Formação do solo e mobilidade dos elementos
|
|
- João Batista Paranhos
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Formação do solo e mobilidade dos elementos Cap. 2 e 7 de Rose, A.W., Hawkes, H.E., Webb, J.S. Geochemistry in mineral exploration. New York: Academic Press ª ed. 657p. Licht 1996
2 Formação do solo Solo: Corpo natural de constituintes orgânicos e minerais, organizado em horizontes de espessuras variáveis, que diferem entre si na morfologia, composição física, propriedades e composição química e características biológicas. Joffe (1949, in Rose, Hawkes & Webb, 1979) Estágio avançado do intemperismo!
3 Perfil de solo idealizado Atividade biológica máxima Eluviação (remoção de material em suspensão ou dissolvido em água). Iluviação (Acumulação de mat. por deposição ou ptção de água de percolação) intemperismo incipiente A 0 A 1 solum A 2 B C Frag. orgânicos decompostos parcialmente Escuro, rico em MO (humus) + matéria mineral Cor clara, pouco estruturado (pode ou não estar presente) Marrom a marrom-alaranjado. Acumulação de Arg.M ou Hidró. Fe. Compacto, estrutura prismática característica (concrec.) Estrutura preservada da rocha mãe Material original (rocha ou nconsolidado) R Rocha mãe
4 Diferenças entre os horizontes Que afetam a dispersão geoquímica!! Além de cor e textura (campo) ph Conteúdo de M.O. Assembléia e tipo do argilo-mineral Quantidade de óxidos-hidróxidos de Fe Al - Mn
5 Fração argila ph MO % CTC meq/ 100g Comp. Mecan % SiO 2 livre % Fe 2 O 3 livre % Al 2 O 3 livre % Variações nas propriedades físicas e químicas dos diferentes horizontes, do perfil de solo (podssolo - tropical).
6 Horizonte A do solo Lixiviação parcial (eluviação latim lavar) Percolação descendente de água pelo solo Constituintes removidos como íons ou moléculas em solução Outros removidos como partículas coloidais dispersas A 0 A 1 A 2 B C Humus agente catalizador da lixiviação
7 Humus Mistura complexa de substâncias amorfas e coloidais marrom escuro modificado dos tecidos das plantas originais ou sintetizado por vários organismos do solo ( Brady 1974). Os ácidos orgânicos e agentes complexantes (humus bactérias) promovem a lixiviação do horizonte A. Ac. org. + HCO 3 dissol. min Ca 2+,Na +, Mg 2+,K + Sítios trocáveis dos AM, óxidos (tam. Arg.), M.O.
8 Horizonte A como se movem os elementos Bases móveis descendem, então, como íons dissolvidos Fe e Al: como partículas coloidais de argilominerais e óxidos, como complexos de grupos orgânicos, Íons livres ou complexados com OH - em solos ácidos Sílica: dissolvida como ácido silícico (H 4 SiO 4 ) ou mobilizada como sílica coloidal
9 Espessura dos níveis em A Depende de: Suprimento de restos orgânicos Taxa de decomposição Efetividade da lixiviação ou eluviação Idade do perfil A 1 e A 2 podem ocorrer em solos de florestas e clima úmido A 2 pode estar ausente em solos de gramíneas e climas secos, ou solos jovens; A 0 A 1 A 2 B C
10 Horizonte B do solo Os constituinte mais móveis em condições úmidas e drenagem livre podem descer até o freático ou retidos em B Zona de acumulação (iluviação): Rica em argilominerais, óxidos de Al e/ou Fe A 0 A 1 A 2 B C Pode se enriquecer também por material ascendente: evaporação ou circulação por capilaridade
11 Horizonte B do solo Quantidade de iluviação depende: Decréscimo de acidez com a percolação descendente da água Aumento no conteúdo de sólidos dissolvidos leva a floculação do material coloidal e formação dos óxidos.
12 Horizonte C do solo A 0 Material parental intemperizado A 1 Pode ser: rocha em situ, cobertura aluvial, glacial ou eólica, solo de um ciclo pedológico anterior (paleossolo). A 2 B C Cores mais claras, mantém estruturas e texturas originais.
13 Diferenças entre os horizontes Para prospecção geoquímica respostas para mineralizações sobrejacentes aos perfis de solo. Distribuição de metais varia muito conforme as mudanças de horizonte Dividir os horizontes (incluindo A 1 e A 2 ) Reconhecer perfis imaturos Reconhecer perfis truncados
14 Diferenças entre os horizontes Metais solúveis, adsorvidos em argilominerais e coloides são removidos do A. Elementos contidos em minerais resistentes serão enriquecidos. Metais (hidróxidos de Fe e Mn e argilo) removidos do A acumulados no B
15 Variação no conteúdo de metal com o horizonte de um solo tipo latossolo, Zambia. Àlcalis aumenta em profundidade e Co e Ni não mostram muitas variações.
16 Fatores que afetam a formação do solo Material original Clima Relevo Atividade biológica tempo
17 Material original xisto pegmatito xisto Relação entre elementos menores no solo residual e veio de pegmatito em Bepe, Zimbabue (fração 80#). Geochemical prospecting reaserch center, Imperial College, Londres.
18 Fatores que afetam a formação do solo Material original Clima Atividade biológica Relevo tempo
19 Clima T e chuvas mais importantes! Climas úmidos lixiviação horizonte B >ppt/evaporaç - Movimento descendente Climas áridos sem horizonte A solos calcários
20 Clima Clima seco: movimento ascendente por evaporação, ppt de carbonatos e sulfatos de Ca e Mg. Material coloidal sobe e forma horizontes concrecionais (sílica e óx. Fe); Lixiviação incompleta ph mais alcalino montmorilonita
21
22 Formação de gel aluminoso, endurecimento externo, quebramento por desidratação, massa coloidal no interior, e preenchimento por veios de calcita. (Glossary of Geology, 1987). Fayetteville Formation in northern Arkansas.
23 Fatores influenciados pelo tipo de clima ph > acido Chuvas (mm) Efeito das chuvas no ph do solo. ph Assembléia de argilomineral Conteúdo de Ca, Mg, MO Todos afetam dispersão dos metais.
24 Influência do clima na concentração de M.O. e carbonato no perfil de solo.
25 Fatores que afetam a formação do solo Material original Clima Relevo Atividade biológica tempo
26 Relevo (topografia) Nível do lençol freático Drenagem Erosão Desenvolvimento de solo salino sob influência da água subterrânea em clima árido.
27 Relevo (topografia) Regiões baixas terreno saturado quase superficie Camada rica em orgânicos com subsolo pálido condições redutoras lixiviação mínima. Água na superfície formação de turfa!
28
29
30 Ângulo de declive afeta erosão e drenagem Alto > erosão baixo < erosão > perda de volume de material Solos mais rasos Horizontes menos distintos < perda de volume de material Solos + espessos Horiz. + distintos + mat. pedregoso
31 Efeitos da erosão no tipo de solo (b) perfil truncado (a) Aumento de erosão perfil truncado, sepultamento do perfil original
32 Fatores que afetam a formação do solo Material original Clima Relevo Atividade biológica tempo
33 Atividade Biológica Função da vegetação + atividade de microorganismos em decompor os restos de plantas (clima) Clima seco < humus < ativ. de formação do solo Clima úmido > ativ. Biológica > acum. Humus e formação de ácidos organicos
34 Atividade Biológica Máxima acumulação de humus? Em climas úmidos e frios. Outro fator biológico: Diferentes tipos de vegetação diferentes produtos de decaimento orgânico.
