4T08. Relatório Trimestral. Informações e Resultados Consolidados. Simples Assim. Relações com Investidores. (Não Auditados)

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1 Relações com Investidores 4T08 Simples Assim Relatório Trimestral Informações e Resultados Consolidados (Não Auditados) TELE NORTE LESTE PARTICIPAÇÕES S.A. e 26/7/2007 TELEMAR NORTE LESTE S.A

2 PRÓXIMOS EVENTOS: TELECONFERÊNCIAS PORTUGUÊS DATA: Sexta-feira, 06 de março de horas (Rio) - 09 horas (NY) INGLÊS DATA: Sexta-feira, 06 de março de horas (Rio) - 11 horas (NY) ACESSO: Fone: (55 11) Senha: Oi Replay: (55 11) (senha 445) Disponível até o dia 12/03/09 ACESSO: Fone: (EUA) (Brasil / outros países) Senha: Oi Replay: (EUA) (Brasil / outros) Disponível até o dia 12/03/09 (senha Oi) WEBCAST: A apresentação de suporte estará disponível antes do início da teleconferência no site da Oi: ÍNDICE 1 PRINCIPAIS DESTAQUES 2 2 PERFORMANCE OPERACIONAL 4 3 RESULTADOS FINANCEIROS CONSOLIDADOS 6 4 ENDIVIDAMENTO, INVESTIMENTOS E FLUXO DE CAIXA 17 5 CENÁRIOS PARA INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES 23 7 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 33 TNL Participações Total de ações (Mil): TNLP3: R$ 35,52 TNLP4: R$ 28,85 TNE: US$ 13,92 ADR Valor de Mercado (Milhões): R$ , US$ Telemar Norte Leste Total de ações (Mil): TMAR3 ON: R$ 58,00 TMAR5 PNA: R$ 55,50 TMAR6 PNB: R$ 38,02 Valor de Mercado (Milhões): R$ US$ Observações: (1) Cotações referentes ao final do 4 Trimestre de 2008; (2) Total de ações ex-tesouraria. 05/03/

3 Rio de Janeiro, 05 de março de 2009: Tele Norte Leste Participações S.A. (Bovespa: TNLP4 e TNLP3) e Telemar Norte Leste S.A. (Bovespa: TMAR3, TMAR5 e TMAR6) divulgam hoje os resultados do 4 trimestre de Este relatório contempla os números operacionais e financeiros das empresas Tele Norte Leste Participações e suas controladas diretas e indiretas em 31 de dezembro de A Brasil Telecom Participações, adquirida em 08 de janeiro de 2009, terá seus resultados consolidados, a partir do 1 Trimestre de ) PRINCIPAIS DESTAQUES DO 4T08 E ANO 2008: Unidades Geradoras de Receitas (UGRs) de 40,4 milhões em dezembro/08 representou cerca de 8,7 milhões de novos usuários (2,7 milhões no 4T08), o maior crescimento da história em clientes (27,4%): Na telefonia móvel, as adições líquidas do ano somaram 8,4 milhões, sendo 1,0 milhão com a aquisição da TNCP e 2,0 milhões face às operações de São Paulo. O crescimento orgânico na Região I somou 5,4 milhões (33,7%). No 4T08 as adições líquidas somaram 2,5 milhões; O serviço de banda larga manteve-se como importante alavanca de crescimento, adicionando 498 mil novos clientes no ano e 98 mil no trimestre, impulsionados pelo Oi Velox (ADSL). Receita Bruta consolidada totalizou R$7.064 milhões no trimestre, acumulando R$ milhões em 2008 (+8,1% vs. 2007), sendo a telefonia móvel o grande responsável por tal crescimento. ARPU do Oi Móvel cresceu 2,7% no trimestre, mantendo-se estável no comparativo anual (R$22,7). Na telefonia fixa (R$88,8) houve crescimento de 3,7% em relação ao 4T07. Em banda larga, a expansão acelerada no ano resultou em um ARPU de R$43,7. EBITDA consolidado do trimestre somou R$1.494 milhões, acumulando R$6.068 milhões em Este valor contempla despesas não recorrentes de R$383 milhões, além do impacto negativo líquido de R$153 milhões referente ao lançamento das operações em São Paulo. Em 2007, também houve efeitos não recorrentes, desta vez positivos, no valor de R$169 milhões. Desconsiderando estes efeitos não recorrentes, o EBITDA de 2008 teria aumentado em cerca de 1,6%. Dívida líquida consolidada de R$9.804 milhões em dezembro/08 é reflexo, principalmente, dos desembolsos de caixa realizados ao longo do ano relativos às aquisições de ações da BRTP, BRTO, TNCP e TMAC, além da distribuição de dividendos extraordinários (TNL e TMAR). Em dezembro/08 a dívida líquida representava 1,5 vez o EBITDA consolidado recorrente de Lucro líquido de R$77 milhões no 4T08, acumulando R$1.154 milhões em 2008 (R$3,02 por ação e US$1,62/ADR). Além da redução do EBITDA, o lucro líquido foi impactado pelos efeitos da desvalorização cambial sobre a parcela da dívida em moeda estrangeira não hedgeada e pelos maiores encargos financeiros da dívida. Investimentos consolidados de R$1.016 milhões no 4T08, somando R$4.643 milhões em 2008, 99,4% acima de /03/

4 Quadro 1 Principais Indicadores Financeiros Trimestral Anual R$ Milhões 4T07 3T08 4T08 Trim. Ano Ano TNL Consolidada Receita Líquida ,3% 7,4% ,6% EBITDA ,7% -3,8% ,9% Margem EBITDA (%) 34,6% 34,1% 31,0% -3,1 p.p. -3,6 p.p. 37,1% 32,4% -4,7 p.p. EBITDA recorrente ,0% -1,9% ,6% Margem EBITDA recorrente (%) 34,6% 34,5% 31,6% -2,9 p.p. -3,0 p.p. 36,1% 34,4% -1,7 p.p. Lucro Líquido ,6% -91,3% ,2% Dívida Líquida ,7% 258,7% ,7% Caixa Disponível ,2% 60,0% ,0% CAPEX ,9% -1,0% ,4% Fluxo de Caixa Livre ,1% -12,6% ,3% Dívida Líquida / EBITDA 0,4 1,5 1,6 6,7% 300,0% 0,4 1,6 300,0% TMAR Consolidada dez/07 set/08 dez/08 dez/08 Receita Líquida ,4% 7,4% ,2% EBITDA ,7% -4,3% ,6% Margem EBITDA (%) 35,0% 34,2% 31,2% -3,0 p.p. -3,8 p.p. 37,2% 32,7% -4,5 p.p. EBITDA recorrente ,0% -2,4% ,9% Margem EBITDA recorrente (%) 35,0% 34,6% 31,8% -2,8 p.p. -3,2 p.p. 36,3% 34,8% -1,5 p.p. Lucro Líquido ,4% -92,0% ,4% TMAR Controladora dez/07 set/08 dez/08 dez/07 dez/08 Receita Líquida ,7% -0,1% ,5% EBITDA ,0% -13,2% ,9% Margem EBITDA (%) 33,8% 32,8% 29,3% -3,5 p.p. -4,5 p.p. 37,8% 30,9% -6,9 p.p. EBITDA recorrente ,0% -10,8% ,9% Margem EBITDA recorrente (%) 33,8% 33,3% 30,2% -3,1 p.p. -3,6 p.p. 36,6% 33,6% -3,0 p.p. Lucro Líquido ,4% -92,0% ,4% Oi (TNL PCS) set/08 Receita Líquida ,9% 37,4% ,2% EBITDA ,7% 31,3% ,0% Margem EBITDA (%) 31,8% 33,0% 30,4% -2,6 p.p. -1,4 p.p. 27,5% 32,6% 5,1 p.p. Lucro Líquido ,9% -44,2% ,4% TNCP Consolidada Receita Líquida ,7% 22,4% ,4% EBITDA ,3% -45,3% ,0% Margem EBITDA (%) 42,6% 22,8% 19,2% -3,6 p.p. -23,4 p.p. 29,4% 25,5% -3,9 p.p. Lucro (Prejuízo) Líquido NA 112,5% ,7% Observação: Para o cálculo do EBITDA recorrente foram excluídas as despesas não-recorrentes referentes à operação de aquisição do controle da Brasil Telecom em 2008 e as as adequações positivas das provisões das contingências ocorridas em /03/

