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1 RELAÇÕES INTERNACIONAIS, SOCIEDADE E MEIO AMBIENTE: UMA PERSPECTIVA CRÍTICA DOS MOVIMENTOS ECOLOGISTAS SOUSA, Diego Carlos Batista 1. Mestrando em Relações Internacionais pela Universidade Federal de Santa Catarina. Membro do Grupo de Pesquisa Relações Internacionais, Direito e Desenvolvimento, RESUMO O presente trabalho é resultado de uma pesquisa bibliográfica e qualitativa de fins explicativos que tem por objeto de estudo os movimentos sociais e sua relação com o meio ambiente dentro do sistema internacional a partir de uma perspectiva crítica das relações internacionais. A política internacional tem negligenciado a causa ambiental ao longo do desenvolvimento do capitalismo como sistema histórico, atendendo as necessidades de grupos elitistas e classes hegemônicas. O capitalismo consolidou-se como meio de produção e organização econômica, e para as análises capitalistas as variáveis ambientais não são levadas em consideração, favorecendo aos detentores do capital e da acumulação. Diante da ascensão de problemas sociais e da própria desigualdade social, alguns grupos de indivíduos se mobilizaram em movimentos de contestação da ordem vigente caracterizando os movimentos anti-sistêmicos dentro do qual o movimento ecologista assume destaque por assumir características pluridimensionais e universais. A defesa da liberdade e a rejeição de estruturas de enquadramento social são comuns a movimentos contra-hegemômicos e à mobilização de entidades de classe principalmente as operárias, no entanto, o movimento ecologista tem por objetivo uma causa universal onde todos os indivíduos da sociedade estão envolvidos diretamente e se beneficiarão da defesa desses interesses. A evolução da pauta ambiental dentro dos grupos sociais ganha destaque com a participação direta dos indivíduos na vida política e sua influência transcende as fronteiras nacionais e se manifestam nas zonas políticas internacionais, trazendo os problemas do meio ambiente a esfera de discussão internacional A participação dos grupos sociais está inserida dentro da perspectiva crítica em teoria das Relações Internacionais e proporciona uma visão alternativa para o desenvolvimento da disciplina e sua associação com diversas áreas do conhecimento. O meio ambiente ganha força e a perspectiva crítica do capitalismo, da economia e do desenvolvimento se mesclam à evolução do debate internacional sobre o ambiente natural e ganha espaço para a preservação dos recursos e para o desenvolvimento sustentável. Palavras-chave: sociedade, meio ambiente, capitalismo, política internacional. 1 Bacharel em Relações Internacionais pela Universidade Estadual da Paraíba. para contato diegocarlosjp@hotmail.com Disponível em: 1

2 INTRODUÇÃO III Simpósio de Pós-Graduação em Relações Internacionais do As constantes transformações no mundo a partir da globalização e da intensificação da interdependência entre os Estados, faz mister o reexame da ordem e da governança mundial destacando o surgimento de novos atores diante da complexidade da sociedade internacional. O papel de outros atores além dos Estados, como a sociedade civil, os movimentos sociais, sindicais, a máfia, o terrorismo e os próprios movimentos ambientalistas vem se tornando cada vez mais relevante no cenário internacional e por esse motivo, identificar uma nova forma de estabelecer padrões e rotinas da política mundial, é condição atual para superar os problemas da intensificação do ritmo e da transformação no contexto do sistema de Estados. (ROSENAU, 2000; SLAUGHTER, 2004) Os deslocamentos contínuos, tanto exteriormente para as entidades supranacionais como internamente pelos grupos subnacionais, ressalta a importância de novos atores e dos caminhos de uma nova ordem constituída de uma governança sem governo. (SLAUGHTER, 2004) A participação da sociedade na construção das políticas tanto internamente como no plano internacional é também um visão alternativa e crítica para a construção de uma forma alternativa de Estado e sociedade baseada na classe operária, relacionando Estado e sociedade civil, além da relação da política, ideologia e ética com a produção. (COX, 1993) As exigências e maior coerência de subgrupos étnicos e a amplitude de novos temas transnacionais constantemente tratados na nova agenda global como: poluição ambiental, terrorismo, tráfico de drogas, AIDS ressaltam a interdependência entre os Estados oriunda de uma maior globalização das economias e da redução das distancias a partir de uma revolução tecnológica na era da informação. (ROSENAU, 2000, p ) A autora Anne-Marie Slaughter (2004, p.2) destaca o avanço de atividades de governança em rede para atender essas perspectivas inclusive com a participação atuante de novos atores no cenário internacional, principalmente se tratando de novos temas que ganharam espaço na pauta das discussões políticas internacionais, como o meio ambiente. Isso não quer dizer que as discussões sobre segurança e economia perderam espaço ou que os Estados não sejam mais atores importantes, muito pelo contrário, os Estados continuam sendo os principais atores e esses temas continuam a gerar grandes debates dentro Disponível em: 2

