Múltiplos Clones Glicínia Pimenta Serviço de Hematologia/UFRJ Laboratório Sergio Franco/DASA Caso 1 LSP, 85 anos, branca, empresário aposentado, natural RJ QP: Fraqueza
Leia maisGamapatias monoclonais de significado indeterminado.
Gamapatias monoclonais de significado indeterminado. Normas orientadoras Objectivos: 1- Uniformização do protocolo de avaliação inicial e de diagnóstico das gamapatias monoclonais e vigilância. 2- Seleccionar
Leia maisSELEÇÃO DE MÉDICOS RESIDENTES PARA 2017 ÁREA DE ATUAÇÃO COM PRÉ-REQUISITO GABARITO
SELEÇÃO DE MÉDICOS RESIDENTES PARA 2017 ÁREA DE ATUAÇÃO COM PRÉ-REQUISITO PROGRAMA:. PRÉ-REQUISITO: Hematologia e Hemoterapia. GABARITO QUESTÃO A B C D 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Comissão de Residência Médica
Leia maisMieloma Múltiplo. por Citometria de Fluxo. Dra Maura R Valério Ikoma Laboratório de Citometria de Fluxo
Mieloma Múltiplo Doença a Residual MínimaM por Citometria de Fluxo Dra Maura R Valério Ikoma Laboratório de Citometria de Fluxo MONITORAMENTO DE DRM Avaliação rápida do potencial de resposta terapêutica
Leia maisRASTREANDO CLONES DE PLASMÓCITOS NA MEDULA ÓSSEA
RASTREANDO CLONES DE PLASMÓCITOS NA MEDULA ÓSSEA Maura R Valério Ikoma Laboratório de Citometria de Fluxo Serviço de Transplante de Medula Óssea Hospital Amaral Carvalho - Jau Maura R Valério Ikoma Residência
Leia maisGABARITO RESIDÊNCIA MÉDICA R1-2017
RESIDÊNCIA MÉDICA R1-2017 1 D 21 D 41 C 61 A 81 B 2 A 22 A 42 A 62 A 82 C 3 B 23 B 43 C 63 C 83 A 4 B 24 C 44 D 64 D 84 B 5 C 25 A 45 B 65 A 85 C 6 C 26 D 46 C 66 A 86 D 7 B 27 C 47 A 67 C 87 D 8 C 28
Leia maisMieloma Resumo objetivo elaborado pelo Comitê de Redação Científica da SIIC com base no artigo original: Instituição: Fonte:
Mieloma MÚLTIPLO Resumo objetivo elaborado pelo Comitê de Redação Científica da SIIC com base no artigo original: NCCN Mutiple Myeloma - Version 2.2014 Instituição: National Comprehensive Cancer Network,
Leia maisConsensus Statement on Management of Steroid Sensitive Nephrotic Syndrome
Consensus Statement on Management of Steroid Sensitive Nephrotic Syndrome Grupo Indiano de Nefrologia Pediátrica, Academia Indiana de Pediatria o Indian Pediatrics 2001; 38: 975-986 986 http://www.indianpediatrics.net/sept2001/sept-975
Leia maisEmergências Oncológicas - Síndrome de. Compressão Medular na Emergência
Emergências Oncológicas - Síndrome de Compressão Medular na Emergência Autores e Afiliação: José Maurício S C Mota. Instituto do Câncer do Estado de São Paulo, ex-médico assistente da Unidade de Emergência,
Leia maisPROTOCOLOS DE TRATAMENTO DE DOENÇAS HEMATOLÓGICAS
Fundação de Hematologia e Hemoterapia de Pernambuco - HEMOPE PROTOCOLOS DE TRATAMENTO DE DOENÇAS HEMATOLÓGICAS LEUCEMIA LINFÓIDE AGUDA Versão 00/2015 EQUIPE DE ELABORAÇÃO Dra. Ana Maria Vanderlei Dra.
