PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS PARA SE CONVIVER NO SEMI-ÁRIDO BRASILEIRO
|
|
- Leonardo Salgado Benke
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS PARA SE CONVIVER NO SEMI-ÁRIDO BRASILEIRO Karla Kallyana Filgueira Félix. INTRODUÇÃO Segundo Silva (2006, p. 15) o Semi-Árido é caracterizado por regiões com clima árido, solos pobres em matérias orgânicas e pelo baixo índice de chuvas, o que caracteriza a aridez sazonal. Em 1977 foi estabelecida pela ONU o Plano de Ação de Combate à Desertificação das Nações Unidas (ONU, 1977), que definiu o grau de aridez de uma região através da precipitação das águas das chuvas e da temperatura presente na mesma. Pois é por meio desta que há uma perda de água causada pela evapotranspiração potencial. Com base no índice, as terras áridas, semi-áridas e sub-úmidas secas do planeta compreendem cerca de km 2, ou seja, quase 33 de toda superfície terrestre (SILVA, 2006, p. 15). No Brasil, o Semi-Árido já recebeu outras denominações, como: Sertão e Nordeste das secas. Segundo Silva (2006 apud Brasil..., 2005d) abrangendo cerca de municípios com um área de ,4 km 2, corresponde a quase 90 da Região Nordeste e mais a região setentrional de Minas Gerais. Com uma população de mais ou menos 21 milhões de pessoas, o semi-árido é marcado pelo abandono das mesmas. Na busca por melhores condições de vida, o povo sertanejo acaba migrando para os grandes centros urbanos, onde na maioria das vezes não encontrarão trabalho, devido à falta de qualificação exigida. Assim, a dificuldade em oferecer oportunidade de emprego para essas pessoas acaba ocasionando outros problemas nas cidades, devido à falta de infraestrutura básica. Se considerarmos a maioria das regiões semi-áridas do mundo o semi-árido brasileiro conta com uma vantagem, seu índice de chuva anual varia entre 268 e 800mm, enquanto algumas regiões fora do território nacional apresentam uma média anual na ordem de 80 a 250mm. Assim, apesar de possuir um clima [...] muito quente e sazonalmente seco, que projeta derivadas radicais para o mundo das águas, o mundo orgânico das caatingas e o mundo sócioeconômico do viventes dos sertões
2 (AB SABER, 2003, p. 85), possui uma paisagem própria e possibilidade de uma convivência harmoniosa entre sua população e o meio ambiente. Convivência significa com viver, viver junto com outros, estar junto. Portanto, a convivência com o semi-árido implica em uma harmonia entre humanos e o meio ambiente, pois não se trata de tentar modificar suas características naturais, trata-se de se adaptar-se as mesmas. Dessa forma, é a possibilidade de interação e aceitação com o meio ambiente que irá possibilitar uma reciprocidade entre os diversos seres vivos, para que se estabeleça um equilíbrio. [...] da aceitação e do cuidado com o outro reconhecido em sua legitimidade enquanto outro da partilha, aquele com quem cada uma das partes da convivência estabelece laços de complementariedade e interdependência (PIMENTEL, 2002, p. 193). Conviver com as características particulares de cada região não é uma condição exclusiva do cenário brasileiro, mas do mundo. Exemplo disso são as regiões desérticas e os ambientes gelados dos hemisférios norte e sul do planeta Terra, onde as populações locais necessitam se adaptar a essas condições climáticas para poder sobreviver e conviver com as mesmas. Para poder se estabelecer uma convivência harmoniosa deve ser dada uma atenção especial a práticas sustentáveis de adaptação, como o manejo sustentável de mananciais e a valorização da captação das águas, seu armazenamento e a gestão das águas das chuvas. Assim, se faz necessário o desenvolvimento de tecnologias alternativas para a captação e o armazenamento dessas águas que possibilitem o crescimento e desenvolvimento da agricultura familiar e melhorias na condição de vida das pessoas, com também uma gestão comunitária dos mananciais hídricos, além da combinação de cultivos apropriados para cada região e o manejo sustentável da vegetação nativa. A agricultura familiar torna-se como uma alternativa para o pequeno agricultor poder cultivar a terra, produzindo não só o alimento que lhe garantirá seu sustento, mas também, que poderá lhe proporcionar uma alternativa de renda para sua família. Portanto, é imprescindível que as populações locais desenvolvam uma participação ativa no tocante ao desenvolvimento da agricultura familiar, onde essas pessoas possam se sensibilizar e priorizar as buscas por soluções apropriadas às
3 condições naturais locais. Não se trata apenas de novas tecnologias, é necessário uma conscientização por parte dessa população, pois não adianta apenas possuir a terra e tecnologias para seu manuseio, é preciso que haja um respeito e um cuidado com os mesmos, para que se evitem fracassos e um manuseio inadequado do solo, ocasionando na degradação do mesmo. Além da dimensão do problema causada pela escassez ou falta de água de corrente de estiagens prolongadas, há que considerar as condições estruturais posse e uso da terra, principalmente e o contexto cultural em que é realizada a agricultura familiar no semiárido nordestino. (DUARTE, 2002, p. 37). Dessa forma, o presente estudo abordará algumas práticas sustentáveis na convivência com o semi-árido, analisando seus contextos econômicos e como os mesmos poderão influenciar na qualidade de vidas das populações que vivem nessa região. Análise do contexto econômico da convivência com o semi-árido A viabilização das atividades econômicas necessárias ao desenvolvimento sustentável atrelado a combinação de princípios e valores da convivência nas regiões semiáridas é um dos grandes desafios enfrentados atualmente. [...] Do ponto de vista da dimensão econômica, a convivência é a capacidade de aproveitamento sustentável das potencialidades naturais, em atividades produtivas, apropriadas ao meio ambiente (SILVA, 2006, p.234). Assim, não se trata de tentar modificar as características particulares de cada ambiente para que se possa conviver com os mesmos, pelo contrário, é necessário que se criem práticas e métodos produtivos que se adequem as mesmas, pois nesse cenário o homem é um coadjuvante, sendo o ator principal a natureza. É necessário que se estabeleça uma relação de aprendizagem e ensino com os povos mais antigos, pois eles conseguiam conviver nas regiões semiáridas sem que fosse preciso degradar o meio ambiente. Mas isso não quer dizer que devemos abandonar a novas tecnologias que possibilitam um melhor aproveitamento do solo e de suas riquezas naturais. Pelo contrário, é imprescindível uma complementariedade de ambos, onde o conhecimento tradicional ocupa um lugar fundamental e abre as portas
