Uma extensão do agroxml para representação do conhecimento técnico das operações agrícolas da cana-deaçúcar através de ontologia

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Uma extensão do agroxml para representação do conhecimento técnico das operações agrícolas da cana-deaçúcar através de ontologia"

Transcrição

1 Uma extensão do agroxml para representação do conhecimento técnico das operações agrícolas da cana-deaçúcar através de ontologia Elcio Abrahão 1, André Riyuiti Hirakawa 1 1 Laboratório de Automação Agrícola Departamento de Engenharia de Computação Escola Politécnica (POLI) - Universidade de São Paulo (USP) Av. Prof. Luciano Gualberto, travessa 3, nº 158, sala C2-56 Cidade Universitária - São Paulo - SP - CEP elcioabrahao@usp.br, andre.hirakawa@poli.usp.br Abstract. There is a huge exchange of information among information systems on the sugar cane production chain because many of them are needed to manage all the agriculture operations. Although there is standards to transport and represent operations shared data, there is no standard to represent specific knowledge of such data. This article aims at proposing an extension of a XML data exchange protocol to represent and share the knowledge about the sugar cane agriculture operations domain based on an ontological study. Access to this knowledge will allow better operational and managerial decision-making throughout the whole production chain. Resumo. Há uma grande troca de informações entre os diversos sistemas de informática na cadeia de produção da cana-de-açúcar. Apesar de já existirem padrões para transporte e representação dos dados destas operações, não há um padrão para representação do conhecimento específico destes dados. Este artigo propõe uma extensão de um protocolo de troca de dados agrícolas baseado em XML para representar e compartilhar o conhecimento técnico sobre o domínio das operações agrícolas da cana-de-açúcar baseado em um estudo ontológico. O acesso a esse conhecimento permitirá uma melhora na qualidade da tomada de decisões operacionais e gerenciais em toda a cadeia de produção. 1. Introdução O Brasil é o maior produtor mundial de cana-de-açúcar. De acordo com [PROCANA, 2013] em 2012 estavam em funcionamento 435 usinas de açúcar e etanol e a produção nacional na safra 2012/2013 está estimada em 588,4 milhões de toneladas [UNICA, 2013]. O açúcar representa 14,9 bilhões de dólares nas exportações do Brasil [MAPA, 2012] e o etanol é parte fundamental da matriz energética brasileira. Segundo [Xavier, 2012] as operações agrícolas representam cerca de 67,16% do custo de processamento do açúcar e do etanol e há grande competição entre os produtores que estão constantemente em busca de redução de custos e aumento da produtividade. Neste cenário os sistemas de informação são de fundamental importância e a cadeia de produção depende da troca de informações para operar e gerenciar a produção agrícola. A interoperabilidade de dados entre os participantes de uma cadeia produtiva consiste em implantar mecanismos capazes de distribuir e compartilhar dados entre diversos

2 sistemas heterogêneos. No agricultura, e em especial na produção da cana-de-açúcar, existe uma série de dificuldades adicionais relacionadas as características inerentes do domínio: (a) distribuição geográfica das áreas produtoras; (b) grande quantidade de participantes na cadeia produtiva (proprietários de terra, arrendatários, empreiteiras, transportadoras, fornecedores, clientes, governo); (c) diferentes níveis de informatização de sistemas e falta de integração entre sistemas especialistas; (d) falta de padrões para representação e transporte de dados. Apesar de já existirem padrões consolidados para troca de informações entre sistemas agrícolas [Santos, 2012], não existe um padrão para representar e compartilhar os conhecimentos técnicos sobre o domínio das operações agrícolas da cana-de-açúcar, dificultando o processo de tomada de decisões operacionais e gerenciais na cadeia de produção. Segundo [Gruber, 1995] um corpo de conhecimento formalmente representado é baseado em uma conceituação: os objetos, conceitos, e outras entidades que se assume que existam em alguma área de interesse e as relações que mantêm entre si. A ontologia é uma especificação explicita de uma conceituação. Segundo [Aqeel, 2011] a ontologia é a forma mais adequada para representação do conhecimento específico sobre um domínio. Existem várias iniciativas para desenvolvimento de ontologias genéricas para a agricultura. A FAO (Food and Agriculture Organization of the United Nations) [AGROVOC, 2011] criou o AGROVOC, um vocabulário específico para termos da agricultura cujo foco inicial era a segurança de alimentos e a taxonomia dos produtos agrícolas e que evoluiu para uma ontologia que conta hoje com a descrição de mais de conceitos em 20 diferentes línguas. Outras iniciativas como [Aqeel, 2011] e [Lukose, 2012] apresentam métodos formais para utilizar ontologias para descrever conhecimento da área agrícola utilizando a linguagem OWL (Web Ontology Language) [W3C1, 2013], porem estes conhecimentos são de caráter geral e não tratam os conhecimentos técnicos específicos das operações agrícolas canavieiras. A proposta deste artigo é apresentar uma extensão ao protocolo de troca de dados agrícolas agroxml [Douschitz, 2005] para representar o conhecimento técnico das operações agrícolas da cana-de-açúcar no Brasil através de um estudo ontológico. Isto permitirá uma maior agilidade na tomada de decisões operacionais e gerencias pois o conhecimento técnico passa a estar diretamente ligado aos dados das operações agrícolas. Para isso foi feita a coleta dos conhecimentos técnicos, sua formatação utilizando OWL, a validação no contexto da produção de cana-de-açúcar e a implementação como extensão ao agroxml. 2. Material e Métodos Para o desenvolvimento da extensão apresentada neste artigo foram utilizados os critérios de design de ontologias sugerido por [Gruber, 1995]: (a) Clareza: comunicação eficiente do significado da definição dos termos; (b) Coerência: a ontologia deve consentir inferências que são consistentes com as definições; (c) Extensibilidade: a ontologia deve ser capaz de permitir a definição de novos termos baseados no vocabulário existente, de maneira que não requeira uma revisão nas definições existentes; (d) Mínima tendência a codificação: a conceptualização deve ser

