PRINCIPAIS OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS, PREVIDENCIÁRIAS E TRIBUTÁRIAS DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS
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- Maria do Pilar Figueiroa Rosa
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1 PRINCIPAIS OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS, PREVIDENCIÁRIAS E TRIBUTÁRIAS DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS 1
2 SUMÁRIO SUMÁRIO... 2 INTRODUÇÃO... 3 I DA CONSTITUIÇÃO DA EMPRESA... 4 A) Registro... 4 B) Contbilidde... 9 C) Livro Diário... 9 II OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS A) Crteir de Trblho e Previdênci Socil B) Contribuição Sindicl C) Acordos e Convenções Coletivs de Trblho D) Féris E) Décimo Terceiro Slário F) Repouso Semnl Remunerdo G) Folh de Ponto H) Livro de Registro de Empregdos I) Livro de Inspeção do Trblho J) Contrtção de Portdor de Necessiddes Especiis K) Comissão Intern de Prevenção de Acidentes L) Exmes Médicos e Atestdo de Súde Ocupcionl M) Relção Anul de Informções Socisi - RAIS N) Cdstro Gerl de Empregdos e sempregdos - CAGED O) Durçõ d Jornd de Trblho P) Hors Extrs Q) Período de scnso R) Trblho Noturno S) Vle Trnsporte III OBRIGAÇÕES PREVIDENCIÁRIAS E CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS A) Contribuiçõ do Empregdor sobre Folh de Slários B) Progrm de Ibntegrção Socil - PIS C) Contribuição do Empregdor sobre Receit Brut ou Fturmento D) Contribuição do Empregdor sobre o Lucro E) Contribuição do Trblhdor e mis Segurdos F) Seguro Acidente de Trblho - SAT G) Contribuição Sobre Produção Rurl IV OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS A) Imposto Sobre Rend e Proventos de Qulquer Nturez B) Imposto Sobre Produtos Industrilizdos C) Imposto Sobre Circulção de Mercdoris e Serviços D) Imposto Sobre Serviços de Qulquer Nturez V Conclusão
3 INTRODUÇÃO Por orientção do Gerente d Unidde de Polítics Públics do SEBRAE/NA foi relizdo o presente levntmento ds obrigções trblhists, tributáris e previdenciáris, s quis os empreendedores estão sujeitos no Brsil. O estudo em questão se prest listr s principis obrigções e informr bse legl que dá ensejo cd um dels. Cbe qui lembrr que o presente estudo é focdo ns principis obrigções. O modelo federtivo brsileiro, bem como o número cd vez mior de obrigções, torn tref de levntr tods s obrigções prticmente impossível. Assim, o presente trblho foc ns obrigções mis comuns às quis s empress, optntes ou não do SIMPLES Ncionl, estão sujeits. Tmbém não foi objeto do presente trblho listr s obrigções infrlegis (norms, portris, instruções normtivs, etc.), pesr de que lgums desss norms, que são imprescindíveis pr o cumprimento ds obrigções por prte do empreendedor, estrem presentes e listds. 3
4 I DA CONSTITUIÇÃO DA EMPRESA Nesse momento, iremos observr s principis obrigções pr crição, registro e mnutenção de um empres no Brsil. A) Registro O registro é o começo d existênci legl d empres, conforme o Código Civil: Art. 45. Começ existênci legl ds pessos jurídics de direito privdo com inscrição do to constitutivo no respectivo registro, precedid, qundo necessário, de utorizção ou provção do Poder Executivo, verbndo-se no registro tods s lterções por que pssr o to constitutivo. O documento ser levdo registro depende d form como será desenvolvid tividde econômic. Segue, bixo, s principis forms que podem ser utilizds: ) Empresário - é quele que desenvolve individulmente tividde empresári e possui responsbilidde ilimitd, ou sej, não consegue limitr responsbilidde pels obrigções contríds no âmbito d su tividde empresári um determindo cpitl. O rtigo 968 do Código Civil contempl os requisitos que devem constr do requerimento (documento) que será registrdo n Junt Comercil: Art A inscrição do empresário fr-se-á medinte requerimento que contenh: I - o seu nome, ncionlidde, domicílio, estdo civil e, se csdo, o regime de bens; II - firm, com respectiv ssintur utógrf; III - o cpitl; IV - o objeto e sede d empres. b) É possível desenvolver tividde empresári de form individul com limitção d responsbilidde determindo cpitl, constituindo um Empres Individul de Responsbilidde Limitd (EIRELI). O rt. 980-A do Código Civil estbelece os requisitos específicos, sendo que, nos termos do prágrfo 6º desse dispositivo, plicm-se, no que couber, s regrs prevists pr s socieddes limitds,que serão trblhds no item 3, bixo. 4