4 para o conhecimento inovador, ambos trabalhando em conjunto para que se possa estabelecer um nível cada vez maior e melhor na qualidade de vidas das pessoas. Pois como bem sabemos, o uso inadequado de novas tecnologias pode acarretar o agravamento das condições naturais, ocasionando a desertificação do Semi-árido. Daí a importância de estudos sobre a convivência, como algo particular a cada região adaptando a economia a realidade semi-árida. Promovendo um desenvolvimento econômico que produza trabalho e renda para as famílias, por meio de alternativas sustentáveis de produção que se utilize de tecnologias contextualizadas promovendo uma justiça social no acesso aos recursos naturais, de forma que, possam contribuir para o desenvolvimento e o fortalecimento da economia do Semi-árido. Ou seja, a convivência com o Semi-árido requer outros valores e outros padrões de produção, como as alternativas baseadas na agroecologia, no manejo sustentável da Caatinga, na criação e pequenos animais e nos projetos associativos e cooperativos, que expressam uma economia solidária. (SILVA, 2006, p. 235) Algumas técnicas de irrigação é um exemplo, apesar das grandes dificuldades enfrentadas devido às políticas de expansão beneficiarem somente os grandes empreendimentos, pois estes detêm de um maior poder aquisitivo, possibilitando que estes investam em tecnologias e obtendo maior capacidade de inserção nos mercados, há também casos de sucesso com base na agricultura familiar no Semi-árido. São técnicas adequadas a cada tipo de solo e a disponibilidade hídrica, com um custeio baixo e fácil acesso aos agricultores, possibilita a pequena irrigação uma valorização na segurança alimentar. São exemplos dessas alternativas: A irrigação de salvação onde se aproveita a água de barreiros, açudes ou poço amazonas, durante o inverno para irrigar as lavouras sem prejudicar o abastecimento humano e animal; Irrigação por gotejamento onde a água é para todas as plantas, utilizando-a racionalmente, de forma que as raízes das plantas ficam sempre úmidas, além de se evitar o desperdício, podendo ser feita até por garrafas pet. Outra alternativa bastante utilizada como fonte de abastecimento alimentar e geração de renda das famílias que vivem nas regiões rurais é a pecuária. No entanto, por possuir um alto custo de manuseio, essa atividade torna-se pouco atrativa para essas regiões. A opção nesse caso é a criação de animais de pequeno porte, pois o custo com a alimentação e a quantidade de água exigida para criação desses animais é significativamente menor em relação à bovinocultura. Segundo Silva (2006) são
5 exemplos de pecuária adequada ao Semi-árido a caprinocultura e a ovinocultura, pois possuem fácil adaptação a essas regiões, além de produzir um adubo que facilita a absorção da água da chuva nos solos, fortalecendo sua fertilidade para a produção agrícola. Da mesma forma, a apicultura, a avicultura e a meliponicultura são alternativas incentivadas para fortalecer e diversificar a economia da agricultura familiar no Semiárido. No setor de extrativismo vegetal, o solo do Semi-árido possui grande gama de plantas que podem ser utilizadas para se gerar uma economia rentável a região, como: as produtoras de óleo; a produtora do látex; as de cera; de fibras; medicinais e frutíferas. Segundo Silva (2006 apud CAATINGA et. al.) são exemplos dessas práticas: o biodiesel, o novo combustível brasileiro está associado a produção da soja, mamona, dendê ou girassol; a produção da castanha in natura orgânica; as frutas típicas da região, como os umbuzeiros além de assumirem grande importância na dieta alimentar, são árvores que produzem também adubos para o solos, entre outros. Apesar de importantes, mudanças no sistema produtivo não é a única modificação necessária para se construir uma economia estável e equilibrada para o Semi-árido. É importante que haja também políticas que fortaleçam e deem base para que a agricultura familiar possa se desenvolver, fornecendo meios para que os pequenos agricultores possam sobreviver tanto na área agrícola como comercial. Um dos aspectos importantíssimos dessa questão é o incentivo dado ao associativismo e ao cooperativismo, como forma de posicionamento dos agricultores perante o mercado. Segundo Silva (2006 apud ASA et. Al.) há diversas formas de cooperação e associação: Fundos de pastos: uma prática bastante comum nos solos do Semi-árido brasileiro, se caracteriza pela utilização da terra por determinados integrantes de uma família, e nesse local, são criados animais de pequeno e grande porte soltos nessa área; Bancos e casas de sementes comunitárias: é um modelo de gestão associativa, onde as famílias estocam certa quantidade de sementes podendo pedir emprestada e são restituídos em quantidade superior após a colheita; Feira de agricultura familiar e agroecologia: são feirinhas com produtos advindos da agricultura familiar, que além de auxiliar na renda das famílias estabelecem uma aproximação entre consumidores e produtores; Redes e cooperativas de beneficiamento e comercialização: são espaços onde os agricultores comercializam produtos agroecológicos, artesanato, produtos de higiene pessoal entre outros, possibilitando e disseminando o incentivo ao uso dos
6 produtos produzidos pela agricultura familiar, além da valorização criada pela identificação das marcas desses produtos agroecológicos e regionais. Segundo Silva (2006, p. 241): Um levantamento realizado em 2005, pela Secretaria Nacional de Economia Solidária, do Ministério do Trabalho e Emprego, identificou em 542 dos municípios do Semi-árido (61 do total de municípios) a existência de de Empreendimento Econômicos Solidários (EES), que correspondem a 59 do total pesquisado nas nove Unidades da Federação do Nordeste. Os EES são organizações econômicas coletivas que assumem as seguintes tipologias: associações de produtores e produtoras (73 ), grupos produtivos informais (22 ) e cooperativas populares (5 ). Nesses EES participam 244 mil pessoas, sem 59 de homens e 41 de mulheres. No entanto, o cooperativo e associativismo desenvolvidos pelos EES enfrentam algumas dificuldades no que diz respeito ao acesso ao crédito. Diante disso, algumas organização públicas e privadas tem sido incentivadas a criação de um sistema solidário que supra essa deficiência ocasionada pela falta de acesso ao crédito na região semiárida, que são segundo Silva (2006 apud ASA (2003, 2004); ROCHA E COSTA(2005)): Fundos rotativos solidários: realizadas em sua maioria por ONG S e organizações de Cooperação Internacional, é uma forma de gestão de recursos provenientes de devoluções de empréstimos especiais concedidos as pessoas ou organizações comunitárias; Cooperativas de crédito: que em sua maioria atuam com recursos do Pronaf, e tem a finalidade de facilitar o crédito para os pequenos produtores. Portanto, percebe-se que o sistema econômico do Semi-árido requer uma atenção especial, seja por meio da produção agrícola como também as formas de crédito disponibilizada para a população. Assim, a convivência econômica só será possível com um desenvolvimento sustentável e práticas que estejam de acordo com as características particulares da região. Considerações finais Podemos perceber durante todo o texto que a economia na região semi-árida não difere de outras regiões e precisa estar enquadrada num contexto onde as práticas utilizadas estejam de acordo com o mesmo. Assim, se faz necessário que as pessoas que vivem nessa região possam criar um espaço para o diálogo, onde não adianta tentar adaptar a natureza ao seu modo de vida, pelo contrário, são as pessoas que devem se
7 adaptar as características particulares de cada região. Pois nesse cenário, os seres humanos são meros coadjuvantes da história. Nesse contexto, é necessário o incentivo a produção de produtos agrícolas que estejam de acordo com o bioma da Caatinga. Não adianta tentar produzir algo que esteja em desacordo com a fertilidade do solo, pois além de perder o dinheiro investido ainda ocasionará degradação ao meio ambiente. Como também podemos perceber o acesso ao crédito nessa região não é uma questão muito simples, se fazendo necessário a conscientização das práticas sustentáveis, seja pelo manuseio de novas tecnologias ou na captação das águas da chuva, é importante que as pessoas aprendam a conviver em grupo, para a partir disso poderem desenvolver suas atividades por meio do cooperativismo ou associativismo. O que inclusive, se tornou uma alternativa para que esses pequenos produtores possam ganhar espaço no mercado. Além de propiciar também, uma aproximação entre produtores e consumidores. Portanto, trata-se de um trabalho em conjunto. Onde todos os elementos se interligam e dependem mutuamente um do outro. Uma economia bem desenvolvida para essa região, além de produzir uma qualidade de vida adequada ainda garante a perpetuação das espécies, como também a preservação da natureza.
