Comunicação Científica

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Comunicação Científica"

Transcrição

1 Comunicação Cintífica m ngano matmático rptido por 00 anos Elysio R. F. Ruggri Engnhiro Civil - EMOP Furnas Cntrais Elétricas S.A. ruggri@furnas.com.br Rsumo Dsd a sua concpção dsnvolvimnto, durant os últimos 0 a 0 anos do final do século XIX, a álgbra vtorial d Gibbs não foi bm comprndida, mbora muitos a tnham considrado uma obra d art a srviço da Física clássica. É dsncssário falar da sua utilidad. Nos últimos anos la tm sido ampliada por uns, d difrnts modos com difrnts propósitos, ridicularizada por outros. Alguns físicos dizm qu la é um caso spcial, mbora não sja um caso particular da álgbra d Clifford qu tm utilidad na Mcânica Quântica; ngnhiros (como o autor) dsnvolvm o Cálculo Poliádico mostrando a sua utilidad m problmas d ngnharia (, indirtamnt, a sua utilidad na própria Física clássica). Nss artigo mostro qu crtos argumntos não vrídicos, usados para dmonstrar uma incorência intrna da álgbra d Gibbs, vm sndo mitidos dsd o início do século XX acitos na forma d spírito d manada, sm qu sus autors saibam o qu ralmnt s passa. Isto implica banir do Cálculo torial os chamados vtors scalars polars axiais qu, na prática, nunca foram d fato ncssários. Intrvém fortmnt nas minhas dmonstraçõs o concito d sistmas d vtors rcíprocos, dfinido por Hamilton, pouco dsnvolvido por Gibbs sus sguidors, ligiramnt mncionado nos bons tratados d Cálculo torial ao longo do século XX. Tais sistmas constitum a forma natural d s oprar com bass sistmas d rfrência não ortogonais. Os sistmas ortogonais são xtrmamnt útis m muitas situaçõs mas nm smpr simplificam cálculos nm smpr são oportunos. Palavras chav: vtor, produto vtorial, álgbra d Gibbs, álgbra d Clliford. Abstract Sinc its concption and dvlopmnt during th last 0 or 0 yars of th 9 th cntury, Gibbs s vctor systm was not wll undrstood, although popl hav considrd it a mastrpic to formulat classical physics. It is unncssary to mphasiz its usfulnss. In rcnt yars this systm has bn broadnd by som and ridiculd by a fw othrs. Som physicists argu that it is a spcial cas, though it is not a particular cas of Clifford s algbra, which is usful in Quantum Mchanics. Enginrs (lik myslf and othr authors) dvlop th Polyadic Calculus showing its usfulnss for trating nginring problms (and, indirctly, its usfulnss in classical physics itslf). In this papr I show that crtain rronous argumnts, usd to dmonstrat an intrnal incohrnc in Gibb s algbra, hav bn issud sinc th bginning of th 0 th cntury and accptd in drov spirit fashion; yt, thir authors lackd full undrstanding of th subjct. This implis banishing from ctor Calculus th socalld polar and axial vctors and scalars which, in practic, wr nvr ncssary in actual fact. Th concpt of rciprocal vctor systms intrvns strongly in my dmonstrations. Thy hav bn dfind by Hamilton, littl dvlopd by Gibbs and his followrs, and slightly mntiond in th good works on ctor Analysis throughout th 0 th cntury. Such systms constitut th natural form of oprating with nonorthogonal bass and rfrnc systms. Th orthogonal systms ar xtrmly usful in so many situations but not always do thy simplify calculations nor ar thy opportun. Kywords: vctor, vctor product, Gibbs s algbra, Clliford s algbra. REM: R. Esc. Minas, Ouro Prto, 56(): -8, jul. st. 00

2 . Pré-rquisitos notação amos supor qu o litor stja familiarizado com as idéias básicas opraçõs da álgbra clássica dos vtors (d Gibbs), qu indicarmos por G. Os scalars dsta álgbra srão rprsntados por ltras latinas maiúsculas ao natural, vntualmnt indxadas à dirita com índics (ltras ou númros) m nívl suprior ou infrior ( i, j,,...); os vtors srão rprsntados por ltras latinas minúsculas m ngrito, sm a clássica sta (u, v,...), também vntualmnt indxadas ( j,,...).. Rlmbrando concitos opraçõs. O vtor Inicialmnt vamos nos lmbrar d qu a ntidad vtor foi concbida para sr usada na Física clássica indirtamnt na Engnharia (por Gibbs sus sguidors []) no sntido d rprsntar as grandzas vtoriais (como as forças, as vlocidads tc.) qu são inrnts a uma dirção a um sntido sobr ssa dirção. Essa ntidad foi rprsntada por uma flcha (um sgmnto d rta orintado) qu, dsnhada m uma dtrminada scala no spaço, tm um comprimnto (o módulo do vtor, a intnsidad da grandza), uma dirção um sntido sobr sta dirção (ambos caractrísticos da grandza qu la rprsnta). Essa ntidad é, pois, d naturza gométrica; a sua rprsntação é ral, tão concrta como um dsnho. Com sss dsnhos (fitos m uma scala convnint) podmos rprsntar as forças qu atuam num corpo, as vlocidads no scoamnto d um líquido, as intnsidads d um campo létrico variávl tc.. Opraçõs com vtors notaçõs Inicia-s a construção d uma álgbra com ssas ntidads dfinindo-s as opraçõs d adição d vtors a multiplicação d vtor por númro ral; ambas podm sr justificadas m um laboratório d física. Para qu la s torn mais útil à finalidad visada, dv sr compltada com a introdução d novas opraçõs. Tais opraçõs - as multiplicaçõs scalar, vtorial mista (sta, consqüência das duas primiras) - foram muito bm dfinidas utilizando-s apnas concitos gométricos a própria dfinição d vtor. Assim, o produto scalar d dois vtors u v, dnotado por u.v, é um scalar igual ao produto dos módulos dos vtors ( u v ) plo co-sno do ângulo qu ls formam (dsd qu sss módulos sjam dtrminados com uma msma scala); ss scalar rprsnta quantas vzs v (um sgmnto d rta) dv sr tomado para s igualar ao sgmnto d rta (orintado) projção ortogonal d u (positiva ou ngativa, conform o ângulo d u com v sja agudo ou obtuso, rspctivamnt) sobr o suport d v. Com ss produto rprsntamos, por xmplo, o trabalho ralizado por uma força. Da msma forma podmos caractrizar gomtricamnt o produto vtorial d dois vtors ordnados, u v, dnotado (por Gibbs) como w' u v. Por dfinição, w' é um vtor cujo módulo é igual ao produto dos módulos dos vtors fators plo sno do ângulo qu ls formam (logo, ss módulo é numricamnt igual à ára do parallogramo construído sobr os vtors fators, rprsntados com uma msma scala), cuja dirção é a da normal ao plano dsss vtors fators cujo sntido é tal qu, imaginados os vtors u, v w' dispostos coinicialmnt, o tridro u, v, w' sja positivo, isto é, quando um obsrvador com os pés m 0, com a cabça apontando no sntido da sta d w' voltado para o intrior do tridro, vê o vtor u à sua dirita o outro, v, à sua squrda. Com ssa opração podmos muito bm caractrizar os momntos (d flxão d torção) qu atuam num ponto d um corpo quando st stá submtido à ação d forças. Por consqüência, o produto misto d três vtors ordnados u, v w, dnotado por (uvw) u v. w, é o produto scalar do produto vtorial dos dois primiros (um vtor), plo trciro; ss produto é, portanto, um scalar (numricamnt igual ao "volum algébrico" do parallpípdo construído sobr os três vtors fators, rprsntados sss numa msma scala).. Sistma d vtors rcíprocos Como consqüência dssas opraçõs surg o concito d sistma d vtors rcíprocos (na rta, no plano no spaço), concito pouco difundido msmo nos cursos mais aprofundados da G, com os quais podr-s-iam vitar grands nganos (como o qu aqui apontarmos)..4 tors rcíprocos na rta Dado um vtor não nulo, u, no spaço (unidimnsional) dos vtors parallos a uma da rta, xist um um só vtor dss spaço, u*, d msmo sntido qu u, tal qu u.u*. Tais vtors são ditos rcíprocos na rta..5 tors rcíprocos no plano amos orintar um plano qu, conform sabmos, tm duas facs (ou dois lados). As rotaçõs num plano srão ditas positivas quando, obsrvando-s ss plano d um dos smi-spaços qu l dfin, ssa rotação acontc no sntido contrário ao do movimnto dos pontiros d um rlógio (ou sntido trigonométrico). Assim, o ângulo d dois vtors ordnados u v - isto é, o ângulo mnor qu πrd d qu s dv girar u para fazr o su suport coincidir com o suport d v - é positivo ou ngativo s a rotação d u é positiva ou ngativa, rspctivamnt. S, d um crto smispaço d obsrvação, o ângulo d dois vtors (ordnados) é positivo, do outro smi-spaço l é ngativo. Essa orintação não s aplica, vidntmnt, à suprfíci d Möbius qu só tm uma fac. Essas opraçõs são tão antigas quanto as mbarcaçõs; intuitivamnt os antigos já as utilizavam para movr sus barcos. REM: R. Esc. Minas, Ouro Prto, 56(): -8, jul. st. 00