5 2) PERFORMANCE OPERACIONAL: Com recorde de adições líquidas no trimestre (+2,7 milhões), a companhia encerrou o ano com 40,4 milhões de Unidades Geradoras de Receitas (UGRs), crescimento de 7,0% em relação ao 3T08 e de 27,4% no ano. No trimestre, este desempenho foi influenciado pelo aumento de 2,5 milhões de usuários de telefonia móvel, principalmente em decorrência do inicio das operações da Oi móvel no estado de São Paulo, cujas adições totalizaram 2 milhões de usuários desde o final de outubro. Telefonia Fixa Oi Fixo A estratégia da companhia de comercialização de produtos convergentes contribuiu para a estabilização da base de linhas fixas em serviço (LES) pelo segundo trimestre consecutivo. O Oi Fixo encerrou o ano com mil linhas em serviço. Os planos alternativos atingiram mil clientes ao final do 4T08, crescimento de 23,7% em relação ao ano anterior e já representando 46,2% das linhas em serviço (59,9% das linhas residenciais). Banda Larga Oi Velox A base ADSL Oi Velox encerrou o 4T08 com mil usuários, aumento de 5,3% no trimestre e de 29,4% no ano. Considerando os 51 mil acessos via cabo da Oi TV, a base final de usuários de acesso à internet em banda larga atingiu mil. Vale ressaltar que este produto continua sendo considerado como estratégico pela companhia, contribuindo para defender a base de clientes da telefonia fixa. No fim do ano, o Oi Velox representava 14,1% do total de linhas fixas em serviço (10,7% em 2007). Telefonia Móvel Oi Móvel A telefonia móvel registrou mil adições líquidas no 4T08, resultado das adições brutas de mil e de desconexões (churn) de mil, encerrando 2008 com o maior crescimento de sua história em número de clientes, 11,5% no trimestre e 52,6% no ano. É importante destacar que dos mil clientes móveis adicionados em todo o exercício, cerca de 1,0 milhão vieram com a aquisição da Amazônia Celular e 2,0 milhões resultam do início de operações em São Paulo. Ainda assim, mil referem-se ao crescimento orgânico da Oi na Região I, refletindo expansão de 33,7%, superior à média do mercado brasileiro (24,5%). Os mil usuários da telefonia móvel já correspondem a 60,4% das UGRs do 4T08, comparados com 57,9% no 3T08 e 50,4% no 4T07. A base de clientes pré-pago foi responsável por 88,5% das adições líquidas do trimestre e registrou crescimento de, respectivamente, 12,2% e 53,6% frente ao 3T08 e 4T07 (2.234 mil e mil novos usuários), encerrando 2008 com mil clientes. Este segmento representa 84,4% do total de base de usuários da Oi. O sucesso da campanha Ligadores tem contribuído de forma relevante para tal performance. A base de clientes pós-pagos (3.815 mil) registrou crescimento de 289 mil usuários no trimestre (+8,2%) e acumulou adições líquidas de mil no ano (+47,4%). Neste segmento destaca-se o produto 05/03/

6 convergente Oi Conta Total que aumentou 15,7% no trimestre e 97,6% no ano, encerrando 2008 com mil clientes (27,8% da base de usuários pós-pago de dezembro). O serviço de 3G, lançado no 3T08 está presente 52 cidades e conta com clientes. Quadro 2 Indicadores Operacionais 4T07 1T08 2T08 3T08 4T08 Trim. Ano Telefonia Fixa - Oi Fixo (a) Linhas em Serviço (Mil) ,2% -2,0% Residencial (%) 77,7% 77,4% 77,1% 76,9% 77,0% 0,1 p.p. -0,7 p.p. Comercial (%) 18,2% 18,4% 18,7% 18,9% 18,9% 0,0 p.p. 0,7 p.p. TUP (%) 4,1% 4,2% 4,2% 4,2% 4,1% -0,1 p.p. 0,0 p.p. Base Média (Mil) ,3% -2,4% Planos Alternativos (Mil)* ,5% 23,7% % das Linhas em Serviço 36,6% 37,3% 38,3% 43,0% 46,2% 3,2 p.p. 9,6 p.p. ARPU Oi Fixo (R$) 85,6 86,5 88,1 89,8 88,8-1,1% 3,7% Cidades Cobertas ,0% 0,2% Banda Larga - Oi Velox (b) Usuários Banda Larga (Mil) ,1% 32,8% ADSL ,3% 29,4% Cabo NA ,9% NA % das Linhas em Serviço 10,7% 11,7% 12,6% 13,4% 14,1% 0,7 p.p. 3,4 p.p. Residencial (%) 85,7% 83,5% 84,1% 86,8% 84,9% -1,9 p.p. -0,8 p.p. Base Média (Mil) ,9% 31,4% ARPU Oi Velox (R$) 46,4 46,5 45,1 45,4 43,7-3,7% -5,8% Cidades Cobertas ,8% 57,7% Telefonia Móvel - Oi Móvel 4T07 1T08 2T08 3T08 4T08 D Trim. D Ano (c) Usuários Móveis (Mil) ,5% 52,6% % Pré - Pago 84% 84% 84% 84% 84% 0,0 p.p. 0,0 p.p. Base Média (Mil) ,0% 53,2% Oi Conta Total (Mil) ,7% 97,6% Clientes 3G (Mil) ,0% NA Market Share Oi - Região I 26,9% 27,9% 30,7% 31,1% 30,3% -0,8 p.p. 3,4 p.p. % das Adições Líquidas da Região I 25,4% 48,5% 39,8% 37,5% 15,1% -22,4 p.p. -10,3 p.p. Penetração Região I 57,5% 60,0% 63,6% 67,4% 70,5% 3,1 p.p. 13,0 p.p. Churn Trimestral 9,1% 6,6% 6,8% 7,4% 10,4% 3,0 p.p. 1,3 p.p. ARPU Oi Móvel (R$) 22,7 21,3 22,0 22,1 22,7 2,7% 0,0% Cidades Cobertas ,1% 34,9% Vídeo - Oi TV (d) Usuários TV por Assinatura (Mil) NA ,7% NA Cidades Cobertas NA ,0% NA UGR - Unidades Geradoras de Receita (a+b+c+d) (Mil) ,0% 27,4% *Planos Alternativos incluem Planos de Minutos, Plano Economia, Digitronco, PABX Virtual e outros. 05/03/

