Apelação Cível n , de Guaramirim Relator: Des. Ronei Danielli

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1 Apelação Cível n , de Guaramirim Relator: Des. Ronei Danielli AÇÃO MONITÓRIA. SEGURO FACULTATIVO DE TRANSPORTE DE CARGAS. AGRAVO RETIDO. PRESCRIÇÃO NÃO EVIDENCIADA. TERMO INICIAL DA CONTAGEM DO PRAZO A PARTIR DA CIÊNCIA DO FATO. SUSPENSÃO DURANTE O TRÂMITE NA VIA ADMINISTRATIVA. RECONTAGEM APÓS NEGATIVA DEFINITIVA DA SEGURADORA. ANÁLISE DO MÉRITO. MERCADORIA ROUBADA. MEDIDAS DE SEGURANÇA E GERENCIAMENTO DO RISCO NÃO ADOTADAS. PREVISÃO CONTRATUAL SOBRE A NECESSIDADE DE RASTREAMENTO POR SATÉLITE E ESCOLTA PARA O TIPO DE CARGA TRANSPORTADA. CONDIÇÕES ESPECIAIS AJUSTADAS DE FORMA CLARA. CONHECIMENTO PRÉVIO DA SEGURADA. PERDA DO DIREITO À INDENIZAÇÃO. SENTENÇA MANTIDA EM SUA INTEGRALIDADE. AGRAVO RETIDO E APELO CONHECIDOS E DESPROVIDOS. A prescrição a incidir nos contratos de seguro tem como termo inicial a ciência do fato pelo segurado, suspendendo-se a contagem durante o trâmite do processo administrativo. Recomeça o prazo, pelo tempo restante, a partir da negativa definitiva da seguradora. A recusa da seguradora ao pagamento de indenização securitária torna-se legítima quando há previsão expressa de condições especiais para cobertura do risco e, apesar de ter conhecimento das exigências pactuadas, a segurada as descumpre. Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação Cível n , da comarca de Guaramirim (Vara Única), em que é apelante Transmagna Transportes Ltda e apelada Itaú Seguros S/A: A Sexta Câmara de Direito Civil decidiu, por maioria de votos, conhecer e negar provimento ao agravo retido, vencido o Exmo. Sr. Des. Jaime Luiz Vicari que acolhia a tese de prescrição e, à unanimidade, conhecer e negar provimento ao apelo. Custas legais.

2 O julgamento, realizado nesta data, foi presidido pelo Exmo. Sr. Des. Jaime Juiz Vicari, com voto, e dele participou o Exmo. Sr. Des. Joel Figueira Júnior. Florianópolis, 09 de maio de Ronei Danielli RELATOR

3 RELATÓRIO Transmagna Transportes Ltda. promoveu, perante o juízo da comarca de Guaramirim, ação monitória em face de Itaú Seguros S/A, almejando indenização securitária em razão do roubo de carga, negada pela via administrativa. Nos embargos monitórios, a seguradora arguiu prejudicial de prescrição e no mérito asseverou que o evento não estaria coberto pela apólice, pois inserido expressamente em cláusula de exclusão de responsabilidade. Em audiência, a preliminar foi rechaçada. A decisão foi alvo de agravo de instrumento, convertido em retido pelo Exmo. Sr. Des. Paulo Roberto Sartorato, em análise de admissibilidade do recurso. Na sentença, o magistrado julgou procedentes os embargos monitórios, condenando a Transportadora embargada ao pagamento das custas processuais e honorários advocatícios, estes fixados em 10% sobre o valor da causa atualizada pelo INPC desde o protocolo da inicial e acrescida de juros de mora de 1% a partir do trânsito em julgado, extinguindo, por consequência a demanda monitória. Irresignada, a autora vencida apelou apresentando os seguintes argumentos: a) a seguradora negou-se a indenizar a carga roubada em , embora estivesse pagando pontualmente o prêmio; b) a cláusula que exigia que o caminhão de transporte contivesse rastreador ou trafegasse em comboio com outros veículos equipados com este dispositivo e com escolta armada seria abusiva e colocaria a consumidora em desvantagem excessiva, já que demandaria a redução do risco da atividade a quase zero; c) a recorrente investiu na segurança de sua frota, tanto que contratou empresa que realizava vigilância por satélite; d) a responsabilidade da seguradora seria objetiva e deve ser analisada à luz das disposições do Código de Defesa do Consumidor; e) a obrigação de manutenção de rígido controle de segurança sobre a frota transferiria totalmente à Transportadora os riscos da atividade e desnaturaria a essência do contrato de seguro. Por fim, postulou a inversão dos ônus da sucumbência. A seguradora apresentou contrarrazões pleiteando a análise do agravo retido que versa sobre prescrição ânua. No mérito, propugnou pelo desprovimento do apelo. Os autos ascenderam a esta Corte Estadual de Justiça. Em sessão de julgamento realizada em , a Segunda Câmara de Direito Comercial decidiu, por unanimidade, não conhecer do recurso e determinar a redistribuição do feito a uma das Câmaras de Direito Civil. Esse é o relatório. VOTO Trata-se de ação monitória deflagrada por Transmagna Transportes Ltda. em face de Itaú Seguros S/A, instruída com contrato de seguro facultativo de transporte de carga, sob o fundamento de injustificada negativa de cobertura pelo roubo de mercadorias, evento este amparado pelas cláusulas contratuais.