Leia maisProtocolo de Atendimento a Pacientes Hepatopatas com Injúria Renal Aguda e Síndrome Hepatorrenal
Protocolo de Atendimento a Pacientes Hepatopatas com Injúria Renal Aguda e Síndrome Hepatorrenal Dr. Rodrigo Brandão Dr. Rafael Ximenes Unidade de Emergência Referenciada (PSM) HCFMUSP Nome e Sinonímia
Leia maisOSTEOPOROSE: DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO Bruno Ferraz de Souza Abril de 2018
OSTEOPOROSE: DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO Bruno Ferraz de Souza Abril de 2018 1. BREVE INTRODUÇÃO A osteoporose (OP) é uma doença osteometabólica sistêmica caracterizada por alterações da quantidade e/ou qualidade
Leia maisHUAP Hospital Universitário Antônio Pedro Residência Multiprofissional Residente: Karine de Melo Fraga. Niterói, 2016
HUAP Hospital Universitário Antônio Pedro Residência Multiprofissional Residente: Karine de Melo Fraga Niterói, 2016 Paciente: Z.C.S, sexo masculino, pardo, 68 anos, natural do Rio de Janeiro. Data de
Leia mais1) Qual translocação é característica da Leucemia mielóide crônica? a) t(14;18) b) t(9,21) c) t(9;22) d) t(22,9) e) t(7;22)
Questões Hematologia P2 Turma B 1) Qual translocação é característica da Leucemia mielóide crônica? a) t(14;18) b) t(9,21) c) t(9;22) d) t(22,9) e) t(7;22) 2) Paciente, sexo masculino, 68 anos, encaminhando
Leia maisRafael Henrique dos Santos. Fortaleza, 22 de Agosto de 2016.
? Rafael Henrique dos Santos Fortaleza, 22 de Agosto de 2016. Dor nas costas, fraqueza e epistaxe... Identificação (ID): MM, 63 anos, natural e procedente de Fortaleza, casada, católica, cuidadora. Queixa
Leia maisSessão Clínica 28/05/2012. Relatora: Dra. Nayara ( R2 ) Debatedor: Dra. Fernanda Morais ( R1 )
Hospital Escola Álvaro Alvim Serviço de Clínica Médica Faculdade de Medicina de Campos Sessão Clínica 28/05/2012 Orientador: Prof. Luiz E. Castro Relatora: Dra. Nayara ( R2 ) Debatedor: Dra. Fernanda Morais
Leia maisDistúrbios dos Plasmócitos e Doenças Correlatas
capítulo Distúrbios dos Plasmócitos e Doenças Correlatas Vânia Tietsche de Moraes Hungria Ângelo Maiolino Manuella de Souza Sampaio Almeida Edvan de Queiroz Crusoé GAMOPATIAS MONOCLONAIS As gamopatias
Leia maisEMERGÊNCIA NO PRONTO ATENDIMENTO: MANEJO DOS PACIENTES COM LEUCEMIA PROMIELOCÍTICA AGUDA
EMERGÊNCIA NO PRONTO ATENDIMENTO: MANEJO DOS PACIENTES COM LEUCEMIA PROMIELOCÍTICA AGUDA Reunião de atualização em temas relevantes na prática clínica Dra Isabela Assis de Siqueira Residente Hematologia
Leia maisEDVAN DE QUEIROZ CRUSOÉ
EDVAN DE QUEIROZ CRUSOÉ ANÁLISE DAS TAXAS DE RESPOSTA DE DIFERENTES ESQUEMAS DE QUIMIOTERAPIA DE INDUÇÃO ANTES E APÓS TRANSPLANTE AUTÓLOGO DE CÉLULAS PROGENITORAS HEMATOPOÉTICAS EM PACIENTES COM MIELOMA
Leia maisGABARITO RESIDÊNCIA MÉDICA (UERJ-FCM) 2018 PROVA DISCURSIVA PRÉ-REQUISITO R3 TRANSPLANTE DE MEDULA ÓSSEA (307)
QUESTÃO 01) Trombocitopenia da gravidez (TG) OU trombocitopenia incidental da gravidez; Púrpura trombocitopênica imunológica (PTI); Trombocitopenia espúria OU erro laboratorial; Doença de von Willebrand;
Leia maisData Versão/Revisões Descrição Autor 06/06/ Proposta inicial F.A.A.C; M.C.V, S.R.P.T
UTIPrCL06 1 de 6 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta inicial F.A.A.C; M.C.V, S.R.P.T 1 Objetivo Fornecer um sistema seguro de administração de heparina por
Leia maisPEDIDO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA PEDIÁTRICA
PEDIDO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA PEDIÁTRICA 1. JUSTIFICATIVA A solicitação do credenciamento do segundo ano na área de atuação em Hematologia e Hemoterapia