3 especificada no nível de conhecimento sem depender de codificação com símbolos; (e) Mínimo compromisso ontológico: a ontologia deve requerer o mínimo de compromisso ontológico necessário para suportar as atividades de compartilhamento de conhecimento. Para que a ontologia possa ser referenciada pelos protocolos de troca de informação existentes foi utilizado um método descrito por [Zheng, 2012] com 4 fases: (a) aquisição de conhecimento; (b) representação do conhecimento; (c) formalização do estudo ontologico e (d) validação e avaliação da ontologia. Após obtenção da ontologia foi construída uma extensão do protocolo agroxml Aquisição do Conhecimento Nesta fase, o conhecimento específico sobre o domínio das operações agrícolas da canade-açúcar foi coletado com o auxílio de especialistas, documentação técnica ou padrões operacionais. As operações agrícolas são classificadas conforme os grandes grupos de operações: (a) Plantio, (b) Cultivo, (c) Colheita e (d) Apoio. Os termos para os nomes das operações agrícolas e recursos foram reutilizados a partir dos vocábulos do thesaurus AGROVOC. Os termos do AGROVOC são formados por uma ou mais palavras que representam um conceito único que podem ou não possuir relações hierárquicas com outros termos. Os termos específicos das operações e recursos utilizados pela cana-de-açúcar foram definidos conforme este padrão Representação do Conhecimento A segunda fase consiste na criação de conceitos, sua classificação e estabelecimento de relacionamentos entre estes conceitos. Também deve-se criar regras de restrição que colaborem para a definição do propósito e escopo do estudo ontológico. Este processo deve ser acompanhado por um especialista para validação do vocabulário proposto. Os seguintes relacionamentos devem são identificados: (a) Qual operação faz o que com qual recurso; (b) Ordem de execução das operações; (c) Parâmetros para as regras de restrição Formalização do Estudo Ontológico Uma vez determinados os conceitos, relacionamentos e regras é necessário utilizar uma linguagem para formalizar o estudo ontológico. Embora nem todos os dados sejam trocados via Internet este trabalho utilizou a OWL para representar a classes ontológicas pois pode ser facilmente referenciada a partir do XML, o que facilitará o acesso e compartilhamento entre os sistemas de informação Validação e Avaliação do Extensão A estrutura do estrutura da extensão foi validada conforme os critérios de design de ontologias propostos por [Gruber, 1995]. Para a avaliação da extensão são selecionados seis produtores conforme o porte da área plantada: dois de grande porte (mais de hectares), dois de médio porte (de 1000 a hectares plantados) e dois de pequeno porte (500 a 1000 hectares plantados). Uma nota de zero (menos aderente) até cinco (mais aderente) é atribuída para a conformidade de cada quesito avaliado: (a) nome da classe da operação; (b) classificação no grande grupo; (c) atribuição de recursos; (d)

4 lista de parâmetros; (e) regras de restrição. Após tabulação dos resultados as operações com médias inferiores a três são selecionadas para revisão Extensão para o protocolo agroxml De acordo com [Douschitz, 2005], agroxml é uma linguagem padronizada para troca de dados na agricultura baseada em XML [W3C, 2008] que utiliza o XML Schema [W3C, 2013] para descrever sua estrutura. Os componentes básicos da estrutura principal do agroxml são: (a) lista de conteúdos; (b) processo de trabalho; (c) colheita; (d) classificação; (e) armazenamento; (f) plantio; (g) análise. Os componentes principais pode ser classificados nos seguintes tipos: (a) link externo; (b) GML (Geography Markup Language) [OGC, 2012]; (c) endereço; (d) economia; (e) fazenda; (f) campo; (g) cultura. Ainda é possível a utilização de listas de conteúdo onde pode-se descrever recursos utilizados regionalmente como lista de nomes de defensivos agrícolas ou listas de tipos de máquinas agrícolas. Após a criação da extensão baseada na OWL foi utilizado o XML Schema para representar a estrutura em forma de lista de conteúdo do AgroXML. A troca de dados no formato XML pode ocorrer diretamente entre os sistemas de informação ou através de um ESB (Enterprise Service Bus) [Lou, 2005] em uma implementação da arquitetura SOA (Service Oriented Architecture) [Erl, 2005]. 3. Resultados e discussão A hierarquia de classes gerada pela extensão é apresentada na figura 1. A classe pai das operações agrícolas é a classe Ação. Esta classe também é a superclasse da classe que representa os motivos de parada. Motivo de parada produtivo é aquele que indica uma ação periférica que faz parte da operação porem não é a ação principal a ser executada, como por exemplo: parada da carregamento de insumo. Outra superclasse definida pelo Figura 1. Hierarquia de classes gerado pelo estudo ontológico. estudo ontológico é a Recurso. Suas subclasses representam todos os recursos utilizados pelas operações agrícolas. Estes recursos possuem relacionamentos entre si de modo a caracterizar a operação agrícola. Na figura 2B são exibidos os relacionamentos de uma operação agrícola de pulverização de herbicidas em pós-emergência. Para realizar esta operação são necessários um trator leve, subclasse da classe trator que por sua vez é

5 subclasse da classe máquina. Também é necessário um pulverizador, subclasse de implemento que também é subclasse de máquina, um local para aplicação, herbicida pós-emergência, água e um trabalhador do tipo operador. Além dos relacionamentos entre as classes também foram definidas regras de restrição para os parâmetros das operações e dos recursos conforme exemplo da figura 2C. Finalmente foi gerado um arquivo no formato XML derivado de um XML Schema para ser associado ao protocolo agroxml no formado de uma lista de conteúdo, figura 2A. A ligação entre a operação descrita pelo agroxml e a lista de conteúdo pode ser feita tanto pelo código da operação quanto pelo nome, caso este esteja no padrão AGROVOC. Embora a extensão gerada neste artigo inclua operações agrícolas específicas da cana-de-açúcar, estudo ontológico similar pode ser utilizado para gerar extensões para outras culturas em trabalhos futuros. Figura 2. Item A - XML Schema da extensão para as operações agrícolas da cana-de-açúcar; Item B - Exemplo de relacionamentos entre as entidades para a operação de aplicação de herbicida em pós emergência da cana-de-açúcar; Item C - Exemplo de regras de restrição para informação de quantidade de princípio ativo por hectare para a mesma operação. 4. Conclusão Este artigo apresentou uma extensão para o agroxml com a descrição dos conhecimentos técnicos das operações agrícolas da cana-de-açúcar baseado em um estudo ontológico do domínio. Foram definidas classes para representar as ações e os recursos utilizados, relacionamentos entre as classes e regras para as restrições dos parâmetros operacionais. A extensão foi representada com a OWL podendo ser facilmente modificada e estendida. Esta extensão referenciada pelo protocolo agroxml,