4 1. Da prescrição A seguradora apelada, em suas contrarrazões, pleiteou a análise do agravo convertido em retido na qual postula o reconhecimento da prescrição ânua. O prazo prescricional da segurada contra a seguradora é ânuo, a teor do disposto no art. 178, 6º, inc. II, do Código de Processo Civil de 1916, vigente à época dos fatos (reeditado no art. 206, 1º, inc. II, "b", do Código Civil de 2002) e começa a fluir da data em que a interessada tiver conhecimento do fato. Na hipótese em exame, constata-se que o roubo das mercadorias ocorreu em , conforme boletim de ocorrência juntado à fl Logo, este é o marco inicial da contagem do prazo prescricional. A seguradora recebeu o aviso de sinistro em (fl. 336/337), apenas sete (07) dias após o evento. Esclarece-se que durante o trâmite administrativo suspende-se o prazo prescricional, nos termos da Súmula 229 do Superior Tribunal de Justiça, que dispõe que o "pedido do pagamento de indenização à seguradora suspende o prazo de prescrição até que o segurado tenha ciência da decisão". Em (fl. 121) houve a negativa de pagamento pela seguradora demandada, o que poderia ensejar o reinício da contagem do prazo prescricional pelo tempo restante. Ocorre que foram formulados pedidos de reconsideração da decisão da seguradora, em (fl. 119) e (fl. 122), o que manteve a suspensão do prazo ante a continuidade do procedimento administrativo. Mesmo diante do requerimento de reavaliação da negativa extrajudicial, a seguradora não apresentou resposta formal e definitiva ao pedido de reconsideração. Note-se que não foram juntados aos autos documentos neste sentido, o que conduz à conclusão de que a suspensão não teria se encerrado quando a demanda foi proposta, em (fl. 02). Não se desconhece a existência de precedentes contrários no Superior Tribunal de Justiça em que não se considera o pedido de reconsideração como causa suspensiva do lapso prescricional: AgRg no REsp /DF, relator Min. Vasco Della Giustina, Terceira Turma, DJe de ; AgRg no Ag /MT, relator Min. Luis Felipe Salomão, Auarta Turma, DJe de ; AgRg no REsp /ES, relator Min. Raul Araújo, Quarta Turma, DJe de No entanto, filio-me ao entendimento de que a ausência de negativa definitiva da seguradora impede a recontagem do prazo. A espera da conclusão definitiva do procedimento administrativo, prestigia a composição do litígio entre as partes e evita a judicialização de questões ainda pendentes na via extrajudicial. Ademais, a segurança de que o prazo prescricional apenas correrá após finalizadas as tentativas administrativas de solução da controvérsia, possibilita o alcance de resolução pacífica sem a necessidade de intervenção do judiciário. A amparar o posicionamento, citam-se as seguintes decisões também daquela Corte Superior: 1) AgRg no Ag /SP, relatora Minª. Maria Isabel Gallotti, Auarta Turma, DJe de :

