Estratégia para Excelência em Saúde e Segurança Programa de Desenvolvimento de Fornecedores (Revisão 1) (29/06/2006)
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- Airton Pinheiro Vieira
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1 1 Estratégia para Excelência em Saúde e Segurança Programa de Desenvolvimento de Fornecedores (Revisão 1) (29/06/2006)
2 2 Aquecimento
3 Aquecimento 2. Quando você esta no banco traseiro do carro, você usa o cinto de segurança? 3
4 Aquecimento 2. Você está com seu exame médico atualizado? 4
5 Aquecimento 4. Você pratica algum exercício físico periodicamente? 5
6 Aquecimento 4. Quando você bebe bebidas alcoólicas evita dirigir seu carro? 6
7 Aquecimento 5. Você faz a manutenção periódica do seu carro sistematicamente? 7
8 Aquecimento 6. Você sabe o telefone do corpo de bombeiros ou sabe onde fica o extintor mais próximo da sua casa ou apartamento? 8
9 Aquecimento 7. Você participa de algum programa social de forma voluntária? 9
10 Agenda Objetivo Motivação Base Conceitual Quem é responsável Estratégia Conclusão 10
11 Agenda Objetivo Motivação Base Conceitual Quem é responsável Estratégia Conclusão 11
12 Objetivo Alcançar a excelência em práticas e resultados de saúde e segurança através do fortalecimento da cultura organizacional focando: Desenvolvimento das Pessoas (próprios e terceiros) Responsabilização da linha Melhoria de resultados Gerenciamento de todos os riscos Gerenciamento de mudanças Prevenção Amplitude a todo o ciclo de vida dos empreendimentos Relacionamento com todas as partes interessadas Amplitude a toda a cadeia produtiva 12
13 Motivação Vale Visão atingir a excelência em pesquisa, desenvolvimento, implantação de projetos e operação de seus negócios. Valores Vale: Ética: Respeitar as pessoas, a vida, as políticas da CVRD e as leis do país são as formas inegociáveis com as quais os líderes devem operar e serem avaliados 13
14 14 Motivação Vale Estamos melhorando porém temos muitas oportunidades em acidentes pessoais ,1 Taxa Freqüência Acidentes com Afastamento 7,0 4,7 4,1 2,5 2,2 1,0 0,6 0,3 0,2 Lonmin (2005) Inco (2004) Anglo Am. (2005) Gerdau (2004) Rio Tinto (2005) CVRD (2005) Petrobras (2005) BHP Billiton (2004 / 05) Braskem (2005) Samarco (2005) (Acidentes / Milhão de hht) 75% acidentes com terceiros
15 Motivação Vale e em acidentes materiais. Acidentes com Perdas Materiais > US$ 100 mil 32 29,8 28 Milhões US$ ,3 11,0 4,9 4,0 6,2 11, Média 2003 a
16 Agenda Objetivo Motivação Base Conceitual Quem é responsável Estratégia Conclusão 16
17 Base Conceitual A excelência será alcançada através do establecimiento de uma cultura em saúde e segurança focada na prevenção, disciplina, na apropiação / responsabilização ( dono ) e na melhoria contínua de práticas e resultados. Cultura em Saúde e Segurança: Maneira de pensar, sentir, crer e agir do conjunto de pessoas da empresa relativamente às questões de saúde e segurança. 17
18 Base Conceitual Saúde Estado de completo bem estar físico, mental e social. Segurança Isenção de riscos de perdas. Perda Lesão, doença, prejuízo à propriedade, prejuízo ao meio ambiente ou uma combinação desses. As perdas podem ser decorrentes de situações agudas (acidentes) ou de situações crônicas (doenças ocupacionais). Grandes perdas podem trazer prejuízos à imagem da organização. Perigo e Risco Perigo: Fonte ou situação com potencial de causar danos em termos de lesões ou doenças, danos à propriedade, danos ao meio ambiente, ou uma combinação desses. Risco: Combinação de probabilidades e conseqüências de um determinado evento perigoso acontecer. Prevenção Uso de processos, práticas, técnicas, materiais, produto, serviços ou energia para identificar, evitar, reduzir ou controlar perigos e riscos. 18
19 Base Conceitual Evolução Cultural Perdas INSTINTOS REATIVOS LIDERANÇA Comprometimento da Liderança Treinamento e Desempenho Regras e Procedimentos Controles e Acompanhamentos Metas e objetivos desafiadores Disciplina Operacional PESSOAS* Interdependências entendidas Contribuição individual reconhecida e aceita Conhecimento necessário adquirido Padronização e melhoria contínua Conscientização e comprometimento individual EQUIPE Ajuda mútua Sinergia Processos otimizados Cultura de excelência Orgulho organizacional 0 DEPENDENTE INDEPENDENTE INTERDEPENDENTE 19 VALE *Pessoas Próprios e Terceiros Fonte: Adaptado da Dupont
20 Base Conceitual Evolução Cultural Acompanha a Evolução da Gestão Conformidade Legal Melhoria Desempenho Gestão Operacional Gestão Estratégica Dependente (Sobrevivência) Independente (Crescimento) Interdependente (Perpetuidade) Excelência em Saúde e Segurança 20