8 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA AB SABER, Aziz. Sertões e Sertanejos: uma geografia humana sofrida. Revista Estudos Avançados, São Paulo, v. 13, n. 36, p. 7-59, maio-agos (USP/IEA).. Os Domínios da Natureza no Brasil: potencialidades paisagísticas. São Paulo: Ateliê Editorial, PIMENTEL, Álamo. O Elogio da Convivência e suas Pedagogias Subterrâneas no Semi-árido Brasileiro. (Tese de Doutorado). Porto Alegre: UFRGS, f. DUARTE, Renato Santos. O Estado da arte das tecnologias para a convivência com as secas no Nordeste. Recife: Fundação Joaquim Nabuco; Fortaleza: BNB, (Série Estudos sobre as secas no Nordeste). SILVA, Roberto Marinho Alves. Entre o Combate a Seca e a Convivência com o Semi- Árido: transições paradigmáticas e sustentabilidade do desenvolvimento. (Tese de Doutorado). Brasilia: UNB, 2006, 298p.
PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS PARA SE CONVIVER NO SEMI-ÁRIDO BRASILEIRO
PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS PARA SE CONVIVER NO SEMI-ÁRIDO BRASILEIRO Karla kallyana Filgueira Félix. 1 INTRODUÇÃO Não é de hoje que ouvimos falar no clima árido das regiões semiáridas do Brasil e do mundo e,
Leia maisALTERNATIVAS SUSTENTÁVEIS: POLÍTICAS PÚBLICAS, CONVIVÊNCIA SOCIAL E SOBREVIVÊNCIA COM SEMIÁRIDO NORDESTINO
ALTERNATIVAS SUSTENTÁVEIS: POLÍTICAS PÚBLICAS, CONVIVÊNCIA SOCIAL E SOBREVIVÊNCIA COM SEMIÁRIDO NORDESTINO Ayanne Amâncio Lucas (1); Ricardo Ricelli Pereira de Almeida (2) (1) Graduanda em Engenharia Civil;
Leia maisPOLÍTICA PUBLICA DE CONVIVÊNCIA COM O SEMIÁRIDO: CONSTRUÇÃO E VIABILIDADE DE CISTERNAS NA REGIÃO DE IRECÊ-BA
POLÍTICA PUBLICA DE CONVIVÊNCIA COM O SEMIÁRIDO: CONSTRUÇÃO E VIABILIDADE DE CISTERNAS NA REGIÃO DE IRECÊ-BA Marcio Santos da Silva 1 ; Francisco de Assis da Silva 1 ; Jackson Silva Nóbrega 2 ; Maria Tatiane
Leia maisAmbiente de Gerenciamento do PRONAF e Programas de Crédito Fundiário
Ambiente de Gerenciamento do PRONAF e Programas de Crédito Fundiário Julho - 2011 Banco do Nordeste Apoio à Agricultura Familiar Programa Nacional de Fortalecimento Da Agricultura Familiar OBJETIVO Fortalecer
Leia maisGeografia. Aspectos Físicos e Geográficos - CE. Professor Luciano Teixeira.
Geografia Aspectos Físicos e Geográficos - CE Professor Luciano Teixeira www.acasadoconcurseiro.com.br Geografia ASPECTOS FÍSICOS E GEOGRÁFICOS - CE Clima: O clima do Ceará é predominantemente semiárido,
Leia maisPRONAF - AGRICULTURA FAMILIAR ANO AGRÍCOLA 2015/2016
PRONAF - AGRICULTURA FAMILIAR ANO AGRÍCOLA 2015/2016 Linha Risco Beneficiários (1) Finalidade Limites (R$) Juros Prazo/Carência CUSTEIO Pronaf Custeio Grupo "A/C" (2) /FCO Assentados da Reforma Agrária
Leia maisA PROBLEMÁTICA DA SEMIARIDEZ NO SERTÃO PARAIBANO
A PROBLEMÁTICA DA SEMIARIDEZ NO SERTÃO PARAIBANO Daniela de Matos Ferreira (1) ; Lucas Reinaldo de Oliveira (2) ; Suélliton Alves da Silva (3) (1)Universidade Federal de Campina Grande UFCG. Graduando
Leia maisPecuária na fronteira agrícola A pecuária é considerada a pecuária é ativ considerada a
Pecuária na fronteira agrícola A pecuária é considerada a atividade agrícola menos onerosa e mais eficiente para ocupar áreas e assegurar a posse da terra Moacyr Bernardino Dias-Filho Embrapa Amazônia
Leia maisDIAGNÓSTICO DA UTILIZAÇÃO DE CISTERNAS PARA ARMAZENAMENTO DE ÁGUAS PLUVIAIS NO SERTÃO PARAIBANO
DIAGNÓSTICO DA UTILIZAÇÃO DE CISTERNAS PARA ARMAZENAMENTO DE ÁGUAS PLUVIAIS NO SERTÃO PARAIBANO Jéssica Araújo Leite Martildes 1 ; Elisângela Maria da Silva 2 Universidade Federal de Campina Grande UFCG
Leia maisPecuária na fronteira agrícola A pecuária é considerada a pecuária é ativ considerada a
Pecuária na fronteira agrícola A pecuária é considerada a atividade agrícola menos onerosa e mais eficiente para ocupar áreas e assegurar a posse da terra Embrapa Amazônia Oriental Outras atividades agrícolas
Leia maisPLANO SAFRA 2007/2008 CONDIÇÕES DO CRÉDITO RURAL DO PRONAF GRUPO PÚBLICO MODALIDADE FINALIDADE CRÉDITO/TETO JUROS BÔNUS DE ADIMPLÊNCIA (2)
PLANO SAFRA 2007/2008 CONDIÇÕES DO CRÉDITO RURAL DO PRONAF GRUPO PÚBLICO MODALIDADE FINALIDADE CRÉDITO/TETO JUROS BÔNUS DE ADIMPLÊNCIA (2) Pronaf A Pronaf Grupo A Complementar Pronaf A/C Pronaf B Produtores
Leia maisQuadro resumo do crédito do Pronaf
Pronaf custeio Quadro resumo do crédito do Pronaf 2016-2017 Linha Finalidade/empreendimento Condições Encargos (taxa de juros) Para financiamentos destinados ao cultivo de arroz, feijão, mandioca, feijão
Leia maisCONVIVÊNCIA COM O SEMIÁRIDO BRASILEIRO: SOCIALIZANDO CONHECIMENTOS A PARTIR DA COMUNIDADE SALGADO DO BOLA
RESUMO CONVIVÊNCIA COM O SEMIÁRIDO BRASILEIRO: SOCIALIZANDO CONHECIMENTOS A PARTIR DA COMUNIDADE SALGADO DO BOLA SILVA 1, Regivaldo Henrique SILVA 2, Rayana Vanessa Alves FERREIRA 2, José Gedilson Henrique
Leia maisClipping de notícias. Recife, 21 de junho de 2017.