3 das pautas dos Estados-nacionais. No entanto, a partir da perspectiva de governança em redes, outros atores e outros temas passam a ganhar mais destaque. (SLAUGHTER, 2004, p.5) O movimento ecologista é um desses novos atores no cenário internacional que tenta reintroduzir a participação direta dos indivíduos na vida política além de resgatar valores de pluralidade e universalismo dentro do cenário internacional e da discussão política sobre meio ambiente. (FURTADO, 1978) Entre os efeitos da globalização, destacam-se ainda a transnacionalização dos problemas do meio ambiente advindos do impacto negativo da produção industrial e agrícola crescente, do desenvolvimento das biotecnologias e a urbanização acelerada. (VIEIRA, 2001) Nos anos 80, com o surgimento desses problemas globais e a degradação do meio ambiente em escala planetária, a questão ambiental e ecológica deixou de ser percebida apenas como local ou nacional, e sua defesa passou a ser compreendida dentro de um sistema maior de governança global. Para entender as perspectivas de uma nova ordem mundial baseada na cooperação e na formulação de redes de governança entre entidades do Estado e outros atores requer antes fazer uma distinção entre governo e governança. Para tornar o horizonte mais claro, Rosenau (2000, p.15-16) faz essa distinção: (...) governo sugere atividades sustentadas por uma autoridade formal, pelo poder de política que garante a implementação das políticas devidamente instituídas, enquanto governança refere-se a atividades apoiadas em objetivos comuns, que podem ou não derivar de responsabilidades legais e formalmente prescritas e não dependem, necessariamente, do poder de polícia para que sejam aceitas e vençam resistências. Em outras palavras, governança é um fenômeno mais amplo do que governo, abrange as instituições governamentais, mais implica também mecanismos informais, de caráter não-governamental, que fazem com que as pessoas e as organizações dentro da sua área de atuação tenham uma conduta determinada, satisfaçam suas necessidades e respondam às suas demandas. Disponível em: 3

4 Portanto, governança é além de constituições e estatutos formalmente instituídos, um sistema de ordenação que depende de sentidos intersubjetivos que só funciona quando for aceito por uma maioria de uma sociedade. Governança sem governo constitui assim, mecanismos regulatórios de uma esfera de atividades que funciona efetivamente mesmo sem o apoio de uma autoridade formal do Estado. (ROSENAU, 2000, p. 16) A distinção entre governança e governo é importante de ser feita, porque a autoridade central do estado materializada no governo, não consegue sozinha implementar as políticas necessárias para satisfazer as necessidades generalizadas dos problemas ambientais. A governança é uma forma alternativa de convergir esforços para além da esfera governamental e incluir os movimentos sociais e outros atores ambientalistas na discussão ambiental. Rosenau (2000, p. 18) ressalta que Com efeito, a distinção entre governança e governo e os vínculos entre governança e ordem não são evidentes. Portanto é preciso ter cautela nas atividades realizadas por um sistema de governança ou por uma rede de governança na qual as atividades coercitivas do Estado não prejudiquem a implementação de agendas e de tópicos de discussão internacional para cooperação em diversos setores. É preciso entender que a ordem global, portanto: (...) consiste na série de entendimentos rotineiros dos quais flui a política mundial, de um momento para outro.(...) Contudo, sejam fundamentais ou rotineiros, nem todos esses entendimentos resultam do esforço consciente daqueles que os sustentam; alguns derivam da soma de decisões individuais planejadas para atender a preocupações subsistêmicas imediatas, mas que se acumulam e assumem a forma de ordenação de todo o sistema. (ROSENAU, 2000, p. 17) Para anular a possível acumulação de decisões individuais ou para direcionar uma nova ordem é preciso que os regimes, tal qual a governança, sejam formados de um conjunto de princípios explícitos e implícitos, regras, normas e procedimentos que sejam resultado da convergência da expectativa dos atores envolvidos, preocupados em regulamentar atividades Disponível em: 4