6 permitirá uma melhor qualidade na tomada de decisões operacionais e gerenciais pelos sistemas de informação agrícolas em toda a cadeia de produção da cana-de-açúcar. Referências AGROVOC Thesaurus, Food and Agriculture Organization of the United Nations (FAO). [ ]. Aqeel ur, R. e Shaikh, Z. A., ONTAgri: Scalable Service Oriented Agriculture Ontology for Precision Farming, Advances in Biomedical Engineering, pp , Douschitz, R., Kunisch, M., Jungbluth, T. e Eider, C agroxml - A Standardized Data Format for Information Flow in Agriculture. In: EFITA/ WCCA, Portugal. Erl. Service-Oriented Architecture : Concepts, Technology, and Design. Prentice Hall PTR, August Gruber, T.: Towards Principles for the Design of Ontologies Used for Knowledge Sharing. International Journal of Human-Computer Studies, 43(5-6):907928, 1995.) Lou, M., Goldshlager, B., Zhang, L.-J.: Designing and implementing Enterprise Service Bus (ESB) and SOA solutions. In: IEEE International Conference on Service Computing. IBM Global Services, Lukose, D. World-Wide Semantic Web of Agriculture Knowledge. Journal of Integrative Agriculture 11, 2012, MAPA, Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Anuário estatístico de agro-energia 2012: statistical yearbook of agrienergy. Secretaria de Produção e Agro-energia. Bilínguë. Brasília : MAPA/ACS, p. OGC, Open Geospatial Consortium - Geography Markup Language (GML) Extended schemas and encoding rules, version 3.3.0, disponível em: acessado em 03/09/2013. PROCANA Brasil, Centro de Informações Sucroernergéticas, disponível em: acessado em: 12/05/2013. Santos, C. ; Riyuiti, A. An Overview of the Use of Metadata in Agriculture - IEEE Latin America Transactions, Jan. 2012, Vol.10(1), pp UNICA, União da Indústria da Cana-de-Açúcar, disponível em: acessado em 12/05/2013. W3C1, OWL Web Ontology Language, W3C Recommendation, disponível em: acessado em 12/05/2013 W3C2, Extensible Markup Language Schema (XML Schema) W3C Recommendation, disponível em: acessado em: 12/05/2013. W3C3, Extensible Markup Language (XML) 1.0 Fifth Edition 2008, W3C Recommendation, disponível em: acessado em 03/09/2013. Xavier, C., Rosa, J. Custos da Produção de Cana-de-Açúcar, Açúcar e Etanol no Brasil, Safra 2011/ Pecege - ESALQ - USP, Brasília, Agosto 2012, 24p. Zheng, Y.L., He, Q.Y., Qian, P. e Li, Z., Construction of the Ontology-Based Agricultural Knowledge Management System. Journal of Integrative Agriculture 11, 2012,

Desenvolvendo uma Arquitetura de Componentes Orientada a Serviço SCA

Desenvolvendo uma Arquitetura de Componentes Orientada a Serviço SCA Desenvolvendo uma Arquitetura de Componentes Orientada a Serviço SCA RESUMO Ricardo Della Libera Marzochi A introdução ao Service Component Architecture (SCA) diz respeito ao estudo dos principais fundamentos

Leia mais

2 Diagrama de Caso de Uso

2 Diagrama de Caso de Uso Unified Modeling Language (UML) Universidade Federal do Maranhão UFMA Pós Graduação de Engenharia de Eletricidade Grupo de Computação Assunto: Diagrama de Caso de Uso (Use Case) Autoria:Aristófanes Corrêa

Leia mais

Uma Ontologia para Gestão de Segurança da Informação

Uma Ontologia para Gestão de Segurança da Informação Uma Ontologia para Gestão de Segurança da Informação Paulo Fernando da Silva, Henrique Otte, José Leomar Todesco, Fernando A. O. Gauthier Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento

Leia mais

Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem

Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem www.bettercotton.org Orientação Text to go here O documento Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem da BCI proporciona uma estrutura para medir as mudanças

Leia mais

SABiO: Systematic Approach for Building Ontologies

SABiO: Systematic Approach for Building Ontologies SABiO: Systematic Approach for Building Ontologies Ricardo de Almeida Falbo Engenharia de Ontologias Departamento de Informática Universidade Federal do Espírito Santo Agenda Preocupações Principais do

Leia mais

Arquiteturas, Padrões e Serviços para Geoprocessamento. Lúbia Vinhas 13/05/2008

Arquiteturas, Padrões e Serviços para Geoprocessamento. Lúbia Vinhas 13/05/2008 Arquiteturas, Padrões e Serviços para Geoprocessamento Lúbia Vinhas 13/05/2008 Desejo saber estatísticas sobre áreas queimadas. Desejo fazer análises por localização, por classes de uso ou ainda por seleção

Leia mais

Persistência e Banco de Dados em Jogos Digitais

Persistência e Banco de Dados em Jogos Digitais Persistência e Banco de Dados em Jogos Digitais Prof. Marcos Francisco Pereira da Silva Especialista em Engenharia de Software Jogos Digitais - Computação Gráfica 1 Agenda Vantagens de usar a abordagem

Leia mais

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que

Leia mais

Conteúdo. Disciplina: INF 02810 Engenharia de Software. Monalessa Perini Barcellos. Centro Tecnológico. Universidade Federal do Espírito Santo

Conteúdo. Disciplina: INF 02810 Engenharia de Software. Monalessa Perini Barcellos. Centro Tecnológico. Universidade Federal do Espírito Santo Universidade Federal do Espírito Santo Centro Tecnológico Departamento de Informática Disciplina: INF 02810 Prof.: (monalessa@inf.ufes.br) Conteúdo 1. Introdução 2. Processo de Software 3. Gerência de

Leia mais

Diagrama de Classes. Um diagrama de classes descreve a visão estática do sistema em termos de classes e relacionamentos entre as classes.

Diagrama de Classes. Um diagrama de classes descreve a visão estática do sistema em termos de classes e relacionamentos entre as classes. 1 Diagrama de Classes Um diagrama de classes descreve a visão estática do sistema em termos de classes e relacionamentos entre as classes. Um dos objetivos do diagrama de classes é definir a base para

Leia mais

Rational Requirements Composer Treinamento aos Analistas de Qualidade e Gestor das Áreas de Projeto

Rational Requirements Composer Treinamento aos Analistas de Qualidade e Gestor das Áreas de Projeto Rational Requirements Composer Treinamento aos Analistas de Qualidade e Gestor das Áreas de Projeto Objetivos do Treinamento Apresentar as principais funcionalidades do Rational Requirements Composer relacionadas

Leia mais

UFG - Instituto de Informática

UFG - Instituto de Informática UFG - Instituto de Informática Especialização em Desenvolvimento de Aplicações Web com Interfaces Ricas EJB 3.0 Prof.: Fabrízzio A A M N Soares professor.fabrizzio@gmail.com Aula 13 Web Services Web Services