Leia maisMieloma Múltiplo: Diagnóstico e Manejo Inicial
Mieloma Múltiplo: Diagnóstico e Manejo Inicial Dr. Alex Pimenta* O mieloma múltiplo (MM) é freqüentemente esquecido como diagnóstico diferencial na investigação das anemias, dores lombares e disfunções
Leia maisABORDAGEM INICIAL AO PACIENTE COM SUSPEITA DE MIELOMA MÚLTIPLO INITIAL APPROACH TO THE PATIENT WITH SUSPECTED MULTIPLE MYELOMA
ABORDAGEM INICIAL AO PACIENTE COM SUSPEITA DE MIELOMA MÚLTIPLO INITIAL APPROACH TO THE PATIENT WITH SUSPECTED MULTIPLE MYELOMA Lucas Zanetti Milani 1, Mário Sérgio Fernandes 2,3 1 Acadêmico de Medicina
Leia maisCURSO: MEDICINA HEMATOLOGIA 2º ESTÁGIO TURMA A
CURSO: MEDICINA DISCIPLINA: HEMATOLOGIA PROFESSOR (A): ROBERTO GRISI/HELOÍZA GONÇALVES PERÍODO: 2018.1 ALUNO (A): N DE MATRÍCULA: DATA: / / 2018 NOTA ( ) HEMATOLOGIA 2º ESTÁGIO TURMA A 1- Paciente do sexo
Leia maisRevlimid (lenalidomida)
Revlimid (lenalidomida) Cápsula dura 5 mg 10mg 15 mg 25 mg Revlimid lenalidomida APRESENTAÇÕES Cada embalagem contém 21 cápsulas duras de 5 mg, 10 mg, 15 mg ou 25 mg. USO ORAL USO ADULTO ACIMA DE 18 ANOS
Leia maisUNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL- IJUÍ UNIJUÍ CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HEMATOLOGIA LABORATORIAL PATRÍCIA AHLERT
UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL- IJUÍ UNIJUÍ CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HEMATOLOGIA LABORATORIAL PATRÍCIA AHLERT CONHECENDO O MIELOMA MÚLTIPLO REVISÃO DE LITERATURA Ijuí-RS
Leia maisEmergências Oncológicas - Síndrome de. lise Tumoral na Emergência
Emergências Oncológicas - Síndrome de lise Tumoral na Emergência Autores e Afiliação: José Maurício S C Mota - Instituto do Câncer do Estado de São Paulo, ex-médico assistente da Unidade de Emergência
Leia maisRitha Capelato 4⁰ ano Medicina UFGD MIELOMA MULTIPLO
MIELOMA MULTIPLO 18.06.08 É uma neoplasia de uma cel terminal neoplasia de plasmocito. Depois dele, nada mais existe, não tem nenhuma cel que vai diferenciar ou desdiferenciar. É uma cel terminal, fim
Leia maisPROTOCOLO DE GERENCIAMENTO DE SEPSE 11- INSTRUÇÕES MULTIPROFISSINAIS ESPECÍFICAS: TIPO DE INSTRUÇÃO. Primeiras 06 horas
PROTOCOLO DE GERENCIAMENTO DE SEPSE 11- INSTRUÇÕES MULTIPROFISSINAIS ESPECÍFICAS: EQUIPE TIPO DE INSTRUÇÃO Primeiras 06 horas ü Garantir restauração volêmica imediata (30ml/Kg) em 30 minutos. ü Solicitar
Leia maisAcidentes Ocupacionais com Material Biológico
Acidentes Ocupacionais com Material Biológico Orientações para o atendimento no PS - 2016 Atualizado por CCIH/HU-USP Risco de transmissão Quadro 1 Agente Material Exposição Risco estimado HIV sangue percutânea
Leia maisPrevenção de fraturas Resumo de diretriz NHG M69 (outubro 2012)
Prevenção de fraturas Resumo de diretriz NHG M69 (outubro 2012) Elders PJM, Dinant GJ, Van Geel T, Maartens LWF, Merlijn T, Geijer RMM, Geraets JJXR traduzido do original em holandês por Luiz F.G. Comazzetto
Leia maisHEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA
RESIDÊNCIA MÉDICA UERJ 08 TRANSPLANTE DE MEDULA ÓSSEA (R) / 0 PROVA DISCURSIVA HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA ) Mulher de anos (GIIPI) procurou o ambulatório da maternidade escola pela primeira vez, estando
Leia maisT E R M O D E C O N S E N T I M E N T O E S C L A R E C I D O TRANSPLANTE DE MEDULA ÓSSEA TRANSPLANTE AUTÓLOGO
Clínica: Unidade de Transplante Considerando o artigo 22 do Código de Ética Médica (Resolução CFM 1931/2009) e os artigos 6 III e 39 VI da Lei 8.078/90 (Código de Defesa do Consumidor), que garantem ao
Leia maisAulas e discussão dos casos.