7 3) RESULTADOS FINANCEIROS CONSOLIDADOS: 3.1) Receita: A receita bruta consolidada somou R$7.064 milhões no 4T08, superando em 1,9% à registrada no 3T08 (+R$135 milhões), em decorrência, principalmente, da expansão da receita de telefonia móvel (+8,0%), enquanto as receitas dos serviços de telefonia fixa permaneceram estáveis. No ano, a receita bruta consolidada acumulou R$ milhões, expansão de 8,1% (+R$2.044 milhões) em relação a Também nesse período, enquanto as receitas de telefonia fixa mantiveram-se estáveis, o destaque foi a performance da telefonia móvel, com crescimento de 44,3% (+R$1.965 milhões), passando a representar 24% da receita bruta consolidada total. Quadro 3 Composição da Receita Bruta Consolidada R$ Milhões 4T07 3T08 4T08 Trimestral Anual Composição % Trim. (%) Ano (%) Ano (%) Telefonia Fixa ,0 1, ,4 82% 76% Local (ex - VC1) ,9-3, ,5 35% 31% Assinatura ,8-1, ,0 28% 25% Tráfego Local ,3-11, ,4 7% 5% Outros ,8-17, ,0 0% 0% Fixo Móvel Local (VC1) ,6-0, ,0 11% 10% Longa Distância FF + SMP** ,0 4, ,7 11% 11% Fixo Móvel (VC2/3)** ,3 12, ,0 3% 3% Uso da Rede ,0 9, ,9 2% 3% Dados ,8 17, ,0 11% 12% Velox ,9 25, ,1 4% 5% Outros ,9 12, ,0 7% 7% Telefones Públicos ,7-34, ,7 4% 2% Serviços Adicionais ,0-2, ,6 3% 2% Voz Avançada / Outros ,0 12, ,1 1% 1% Telefonia Móvel ,0 44, ,3 18% 24% Serviços ,6 46, ,4 17% 23% Assinatura ,5 50, ,3 4% 5% Chamadas Originadas ,5 60, ,4 7% 10% Roaming ,4-3, ,0 0% 0% Uso de Rede ,2 24, ,3 5% 5% Dados / Valor Adicionado ,9 55, ,7 1% 2% Revenda de Aparelhos ,5 8, ,0 1% 1% Telefonia Fixa ,0 1, ,4 82% 76% Telefonia Móvel* ,0 44, ,3 18% 24% Receita Bruta Total ,9 9, ,1 100% 100% Receita Líquida Consolidada ,3 7, ,6 70% 69% *Inclui os valores referentes à Tele Norte Celular Participações (TNCP) a partir do 2T08. **Ajustado para refletir adequadamente a receita com tráfego fixo-móvel (VC2/3). 05/03/

8 Telefonia Fixa: A receita bruta da telefonia fixa permaneceu estável em relação ao trimestre anterior e cresceu 0,4% em todo o ano. No trimestre, o aumento das receitas de dados, de telefones públicos, voz avançada e serviços adicionais compensaram a queda provocada pelas receitas de serviços locais (assinatura e tráfego), bem como as receitas de uso de rede. No ano, as receitas fixo-móveis (VC2/3), uso de rede, dados e voz avançada/outros foram os destaques positivos, superando a queda das receitas de serviço local (ex-vc1) e telefones públicos. Serviço Local: Fixo-Fixo: (assinatura, tráfego, habilitação) A receita de serviço local (ex-vc1) somou R$2.106 milhões no 4T08 (-0,9% vs. 3T08) encerrando o ano com R$8.394 milhões (-5,5% vs. 2007), devido à redução do tráfego local, a despeito da influência positiva do reajuste de tarifas em julho/08 (2,76%). Fixo-Móvel: (VC1) A receita local de ligações fixo-móveis do 4T08 somou R$728 milhões, crescendo no trimestre (+0,6%) e no acumulado do ano (+1,0%). A comparação anual foi também impactada positivamente pelo reajuste de tarifas ocorrido em julho/08 (2,76%). Serviços de Longa Distância (LD): Longa distância Fixo-fixo + Originadas móveis (LDN e LDI) Enquanto as receitas do 4T08 foram 2,0% inferiores à do trimestre anterior devido ao menor tráfego, o saldo acumulado do ano apresentou crescimento de 5,7%, somando R$3.001 milhões. Também neste item, o aumento anual decorre do reajuste da tarifa de julho/08 (2,76%), bem como de maior tráfego. LD Fixo-Móvel (VC2/VC3) A receita de longa distância fixo-móvel ficou praticamente estável no trimestre. Na comparação anual, a combinação de maior tráfego associado ao reajuste da tarifa (+2,76%) foi responsável pelo crescimento apresentado (+14,0%). Remuneração pelo Uso da Rede Fixa: Devido à queda no tráfego entrante, a receita de uso da rede fixa registrou redução de 19,0% no trimestre. Vale ressaltar que o fim das promoções das operadoras móveis incluindo a terminação na rede fixa com tarifas reduzidas explica, em grande parte, este resultado. No acumulado do ano, no entanto, registrou elevação de 15,9%, positivamente impactadas pelas promoções praticadas pelas operadoras móveis terminando também na rede fixa durante grande parte do 05/03/