35 Percentagem Conteudo de coloide Atividade Biológica floresta campo campo ph floresta Profundidade (cm) e horizontes Efeitos da vegetação nas propriedades do solo.
36 Fatores que afetam a formação do solo Material original Clima Relevo Atividade biológica tempo
37 Tempo A acumulação de material fonte por intemperismo leva mais tempo que a diferenciação em horizontes de solo!
38 Tempo Horizonte A tênue pode levar décadas (com umidade e drenagem livre). Desenvolvimento de horizonte B distinto leva tempo séculos ou milênios. Juvenil - erosão Maduro - tempo Formação de horizonte A e B em perfil de podssolo Em função da idade.
39
40 Principais processos de intemperismo Zona de acidólise total vegetação de liquens e coníferas (16%, áreas frias) Degradação lenta Al migra por acidólise total Podsolos ricos em quartzo
41 Principais processos de intemperismo Zona alitização - regiões tropicais e equatoriais (13%) alta precipitação (>1500mm) e vegetação exuberante. Hidrólise total e formação de óxihidróxidos de Al e Fe (minerais?) Zona de monossialitização - (tropical subúmido (18%), ppt >500mm; Caulinita (1:1) e oxi-hidróxidos de Fe
42 Principais processos de intemperismo Zona bissialitização - zonas temperadas e áridas (39%) Lixiviação pouco intensa Argilominerais 2:1 esmectitas
43 Intensidade do intemperismo aumenta com a pluviosidade, resultando em solo com maior proporção de minerais secundários (fração argila).
44 Intensidade do intemperismo relacioonado com pluviosidade/ T/ vegetação.
45 Classificação dos solos (1ª ) Sistema americano (Thorp & Baldwin 1930): Solos azonais Solos zonais solos intrazonais
46 Classificação dos solos Solos azonais Horizontes incipientes e perfis imaturos, como os solos desenvolvidos sobre aluviões recentes: Litossolos, regossolos, solos aluviais Solos intrazonais influenciados por condições locais, como a drenagem: solos mal drenados de regiões úmidas (gley), solos mal drenados de regiões áridas (salinos)
47 Classificação dos solos Solos zonais Perfil maturo, com características determinadas pelo clima e vegetação: Podzol, chernozen, latossolo, solos desérticos. Latossolos horizonte B muito espesso, vermelho ou amarelo. 65% dos solos brasileiros estão afetados por laterização ou ferralitização Caulinita + gibbsita
48 Solos zonais Perfil idealizado de quatro tipos de solos zonais.
49 Classificação do solo x clima Frio seco Frio úmido Solo ártico Solo desértico Solo de gramíneas Solo podzóico Solo tropical quente seco quente úmido
50 Mapa mundi com solos Ártico Podzólico Gramíneas Desértico Tropical montanhoso Podzólico úmido temperado, florestado (processo?); gramíneas temperado e sub-úmido; (savannas e argilas pretas e cinzas); desértico clima árido, temperado e tropical (litossolos e regossolos);
51 Mapa mundi com solos Ártico Podzólico Gramíneas Desértico Tropical montanhoso tropical cobertos por florestas e savannas de clima úmido e seco-úmido tropical a sub-tropical; montanhoso ou pedregoso litossolos.
52 Podsolo Sob as cinzas (under ash) Nome russo Arar sob uma camada de cinza
53 Podsolo
54 gramineas
55
56 Neossolo Vertissolo
57
58 cambissolo chernossolo luvissolo
59 Alissolo argilossolo
60 Nitossolo latossolo espodussolo
61
62
63 Gleissolo Hidromórfico (saturado em água) Rico em M.O.
64 Fracionamento dos elementos no solo Comportamento dos elementos traços no intemperismo depende: Resistência dos minerais hospedeiros ao intemperismo Mobilidade relativa de cada elemento nas condições fisico-químicas do ambiente superficial. Elem. pouco móvel permanece com produto clástico Elem. móvel se afasta como carga em solução de águas superficiais e subterrâneas.
65 Fracionamento dos elementos no solo Meio Líquido: Os constituintes iônicos da água são geralmente os mais reativos. íons livres para reagir formando precipitados ou participando de reações de CTC na superfície de partículas sólidas eletricamente carregadas; Responsáveis pelas dispersões hidromórficas!
66 Fracionamento dos elementos no solo Meio sólido: difícil dizer os minerais que servem de hospedeiros dos traços: Considerar o comportamento geral dos elementos na zona de intemperismo; Determinar as proporções relativas do metal solubilizado por diferentes extratores químicos (ataques ácidos fortes e quentes). Óxidos, oxissais, fosfatos, argilo-minerais,
67 Comportamento dos elementos Zeegers (1979) agrupou os elementos em 4 grupos, processos de laterização, Guiana Francesa: Cr, Ti, P, Sr, Zr enriquecidos com Fe 2 O 3 /Al 2 O 3 Cu, Ni, Zn, Mn (Co, Mg) - abundantes em r. básicas e lixiviados em intemperismo profundo K, Ba, B (Ca, Na) - r. aluminosas em intemperismo profundo Pb, Mo não afetados.
68 Mobilidade dos elementos no ambiente superficial É a facilidade com que o elemento se move em um certo ambiente. Mobilidade química de um íon: Íons livres Íons complexos Adsorvidos em sólidos finos (hidro-óxidos, argilo-minerais, M.O.) colóides
69 Mobilidade dos elementos no ambiente superficial A mobilidade química dos elementos, particularmente os metais, é a base da dispersão secundária em ambiente supergênico. Utilizada pela prospecção geoquímica em diferentes escalas.
70 Mobilidade no ambiente superficial função da carga iônica e do raio iônico
71 Potencial iônico PI = carga/raio iônico Elemento com baixo PI (Ca e Na) são solúveis como simples cátions, Cations móveis Íons imóveis OxiânÍons móveis Elem. com PI muito alto atraem O: oxi-ânions solúveis (PO 4 3+, SO 4 2-, MoO 4 2- ) Elem. com PI intermediários (Al, Ti, Sn) são móveis pela forte tendência à adsorção em superfícies, apesar da baixa solubilidade. Os elem de transição, com orbitais internos incompletos (Cu, Cr, Al, Fe) tendem a ser menos solúveis e mais fortemente adsorvidos. Mobilidade no ambiente superficial como função da carga iônica e do raio iônico
72 Mobilidade dos elementos em ambiente superficial Mobilida de relativa Alta mobilidade K > 10 Mobilidade moderada K = 1-10 Pouca mobil. K = 0,1-1 Imóvel K < 0,1 Oxidante ph 5-8 intemperismo Cl, Br, I, S, Rn, He, C, N, Mo, B Ca, Na, Mg, Li, F, Zn, Ag, U, As K, Rb, Ba, Mn, Si, Ge, P, Pb, Cu, Ni, Co Fe, Al, Ga, Sc, Ti, Zr, Hf, Th, Sn, ETR, Pt, Au (Cr, Nb, Ta, Bi) Oxidante PH <4 Minério sulfetado oxidado Cl, Br, I, S, Rn, He, C, N, B Ca, Na, Mg, Sr, Hg, Cu, Ag, Co, Li, F, Zn, Cd, Ni Redutor Pântanos Rico em MO Cl, Br, I, Rn, He Ca, Na, Mg, Li, Sr, Ba, Ra, F, Mn K, Rb, Ba, Si, Ge, Ra K, Rb, P, Si, Fe Fe, Al, Ga, Sc, Ti, Zr, Hf, Th, Sn, ETR, Pt, Au, As, Mo, Se Fe, Al, Ga, Ti, Zr, Hf, Th, Sn, ETR, Pt, Au, Cu, Ag, Pb, Zn, Cd, Hg, Ni, Cu
73 Importância do ph e Eh O valor específico de ph que leva a precipitação de um elemento é denominado de ph de hidrólise. Acima deste o elemento não é mais encontrado móvel. Nas proximidades de um depósito de pirita que se oxida com ph <1, o íon férrico está em solução, O ph vai neutralizando e outros íons vão precipitando como o Cu em 5 e o Zn em 7. Cu, Pb, Zn móveis em que ph? Acido ou alc. ph de hidrólise para alguns elementos selecionados.