Aulas e discussão dos casos http://hematofmusp.weebly.com Hematologia Clínica Objetivos do curso Sintomas e Sinais Clínicos História e Exame Físico O que não está funcionando no Sistema Raciocínio Clínico
Leia maisLOCAL: CENTRO DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE ABRAM SZAJMAN (CESAS) BLOCO A 1ºSS 26 DE JUNHO DE 2018, TERÇA-FEIRA
Programação Preliminar LOCAL: CENTRO DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE ABRAM SZAJMAN (CESAS) BLOCO A 1ºSS 26 DE JUNHO DE 2018, TERÇA-FEIRA I SIMPÓSIO MULTIDISCIPLINAR EM ONCOLOGIA PEDIÁTRICA *Atividade simultânea ao
Leia maisTestes Freelite e Hevylite
Mieloma Múltiplo Câncer de Medula Óssea Entendendo Testes Freelite e Hevylite Rua Jandiatuba, 630 - Torre B - conj. 333 Vila Andrade - São Paulo CEP: 05716-150 Fone: 11 3726.5037 www. 2015, International
Leia maisCâncer e Sistema Imune
Câncer e Sistema Imune Causas de morte no ocidente Doenças cardiovasculares Câncer Tumores (neoplasias) Tumores benignos: incapazes de crescer indefinidamente, não invadem tecidos vizinhos saudáveis Tumores
Leia maisPROTOCOLO DE OSTEODISTROFIA RENAL INSTITUTO DO RIM DE MARÍLIA 2007
PROTOCOLO DE OSTEODISTROFIA RENAL INSTITUTO DO RIM DE MARÍLIA 2007 AVALIAÇÃO DE PARÂMETROS Valorizar as variações do PTH i mais do que mensurações isoladas, exceto quando quadro clínico compatível com
Leia maisEstado da arte da radiocirurgia na
Estado da Arte da Radiocirurgia na Metástase de Coluna: Estado da arte da radiocirurgia na seleção de pacientes e resultados clínicos metástase de coluna SELEÇÃO DE PACIENTES E RESULTADOS CLÍNICOS Eduardo
Leia maisMANEJO DOS CASOS SUSPEITOS E CONFIRMADOS DE INFLUENZA NO HIAE E UNIDADES
MANEJO DOS CASOS SUSPEITOS E CONFIRMADOS DE INFLUENZA NO HIAE E UNIDADES AVANÇADAS Maio de 2013 Serviço de Controle de Infecção Hospitalar Conteúdo Definições atualmente utilizadas Diagnóstico Tratamento
Leia maisLesão Renal Aguda. Revista Qualidade HC. Autores e Afiliação: Área: Objetivos: Definição / Quadro Clínico:
Lesão Renal Aguda Autores e Afiliação: Caio Pereira Miarelli. Ex-Médico Residente Cínica Médica do HCFMRP USP; Dr. Gustavo Frezza. Médico Assistente da Divisão de Nefrologia; Dra. Valéria Takeuchi Okino.
Leia maisIntrodução. O que é Mieloma?
Índice Introdução...4 O Que é Mieloma?...4 Produção de Proteína Monoclonal pela Célula do Mieloma...5 Histórico...7 Epidemiologia... 13 Fisiopatologia... 14 Doença Óssea... 15 Anemia... 15 Disfunção Renal...
Leia maisORGANIZADOR. Página 1 de 9
RESIDÊNCIA MÉDICA UERJ 0 TRANSPLANTE DE MEDULA ÓSSEA (R) / 0 PROVA DISCURSIVA Página de 9 RESIDÊNCIA MÉDICA UERJ 0 TRANSPLANTE DE MEDULA ÓSSEA (R) / 0 PROVA DISCURSIVA HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA ) Homem
Leia maisAndré Luís Montillo UVA
André Luís Montillo UVA Definição: É uma doença sistêmica de origem desconhecida que determina alteração no Processo de Remodelação Óssea. É determinada por osteoclastos anormais que aceleram o remodelamento
Leia maisInterpretação de Exames Laboratoriais para Doença Renal
Interpretação de Exames Laboratoriais Aplicados à Nutrição Clínica Interpretação de Exames Laboratoriais para Doença Renal Prof. Marina Prigol Investigação da função renal Funções do rim: Regulação do
Leia maisMódulo: Câncer de Rim Metastático
Módulo: Câncer de Rim Metastático Caso 1 RKG, 54 anos, masculino Assintomático Hipertensão arterial e Diabetes controlados Lesão observada em USG de rotina Nov/2009: RM de abdômen a seguir... RKG, 54 anos,
Leia maisFarmácia Clínica em Oncologia: Como eu faço no TCTH?