5 Art. 980-A. A empres individul de responsbilidde limitd será constituíd por um únic pesso titulr d totlidde do cpitl socil, devidmente integrlizdo, que não será inferior 100 (cem) vezes o mior slário-mínimo vigente no Pís. 1º O nome empresril deverá ser formdo pel inclusão d expressão "EIRELI" pós firm ou denominção socil d empres individul de responsbilidde limitd. 2º A pesso nturl que constituir empres individul de responsbilidde limitd somente poderá figurr em um únic empres dess modlidde. (...) 6º Aplicm-se à empres individul de responsbilidde limitd, no que couber, s regrs prevists pr s socieddes limitds. c) Se opção for trvés d constituição de um Sociedde Limitd, o documento é o Contrto Socil, cujos requisitos estão no rt combindo com os rts. 997 e 1.052, todos do Código Civil: Art O contrto mencionrá, no que couber, s indicções do rt. 997, e, se for o cso, firm socil. Art A sociedde constitui-se medinte contrto escrito, prticulr ou público, que, lém de cláusuls estipulds pels prtes, mencionrá: I - nome, ncionlidde, estdo civil, profissão e residênci dos sócios, se pessos nturis, e firm ou denominção, ncionlidde e sede dos sócios, se jurídics; II - denominção, objeto, sede e przo d sociedde; III - cpitl d sociedde, expresso em moed corrente, podendo compreender qulquer espécie de bens, suscetíveis de vlição pecuniári; IV - quot de cd sócio no cpitl socil, e o modo de relizá-l; V - s prestções que se obrig o sócio, cuj contribuição consist em serviços; VI - s pessos nturis incumbids d dministrção d sociedde, e seus poderes e tribuições; VII - prticipção de cd sócio nos lucros e ns perds; 5
6 VIII - se os sócios respondem, ou não, subsidirimente, pels obrigções sociis. Art N sociedde limitd, responsbilidde de cd sócio é restrit o vlor de sus quots, ms todos respondem solidrimente pel integrlizção do cpitl socil. d) As Socieddes Anônims são regids por Esttuto conforme o disposto no rt. 2º, 2º d Lei 6.404/76: Art. 2º Pode ser objeto d compnhi qulquer empres de fim lucrtivo, não contrário à lei, à ordem públic e os bons costumes. (...) 2º O esttuto socil definirá o objeto de modo preciso e completo. A constituição d sociedde nônim por subscrição prticulr (Fechd) deverá observr s regrs contids nos rtigos 80, 86, 87 e 88 d Lei 6.404/76. Art. 80. A constituição d compnhi depende do cumprimento dos seguintes requisitos preliminres: I - subscrição, pelo menos por 2 (dus) pessos, de tods s ções em que se divide o cpitl socil fixdo no esttuto; II - relizção, como entrd, de 10% (dez por cento), no mínimo, do preço de emissão ds ções subscrits em dinheiro; III - depósito, no Bnco do Brsil S/A., ou em outro estbelecimento bncário utorizdo pel Comissão de Vlores Mobiliários, d prte do cpitl relizdo em dinheiro. Prágrfo único. O disposto no número II não se plic às compnhis pr s quis lei exige relizção inicil de prte mior do cpitl socil. Art. 88. A constituição d compnhi por subscrição prticulr do cpitl pode fzer-se por deliberção dos subscritores em ssembleigerl ou por escritur públic, considerndo-se funddores todos os subscritores. 1º Se form escolhid for de ssemblei-gerl, observr-se-á o disposto nos rtigos 86 e 87, devendo ser entregues à ssemblei o projeto do esttuto, ssindo em duplict por todos os subscritores do cpitl, e s lists ou boletins de subscrição de tods s ções. 6