74 Importância do ph e Eh Em ph 7 a solubilidade do Cu é moles/l 14 ppb Que é o conteúdo de Cu nas águas naturais. Qualquer quantidade Adicional de Cu, faz ele ppt como CuO Cu muito solúvel em águas ácidas. Insolúvel em águas Neutras e alcalinas Solubilidade do Cu 2+ como função do ph, mostrando limitações para CuO.
75 Importância do ph e Eh Em soluções reduzidas a solubilidade do Cu é muito baixa (Cu + ) Em condições mais oxidantes solubilidade aumenta Cu 2+ Solubilidade do Cu 2+ como função do Eh, mostrando limitações para Cu metal.
76 Adsorção e trocas iônicas com partículas coloidais Argilominerais Óxidos hidróxidos de Fe e Mn Matéria orgânica
77 Minerais Secundários Mineral primário Dissolução+hidrólise Mineral secundário Vistos em MEV (2 m ou menor) Analizados em difração de raio-x e analises termodiferenciais. Classes de tamanho de partículas e algumas propriedades (Birkeland, 1974)
78 Importância dos argilo-minerais Capacidade sortiva, ou de troca catiônica (CTC) desse grupo de minerais: CTC (meq/100g miliequivalentes Esmectita Ilita Caulinita Relacionada à facilidade dos argilo-minerais em receber moléculas de água ou cátions ou moléculas orgânicas entre as lâminas que constituem sua estrutura.
79 Argilo-minerais Contém a maior parte do Al e da Si liberados pelos minerais primários. Estrutura baseada em camadas. Camada de tetraedro com grupos de (Si,Al)O 4 cada Si 4+, ou Al 3+ é rodeado por 4 O 2- em coordenação tetraédrica. Camadas octaédricas Al 3+, Fe 2+, Mg 2+, rodeados por 6 O 2- em coordenação octaédrica. Identidade do mineral: sequência de camadas, elemento no octaedro, carga na camada, cátion na intercamada que balança a carga da camada.
80 Argilo-minerais a. Grupos de (Si,Al)O 4 em camadas de tetraedros; b. tetraedros vistos de lado e representação; c. vista de lado de camadas de octaedros e representação; d. estrutura da caulinita; e. estrutura da muscovita/ilita.
81 Argilo-minerais Se um cátion divalente como o Mg ocupa o octaedro, cada miolo do octaedro será preenchido, e o mineral será classificado como trioctaédrico: esmectita, talco
82 Argilo-minerais Se um cátion de valência 3 + como o Al ocupa o octaedro, somente dois miolos do octaedro será preenchido, e o mineral será classificado como dioctaédrico: pirofilita Al 2 Si 4 O 10 (OH) 2 -
83 Classificação Grupo Tipo de camada Carga da camada fórmula Caulinita 1:1 <0,01 Si 4 Al 4 O 10 (OH) 8 Ilita/muscovita 2:1 K + 1,4-2,2 M x (Si 6.8 Al 1.2 )Al 3 Fe 0,25 Mg 0,75O 20 (OH) 4 Vermiculita 2:1 1,2-2,2 M x (Si 7 Al)Al 3 Fe 0,5 Mg 075 O 2 0,5-1,2 (0,67) M (Si Al )Fe Mg O 0 (OH) 4 Esmectita b 2:1 Ca 2+ e Na + x , (OH) 4 clorita 2:1 com OH na intercamada variável (Al(OH) 0,25 ). (Si 8,8 Al 1.2 ) Al 3,4 Mg 0,6 O 20 (OH) 4 M - cation monovalente na intercamada, b - montmorilonita em solo
84 Caulinita-estrutura mais simples Substituições nos tetraedros e octaedros são raras, por isso a carga é 0. A carga da camada é balanceada por cátions que ocupam sítios entre as camadas. Compartilham O ou OH
85 Esmectita Ca e Mg são cátions comuns nos sítios entre camadas. A carga é importante em definir quão forte os cátions estão ligados entre as camadas. Esmectita tem a ligação mais fraca. Por isso tem uma capacidade de troca muito alta, como resultado da baixa carga entre as camadas.
86 Aumenta o grau de intemperismo Genese dos argilominerais, pela remoção de elementos solúveis K, Na, Ca e Mg.
87 Caulinita favorecida por ambiente ácido, drenagem livre, lixiviação de K, Na, Ca e Mg e muitos traços. Climas úmidos onde chuva excede a evaporação. Percolação de infiltração e lateral é ativa. Mineral mais comum na zona de intemperismo.
88 Montmorilonita condições neutras a alcalinas lixiviação incompleta K, Na, Ca e Mg e muitos traços. Drenagem truncada ou muita evaporação. Típica de regiões de clima semi-árido ou em água subterrânea aprisionada. Pela sua característica expansiva mantém o solo sem drenar. Disposição de Fe e Mg (minerais ferromagnesianos)
89 Óxidos de ferro e alumínio Chamados de sesquióxidos Limonita: Fe 2 O 3 nh 2 O Hematita Fe 2 O 3 Goetita Fe 2 O 3 H 2 O Diásporo Al 2 O 3 H 2 O Gibsita Al 2 O 3 3H 2 O Limonita mistura de goetita e hematita + jarosita KFe(SO 4 ) 2 (OH) 6 ) na presença de pirita oxidada;
90 Mobilidade dos óxidos no intemperismo Grupo Óxido Mobilidade relativa Sesquióxidos Dióxido Cr 2 O 3 Al 2 O 3 Fe 2 O 3 TiO 2 SiO 2 Baixa Moderada Alcalinos e alc. terrosos K 2 O Na 2 O CaO MgO Alta
91 Intensidade do intemperismo aumenta com a pluviosidade, resultando em solo com maior proporção de minerais secundários (fração argila).
92 Importância dos óxidos de Fe e Mn Durante a precipitação podem incorporar, por co-precipitação, outros íons que não seriam normalmente afetados por modificações de ph e Eh. Captura elementos muito móveis (como Cu 2+ e Zn 2+ em condições ácidas) que se concentram nos precipitados de Fe e Mn. Halos geoquímicos reduzidos (pernicioso), pois adsorve os móveis.