Farmácia Clínica em Oncologia: Como eu faço no TCTH? Farm. Carlos Henrique Moreira da Cunha Farmacêutico do Desenvolvimento no HSL Tutor do Programa de Residência Multiprofissional no Cuidado ao Paciente
Leia maisChat com o Dr. Angelo Dia 10 de abril de 2015
Chat com o Dr. Angelo Dia 10 de abril de 2015 Tema: Mieloma Múltiplo como lidar com a neuropatia periférica secundária ao tratamento Total atingido de pessoas na sala: 27 usuários Limite permitido na sala:
Leia maisAplasia de Medula Óssea. Doença esquecida
Aplasia de Medula Óssea. Doença esquecida Professor : José Luis Aparicio. Consultor Ministra da Saúde. Algoritmo Estudo no paciente com pancitopenia Pancitopenia 1. Antecedentes: Quimioterapia; Radioterapia;
Leia maisCONTEÚDO. Introdução O que é Bortezomibe (VELCADE ) e como ele atua? O uso do Bortezomibe (VELCADE ) na prática clínica...
CONTEÚDO Introdução... 02 O que é Bortezomibe (VELCADE ) e como ele atua?... 02 O uso do Bortezomibe (VELCADE ) na prática clínica... 05 Quais são os possíveis efeitos colaterais do Bortezomibe (VELCADE
Leia maisNefropatia Diabética. Caso clínico com estudo dirigido. Coordenadores: Márcio Dantas e Gustavo Frezza
Nefropatia Diabética Caso clínico com estudo dirigido Coordenadores: Márcio Dantas e Gustavo Frezza Neste texto está descrita a apresentação clínica e a evolução ao longo de 3 décadas de caso clínico de
Leia mais5. No resumo executivo do documento apresentado pela CONITEC lê-se: Os estudos incluídos apontam para benefício nesse contexto.
Ref.: Consulta Pública n. 75 da Conitec : Brentuximabe vedotina para tratamento de pacientes com Linfoma de Hodgkin refratário ou recidivado após transplante autólogo de células-tronco no SUS Em relação
Leia maisReação Hiperhemolítica em gestante com doença falciforme. Maria Tereza Taroni Marques de Moraes Patrícia R. S. Cardoso Vanessa Maria Fenelon da Costa
Reação Hiperhemolítica em gestante com doença falciforme Maria Tereza Taroni Marques de Moraes Patrícia R. S. Cardoso Vanessa Maria Fenelon da Costa 1 PCCB 25 anos, diagnóstico de Anemia Falciforme Eletroforese:
Leia maisNovas abordagens terapêuticas do mieloma múltiplo
Novas abordagens terapêuticas do mieloma múltiplo New therapeutic approaches for multiple mieloma Bruna C. Bavaresco 1, Flávio Morgado 2 1 Graduando em medicina pelo Centro Universitário Serra dos Órgãos
Leia maisHEMOCENTRO RP PROCEDIMENTO OPERACIONAL
P. 1/5 1. OBJETIVO Realizar o atendimento médico-ambulatorial hematológico e hemoterápico de pacientes portadores de Doença Falciforme. 2. APLICAÇÃO Nos ambulatórios transfusional e de anemias hereditárias
Leia maisMIELOMA MÚLTIPLO. Dr. Glauco José Pauka Mello ONCOLOGIA ORTOPÉDICA
MIELOMA MÚLTIPLO Dr. Glauco José Pauka Mello ONCOLOGIA ORTOPÉDICA glaucomello@brturbo.com.br MIELOMA MÚLTIPLO CARACTERISTICAS DO MIELOMA MÚLTIPLO MIELOMA MÚLTIPLO Proliferação clonal de plasmócitos Infiltrando
Leia maisImproving Lives Finding the Cure
Rua Jandiatuba, 630 - Torre B - cj 334 -São Paulo - SP - CEP 05716-150 - Brasil Telefone: (11) 3726-5037 0800 777 0355 e-mail: contato@myeloma.org.br www.myeloma.org.br 2016, International Myeloma Foundation,
Leia maisControle Glicêmico Intra-Hospitalar. Introdução
Controle Glicêmico Intra-Hospitalar Introdução A hiperglicemia é comum em doenças agudas, sendo mais frequente ainda em pacientes internados. Cerca de 38% dos pacientes internados foram identificados como
Leia maisConteúdo. Introdução. O que são Bisfosfonatos? Introdução O que são os bisfosfonatos? Os bisfosfonatos são um tipo de quimioterapia?...
Conteúdo Introdução... 3 O que são os bisfosfonatos?... 3 Os bisfosfonatos são um tipo de quimioterapia?... 4 Quem se beneficia dos bisfosfonatos?... 4 Quais os diferentes tipos de bisfosfonatos?... 5
Leia maisB-PLATIN CARBOPLATINA. Apresentação: Caixa contendo 01 frasco-ampola com 150 mg de carboplatina. USO ADULTO.