3 Dados dois vtors ordnados não parallos, u v, no spaço (bidimnsional) dos vtors parallos a um plano, podmos provar qu xist nss spaço um apnas um par d vtors, u* v*, também não parallos, tais qu, u.u* v.v* u.v* 0 v.u*. Isto significa qu u* é ortogonal a v, qu v* é ortogonal a u qu os vtors dos pars homólogos (u*, u) (v*, v) fazm ntr si ângulos agudos d módulo igual ao complmnto do ângulo dfinido por u v. Os pars (u, v) (u*, v*) são ditos rcíprocos no plano, S, por xmplo, o ângulo d u com v for positivo obtuso os ângulos dos pars homólogos (agudos) srão positivos; s aqul ângulo for ngativo obtuso, o ângulo d u com u* srá ngativo o d v com v*, positivo tc. É fácil comprovar-s qu u v ( u v) ( u v) ( u v) u v ( u v).6 tors rcíprocos no spaço Dados três vtors ordnados não coplanars, u, v w (logo, vtors do spaço tridimnsional), podmos provar qu xist nss spaço um apnas um trno ordnado d vtors não coplanars, u*, v* w*, tais qu, u.u* v.v* w.w* u.v* 0 u.w* v.u*v.w* w.u* w.v* (0) Isto significa qu u* é ortogonal ao plano dfinido plo par (v,w), logo, parallo ao vtor v w, dvndo satisfazr a u.u* (logo, fazndo um ângulo agudo com u), dvr sr u* v w(uvw). Com prmutação circular das ltras podmos scrvr as dmais xprssõs, a sabr: u v w w u (uvw), v u v (uvw) w (uvw) (0) É fácil vr qu, ao contrário da situação antrior, s fossm dados u*, v* w*, sria, u v w, v w u w u u (0) ( u v w ) ( u v w ) ( u v w ) É fácil vrificar qu as (0) as (0) satisfazm os rquisitos do torma, bm como comprovar qu: (uvw) (u*v*w*) (04) Os trnos (u, v, w) (u*, v*, w*) são ditos rcíprocos no spaço; os pars (u, u*), (v, v*) (w, w*) são ditos homólogos..7 Invrsão dos vtors É important notar qu, m qualqur um dos spaços (uni, bi ou tridimnsional), invrtndo-s os sntidos dos vtors ordnados dados, o novo conjunto é d "paridad" (sinal) difrnt do antrior. No spaço tridimnsional, por xmplo, o obsrvador com os pés m 0 cabça disposta no sntido d -w voltado para o intrior do tridro vria -v à sua dirita (não mais -u). Mas ss sgundo trno não tm nada a vr com o primiro; apnas podmos dizr qu têm sinais difrnts. Nss caso, o produto misto dos vtors ordnados do sgundo par tm sinal contrário ao do produto misto do primiro. Mas o sistma rcíproco dss sgundo trno, construído a rigor conform a dfinição dada, continuará xistindo, não sndo difícil concluir qu {-u, -v, -w} {-u*, -v*, -w*} são sistmas rcíprocos qu, ainda, s vrificam as fórmulas corrspondnts a (0) (04)..8 O modo uclidiano Como s pod vr, os sistmas rcíprocos d vtors (na rta, no plano ou no spaço), na álgbra simpls d Gibbs, xistm indpndntmnt dos nossos dsjos d qualqur outra coisa; são mras concpçõs gométricas criadas para utilização na física clássica. Com ssa álgbra, vrificas, é possívl adntrar os domínios da gomtria lmntar, fazr aplicaçõs até usar ssa álgbra como frramnta d psquisa; podmos, msmo, por caminho idêntico, dsnvolvr a anális vtorial. Dari a ss stilo d xposição o nom "modo uclidiano". Para as finalidads propostas, pouco importa s ss stilo aprsnta "simtria", lgância, ou coisa qu o valha. Não vjo, também, nnhum motivo spcial para considrar como dfito o fato do produto vtorial d dois vtors não sr coplanar com sss vtors, msmo porqu, dntro das hipótss admitidas, os problmas planos linars qu invntamos são apnas "aproximaçõs" da ralidad tridimnsional.. Introduzindo bass coordnadas cartsianas Doravant, principalmnt para vitar dlongas, vamos oprar no spaço tridimnsional; mas, quando cabívl, todos os concitos mitidos podm sr rpassados aos spaços uni bidimnsionais. Podríamos, logo no início da construção da G, após a introdução das opraçõs d adição d multiplicação d vtor por númro ral ants d dfinir os produtos com dois três vtors, associar bass vtoriais aos ixos coordnados da vtrana Gomtria Analítica (naqulas alturas do stablcimnto do C, já com os sus 50 anos); com isso, daríamos aos vtors uma "rprsntação cartsiana" numa dada bas. Não xist inconvnint na introdução dss "vírus" cartsiano, mbora possa grar algum prigo d confusõs. Entrtanto, a introdução dsss concitos (cartsianos) após a dfinição dos produtos a criação dos sistmas d vtors rcíprocos, além d salintar a naturza a origm, stritamnt gométricos, do vtor das opraçõs com vtors, prmit O tma foi dsnvolvido por Gibbs ([], Chaptr II, Art. 4) mas já tria sido considrado por Hamilton. REM: R. Esc. Minas, Ouro Prto, 56(): -8, jul. st. 00

4 mostrar a sua utilidad também m Gomtria Analítica. Nsta sqüência u daria ao novo stilo d dsnvolvimnto da G o nom d "modo cartsiano". Na prática da Engnharia da Física, ntrtanto, ond impra a ncssidad das mdiçõs das grandzas, o modo cartsiano parc sr insubstituívl. Dvo rconhcr qu a G tm sus limits d aplicação, o qu não é nnhum absurdo. Para torná-la mais possant, não só na Física como também na Gomtria Euclidiana (Elmntar, Analítica Projtiva) dvmos acrscntar-lh novos concitos (ainda dntro da msma linha mlódica, mas além dos scalars vtors), como o d poliádicos, opraçõs com poliádicos tc.; daí m diant u daria a ambos os stilos d dsnvolvimnto os noms d "modo uclidiano fort" "modo cartsiano fort" apnas para salintar a prsnça d uma gomtria multidimnsional (o spaço d um poliádico d valência H, para H0 (scalar), (vtor), (diádico),,..., tm H dimnsõs). No modo cartsiano, a índol do Cálculo torial sugr a indxação das ltras (scalars vtors). Os ixos d um sistma cartsiano d coordnadas, d origm O, são dnotados por uma ltra qualqur indxada, digamos X, X, X. A cada um dsss ixos acoplamos um "vtor d bas"; sts têm módulos finitos são gralmnt rprsntados por {, }, o vtor j srvindo para rfrir vtors parallos ao ixo d índic j. É prudnt (apnas por costum), mas não é absolutamnt ncssária, a adoção d "sistmas positivos" com os quais dizmos tr orintado positivamnt o spaço, d acordo com a "rgra do obsrvador" (já xposta). A bas vtorial é, ntão, consqüntmnt, dita positiva, d uma vz por todas, nada tm a vr com os trnos d vtors qu podrão aparcr nos problmas (físicos ou gométricos) a srm studados m rlação a ss sistma. Os vtors rcíprocos da bas vtorial são, ntão, d acordo com as concpçõs gométricas mitidas, ( ), suas invrsas, ( ) ( ) (05), (05 ( ) ( ) ( ) ) Aos vtors (05) corrspond um novo sistma d coordnadas qu srá dito rcíproco do antrior, dvndo sr construído com a msma scala do antrior. As bass vtoriais {, } {, } srão ditas doravant bass rcíprocas; para las são válidos todos os concitos já mitidos sobr os sistmas rcíprocos, particularmnt as fórmulas corrspondnts a (0) (04), (06) ( )( ) (07) Intrssa obsrvar qu uma invrsão d sntido nos ixos nos vtors do sistma torna ngativo o novo sistma; o qu, vidntmnt, significa apnas orintar ngativamnt o spaço. Orintar o spaço é uma mra qustão d scolha; bass rcíprocas positivas ngativas são quivalnts. O qu dv sr vitado, para não s tirarm conclusõs rrônas, é o dsnvolvimnto não avisado d cálculos nvolvndo bass d difrnts "sinais" quando do studo d um msmo problma.. As rprsntaçõs dos vtors no contxto cartsiano Isto posto, vamos considrar qu, m rlação à bas qualqur, {,, }, não ortonormada, qu, digamos, orinta positivamnt o spaço, um vtor qualqur, v, pod sr scrito como uma combinação linar dos vtors dssa bas, pois sss vtors gram os vtors do spaço. Dnotando por j (j,,) o scalar dssa combinação rlativo ao ixo X j, ou ao vtor d bas j, podmos scrvr v + + qu, sintticamnt, rprsntamos por v j j, (soma m j, para j,,) (08) S, por xmplo, multiplicarmos scalarmnt ambos os mmbros d (08) por obtrmos, aplicando as rlaçõs (0), v. ; gnricamnt: v., para i,,(09) Por (09), conform intrprtação gométrica já fita do produto scalar, vmos qu i rprsnta quantas vzs i (o módulo d um vtor da bas rcíproca, qu é um sgmnto d rta) dv sr tomado para s igualar ao sgmnto d rta (orintado) projção ortogonal d v (positiva ou ngativa, conform o ângulo d v com i sja agudo ou obtuso, rspctivamnt) sobr o suport d i. Os scalars i são, pois, as coordnadas da xtrmidad d v m rlação à bas positiva {,, }, isto é, quando s tomam os módulos dos vtors dssa bas como unidad d mdida d distância nas rspctivas dirçõs; ssas coordnadas são dnominadas contravariants. Ess concito gnraliza o concito lmntar d coordnada quando a bas positiva é formada plos clássicos unitários ortogonais qu rprsntarmos por ˆ i, ˆ j kˆ. Considrando qu o msmo raciocínio pod sr aplicado m rlação à bas rcíproca (qu também orinta o spaço positivamnt), podmos scrvr, d uma forma gral, v (v. j ) j (v. j ) j, (j,,) (0) As coordnadas j v. j, qu podm sr intrprtadas gomtricamnt tal como as antriors; são dnominadas coordnadas covariants d v. Quando a bas a qu s rfr um vtor é ortonormada, como a rprsntada plo trno { ˆ, i ˆ, j k ˆ }, as coordnadas contravariants covariants d um vtor s confundm (porqu os sistmas rcíprocos s confundm), dsaparcndo, pois, a difrnça ntr las. 4 REM: R. Esc. Minas, Ouro Prto, 56(): -8, jul. st. 00