9 ano. Ressalta-se que a comparação anual contempla, ainda, o efeito do reajuste da tarifa de interconexão da rede fixa (TU-RL) em julho/08 (+2,76%). Serviços de Comunicação de Dados: A receita de serviços de comunicação de dados alcançou R$893 milhões no 4T08, representando um crescimento de 5,8% sobre o trimestre anterior. Esta expansão resulta de maiores receitas Oi Velox e serviços não recorrentes prestados ao setor público na área de educação (R$27 milhões). No acumulado do ano, a receita de dados apresentou expansão de R$518 milhões (+18,0% vs. 2007) e encerrou o ano somando R$3.397 milhões. Destaca-se a expansão das receitas Oi Velox (+R$270 milhões) devido ao aumento da base média de usuários deste serviço. As receitas de Outros (+R$247 milhões) foi beneficiada, principalmente, pelo aumento de receitas de EILD - Linhas Dedicadas (+R$104 milhões), da rede IP (+R$29 milhões), do provedor Oi Internet (+R$35 milhões) com aluguel de equipamentos e infra-estrutura (R$39 milhões) e, com serviços não recorrentes prestados ao setor público na área de educação (+R$27 milhões). Telefones Públicos: A receita de telefones públicos (TUP) demonstrou melhora no trimestre (+7,7%) em razão do maior volume de créditos vendidos. No entanto, no acumulado do ano o comportamento foi de forte queda (-40,7%), indiretamente influenciado pelas campanhas promocionais das operadoras móveis, oferecendo tarifas reduzidas em ligações dentro de suas redes e, inicialmente, também para a rede fixa. Telefonia Móvel: A receita bruta de telefonia móvel totalizou R$1.827 milhões no trimestre e R$6.401 milhões no ano, representando crescimentos de 8,0% e 44,3%, respectivamente. Cabe mencionar que o saldo acumulado de 2008 contempla R$371 milhões de receitas provenientes da consolidação da TNCP. Destaque para o crescimento das receitas de assinaturas, chamadas originadas e uso de rede tanto na comparação trimestral quanto anual. Ressalte-se, ainda, que em todo o exercício de 2008, os serviços de dados e valor adicionado registraram crescimento de 65,7%. No ano, a receita de telefonia móvel representou 23,5% da receita bruta consolidada total (17,6% em 2007) e foi responsável por 96,1% do crescimento anual da receita total. Os principais fatores que influenciaram o desempenho da receita de telefonia móvel estão ressaltados a seguir: As receitas de assinaturas foram 11,5% e 49,3% superiores às registradas no 3T08 e em 2007, respectivamente, em decorrência do crescimento da base média de usuários do segmento pós-pago, especialmente clientes dos planos Oi Conta Total ; Maiores receitas de chamadas originadas, tanto na comparação trimestral (+4,5%) quanto na anual (+62,4%), também devido à expansão da base média, embora neste caso, o maior impacto originou-se de clientes pré-pagos, impulsionados pela campanha Oi Ligadores ; 05/03/

10 A receita consolidada de uso de rede, após eliminações no trimestre (R$412 milhões) em transações entre empresas do grupo Oi, aumentou 11,2% em relação ao trimestre anterior (22,3% em relação a 2007), em função de maior volume de tráfego. A comparação anual contempla, ainda, a elevação da tarifa de interconexão fixo-móvel ocorrida em julho (+1,89%); A receita dos serviços de dados e valor adicionado cresceu 7,9% no trimestre devido, principalmente, ao aumento no volume de SMS e assinatura de dados dos clientes 3G. A variação anual de 65,7% decorre, ainda, do acréscimo nas receitas de taxas da campanha Oi Ligadores, além dos itens já mencionados. As receitas de revenda de aparelhos foram 23,5% superiores à do 3T08, devido ao aumento no volume de vendas de chips e de mini modens para o acesso móvel à internet através da tecnologia 3G. No ano, no entanto, essas receitas registraram redução de 10,0% devido à estratégia continuada da venda do chip avulso (sim card alone), visando menor custo de aquisição de clientes. 3.2) CUSTOS e Despesas Operacionais: Os custos e despesas operacionais (excluindo depreciações/amortizações) totalizaram R$3.323 milhões no trimestre, sendo R$30 milhões considerados não recorrentes em função de despesas com consultorias e assessorias referentes à operação de aquisição da BrT. O aumento de R$189 milhões deveu-se, basicamente, aos maiores gastos com pessoal (+R$30 milhões), serviços de terceiros (+R$234 milhões) e publicidade e propaganda (+R$47 milhões), parcialmente compensados pela redução na PDD-Provisão para Devedores Duvidosos (-R$43 milhões) e outras despesas operacionais (-R$96 milhões). Na comparação anual, o acréscimo de R$1.601 milhões (+14,5%) é resultado de maiores despesas de pessoal (+R$149 milhões), serviços de terceiros (+R$743 milhões), publicidade e propaganda (+R$191 milhões), PDD (+R$150 milhões) e outras despesas operacionais (+R$311 milhões). Este valor contempla R$383 milhões de despesas não recorrentes ocorridas ao longo de 2008, relacionados à aquisição da Brasil Telecom, enquanto no ano de 2007 foram registrados efeitos positivos não recorrentes no montante de R$169 milhões, prejudicando a comparação entre os dois períodos. Desconsiderando ambos efeitos não recorrentes, custos e despesas operacionais teriam apresentado elevação de R$1.049 milhões, sendo R$201 milhões pela consolidação da TNCP, R$217 milhões pelo início das operações móveis em São Paulo (R$175 milhões no 4T08) e R$631 milhões referentes às operações originais da companhia na Região I. O acréscimo nos custos e despesas relativas às operações originais da companhia ocorreu, principalmente, em razão das maiores despesas de pessoal (+R$134 milhões) e serviços de terceiros (+R$550 milhões). 05/03/

11 Quadro 4 Composição dos Custos e Despesas Operacionais DEMONSTRATIVO DE CUSTOS SINTÉTICO Trimestral Anual Item - R$ Milhões 4T07 3T08 4T08 Trim. (%) Ano (%) Ano (%) Interconexão ,3 1, ,2 Pessoal ,0 23, ,5 Materiais ,9-2, ,7 Custo de Aparelhos SMP e outros (CMV) ,0-32, ,6 Serviços de Terceiros ,9 34, ,7 Publicidade e Propaganda ,6 146, ,7 Aluguéis e Seguros ,4 9, ,9 PDD - Provisão para Devedores Duvidosos ,7-4, ,1 Outras Desp. (Rec.) Operac ,4-48, ,5 TOTAL ,0 13, ,5 DEMONSTRATIVO DE CUSTOS ANALÍTICO Interconexão ,3 1, ,2 Aparelhos SMP e Acessórios ,0-32, ,6 Custos de Serviços Prestados ,8 11, ,5 Pessoal ,1 5, ,0 Serviços de Terceiros ,0 20, ,1 Materiais ,5-7, ,2 Aluguel/Arrendamento Mercantil/Seguros ,8-5, ,5 Contrato Concessão Anatel ,0 45, ,9 Outros ,4 9, ,8 Despesas de Comercialização ,3 45, ,4 Pessoal ,0 45, ,8 Serviços de Terceiros ,4 43, ,3 Publicidade e Propaganda ,6 146, ,7 Materiais ,0 500, ,7 Aluguel/Arrendamento Mercantil/Seguros (0) ,0 Outros ,0 100, ,8 PDD e Baixa de Contas a Receber ,7-4, ,1 Despesas Gerais e Administrativas ,7 45, ,7 Pessoal ,3 29, ,3 Serviços de Terceiros ,0 44, ,8 Materiais ,3-20, ,3 Aluguel/Arrendamento Mercantil/Seguros ,2 112, ,3 Outros ,0 28, ,5 Outras Despesas (Receitas), líquidas (8) -109,9-105, ,1 Interconexão: Os custos de interconexão do trimestre atingiram R$859 milhões, refletindo crescimento semelhante tanto na comparação com o 3T08 (+1,3%) quanto em relação aos saldos acumulados do ano (+1,2%). Pessoal: Os maiores custos e despesas de pessoal no trimestre (+14,0%) foram ocasionados pelo aumento no quadro de colaboradores, combinado com o reajuste salarial, em decorrência do dissídio da categoria ocorrido em dezembro/08. Na comparação anual (+21,5% vs. 2007), a variação é devido ao aumento do quadro de colaboradores. No final de 2008, a Oi possuía colaboradores, um aumento de 3,7% no trimestre e de 10,5% no ano. Ressalta-se que a evolução anual contempla a inclusão de 317 colaboradores provenientes da 05/03/