B-PLATIN CARBOPLATINA Apresentação: Caixa contendo 01 frasco-ampola com 150 mg de carboplatina. USO ADULTO. Cada frasco-ampola de carboplatina 150 mg contém: Carboplatina150 mg Excipiente q.s.p. 1 frasco-ampola
Leia maisManejo clínico da ascite
Manejo clínico da ascite Prof. Henrique Sérgio Moraes Coelho XX Workshop Internacional de Hepatites Virais Recife Pernambuco 2011 ASCITE PARACENTESE DIAGNÓSTICA INDICAÇÕES: ascite sem etiologia definida
Leia maisHEMOCENTRO RP PROCEDIMENTO OPERACIONAL AMBULATÓRIO DE HEMOGLOBINOPATIA
P.: 1/5 1. OBJETIVO Padronizar o atendimento de enfermagem para os clientes do ambulatório de hemoglobinopatia. 2. APLICAÇÃO Na verificação dos seguintes parâmetros clínicos: peso, estatura, pressão arterial,
Leia maisR1CM HC UFPR Dra. Elisa D. Gaio Prof. CM HC UFPR Dr. Mauricio Carvalho
R1CM HC UFPR Dra. Elisa D. Gaio Prof. CM HC UFPR Dr. Mauricio Carvalho CASO CLÍNICO Homem, 45 anos, com cirrose por HCV foi admitido com queixa de fraqueza e icterícia de início recente. O paciente possuía
Leia maisDissertação Artigo de Revisão Bibliográfica. Mestrado Integrado em Medicina 2014/2015
Mestrado Integrado em Medicina 2014/2015 A Evolução da Abordagem Terapêutica do Mieloma Múltiplo nos últimos 20 anos Autor: Sara Maria Mosca Ferreira da Silva Orientador: Dra. Cristina Maria Andrade Pereira
Leia maisIdentificação: FTG, feminino, 34 anos, branca, odontóloga. Natural e procedente de São Paulo Data da Primeira consulta: 13/04/2018
Caso Clínico #7 Identificação: FTG, feminino, 34 anos, branca, odontóloga. Natural e procedente de São Paulo Data da Primeira consulta: 13/04/2018 Queixa Principal: Inchaço há 6 meses HMA: Gestante de
Leia maisAULA 1: Introdução à Quimioterapia Antineoplásica
FARMACOLOGIA DOS QUIMIOTERÁPICOS AULA 1: Introdução à Quimioterapia Antineoplásica Profª. MsC Daniele Cavalheiro Oliveira Zampar Farmacêutica Especialista em Oncologia - Sobrafo Campo Grande, 29/09/2012
Leia maisTestes Freelite e Hevylite
Mieloma Múltiplo Câncer de Medula Óssea Rua Jandiatuba, 630 - Torre B - conj. 333 Vila Andrade - São Paulo CEP: 05716-150 Fone: 11 3726.5037 www. Latin America Entendendo Testes Freelite e Hevylite 12650
Leia maisFAULDPAMI pamidronato dissódico. Libbs Farmacêutica Ltda Solução injetável 9 mg/ml
FAULDPAMI pamidronato dissódico Libbs Farmacêutica Ltda Solução injetável 9 mg/ml FAULDPAMI pamidronato dissódico APRESENTAÇÕES Solução injetável com 90 mg de pamidronato dissódico em cada frasco-ampola
Leia maisRESIDÊNCIA MÉDICA 2014 PROVA OBJETIVA
RESIDÊNCIA MÉDICA 2014 1 Questão 1 Mulher de 82 anos de idade, com história de infarto do miocárdio, diabetes e doença vascular periférica, com quadro de dispneia e pancitopenia. A biópsia de medula óssea
Leia maisALTERAÇÕES DAS IMUNOGLOBULINAS
MIELOMA ALTERAÇÕES DAS IMUNOGLOBULINAS 1. Hipogamaglobulinemia 2. Gamopatia policlonal: inflamatória, auto-imune, associada a neoplasias e hepatopatia 3. Monoclonal: MGUS Macroglobulinemia de Waldenström
Leia maisEquipe Multidisciplinar de Atenção Integral ao Idoso com Fratura Avaliação e Cuidados Pré e Pós Operatórios
Equipe Multidisciplinar de Atenção Integral ao Idoso com Fratura Avaliação e Cuidados Pré e Pós Operatórios Dr. Carlos Eduardo Sampaio Geriatra/Gerontólogo 1,5 % POPULAÇÃO ADULTA (ACIMA 20 ANOS IDADE)-