Clipping de notícias Recife, 21 de junho de 2017. 21/06/2017 SEMAS apresenta novos Módulos de Manejo Sustentável para Combate à Desertificação em Serra Talhada e Triunfo 20 de junho de 2017, às 12h18min
Leia maisProgramação SemiáridoShow 2017
Programação SemiáridoShow 2017 Bioma Caatinga, Recursos Hídricos e Tecnologias: Perspectivas Socioambientais www.embrapa.br/semiaridoshow Terça-feira - 7 de novembro 9h Vila da Economia Solidária Solenidade
Leia maisPOLÍTICAS HÍDRICAS PARA CONVIVÊNCIA COM O SEMIÁRIDO EM ASSENTAMENTO RURAL NO CARIRI PARAIBANO
POLÍTICAS HÍDRICAS PARA CONVIVÊNCIA COM O SEMIÁRIDO EM ASSENTAMENTO RURAL NO CARIRI PARAIBANO Suayze Douglas da Silva 1, Verônica Pereira de Medeiros 2, Prof. Dr. Anieres Barbosa da Silva 3 1 Universidade
Leia maisMovimento dos Pequenos Agricultores MPA. Apresentação - Embrapa. Movimento dos Pequenos Agricultores. Brasilia, 18 de Dezembro 2013 MENSAGEM
Movimento dos Pequenos Agricultores MPA Apresentação - Embrapa Movimento dos Pequenos Agricultores Brasilia, 18 de Dezembro 2013 MENSAGEM SISTEMA CAMPONÊS DE PRODUÇÃO: Sustentabilidade da Agricultura Camponesa
Leia maisFORMAÇÃO PROFISSIONAL RURAL
APÊNDICE I FORMAÇÃO PROFISSIONAL RURAL Linha de Ação Título da Ação REQUISITOS MÍNIMOS AGRICULTURA AGRICULTURA ORGÂNICA CULTIVO DE ESPÉCIES FRUTÍFERAS RASTEIRAS (ABACAXI) CULTIVO DE HORTALIÇAS FOLHOSAS
Leia maisProf. Vital Pedro da Silva Paz
Universidade Federal do Recôncavo da Bahia Centro de Ciência Agrárias, Ambientais e Biológicas Núcleo de Engenharia de Água e Solo Disciplina: CCA 039 - Irrigação e Drenagem Prof. Vital Pedro da Silva
Leia maisFECOEP: ESTRATÉGIA DE CAPACITAÇÃO EM TECNOLOGIAS SOCIAIS NO SEMIÁRIDO ALAGOANO
FECOEP: ESTRATÉGIA DE CAPACITAÇÃO EM TECNOLOGIAS SOCIAIS NO SEMIÁRIDO ALAGOANO Área Temática 06 - Tecnologias e inovações sociais no Semiárido Autor (1) Juliana Holanda Vilela Fernandes; Co-autor (1);
Leia maisASPECTOS DA AGRICULTURA FAMILIAR NO ASSENTAMENTO MAÍSA
ASPECTOS DA AGRICULTURA FAMILIAR NO ASSENTAMENTO MAÍSA 1 INTRODUÇÃO Na região do Semi-árido a produção agrícola familiar é resultante da combinação de várias culturas, como a criação de animais, hortas,
Leia maisATIVIDADES ECONÔMICAS NO ESPAÇO RURAL
ATIVIDADES ECONÔMICAS NO ESPAÇO RURAL FATORES QUE INFLUENCIAM NA CONFIGURAÇÃO SOCIOESPACIAL E NA SUSTENTABILIDADE DO MEIO RURAL Aspectos físicos e ambientais Condições socioeconômicas Capitalização e a
Leia maisEDITAL II ISPN - DCD/MMA SELEÇÃO DE PARTICIPANTES - CAATINGA
EDITAL II - 2014 ISPN - DCD/MMA SELEÇÃO DE PARTICIPANTES - CAATINGA CURSO DE ELABORAÇÃO DE PROJETOS E CAPTAÇÃO DE RECURSOS COM ÊNFASE EM BENEFICIAMENTO E COMERCIALIZAÇÃO DE PRODUTOS DA SOCIOBIODIVERSIDADE
Leia maisSOCIOLOGIA E EXTENSÃO RURAL
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO TRIÂNGULO Curso de Agronomia SOCIOLOGIA E EXTENSÃO RURAL - 6503 Professora: Cláudia Milene Nascente Neves AGRICULTURA FAMILIAR Agricultura Familiar A Agricultura Familiar consiste
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS CIÊNCIAS
LISTA DE EXERCÍCIOS CIÊNCIAS P1-4º BIMESTRE 6º ANO FUNDAMENTAL II Aluno (a): Turno: Turma: Unidade Data: / /2016 HABILIDADES E COMPETÊNCIAS Compreender o conceito de bioma. Reconhecer fatores bióticos
Leia maisAdriana da Silva Santos 1 ; Francisco Marto de Souza 2 ; Fernanda Silva de Souza 3 ; Ellen Caroline Santos Lima 4 ; Camile Dutra Lourenço Gomes 5
POLÍTICAS DE CONVIVÊNCIA COM A SECA: ABASTECIMENTO POR CARROS-PIPAS E PERFURAÇÃO DE POÇOS NO SÍTIO ROÇA GRANDE - ZONA RURAL DE SÃO JOÃO DO RIO DO PEIXE-PB Adriana da Silva Santos 1 ; Francisco Marto de
Leia mais(Do Sr. Rubens Otoni) O Congresso Nacional decreta:
PROJETO DE LEI N o 6220, DE 2005 (Do Sr. Rubens Otoni) Insere o parágrafo 4º no art. 2º da Lei nº 11.097, de 13 de janeiro de 2005, que dispõe sobre a introdução do biodiesel na matriz energética brasileira.