21 Base Conceitual Evolução Cultural não é de um dia para o outro Dificuldade Comportamento Coletivo (Cultura) Comportamento Individual Atitude Conhecimento Tempo 21
22 Agenda Objetivo Motivação Base Conceitual Quem é responsável Estratégia Conclusão 22
23 Responsabilidade Compartilhada Governos e Organizações Intergovernamentais Organizações Privadas Sociedade Civil - ONG s 23
24 Responsabilidade Compartilhada Metas do Milênio até
25 Agenda Objetivo Motivação Base Conceitual Quem é responsável Estratégia Conclusão 25
26 26 Estratégia Alinhamento Estratégico Planejamento Estratégico RESULTADOS Visão Missão Valores CVRD PEL PEFN TEOR ProAtivo Sistema de Gerenciamento em Saúde e Segurança Aprendizado Organizacional
27 27 Sistema de Gerenciamento de Saúde e Segurança da CVRD
28 SG SSO S I S T E M A S I S T E M A Único para toda a CVRD Visa proteger Empregados e demais envolvidos Foco no Gerenciamento Forte intervenção na Cultura 28
29 SG SSO Fluxo do Sistema Auditorias Inspeções Análises de Quase Identificação de Não Conformidades Planos de Ação Acidentes e Acidentes Mapeamento de Riscos Informações Gerenciais Treinamentos Análise das Causas Técnicas de Bloqueo de Causas Comportamento Redução de Acidentes Incentivos Segurança e Saúde Prevencionista Campanhas Conscientização Sanções 29
30 SG SSO SISTEMA DE GESTÃO DE SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL POLÍTICA Síntese dos Princípios e Diretrizes Crenças básicas PRINCÍPIOS DIRETRIZES Instruções maiores ESTRUTURA Quem faz o que no Sistema PROGRAMAS RESPONSABILIDADES Desdobramentos para gerir e garantir o Sistema TREINAMENTO FERRAMENTAS COMUNICAÇÃO 30
31 Visão 2010 em SSO A Companhia Vale do Rio Doce é percebida como uma organização de referência internacional em garantia da segurança do trabalho e saúde ocupacional das pessoas envolvidas em todas as suas operações. 31
32 Política de SSO A implantação e utilização das ferramentas de segurança e saúde e a manutenção de um clima prevencionista em todas as áreas de atuação da Companhia Vale do Rio Doce são importantes atribuições do corpo gerencial. Segurança e Saúde Ocupacional fazem parte dos valores da Companhia Vale do Rio Doce, são uma prioridade na gestão dos nossos negócios e não serão comprometidos em função do lucro ou produção. É Política de Segurança e Saúde da Companhia Vale do Rio Doce a execução de todas as atividades de maneira segura e responsável, respeitando e preservando a saúde e a integridade física das pessoas que atuam onde operamos 32
33 Ferramentas Análise preliminar de tarefa Identificar os riscos de uma determinada tarefa e recomendar os meios de eliminá-los ou controlá-los. Conscientizar os empregados da importância de se conhecer e neutralizar os riscos antes da realização das tarefas. Permissão para trabalhos especiais Establecer procedimentos que devem ser obedecidos na realização de trabalhos especiais ou em condicões especiais de forma a eliminar e/ou controlar os riscos. Trabalhos em Alturas Padronizar as ações de SSO para prevenir acidentes por quedas de nível diferente. Registro de ocorrência de segurança e saúde ocupacional Identificar, registrar, comunicar e permitir ações de neutralização e/ou eliminação da condição de risco de forma a previnir acidentes e doenças ocupacionais. 33
34 Ferramentas Plano de emergência Conhecer os riscos existentes na empresa e estabelecer um procedimento eficaz para controlar emergências que possam ocorrer dentro das instalações da CVRD, de forma a evitar ou reduzir ao mínimo o perigo potencial de lesões, mortes, danos à propriedade, ao meio ambiente e a toda localidade. Inspeção de segurança e saúde ocupacional Identificar, registrar e comunicar as condições de riscos e propor ações para sua neutralização e/ou eliminação, de forma a prevenir acidentes e doenças ocupacionais. Identificação e classificação de perigos e danos Definir critérios para a identificação e caracterização dos riscos e danos, bem como a classificação dos riscos em relação à sua importância, a fim de determinar aqueles que tem ou possam causar danos sobre a saúde, segurança e patrimônio. 34
35 Ferramentas Padronização de exames médicos Padronizar os exames médicos ocupacionais que deverão ser solicitados pelo Médico do Trabalho na CVRD, visando à promoção da saúde, prevenção das doenças e manutenção da integridade física e mental dos empregados. Direito de recusa Assegurar aos empregados o direito de recusa ao trabalho quando identificar qualquer situação de risco grave e iminente de acidente. Diálogo de segurança e de saúde ocupacional Promover a integração e a melhoria da comunicação entre os empregados alertando sobre a necessidade de conhecer e corrigir os riscos no trabalho e sobre a promoção da saúde e prevenção de acidentes e doenças. 35