93 Formação de gossans Py Fe(OH) 3 + H 2 SO 4 COLÓIDE Fe(OH) 3 amorfo- fase de Cu Zn Ag absorção de metais) Pb Co goetita ou hematita (engrossa o grão diminui a afinidade de absorção)
94 Importância dos óxidos de Fe e Mn Óxidos de Fe e Mn tem uma importância maior que os de Al e Si: tem capacidade de sorção mais elevada, dissolvem com a redução do potencial redox e re-precipitam à medida que o sistema se torna mais oxigenado.
95 Importância dos óxidos de Fe e Mn Isso mantém estes óxidos em estado amorfo ou com baixo grau de cristalinidade, apesar de ativos floculam! Facilita a incorporação de íons estranhos na estrutura. Maiores controladores da fixação dos metais pesados.
96 Importância dos óxidos de Fe e Mn Para que íons Fe 3+ e Mn 3+ é necessário condições redutoras. Mina de Santa Maria (Licht, 1982): Metais sorvidos em óxidos de Mn: Pb 8,6%, Cu 14,3% e Zn 76,7%.
97 Cations dissolvidos com carapaça interna fortemente ligada de moléculas de água e carapaça externa mais fraca. Adsorção fraca com atração eletrostática. Adsorção forte moléculas de água internamente e externa.
98 Pisólito Estruturas orbiculares concrecionais, evidencia estado coloidal.
99 Importância da M.O. As camadas orgânicas do solo acumulam certos metais e a capacidade de troca catiônica (CTC) do húmus pode atingir 500 meq/100g, enquanto das argilas não excede 150 meq/100g. Influência na geração de anomalias geoquímicas não significativas, em pântanos ou espessa cobertura vegetal.
100 Ligação de metal em humus por quelação
101 Relação da quantidade de carbono para extrabilidade de Cu no solo.
INTEMPERISMO QUÍMICO MUDANÇAS QUÍMICAS DE MINERAIS DA SUA FORMA MAIS INSTÁVEL PARA MAIS ESTÁVEL
INTEMPERISMO QUÍMICO MUDANÇAS QUÍMICAS DE MINERAIS DA SUA FORMA MAIS INSTÁVEL PARA MAIS ESTÁVEL PERDA DE ELEMENTOS QUÍMICOS PRIMÁRIOS TRASFORMAÇÃO DE ELEMENTOS PRIMÁRIOS DA ROCHA EM SECUNDÁRIOS ALTERAÇÃO
Leia maisGeodinâmica externa. UFRB - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia. 3 Intemperismo FUNDAMENTOS DE GEOLOGIA
UFRB - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia Centro de Ciências Exatas, Biológicas e Ambientais UFRB - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia Centro de Ciências Exatas, Biológicas e Ambientais
Leia maisFATORES DE FORMAÇÃO DO SOLO
FATORES DE FORMAÇÃO DO SOLO DEFINIÇÕES DE SOLO Geólogo: Camada de materiais inconsolidados Engenheiro de Minas: material solto sobre o minério que precisa ser removido Engenheiro Civil: matéria-prima para
Leia maisFLG Pedologia AULA 12. Distribuição dos processos de alteração na superfície da Terra e os solos do mundo
FLG 1254 - Pedologia AULA 12 Distribuição dos processos de alteração na superfície da Terra e os solos do mundo Varia em função dos parâmetros climáticos atuais, distinguindo dois domínios: 1) Regiões
Leia maisMINERALOGIA DOS SOLOS COMPOSIÇÃO MINERALÓGICA DOS SOLOS
COMPOSIÇÃO MINERALÓGICA DOS SOLOS minerais resistentes ao intemperismo. Ex: quartzo minerais intemperizáveis em diferentes graus de alteração. Exs: feldspatos, micas minerais secundários originados do
Leia maisINTEMPERISMO DE ROCHAS MINERALOGIA DE SOLOS
INTEMPERISMO DE ROCHAS X MINERALOGIA DE SOLOS INTEMPERISMO DE ROCHAS 1-CONCEITO: conjunto de processos que ocorrem na superfície terrestre envolvendo ação de agentes atmosféricos, água, calor solar, gelo,vento,
Leia maisCARGAS ELÉTRICAS DO SOLO. Atributos físicos e químicos do solo -Aula 12- Prof. Alexandre Paiva da Silva INTRODUÇÃO CARGAS ELÉTRICAS E FOTOSSÍNTESE:
CARGAS ELÉTRICAS DO SOLO Atributos físicos e químicos do solo -Aula 12- Prof. Alexandre Paiva da Silva INTRODUÇÃO CARGAS ELÉTRICAS E FOTOSSÍNTESE: Vida na Terra Propriedade de uma dispersão coloidal Argilas
Leia maisEPUSP Engenharia Ambiental. Mineralogia. PEF3304 Poluição do Solo
EPUSP Engenharia Ambiental Mineralogia PEF3304 Poluição do Solo Solos são meios porosos criados na superfície terrestre por processos de intemperismo derivados de fenômenos biológicos, geológicos e hidrológicos.
Leia mais- Para compreender os solos (conceitos e processos importantes)
Os Solos - Para compreender os solos (conceitos e processos importantes) - Solo: camada superficial, resultante de rocha decomposta ou triturada. Mistura-se a matéria orgânica. - Intemperismo: ação decompositora
Leia maisPrincipais Solos do Brasil. Prof a Adélia Aziz A. Pozza CSO 110 PEDOLOGIA
Principais Solos do Brasil Prof a Adélia Aziz A. Pozza CSO 110 PEDOLOGIA Componentes do Solo A Líquido Sólido inorgânico B Gás C Sólido orgânico Cor do Solo Matéria Orgânica Argila e quartzo Goethita (óxido
Leia maisComposição dos Solos
Composição dos Solos Composição do Solo Fragmentos de rocha Minerais primários Minerais secundários: Argilo-minerias Silicatos não cristalinos Óid Óxidos e hidróxidos hidóid de ferro e alumínio íi Carbonatos
Leia maisVERTISSOLOS. Ordem. Conhecidos como os solos de Deus. Deus nos defenda! Deus nos gilgai! Sheila R. Santos 3
VERTISSOLOS Ordem Conhecidos como os solos de Deus. Deus nos defenda! Deus nos gilgai! Sheila R. Santos 3 VERTISSOLOS Deus nos defenda! Deus nos gilgai! Sheila R. Santos 4 VERTISSOLOS do latim vertere
Leia maisO SOLO COMO F0RNECEDOR DE NUTRIENTES
O SOLO COMO F0RNECEDOR DE NUTRIENTES LIQUIDA (SOLUÇÃO DO SOLO) ÍONS INORGÂNICOS E ORGÂNICOS/MICROPOROS SÓLIDA - RESERVATORIO DE NUTRIENTES - SUPERFÍCIE QUE REGULA A CONCENTRAÇÃO DOS ELEMENTOS NA SOLUÇÃO
Leia maisMANEJO E INDICADORES DA QUALIDADE. Professores: ELIANE GUIMARÃES PEREIRA MELLONI ROGÉRIO MELLONI