5 CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO. SEGURO DE VEÍCULO. PRESCRIÇÃO. INOCORRÊNCIA. SUSPENSÃO DO PRAZO ATÉ A RESPOSTA DEFINITIVA DA SEGURADORA. ENTENDIMENTO PACIFICADO. SÚMULA N. 83 DO STJ. 1. Esta Corte pacificou o entendimento segundo o qual o prazo prescricional para a indenização securitária fica suspenso enquanto a seguradora analisa a comunicação do sinistro, voltando a fluir a partir da resposta definitiva acerca do pagamento da indenização. 2. Agravo regimental a que se nega provimento. (sem grifo no original). 2) AgRg no REsp /SC, relator Min. Sidnei Beneti, Terceira Turma, DJe de : AGRAVO REGIMENTAL. AÇÃO DE COBRANÇA DE INDENIZAÇÃO. SEGURO DE VIDA EM GRUPO. INVALIDEZ PERMANENTE. CÂNCER DE MAMA. INCIDÊNCIA DA PRESCRIÇÃO ÂNUA. TERMO INICIAL DA CONTAGEM. SÚMULA STJ/278. DATA DA CIÊNCIA INEQUÍVOCA DA INVALIDEZ. SUSPENSÃO DO PRAZO ATÉ RESPOSTA DEFINITIVA DA SEGURADORA EM REQUERIMENTO ADMINISTRATIVO. SÚMULA STJ/229. INAPLICABILIDADE. [...] (sem grifo no original). 3) AgRg no REsp /RJ, relator Min. Massami Uyeda, Terceira Turma, DJe de : AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL - AÇÃO DE INDENIZAÇÃO - SEGURO DE VEÍCULO - PRESCRIÇÃO ÂNUA - SUSPENSÃO DO PRAZO - TERMO INICIAL - RESPOSTA DEFINITIVA DA SEGURADORA - ENTENDIMENTO EM HARMONIA COM A JURISPRUDÊNCIA DESTA CORTE - RECLAMAÇÃO JUNTO À SUSEP - SUSPENSÃO - APLICAÇÃO DA SÚMULA N. 83/STJ - RECURSO A QUE SE NEGA SEGUIMENTO. (sem grifo no original). Acrescente-se, ainda, que o ônus da prova da recusa definitiva competia à seguradora, conforme precedente desta Corte Estadual de Justiça em Apelação Cível n , relator Des. Marcus Tulio Sartorato, Terceira Câmara de Direito Civil, DJe de : PROCESSUAL CIVIL. COBRANÇA DE SEGURO. RECURSO ESPECIAL PROVIDO. RETORNO DOS AUTOS A ESTA INSTÂNCIA PARA A REANÁLISE DO PRAZO PRESCRICIONAL. ADOÇÃO DO ART. 206, 1º, II, DO CÓDIGO CIVIL (PRESCRIÇÃO ÂNUA). TERMO INICIAL A PARTIR DA CONCESSÃO DA APOSENTADORIA POR INVALIDEZ PELO INSS. SUSPENSÃO DO PRAZO DURANTE O TRAMITE DO PROCEDIMENTO ADMINSTRATIVO. SÚMULA 229 DO STJ. INEXISTÊNCIA DE PROVAS ACERCA DA CIENTIFICAÇÃO DO SEGURADO QUANTO À NEGATIVAÇÃO DO PEDIDO. ÔNUS DA PROVA QUE COMPETIA À SEGURADORA. EXEGESE DO ART. 333, II, DO CPC. RESISTÊNCIA QUE SOMENTE SE EVIDENCIOU COM A APRESENTAÇÃO DA PEÇA DE CONTESTAÇÃO. PRELIMINAR AFASTADA. DESPROVER O RECURSO NESTE TÓPICO. DESPROVER O RECURSO. O pedido do pagamento de indenização à seguradora suspende o prazo de prescrição até que o segurado tenha ciência da decisão (Súmula 229 do STJ). (sem grifo no original). Logo, diante das peculiaridades do caso, não há como prevalecer a tese de caracterização da prescrição ânua.