Leia maisMódulo 1- Carga horária total: 320 h Unidade Curricular C/H Semestral Pré-requisito
Módulo 1 Carga horária total: 320 h Unidade Curricular C/H Semestral Prérequisito Administração Aplicada ao Agronegócio (AAA) 60 Associativismo e Cooperativismo (ACO) 60 Agricultura I (AG1) 80 Comunicação
Leia maisO USO DE BARRAGENS SUBTERRÂNEAS PARA GESTÃO HÍDICA NO SEMIÁRIDO
O USO DE BARRAGENS SUBTERRÂNEAS PARA GESTÃO HÍDICA NO SEMIÁRIDO José Adailton Lima Silva¹; Monalisa Cristina Silva Medeiros²; Laíse Nascimento Cabral³; Thais Mara Souza Pereira 4 ; Vera Lucia Antunes de
Leia maisSecretaria Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional
Secretaria Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional Captação de Água de Chuva: Soluções que unem Governo e Sociedade para a Convivência com o Semi-Árido rido Brasília Agosto de 2008 1.133 municípios
Leia maisAspectos físicos da região Nordeste
Região Nordeste Aspectos físicos da região Nordeste Formada por 9 estados; Área 1 558 196 km² População 53 591 197 hab IBGE/2009 Área 18,25% do território nacional; Diferentes paisagens; Temperaturas elevadas;
Leia maisPRODUTIVIDADE DAS COLMEIAS DE
PRODUTIVIDADE DAS COLMEIAS DE Apis mellifera L. EM MUNICÍPIOS DO SERTÃO PARAÍBANO. Anderson Bruno Anacleto de Andrade¹; Rosilene Agra da Silva²; Wellinghton Alves Guedes 1 ; Isidro Patricio de Almeida
Leia maisTÉCNICAS PARA CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA, PARA REGIÕES SEMIÁRIDAS DO NORDESTE BRASILEIRO.
TÉCNICAS PARA CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA, PARA REGIÕES SEMIÁRIDAS DO NORDESTE BRASILEIRO. Leandro Duarte Fortaleza¹, Sergio Olinda da Silva², Amanda Cibely Fernandes Casé³, Paula Juliana de Aquino Barbosa
Leia maisO Desenvolvimento da Agricultura e Política Rural
7º Seminário Estadual de Agricultura O Desenvolvimento da Agricultura e Política Rural Deputado Estadual José Milton Scheffer Vice-Presidente da Comissão de Agricultura e Política Rural da ALESC Território
Leia maisCOOPERATIVA AGROPECUARIA MISTA DE BARRO ALTO CNPJ / Inscrição Estadual: ME Inscrição Municipal: 5.
EDITAL DE SELEÇÃO nº 008/2013 Processo Administrativo nº 071/2013 PROJETO MAIS ÁGUA: Captação de Água para produção no Semiárido baiano. A Cooperativa Agropecuária Mista de Barro Alto apresenta abertura
Leia maisAgenda. Contexto. O Nordeste Territorial. Fórum de Governança da Atividade Econômica. Formas de Financiamento
Agenda Contexto O Nordeste Territorial Fórum de Governança da Atividade Econômica Formas de Financiamento Área de atuação do BNB Nordeste: 1.554,4 mil Km 2 Semi-árido: 974,4 mil Km 2 (62,7% do território
Leia maisAula 07 Os Sertões Brasileiros Caatinga (floresta branca) Savana Estépica
Universidade Federal do Paraná Ecossistemas Brasileiros Aula 07 Os Sertões Brasileiros Caatinga (floresta branca) Savana Estépica Candido Portinari Retirantes 1944 932 sps Plantas 148 sps Mamíferos 185
Leia maisSITUAÇÃO DAS PROPRIEDADES RURAIS DE CERRO CORÁ RN, COM BASE NOS DANOS CAUSADOS PELA SECA. Vicente de Andrade
SITUÇÃO DS PROPRIEDDES RURIS DE CERRO CORÁ RN, COM SE NOS DNOS CUSDOS PEL SEC. 1 Maciel dos Santos Freire; 2 Rosilene gra da Silva; 1 Walmir Sousa Vasconcelos; 1 Francisco Marcelo Vicente de ndrade 1 Centro
Leia maisMesa Redonda Desafios da captação de água de chuva no Semi-Árido brasileiro
Mesa Redonda Desafios da captação de água de chuva no Semi-Árido brasileiro Luiza Teixeira de Lima Brito Embrapa Semi-Árido Campina Grande-PB, 05 a 07 de maio de 2009 Nordeste Brasileiro Grande diversidade
Leia maisIrrigação Suplementar de Salvação na Produção de Frutíferas em Barragem Subterrânea
Irrigação Suplementar de Salvação na Produção de Frutíferas em Barragem Subterrânea Salvation Supplementary Irrigation in the Production of Fruit in Underground Dam Mercia Luciana de Souza Santos 1 ; Roseli
Leia maisProjeto CNPq Edital 16/2016 Agricultura Urbana no âmbito da Univasf
Projeto CNPq Edital 16/2016 Agricultura Urbana no âmbito da Univasf MARGARETH PEREIRA ANDRADE Vamos praticar agricultura Urbana? Edição 01 Juazeiro-BA Editora UNIVASF 2018 A553v Andrade, Margareth Pereira.
Leia maisClipping de notícias. Recife, 10 de junho de 2019.
Clipping de notícias Recife, 10 de junho de 2019. IPA participou de encontro nacional de estatais em Brasília O Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA), órgão vinculado à Secretaria de Desenvolvimento
Leia maisO PNPB e a Organização da Produção de Biodiesel
O PNPB e a Organização da Produção de Biodiesel Renata Lèbre La Rovere GEI/IE/UFRJ Selena Herrera LIMA/COPPE/UFRJ 1 O Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel - PNPB BIODIESEL: combustível produzido
Leia maisDiretoria de Agronegócios. BB e o Agronegócio
Diretoria de Agronegócios BB e o Agronegócio Importância do Agronegócio no Brasil + 35% nas exportações do país 197,9 40,9% 41,1% 37,4% 55,1 58,2 60,4 20,6 23,8 24,8 41,9% 73,1 30,6 160,6 40,4% 137,5 118,3
Leia maisDIAGNÓSTICO DOS IMPACTOS SOCIOECONÔMICOS E AMBIENTAIS DECORRENTES DAS CISTERNAS CALÇADÃO NA COMUNIDADE MACAMBIRA, TAVARES-PB.