12 consolidação da TNCP, além das contratações realizadas para o lançamento da operação móvel em São Paulo. Custo de Aparelhos SMP e outros (CMV): No trimestre houve uma diminuição de R$8 milhões frente ao 3T08, mais uma vez devido à redução no volume de vendas de handset (os custos de mini modem estão registrados em custos de materiais). Os custos acumulados em 2008 apresentaram redução de R$67 milhões em relação ao ano anterior, face à estratégia da companhia de vender somente chips avulsos no segmento pré-pago visando menor custo de aquisição de clientes. Serviços de Terceiros: Os custos e despesas com serviços de terceiros cresceram R$234 milhões no trimestre (+19,9%) e R$743 milhões relativamente ao ano anterior (+18,7%). As principais variações são ressaltadas a seguir: Os maiores custos com a manutenção de plantas no trimestre (+R$32 milhões) e no ano (+R$104 milhões) referem-se, basicamente, à expansão da rede Oi Velox e gastos provenientes da entrada da Oi móvel em São Paulo; As despesas de comissões e vendas cresceram R$40 milhões em relação ao 3T08 e R$248 milhões em relação ao ano anterior, devido, principalmente, ao aumento das vendas do Oi Velox, do Oi Móvel e especialmente do Oi Conta Total, que evoluiu 97,6% em 2008; Maiores gastos com processamento de dados relacionados, principalmente, pelo Projeto com a Secretaria de Segurança do RJ, pela portabilidade numérica e pelo Projeto Secretaria da Educação, tanto na comparação trimestral (+R$16 milhões) quanto na anual (+R$48 milhões); Crescimento das despesas de call center no trimestre (+R$29 milhões) e no ano (+R$137 milhões) face, principalmente, à expansão da base de usuários do Oi Móvel e do Oi Velox ; Maiores despesas com consultorias e assessorias jurídicas, no trimestre (+R$72 milhões) e no ano (+R$136 milhões), que incluem R$68 milhões em 2008 com a operação de aquisição do controle acionário da Brasil Telecom. Quadro 5 Composição de Serviços de Terceiros Trimestral Anual Item - R$ Milhões 4T07 3T08 4T08 Trim. Ano Ano (%) (%) (%) Manutenção da Planta (CSP) ,5 21, ,6 Comissões e Vendas (DCOM) ,1 63, ,2 Postagem e Cobrança (DCOM) ,0 11, ,6 Energia Elétrica (CSP/DGA) ,0 7, ,1 Processamento de Dados (CSP/DGA) ,1 37, ,7 Operação de Call Center (DCOM) ,0 38, ,3 Consultorias e Assessorias Jurídicas (CSP/DGA) ,8 78, ,1 Serviços de Impressão e Clearing (DCOM) ,5 35, ,8 Outros ,4 32, ,5 Total ,9 34, ,7 05/03/

13 Publicidade e Propaganda: As despesas de publicidade e propaganda aumentaram R$47 milhões em relação ao trimestre anterior e R$191 milhões no acumulado do ano. Estes acréscimos decorreram dos maiores gastos com veiculação em geral (TV, rádio, jornal e web), produção/criação, patrocínios, promoções/eventos, relacionados em grande parte ao início das operações da Oi móvel em São Paulo. Provisões para Devedores Duvidosos PDD: A provisão para devedores duvidosos (PDD) apresentou redução de R$43 milhões em relação ao 3T08. No acumulado do ano, ainda demonstra um crescimento de R$150 milhões (23,1%) devido à política de crédito mais flexível para os usuários de telefonia fixa adotada a partir de Outras Receitas (Despesas) Operacionais: A diminuição de R$96 milhões nas outras despesas operacionais do trimestre decorre da menor provisão de contingências judiciais, especialmente litígios de natureza tributária. No acumulado de 2008, o aumento de R$311 milhões deveu-se, principalmente, a: (a) efeitos negativos não recorrentes registrados no 2T08 para extinção de litígios envolvendo a operação de compra da Brasil Telecom (+R$315 milhões); (b) aumento das despesas relacionadas ao contrato de concessão da Anatel (+R$21 milhões); (c) redução nas provisões de contingências judiciais (-R$44 milhões); 3.3) Demais Itens do Resultado Consolidado: EBITDA (LAJIDA): Quadro 6 EBITDA, EBITDA Recorrente, Margem EBITDA e Margem EBITDA Recorrente Trimestral Anual 4T07 3T08 4T08 Trim. Ano Ano 2008 Ano Recorrente Recorrente Recorrente TNL Consolidado EBITDA (R$ MM) ,7% -3,8% ,9% 1,6% Margem % 34,6% 34,1% 31,0% -3,1 p.p. -3,6 p.p. 37,1% 36,1% 32,4% 34,4% -4,7 p.p. -1,7 p.p. TMAR Consolidada EBITDA (R$ MM) ,7% -4,3% ,6% 1,9% Margem % 35,0% 34,2% 31,2% -3,0 p.p. -3,8 p.p. 37,2% 36,3% 32,7% 34,8% -4,5 p.p. -1,5 p.p. Oi (TNL-PCS) EBITDA (R$ MM) ,7% 31,3% ,0% 46,9% Margem % 31,8% 33,0% 30,4% -2,6 p.p. -1,4 p.p. 27,5% 27,6% 32,6% 32,6% 5,1 p.p. 5,0 p.p. TNCP EBITDA (R$ MM) ,3% -45,3% ,0% -7,0% Margem % 42,6% 22,8% 19,2% -3,6 p.p. -23,4 p.p. 29,4% 29,4% 25,5% 25,5% -3,9 p.p. -3,9 p.p. O EBITDA consolidado do trimestre somou R$1.494 milhões, inferior em 7,7% que o do 3T08 (-R$124 milhões), representando 31,0% da receita operacional líquida. Tal desempenho foi influenciado por despesas 05/03/