Leia maisMIELOMA MÚLTIPLO: ESTUDO PROGNÓSTICO E VERIFICAÇÃO DO CONHECIMENTO DA DOENÇA EM MÉDICOS QUE ATUAM NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FACULDADE DE MEDICINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PATOLOGIA ROBERTA OLIVEIRA DE PAULA E SILVA MIELOMA MÚLTIPLO: ESTUDO PROGNÓSTICO E VERIFICAÇÃO DO CONHECIMENTO DA
Leia maisTERAPÊUTICA ANTIBIÓTICA DA PNEUMONIA NOSOCOMIAL
TERAPÊUTICA ANTIBIÓTICA DA PNEUMONIA NOSOCOMIAL DEFINIÇÕES Pneumonia nosocomial: Pneumonia adquirida > 48 horas após internamento hospitalar Pneumonia definitiva provável: Infiltrado pulmonar de novo/progressivo,
Leia maisTratamento de hiperglicemia no paciente internado
Tratamento de hiperglicemia no paciente internado Dra. Roberta Frota Villas-Boas GruPAC DM Hiperglicemia x internação alta incidência pouco valorizada aumenta morbi-mortalidade e permanência hospitalar
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO ASSOCIAÇÃO PAULISTA PARA O DESENVOLVIMENTO DA MEDICINA HOSPITAL SÃO PAULO DIRETORIA DE ENFERMAGEM
1 de 1 SUMÁRIO 1. OBJETIVO: Procedimentos administrativos para mobilização dos pacientes quanto a transplante de medula óssea autóloga. 2. APLICAÇÃO: Aos pacientes internados com prescrição médica. 3.
Leia maisESPECIALIZAÇÃO EM HEMATOLOGIA E BANCO DE SANGUE. Aulas Teóricas: On Line Práticas: Presenciais
ESPECIALIZAÇÃO EM HEMATOLOGIA E BANCO DE SANGUE Aulas Teóricas: On Line Práticas: Presenciais Início: 21/05/2016 Término: 23/09/2017 PROGRAMAÇÃO DO CURSO 1ª AULA PRESENÇA OBRIGATÓRIA (P) 21 e 22 de maio
Leia maisProtocolo para controle glicêmico de paciente não crítico com diagnóstico prévio ou não de diabetes mellitus
Protocolo para controle glicêmico de paciente não crítico com diagnóstico prévio ou não de diabetes mellitus A) PACIENTES SEM DIAGNÓSTICO DE DIABETES MELLITUS PRÉVIO B) PACIENTES COM DIABETES MELLITUS
Leia maisNefroblastoma PROTOCOLO SIOP2001. Versão eletrônica atualizada em Março 2009
Nefroblastoma PROTOCOLO SIOP2001 Versão eletrônica atualizada em Março 2009 Modelo Texto em Arial, tamanho 12 Cor preta 1-TRATAMENTO PRÉ OPERATÓRIO 1 e 3 = 2 doses no total 2- TRATAMENTO PÓS OPERATÓRIO
Leia maisImproving Lives Finding the Cure
Rua Jandiatuba, 630 - Torre B - cj 334 -São Paulo - SP - CEP 05716-150 - Brasil Telefone: (11) 3726-5037 / 0800 777 0355 e-mail: imf@myeloma.org.br www.myeloma.org.br 2016, International Myeloma Foundation,
Leia maisMIELOMA MÚLTIPLO DANIEL MERCANTE
MIELOMA MÚLTIPLO DANIEL MERCANTE MIELOMA MÚLTIPLO INTRODUÇÃO EPIDEMIOLOGIA ETIOLOGIA ETIOPATOGENIA PATOGENIA AVALIAÇÃO CLÍNICA DIAGNÓSTICO DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL PROGNÓSTICO TRATAMENTO INTRODUÇÃO MIELOMA
Leia maisALTERAÇÕES BIOQUIMICAS E HEMATOLOGICAS EM PACIENTE COMO MIELOMA MULTIPLO
ALTERAÇÕES BIOQUIMICAS E HEMATOLOGICAS EM PACIENTE COMO MIELOMA MULTIPLO SANTOS, Elmivanio Mendes; ROCHA, Marcia Santos da elmivanio@hotmail.com Centro de Pós-Graduação Oswaldo Cruz Resumo: O Mieloma Múltiplo
Leia maisPROTOCOLO DE MANUTENÇÃO DO POTENCIAL DOADOR DE ORGÃOS
Data de 1. Definições: Procedimento que detalha o manejo de pacientes com morte encefálica, com potencial para doação de órgãos 2. Objetivos Traçar as diretrizes para manutenção do potencial doador de
Leia maisTratamentos do Câncer. Prof. Enf.º Diógenes Trevizan
Tratamentos do Câncer Prof. Enf.º Diógenes Trevizan As opções de tratamento oferecidas para os pacientes com câncer devem basear-se em metas realistas e alcançáveis para cada tipo de câncer específico.