5 que ultrapassem as fronteiras nacionais e contestem a ordem vigente estabelecida por grupos elitistas e classes hegemônicas. (SLAUGHTER, 2004; FURTADO, 1978) A formação do consenso entre classes pode influenciar numa melhora da atividade política no sentido de aderir as características pluralistas e universais tal como defendidas dentro do movimento ecologista e mesmo a atender as suas reivindicações quanto a causa ambiental que ganha destaque dentro dos debates políticos internacionais, sinal de modificação da pauta de interesses e da própria transformação da ordem com a ascensão de novos temas e atores das relações internacionais. TEORIA CRÍTICA, HEGEMONIA E SOCIEDADE CIVIL: UMA VISÃO DE GRAMSCI Para o autor Robert W. Cox da teoria crítica das relações internacionais, que ao estudar as relações entre sociedade civil e Estado inspira-se nos conceitos de Gramsci a respeito das possibilidades para a construção de uma forma alternativa de Estado e sociedade baseada na classe operária, relacionando Estado com a sociedade civil, além da relação da política, ideologia e ética com a produção. Os conceitos de Gramsci derivam da história, e aqui cabe ressaltar a influência de sua própria história de luta política e social nos seus pensamentos, no entanto, não devem ser abstraídos, pois assim pode parecer que os conceitos contêm ambiguidades ou contradições. No pensamento gramsciano um conceito é vago e flexível, só adquirindo precisão quando colocado em determinada situação a qual o conceito ajuda a explicar. Para as relações internacionais, faz-se interessante compreender o conceito de hegemonia para Gramsci. Duas correntes levam a essa ideia, a primeira associada à ideia de hegemonia do proletariado, ideia apropriada na Terceira Internacional, em que os operários exerceriam hegemonia sobre classes aliadas e ditadura perante as classes inimigas. (COX, 1993) Cox ressalta que a originalidade de Gramsci neste sentido reside no fato de que Gramsci a aplicou na burguesia, distinguindo casos em que a burguesia havia alcançado posição hegemônica sobre outras classes daqueles em que não havia alcançado. Por exemplo, no norte da Europa a hegemonia burguesa foi mais completa, hegemonia que envolveu concessões para subordinar classes em troca da liderança burguesa, e que poderiam levar a formas de democracia social, que preservam o capitalismo tornando-o mais Disponível em: 5

6 aceitável para os trabalhadores e a pequena burguesia, e uma vez enraizada na sociedade civil, a burguesia precisou pouco administrar o Estado. No entanto, a inserção do indivíduo dentro da divisão do trabalho só reforça a lógica do sistema capitalista da acumulação e é nesse sentido que o movimento ecologista se destaca como movimento anti-sistêmico de contestação a essa ordem. (COX, 1993; FURTADO, 1978) A visão da hegemonia também teria levado Gramsci a ampliar a noção de Estado, incluindo as bases da estrutura política da sociedade civil, instituições como Igreja, imprensa, escolas instituições que ajudavam a criar nas pessoas comportamento e expectativas coerentes com a ordem social hegemônica. Assim, a hegemonia parece transparecer uma forma de poder, e a hegemonia da classe dominante era uma ponte que unia as categorias convencionais de Estado e sociedade civil, categorias que preservavam certa utilidade analítica, mas que, na realidade, haviam deixado de corresponder a entidades separáveis. (COX, 1993) A importância da sociedade civil, hoje, vai além das fronteiras dos Estados nacionais, a partir da participação dos indivíduos num mundo multicêntrico composto de diversos atores, que influenciam o comportamento dos Estados, o que revela o poder da articulação da sociedade civil em torno de novos temas a partir da mobilização em torno de movimentos sociais homogêneos dispondo de diversos canais de articulação. (OLIVEIRA, 2004) A segunda corrente que levou a ideia de hegemonia para Gramsci agrega ideias dos escritos de Maquiavel, que estava interessado em encontrar a liderança e a base social de apoio para uma Itália unificada no século XV, enquanto no século XX Gramsci estava interessado em encontrar a liderança e a base de apoio para uma alternativa ao fascismo, considerando o partido revolucionário engajado em diálogo com sua própria base de apoio. Enquanto o aspecto consensual do poder estiver em primeiro plano, a hegemonia prevalece, sendo a hegemonia suficiente para garantir o comportamento de submissão da maioria das pessoas sob um aspecto de consentimento, enquanto a coerção está sempre latente em segundo plano, sendo aplicada apenas em casos marginais. Para Gramsci, a guerra de posição constrói fundamentos dos alicerces sociais de um novo Estado, enquanto uma guerra de movimento poderia permitir que uma vanguarda revolucionária tomasse o controle de Estado devido à capacidade de uma sociedade civil organizada. O ecologismo por vezes assume uma perspectiva crítica que envolve a participação dos indivíduos e muitas vezes reforçado por uma visão científica alternativa ao modelo vigente de exploração econômica e de organização social. (COX, 1993; FURTADO, 1978) Disponível em: 6