14 não recorrentes com a aquisição da BrT de R$30 milhões e resultado líquido negativo de R$111 milhões referentes à entrada em São Paulo (receitas de R$64 milhões e despesas de R$175 milhões). Cabe destacar que o EBITDA anual apresentou redução de 6,9% em relação a 2007 devido aos eventos não recorrentes negativos registrados no ano de 2008 (R$383 milhões), enquanto que no ano anterior houve um impacto positivo de R$169 milhões. Desconsiderando estes efeitos não recorrentes, o EBITDA recorrente de 2008 teria apresentado crescimento de R$103 milhões, ou 1,6% em relação ao registrado em 2007, com margem de 34,4% (36,1% em 2007). Com crescimento de 47,0% no ano, a TNL PCS (Oi Móvel) obteve o maior EBITDA anual de sua história (R$1.698 milhões) devido, principalmente, ao aumento de 24,2% da receita operacional líquida, em função da expansão da base média de usuários, aliado à estratégia de redução dos custos operacionais ligados à aquisição de novos clientes. É importante ressaltar que este número já contempla os R$153 milhões de impacto negativo referente à entrada em São Paulo (receitas de R$64 milhões e despesas de R$217 milhões). O EBIT consolidado registrou R$752 milhões no 4T08 e encerrou o ano somando R$3.249 milhões. Desconsiderando os efeitos não recorrentes mencionados acima, o EBIT anual teria sido de R$3.632 milhões, uma diminuição de 2,6% em relação ao recorrente do ano anterior. Quadro 7 EBITDA x EBIT x Lucro Líquido Trimestre Anual R$ Milhões 4T07 3T08 4T EBITDA Depreciações e Amortizações (653) (717) (742) (2.618) (2.819) EBIT Equivalência Patrimonial 7 (15) (6) Receitas (Despesas) Financeiras Líquidas (82) (557) (673) (478) (1.384) Participações Minoritárias (209) (70) (24) (524) (278) Imposto de Renda e Contribuição Social 266 (36) 29 (615) (475) Lucro líquido Resultado Financeiro: As despesas financeiras líquidas consolidadas somaram R$673 milhões no 4T08, com aumento de R$116 milhões sobre o 3T08. No ano, o acréscimo foi de R$906 milhões, totalizando R$1.384 milhões em decorrência do: (a) maior volume da dívida, da (b) forte desvalorização sofrida pelo Real no segundo semestre de 2008, além do (c) acréscimo do custo de captação no mercado brasileiro, como detalhado a seguir: 05/03/

15 Quadro 8 Resultado Financeiro Trimestral Anual R$ Milhões 4T07 3T08 4T Receitas Financeiras Consolidadas Juros s/ Aplicações financeiras Outras Receitas financeiras Despesas Financeiras Consolidadas (403) (900) (1.149) (1.439) (2.710) Juros s/ empréstimos e financiamentos (166) (398) (511) (653) (1.268) Resultado Cambial s/ Emprest. e Financ. (46) (315) (487) (209) (821) Variação monetária e cambial 72 (566) (1.018) 440 (1.375) Resultado de hedge cambial (118) (649) 554 Outras Despesas Financeiras (192) (187) (151) (577) (621) Encargos bancários (incluindo CPMF) (40) (30) (53) (217) (145) Juros s/ impostos parcelados (Refis) (13) (12) (12) (55) (49) Atualização monetária de prov.contingências (40) (65) 35 (81) (161) IOF, PIS, COFINS sobre receitas financeiras (59) (47) (24) (63) (84) Outras (40) (33) (98) (161) (183) Resultado Financeiro Líquido Consolidado (82) (557) (673) (478) (1.384) As receitas financeiras consolidadas foram superiores às registradas no 3T08 em R$133 milhões devido ao maior volume médio de caixa aplicado no mercado financeiro no período. No ano, o aumento de 38,1% ocorreu também devido ao maior volume médio das disponibilidades aplicadas no mercado financeiro. As despesas financeiras consolidadas somaram R$1.149 milhões no 4T08 e R$2.710 milhões em 2008, um aumento de R$249 milhões no trimestre e de R$1.271 milhões no ano, em função de: - Juros sobre empréstimos e financiamentos totalizaram R$511 milhões, ou R$113 milhões superiores na comparação com 3T08, devido ao aumento do volume médio de dívida em conseqüência das novas captações realizadas durante o período. No ano, as despesas somaram R$1.268 milhões, uma evolução de R$615 milhões frente a 2007, refletindo, além das nova dívida, o maior custo de captação no período. - Resultado cambial sobre empréstimos e financiamentos registrou crescimento de despesas em R$172 milhões no trimestre, totalizando R$487 milhões no trimestre, decorrentes da diferença entre: (a) Perda líquida de R$1.018 milhões face às despesas cambiais sobre a dívida em moeda estrangeira, resultado da desvalorização do Real frente ao Dólar americano (-22,1%) e ao Iene japonês (-43,5%); (b) Receita de R$531 milhões com hedge cambial mensurado a valor justo; No ano, o resultado cambial (despesas) sobre empréstimos e financiamentos foi de R$821 milhões, R$612 milhões superior ao de 2007, em decorrência do maior volume de dívida em moeda estrangeira e do impacto da desvalorização cambial sobre a parcela de dívida não hedgeada. 05/03/

16 - Outras despesas financeiras somaram R$151 milhões, redução de R$36 milhões no trimestre, devido, em grande parte, ao registro da reversão da atualização monetária de provisões para contingências, principalmente litígios tributários, compensados em parte pelo aumento das despesas de outros (R$65 milhões) em função do reconhecimento dos encargos do financiamento das licenças de 3G (R$63 milhões). O aumento de R$44 milhões no ano deveu-se aos seguintes motivos: (a) elevação das despesas de atualização monetária de contingências (-R$80 milhões), impactada negativamente pelo registro da reversão da atualização monetária da provisão de contingências trabalhistas no 3T07 de R$143 milhões e pelo maior registro de atualizações monetárias de contingências no período; (b) maiores impostos sobre receitas financeiras, basicamente, PIS e COFINS (-R$21 milhões); (c) menores despesas com encargos bancários devido à extinção da CPMF (+R$72 milhões); (d) outras despesas financeiras, superiores em R$22 milhões. Depreciação/Amortização: As depreciações e amortizações da telefonia fixa totalizaram R$500 milhões no 4T08 (+0,8% sobre o 3T08) e R$1.960 milhões em todo o ano (+3,7% sobre 2007). O crescimento das despesas de depreciação foi ocasionado pelos maiores investimentos realizados para a ampliação da rede e infra-estrutura da planta de dados no final de Ressalta-se o acréscimo de R$11 milhões no 4T08 relativo à ativação de bens provenientes de contratos de arrendamento mercantil financeiro de acordo com a regulamentação contábil vigente. A telefonia móvel apresentou crescimento de R$20 milhões no trimestre (+9,0%) e R$131 milhões em relação ao ano anterior (+18,0%), basicamente, em função de: Acréscimo de depreciações gerado pelo início das operações em São Paulo e por maiores investimentos realizados em voz e dados na região I; Maior amortização, devido às aquisições de licenças 2G (final de 2007 e setembro/08) e 3G (2008); Consolidação da TNCP em abril/08 (influenciando somente a variação anual). 05/03/