MANEJO E INDICADORES DA QUALIDADE Módulo: DO SOLO Professores: ELIANE GUIMARÃES PEREIRA MELLONI ROGÉRIO MELLONI PEDOLOGIA Idade em anos Solos material mineral e/ou orgânico inconsolidado na superfície
Leia maisPROCESSOS DE RETENÇÃO E MOVIMENTO DE CONTAMINANTES ORGÂNICOS E INORGÂNICOS EM SOLOS E AQUÍFEROS
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Ciência do Solo LSO - 0257 - Fundamentos de Ciência do Solo PROCESSOS DE RETENÇÃO E MOVIMENTO DE CONTAMINANTES ORGÂNICOS
Leia maisNITOSSOLOS. Ordem. Sheila R. Santos 1
NITOSSOLOS Ordem Solos medianamente profundos, bastante intemperizados, e com fraca diferenciação de horizontes, mas com macroagregados nítidos e reluzentes no horizonte B. Sheila R. Santos 1 SiBCS: NITOSSOLOS
Leia maisCálcio Magnésio Enxofre
Cálcio Magnésio Enxofre Absorção Intemperismo Cálcio e Magnésio Ciclos do Ca e Mg no sistema solo-planta Ca, Mg (calcários e adubos) Ca, Mg (material de origem) Ca, Mg fixados Troca Ca, Mg na solução do
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA NUCLEO DE GEOLOGIA PROPRIEDADES DO SOLO. Profa. Marciléia Silva do Carmo
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA NUCLEO DE GEOLOGIA PROPRIEDADES DO SOLO Profa. Marciléia Silva do Carmo Propriedades Físicas e Química Características Físicas Textura
Leia maisGEOLOGIA GERAL GEOGRAFIA
GEOLOGIA GERAL GEOGRAFIA Segunda 18 às 20h Quarta 20 às 22h museu IC II Aula 11 Intemperismo Turma: 2016/01 Profª. Larissa Bertoldi larabertoldi@gmail.com INTEMPERISMO INTEMPERISMO Conceito: conjunto de
Leia maisCARACTERÍSTICAS FÍSICAS, QUÍMICAS E MINERALÓGICAS TÊM COMO OBJETIVO COMPLEMENTAR AS DESCRIÇÕES MORFOLÓGICAS
CARACTERÍSTICAS FÍSICAS, QUÍMICAS E MINERALÓGICAS TÊM COMO OBJETIVO COMPLEMENTAR AS DESCRIÇÕES MORFOLÓGICAS GRANULOMETRIA O A CARACTERÍSTICAS FÍSICAS AMOSTRA DEFORMADA E INDEFORMADA COLETADA NO CAMPO DENSIDADE
Leia maisMINERAIS SECUNDÁRIOS
MINERAIS SECUNDÁRIOS -Aula 27- Alexandre Paiva da Silva Minerais primários: diretamente da rocha Ex.: micas, feldspatos, quartzo, etc Minerais secundários: formados no solo a partir de outros minerais
Leia maisCARACTERÍSTICAS FÍSICAS, QUÍMICAS E MINERALÓGICAS TÊM COMO OBJETIVO COMPLEMENTAR AS DESCRIÇÕES MORFOLÓGICAS
CARACTERÍSTICAS FÍSICAS, QUÍMICAS E MINERALÓGICAS TÊM COMO OBJETIVO COMPLEMENTAR AS DESCRIÇÕES MORFOLÓGICAS OS DIFERENTES NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO DOS SOLOS Exemplo de diferentes níveis de organização pedológica
Leia maisACH1085 NATUREZA E TIPOS DE SOLOS. Intemperismo na formação dos solos Profª. Drª Mariana Soares Domingues
ACH1085 NATUREZA E TIPOS DE SOLOS Intemperismo na formação dos solos Profª. Drª Mariana Soares Domingues 1 Intemperismo Conjunto de modificações de ordem física (desagregação) ou química (decomposição)
Leia maisSOLO. Erosão e deposição. Rocha ÍGNEA. Fusão parcial
SEDIMENTO REGOLITO Pedogênese Intemperismo Erosão e deposição Litificação Rocha SEDIMENTAR Rocha ÍGNEA Solidificação Fusão parcial Metamorfismo Rocha METAMÓRFICA INTEMPERISMO Manto de Intemperismo (regolito)
Leia maisOrigem e Formação dos Solos
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL MSO1 - Mecânica dos Solos I Origem e Formação dos Solos Prof.: Flavio A. Crispim SINOP - MT 2012 Definição de solo Pode ser definido
Leia maisDinâmica ambiental de herbicidas
Disciplina: Controle Químico de Plantas Daninhas Dinâmica ambiental de herbicidas Prof. Leonardo Bianco de Carvalho leonardo.carvalho@unesp.br www.fcav.unesp.br/lbcarvalho Cronograma da Aula Contextualização
Leia maisGEOGRAFIA. Prof. Daniel San.
GEOGRAFIA Prof. Daniel San daniel.san@lasalle.org.br SOLOS Solo é o substrato onde os seres humanos constroem suas vidas, por sobre a astenosfera (Crosta), abaixo da atmosfera. O solo é produto da intemperização
Leia maisMATÉRIA ORGÂNICA DO SOLO (MOS) Fertilidade do Solo Prof. Josinaldo
MATÉRIA ORGÂNICA DO SOLO (MOS) Fertilidade do Solo Prof. Josinaldo Solo (pedosfera) como sistema integrador das quatro esferas fundamentais da terra 1 ASPECTOS GERAIS - MOS todos os compostos orgânicos
Leia maisFatores de Formação do Solo
Clima Forma ativa e diferencial de atuação na formação do solo; Rochas iguais + condições climáticas diferentes = solos diferentes Rochas diferentes + condições climáticas iguais = solos iguais Sheila
Leia maisEstudos Ambientais. Solos CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ - CEAP
Estudos Ambientais Solos CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ - CEAP Objetivos da aula Definir os conceitos de solo e intemperismo Compreender o processo de formação do solo Conhecer os tipos de solos existentes.
Leia maisPropriedades Químicas
Propriedades Químicas Fertilidade 1. Armazenar micro e macro nutrientes em moléculas estáveis no solo 2. Disponibilização desses nutrientes às plantas 3. ph 4. Depende da composição mineral e orgânica
Leia maisMATÉRIA ORGÂNICA DO SOLO (MOS) Fertilidade do Solo Prof. Josinaldo
MATÉRIA ORGÂNICA DO SOLO (MOS) Fertilidade do Solo Prof. Josinaldo 1 ASPECTOS GERAIS - MOS todos os compostos orgânicos do solo - Influência os atributos do solo - Teor no solo amplamente variável (0,5
Leia maisAula 8: recapitulando os exercícios da avaliação...
Aula 8: recapitulando os exercícios da avaliação... Aula 8: Intemperismo INTEMPERISMO Rocha tenaz Solo friável INTEMPERISMO FÍSICO 1. Variação de temperatura (termoclastia); 2. Alívio de pressões; 3. Congelamento
Leia maisComo as rochas se transformam em solos?