5 . Os vtors não dpndm d bass A Figura mostra d forma vidnt intuitiva qu s um vtor tm crtas coordnadas m rlação ao sistma ortogonal d coordnadas com vtors d bas (positiva) { ˆ, i ˆ, j k ˆ }, m rlação ao sistma d coordnadas oposto do primiro, com vtors d bas { ˆ, i ˆ, j k ˆ } (logo, uma bas ngativa), trá coordnadas com sinais contrários aos da primira rprsntação. Assim, s m rlação à bas { ˆ, i ˆ, j k ˆ } é v ˆ i ˆ + j + kˆ, m rlação à bas { ˆ, i ˆ, j k ˆ } srá, v ( )( ˆ) i + ( )( ˆ) j + ( )( kˆ ), ou sja, v' v. Em rlação a bass quaisqur as coisas s passam do msmo modo. As dcomposiçõs cartsianas (0) foram considradas rlativas a uma bas positiva. Em rlação à bas ngativa {-, -, - }, cuja rcíproca é, como visto, {-, -, - }, scrvmos, também, v [v.(- j )] (- j ) [v.(- j )] (- j ), (j,,) (0 ). Então, nss novo sistma, as novas coordnadas são opostas das primiras; admais, como os vtors d bas também são opostos dos primiros, as rprsntaçõs cartsianas (0) (0 ) são idênticas. Nm podia sr difrnt: o vtor v tm naturza indpndnt das bass scolhidas no spaço sus sinais. al obsrvar: ) - trabalhar com bass, todas d um msmo sinal, não é o msmo qu trabalhar com bass d sinais contrários. ) - a simpls invrsão dos sntidos d ixos d vtors d bas não muda o sntido dos vtors do spaço. 4. Os produtos vtorial misto no contxto cartsiano ou provar, agora, qu a xprssão cartsiana do produto vtorial w' u v, m trmos das coordnadas cartsianas (contravariants covariants) dos vtors, é o msmo sja a bas adotada a positiva {,, } ou a ngativa {-, -, - }. Alm d v, dado por (0), considrmos também: u (u. i ) i (u. i ) i, (soma para i,,) () Plas rprsntaçõs indicadas nos dois primiros mmbros d (0) () tm-s, considrando a propridad distributiva da multiplicação vtorial m rlação à adição d vtors: w' (u. i ) (v. j ) i j (somas m i m j) () Eftuando-s as somas indicadas m (), usando as xprssõs (05), comprovamos qu w' pod também sr scrito na forma (clássica) do sguint psudodtrminant: w ( ) u. u. u. ( v. v. v. ) ( ) S usássmos o primiro o trciro mmbros d (0) () scrvríamos, ainda, w' (u. i ) (v. j ) i j (somas m i m j) (), por justificativa idêntica à utilizada para a ddução d ( ), usando agora as fórmulas (05 ), w ( ) u. u. u. ( v. v. v. ) ( ) Com bas nas fórmulas (), ( ), () ( ) podmos dmonstrar imdiatamnt qu, para quaisqur vtors u, v w, (uvw) ( i j k ) (u. i ) (v. j ) (w. k ) (somas m i, m j m k) (4) ou u. ( uvw ) ( ) v. v. v. ( w. u. w. u. w. ) (4 ) (uvw) ( i j k ) (u. i ) (v. j ) (w. k ) (somas m i, m j m k) (5), ^ k v ^ j -j^ v ^ -i A figura ilustra, intuitiva claramnt, qu são scalars opostos as coordnadas d um vtor rlativas a bass vtoriais opostas. ^i -k^ REM: R. Esc. Minas, Ouro Prto, 56(): -8, jul. st. 00 5

6 ou u. ( uvw ) ( ) v. v. v. ( w. w. w. u. u. ) (5 ). Plas fórmulas (), ( ), ou () ( ), (4), (4 ) ou (5) (5 ), vmos qu a invrsão nos vtors da bas {,, } dixa invariávis os produtos vtorial misto, pois o produto misto xtrno (dos vtors d bas) os dtrminants trocam d sinal simultanamnt (os dtrminants trocam d sinal porqu cada uma d suas linhas troca d sinal). Então, O fato do produto misto dos vtors d bas trocar d sinal na rvrsão não implica qu produtos vtoriais mistos quaisqur dvam ncssariamnt trocar d sinal; ssas ntidads são os vrdadiros vtors scalars, pois indpndm d bass. Para o caso particular d bas ortonormada, os dtrminants ( ) ( ) sriam idênticos, tríamos: ˆi ˆj kˆ ˆi w (ˆˆ ijkˆ ) u. ˆi u. ˆj u. kˆ (ˆˆ ijkˆ ) v. ˆi v. ˆj v. kˆ ˆj kˆ (6) xprssõs m qu s dispnsam inclusiv a indicação do produto misto ( ˆˆ i jk ˆ ) posto qu, s a bas é dirta, ( ˆˆ i jk ˆ ). As fórmulas particulars corrspondnts a (4), (4), podm sr dduzidas imdiatamnt; ssas s confundm com as particulars rlativas a (5) (5 ), sndo: u. ˆi u. ˆj u. kˆ ( wvu ) (ˆˆ ijkˆ ) v. ˆi v. ˆj v.kˆ (ˆˆ ijkˆ ) w. ˆi w. ˆj w. kˆ (7) As msmas considraçõs antriors dvm sr fitas quando o spaço é rfrido a uma bas ortonormada ngativa. Assim, O grand ngano qu vínhamos comtndo durant os últimos 00 anos - dizndo qu os produtos vtorial misto trocam d sinal quando calculados com rprsntaçõs cartsianas dos vtors fators rlativas a bass opostas (d sinais contrários) - stá m considrar as inoportunas bass ortonormadas os corrspondnts produtos nas formas particulars (6) (7), simplsmnt dsconhcndo-s a xistência do fator ( ˆˆ ijkˆ ) qu, quando a bas é ngativa, val Rflxõs É bm provávl qu o dsconhcimnto dos concitos atrás xpostos - bass rcíprocas xprssõs cartsianas d produtos - tnha incitado az [0] a afirmar qu a G "aprsnta incorências intrnas", ou qu "o rro prsnt no sistma d Gibbs...", ou qu a adoção do sistma vtorial d Gibbs "foi uma grand inflicidad para a Física, sobrtudo com o advnto da Mcânica Quântica", outras grossrias mais, xprssas nos trmos insnsatos "a álgbra vtorial d Gibbs nada mais é qu um apanhado d concitos disfarçado sobr o manto d uma notação falaciosa". É prciso, com cautla cortsia, fazr com qu os alunos ntndam qu ssa álgbra pod sr substituída por uma outra - qu parc sr aplicávl m toda a Física [] - concbida por Clifford, contmporâno d Gibbs, por volta d 876. Eu não sabria dizr nss instant qual o prço qu os "clints" pagariam por isso, pois, para tal, sria ncssário, sobrtudo, studar os trabalhos d D. Hstns qu, rcntmnt (há crca d 0 anos), parc tr rsgatado os trabalhos d Clifford mostrado a utilidad d sua álgbra dissrtando sobr tmas sptaculars [4]. Entndo qu os concitos xpostos mostram qu a álgbra d Gibbs aprsnta corência até muita stética, mbora, vntualmnt, nm todos concordm com isso. Na Cristalografia, ond o sistma natural d rfrência é formado com os ixos cristalográficos do cristal, as bass não ortonormadas, ou mlhor, os sistmas rcíprocos d vtors, são usados amiúd, com vantagns, os sntidos dos ixos não têm um sntido pré-fixado. A Engnharia tm dado tstmunho dssa corência, por xmplo, quando calcula, com o produto vtorial, os momntos solicitants d flxão d torção para fito d dimnsionamnto das parts d uma strutura - sja sta d uma dificação, d uma aronav, d uma mbarcação tc. - indpndntmnt d sistmas d coordnadas (todos d msmo sinal). Srá qu xist alguma "incorência" na Gomtria Difrncial usada na prática da Engnharia ond os concitos vtoriais (os produtos vtorial misto, m particular) são usados d forma intnsa? Não intrssa às ngnharias m gral sabr s o produto vtorial d dois vtors é útil ou não na MQ apnas porqu st é um problma da MQ. Entrtanto, não obstant a indiscutívl praticidad do Cálculo torial (C), spcialmnt m Mcânica Clássica (Racional), Hstns sugr bass matmáticas unificadas para o dsnvolvimnto dssa msma Mcânica [5] da MQ! Isso pod tr a sua rlvância para os físicos, mas trá igualmnt para os ngnhiros? Tnho crtza qu os ngnhiros apnas acitarão um cálculo mais simpls qu o d Gibbs. Pod acontcr, vntualmnt, para crtas ncssidads da Física modrna, na Mcânica Quântica m particular, qu a álgbra d Gibbs dix algo a dsjar. S isso é vrídico, spro qu não sja apnas por causa dos argumntos infundados aprsntados por az. Dscobri qu uma rconhcida autoridad, há quas 00 anos passados [6] - o rspitado smpr admirado gômtra F. Klin - dpois d dfinir o "produto xtrno", diz qu ss vtor os vtors fators dvm sr "dispustos dl mismo modo qu los js x, y, z..., pro no db olvidars m ningún caso, qu sta dfinicion dpnd sncialmnt d la disposicion d los js y d la unidad lgida" ; o qu m dsaponta intnsamnt! O comporta- KLEIN, o. c., volum II (Gomtria), Capítulo I, sção I, p REM: R. Esc. Minas, Ouro Prto, 56(): -8, jul. st. 00