6 Ressalta-se que o Exmo. Sr. Des. Joel Figueira Júnior acompanhou o voto vencedor aplicando, no entanto, as regras do Código de Defesa do Consumidor que definem, para a hipótese, prazo prescricional de 05 (cinco) anos. Assim, pelo resultado, rejeitou-se o agravo retido, avançando-se na análise do mérito, vencido, no ponto, o Exmo. Sr. Des. Jaime Luiz Vicari que reconhecia a prescrição. 2. Do mérito da demanda A Transportadora apelante alega que a seguradora descumpriu cláusula contratual e negou indenização securitária de mercadoria transportada que fora roubada, o que justificaria o não pagamento do prêmio executado. O cerne da questão volta-se à averiguação da legitimidade da recusa da seguradora em pagar a indenização securitária. Extrai-se dos autos que as partes celebraram seguro facultativo de transporte rodoviário de cargas com apólice de n Em suas cláusulas há previsão de exclusão de responsabilidade da seguradora caso determinadas mercadorias fossem transportadas sem as cautelas expressamente pactuadas, em razão da carga representar maior risco, seja em virtude de sua maior visibilidade ou por conta da maior dificuldade no transporte. Na lista de mercadorias com condições especiais, consta que para as cargas de "confecções e tecidos" era exigido procedimento de gerenciamento de risco com "utilização de veículos de transporte de propriedade do segurado, devidamente equipado com sistema de rastreamento e monitoramento por satélite. Os veículos de terceiros que não possuírem sistema, ou seja, veículos agregados, deverão seguir comboio juntamente com veículos rastreados via satélite e com escolta armada; num raio de 150 km e dentro das cidades de São Paulo/SP e do Rio de Janeiro/RJ." (fl. 71). O Boletim de Ocorrência aponta que o caminhão que transportava carga de "roupas e malhas" em nome da Transportadora foi roubado no dia (fl. 114). Da análise das provas, constata-se que o veículo era de propriedade de terceiro, transitava na localidade de São Paulo e não tinha os mecanismos de segurança exigidos contratualmente. Assim, em razão da incidência da cláusula de exclusão de risco, a seguradora exequente negou a indenização securitária pretendida. A segurada ora apelante não nega que o veículo não dispunha de sistema de rastreamento, nem que trafegava sem estar em comboio e que não tinha escolta armada. No entanto, afirma que a cláusula que contém as exigências seria abusiva e a colocaria em desvatagem excessiva. Avaliando-se detidamente a condição especial exigida na apólice, não se constata a nulidade alegada. Isso porque a cláusula restritiva não exige o cumprimento de hipótese exagerada e desproporcional, mas tão somente condiciona a cobertura do sinistro ao cumprimento de determinadas medidas de segurança, a fim de não se agravar o risco coberto. Percebe-se, ainda, que foi redigida de forma clara e em destaque, cumprindo as determinações legais sobre o tema. Ademais, a prova dos autos conduz à conclusão de que a

7 Transportadora tinha plena ciência das condições especiais de segurança para o transporte de cargas específicas, tanto que afirma que "quase a totalidade" da frota da época (34 caminhões) tinha sistema de rastreamento por satélite. Contudo, apesar de sustentar ter investido nesta área, afirmou que o volume de caminhões e cargas transportadas diariamente no perímetro urbano de São Paulo é tão elevado que torna impossível a segurada arcar com os custos operacionais para fornecer segurança na forma exigida à totalidade da frota. O depoimento do preposto da empresa autora confirma que a segurada tinha conhecimento das exigências especiais de segurança: A empresa autora possui um seguro específico para carga, sendo que todas as cargas transportadas pela empresa tanto em veículo próprio quanto agregado possuem seguro do início ao fim, ou seja, da coleta até a entrega da mercadoria [...] Também há a necessidade de monitoramento ou escolta. Todos os veículos da empresa são monitorados, todavia nem todos os veículos contratados (agregados) possuíam o monitoramento.o veículo descrito na inicial é agregado e não sabe dizer se possuía monitoramento. (fl. 463). (sem grifo no original). A apelante afirma categoricamente que descumpriu cláusula contratual e, ainda assim, considera que a indenização securtária lhe é devida, hipótese que não deve ser aceita Logo, forçoso concluir que, diante das ponderações realizadas, houve o agravamento do risco o que afasta a responsabilidade da seguradora em indenizar. Sabe-se que, nas relações de seguro, exige-se que as partes atuem com boa-fé e razoabilidade a fim de manterem o equilíbrio indispensável em qualquer bilateralidade contratual. Domingos Afonso Krieger Filho ao comentar o disposto no art. 765 do Código Civil, pontua o comportamento esperado de cada figura na relação securitária: No campo contratual constata-se que a boa-fé origina uma série de deveres de conduta vinculantes dos contratantes, ainda que no instrumento não estejam eles explicitados, a exemplo da diligência, informação, garantia, lealdade e cooperação, deveres estes que, em última análise, compõem o princípio da "harmonização dos interesses" dos participantes das relações de consumo preconizadas pela Lei n /90, constituindo-se numa verdadeira fonte de otimização da conduta negocial, tendo em vista o pleno e eficaz atendimento da finalidade para a qual foi criado o vínculo. [...] O dispositivo em apreço é claro na direção de que ambos os contratantes devem pautar o seu comportamento na boa-fé, que deve ser mantida durante todo transcurso do vínculo contratual e não apenas na sua formação. Entre as atitudes que caracteriza pelo lado do segurado, podem ser incluídos o pagamento do prêmio na forma e prazo avençados, o comportamento de forma a não aumentar os riscos previstos e o fornecimento de declarações verdadeiras acerca da circunstâncias em que baseia a sua proposta, ao passo que para o segurador, se faz presente no pagamento da indenização no montante e prazo ajustados e não expedição de apólice relativa a riscos que já sabe estarem passados. (Seguro no Código Civil. Florianópolis: OAB/SC Editora, 2005, pp. 85/87) (sem grifo no original). Registre-se que, ao firmar o pacto, a seguradora evidentemente analisou