DIAGNÓSTICO DOS IMPACTOS SOCIOECONÔMICOS E AMBIENTAIS DECORRENTES DAS CISTERNAS CALÇADÃO NA COMUNIDADE MACAMBIRA, TAVARES-PB. Márcia Mirelly André da Silva (1); Ricélia Maria Marinho Sales (2). (1) Graduanda
Leia maisDefinição de irrigação: Aplicação de água no solo mediante o uso de. total, com o objetivo de suprir as
Parte 1: Técnicas de irrigação Definição de irrigação: Aplicação de água no solo mediante o uso de técnicas artificiais, de forma complementar ou total, com o objetivo de suprir as necessidades d hídricas
Leia maisESTRATÉGIAS DE CONVIVÊNCIA COM A ESCASSEZ HÍDRICA EM COMUNIDADES RURAIS NO SEMIÁRIDO PARAIBANO
ESTRATÉGIAS DE CONVIVÊNCIA COM A ESCASSEZ HÍDRICA EM COMUNIDADES RURAIS NO SEMIÁRIDO PARAIBANO Sebastiana Joelma de Azevedo Santos 1 ; Ana Cristina Pinheiro Dantas 2 ; Cynthia de Lima Campos 3 1 Instituto
Leia maisCrédito Rural para Agricultura Familiar no Estado do Amazonas. Eng. Agr. PEDRO CHAVES DA SILVA Gerente de Crédito Rural DATER/ DITER / IDAM
Crédito Rural para Agricultura Familiar no Estado do Amazonas. Eng. Agr. PEDRO CHAVES DA SILVA Gerente de Crédito Rural DATER/ DITER / IDAM O que é Crédito Rural? Considera-se crédito rural o suprimento
Leia maisDelegacia Federal de Desenvolvimento Agrário - DFDA-ES. Políticas Estruturantes da SEAD: DAP, Crédito e ATER. Eng. Agrônomo Max Ribas
Delegacia Federal de Desenvolvimento Agrário - DFDA-ES Políticas Estruturantes da SEAD: DAP, Crédito e ATER Eng. Agrônomo Max Ribas Identificação e acesso à políticas públicas Dados sobre a DAP PESSOA
Leia maisCultivo do Milho
1 de 5 24/5/2011 09:14 Sumário Apresentação Economia da produção Zoneamento agrícola Clima e solo Ecofisiologia Manejo de solos Fertilidade de solos Cultivares Plantio Irrigação Plantas daninhas Doenças
Leia maisCOMPARAÇÃO DE ÍNDICES PLUVIOMÉTRICOS: ESTUDO DE CASO ENTRE ANOS SECOS E CHUVOSOS NO MUNICÍPIO DE POMBAL PB
COMPARAÇÃO DE ÍNDICES PLUVIOMÉTRICOS: ESTUDO DE CASO ENTRE ANOS SECOS E CHUVOSOS NO MUNICÍPIO DE POMBAL PB Elicarla Barbosa Moitinho (1); Isabel Pimenta Alves Gabriel (1); Emanuele Rodrigues Figueiredo
Leia maisGRADE CURRICULAR CURSO DE BACHARELADO EM AGRONOMIA 1º Semestre
GRADE CURRICULAR CURSO DE BACHARELADO EM AGRONOMIA 1º Semestre Introdução à Agronomia 5 75 Sem pré-requisitos Matemática Aplicada 4 60 Sem pré-requisitos Química Agrícola 4 60 Sem pré-requisitos Biologia
Leia maisRIQUEZAS COMPARTILHADAS O QUE REALIZAMOS 7-9 MAIO 2018 BELO HORIZONTE
Seminário Franco - Brasileiro O QUE REALIZAMOS 7-9 MAIO 2018 BELO HORIZONTE anais 1 Conexões entre a Agricultura Urbana, Agricultura Familiar, Agroecologia e a Trama Verde Azul no planejamento territorial
Leia maisAgenda de P&D da Embrapa Cerrados
Manejo, conservação e uso de recursos naturais Recuperação de Áreas Degradadas: Desenvolvimento de tecnologias para restauração ecológica e recuperação de áreas agrícolas com baixa capacidade produtiva.
Leia maisFÓRUM REGIONAL DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA COM FONTES RENOVÁVEIS. Porto Alegre/RS Maio/2018
FÓRUM REGIONAL DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA COM FONTES RENOVÁVEIS Porto Alegre/RS Maio/2018 Atuação Missão e princípios Missão É fortalecer e estimular a interação solidária entre agricultores e cooperativa
Leia maisEnsino Fundamental II
Ensino Fundamental II Valor: 2,0 Nota: Data: / /2017 Professora: Angela Disciplina: Geografia Nome: n o : Ano: 7º 1º bim Orientações: - Leia atentamente as questões propostas; - Realize-as com muita atenção
Leia maisFORMAS DE CONTRUÇÃO E UTILIZAÇÃO DE BARREIROS NA REGIÃO SEMI-ÁRIDA DA BAHIA
FORMAS DE CONTRUÇÃO E UTILIZAÇÃO DE BARREIROS NA REGIÃO SEMI-ÁRIDA DA BAHIA Nilton de Brito Cavalcanti, Geraldo Milanez Resende, Pesquisadores da Embrapa Semi-Árido. Cx. Postal, 23. CEP-56.300-970. Petrolina,
Leia maisVulnerabilidade de Comunidades Rurais às Mudanças Climáticas no Município de Sumé-PB
Vulnerabilidade de Comunidades Rurais às Mudanças Climáticas no Município de Sumé-PB Mônica Garcia Agra de Medeiros; Marília Silva Dantas; Carlos de Oliveira Galvão & Talita Laís Pereira Duarte João Pessoa,
Leia maisSumário Prefácio 9 Apresentação e agradecimentos 11 PARTE I
Sumário Prefácio 9 Apresentação e agradecimentos 11 PARTE I Contexto, conceitos, conclusões 13 Cap. 1 - Introdução 15 1.1 Origem e objetivos do estudo 15 1.2 Metodologia 17 1.3 Os limites do estudo 19
Leia maisSemiárido Brasileiro: Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação
Semiárido Brasileiro: Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Semiárido Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Semiárido Brasileiro: Pesquisa,
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL CONDRAF
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL CONDRAF 2ª CONFERÊNCIA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL E SOLIDÁRIO 2ª CNDRSS ROTEIRO ORIENTADOR
Leia maisGEOGRAFIA FÍSICA DO BRASIL
GEOGRAFIA FÍSICA DO BRASIL (26/10/2016 às 15h ) 1) Há um domínio morfoclimático brasileiro, que está situado em zona climática temperada, mas ainda sob efeito dos trópicos, por isso in uenciado por um
Leia maisProtótipos para o Desenvolvimento Sustentável
Protótipos para o Desenvolvimento Sustentável Escopo do Trabalho 5 áreas econômicas enfocadas Perspectivas da Consultoria Análise sugestiva de vocações econômicas Etapas e Forma de Atuação Pesquisa, visitações,
Leia maisPlano Safra da Agricultura Familiar 2012/13
Plano Safra da Agricultura Familiar 2012/13 Estão previstos R$ 22,3 bilhões em recursos para a agricultura familiar, na safra 2012/2013. Desse montante, R$ 18,0 bilhões serão aplicados nas operações de
Leia maisPRONAF : uma discussão...
PRONAF : uma discussão...... entre... Representação da agroindustria, agronegócio, setor patronal e dos grandes proprietários fundários Defesa de uma linha de continuidade para a modernização conservadora
Leia maisDefinição Podemos definir bioma como um conjunto de ecossistemas que funcionam de forma estável. Um bioma é caracterizado por um tipo principal de vegetação (num mesmo bioma podem existir diversos tipos
Leia mais01- Analise a figura abaixo e aponte as capitais dos 3 estados que compõem a Região Sul.