Leia mais

Softwares Aplicativos Banco de Dados

Softwares Aplicativos Banco de Dados Softwares Aplicativos Banco de Dados INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO Professor: Rosalvo Ferreira de Oliveira Neto Estrutura 1. Definições 2. Serviços 3. Usuários 4. Evolução 5. Exemplos 03 Banco

Leia mais

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1 Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto

Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com PMBoK Organização do Projeto Os projetos e o gerenciamento

Leia mais

Implantação de um Processo de Medições de Software

Implantação de um Processo de Medições de Software Departamento de Informática BFPUG Brazilian Function Point Users Group Implantação de um Processo de Medições de Software Claudia Hazan, MSc., CFPS claudinhah@yahoo.com Agenda Introdução Processo de Medições

Leia mais

Fase 1: Engenharia de Produto

Fase 1: Engenharia de Produto Fase 1: Engenharia de Produto Disciplina: Análise de Requisitos DURAÇÃO: 44 h O objetivo principal da disciplina é realizar uma análise das necessidades e produzir um escopo do produto. Representará os

Leia mais

Modelagem de Processos. Prof.: Fernando Ascani

Modelagem de Processos. Prof.: Fernando Ascani Modelagem de Processos Prof.: Fernando Ascani Modelagem da arquitetura de negócios Arquitetura Definições Aurélio: Informática: Estrutura e organização lógica de funcionamento de um sistema computacional.

Leia mais

Requisitos de Software

Requisitos de Software Requisitos de Software Centro de Informática - Universidade Federal de Pernambuco Kiev Gama kiev@cin.ufpe.br Slides originais elaborados por Ian Sommerville e adaptado pelos professores Márcio Cornélio,

Leia mais

ARQUITETURA CORPORATIVA PARA IMPLEMENTAÇÃO DE UMA ESTRATÉGIA DE GOVERNANÇA DE TI SUSTENTÁVEL. Março 2013

ARQUITETURA CORPORATIVA PARA IMPLEMENTAÇÃO DE UMA ESTRATÉGIA DE GOVERNANÇA DE TI SUSTENTÁVEL. Março 2013 ARQUITETURA CORPORATIVA PARA IMPLEMENTAÇÃO DE UMA ESTRATÉGIA DE GOVERNANÇA DE TI SUSTENTÁVEL Março 2013 Aitec Brasil Apresentação Institucional Missão Antecipar tendências, identificando, criando e desenvolvendo

Leia mais

Roteiro para a escrita do documento de Especificação de Requisitos de Software (ERS)

Roteiro para a escrita do documento de Especificação de Requisitos de Software (ERS) Roteiro para a escrita do documento de Especificação de Requisitos de Software (ERS) Definição Geral: Disciplina de Compiladores Prof. Jorge Bidarra (UNIOESTE) A especificação de requisitos tem como objetivo

Leia mais

2 Conceitos relativos a Web services e sua composição

2 Conceitos relativos a Web services e sua composição 15 2 Conceitos relativos a Web services e sua composição A necessidade de flexibilidade na arquitetura das aplicações levou ao modelo orientado a objetos, onde os processos de negócios podem ser representados

Leia mais

Desenvolvimento de Sistemas Orientados a Objetos com UML UP/RUP: Projeto

Desenvolvimento de Sistemas Orientados a Objetos com UML UP/RUP: Projeto Desenvolvimento de Sistemas Orientados a Objetos com UML UP/RUP: Projeto Engenharia de Software I Informática 2009 Profa. Dra. Itana Gimenes RUP: Artefatos de projeto Modelo de Projeto: Use-Case Realization-projeto

Leia mais

Gerenciador de Log. Documento Visão. Projeto Integrador 2015/2. Engenharia de Software. Versão 2.0. Engenharia de Software

Gerenciador de Log. Documento Visão. Projeto Integrador 2015/2. Engenharia de Software. Versão 2.0. Engenharia de Software Documento Visão e Documento Suplementar Gerenciador de Log Documento Visão Versão 2.0 1 Índice 1. Histórico de Revisões...3 2. Objetivo do Documento...4 3. Sobre o Problema...4 4. Sobre o produto...4 4.1.

Leia mais

PMONow! Serviço de Implantação de um Escritório de Projetos

PMONow! Serviço de Implantação de um Escritório de Projetos PMONow! Serviço de Implantação de um Escritório de Projetos PMONow! Serviço de Implantação de um Escritório de Projetos As organizações em torno do mundo estão implantando processos e disciplinas formais

Leia mais

INTEGRAÇÃO DE APLICAÇÕES UTILIZANDO WEB SERVICE 1. Kellen Kristine Perazzoli 2 ; Manassés Ribeiro 3

INTEGRAÇÃO DE APLICAÇÕES UTILIZANDO WEB SERVICE 1. Kellen Kristine Perazzoli 2 ; Manassés Ribeiro 3 INTEGRAÇÃO DE APLICAÇÕES UTILIZANDO WEB SERVICE 1 Kellen Kristine Perazzoli 2 ; Manassés Ribeiro 3 INTRODUÇÃO Atualmente empresas de diversos portes estão encontrando nos web services soluções para seus

Leia mais

Especificação do 3º Trabalho

Especificação do 3º Trabalho Especificação do 3º Trabalho I. Introdução O objetivo deste trabalho é abordar a prática da programação orientada a objetos usando a linguagem Java envolvendo os conceitos de classe, objeto, associação,

Leia mais

MC536 Bancos de Dados: Teoria e Prática

MC536 Bancos de Dados: Teoria e Prática Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP Instituto de Computação - IC MC536 Bancos de Dados: Teoria e Prática Aula #3 : MER e MER Estendido Profs. Anderson Rocha e André Santanchè Campinas, 1 de Agosto

Leia mais

Unisant Anna Gestão Empresarial com ERP 2014 Modelagem de Sistemas - UML e MER

Unisant Anna Gestão Empresarial com ERP 2014 Modelagem de Sistemas - UML e MER Objetivo dessa aula é descrever as características e a simbologia dos diagramas UML e MER na modelagem de sistemas de informação de uma forma a permitir a comunicação entre técnicos e gestores. Modelagem

Leia mais

Usando Service Design Thinking para criar SOA Corporativo

Usando Service Design Thinking para criar SOA Corporativo Usando Service Design Thinking para criar SOA Corporativo Hilton Menezes 2013 Introdução Uma área de Tecnologia da Informação - TI ágil pode contribuir significativamente para que o negócio possa fazer

Leia mais

Sistemas Operacionais

Sistemas Operacionais Sistemas Operacionais Gerência de Arquivos Edson Moreno edson.moreno@pucrs.br http://www.inf.pucrs.br/~emoreno Sumário Conceituação de arquivos Implementação do sistemas de arquivo Introdução Sistema de