7 Assim, construir bases de um Estado e de sociedade civil alternativos dentro da sociedade atual existente construindo pontes entre operários e outras classes subordinadas significa construir uma contra-hegemonia. (FURTADO, 1978) Gramsci também distinguia dos tipos de sociedade, a que havia passado por revolução social completa e desenvolveu novos modos de produção e relações sociais ou a que havia importado aspectos de uma ordem criada no estrangeiro, sem que a burguesia industrial chegasse à hegemonia, resultando em um impasse com as classes sociais tradicionalmente dominantes que criou condições para o que Gramsci chamou de revolução passiva, introduzindo mudanças sem envolver sublevação das forças populares. O cesarismo e o transformismo são características desta revolução, pois o transformismo buscava cooptar líderes de grupos sociais subalternos, servindo como estratégia de assimilação, e dando continuidade ao fascismo. O conceito de revolução passiva é contrapartida do conceito de hegemonia pois descreve condição de sociedade nãohegemônica. Para Cox, Gramsci compartilhava a visão de que: (...)Estado e sociedade juntos constituíam uma estrutura sólida, e que a revolução implicava o desenvolvimento, dentro dela, de outra estrutura forte o suficiente para substituir a primeira. Fazendo eco a Marx, ele achava que isso só aconteceria quando a primeira tivesse esgotado todo o seu potencial. Quer dominante, quer emergente, uma estrutura desse tipo é o que Gramsci chamava de bloco histórico. (COX, 1993) No materialismo histórico de Gramsci, ideias e condições materiais andam sempre juntas, e o bloco histórico não existe sem classe social hegemônica, que harmoniza interesses da classe dirigente com os da classe subordinada e incorpora outros interesses numa ideologia expressa em termos universais. Uma passagem da estrutura para as superestruturas, para Gramsci, significaria a passagem dos interesses específicos de uma classe para construção de instituições e elaboração de ideologias. Disponível em: 7

8 Sobre Gramsci e as relações internacionais, o Estado é a entidade básica das relações internacionais e palco dos conflitos sociais, assim como lugar onde as hegemonias das classes sociais podiam ser construídas. A hegemonia de Gramsci, de maneira simplificada, é a capacidade de um grupo social possuir o poder para exercer função de direção política e moral na sociedade, e transpondo esse conceito a nível mundial, seria a capacidade de um Estado convencer outros Estados a seguir um conjunto de instituições e ideias que são preconizadas pelo Estado dirigente. Analisando hegemonia e ordem mundial no período da Pax Britannica, em que o poder de coerção da Grã-Bretanha garantia a ordem com a Inglaterra no centro, determinando o equilíbrio de poder na Europa, seguido por um período não-hegemônico de fragmentação das economias mundiais, e um período marcado pela ascensão dos Estados Unidos na fundação de uma nova ordem hegemônica a nível mundial. A hegemonia mundial se configura como expansão para o exterior de uma hegemonia nacional estabelecida por uma classe social dominante, sendo um modo de produção dominante que penetra todos os países e se vincula a outros modos de produção subordinados. (COX, 1993; SLAUGHTER, 2004) Assim, a hegemonia mundial deve ser definida como estrutura política, econômica ao mesmo tempo, se expressando em normas e mecanismos universais que estabelecem regras gerais de comportamento para os Estados e para as forças da sociedade civil, normas estas que se expressam nas organizações internacionais. Cox (1993) ressalta que as instituições e regras internacionais se originam do Estado que estabelece a hegemonia, desempenham papel ideológico ajudando na definição de diretrizes políticas para os Estados e legitimam relações sociais nos países centrais como modelo ideal, como é o caso da Organização Internacional do Trabalho (OIT). Nesse sentido o papel das Organizações Internacionais é bastante difundido como palco de transformações políticas. O regionalismo vem se destacando como fórum de discussões que cada vez mais agregam valores relacionados ao meio ambiente e na busca constante pela legitimidade dos processos, os Estados buscam aprofundar a sua cooperação para formas mais amplas que meramente comerciais e financeiras, ocupando-se com o âmbito social, da cidadania, do desemprego estrutural e da proteção do meio-ambiente. (OLIVEIRA, 2004) Uma das conclusões ao analisar Gramsci aplicando-o à ordem mundial, é de que apenas uma guerra de posição tem condições de realizar mudanças estruturais, e esta guerra implica construção de uma base sociopolítica para a mudança com a construção de blocos Disponível em: 8