PROFESSOR: EQUIPE DE GEOGRAFIA BANCO DE QUESTÕES - GEOGRAFIA - 7º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL - PARTE 1 ============================================================================================= 01- Analise
Leia maisRegião Nordestina. Cap. 9
Região Nordestina Cap. 9 Divisão Regional -IBGE Eles têm características semelhantes. As primeiras divisões regionais propostas para o país, eram baseadas apenas nos aspectos físicos, ou seja, ligados
Leia maisINSTITUI A POLÍTICA ESTADUAL DE AGROECOLOGIA E DE PRODUÇÃO ORGÂNICA, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
PROJETO DE INDICAÇÃO N.º 156/15 INSTITUI A POLÍTICA ESTADUAL DE AGROECOLOGIA E DE PRODUÇÃO ORGÂNICA, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO CEARÁ DECRETA Art. 1º. Esta Lei institui
Leia mais. 01Questão: (UFRJ-RJ) O texto a seguir se refere aos grandes conjuntos climatobotânicos.
IV - REVISA CAESP HUMANAS 6ºANO 3ºBIMESTRE Nome: N o Turma: Prof.(ª): ELIELTON FUCKS Data: / /. 01Questão: (UFRJ-RJ) O texto a seguir se refere aos grandes conjuntos climatobotânicos. A vegetação é reflexo
Leia maisNorma: LEI Data: 12/01/2006 Origem: LEGISLATIVO
Norma: LEI 15973 2006 Data: 12/01/2006 Origem: LEGISLATIVO Ementa: DISPÕE SOBRE A POLÍTICA ESTADUAL DE APOIO À AGRICULTURA URBANA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. Relevância: LEGISLAÇÃO BÁSICA Fonte: PUBLICAÇÃO
Leia maisPré-requisito Coreq Disciplina CCA024 - BIOLOGIA GERAL - Ativa desde: 01/01/2006. Natureza - Obrigatoria Prática 34 Teórica 34
1 de 10 Colegiado: Nível:Graduação Início: 19941 Título: 01 - - CCA024 - BIOLOGIA GERAL - Ativa desde: CCA029 - ZOOLOGIA GERAL - Ativa desde: CCA283 - METODOLOGIA DA PESQUISA - Ativa desde: CET009 - QUIMICA
Leia maisSABERES DA TERRA. Resumo Palavras-chave: Orientações educativas; meio ambiente; agricultura familiar;
SABERES DA TERRA Olinson Coutinho Miranda 1 (IFBaiano), Danilo N. Da Silva 2 (IFBaiano), Fernando N. da Silva 3 (IFBaiano). Resumo Palavras-chave: Orientações educativas; meio ambiente; agricultura familiar;
Leia maisProf.: Anderson José Soares (Unama) A Região Nordeste apresenta aspectos bem diferenciados no seu espaço geográfico, como...
GOIÂNIA, / / 2015 No Anhanguera você é Prof.: Anderson José Soares DISCIPLINA: Geografia SÉRIE:7º ALUNO (a): + Enem Lista de atividades P2 Bimestre:2 01 - O Nordeste é a região que possui a maior quantidade
Leia maisGeografia. Clima. Professor Luciano Teixeira.
Geografia Clima Professor Luciano Teixeira www.acasadoconcurseiro.com.br Geografia CLIMA O Estado está inserido na zona intertropical. Duas tipologias climáticas dominam o Estado de Pernambuco, cada qual
Leia maisProgramação de Cursos. Abril / 2019
Programação de Cursos Abril / 2019 SINDICATO PLANO DE AÇÃO DATA INÍCIO DATA FINAL SENAR BA - CTR FEIRA DE SANTANA TRABALHADOR NO CULTIVO DA MANDIOCA SENAR BA - CTR FEIRA DE SANTANA TRABALHADOR NA FABRICAÇÃO
Leia maisSustentabilidade e uso de água: a Paraíba no contexto da discussão
Sustentabilidade e uso de água: a Paraíba no contexto da discussão Lívia Grisi Universidade Federal de Campina Grande; liviaeconomiaufcg@gmail.com Isabel Lausanne Fontgaland Universidade Federal de Campina
Leia maisComo acessar. Crédito Rural. Banco do Brasil. seu
Como acessar seu Crédito Rural no Banco do Brasil Produtor Familiar Documentos necessários Produtor Familiar Documentação necessária: - Documento de Identidade e CPF; - DAP Declaração de Aptidão ao Pronaf;
Leia maisA experiência brasileira de construção de políticas em favor da agroecologia
A experiência brasileira de construção de políticas em favor da agroecologia A experiência brasileira de construção de políticas em favor da agroecologia Equipe Claudia Schmitt (CPDA/UFRRJ) Paulo Niederle
Leia mais30/05/2010. Custo total da atividade de engorda (US$/100kg carcaça) Norte Nordeste Sudeste Sul Centro Oeste
Custo da produção de carne no Brasil Custo total da atividade de engorda (US$/100kg carcaça) Embrapa Amazônia Oriental Fonte: Agri Benchmark Beef Report (2008) Características importantes da pecuária brasileira
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA CISTERNA CALÇADÃO NA AGRICULTURA FAMILIAR EM UM MUNICÍPIO DO SEMIÁRIDO PARAIBANO
A IMPORTÂNCIA DA CISTERNA CALÇADÃO NA AGRICULTURA FAMILIAR EM UM MUNICÍPIO DO SEMIÁRIDO PARAIBANO Larissa Barreto Barbosa 1 ; Renata Lima Machado da Silva 2 ; Tatiana Gomes de Pontes 3 ; Valquíria Cordeiro
Leia maisBalanço 2016 Perspectivas Empreendedores Familiares Rurais
Empreendedores Familiares Rurais 159 160 Balanço 2016 Perspectivas 2017 Perspectivas 2017 NOVAS CONDIÇÕES PARA O CRÉDITO PODEM AMPLIAR A PRODUÇÃO DOS EMPREEN- DEDORES FAMILIARES RURAIS Mudanças nos limites
Leia maisESTRATÉGIAS DE CONVIVÊNCIA COM O SEMIÁRIDO: UM CASO PARTICULAR
ESTRATÉGIAS DE CONVIVÊNCIA COM O SEMIÁRIDO: UM CASO PARTICULAR Francisca Tatiana de Oliveira Souza UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE, tatianaoliveira69@yahoo.com.br INTRODUÇÃO O clima é considerado
Leia maisNível:Graduação Início: Fim: Legislação: RECONHECIMENTO: DECRETO ESTADUAL Nº DE 16/10/2018 D.O.E. 17/10/2018.