7 2º Preferid escritur públic, será el ssind por todos os subscritores, e conterá: ) qulificção dos subscritores, nos termos do rtigo 85; b) o esttuto d compnhi; c) relção ds ções tomds pelos subscritores e importânci ds entrds pgs; d) trnscrição do recibo do depósito referido no número III do rtigo 80; e) trnscrição do ludo de vlição dos peritos, cso tenh hvido subscrição do cpitl socil em bens (rtigo 8 ); f) nomeção dos primeiros dministrdores e, qundo for o cso, dos fiscis. Art. 86. Encerrd subscrição e hvendo sido subscrito todo o cpitl socil, os funddores convocrão ssemblei-gerl que deverá: I - promover vlição dos bens, se for o cso (rtigo 8º); II - deliberr sobre constituição d compnhi. Prágrfo único. Os núncios de convocção mencionrão hor, di e locl d reunião e serão inseridos nos jornis em que houver sido feit publicidde d ofert de subscrição. Assemblei de Constituição Art. 87. A ssemblei de constituição instlr-se-á, em primeir convocção, com presenç de subscritores que representem, no mínimo, metde do cpitl socil, e, em segund convocção, com qulquer número. 1º N ssemblei, presidid por um dos funddores e secretrid por subscritor, será lido o recibo de depósito de que trt o número III do rtigo 80, bem como discutido e votdo o projeto de esttuto. 2º Cd ção, independentemente de su espécie ou clsse, dá direito um voto; miori não tem poder pr lterr o projeto de esttuto. 3º Verificndo-se que form observds s formliddes legis e não hvendo oposição de subscritores que representem mis d metde do cpitl socil, o presidente declrrá constituíd compnhi, procedendo-se, seguir, à eleição dos dministrdores e fiscis. 4º A t d reunião, lvrd em duplict, depois de lid e provd pel ssemblei, será ssind por todos os subscritores presentes, ou 7
8 por quntos bstem à vlidde ds deliberções; um exemplr ficrá em poder d compnhi e o outro será destindo o registro do comércio. Após definir form como será constituíd empres, o documento que formlizrá su crição (Requerimento de Empresário, Contrto Socil ou Esttuto Socil) deverá ser registrdo n Junt Comercil do respectivo Estdo, desde que tenh como finlidde tividde mercntil. O processo de registro d empres n Junt Comercil requer obtenção preliminr d Consult de Vibilidde e do Documento Básico de Entrd: ) Consult de Vibilidde: é nálise ntecipd sobre o registro pretendido pelo empresário, que vli o uso d denominção socil (nome d empres), e comptibilidde de exercer tividde de cordo com o endereço informdo, evitndo impedimentos pós o pedido de registro. A Consult de Vibilidde deferid deve ser juntd o pedido de registro; b) Documento Básico de Entrd (DBE): são informções prestds no site d Secretri d Receit Federl do Brsil, referentes às principis informções d empres, como nome, endereço, cpitl socil, responsável pel empres pernte Secretri d Receit Federl do Brsil, tividdes exercids e ddos do empresário (se Empresário Individul ou EIRELI) ou dos sócios e dministrdores (se Limitd ou Sociedde Anônim). Após trnsmissão dests informções será gerdo o DBE, que deve ser ssindo pelo responsável e juntdo o pedido de registro. Esses ddos constrão no CNPJ d empres, obtido no registro d Junt Comercil. Após o registro d empres n Junt Comercil, deve ser requerido o Alvrá de Loclizção e Funcionmento n Prefeitur, que é licenç d Prefeitur pr o desenvolvimento d tividde n região. pendendo d tividde d empres, outrs licençs serão requerids o empresário ntecipdmente o Alvrá de Loclizção e Funcionmento, como o Alvrá d Vigilânci Snitári, ou utorizção d Secretri do Meio Ambiente. Tmbém deverá ser providencido pelo empresário Inscrição Municipl (qundo houver prestção de serviços pel empres) e/ou Inscrição Estdul (qundo houver tividde de comércio, trnsporte ou comunicção). 8
9 Em lguns Estdos, o processo de registro, obtenção de CNPJ, Alvrá de Loclizção e Funcionmento e Inscrição Municipl e Estdul ocorrem conjuntmente, sendo requerido o empresário tods s informções e documentos necessários pr nálise de todos os órgãos pens um únic vez, simplificndo o procedimento. B) Contbilidde A contbilidde pr s pessos jurídics é obrigtóri, conforme previsão no Código Civil, rt : Art O empresário e sociedde empresári são obrigdos seguir um sistem de contbilidde, mecnizdo ou não, com bse n escriturção uniforme de seus livros, em correspondênci com documentção respectiv, e levntr nulmente o blnço ptrimonil e o de resultdo econômico. C) Livro Diário