Como as rochas se transformam em solos? Na natureza existe uma tendência ao equilíbrio físico-químico entre as substâncias sólidas, líquidas e gasosas. A maior parte das rochas origina-se em grandes profundidades
Leia maisGeotécnica Ambiental. Aula 2: Revisão sobre solos
Geotécnica Ambiental Aula 2: Revisão sobre solos Fatores de Formação As propriedades e características do solo são função dos fatores de formação Material de Origem Solos derivados de granitos x basaltos
Leia maisEPUSP Engenharia Ambiental ADSORÇÃO. PEF3304 Poluição do Solo
EPUSP Engenharia Ambiental ADSORÇÃO PEF3304 Poluição do Solo Grupos eletricamente reativos do solo Ocorrem na fração argila Argilo-minerais Óxidos e hidróxidos de metais (também ocorrem em outras frações)
Leia maisTipos e classificação FORMAÇÃO DOS SOLOS
Tipos e classificação FORMAÇÃO DOS SOLOS PRIMEIRA CLASSIFICAÇÃO Baseia-se principalmente nos fatores de clima, tempo e relevo em que se encontram os solos. solos zonais são aqueles em relevos estáveis,
Leia mais3. Origem das cargas elétricas no solo
3. Origem das cargas elétricas no solo 3.1. Origem das cargas elétricas Há no solo, em geral, predominância de cargas negativas sobre positivas. Essa predominância, bastante significativa em solos de regiões
Leia maisFatores de Formação de Solos
Fatores de Formação de Solos De onde vem o solo? O solo resulta da ação simultânea do clima e organismos que atuam sobre um material de origem (rocha), que ocupa determinada paisagem ou relevo, durante
Leia maisFatores de Formação do Solo. Unidade III - Fatores de Formação do Solo
Unidade III - SILVA J.R.T., 2005 1. Material de Origem. 2. Clima. 3. Relevo. 4. Organismos Vivos. 5. Tempo. Estudo da influência de cada fator é difícil Interdependência entre eles. Fatores Ativos: Clima
Leia maisHá dois tipos de mecanismos de adsorção: Adsorção física Adsorção química
Retenção (adsorção) Adsorção É o mecanismo pelo qual as moléculas de poluentes são retidos na superfície dos grãos do solo. Há dois tipos de mecanismos de adsorção: Adsorção física Adsorção química Retenção
Leia maisEstrutura de silicatos
Estrutura de silicatos Tetraedros de SiO 2. ângulo de 109,2 o. O silício ocupa o centro do tetraedro e os oxigênios, os vértices do tetraedro Silicatos Átomos de silício e oxigênio Cadeias estruturais
Leia maisSolos e suas várias importâncias
SOLOS Solos e suas várias importâncias Fornecer alimentos, madeira e terra para construções. Capacidade de decompor resíduos e purificar a água. Capacidade de regular as enchentes. Na paisagem, produzindo
Leia maisARGILOMINERAIS PROPRIEDADES E APLICAÇÕES
Departamento de Engenharia Civil Pós-graduação ARGILOMINERAIS PROPRIEDADES E APLICAÇÕES Classificação Estrutural dos Argilominerais Introdução 1 Conceitos Geotécnicos Básicos 05/10/2011 Origem dos Solos
Leia maisTipos e classificação FORMAÇÃO DOS SOLOS
Tipos e classificação FORMAÇÃO DOS SOLOS PRIMEIRA CLASSIFICAÇÃO Baseia-se principalmente nos fatores de clima, tempo e relevo em que se encontram os solos. solos zonais são aqueles em relevos estáveis,
Leia maisMICRONUTRIENTES NO SOLO
MICRONUTRIENTES NO SOLO Zn 1. INTRODUÇÃO - Conceito de micronutrientes - Ocorrências de deficiências nas culturas - Comprovação da essencialidade dos micrunutrientes: Fe final do século XIX Todos os demais
Leia maisPLINTOSSOLOS. Ordem. Sheila R. Santos 1
PLINTOSSOLOS Ordem Apresentam horizonte com pronunciado acúmulo de óxidos de Fe e/ou Al na forma de nódulos e/ou concreções, ou mesmo de camadas contínuas. Sheila R. Santos 1 Sheila R. Santos 2 Sheila
Leia maisAula de Pedologia. Solos do Brasil. Benjamim Pereira Vilela e Selma Simões de Castro
Aula de Pedologia Solos do Brasil Benjamim Pereira Vilela e Selma Simões de Castro Solos do Brasil Sumário Formação dos solos Classificação dos solos Principais solos do Brasil Solos do Brasil em correlação
Leia maisDinâmica ambiental de herbicidas
Disciplina: Controle Químico de Plantas Daninhas Dinâmica ambiental de herbicidas Prof. Leonardo Bianco de Carvalho lbcarvalho@fcav.unesp.br www.fcav.unesp.br/lbcarvalho Interação Herbicida x Ambiente
Leia maisReações Químicas GERAL
Reações Químicas GERAL É o processo no qual 1 ou mais substâncias (reagentes) se transformam em 1 ou mais substâncias novas (produtos). Formação de ferrugem Combustão de um palito de fósforo Efervescência
Leia maisHIDROMETALURGIA E ELETROMETALURGIA. Prof. Carlos Falcão Jr.
HIDROMETALURGIA E ELETROMETALURGIA Prof. Carlos Falcão Jr. de um sólido em fase aquosa natureza do sólido (iônico, covalente ou metálico) processo: físico químico eletroquímico de redução eletrolítico
Leia maisCARACTERÍSTICAS FÍSICAS, QUÍMICAS E MINERALÓGICAS TÊM COMO OBJETIVO COMPLEMENTAR AS DESCRIÇÕES MORFOLÓGICAS
CARACTERÍSTICAS FÍSICAS, QUÍMICAS E MINERALÓGICAS TÊM COMO OBJETIVO COMPLEMENTAR AS DESCRIÇÕES MORFOLÓGICAS OS DIFERENTES NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO DOS SOLOS Exemplo de diferentes níveis de organização pedológica
Leia maisNUTRIÇÃO MINERAL GÊNESE DO SOLO. Rochas da Litosfera expostas ao calor, água e ar. Alterações físicas e químicas (intemperismo)
NUTRIÇÃO MINERAL GÊNESE DO SOLO Rochas da Litosfera expostas ao calor, água e ar Alterações físicas e químicas (intemperismo) Físico (Altera o tamanho) Químico (Altera a composição) Intemperismo Físico
Leia maisComposição do solo. Luciane Costa de Oliveira
Composição do solo Luciane Costa de Oliveira Introdução O solo é composto por matéria mineral, matéria orgânica, água e ar; Além da areia, argila e MO (fase sólida), o solo apresenta canais ou poros, importantes
Leia maisFormação dos solos. Introdução e conceitos. Formação do solo. Solo residual. Rocha alterada. Rocha intacta. Fatores de formação dos solos
Introdução e conceitos Formação dos solos Geologia de Engenharia III ENG05103 Solo é a superfície inconsolidada Constituído por camadas que diferem pela natureza física, química, mineralógica e biológica
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE QUÍMICA E FERTILIDADE DO SOLO MACRONUTRIENTE DOCENTE: Dr. Ribamar Silva Potássio ------------------------------------------------------------------------ I. Introdução. K +
Leia maisGEOGRAFIA. Solos. Prof ª. Ana Cátia
GEOGRAFIA Solos Prof ª. Ana Cátia - CAMADAS DO SOLO Solos . TIPOS DE SOLOS - ARGILOSO: é formado por grãos pequenos e compactos, sendo impermeável e apresentando grande quantidade de nutrientes, característica
Leia mais2ª Parte Formação dos solos 3 Componentes dos Horizontes do Solo
Esquema da composição do horizonte A de um solo quando em boas condições para o crescimento das plantas. O conteúdo de ar e água dos poros é variável. No caso, metade está ocupada pela água Grãos de areia
Leia maisCoeficientes de distribuição de metais pesados em solos de São Paulo. Luís Reynaldo F. Alleoni ESALQ/USP Dep. de Ciência do Solo
Coeficientes de distribuição de metais pesados em solos de São Paulo Luís Reynaldo F. Alleoni ESALQ/USP Dep. de Ciência do Solo Definição de metais pesados Química - grande grupo de elementos com: densidade
Leia maisCAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL. Profª Aline Cristina Souza dos Santos
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Profª Aline Cristina Souza dos Santos (alinecris16@hotmail.com) O SOLO Pode ser definido como um sistema trifásico (fase sólida, líquida
Leia maisSOLUÇÃO DO SOLO. Atributos físicos e químicos do solo -Aula 10- Prof. Alexandre Paiva da silva. Sólida Gasosa (CO 2.