9 históricos, que implica o contexto nacional como único lugar onde os blocos podem ser criados. Daí a participação de movimentos anti-sistêmicos e contra-hegemônicos tal como o movimento ecologista e ambientalista assim como outros movimentos de minorias sociais e sua ação direta na formulação das políticas públicas internas influenciando a discussão política mas também compartilhando informações para a transformação e cooperação em vários níveis. (COX, 1993; FURTADO, 1978; SLAUGHTER, 2004) O MOVIMENTO ECOLOGISTA E O PROBLEMA AMBIENTAL Diante do surgimento de uma nova estrutura ideológica e de um novo modelo de produção, surgiram novos movimentos sociais de contestação conhecidos como movimentos anti-sistêmicos. O movimento ecologista ou ambiental está inserido dentro grupo, como movimento social expressivo reivindicador de liberdades a partir de uma perspectiva universalista e cosmopolita. O ecologismo ou ambientalismo são formas de lutas sociais preocupados com problemas gerais de ordem global que surgiram a partir das ideologias surgidas na década de conjuntamente com o neoliberalismo. (HARVEY, 2005, p.185) A partir desse afloramento de novos movimentos sociais a partir da década de setenta, novos valores difundidos sob a perspectiva dos direitos fundamentais de terceira geração ganharam importância dentro da articulação política da sociedade civil, dentre eles, o direito ao desenvolvimento, das minorias e o direito ao meio-ambiente (OLIVEIRA, 2004) O movimento ecologista, portanto, faz parte de um conjunto de gretas de suma importância dentro da civilização industrial, e produz forças de encontro as correntes tradicionais da vida política que são difíceis de inserirem-se e que caracterizam uma contradição do próprio capitalismo neoliberal quando: (...) a lógica do sistema capitalista no qual a administração dos recursos não renováveis está subordinada a interesses privados leva a um implacável empobrecimento da vida em um de seus aspectos fundamentais, que é o das relações do homem com a natureza, ficará o maior paradoxo de uma civilização que pretendeu ter na Disponível em: 9

10 razão seu princípio unificador. (FURTADO, 1978, p.222) A tomada de consciência impulsionada por uma perspectiva crítica e pela própria produção acadêmica e científica associada com uma maior participação da sociedade civil alavanca as discussões sobre novos temas como o meio ambiente e trazem as discussões para um novo patamar de crescente relevo na vida política. Ainda destaca Castells que: um novo mundo está tomando forma, com origem no final dos anos sessenta a início dos anos setenta, através de três processos independentes: a revolução da tecnologia da informação; a crise econômica tanto do capital como do estatismo e suas subsequentes reestruturações; o florescimento de movimentos sociais e culturais, como o antiautoritarismo, a defesa dos direitos humanos, o feminismo e o ecologismo. (CASTELLS in OLIVEIRA, 2004, p. 477) Os ideais de liberdade e dignidade humana trazidos pela discussão neoliberal no cenário internacional, possibilitaram que atividades civis de cunho anti-sistêmicos se mobilizassem em torno de ideias tão comoventes e atrativas. No entanto, o autor David Harvey (2005) adverte que os movimentos políticos que considerem essenciais as liberdades dos indivíduos podem ser considerados prejudiciais e incorporados ao neoliberallismo. O ecologismo, no entanto, vai mais além, e tem uma percepção contrária que busca as liberdades gerais e os direitos consentidos para toda a população global sem discriminação geográfica ou de renda, pois a causa ecológica é mais abrangente por se tratar de uma luta por todas as classes e a sobrevivências das futuras gerações. Isso comprova a afirmação de David Harvey (2005, p. 51): Disponível em: 10