Leia mais

SISTEMA COMPUTACIONAL PARA ANÁLISES DE DADOS EM AGRICULTURA DE PRECISÃO

SISTEMA COMPUTACIONAL PARA ANÁLISES DE DADOS EM AGRICULTURA DE PRECISÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA PROJETO SISTEMA COMPUTACIONAL PARA ANÁLISES DE DADOS EM AGRICULTURA DE PRECISÃO ALUNO RICARDO CARDOSO TERZELLA

Leia mais

Universidade Federal de Pernambuco Centro de Informática Graduação em Ciência da Computação. Proposta Trabalho de Graduação

Universidade Federal de Pernambuco Centro de Informática Graduação em Ciência da Computação. Proposta Trabalho de Graduação Universidade Federal de Pernambuco Centro de Informática Graduação em Ciência da Computação Proposta Trabalho de Graduação Um Mecanismo de Monitoramento e Seleção de Serviços Baseado em Atributos de Qualidade

Leia mais

Engenharia de Requisitos Estudo de Caso

Engenharia de Requisitos Estudo de Caso Engenharia de Requisitos Estudo de Caso Auxiliadora Freire Fonte: Engenharia de Software 8º Edição / Ian Sommerville 2007 Slide 1 Engenharia de Requisitos Exemplo 1 Reserva de Hotel 1. INTRODUÇÃO Este

Leia mais

Extensão do Sistema de Metadados para Recursos Naturais

Extensão do Sistema de Metadados para Recursos Naturais Extensão do Sistema de Metadados para Recursos Naturais Andreia Fernandes da Silva (IBGE/DI/COBAD) Celso José Monteiro Filho (IBGE/DGC/CREN) Hesley da Silva Py (IBGE/DI/COBAD) Resumo Tendo em vista a grande

Leia mais

Uma ontologia para a representação do domínio de agricultura familiar na arquitetura AgroMobile. Roger Alves Prof. Me.

Uma ontologia para a representação do domínio de agricultura familiar na arquitetura AgroMobile. Roger Alves Prof. Me. Uma ontologia para a representação do domínio de agricultura familiar na arquitetura AgroMobile Roger Alves Prof. Me. Vinícius Maran O que é uma ontologia? Palavra vinda do grego, advinda da união entre

Leia mais

Módulo 4: Gerenciamento de Dados

Módulo 4: Gerenciamento de Dados Módulo 4: Gerenciamento de Dados 1 1. CONCEITOS Os dados são um recurso organizacional decisivo que precisa ser administrado como outros importantes ativos das empresas. A maioria das organizações não

Leia mais

Mapeamento de Processos

Mapeamento de Processos Agência Nacional de Vigilância Sanitária Mapeamento de Processos Projeto a ser desenvolvido no âmbito da Gerência de Sistemas/GGTIN Brasília, agosto de 2006. 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO 1.1. Título do

Leia mais

Engenharia de Software III

Engenharia de Software III Engenharia de Software III Casos de uso http://dl.dropbox.com/u/3025380/es3/aula6.pdf (flavio.ceci@unisul.br) 09/09/2010 O que são casos de uso? Um caso de uso procura documentar as ações necessárias,

Leia mais

PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br

PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br Centro Universitário de Volta Redonda - UniFOA Curso Tecnológico de Redes de Computadores 5º período Disciplina: Tecnologia WEB Professor: José Maurício S. Pinheiro

Leia mais

Curso Tecnológico de Redes de Computadores 5º período Disciplina: Tecnologia WEB Professor: José Maurício S. Pinheiro V. 2009-2

Curso Tecnológico de Redes de Computadores 5º período Disciplina: Tecnologia WEB Professor: José Maurício S. Pinheiro V. 2009-2 Curso Tecnológico de Redes de Computadores 5º período Disciplina: Tecnologia WEB Professor: José Maurício S. Pinheiro V. 2009-2 Aula 2 Computação em Nuvem Desafios e Oportunidades A Computação em Nuvem

Leia mais

Análise de Ponto de Função

Análise de Ponto de Função Complemento para o Curso Análise de Ponto de Função FUNÇÕES DO TIPO DADO O termo Arquivo não significa um arquivo do sistema operacional, como é comum na área de processamento de dados. Se refere a um

Leia mais

Disciplina: Tecnologias de Banco de Dados para SI s

Disciplina: Tecnologias de Banco de Dados para SI s Curso de Gestão em SI Disciplina: Tecnologias de Banco de Dados para SI s Rodrigo da Silva Gomes (Extraído do material do prof. Ronaldo Melo - UFSC) Banco de Dados (BD) BD fazem parte do nosso dia-a-dia!

Leia mais

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE - FANESE CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA em Gestão da Tecnologia da Informação

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE - FANESE CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA em Gestão da Tecnologia da Informação FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE - FANESE CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA em Gestão da Tecnologia da Informação 1 Ruironaldi dos Santos Cruz ARTIGO ARQUITETURA ORIENTADA A SERVIÇO SOA SERVICE

Leia mais

Banco de Dados Aula 1 Introdução a Banco de Dados Introdução Sistema Gerenciador de Banco de Dados

Banco de Dados Aula 1 Introdução a Banco de Dados Introdução Sistema Gerenciador de Banco de Dados Banco de Dados Aula 1 Introdução a Banco de Dados Introdução Um Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGBD) é constituído por um conjunto de dados associados a um conjunto de programas para acesso a esses

Leia mais

Gestão da Qualidade em Projetos

Gestão da Qualidade em Projetos Gestão da Qualidade em Projetos Você vai aprender: Introdução ao Gerenciamento de Projetos; Gerenciamento da Integração; Gerenciamento de Escopo- Declaração de Escopo e EAP; Gerenciamento de Tempo; Gerenciamento

Leia mais

Agenda. Modelo de Domínio baseado em Ontologia para acesso à Informações de Segurança Pública. George Fragoso

Agenda. Modelo de Domínio baseado em Ontologia para acesso à Informações de Segurança Pública. George Fragoso Modelo de Domínio baseado em Ontologia para acesso à Informações de Segurança Pública George Fragoso Agenda Motivação Sistemas de Defesa Social Conceitos e Arquitetura de Ontologias Proposta de Mestrado

Leia mais

Software de rede e Modelo OSI André Proto UNESP - São José do Rio Preto andre.proto@sjrp.unesp.br O que será abordado Hierarquias de protocolos (camadas) Questões de projeto relacionadas às camadas Serviços