SOLUÇÃO DO SOLO Atributos físicos e químicos do solo -Aula 10- Prof. Alexandre Paiva da silva 1. GENERALIDADES Solo: 3 fases Sólida Gasosa (CO 2, O 2, N 2 ) Líquida (H 2 O, íons, moléculas, CO 2, O 2 )
Leia maisComposição da água do mar
Composição da água do mar Vanessa Hatje Sumário das propriedades da água Pontes de Hidrogênio são responsáveis pelo alto calor latente de fusão e evaporação e alta capacidade calorífica da água. Transporte
Leia maisFatores do intemperismo e de formação dos solos
Fatores do intemperismo e de formação dos solos ACH1085 NATUREZA E TIPOS DE SOLOS Profª. Drª Mariana Soares Domingues A Taça, interessante forma esculpida pela ação eólica, localizada no Parque Estadual
Leia maisSe formam a partir de materiais praticamente inertes, extremamente resistentes ao intemperismo (areias de quartzo);
NEOSSOLOS Ordem Solos pouco desenvolvidos, sem horizonte B diagnóstico Se formam a partir de materiais praticamente inertes, extremamente resistentes ao intemperismo (areias de quartzo); Foram recentemente
Leia maisFormação do Solo. Luciane Costa de Oliveira
Formação do Solo Luciane Costa de Oliveira Solo É o sustentáculo da vida e todos os organismos terrestres dele dependem direta ou indiretamente. É um corpo natural que demora para nascer, não se reproduz
Leia maisREAÇÃO DO SOLO. Atributos físicos e químicos do solo -Aula 11- Prof. Alexandre Paiva da Silva INTRODUÇÃO. Solos ácidos: distribuição geográfica
REAÇÃO DO SOLO Atributos físicos e químicos do solo -Aula 11- Prof. Alexandre Paiva da Silva INTRODUÇÃO Solos ácidos: distribuição geográfica Efeito sobre as culturas e nos atributos do solo Acidez superficial
Leia maisRelação Rocha - Solo
Relação Rocha - Solo ROCHA MINERAIS Primários (Litogênicos) Elementos Químicos INTEMPERISMO FÍSICO INTEMPERISMO QUÍMICO INTEMPERISMO QUÍMICO LIXIVIAÇÃO (excesso de água) Mineral Secundário (Pedogênico)
Leia maisExame de Seleção Mestrado em Química Turma 2013 II CLASSIFICAÇÃO PERIÓDICA DOS ELEMENTOS 11 1B. 26 Fe 55,8 44 Ru 101,1 76 Os 190,2
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DPTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA Exame de Seleção Mestrado em Química Turma 2013
Leia maisGEOTÉCNICA Bibliografia
GEOTÉCNICA Intemperismo - Físico - Químico - Solução ou carbonatação Bibliografia: Notas de aula (apostila) de Geotécnica, Prof. Reno Reine Castello (1998) Teixeira, W.; Toledo, M.C.M.; Fairchild, T.R.;
Leia maisQuímica. A) Considerando-se que o pk a1 é aproximadamente 2, quais os valores de pk a2 e pk a3?
Química 01. O gráfico a seguir representa a variação do ph de 50 ml de uma solução aquosa de um ácido H 3 X em função do volume de NaOH 0,30 moll -1 adicionado. A) Considerando-se que o pk a1 é aproximadamente
Leia maisLição 3 Intemperismo dos minerais das rochas e
A vida e a Terra estão numa espécie de simbiose; rocha, mar, ar e vida colaboram. Este arquipélago não existiria sem os vulcões da litosfera, as ondas da hidrosfera, o calor e os ventos da atmosfera e
Leia maisSOLOS. Parte mais superficial da crosta terrestre. Trata-se de um complexo composto de mineral, material orgânico e gases.
SOLOS Parte mais superficial da crosta terrestre. Trata-se de um complexo composto de mineral, material orgânico e gases. Pedologia ramo da geografia que estuda os solos Formação do solo Decomposição da
Leia maisIane Barroncas Gomes Engenheira Florestal Mestre em Ciências de Florestas Tropicais Professora Assistente CESIT - UEA. Gênese e Morfologia do Solo
Iane Barroncas Gomes Engenheira Florestal Mestre em Ciências de Florestas Tropicais Professora Assistente CESIT - UEA z Gênese e Morfologia do Solo Morfologia do solo Morfologia do solo: significa o estudo
Leia maisDa rocha ao solo. Intemperismo: contexto aplicado Mudança ambiental O tipo e o grau de intemperismo da rocha pode informar sobre mudanças ambientais.