8 as condições da segurada e avaliou o risco assumido, de modo que levou em consideração o cumprimento do ajustado para determinar o valor do prêmio e delimitar a cobertura firmada. Dessa forma, não pode a recorrente eximir-se de cumprir as obrigações assumidas, sob o fundamento de que os custos operacionais com dispositivos e mecanismos de segurança seriam elevados. Esta Sexta Câmara de Direito Civil já se manifestou sobre o tema em Apelação Cível n , relator Des. Stanley da Silva Braga, DJe de : APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE COBRANÇA DE SEGURO. INEXISTÊNCIA DE ABUSIVIDADE NA CLÁUSULA LIMITATIVA. AGRAVAMENTO DO RISCO EVIDENCIADO. VERBA HONORÁRIA COMPATÍVEL COM A ESPÉCIE. SENTENÇA CONFIRMADA. RECURSO DESPROVIDO. Não se verifica abusividade em cláusula limitativa de contrato de seguro se redigida de forma clara e, ainda, de fácil cumprimento pelo segurado contratante. Mutatis mutandis, "[...] Perde o direito ao valor do seguro a transportadora-contratante que se obrigara no contrato a utilizar escolta especializada por ocasião do transporte de certas mercadorias e deixa de fazê-lo" (STJ-3ªT.,REsp , Min. Castro Filho, j , um voto vencido, DJU 1º ). Os honorários de advogado somente devem ser modificados para menor se constatada a exorbitância na fixação de tal verba. Segue ainda precedente da Quarta Câmara de Direito Civil em Apelação Cível n , relator Des. Victor Ferreira, DJe de : APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO INDENIZATÓRIA. TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGA. SEGURO DE RESPONSABILIDADE CIVIL FACULTATIVO (RCF-DC). PROCEDÊNCIA NA ORIGEM. PREQUESTIONAMENTO. [...] INOBSERVÂNCIA DAS MEDIDAS DE GERENCIAMENTO DE RISCO. AGRAVAMENTO VOLUNTÁRIO. CLÁUSULA CONTRATUAL EXPRESSA. DEVER DE INDENIZAR AFASTADO. SENTENÇA REFORMADA. [...] Diante das considerações acima realizadas, o apelo da Transportadora deve ser desprovido mantendo-se a sentença em sua integralidade. Esse é o voto. Declaração de voto vencido do Excelentíssimo Senhor Desembargador Jaime Luiz Vicari Cuidam os autos de ação monitória por meio da qual a empresa autora busca o cumprimento de contrato de seguro e pede a condenação da instituição financeira ré ao pagamento de indenização referente à cobertura por roubo de carga. Em sede de embargos monitórios, instalou-se debate acerca da prescrição da pretensão da segurada contra a seguradora, que chegou a conhecimento deste Colegiado por força de agravo retido, cuja análise foi requerida pela ré em contrarrazões.

9 Não há polêmica sobre o lapso incidente, que é o prazo ânuo previsto no art. 178, 6º, inc. II, do Código Civil de 1916 (e repetido no art. 206, 1º, inc. II, alínea b, do Código Civil vigente). A controvérsia se estabeleceu quanto à sua contagem, em especial no que se refere às causas de suspensão. Consoante tranquila jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, o prazo tem início na data do fato gerador da pretensão e é suspenso quando da comunicação do sinistro pelo segurado até a recusa de pagamento pela seguradora. Desse modo, eventual pedido de reconsideração na via administrativa (assim como na judicial) não tem o condão de suspender a contagem do prazo prescricional. Aliás, entendimento contrário possibilitaria ao segurado prolongar indefinidamente a prescrição, dada a possibilidade de sucessivos pedidos de reconsideração. Assim sendo, contado o prazo da data do roubo da carga, que ocorreu em , com suspensão entre a comunicação do sinistro à seguradora, em , e a ciência do segurado acerca da decisão de negativa de pagamento, em , verifica-se o decurso do lapso de um ano antes do ajuizamento da demanda, que ocorreu apenas em Dessa forma, frente aos fundamentos acima invocados, forçoso concluir que a pretensão deduzida efetivamente se encontrava alcançada pelos efeitos da prescrição. Por isso, ousei divergir da Douta maioria e fiquei vencido ao votar no sentido de se conhecer e prover o agravo retido. Florianópolis, 20 de maio de Jaime Luiz Vicari Desembargador

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