7 mnto dos sucssors, durant todo ss príodo, foi algo impróprio dos matmáticos, pois a busca da vrdad é incompatívl com o spírito d manada. Para os matmáticos a álgbra d Gibbs pod sr, vntualmnt, rstrita dfituosa; pod até tr aparcido alguma outra toria mais bm apanhada para substituí-la. É muito comum o aprovitamnto, para a vida ral, das criaçõs d alguns matmáticos gniais, mbora o filósofo diga qu é profana toda a matmática assim aprovitávl... como, talvz, os trabalhos d Hamilton (Quatérnios) Grassmann (Toria da Extnsão). Dsss dois trabalhos parc qu Gibbs rtirou as idéias fundamntais para constituir o su sistma vtorial [], qu s adaptaria muito bm à Física da sua época (quando a Mcânica Quântica ainda não havia nascido). Entrtanto, l dclarou qu não stava "concious that Grassmann xrtd any particular influnc on my ctor Analysis..." porqu l já vinha há muito tmpo trabalhando no sistma ants d adquirir familiaridad (provavlmnt a partir d ) com os trabalhos d Grassmann (notar qu l não mncionou Hamilton). Parc qu o trabalho d Clifford [] - qu az qur ntndr "mais gral" qu o d Gibbs, mbora não o tnha como um caso particular porqu as suas concpçõs têm outras origns - foi uma adaptação intlignt do trabalho d Grassmann. Não cab mais discutir a naturza vtorial d um produto vtorial, nm tão pouco a naturza scalar do produto misto; isso ficou patnt já por volta d 880. Na concpção do Cálculo Tnsorial (CT - mais jovm qu o C), os vtors são tnsors particulars, os chamados tnsors cartsianos (aqulas ntidads qu s comportam d um modo spcífico com uma transformação linar d variávis). No Cálculo Poliádico (CP) [8], os tnsors cartsianos (diádicos, triádicos...) aparcm d uma forma tão natural quanto a forma com qu o vtor aparc no C (d saída ls já são invariants). Dvo mncionar qu, no CP, ond o diádico unidad é dnotado por I, a opração u sobr um vtor v é quivalnt à opração (sobr ss msmo vtor) d multiplicação pontuada (ou scalar) d um diádico anti-simétrico I u u I (cujo vtor é -u), valndo, pois, a sguint xprssão: u v u I.v. O ngano mncionado dos nossos antpassados - qu apnas agora vim a dscobrir - implica m banir da cntnária álgbra vtorial d Gibbs os concitos d vtor polar vtor axial os quais, d fato, até hoj, na prática do C, nunca s mostraram ncssários. Tudo o qu foi dito comprovado aqui não significa, m absoluto, qu as aspiraçõs d Hstns (d uma nova matmática para a Física) não possam sr alcançadas. Isso não dv significar também, por outro lado, qu s dva impor aos studants d ngnharia, por xmplo, - talvz os maiors clints dos físicos dos matmáticos - o studo d torias mais grais, gralmnt abstratas (como a Álgbra Linar), porqu são blas, simétricas, fchadas para ssa ou aqula opração coisas tais. A história mostra qu sguirmos smpr o caminho "mais barato" para a solução dos nossos problmas. O C, nquanto solucionar os problmas técnicos da boa ngnharia da física da qual a ngnharia ncssita, srá trnamnt utilizado. Não srá a álgbra d Clifford - com sus concitos abstratos sptaculars - qu irá substituir o C porqu, mbora st possa tr mil dfitos d ordm stética, aqula pod star muito alm das ncssidads da Engnharia. É bm possívl qu na firinha da squina não sja ncssário mais qu conhcimntos d númros racionais para fchar ngócios. D qu valria um conhcimnto d númros transcndnts m assuntos daqula naturza? É important qu os físicos matmáticos ntndam isso qu não culpm o vlho físico J.. Gibbs por sua "travssura". Gibbs tv tanto sucsso com a sua álgbra qu, passados mais d 00 anos d sua criação, la ainda prsist matmaticamnt firm, livr d "incorências", simpls, prática sm as abstraçõs xagradas normalmnt rplidas pla Engnharia. Outras concpçõs dst físico gnial - já considrado a cabça mais intlignt grada nos Estados nidos - crtamnt srão ainda, no futuro, mlhor ntndidas plos mortais comuns. Prcisamnt após a mort d Gibbs (90) iniciava-s na Física uma rvolução d idéias concpçõs. El msmo iniciou ssa rvolução com a Mcânica Estatística. A li d Planck da MQ, por xmplo, é d 90 por ssa época o jovm Einstin já s dbatia com as idéias d Planck. Parc qu o CT já stava bm struturado, mbora não foss do domínio dos físicos m gral. A Gomtria d Rimann já stava formulada há crca d 40 ou 50 anos aguardando qu Einstin ( Grossman), juntando-a com o CT, produziss uma Rlatividad Gral m 96 para compltar a sua Rlatividad Espcial d 905. A partir d 90 também s dsnvolvu a MQ, ntrando m cna, Bohr outros ilustrs. Gibbs foi tão grand o su sistma vtorial tão ficint qu pod tr inibido por décadas o pnsamnto dos físicos matmáticos no tocant à procura da frramnta matmática adquada para a MQ. Enquanto tudo isso acontcia, o C, por simpls prático qu ra, firmou-s sptacularmnt ntr os físicos, notadamnt, ntr os ngnhiros. Tonladas d papéis foram crtamnt consumidas m sua divulgação (nos últimos 00 anos) provavlmnt outras tonladas d nurônio foram conomizadas plos cérbros dos sus usuários. Todos os métodos cálculos dntro da prática da boa ngnharia, apoiados no C, rdundaram m ralizaçõs flizs, conômicas claras. m problma rlvant, ntrtanto, massacrava a ainda massacra pnsadors da alta física: a toria unificada dos campos. A MQ a Rlatividad Gral (RG) ainda não s bijam. Matmáticas difrnts para xprssar uma outra sriam, vntualmnt, uma das causas da sparação? Qual a rlação ntr a álgbra d Clifford o CT usado na RG? Parc qu Hstns obtv a rsposta há 40 anos. Entr nós, studos, discussão divulgação dsss assuntos parc starm bm difundidos por um grupo d Matmática Aplicada da nicamp nvolvndo os noms d aldir A. Rodrigus Jr., Jaym az Jr., Stfano D Lo, Q. A. G. d Souza, P. Lounsto outros. 4 CROE, o. c., p. 54. REM: R. Esc. Minas, Ouro Prto, 56(): -8, jul. st. 00 7

8 O CP, m particular, vm sndo studado dsnvolvido dsd data distant não só por mim (dsd quando u ainda ra aluno d ngnharia), mas também por Morira [0] por Silawa []. O CP tv a sua origm com o próprio Gibbs qu criou o diádico quando da formulação da sua "ctor Analysis". Gibbs foi concitualmnt apdrjado plos quatrnionistas (Tait atirou-lh as pdras mais psadas!) não só plo sistma vtorial m dsnvolvimnto - um "hrmaphrodit monstr" 5, m visívl oposição ao sistma quatrnionista - como pla criação dos diádicos, plos novos opradors (Nwtoniano, Mawuliano, Potncial... ), nomnclaturas, notaçõs tc.. Saibam todos os litors dssa Rvista ducativa qu, na Física clássica na Engnharia, a utilidad do CP é bm maior qu a aprsntada plo CT. Entrtanto, na Rlatividad Espcial, ou na Gral, o CP não tm utilidad; nstas saras, das altas vlocidads dos campos gravitacionais intnsos, não s vrifica a gomtria uclidiana. Em rsumo: Tal como não dvmos rsponsabilizar a statura intlctual d Aristótls plo atraso d quas dois mil anos no dsnvolvimnto das ciências xatas (apnas rtomado no início do rnascimnto), não dvmos também culpar Gibbs plo atraso na matmática da MQ. Estaturas intlctuais são substituívis, como o dmonstrou Galilo..., qum sab, mais modstamnt,... Clifford Hstns. O mínimo qu dvmos fazr é ovacionar sss noms..., com um cântico ntoado pla alma. 6. Rfrências Bibliográficas 0. CLIFFORD,. K. Amr. J. Math., p , CROE, M. J. A History of ctor Analysis (Th Evolution of th Ida of a ctorial Systm), Dovr Publications, HESTENES, D. Am. J. Phys. 70, (00). 04. HESTENES, D. Acta Applicanda Mathmatica,, p. 5-6 (99); Acta Applicanda Mathmatica,, p. 65-9, HESTENES, D. Nw Foundations for Classical Mchanics, Kluwr, Dordrcht/ Boston, ª dição, KLEIN, F. Matmatica Elmntal dsd um punto d vista suprior, Bibliotca Matmática, Nuvas Gráficas, Madrid, sm data; o prólogo é d MOREIRA, L. C. d A. REM - Rvista Escola d Minas, XX, n., RGGERI, E. R. F. Fundamntals of Polyadic Calculus, m prparação. 09. SIELAA, J. T. Métodos Matmáticos da Mcânica do Contínuo, Instituto Tcnológico d Aronáutica, São José dos Campos, AZ Jr., J. r. Bras. Ens. Fis., 9, n., ILSON, E. B. ctor Analysis (Foundd upon th lcturs of J.. Gibbs), Yal Bicntnial Publications, Yal nivrsity Prss, 90. Artigo rcbido m 7/05/00 aprovado m 5/09/00. 5 CROE, o. c., Chaptr SIX, p REM: R. Esc. Minas, Ouro Prto, 56(): -8, jul. st. 00

3. Geometria Analítica Plana

3. Geometria Analítica Plana MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSITICA APOSTILA DE GEOMETRIA ANALÍTICA PLANA PROF VINICIUS 3 Gomtria Analítica Plana 31 Vtors no plano Intuitivamnt,

Leia mais

FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA

FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA Ettor A. d Barros 1. INTRODUÇÃO Sja s um númro complxo qualqur prtncnt a um conjunto S d númros complxos. Dizmos qu s é uma variávl complxa. S, para cada valor d s, o valor

Leia mais

/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P

/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P 26 a Aula 20065 AMIV 26 Exponncial d matrizs smlhants Proposição 26 S A SJS ntão Dmonstração Tmos A SJS A % SJS SJS SJ % S ond A, S J são matrizs n n ", (com dt S 0), # S $ S, dond ; A & SJ % S SJS SJ

Leia mais

Cálculo de Autovalores, Autovetores e Autoespaços Seja o operador linear tal que. Por definição,, com e. Considere o operador identidade tal que.