36 Ferramentas Comunicação, investigação e análise de acidentes e quase acidentes Padronizar e estabelecer requisitos para a comunicação, investigação, e análise, de quase acidentes e acidentes do trabalho. Gerenciamento de segurança e saúde ocupacional para contratadas Padronizar o Sistema de Gerenciamento de Segurança e Saúde Ocupacional para empresas contratadas e subcontratadas que executam serviços para a CVRD, independente do tempo de execução dos trabalhos contratados. Auditoria de segurança e saúde ocupacional Padronizar a avaliação de desempenho das ações de segurança do trabalho e de saúde ocupacional, da CVRD verificando a conformidade das ações propostas com as disposições planejadas, a implementação e a manutenção dos planos de ação de SSO 36
37 Ferramentas Indicadores de segurança e saúde ocupacional Informar a CVRD, suas diretorias e gerências o resultado do desempenho em segurança e saúde ocupacional; Demonstrar claramente o desenvolvimento de SSO nas diversas áreas da CVRD e contratadas; Ter parâmetros estatísticos que permitam a comparação com outras empresas do mesmo ramo e também de outros segmentos; Ter parâmetros para avaliar o sistema de gestão de SSO da CVRD. Bloqueio de dispositivo de manobra Estabelecer práticas e instruções mínimas para o bloqueio de dispositivos de manobras - (de equipamentos, instalaç ões e/ou circuitos) - que liberem energia de origem elétrica, térmica, mecânica, pneumática, hidráulica, radioativa ou outras, e cuja ativação inadequada ou indesejada possa resultar em acidentes. 37
38 Ferramentas Equipamentos móveis e semimóveis Estabelecer práticas seguras para operação, de equipamentos móveis e semimóveis. Padronização de PCMSO Estabelecer critérios para a padronização do PCMSO visando obter a uniformização dos documentos nas áreas. Atividades em espaço confinado Estabelecer os requisitos mínimos para prevenir acidentes nas atividades em espaços confinados. Ergonomia Estabelecer critérios para a elaboração e implementação de ações de ergonomia para levantamento, avaliação e melhorias dos postos de trabalho. 38
39 Ferramentas Avaliação de SSO em Projetos Estabelecer critérios para a avaliação, nos aspectos de segurança e saúde ocupacional, de projetos de novas instalações industriais e prediais, modificação de processos, aquisição de novos equipamentos ou modificações dos já existentes, novos materiais, alteração de arranjo físico ou de edificações, de forma a assegurar a integridade física e saúde dos empregados. 39
40 Agenda Objetivo Motivação Base Conceitual Quem é responsável Estratégia Conclusão 40
41 Conclusão Nosso Desafio: Superar o Benchmark! Taxa de Frequencia de Acidentes com Afastamento CVRD (Pessoal Próprio e Terceiros) 5,00 acidentes / 1 milhão de hht 3,40 2,20 1,90 Delta 95% 0,95 0,48 0,24 0,12 0, Benchmark Obs: Os indicadores consideram funcionários própios e terceiros 41
42 Reflexão Conclusão Como eu me envolvo??? A escolha é sua!!! A B C D E 42
43 Conclusão Papel dos Líderes Promover uma visão de longo alcance em Saúde e Segurança: Compartilhar e Alinhar sua Visão de Longo Prazo Considerar todas as partes interessadas Perseverar Adotar e estimular a superação de resultados em Saúde e Segurança: Conhecer onde está (desempenho em Saúde e Segurança e principais perigos e riscos) Identificar e compartilhar as oportunidades Estabelecer compromissos nos seus planejamentos Acompanhar os compromissos dos seus planejamentos Atuar Eticamente: Ser exemplo na prática dos princípios de Saúde e Segurança Participar pessoalmente nos programas de melhoria em Saúde e Segurança Assumir as questões de Saúde e Segurança como valor pessoal Criar e manter um ambiente de trabalho motivador: Manter um canal aberto de comunicação Reconhecer os comportamentos preventivos e os resultados inovadores Apoiar ao desenvolvimento da equipe 43
44 Conclusão Nada é mais importante do que a vida do ser humano. Portanto, a melhoria constante das condições de trabalho e a ampliação da qualidade de vida de todos os nossos empregados e dos terceiros que prestam serviços em nossas instalações devem ser priorizadas! - Roger Agnelli, Presidente 44
45 45 Estratégia para Excelência em Saúde e Segurança Programa de Desenvolvimento de Fornecedores (Revisão 0) (29/06/2006)
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