ROCHA NUTRIENTES PEDOGÊNESE Intemperismo Prof. J.Miguel Reichert (Prof. Ricardo Dalmolin) PRODUTOS INTERMEDIÁRIOS NUTRIENTES SOLO NUTRIENTES 2KAlSi 3 O 8 + H 2 O Primário (rocha) Da rocha ao solo Al 2
Leia maisNATUREZA E TIPOS DE SOLOS ACH1085
NATUREZA E TIPOS DE SOLOS ACH1085 Processos de formação dos solos e Perfil do solo Profª. Drª Mariana Soares Domingues 1 A pedosfera como uma interface ambiental Na escala de quilômetros (a), o solo faz
Leia maisMineralogia do Solo 12/08/2013 ROCHA. Antonio C. de Azevedo LSO/ESALQ/USP ROCHA ROCHA. MINERAIS Primários (Litogênicos)
ROCHA Mineralogia do Solo Antonio C. de Azevedo LSO/ESALQ/USP ROCHA ROCHA MINERAIS Primários (Litogênicos) MINERAIS Primários (Litogênicos) Elementos Químicos 1 INTEMPERISMO FÍSICO INTEMPERISMO QUÍMICO
Leia maisCÁTIONS NO SOLO. PAULO ROBERTO ERNANI, Ph.D. Professor da UDESC Bolsista do CNPq
CÁTIONS NO SOLO PAULO ROBERTO ERNANI, Ph.D. Professor da UDESC Bolsista do CNPq TROCA DE CÁTIONS Eletrostática: Importante para NH 4+, K +, Ca +2, Mg +2, Al +3 e Mn +2 Solos com ph acima de 5,5: Al e Mn
Leia maisProf. Francisco Hevilásio F. Pereira Cultivos em ambiente protegido
NUTRIÇÃO MINERAL Cultivos Protegidos Nutrição mineral e manejo de fertilizantes em cultivos protegidos Pombal PB O solo como fonte de nutrientes Nutrientes minerais encontra-se no solo de três formas:
Leia maisRevisão sobre Rochas e Minerais
Revisão sobre Rochas e Minerais Quando conhecemos melhor as pedras, elas deixam de ser simples objetos inanimados e transformam-se em pequenos capítulos da história do planeta Terra e da nossa própria
Leia maisGEOTÉCNICA Bibliografia
GEOTÉCNICA Formação de Solos - Solos Residuais - Solos Transportados Bibliografia: Notas de aula (apostila) de Geotécnica, Prof. Reno Reine Castello (1998) Chiossi, N. J. (1979); Geologia Aplicada à Engenharia
Leia maisFormação e uso do solo
Formação e uso do solo Aula 2 AGOSTO 2015 Profa. Luciana 05 F A T O R E S D E F O R M A Ç Ã O D E S O L O FATORES QUE INFLUENCIAM NO PROCESSO DE FORMAÇÃO DOS SOLOS ROCHA PARENTAL TEMPO CLIMA BIOSFERA RELEVO
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DO SOLO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DO SOLO Nutrição Mineral de Plantas Cálcio Ca 2+ Aluno : Michael Jonathan Prof. Dr. Volnei Pauletti Curitiba-Pr 2010 Cálcio Material
Leia maisCÁLCIO ENXOFRE E XOFRE DISPONIBILIDADE MAGNÉSIO PARA AS INTRODUÇÃO ORIGEM E FORMAS NO SOLO DISPONIBILIDADE CÁLCIO PARA AS CULTURAS CULTURAS
CÁLCIO, MAG ÉSIO E E XOFRE (Macronutrientes Secundários) Unesp Universidade Estadual Paulista Campus Experimental de Dracena Faculdade de Zootecnia Curso: Zootecnia Prof. Dr. Reges Heinrichs 2010 CÁLCIO,
Leia maisFACULDADES OSWALDO CRUZ QUÍMICA GERAL E INORGÂNICA CURSO BÁSICO 1ºS ANOS
FACULDADES OSWALDO CRUZ QUÍMICA GERAL E INORGÂNICA CURSO BÁSICO 1ºS ANOS Prezados Alunos Conforme orientação da Diretoria Geral, o reinício das aulas, teoria e laboratório, ocorrerá no dia 17 de agosto.
Leia maisCiclo das Rochas e Formação dos Solos
Ciclo das Rochas e Formação dos Solos Conjunto de transformações do material rochoso no qual rochas são geradas, recicladas, destruídas e alteradas devido à dinâmica interna e externa da Terra! CICLO
Leia maisINTERESSE PELA UTILIZAÇÃO DE MICRONUTRIENTES
INTERESSE PELA UTILIZAÇÃO DE MICRONUTRIENTES Solos dos cerrados são originalmente deficientes em micronutrientes; O aumento da produtividade com > remoção de micronutrientes; A incorporação inadequada
Leia maisUniversidade Federal do Ceará Coordenadoria de Concursos - CCV 2ª ETAPA PROVA ESPECÍFICA DE QUÍMICA PROVA ESPECÍFICA DE QUÍMICA
1ª AVALIAÇÃO CORRETOR 1 01 02 03 04 05 06 07 08 Reservado à CCV AVALIAÇÃO FINAL Universidade Federal do Ceará Coordenadoria de Concursos - CCV Comissão do Vestibular Reservado à CCV 2ª ETAPA PROVA ESPECÍFICA
Leia maisDisciplina: Química Geral Docente Responsável: Prof a. Dr a. Luciana Maria Saran. Assunto: Ácidos e Bases de Lewis/ Óxidos/ Sais: classificação
Disciplina: Química Geral Docente Responsável: Prof a. Dr a. Luciana Maria Saran 1 Assunto: Ácidos e Bases de Lewis/ Óxidos/ Sais: classificação 1. Ácidos e Bases: conceito de Lewis O modelo de Lewis baseia-se
Leia maisCurso de Solos: Amostragem, Classificação e Fertilidade. UFMT Rondonópolis 2013
Curso de Solos: Amostragem, Classificação e Fertilidade. UFMT Rondonópolis 2013 Edicarlos Damacena de Souza Marcos Henrique Dias Silveira mhds@ufmt.br O solo não é uma herança que recebemos de nossos pais,
Leia maisReações Químicas GERAL
Reações Químicas GERAL É o processo no qual 1 ou mais substâncias (reagentes) se transformam em 1 ou mais substâncias novas (produtos). Formação de ferrugem Equações químicas: representação gráfica, informa
Leia maisMineralogia como fator determinante do manejo do solo
Mineralogia como fator determinante do manejo do solo Vander de Freitas Melo Depto de Solos e Engenharia Agrícola - UFPR do Solo Reserva de nutrientes em Latossolos? Argila x estabilização da matéria orgânica?
Leia maisSomente identifique sua prova com o código de inscrição (não coloque seu nome);
Orientações gerais Somente identifique sua prova com o (não coloque seu nome); Assim que assinar a lista de presença verifique seu e preencha todos os campos referentes em todas as páginas; Não é permitida
Leia maisESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE
ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL A ORIGEM DOS SOLOS Todos os solos se originam
Leia maisCaracterísticas granulométricas, químicas pedológicas, mineralógicas, e interpretações
AULA 1 Hélio do Prado (Pesquisador Científico do IAC) Thiago A. B. do Prado (Graduando em Engenharia Agronômica da UFSCar) Características granulométricas, químicas pedológicas, mineralógicas, e interpretações
Leia maisSomente identifique sua prova com o código de inscrição (não coloque seu nome);
Minas Gerais PPGMQMG 2/2018 Orientações gerais Somente identifique sua prova com o (não coloque seu nome); Assim que assinar a lista de presença verifique seu e preencha todos os campos referentes em todas
Leia maisComposição da água do mar. Salinidade nos oceanos. Composição da água do mar. Vanessa Hatje. Média Hipersalinos S > 40. Hiposalinos S < 25
Composição da água do mar Vanessa Hatje Salinidade nos oceanos Média 33 37 Hipersalinos S > 40 Mar Morto, Vermelho Hiposalinos S < 25 Estuários e baías costeiras Composição da água de mar é constante de
Leia maisABS Paraná. Curso Sommelier - Avançado Agosto/2014. Solos. Engo Agro Ronei Luiz Andretta
ABS Paraná Curso Sommelier - Avançado Agosto/2014 Engo Agro Ronei Luiz Andretta Visão do solos pelas diferentes profissões: Engenharia civil -> solo é suporte para construções e estradas; Geologia -> solo
Leia maisDinâmica de fósforo em solos amazônicos: novos ou velhos desafios?
Dinâmica de fósforo em solos amazônicos: novos ou velhos desafios? PAULO G S WADT (1) & STELLA C. G. MATOSO (2) (1) EMBRAPA RONDÔNIA. (2) INSTITUTO FEDERAL DE RONDÔNIA Hipótese (desafio geopolítico nacional):
Leia mais