11 mas os valores liberdade individual e justiça social não são necessariamente compatíveis. A busca da justiça social pressupõe solidariedades sociais e a propensão a submeter vontades, necessidades e desejos á causa de alguma luta mais geral em favor de, por exemplo, igualdade social ou justiça ambiental. Adotar e implementar a disciplina necessária para a ação política alcançar a justiça social, e a expressão plena das identidades particulares vem se demonstrando uma atividade difícil. O neoliberalismo as vê apenas como fonte de exploração. (HARVEY, 2005, p. 51) Foi nesse sentido que durante a década de 70 a busca das liberdades individuais via como inimigo comum as atividades destrutivas das corporações e do Estado diante do meio ambiente, pois havia um amplo ressentimento com respeito a essas atividades. Nesse sentido David Harvey (2005, p. 78) elucida o fracasso de mercado na atividade neoliberal quando afirma que: (...) grande área de controvérsia tem a ver com o fracasso de mercado.(...) O caso clássico é o da poluição, no qual indivíduos e empresas evitam custos ao lançar resíduos tóxicos, sem pagar por isso, no meio ambiente. Ecossistemas produtivos podem sofrer degradação ou destruição por causa disso. A exposição a substancias perigosas ou a riscos físicos no local de trabalho pode afetar a saúde humana e mesmo esgotar o conjunto de trabalhadores saudáveis da força de trabalho. Isso é uma contradição do neoliberalismo em sua vertente econômica e política pela prática desmedida da exploração dos recursos ou da gestão incorreta dos resíduos tóxicos. Uma falta de preocupação que pode resultar em complicações da saúde interna dos trabalhadores ou até mesmo acarretar riscos de saúde pública quando resíduos são lançados ao meio ambiente podendo afetar toda uma população e até mesmo a força laboral local, Disponível em: 11

12 consequência do descuido das empresas em busca do lucro excessivo e do Estado que se afastou de suas atividades de provedor do bem-estar social. Impulsionado pelos movimentos sociais, o movimento ecologista surgiu contra a formação do consenso paralisante que é inerente às batalhas políticas travadas dentro do seio capitalista. A canalização das novas forças políticas atribui uma nova significação, mais que simbólica que supere a condição de reafirmação das estruturas capitalistas que impossibilitam a formação de uma consciência crítica. (FURTADO, 1978) Nesse sentido, reintroduzir as forças excluídas e com elas as formas de associação direta instituídas pela sociedade civil, canalizam o máximo de iniciativa dos indivíduos. A partir desse ponto a atividade política direta constitui um exercício de cidadania e democracia que pode produzir forças que neutralizem a burocratização da vida política nas sociedades industriais. (FURTADO, 1978) É preciso salientar o papel da tecnologia a partir da revolução das comunicações que proporcionaram uma aproximação dos indivíduos nos espaços globais e possibilitaram a conjugação de diversos cidadãos globais e entidades coletivas em tornos de causas de relevância para o bem-estar social como o meio-ambiente. (OLIVEIRA, 2004) Ao mesmo tempo encontramos outras contradições como a da utilização dos recursos tecnológicos e do próprio acesso as tecnologias de última geração. Com a virada neoliberal a tecnologia foi direcionada para a obtenção do lucro capitalista distanciando-as assim da utilização para fins sociais e de justiça social. Os estados desenvolvimentistas também compartilham dessa chaga neoliberal pró capitalista, a diferença é o papel interventor do Estado desenvolvimentista comprometido com a pesquisa e desenvolvimento. No entanto, tal tecnologia advinda dessa intervenção está voltada para a lógica da acumulação e as questões sócio-ambientais continuam sendo alvo de políticas paliativas. Wallerstein (2001, p. 81) nos alerta desse fato ao afirmar que Nas ciências sociais, o paradigma desenvolvimentista como um todo está sendo explícita e centralmente questionado. A empresa privada se tornou a chave da inovação e consequentemente da criação e riqueza. A proteção de direitos intelectuais estimulam as mudanças tecnológicas diante da lógica da concorrência e do mercado. (HARVEY, 2005, p. 75) Em alguns poucos casos, empresas privadas perceberam que as medidas sócioambientais e a eficiência da produção caminhavam de mãos dadas. No entanto, essa não é a Disponível em: 12