1 de 7 01 BIO150 - BIOLOGIA BÁSICA I - Ativa BIO263 - BOTÂNICA GERAL - Ativa desde: BIO362 - ZOOLOGIA GERAL - Ativa desde: EXA418 - QUÍMICA APLICADA À BIOLOGIA - Ativa desde: 01/01/2006 EXA704 - CÁLCULO
Leia maisAPLICAÇÃO DO MÉTODO DIRETO VOLUMÉTRICO PARA MENSURAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DA VAZÃO DE NASCENTE NA SERRA DA CAIÇARA, NO MUNICÍPIO DE MARAVILHA, ALAGOAS
APLICAÇÃO DO MÉTODO DIRETO VOLUMÉTRICO PARA MENSURAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DA VAZÃO DE NASCENTE NA SERRA DA CAIÇARA, NO MUNICÍPIO DE MARAVILHA, ALAGOAS Álvaro dos Santos (1); Gabriel do Nascimento Alves (2);
Leia maisEFEITO DO DESMATAMENTO NA DIVERSIDADE DE RÉPTEIS NUMA ÁREA DE CAATINGA NO MUNICÍPIO DE LAJES, RN, BRASIL
EFEITO DO DESMATAMENTO NA DIVERSIDADE DE RÉPTEIS NUMA ÁREA DE CAATINGA NO MUNICÍPIO DE LAJES, RN, BRASIL Laiza Maria Rodrigues Silva¹, Navegante Samunielle Caetano de Paiva², Belize Costa Andrade³, Rosa
Leia maisCOMPORTAMENTO DE DIFERENTES GENÓTIPOS DE MAMONEIRA IRRIGADOS POR GOTEJAMENTO EM JUAZEIRO-BA
COMPORTAMENTO DE DIFERENTES GENÓTIPOS DE MAMONEIRA IRRIGADOS POR GOTEJAMENTO EM JUAZEIRO-BA Marcos Antônio Drumond 1, José Barbosa dos Anjos 1, Luiz Balbino Morgado 1, Máira Milani 2 e José Monteiro Soares
Leia maisTrilha de optativas 01 AGR Desenho Técnico - Ativa desde: 12/12/2017. Atividade Pedagógica. Teórica/Prática 50. Teórica/Prática 67
1 de 10 01 AGR02101 - Desenho Técnico - Ativa AGR02102 - Fisica Geral - Ativa desde: AGR02104 - Introdução a Agronomia - Ativa AGR02107 - Morfologia Vegetal - Ativa Prática 16 AGR02108 - Cálculo I - Ativa
Leia maisBiomas do Brasil. Ciências Humanas e suas Tecnologias. Professor Alexson Costa Geografia
Biomas do Brasil Ciências Humanas e suas Tecnologias Professor Alexson Costa Geografia Biomas Biomas: conjunto de diversos ecossistemas. Ecossistemas: conjunto de vida biológico. Biomassa: é quantidade
Leia maisANÁLISE DOS INDICES PLUVIÓMETRICOS NO RESERVATÓRIO HIDRICO NO SEMIÁRIDO
ANÁLISE DOS INDICES PLUVIÓMETRICOS NO RESERVATÓRIO HIDRICO NO SEMIÁRIDO Josinadja de Fátima Ferreira da Paixão (1); Regina Wanessa Geraldo Cavalcanti Lima (1); Thalis Leandro Bezerra de Lima (1); Viviane
Leia maisNORDESTE. by Your User Name
NORDESTE by Your User Name Clima Semiárido Baixas médias de pluviosidade anual, com altas temperaturas. Clima semiárido A existência desse clima se deve a dois fatores: 1. A barreira orográfica
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS APLICADAS NO SEMIÁRIDO BRASILEIRO PARA PROMOVER A CONVIVÊNCIA COM AS SECAS
POLÍTICAS PÚBLICAS APLICADAS NO SEMIÁRIDO BRASILEIRO PARA PROMOVER A CONVIVÊNCIA COM AS SECAS Autor (1) Jhersyka Barros Barreto; Co-autor (1) Rhuan Luiz Barros Barreto; Co-autor (2) Neuma Gomes de Oliveira
Leia maisMesa 2: Uso de indicadores, gestão da informação e modelo de monitoramento para o Semiárido. Ricardo C C Lima
Mesa 2: Uso de indicadores, gestão da informação e modelo de monitoramento para o Semiárido Ricardo C C Lima ricardo.lima@insa.gov.br O INSA Instituto Nacional do Semiárido Unidade de pesquisa do Ministério
Leia maisDINÂMICA LOCAL INTERATIVA CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES CIËNCIAS DESAFIO DO DIA. AULA: 11.1 e 11.2 ASSÍNCRONA. TEMA: Os Seres Vivos.
CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA DINÂMICA LOCAL INTERATIVA AULA: 11.1 e 11.2 ASSÍNCRONA TEMA: Os Seres Vivos. 2 CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA DINÂMICA
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE PLATAFORMA DE GESTÃO PARA O APL DE AVICULTURA CAIPIRA
DESENVOLVIMENTO DE PLATAFORMA DE GESTÃO PARA O APL DE AVICULTURA CAIPIRA Leidiana Elias Xavier; Jayuri Susy Fernandes de Araújo; Danilo Alexandre Barbosa de Araújo; Mônica Tejo Cavalcanti (Universidade
Leia maisMONITORAMENTO DA VAZÃO NAS NASCENTES DA SERRA DA CAIÇARA, MARAVILHA NO SEMIÁRIDO ALAGOANO.
MONITORAMENTO DA VAZÃO NAS NASCENTES DA SERRA DA CAIÇARA, MARAVILHA NO SEMIÁRIDO ALAGOANO. Autor (1) Aérton de Andrade Bezerra; Orientadora (2) Prof.ª Dr.ª Ana Paula Lopes da Silva Universidade Federal
Leia maisRESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL. O BRDE Novas exigências da RSA O PCS BRDE e os ODS
RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL O BRDE Novas exigências da RSA O PCS BRDE e os ODS 1 A Responsabilidade Socioambiental e o BRDE QUEM É O BRDE? Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul Fundando
Leia maisExperiência de Assessoria Técnica e Extensão Rural para a Convivência com o Semiárido.
Experiência de Assessoria Técnica e Extensão Rural para a Convivência com o Semiárido. Experience of technical assistance and rural extension service for living harmoniously with semiarid climate conditions.
Leia maisSeminário Políticas Públicas para Agroecologia na ALC RED PPAL
REUNIÃO ESPECIALIZADA SOBRE AGRICULTURA FAMILIAR DO MERCOSUL Seminário Políticas Públicas para Agroecologia na ALC RED PPAL Coordenação de Assuntos Internacionais e de Promoção Comercial - AIPC Secretaria
Leia maisCONSERVANDO A CAATINGA: ÁREAS DE PROTEÇÃO NO ALTO SERTÃO ALAGOANO E SERGIPANO
CONSERVANDO A CAATINGA: ÁREAS DE PROTEÇÃO NO ALTO SERTÃO ALAGOANO E SERGIPANO Jailson de Oliveira (1); Denisson Lima do Nascimento (1); Cássio Laurentino Veloso (1) (1) Instituto Federal de Educação, Ciência
Leia mais