Leia mais

MASSACHUSETTS INSTITUTE OF TECHNOLOGY Sloan School of Management

MASSACHUSETTS INSTITUTE OF TECHNOLOGY Sloan School of Management MASSACHUSETTS INSTITUTE OF TECHNOLOGY Sloan School of Management 15.565 INTEGRAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO: FATORES TECNOLÓGICOS, ESTRATÉGICOS E ORGANIZACIONAIS Panorama Funcional CP0 -- INTRODUÇÃO AO

Leia mais

Criação e publicação de um dataset de dados interligados das edições passadas do Simpósio Brasileiro de Banco de Dados

Criação e publicação de um dataset de dados interligados das edições passadas do Simpósio Brasileiro de Banco de Dados U NIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO CENTRO DE INFORMÁTICA 2 0 1 2. 2 Criação e publicação de um dataset de dados interligados das edições passadas do Simpósio Brasileiro

Leia mais

REDUZINDO AS QUEBRAS ATRAVÉS DA MANUTENÇÃO PROFISSIONAL

REDUZINDO AS QUEBRAS ATRAVÉS DA MANUTENÇÃO PROFISSIONAL REDUZINDO AS QUEBRAS ATRAVÉS DA MANUTENÇÃO PROFISSIONAL Luiz Rodrigo Carvalho de Souza (1) RESUMO O alto nível de competitividade exige que as empresas alcancem um nível de excelência na gestão de seus

Leia mais

ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL

ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL 1 SUMÁRIO DIAGNÓSTICO GERAL...3 1. PREMISSAS...3 2. CHECKLIST...4 3. ITENS NÃO PREVISTOS NO MODELO DE REFERÊNCIA...11 4. GLOSSÁRIO...13 2 DIAGNÓSTICO GERAL Este diagnóstico é

Leia mais

Sistemas Distribuídos: Conceitos e Projeto Caracterização de Sistemas Distribuídos

Sistemas Distribuídos: Conceitos e Projeto Caracterização de Sistemas Distribuídos Sistemas Distribuídos: Conceitos e Projeto Caracterização de Sistemas Distribuídos Francisco José da Silva e Silva Laboratório de Sistemas Distribuídos (LSD) Departamento de Informática / UFMA http://www.lsd.deinf.ufma.br

Leia mais

EXPERIÊNCIA DE USO DE ARQUITETURA CORPORATIVA NO PROJETO DE RES

EXPERIÊNCIA DE USO DE ARQUITETURA CORPORATIVA NO PROJETO DE RES EXPERIÊNCIA DE USO DE ARQUITETURA CORPORATIVA NO PROJETO DE RES Rigoleta Dutra Mediano Dias 1, Lívia Aparecida de Oliveira Souza 2 1, 2 CASNAV, MARINHA DO BRASIL, MINISTÉRIO DA DEFESA, BRASIL Resumo: Este

Leia mais

Engenharia de Ontologias Seminário UPON

Engenharia de Ontologias Seminário UPON Engenharia de Ontologias Seminário UPON Núcleo de Estudos em Modelagem Conceitual e Ontologias Bruno Nandolpho Machado Vinícius Soares Fonseca Professor: Ricardo de Almeida Falbo Agenda RUP Método UPON

Leia mais

F.1 Gerenciamento da integração do projeto

F.1 Gerenciamento da integração do projeto Transcrição do Anexo F do PMBOK 4ª Edição Resumo das Áreas de Conhecimento em Gerenciamento de Projetos F.1 Gerenciamento da integração do projeto O gerenciamento da integração do projeto inclui os processos

Leia mais

Dado: Fatos conhecidos que podem ser registrados e têm um significado implícito. Banco de Dados:

Dado: Fatos conhecidos que podem ser registrados e têm um significado implícito. Banco de Dados: MC536 Introdução Sumário Conceitos preliminares Funcionalidades Características principais Usuários Vantagens do uso de BDs Tendências mais recentes em SGBDs Algumas desvantagens Modelos de dados Classificação

Leia mais

7.Conclusão e Trabalhos Futuros

7.Conclusão e Trabalhos Futuros 7.Conclusão e Trabalhos Futuros 158 7.Conclusão e Trabalhos Futuros 7.1 Conclusões Finais Neste trabalho, foram apresentados novos métodos para aceleração, otimização e gerenciamento do processo de renderização

Leia mais

Prova de Conhecimento para Consultores de Implementação MPS.BR INSTRUÇÕES

Prova de Conhecimento para Consultores de Implementação MPS.BR INSTRUÇÕES Implementação MPS.BR 26 de maio de 2008 4 horas de duração e-mail: (DEIXAR EM BRANCO) RESULTADO: Q1 Q2 Q3 Q4 Q5 Q6 Q7 Q8 Q9 Q10 Nota INSTRUÇÕES Para a maioria das questões você tem mais de uma opção e

Leia mais

1.1. Organização de um Sistema Computacional

1.1. Organização de um Sistema Computacional 1. INTRODUÇÃO 1.1. Organização de um Sistema Computacional Desde a antiguidade, o homem vem desenvolvendo dispositivos elétricoeletrônicos (hardware) que funciona com base em instruções e que são capazes

Leia mais

Elaborado por SIGA-EPT. Projeto SIGA-EPT: Manual Usuário Financeiro Parte 1

Elaborado por SIGA-EPT. Projeto SIGA-EPT: Manual Usuário Financeiro Parte 1 Elaborado por SIGA-EPT Projeto SIGA-EPT: Manual Usuário Financeiro Parte 1 Versão Setembro - 2010 Sumário 1 Introdução 4 2 Financeiro 5 2.1 Incluir Novo Orçamento................................ 6 2.2

Leia mais

Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal

Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Histórico de Revisões Data Versão Descrição 30/04/2010 1.0 Versão Inicial 2 Sumário 1. Introdução... 5 2. Público-alvo... 5 3. Conceitos básicos...