Cálculo de Autovalores, Autovetores e Autoespaços Seja o operador linear tal que. Por definição,, com e. Considere o operador identidade tal que. AUTOVALORES E AUTOVETORES Dfiniçõs Sja um oprador linar Um vtor, é dito autovtor, vtor próprio ou vtor caractrístico do oprador T, s xistir tal qu O scalar é dnominado autovalor, valor próprio ou valor

Leia mais

FUNÇÃO REAL DE UMA VARIÁVEL REAL

FUNÇÃO REAL DE UMA VARIÁVEL REAL Hwltt-Packard FUNÇÃO REAL DE UMA VARIÁVEL REAL Aulas 01 a 05 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz Ano: 2016 Sumário INTRODUÇÃO AO PLANO CARTESIANO 2 PRODUTO CARTESIANO 2 Númro d lmntos d 2 Rprsntaçõs

Leia mais

Material Teórico - Módulo: Vetores em R 2 e R 3. Exercícios Sobre Vetores. Terceiro Ano - Médio

Material Teórico - Módulo: Vetores em R 2 e R 3. Exercícios Sobre Vetores. Terceiro Ano - Médio Matrial Tórico - Módulo: Vtors m R R Exrcícios Sobr Vtors Trciro Ano - Médio Autor: Prof Anglo Papa Nto Rvisor: Prof Antonio Caminha M Nto 1 Exrcícios sobr vtors Nsta aula, discutimos alguns xrcícios sobr

Leia mais

Aula Expressão do produto misto em coordenadas

Aula Expressão do produto misto em coordenadas Aula 15 Nsta aula vamos xprssar o produto misto m trmos d coordnadas, analisar as propridads dcorrnts dssa xprssão fazr algumas aplicaçõs intrssants dos produtos vtorial misto. 1. Exprssão do produto misto

Leia mais

a) (0.2 v) Justifique que a sucessão é uma progressão aritmética e indique o valor da razão.

a) (0.2 v) Justifique que a sucessão é uma progressão aritmética e indique o valor da razão. MatPrp / Matmática Prparatória () unidad tra curricular / E-Fólio B 8 dzmbro a janiro Critérios d corrção orintaçõs d rsposta Qustão ( val) Considr a sucssão d númros rais dfinida por a) ( v) Justifiqu

Leia mais

Módulo 04. Vectores em R 2 e R 3. [Poole 003 a 028]

Módulo 04. Vectores em R 2 e R 3. [Poole 003 a 028] Módlo 4 [Pool a 8] Vctors m R R Vctors lirs. Sgmnto orintado. Origm xtrmidad. Vctors igais. Vctor simétrico. Soma d ctors. Propridads. Vctor nlo. Prodto d m scalar por m ctor. Propridads. Norma. Vctor

Leia mais

Representação de Números no Computador e Erros

Representação de Números no Computador e Erros Rprsntação d Númros no Computador Erros Anális Numérica Patrícia Ribiro Artur igul Cruz Escola Suprior d Tcnologia Instituto Politécnico d Stúbal 2015/2016 1 1 vrsão 23 d Fvriro d 2017 Contúdo 1 Introdução...................................

Leia mais

10 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 21 a 24 de outubro, 2013

10 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 21 a 24 de outubro, 2013 10 Encontro d Ensino, Psquisa Extnsão, Prsidnt Prudnt, 21 a 24 d outubro, 2013 DIFERENCIAÇÃO COMPLEXA E AS CONDIÇÕES DE CAUCHY-RIEMANN Pâmla Catarina d Sousa Brandão1, Frnando Prira Sousa2 1 Aluna do Curso

Leia mais

EXPRESSÕES LÓGICAS. 9.1 Lógica proposicional AULA 9

EXPRESSÕES LÓGICAS. 9.1 Lógica proposicional AULA 9 AULA 9 EXPRESSÕES LÓGICAS 9.1 Lógica proposicional Lógica é o studo do raciocínio 1. Em particular, utilizamos lógica quando dsjamos dtrminar s um dado raciocínio stá corrto. Nsta disciplina, introduzimos

Leia mais

Adriano Pedreira Cattai

Adriano Pedreira Cattai Adriano Pdrira Cattai apcattai@ahoocombr Univrsidad Fdral da Bahia UFBA, MAT A01, 006 3 Suprfíci Cilíndrica 31 Introdução Dfinição d Suprfíci Podmos obtr suprfícis não somnt por mio d uma quação do tipo

Leia mais

R é o conjunto dos reais; f : A B, significa que f é definida no conjunto A (domínio - domain) e assume valores em B (contradomínio range).

R é o conjunto dos reais; f : A B, significa que f é definida no conjunto A (domínio - domain) e assume valores em B (contradomínio range). f : A B, significa qu f é dfinida no conjunto A (domínio - domain) assum valors m B (contradomínio rang). R é o conjunto dos rais; R n é o conjunto dos vtors n-dimnsionais rais; Os vtors m R n são colunas

Leia mais

Campo elétrico. Antes de estudar o capítulo PARTE I

Campo elétrico. Antes de estudar o capítulo PARTE I PART I Unidad A 2 Capítulo Sçõs: 21 Concito d 22 d cargas puntiforms 2 uniform Ants d studar o capítulo Vja nsta tabla os tmas principais do capítulo marqu um X na coluna qu mlhor traduz o qu você pnsa

Leia mais

LEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA

LEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA Fadiga dos Matriais Mtálicos Prof. Carlos Baptista Cap. 4 PROPAGAÇÃO DE TRINCAS POR FADIGA LEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA Qualqur solução do campo d tnsõs para um dado problma m lasticidad

Leia mais

estados. Os estados são influenciados por seus próprios valores passados x

estados. Os estados são influenciados por seus próprios valores passados x 3 Filtro d Kalman Criado por Rudolph E. Kalman [BROWN97] m 1960, o filtro d Kalman (FK) foi dsnvolvido inicialmnt como uma solução rcursiva para filtragm linar d dados discrtos. Para isto, utiliza quaçõs

Leia mais

1. Números naturais Números primos; Crivo de Eratóstenes Teorema fundamental da aritmética e aplicações.

1. Números naturais Números primos; Crivo de Eratóstenes Teorema fundamental da aritmética e aplicações. Mtas Curriculars - Objtivos - Conhcr aplicar propridads dos númros primos Númros Opraçõs 1. Númros naturais Númros primos; Crivo d Eratóstns Torma fundamntal da aritmética aplicaçõs. Instrumntos Tst d

Leia mais

Material Teórico - Módulo de Geometria Anaĺıtica 2. Círculos. Terceiro Ano - Médio

Material Teórico - Módulo de Geometria Anaĺıtica 2. Círculos. Terceiro Ano - Médio Matrial Tórico - Módulo d Gomtria Anaĺıtica Círculos Trciro Ano - Médio Autor: Prof. Anglo Papa Nto Rvisor: Prof. Antonio Caminha M. Nto 9 d julho d 018 1 Equação rduzida d um círculo Considrmos um ponto

Leia mais

Programa de Pós-Graduação Processo de Seleção 2 0 Semestre 2008 Exame de Conhecimento em Física

Programa de Pós-Graduação Processo de Seleção 2 0 Semestre 2008 Exame de Conhecimento em Física UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS INSTITUTO DE FÍSICA C.P. 131, CEP 74001-970, Goiânia - Goiás - Brazil. Fon/Fax: +55 62 521-1029 Programa d Pós-Graduação Procsso d Slção 2 0 Smstr 2008 Exam d Conhcimnto m

Leia mais

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita:

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita: Máquinas Térmicas Para qu um dado sistma raliz um procsso cíclico no qual rtira crta quantidad d nrgia, por calor, d um rsrvatório térmico cd, por trabalho, outra quantidad d nrgia à vizinhança, são ncssários

Leia mais

1.1 O Círculo Trigonométrico

1.1 O Círculo Trigonométrico Elmntos d Cálculo I - 06/ - Drivada das Funçõs Trigonométricas Logarítmicas Prof Carlos Albrto S Soars Funçõs Trigonométricas. O Círculo Trigonométrico Considrmos no plano a cirncunfrência d quação + =,

Leia mais

Oscilações amortecidas

Oscilações amortecidas Oscilaçõs amortcidas Uso d variávl complxa para obtr a solução harmônica ral A grand vantagm d podr utilizar númros complxos para rsolvr a quação do oscilador harmônico stá associada com o fato d qu ssa