17 Quadro 9 Depreciações e Amortizações Trimestral R$ Milhões 4T07 3T08 4T08 Trim. (%) Ano (%) Telefonia Fixa / Holding ,8 4, ,7 Depreciações ,0 8, ,7 Amortização do Ágio/Diferido (Líq.) ,3-68, ,6 Telefonia Móvel ,0 36, ,0 Depreciações ,9 29, ,9 Amortização da Licença/Diferido ,3 64, ,1 Total ,5 13, ,7 Anual Ano (%) Resultado Líquido: O lucro líquido do trimestre totalizou R$77 milhões, redução de 65,6% em relação ao trimestre anterior, encerrando o ano em R$1.154 milhões (R$3,02 por ação e US$1,62/ADR), 50,2% inferior ao de A redução do lucro no trimestre foi influenciada pelo aumento das despesas financeiras líquidas (+R$116 milhões), já considerados os efeitos tributários positivos (registro do lucro da exploração de R$88 milhões no resultado do ano), em adequação a legislação vigente (Deliberação CVM nº. 555/08). O lucro de 2008 foi R$1.164 milhões menor que o apresentado em 2007 em função dos seguintes motivos: Variação negativa no EBITDA (R$449 milhões), que inclui efeitos não recorrentes negativos de R$383 milhões em 2008 e positivos em R$169 milhões em 2007, já detalhados anteriormente; Maiores despesas financeiras líquidas (R$906 milhões), principalmente em razão do aumento do volume de dívida contratada, conjugada com o impacto da desvalorização do real sobre a parcela da dívida não hedgeada e pelo aumento da taxa de juros no mercado brasileiro; Redução da provisão para imposto de renda e contribuição social (efeito positivo de R$140 milhões) devido aos efeitos descritos anteriormente e ao reconhecimento do lucro da exploração do ano; e Redução na participação de minoritários (+R$246 milhões). A TNL PCS (Oi Móvel) apresentou lucro líquido de R$129 milhões no 4T08 e encerrou o ano com resultado positivo de R$611 milhões, refletindo crescimento de 31,4% em relação a /03/

18 Quadro 10 Lucro Líquido Trimestral Anual 4T07 3T08 4T08 Trim. Ano Ano TNL Consolidado Lucro Líquido (R$ MM) ,6% -91,3% ,2% Margem Líquida 19,7% 4,7% 1,6% -3,1 p.p. -18,1 p.p. 13,2% 6,2% -7,0 p.p. Lucro por ação (R$) 2,307 0,585 0,203-65,3% -91,2% 6,066 3,019-50,2% Lucro por ADR (US$) 1,293 0,351 0,089-74,6% -93,1% 3,115 1,618-48,1% TMAR Consolidado Lucro Líquido (R$ MM) ,4% -92,0% ,4% Margem Líquida 25,5% 8,2% 1,9% -6,3 p.p. -23,6 p.p. 16,4% 8,1% -8,3 p.p. Lucro por ação (R$) 4,775 1,619 0,380-76,5% -92,0% 12,108 6,378-47,3% Oi (TNL-PCS) Lucro Líquido (R$ MM) ,9% -44,2% ,4% Margem Líquida 20,9% 12,2% 8,5% -3,7 p.p. -12,4 p.p. 11,1% 11,7% 0,6 p.p. TNCP Lucro Líquido (R$ MM) NA 112,5% ,7% Margem Líquida 12,4% -0,2% 22,4% 22,6 p.p. 10,0 p.p. 0,7% 7,2% 6,5 p.p. 4) ENDIVIDAMENTO, INVESTIMENTOS E FLUXO DE CAIXA: 4.1) Endividamento: A dívida líquida consolidada registrou aumento de R$615 milhões no trimestre e de R$7.071 milhões no exercício, encerrando o ano em R$9.804 milhões (1,5 vezes o EBITDA recorrente de 2008). Do total de dívida bruta da companhia, cerca de 6,6% (US$580 milhões, equivalentes a R$1.356 milhões em dezembro/08) encontra-se exposto à variação cambial do Dólar/Real e do Yen/Real. Durante 2008 o custo médio contratado das dívidas em moeda nacional foi de 101% do CDI e o custo médio contratado das dívidas em moeda estrangeira foi de libor + 2% ao ano o que, após operações de hedge, representou um custo de 96% do CDI. No entanto, em função do impacto da desvalorização cambial sobre a parcela de dívida em moeda estrangeira não hedgeada, o custo médio acumulado no ano da dívida total ficou em aproximadamente 123% do CDI (o impacto da desvalorização do Real no ano foi de 32%). Após os efeitos do hedge, cerca de 95% do total da dívida está vinculada a taxas flutuantes - 99% da dívida em moeda nacional. Durante o 4T08, a dívida bruta consolidada da companhia após as amortizações do período aumentou em R$2.779 milhões, basicamente, em função da emissão de R$2.000 milhões em notas promissórias pela TMAR. A operação foi contratada por prazo final de dois anos, com um ano de carência para os juros e dois anos para o principal, ao custo de CDI mais 3,0% ao ano. 05/03/

19 Em 31/12/2008, a companhia possuía uma dívida bruta consolidada de R$ milhões, sendo R$4.484 milhões em moeda estrangeira (21,8% do total). Ressalta-se, no entanto, que a totalidade das parcelas das dívidas em moedas estrangeiras que vencem até 2010 está integralmente protegida de eventuais variações cambiais através de contratos de hedge (swaps) e da parcela do caixa que é mantida em dólares. Em AGE realizada em 09/12/2008, foi aprovada a emissão privada (dentro do grupo) de debêntures simples, não conversíveis em ações, em série única, pela TMAR no valor nominal unitário de R$ , totalizando R$3.500 milhões. O prazo para subscrição é de até três anos com vencimento em 11/12/2013, sem amortizações intermediárias. As debêntures serão remuneradas por CDI + 4,0% a.a.. Durante o mês de dezembro de 2008, a TNL subscreveu R$1.500 milhão dessas debêntures. Quadro 11 - Endividamento - TNL Consolidada R$ Milhões dez/07 mar/08 jun/08 set/08 dez/08 % Dívida Bruta Curto Prazo ,7% Longo Prazo ,3% Dívida Total ,0% Em moeda nacional ,2% Em moeda estrangeira ,3% Swap ,5% (-) Caixa (6.710) (6.481) (7.430) (8.575) (10.738) 52,3% (=) Dívida Líquida ,7% Quadro 12 - Endividamento - TMAR Controladora R$ Milhões dez/07 mar/08 jun/08 set/08 dez/08 % Dívida Bruta Curto Prazo ,2% Longo Prazo ,8% Dívida Total ,0% Em moeda nacional ,5% Em moeda estrangeira ,1% Swap ,4% (-) Caixa (3.163) (3.199) (4.025) (3.720) (7.950) 38,7% (=) Dívida Líquida ,3% Quadro 13 - Endividamento - TNL PCS R$ Milhões dez/07 mar/08 jun/08 set/08 dez/08 % Dívida Bruta Curto Prazo ,4% Longo Prazo ,6% Dívida Total ,0% Em moeda nacional ,0% (-) Caixa (2.826) (2.528) (2.501) (1.787) (2.059) 420,2% (=) Dívida Líquida (2.370) (2.025) (2.035) (1.332) (1.570) 320,4% 05/03/