Leia mais

Arquitetura de Redes: Camadas de Protocolos (Parte I) Prof. Eduardo

Arquitetura de Redes: Camadas de Protocolos (Parte I) Prof. Eduardo Arquitetura de Redes: Camadas de Protocolos (Parte I) Prof. Eduardo Introdução O que é Protocolo? - Para que os pacotes de dados trafeguem de uma origem até um destino, através de uma rede, é importante

Leia mais

Introdução à Computação Móvel IP Móvel. Movimentação de Host. Movimentação de Host. Francisco José da Silva e Silva

Introdução à Computação Móvel IP Móvel. Movimentação de Host. Movimentação de Host. Francisco José da Silva e Silva Introdução à Computação Móvel IP Móvel Francisco José da Silva e Silva Francisco Silva 1 Movimentação de Host Francisco Silva 2 Movimentação de Host Se um host não estiver no enlace identificado por seu

Leia mais

ADM041 / EPR806 Sistemas de Informação

ADM041 / EPR806 Sistemas de Informação ADM041 / EPR806 Sistemas de Informação UNIFEI Universidade Federal de Itajubá Prof. Dr. Alexandre Ferreira de Pinho 1 Sistemas de Apoio à Decisão (SAD) Tipos de SAD Orientados por modelos: Criação de diferentes

Leia mais

GERÊNCIA DE INTEGRAÇÃO DO PROJETO

GERÊNCIA DE INTEGRAÇÃO DO PROJETO GERÊNCIA DE INTEGRAÇÃO DO PROJETO Estevanir Sausen¹, Patricia Mozzaquatro² ¹Acadêmico do Curso de Ciência da Computação ²Professor(a) do Curso de Ciência da Computação Universidade de Cruz Alta (UNICRUZ)

Leia mais

L A C Laboratory for Advanced Collaboration

L A C Laboratory for Advanced Collaboration Publicação de Dados Governamentais no Padrão Linked Data 2.3 Web Ontology Language (OWL) Karin Breitman José Viterbo Edgard Marx Percy Salas L A C Laboratory for Advanced Collaboration Objetivo deste módulo

Leia mais

IV. Intercâmbio Eletrônico de Dados (EDI)

IV. Intercâmbio Eletrônico de Dados (EDI) IV. Intercâmbio Eletrônico de Dados (EDI) 1. Funcionamento do EDI 2. EDI tradicional X WEB EDI 3. EDI Tradicional 4. WEB EDI Intercâmbio Eletrônico de Dados (EDI) EDI: Electronic Data Interchange Troca

Leia mais

MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO SISTEMA GLPI

MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO SISTEMA GLPI MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO SISTEMA GLPI PERFIL TÉCNICO Versão 2.0 DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA E TELECOMUNICAÇÕES PREFEITURA DE GUARULHOS SP 1 Objetivo: Esse manual tem como objetivo principal instruir os

Leia mais

GESTÃO DO CONHECIMENTO NA INDÚSTRIA QUÍMICA

GESTÃO DO CONHECIMENTO NA INDÚSTRIA QUÍMICA GESTÃO DO CONHECIMENTO NA INDÚSTRIA QUÍMICA Maria de Fátima Soares Ribeiro Monografia apresentada para a conclusão do Curso de Gestão Empresarial para a Indústria Química GETIQ pela Escola de Química da

Leia mais

PROCESSO DE ORGANIZAÇÃO

PROCESSO DE ORGANIZAÇÃO INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO AULA 12 PROCESSO DE ORGANIZAÇÃO OBJETIVOS: Explicar os princípios e as etapas do processo de organizar. Definir responsabilidade e autoridade e suas implicações especialização,

Leia mais

UFG - Instituto de Informática

UFG - Instituto de Informática UFG - Instituto de Informática Curso: Sistemas de Informação Arquitetura de Software Prof.: Fabrízzio A A M N Soares professor.fabrizzio@gmail.com Aula 3 Introdução à Arquitetura de Software (continuação)

Leia mais

NIMF Nº 6 DIRETRIZES PARA VIGILÂNCIA (1997)

NIMF Nº 6 DIRETRIZES PARA VIGILÂNCIA (1997) Glossary of phytosanitary terms ISPM Nº 5 NIMF Nº 6 NORMAS INTERNACIONAIS PARA MEDIDAS FITOSSANITÁRIAS NIMF Nº 6 DIRETRIZES PARA VIGILÂNCIA (1997) Produzido pela Secretaria da Convenção Internacional para

Leia mais

2ª avaliação - SIMULADO INSTRUÇÕES

2ª avaliação - SIMULADO INSTRUÇÕES Curso: Análise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina: Gerenciamento de Projetos 2ª avaliação - SIMULADO INSTRUÇÕES 1. Identifique todas as folhas da avaliação, inclusive a capa, com seu nome em letra

Leia mais

GereComSaber. Desenvolvimento de Sistemas de Software. Universidade do Minho Conselho de Cursos de Engenharia Licenciatura em Engenharia Informática

GereComSaber. Desenvolvimento de Sistemas de Software. Universidade do Minho Conselho de Cursos de Engenharia Licenciatura em Engenharia Informática Universidade do Minho Conselho de Cursos de Engenharia Licenciatura em Engenharia Informática Desenvolvimento de Sistemas de Software Ano Lectivo de 2009/10 GereComSaber Ana Duarte, André Guedes, Eduardo

Leia mais

Ontologia Navegadores_Codigo-Aberto

Ontologia Navegadores_Codigo-Aberto Ontologia Navegadores_Codigo-Aberto Documento Lista de Termos (versão 1.0) 04-04-2008 report by ontokem Web Tool - ontologies for Knowledge Engineering and Management 1) bookmark: instância da característica

Leia mais

Feature-Driven Development

Feature-Driven Development FDD Feature-Driven Development Descrição dos Processos Requisitos Concepção e Planejamento Mais forma que conteúdo Desenvolver um Modelo Abrangente Construir a Lista de Features Planejar por

Leia mais

Programação com acesso a BD. Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br

Programação com acesso a BD. Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br Programação com acesso a BD Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br 1 Introdução BD desempenha papel crítico em todas as áreas em que computadores são utilizados: Banco: Depositar ou retirar

Leia mais

Banco de Dados. Introdução. João Eduardo Ferreira Osvaldo Kotaro Takai. jef@ime.usp.br DCC-IME-USP

Banco de Dados. Introdução. João Eduardo Ferreira Osvaldo Kotaro Takai. jef@ime.usp.br DCC-IME-USP Banco de Dados Introdução João Eduardo Ferreira Osvaldo Kotaro Takai jef@ime.usp.br DCC-IME-USP Importância dos Bancos de Dados A competitividade das empresas depende de dados precisos e atualizados. Conforme

Leia mais

Ordenamento Territorial para Expansão da Cana-de-açúcar no Brasil Zoneamento Agroecológico da Cana-de-açúcar

Ordenamento Territorial para Expansão da Cana-de-açúcar no Brasil Zoneamento Agroecológico da Cana-de-açúcar Ordenamento Territorial para Expansão da Cana-de-açúcar no Brasil Zoneamento Agroecológico da Cana-de-açúcar Simpósio Internacional e Mostra de Tecnologia da Agroindústria sucroalcooleira SIMTEC 01 de

Leia mais

Automação de Bancada Pneumática

Automação de Bancada Pneumática Instituto Federal Sul-rio-grandense Campus Pelotas - Curso de Engenharia Elétrica Automação de Bancada Pneumática Disciplina: Projeto Integrador III Professor: Renato Allemand Equipe: Vinicius Obadowski,