Leia mais

Escola Básica Tecnopolis Matemática - PLANIFICAÇÃO ANUAL 6ºano

Escola Básica Tecnopolis Matemática - PLANIFICAÇÃO ANUAL 6ºano DGEstE Dirção-GraL dos Establcimntos Escolars DSRAI Dirção d Srviços da Rgião Algarv AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JÚLIO DANTAS LAGOS (145415) Escola Básica Tcnopolis Matmática - PLANIFICAÇÃO ANUAL 6ºano 2013-2014

Leia mais

2 x. ydydx. dydx 1)INTEGRAIS DUPLAS: RESUMO. , sendo R a região que. Exemplo 5. Calcule integral dupla. xda, no retângulo

2 x. ydydx. dydx 1)INTEGRAIS DUPLAS: RESUMO. , sendo R a região que. Exemplo 5. Calcule integral dupla. xda, no retângulo Intgração Múltipla Prof. M.Sc. Armando Paulo da Silva UTFP Campus Cornélio Procópio )INTEGAIS DUPLAS: ESUMO Emplo Emplo Calcul 6 Calcul 6 dd dd O fato das intgrais rsolvidas nos mplos srm iguais Não é

Leia mais

A trajetória sob a ação de uma força central inversamente proporcional ao quadrado da distância

A trajetória sob a ação de uma força central inversamente proporcional ao quadrado da distância A trajtória sob a ação d uma força cntral invrsamnt proporcional ao quadrado da distância A força gravitacional a força ltrostática são cntrais proporcionais ao invrso do quadrado da distância ao cntro

Leia mais

PERFIL DE SAÍDA DOS ESTUDANTES DA 5ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL, COMPONENTE CURRICULAR MATEMÁTICA

PERFIL DE SAÍDA DOS ESTUDANTES DA 5ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL, COMPONENTE CURRICULAR MATEMÁTICA PERFIL DE SAÍDA DOS ESTUDANTES DA 5ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL, COMPONENTE CURRICULAR MATEMÁTICA CONTEÚDOS EIXO TEMÁTICO COMPETÊNCIAS Sistma d Numração - Litura scrita sistma d numração indo-arábico

Leia mais

Matemática IME-2007/ a QUESTÃO. 2 a QUESTÃO COMENTA

Matemática IME-2007/ a QUESTÃO. 2 a QUESTÃO COMENTA Matmática a QUESTÃO IME-007/008 Considrando qu podmos tr csto sm bola, o númro d maniras d distribuir as bolas nos três cstos é igual ao númro d soluçõs intiras não-ngativas da quação: x + y + z = n, na

Leia mais

AULA Subespaço, Base e Dimensão Subespaço.

AULA Subespaço, Base e Dimensão Subespaço. Not bm: a litura dsts apontamntos não dispnsa d modo algum a litura atnta da bibliografia principal da cadira TÓPICOS Subspaço. ALA Chama-s a atnção para a importância do trabalho pssoal a ralizar plo

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício

Leia mais

O teorema da função inversa para funções de várias variáveis reais a valores vetoriais

O teorema da função inversa para funções de várias variáveis reais a valores vetoriais Matmática O torma da função invrsa para funçõs d várias variávis rais a valors vtoriais Vivian Rodrigus Lal Psquisadora Prof Dr David Pirs Dias Orintador Rsumo Est artigo tm como objtivo aprsntar o Torma

Leia mais

Enunciados equivalentes

Enunciados equivalentes Lógica para Ciência da Computação I Lógica Matmática Txto 6 Enunciados quivalnts Sumário 1 Equivalência d nunciados 2 1.1 Obsrvaçõs................................ 5 1.2 Exrcícios rsolvidos...........................

Leia mais

A energia cinética de um corpo de massa m, que se desloca com velocidade de módulo v num dado referencial, é:

A energia cinética de um corpo de massa m, que se desloca com velocidade de módulo v num dado referencial, é: nrgia no MHS Para studar a nrgia mcânica do oscilador harmônico vamos tomar, como xmplo, o sistma corpo-mola. A nrgia cinética do sistma stá no corpo d massa m. A mola não tm nrgia cinética porqu é uma

Leia mais

Hewlett-Packard CONJUNTOS NUMÉRICOS. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos

Hewlett-Packard CONJUNTOS NUMÉRICOS. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos Hwltt-Packard CONJUNTOS NUMÉRICOS Aulas 0 a 06 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz Ramos Ano: 206 Sumário CONJUNTOS NUMÉRICOS 2 Conjunto dos númros Naturais 2 Conjunto dos númros Intiros 2 Conjunto

Leia mais

Elysio R. F. Ruggeri. Determinação experimental de uma lei física linear que correlacione duas grandezas físicas vetoriais

Elysio R. F. Ruggeri. Determinação experimental de uma lei física linear que correlacione duas grandezas físicas vetoriais Engnharia Civil Elysio R F Ruggri Dtrminação xprimntal d uma li física linar qu corrlacion duas grandzas físicas vtoriais (Exprimntal rsolution of a linar physical law that corrlats two vctor magnituds)

Leia mais

Critérios de falha PROF. ALEXANDRE A. CURY DEPARTAMENTO DE MECÂNICA APLICADA E COMPUTACIONAL

Critérios de falha PROF. ALEXANDRE A. CURY DEPARTAMENTO DE MECÂNICA APLICADA E COMPUTACIONAL PROF. ALEXANDRE A. CURY DEPARTAMENTO DE MECÂNICA APLICADA E COMPUTACIONAL A avaliação das tnsõs dformaçõs smpr é fita m função d crtas propridads do matrial. Entrtanto, não basta apnas calcular ssas grandzas.

Leia mais

Admite-se a possibilidade da espessura da parede variar ao longo do comprimento da linha média. Eduardo Nobre Lages CTEC/UFAL

Admite-se a possibilidade da espessura da parede variar ao longo do comprimento da linha média. Eduardo Nobre Lages CTEC/UFAL Univrsidad Fdral d Alagoas Cntro d cnologia Curso d Engnharia Civil Disciplina: Mcânica dos Sólidos Código: ECIV030 Profssor: Eduardo Nobr Lags orção m Barras d Sção ransvrsal Dlgada Fchada Mació/AL Sção

Leia mais

Apêndice Matemático. Se este resultado for inserido na expansão inicial (A1.2), resulta

Apêndice Matemático. Se este resultado for inserido na expansão inicial (A1.2), resulta A Séris Intgrais d Fourir Uma função priódica, d príodo 2, = + 2 pod sr xpandida m séri d Fourir no intrvalo <

Leia mais

λ, para x 0. Outras Distribuições de Probabilidade Contínuas

λ, para x 0. Outras Distribuições de Probabilidade Contínuas abilidad Estatística I Antonio Roqu Aula 3 Outras Distribuiçõs d abilidad Contínuas Vamos agora studar mais algumas distribuiçõs d probabilidads para variávis contínuas. Distribuição Eponncial Uma variávl

Leia mais

A seção de choque diferencial de Rutherford

A seção de choque diferencial de Rutherford A sção d choqu difrncial d Ruthrford Qual é o ângulo d dflxão quando a partícula passa por um cntro d força rpulsiva? Nss caso, quando tratamos as trajtórias sob a ação d forças cntrais proporcionais ao

Leia mais

III Encontro de Educação, Ciência e Tecnologia

III Encontro de Educação, Ciência e Tecnologia Ára d Publicação: Matmática UMA MANEIRA SIMPLES DE DETERMINAR TODOS OS TERNOS PITAGÓRICOS SILVA, Rodrigo M. F. da 1 ; SILVA, Lucas da² ; FILHO, Danil Cordiro d Morais ² 1 UFCG/CCT/UAMAT/Voluntário PET-

Leia mais

Solução da equação de Poisson 1D com coordenada generalizada

Solução da equação de Poisson 1D com coordenada generalizada Solução da quação d Poisson 1D com coordnada gnralizada Guilhrm Brtoldo 8 d Agosto d 2012 1 Introdução Ao s rsolvr a quação d Poisson unidimnsional d 2 T = fx), 0 x 1, 1) dx2 sujita às condiçõs d contorno

Leia mais

. A é uma matriz linha se m=1, A é uma matriz coluna se n=1, A é uma matriz quadrada se m=n, e neste caso diz-se que A é uma matriz de ordem n.

. A é uma matriz linha se m=1, A é uma matriz coluna se n=1, A é uma matriz quadrada se m=n, e neste caso diz-se que A é uma matriz de ordem n. Apontamntos d álgbra Linar 1 - Matrizs 11 - Dfiniçõs A é uma matriz linha s m=1 A é uma matriz coluna s n=1 A é uma matriz quadrada s m=n nst caso diz-s qu A é uma matriz d ordm n 12 - Opraçõs com matrizs

Leia mais

Externalidades 1 Introdução

Externalidades 1 Introdução Extrnalidads 1 Introdução Há várias maniras altrnativas d s d nir xtrnalidads. Considrmos algumas dlas. D nição 1: Dizmos qu xist xtrnalidad ou fito xtrno quando as açõs d um agnt aftam dirtamnt as possibilidads

Leia mais

FÍSICA COMENTÁRIO DA PROVA DE FÍSICA

FÍSICA COMENTÁRIO DA PROVA DE FÍSICA COMENTÁIO DA POVA DE FÍSICA A prova d conhcimntos spcíficos d Física da UFP 009/10 tv boa distribuição d assuntos, dntro do qu é possívl cobrar m apnas 10 qustõs. Quanto ao nívl, classificamos ssa prova

Leia mais

Módulo II Resistores e Circuitos

Módulo II Resistores e Circuitos Módulo Claudia gina Campos d Carvalho Módulo sistors Circuitos sistência Elétrica () sistors: sistor é o condutor qu transforma nrgia létrica m calor. Como o rsistor é um condutor d létrons, xistm aquls