13 regra. Na maioria dos casos é possível perceber as perdas ambientais decorrentes da aplicação irrestrita dos princípios do neoliberalismo. (HARVEY, 2005, p. 1186) No entanto, a visão ecológica se apoia não só na consciência de classe e consiste em ponto nevrálgico em nosso sistema de civilização, envolvendo a relação do homem com a natureza e a reivindicação de liberdades. Podemos afirmar que a emergência de uma rede global de ONGs ambientalistas transformou o quadro ambiental, alertando e empurrando os governos para uma ação coordenada internacional. (VIEIRA, 2004) Além dessa influencia exercida sob os governos, o renascimento de paradigmas sociais proporcionou grandes poderes de orientação de comportamento e valores de milhões de indivíduos ao redor do mundo ultrapassando as fronteiras nacionais. CONCLUSÃO O debate sobre as estruturas do sistema internacional e da sociedade internacional se faz necessário quanto a sua reestruturação e a transformação da ordem e da agenda política. O sistema capitalista produziu tantas contradições ao longo da sua história que agora se torna impossível negligenciar os problemas e as contradições frutos da evolução do capitalismo. Os problemas ambientais estão inseridos no primeiro patamar, a partir do momento em que a preservação do meio ambiente e dos recursos naturais renováveis e não renováveis é condição essencial para a preservação do bem-estar social e para a própria manutenção da produção de bens e serviços. A preservação desses recursos está condicionada a uma atuação política mais efetiva no plano ambiental e a participação da sociedade civil organizada se faz essencial para a discussão dos interesses sociais. A transposição da temática da esfera interna para a política internacional é ainda mais importante para a formação do consenso e para a cooperação na solução dos problemas e prevenção dos mesmo. Os movimentos ecologistas que surgiram em contrapartida à ascensão da ordem neoliberal na década de tem importância fundamental e vem ganhando espaço dentro Disponível em: 13

14 do cenário da política internacional, e sua participação na formulação de políticas públicas vem crescendo tanto no plano doméstico como internacional. A participação desses movimentos tidos como anti-sistêmicos retomam as discussões hora esquecidas e articulam a transformação das estruturas através da ação direta dos indivíduos como atores políticos no cenário internacional e ressalta a importância da relação entre a sociedade e o Estado para a superação dos problemas ambientais entre outros. Uma perspectiva crítica das relações internacionais se torna uma alternativa viável para a comunhão desses processos em virtude da formação do consenso sobre a agenda ambiental e a participação dos diversos atores na formulação de um rede de cooperação e de informações que proporcione a discussão sobre o tema e a superação do problema. Os movimentos ecológicos tem crescido e adquirido espaço no cenário internacional e tem elevado o tema ambiental aos patamares mais altos da política internacional. REFERÊNCIAS COX, Robert. Gramsci, Hegemony and International Relations: an Essay in method, in: Gill, Stephen (ed.), Gramsci, Historical Materialism and International Relations. Cambridge: Cambridge University Press, 1993, pp FURTADO, Celso. Criatividade e dependência na civilização industrial. São Paulo. Ed. Paz e Terra, 1978 HARVEY, David. Condição pós-moderna: uma pesquisa sobre as origens da mudança cultural. São Paulo, Ed. Loyola, 2005, 12ª ed. OLIVEIRA, Odete Maria de. A era da globalização e a emergente cidadania mundial. In: DAL RI JUNIOR, Arno; OLIVEIRA, Odete Maria de. Cidadania e nacionalidade: efeitos e perspectivas nacionais-regionais-globais. 2.ed. Ijui: Ed. Unijui, 2004, p Disponível em: 14

15 ROSENAU, James N. e CZEMPIEL, Ernst-Otto. Governança sem governo: ordem e transformação na política mundial. Editora Universidade de Brasília. São Paulo SLAUGHTER, Anne-Marie. A new world order. Princeton University Press. Princeton, New Jersey VIEIRA, Liszt. Cidadania e globalização. Rio de Janeiro: Record, 1997., Liszt. Os argonautas da cidadania. A sociedade civil na globalização. Rio de Janeiro: Record, WALLERSTEIN, Immanuel. Capitalismo histórico e civilização capitalista. Rio de Janeiro, Contraponto, 2001 Disponível em: 15

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