Leia mais

Novell. Novell Teaming 1.0. novdocx (pt-br) 6 April 2007 EXPLORAR O PORTLET BEM-VINDO DESCUBRA SEU CAMINHO USANDO O NOVELL TEAMING NAVIGATOR

Novell. Novell Teaming 1.0. novdocx (pt-br) 6 April 2007 EXPLORAR O PORTLET BEM-VINDO DESCUBRA SEU CAMINHO USANDO O NOVELL TEAMING NAVIGATOR Novell Teaming - Guia de início rápido Novell Teaming 1.0 Julho de 2007 INTRODUÇÃO RÁPIDA www.novell.com Novell Teaming O termo Novell Teaming neste documento se aplica a todas as versões do Novell Teaming,

Leia mais

SQL. Curso Prático. Celso Henrique Poderoso de Oliveira. Novatec

SQL. Curso Prático. Celso Henrique Poderoso de Oliveira. Novatec SQL Curso Prático Celso Henrique Poderoso de Oliveira Novatec 1 Introdução Desde o início da utilização dos computadores, sabemos que um sistema é feito para aceitar entrada de dados, realizar processamentos

Leia mais

Curso Desmistificando SOA Arquitetura Orientada a Serviços

Curso Desmistificando SOA Arquitetura Orientada a Serviços Curso Desmistificando SOA Arquitetura Orientada a Serviços Service-oriented architecture (SOA), ou em português arquitetura orientada a serviços é uma visão conceitual de negócios onde as funcionalidades,ou

Leia mais

MIG - Metadados para Informação Geográfica

MIG - Metadados para Informação Geográfica MIG - Metadados para Informação Geográfica Introdução à Norma ISO 19115 Henrique Silva, Instituto Geográfico Português, hsilva@igeo.pt Lisboa, 14 de Fevereiro de 2008 Metadados para Informação Geográfica

Leia mais

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL. Plano de Trabalho Docente 2015

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL. Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL Plano de Trabalho Docente 2015 ETEC Monsenhor Antônio Magliano Código: 088 Município: Garça EE: Eixo Tecnológico: Informação e Comunicação Habilitação

Leia mais

TUTORIAL DE USO DO BUSINESS INTELLIGENCE (BI) PARA O HÓRUS-ESPECIALIZADO

TUTORIAL DE USO DO BUSINESS INTELLIGENCE (BI) PARA O HÓRUS-ESPECIALIZADO MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos Departamento de Assistência Farmacêutica Coordenação Geral do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica TUTORIAL

Leia mais

Fábrica de Software 29/04/2015

Fábrica de Software 29/04/2015 Fábrica de Software 29/04/2015 Crise do Software Fábrica de Software Analogias costumam ser usadas para tentar entender melhor algo ou alguma coisa. A idéia é simples: compara-se o conceito que não se

Leia mais

Modelos de Sistema. 2007 by Pearson Education. Ian Sommerville 2006 Engenharia de Software, 8ª. edição. Capítulo 8 Slide 1.

Modelos de Sistema. 2007 by Pearson Education. Ian Sommerville 2006 Engenharia de Software, 8ª. edição. Capítulo 8 Slide 1. Modelos de Sistema Ian Sommerville 2006 Engenharia de Software, 8ª. edição. Capítulo 8 Slide 1 Objetivos Explicar por que o contexto de um sistema deve ser modelado como parte do processo de RE Descrever

Leia mais

Na medida em que se cria um produto, o sistema de software, que será usado e mantido, nos aproximamos da engenharia.

Na medida em que se cria um produto, o sistema de software, que será usado e mantido, nos aproximamos da engenharia. 1 Introdução aos Sistemas de Informação 2002 Aula 4 - Desenvolvimento de software e seus paradigmas Paradigmas de Desenvolvimento de Software Pode-se considerar 3 tipos de paradigmas que norteiam a atividade

Leia mais

DIMENSIONANDO PROJETOS DE WEB-ENABLING. Uma aplicação da Análise de Pontos de Função. Dimensionando projetos de Web- Enabling

DIMENSIONANDO PROJETOS DE WEB-ENABLING. Uma aplicação da Análise de Pontos de Função. Dimensionando projetos de Web- Enabling DIMENSIONANDO PROJETOS DE WEB-ENABLING Uma aplicação da Análise de Pontos de Função Dimensionando projetos de Web- Enabling Índice INTRODUÇÃO...3 FRONTEIRA DA APLICAÇÃO E TIPO DE CONTAGEM...3 ESCOPO DA

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 Prof. Eduardo Lucena Cavalcante de Amorim INTRODUÇÃO A norma ISO 14001 faz parte de um conjunto mais amplo de normas intitulado ISO série 14000. Este grupo

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC DCC Departamento de Ciência da Computação Joinville-SC

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC DCC Departamento de Ciência da Computação Joinville-SC CURSO: Bacharelado em Ciência da Computação DISCIPLINA: ANPS Análise e Projeto de Sistemas AULA NÚMERO: 3 DATA: PROFESSOR: Murakami Sumário 1 APRESENTAÇÃO...1 2 DESENVOLVIMENTO...1 2.1 Revisão...1 2.1.1

Leia mais

Tecnologia da Informação: Otimizando Produtividade e Manutenção Industrial

Tecnologia da Informação: Otimizando Produtividade e Manutenção Industrial Tecnologia da Informação: Otimizando Produtividade e Manutenção Industrial Por Christian Vieira, engenheiro de aplicações para a América Latina da GE Fanuc Intelligent Platforms, unidade da GE Enterprise

Leia mais

Ferramentas unificadas de SOA alinham negócios e TI IDG Research aponta grandes ganhos potenciais a partir de uma solução integrada

Ferramentas unificadas de SOA alinham negócios e TI IDG Research aponta grandes ganhos potenciais a partir de uma solução integrada Insight completo sobre IDG/Oracle Relatório de pesquisa de SOA Ferramentas unificadas de SOA alinham negócios e TI IDG Research aponta grandes ganhos potenciais a partir de uma solução integrada Alinhamento

Leia mais

Universidade Federal de Santa Maria Curso de Arquivologia. Disciplina de Banco de Dados Aplicados à Arquivística. Versao 1.

Universidade Federal de Santa Maria Curso de Arquivologia. Disciplina de Banco de Dados Aplicados à Arquivística. Versao 1. Universidade Federal de Santa Maria Curso de Arquivologia Disciplina de Banco de Dados Aplicados à Arquivística Prof. Andre Zanki Cordenonsi Versao 1.0 Março de 2008 Tópicos Abordados Conceitos sobre Banco

Leia mais