20 O cronograma de vencimentos da dívida bruta está distribuído para os próximos anos, conforme evidenciado no quadro a seguir: Quadro 14 - Cronograma de Amortização da Dívida Bruta Consolidada (R$ milhões) em diante Total Amortização da Dívida Bruta Amortização da Dívida em moeda estrangeira Amortização da Dívida em Reais ) Investimentos (CAPEX): Os investimentos consolidados somaram R$1.016 milhões no trimestre, sendo 46% alocados na telefonia fixa e 54% na telefonia móvel. No ano, o CAPEX acumulou R$4.643 milhões, aproximadamente 25% da receita líquida de 2008 (13% em 2007), representando um crescimento de 99,4% em relação a Cabe ressaltar, no entanto, que este valor contempla aquisições de licenças 2G/3G realizadas no ano, os investimentos para a adequação de centrais (fixas e móveis) para a implementação da portabilidade numérica, bem como para a construção da rede móvel para o lançamento da Oi Móvel em São Paulo. Os investimentos da telefonia fixa apresentaram redução de 7,3% no trimestre em função dos maiores gastos com obrigações contratuais do serviço de voz (portabilidade numérica) no 3T08. No ano, a alta de 14,4% foi influenciada pelos investimentos na ampliação da cobertura da plataforma de dados (Oi Velox), além da portabilidade numérica, já mencionada. A telefonia móvel registrou menor volume de investimentos em relação ao trimestre anterior, devido ao registro do termo de outorga 2G (GSM) para exploração de SMP em São Paulo no 3T08. No exercício, o CAPEX superou em R$2.060 milhões o do ano passado, representando 57% do investimento consolidado, com destaque para os maiores investimentos em 2G/3G na Região III (SP) e 3G na Região I, ambos da ordem de R$1,7 bilhão, incluindo licenças. Quadro 15 - Investimentos Trimestral R$ Milhões 4T07 3T08 4T08 Trim. (%) Ano (%) 2007 % 2008 % Telefonia Fixa ,3-31, % % 14,4 Expansão e Qualidade ,7 3, % % 47,5 Dados / Sist. de Comunic. / Outros ,7-45, % % 0,9 Telefonia Móvel ,2 62, % % 362,7 Expansão e Qualidade ,1 166, % % 273,9 Outorgas 2G / 3G % % 658,8 TOTAL ,9-1, % % 99,4 Anual Ano (%) 05/03/

21 4.3) Fluxo de Caixa: O fluxo de caixa líquido após atividades de investimentos do 4T08 somou R$615 milhões, um acréscimo de R$1.154 milhões em relação ao trimestre anterior. Tal incremento deve-se tanto ao maior fluxo de caixa operacional do trimestre (+R$461 milhões) quanto à redução no fluxo de caixa das atividades de investimentos (+R$693 milhões), basicamente em função da OPA voluntária para a aquisição de ações preferenciais da BRTO e BRTP em julho/08 (+R$948 milhões), ao menor CAPEX (+R$178 milhões) e à menor redução do volume de aplicações, com vencimentos superiores a 90 dias, por resgates/transferências para equivalentes de caixa no trimestre (-R$425 milhões). No ano, apesar da performance positiva em R$517 milhões no fluxo de caixa das atividades operacionais, o saldo após as atividades de investimentos registrou redução de R$1.926 milhões em relação a 2007, devido aos maiores investimentos realizados (R$2.444 milhões), conforme a seguir: Maior CAPEX em relação ao ano anterior (+R$2.315 milhões); Maiores investimentos permanentes, principalmente ligados à aquisição de ações preferenciais da BRTP e BRTO ao longo de 2008 (+R$3.271 milhões), e ao ágio proveniente da aquisição do controle acionário da TNCP (+R$230 milhões); e Maiores resgates/transferências de aplicações financeiras para equivalentes de caixa (-R$3.387 milhões). Quadro 16 Fluxo de Caixa * Inclui encargos financeiros e IR/CSL pagos 05/03/

22 5) CENÁRIOS PARA 2009: Para 2009, em decorrência da forte crise que se abateu nos mercados globais, é esperada redução no ritmo de crescimento da atividade econômica do país. As taxas de inflação deverão convergir para a meta estabelecida pelo Banco Central, o que deverá permitir atuação mais pró-ativa por parte da Autoridade Monetária na redução das taxas de juros. Refletindo este cenário macroeconômico, espera-se alguma queda na base de telefones fixos em serviço, com possível redução de tráfego pela substituição fixo-móvel e pelo aumento de planos alternativos com tráfego ilimitado. Na telefonia móvel, após a forte expansão do mercado brasileiro em 2008, a expectativa é de desaceleração do ritmo de crescimento em todas as regiões do país, para algo próximo a 10%. Nos serviços de acesso à internet em banda larga, espera-se a continuidade de crescimento da base de usuários, pela manutenção da expansão dos municípios cobertos, com atendimento da demanda existente nestas localidades, assim como pelo crescimento decorrente do lançamento da tecnologia 3G. Nos serviços de TV por assinatura, o lançamento de operações DTH de operadoras fixas deve trazer algum impulso à indústria, face à demanda reprimida no país, principalmente pelas classes C e D, devido à pequena cobertura e aos elevados preços cobrados pelos provedores desse serviço. Na nova Oi, além da atuação tradicional, cujos pilares têm sido (a) a defesa da base de clientes de telefonia fixa, através da oferta de planos alternativos, e (b) a convergência de diversos serviços, como principal vantagem competitiva, objetivando a fidelização do cliente, em 2009 o grande desafio será a integração com a recém adquirida Brasil Telecom. É de fundamental importância a rápida captura das sinergias (operacionais, comerciais, administrativas, financeiras, entre outras), que uma empresa de grande escala possibilita. Em última análise, é a geração de caixa adicional, obtida através da integração das duas empresas que permitirá gerar valor para os acionistas e trazer o nível de endividamento para patamares mais próximos do que é considerado mais eficiente. Estas sinergias deverão vir de três vertentes principais: (i) Nas receitas, a companhia vislumbra oportunidades de expansão na telefonia móvel, não apenas na recém entrada região III (estado de São Paulo), mas também na Região II e no segmento corporativo em vista da atuação nacional, além de potencial ganho de competitividade nos serviços de transmissão de dados corporativos com o backbone nacional; (ii) Do lado de custos e despesas, as sinergias são as mais variadas e virão da implementação de melhores práticas, seja pela reduçao direta de despesas, seja pela melhorias de eficiência operacional, ou ainda pelo melhor posicionamento nas negociações com fornecedores. Além disso, os ganhos de escala operacionais e administrativos possibilitarão a desejada redução de custos fixos; 05/03/

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