Leia maisPROTOCOLO CLÍNICO E DIRETRIZES TERAPÊUTICAS OSTEOPOROSE
Circular 334/2014 São Paulo, 09 de Junho de 2014. PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) PROTOCOLO CLÍNICO E DIRETRIZES TERAPÊUTICAS OSTEOPOROSE Diário Oficial da União Nº 107, Seção 1, sexta-feira, 6 de junho de
Leia maisFORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO Pó liofilizado em embalagem com 1 frasco-ampola de 1,0 mg ou 3,5 mg de bortezomibe.
1 (CCDS 0611+0112 VELCADE* Pó liofilizado para uso intravenoso bortezomibe IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO Pó liofilizado em embalagem com 1 frasco-ampola de 1,0 mg ou 3,5
Leia maisPerjeta HER. (pertuzumabe + trastuzumabe) Produtos Roche Químicos e Farmacêuticos S.A.
Perjeta HER (pertuzumabe + trastuzumabe) Produtos Roche Químicos e Farmacêuticos S.A. Solução para diluição para infusão 420 mg/14 ml + Pó liofilizado para solução injetável 440 mg Perjeta HER pertuzumabe
Leia maisMedico Vet..: HAYANNE K. N. MAGALHÃES Idade...: 11 Ano(s) CRMV...: 2588 Data da conclusão do laudo.:05/08/2019
Análise Clínica No.005053808 Data de Coleta: 18/07/2019 1/5 HEMOGRAMA COMPLETO Amostra: Sangue Total Método: Automação em equipamento Mindray BC- 2800 VET. Lâminas coradas (Panótico e Azul Cresil Brilhante).
Leia maisTema: Informações técnicas sobre o CINACALCET (Mimpara ) para pacientes em tratamento dialítico
Data: 13/11/2012 Nota técnica 15/2012 Solicitante Juiz de Direito (Passos) Dr Flávio Catapani Medicamento Material Procedimento Cobertura X Tema: Informações técnicas sobre o CINACALCET (Mimpara ) para
Leia maisAnálise Clínica No Data de Coleta: 22/03/2019 1/5 Prop...: RAIMUNDO JURACY CAMPOS FERRO Especie...: CANINA Fone...: 0
Análise Clínica No.005048230 Data de Coleta: 22/03/2019 1/5 HEMOGRAMA COMPLETO Amostra: Sangue Total Método: Automação em equipamento Mindray BC- 2800 VET. Lâminas coradas (Panótico e Azul Cresil Brilhante).
Leia maisMieloma múltiplo: experiência de cinco anos em um Hospital Universitário
artigo original Mieloma múltiplo: experiência de cinco anos em um Hospital Universitário Multiple myeloma: five-year experience at a University Hospital Juliana Todaro 1, Jandey Bigonha 2, Davimar Miranda
Leia maiswww.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro Doença de Kawasaki Versão de 2016 2. DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO 2.1 Como é diagnosticada? A DK é uma doença de diagnóstico clínico ou de cabeceira. Isto significa
Leia maisICAP Journal Club. Artigo. Resumo do estudo
ICAP Journal Club O Journal Club do ICAP foi criado para informar as equipes e os parceiros do ICAP sobre a literatura científica mais recente, fornecendo um resumo sucinto e uma análise crítica de estudos
Leia maisRevisão Concisa. do Mieloma e Opções de Tratamento. Improving Lives Finding the Cure. Mieloma Múltiplo Câncer da Medula Óssea
Mieloma Múltiplo Câncer da Medula Óssea Revisão Concisa do Mieloma e Opções de Tratamento 2015 Preparado por Brian G.M. Durie, MD Rua Jandiatuba, 630 - Torre B - conj. 333 Vila Andrade - São Paulo CEP:
Leia maisPrincipais Doenças do Sistema Hematológico
Principais Doenças do Sistema Hematológico Medula Óssea Sangue é um tecido conjuntivo liquido, responsável por carrear nutrientes e oxigênio por todo corpo. Em um adulto o volume total de sangue é 5,5
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA FACULDADE DE MEDICINA MESTRADO EM SAÚDE. Tiago Baesso Monteiro de Castro
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA FACULDADE DE MEDICINA MESTRADO EM SAÚDE Tiago Baesso Monteiro de Castro FARMACOVIGILÂNCIA DE PACIENTES PORTADORES DE MIELOMA MÚLTIPLO EM TRATAMENTO COM BORTEZOMIBE
Leia mais