Leia mais

DICAS PARA CÁLCULOS MAIS RÁPIDOS ARTIGO 03

DICAS PARA CÁLCULOS MAIS RÁPIDOS ARTIGO 03 DICAS PARA CÁLCULOS MAIS RÁPIDOS ARTIGO 0 Em algum momnto da sua vida você dcorou a tabuada (ou boa part dla). Como você mmorizou qu x 6 = 0, não prcisa fazr st cálculo todas as vzs qu s dpara com l. Além

Leia mais

Material Teórico - Módulo Equações e Sistemas de Equações Fracionárias. Sistemas de Equações Fracionárias. Oitavo Ano

Material Teórico - Módulo Equações e Sistemas de Equações Fracionárias. Sistemas de Equações Fracionárias. Oitavo Ano Matrial Tórico - Módulo Equaçõs Sistmas d Equaçõs Fracionárias Sistmas d Equaçõs Fracionárias Oitavo Ano Autor: Prof Ulisss Lima Parnt Rvisor: Prof Antonio Caminha M Nto Sistmas d quaçõs fracionárias Nssa

Leia mais

Segunda Prova de Física Aluno: Número USP:

Segunda Prova de Física Aluno: Número USP: Sgunda Prova d Física 1-7600005 - 2017.1 Aluno: Númro USP: Atnção: i. Não adianta aprsntar contas sm uma discussão mínima sobr o problma. Rspostas sm justificativas não srão considradas. ii. A prova trá

Leia mais

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 2. < arg z < π}.

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 2. < arg z < π}. Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Álgbra Anális ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR LOGARITMOS E INTEGRAÇÃO DE FUNÇÕES COMPLEXAS Logaritmos () Para cada um dos sguints conjuntos

Leia mais

ANÁLISE MATEMÁTICA IV A =

ANÁLISE MATEMÁTICA IV A = Instituto uprior Técnico Dpartamnto d Matmática cção d Álgbra Anális ANÁLIE MATEMÁTICA IV FICHA 5 ITEMA DE EQUAÇÕE LINEARE E EQUAÇÕE DE ORDEM UPERIOR À PRIMEIRA () Considr a matriz A 3 3 (a) Quais são

Leia mais

Sistemas de coordenadas em movimento

Sistemas de coordenadas em movimento Sistmas d coordnadas m movimnto Na suprfíci da Trra stamos m movimnto d translação m torno do Sol rotação m torno do ixo trrstr, além, é claro, do movimnto qu o sistma solar intiro tm pla nossa galáxia.

Leia mais

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo Dpartamnto d Engnharia d Estruturas Fundaçõs Laboratório d Estruturas Matriais Estruturais Extnsomtria létrica III Notas d aula Dr. Pdro Afonso d Olivira Almida

Leia mais

Divisão (cont.) Obter TODOS os nomes dos empregados que trabalham em TODOS os projectos nos quais Joao trabalha. projectos em que Joao trabalha.

Divisão (cont.) Obter TODOS os nomes dos empregados que trabalham em TODOS os projectos nos quais Joao trabalha. projectos em que Joao trabalha. 16 Divisão (cont a opração d divisão é útil para qustõs como: Obtr TODOS os noms dos mprgados qu trabalham m TODOS os projctos nos quais Joao trabalha projctos m qu Joao trabalha projctos EBIs d mprgados

Leia mais

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis. 10º Ano de Matemática A. Geometria no Plano e no Espaço I. Tarefa Intermédia 8. Grupo I

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis. 10º Ano de Matemática A. Geometria no Plano e no Espaço I. Tarefa Intermédia 8. Grupo I Escola Scundária com 3º ciclo D. Dinis 10º Ano d Matmática A Gomtria no Plano no Espaço I Tarfa Intrmédia 8 Grupo I As três qustõs do Grupo I são d scolha múltipla. Slccion, para cada uma dlas, a ltra

Leia mais

TÓPICOS. ordem; grau; curvas integrais; condições iniciais e fronteira. 1. Equações Diferenciais. Conceitos Gerais.

TÓPICOS. ordem; grau; curvas integrais; condições iniciais e fronteira. 1. Equações Diferenciais. Conceitos Gerais. Not bm, a litura dsts apontamntos não dispnsa d modo algum a litura atnta da bibliografia principal da cadira hama-s à atnção para a importância do trabalho pssoal a ralizar plo aluno rsolvndo os problmas

Leia mais

Introdução ao Processamento Digital de Sinais Soluções dos Exercícios Propostos Capítulo 6

Introdução ao Processamento Digital de Sinais Soluções dos Exercícios Propostos Capítulo 6 Introdução ao Soluçõs dos Exrcícios Propostos Capítulo 6 1. Dadas as squências x[n] abaixo com sus rspctivos comprimntos, ncontr as transformadas discrtas d Fourir: a x[n] = n, para n < 4 X[] = 6 X[1]

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA CAMPUS ALEGRETE PIBID

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA CAMPUS ALEGRETE PIBID PROPOSTA DIDÁTICA 1. Dados d Idntificação 1.1 Nom do bolsista: Marily Rodrigus Angr 1.2 Público alvo: alunos do 8 9 ano. 1.3 Duração: 2 horas. 1.4 Contúdo dsnvolvido: Smlhança d triângulos; Noçõs d Gomtria

Leia mais

TÓPICOS DE MATEMÁTICA PROF.: PATRÍCIA ALVES

TÓPICOS DE MATEMÁTICA PROF.: PATRÍCIA ALVES TÓPICOS DE MATEMÁTICA PROF.: PATRÍCIA ALVES 33 MATRIZES 1. Dê o tipo d cada uma das sguints prtncm às diagonais principais matrizs: scundárias d A. 1 3 a) A 7 2 7. Qual é o lmnto a 46 da matriz i j 2 j

Leia mais

Função do 2 o Grau. Uma aplicação f der emr

Função do 2 o Grau. Uma aplicação f der emr UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA. Dfinição Uma aplicação f

Leia mais

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR A =

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR A = Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Álgbra Anális ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 4 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES Formas canónicas d Jordan () Para cada uma das matrizs A

Leia mais

Calor Específico. Q t

Calor Específico. Q t Calor Espcífico O cocint da quantidad d nrgia () forncida por calor a um corpo plo corrspondnt acréscimo d tmpratura ( t) é chamado capacidad térmica dst corpo: C t Para caractrizar não o corpo, mas a

Leia mais

Curso de Engenharia Mecânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson R Alves Aluno:

Curso de Engenharia Mecânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson R Alves Aluno: Curso d Engnharia Mcânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica Coordnador Profssor: Rudson R Alvs Aluno: Turma: EA3N Smstr: 1 sm/2017 Data: 20/04/2017 Avaliação: 1 a Prova Valor: 10,0 p tos INSTRUÇÕES DA

Leia mais

Questões para o concurso de professores Colégio Pedro II

Questões para o concurso de professores Colégio Pedro II Qustõs para o concurso d profssors Colégio Pdro II Profs Marilis, Andrzinho Fábio Prova Discursiva 1ª QUESTÃO Jhosy viaja com sua sposa, Paty, sua filha filho para a Rgião dos Lagos para curtir um friadão

Leia mais

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE Lógica Matmática Computacional - Sistma d Ponto Flutuant SISTEM DE PONTO FLUTUNTE s máquinas utilizam a sguint normalização para rprsntação dos númros: 1d dn * B ± 0d L ond 0 di (B 1), para i = 1,,, n,

Leia mais

Aula Teórica nº 8 LEM-2006/2007. Trabalho realizado pelo campo electrostático e energia electrostática

Aula Teórica nº 8 LEM-2006/2007. Trabalho realizado pelo campo electrostático e energia electrostática Aula Tórica nº 8 LEM-2006/2007 Trabalho ralizado plo campo lctrostático nrgia lctrostática Considr-s uma carga q 1 no ponto P1 suponha-s qu s trás uma carga q 2 do até ao ponto P 2. Fig. S as cargas form

Leia mais

ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS

ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS 1 Introdução ao tma Exist todo o intrss na abordagm dst tma, pois prmit a rsolução d um conjunto d situaçõs qu s aprsntam rgularmnt na vida das organizaçõs. Estas qustõs

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdad d Economia, Administração Contabilidad d Ribirão Prto Dpartamnto d Economia Nom: Númro: REC200 MICROECONOMIA II PRIMEIRA PROVA (20) () Para cada uma das funçõs d produção

Leia mais

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T.

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T. Pêndulo Simpls Um corpo suspnso por um fio, afastado da posição d quilíbrio sobr a linha vrtical qu passa plo ponto d suspnsão, abandonado, oscila. O corpo o fio formam o objto qu chamamos d pêndulo. Vamos

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdad d Economia, Administração Contabilidad d Ribirão Prto Dpartamnto d Economia Nom: Númro: REC00 MICROECONOMIA II PRIMEIRA PROVA (0) () Para cada uma das funçõs d produção

Leia mais

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Hwltt-Packard MTRIZES ulas 0 a 05 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz Sumário MTRIZES NOÇÃO DE MTRIZ REPRESENTÇÃO DE UM MTRIZ E SEUS ELEMENTOS EXERCÍCIO FUNDMENTL MTRIZES ESPECIIS IGULDDE ENTRE

Leia mais

Curso de Engenharia Elétrica Disciplina: Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson Alves Aluno:

Curso de Engenharia Elétrica Disciplina: Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson Alves Aluno: Curso d Engnharia Elétrica Disciplina: Nota: Rubrica Coordnador Profssor: Rudson Alvs Aluno: Turma: EE4N Smstr: 2 sm/2015 Data: 22/04/2015 Avaliação: 1 a Prova Bimstral Valor: 10,0 p tos INSTRUÇÕES DA

Leia mais

Exercício: Exercício:

Exercício: Exercício: Smântica Opracional Estrutural Smântica Opracional Estrutural O ênfas dsta smântica é nos passos individuais d xcução d um programa A rlação d transição tm a forma rprsnta o primiro passo d xcução do programa

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ - UTFPR CAMPUS CORNÉLIO PROCÓPIO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ - UTFPR CAMPUS CORNÉLIO PROCÓPIO MINISÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE ECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ - UFPR CAMPUS CORNÉLIO PROCÓPIO PR UNIVERSIDADE ECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Noçõs básicas d unçõs d várias variávis FUNÇÕES DE VARIAS VARIÁVEIS

Leia mais

Ângulos de Euler. x y z. onde

Ângulos de Euler. x y z. onde Ângulos d Eulr Considr um corpo rígido sus três ios principais, ê, ê 2 ê 3, qu são ortonormais. Vamos dfinir o sistma d coordnadas fio ao corpo rígido, S, com os ios, 2 3 ao longo dos vrsors ê, ê 2 ê 3,

Leia mais

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Hwltt-Packard MTRIZES ulas 0 a 06 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz no 06 Sumário MTRIZES NOÇÃO DE MTRIZ REPRESENTÇÃO DE UM MTRIZ E SEUS ELEMENTOS EXERCÍCIO FUNDMENTL MTRIZES ESPECIIS IGULDDE

Leia mais

1 a Prova de F-128 Turmas do Noturno Segundo semestre de /10/2004

1 a Prova de F-128 Turmas do Noturno Segundo semestre de /10/2004 1 a Prova d F-18 Turmas do Noturno Sgundo smstr d 004 18/10/004 1) Um carro s dsloca m uma avnida sgundo a quação x(t) = 0t - 5t, ond x é dado m m t m s. a) Calcul a vlocidad instantâna do carro para os

Leia mais

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 21 DE JULHO Grupo I. Questões

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 21 DE JULHO Grupo I. Questões PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 63) ª FASE 1 DE JULHO 014 Grupo I Qustõs 1 3 4 6 7 8 Vrsão 1 C B B D C A B C Vrsão B C C A B A D D 1 Grupo II 11 O complo

Leia mais

P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5

P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5 GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 1. Agrupando num bloco a Ana, a Bruna, o Carlos, a Diana o Eduardo, o bloco os rstants st amigos prmutam

Leia mais

v 4 v 6 v 5 b) Como são os corte de arestas de uma árvore?

v 4 v 6 v 5 b) Como são os corte de arestas de uma árvore? 12 - Conjuntos d Cort o studarmos árors gradoras, nós stáamos intrssados m um tipo spcial d subgrafo d um grafo conxo: um subgrafo qu mantiss todos os értics do grafo intrligados. Nst tópico, nós stamos

Leia mais

Exame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C.

Exame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C. Eam d Matmática -7 Página d 6. Simplificando a prssão 9 ( ) 6 obtém-s: 6.. O raio r = m d uma circunfrência foi aumntado m 5%. Qual foi o aumnto prcntual da ára da sgunda circunfrência m comparação com

Leia mais

Derivada Escola Naval

Derivada Escola Naval Drivada Escola Naval EN A drivada f () da função f () = l og é: l n (B) 0 l n (E) / l n EN S tm-s qu: f () = s s 0 s < < 0 s < I - f () só não é drivávl para =, = 0 = II - f () só não é contínua para =

Leia mais

2 Mecânica da Fratura Linear Elástica

2 Mecânica da Fratura Linear Elástica 5 Mcânica da Fratura Linar lástica A Mcânica da Fratura aprsnta difrnts ramos, tndo o tamanho da zona plástica m frnt à ponta da trinca como fator dtrminant para a scolha do ramo mais adquado. Dsta forma,

Leia mais

Razão e Proporção. Noção de Razão. 3 3 lê-se: três quartos lê-se: três para quatro ou três está para quatro

Razão e Proporção. Noção de Razão. 3 3 lê-se: três quartos lê-se: três para quatro ou três está para quatro Razão Proporção Noção d Razão Suponha qu o profssor d Educação Física d su colégio tnha organizado um tornio d basqutbol com quatro quips formadas plos alunos da ª séri. Admita qu o su tim foi o vncdor

Leia mais

EXERCÍCIO: BRECHA ALEATÓRIA

EXERCÍCIO: BRECHA ALEATÓRIA EXERCÍCIO: BRECHA ALEATÓRIA Considr uma manobra qu tm d sr fita nas brchas ntr passagns d vículos do fluxo principal rqur uma brcha mínima d 6 sgundos para qu o motorista possa xcutá-la Uma contagm d tráfgo

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE FÍSICA FÍSICA III (FIM230) /1 GABARITO DA PROVA FINAL UNIFICADA DATA: 03/07/2009

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE FÍSICA FÍSICA III (FIM230) /1 GABARITO DA PROVA FINAL UNIFICADA DATA: 03/07/2009 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE FÍSICA FÍSICA III (FIM230) - 2009/1 GABARITO DA PROVA FINAL UNIFICADA DATA: 03/07/2009 PROBLEMA 1 (Cilindros coaxiais) [ 2,5 ponto(s)] Um cilindro condutor

Leia mais

Funções trigonométricas definidas sobre corpos reais fechados. Contents. 2 Corpos Reais Fechados 100

Funções trigonométricas definidas sobre corpos reais fechados. Contents. 2 Corpos Reais Fechados 100 Bol. Soc. Paran. Mat. Essays 3s. v. 4 1-006: 99 106. c SPM ISNN-0037871 Funçõs trigonométricas dfinidas sobr corpos rais fchados Luciano Pank Osvaldo Grmano do Rocio abstract: Nstas notas abordarmos qustõs

Leia mais

A geometria do espaço-tempo

A geometria do espaço-tempo A gomtria do spaço-tmpo Uma rvisão da cinmática da dinâmica rlativísticas Uma transformação d Lorntz dixa invariant o intrvalo s 2 AB ntr dois vntos, A B, do spaço-tmpo. Em um rfrncial inrcial S, o intrvalo

Leia mais

Meios Anisotrópicos com Álgebra Geométrica. Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em. Engenharia Electrotécnica e de Computadores

Meios Anisotrópicos com Álgebra Geométrica. Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em. Engenharia Electrotécnica e de Computadores Mios Anisotrópicos com Álgbra Gométrica Marln Luct Matias Rocha Dissrtação para obtnção do Grau d Mstr m Engnharia Elctrotécnica d Computadors Júri Prsidnt: Profssor Doutor Frnando Duart Nuns Orintador:

Leia mais

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 21 DE JULHO 2014 Grupo I.

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 21 DE JULHO 2014 Grupo I. Associação d Profssors d Matmática Contactos: Rua Dr João Couto, nº 7-A 100-6 Lisboa Tl: +1 1 716 6 90 / 1 711 0 77 Fa: +1 1 716 64 4 http://wwwapmpt mail: gral@apmpt PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE

Leia mais

Resolução da Prova 1 de Física Teórica Turma C2 de Engenharia Civil Período

Resolução da Prova 1 de Física Teórica Turma C2 de Engenharia Civil Período Rsolução da Prova d Física Tórica Turma C2 d Engnharia Civil Príodo 2005. Problma : Qustõs Dados do problma: m = 500 kg ; v i = 4; 0 m=s ;! a = 5! g d = 2 m. Trabalho ralizado por uma força constant: W

Leia mais

indicando (nesse gráfico) os vectores E

indicando (nesse gráfico) os vectores E Propagação Antnas Eam 5 d Janiro d 6 Docnt Rsponsávl: Prof Carlos R Paiva Duração: 3 horas 5 d Janiro d 6 Ano Lctivo: 5 / 6 SEGUNDO EXAME Uma onda lctromagnética plana monocromática é caractrizada plo

Leia mais

PLANIFICAÇÃO ANUAL - Matemática

PLANIFICAÇÃO ANUAL - Matemática AGRUPAMENTO ESCOLAS PROFESSOR CARLOS TEIXEIRA (Cód.150502) PLANIFICAÇÃO ANUAL - Matmática 3.º Ano d Escolaridad 2018/2019 PROGRAMA Conhcimnto Transvrsal Subdomínios/Contúdos Objtivo Gral Dscritors d dsmpnho

Leia mais

EXAME A NÍVEL DE ESCOLA EQUIVALENTE A EXAME NACIONAL

EXAME A NÍVEL DE ESCOLA EQUIVALENTE A EXAME NACIONAL PROVA 535/C/8 Págs. EXAME A NÍVEL DE ESCOLA EQUIVALENTE A EXAME NACIONAL.º Ano d Escolaridad (Dcrto-Li n.º 86/89, d 9 d Agosto) Cursos Grais Cursos Tcnológicos Duração da prova: 50 minutos 008 PROVA ESCRITA

Leia mais

EXAME NACIONAL MATEMÁTICA

EXAME NACIONAL MATEMÁTICA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO EXAME NACIONAL DE MATEMÁTICA 3.º CICLO DO ENSINO BÁSICO 2007 Prova 23 1.ª Chamada 16 páginas Duração da prova: 90 minutos Critérios d Classificação Dcrto-Li n.º 6/2001, d 18 d Janiro,

Leia mais

Instituto de Física USP. Física Moderna I. Aula 09. Professora: Mazé Bechara

Instituto de Física USP. Física Moderna I. Aula 09. Professora: Mazé Bechara Instituto d Física USP Física Modrna I Aula 09 Profssora: Mazé Bchara Aula 09 O fito fotolétrico a visão corpuscular da radiação ltromagnética 1. Efito fotolétrico: o qu é, o qu s obsrva xprimntalmnt,

Leia mais