O Livro Diário trt-se de documento obrigtório onde devem ser lnçds, em ordem cronológic, com individulizção, clrez e referênci o documento probnte, tods s operções ocorrids, e quisquer outros ftos que provoquem vrições ptrimoniis. A obrigtoriedde está previst no Código Civil, rt : Art Além dos demis livros exigidos por lei, é indispensável o Diário, que pode ser substituído por fichs no cso de escriturção mecnizd ou eletrônic. Prágrfo único. A doção de fichs não dispens o uso de livro proprido pr o lnçmento do blnço ptrimonil e do de resultdo econômico. O Artigo 970 do Código Civil estbelece trtmento fvorecido, diferencido e simplificdo o pequeno empresário: Art A lei ssegurrá trtmento fvorecido, diferencido e simplificdo o empresário rurl e o pequeno empresário, qunto à inscrição e os efeitos dí decorrentes. 9
10 cordo com o rtigo 68 d Lei Complementr 123/06, pequeno empresário consiste nquele empresário com receit brut nul no no-clendário nterior de té R$ ,00 (sessent mil reis). Por fim, o rtigo 1.179, prágrfo 2º do Código Civil dispens o pequeno empresário d escriturção. Art O empresário e sociedde empresári são obrigdos seguir um sistem de contbilidde, mecnizdo ou não, com bse n escriturção uniforme de seus livros, em correspondênci com documentção respectiv, e levntr nulmente o blnço ptrimonil e o de resultdo econômico. (...) 2 o É dispensdo ds exigêncis deste rtigo o pequeno empresário que se refere o rt
11 II OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS A) Crteir de Trblho e Previdênci Socil Art. 13 d Consolidção ds Leis do Trblho, creto-lei de 1º de mio de Art A Crteir de Trblho e Previdênci Socil é obrigtóri pr o exercício de qulquer emprego, inclusive de nturez rurl, ind que em cráter temporário, e pr o exercício por cont própri de tividde profissionl remunerd. 1º - O disposto neste rtigo plic-se, igulmente, quem: I - proprietário rurl ou não, trblhe individulmente ou em regime de economi fmilir, ssim entendido o trblho dos membros d mesm fmíli, indispensável à própri subsistênci, e exercido em condições de mútu dependênci e colborção; II - em regime de economi fmilir e sem empregdo, explore áre não excedente do módulo rurl ou de outro limite que venh ser fixdo, pr cd região, pelo Ministério do Trblho e Previdênci Socil. B) Contribuição Sindicl. Art. 8º, IV d Constituição d Repúblic e rts. 578 e 579 d CLT. Art. 8º É livre ssocição profissionl ou sindicl, observdo o seguinte: (...) IV - ssemblei gerl fixrá contribuição que, em se trtndo de ctegori profissionl, será descontd em folh, pr custeio do sistem confedertivo d representção sindicl respectiv, independentemente d contribuição previst em lei; Art As contribuições devids os Sindictos pelos que prticipem ds ctegoris econômics ou profissionis ou ds profissões liberis representds pels referids entiddes serão, sob denominção do "imposto sindicl", pgs, recolhids e plicds n form estbelecid neste Cpítulo. 11
12 Art A contribuição sindicl é devid por todos quêles que prticiprem de um determind ctegori econômic ou profissionl, ou de um profissão liberl, em fvor do sindicto representtivo d mesm ctegori ou profissão ou, inexistindo êste, n conformidde do disposto no rt O vlor d contribuição é descrito no rt. 580 d CLT: Art A contribuição sindicl será recolhid, de um só vez, nulmente, e consistirá: I - N importânci correspondente à remunerção de um di de trblho, pr os empregdos, qulquer que sej form d referid remunerção; Il - pr os gentes ou trblhdores utônomos e pr os profissionis liberis, num importânci correspondente 30% (trint por cento) do mior vlor-de-referênci fixdo pelo Poder Executivo, vigente à époc em que é devid contribuição sindicl, rredondd pr Cr$ 1,00 (um cruzeiro) frção porventur existente; III - pr os empregdores, num importânci proporcionl o cpitl socil d firm ou empres, registrdo ns respectivs Junts Comerciis ou órgãos equivlentes, medinte plicção de líquots, conforme seguinte tbel progressiv: Clsse de Cpitl Alíquot 1. té 150 vezes o mior vlor-de-referênci 0,8% 2. cim de 150 té vezes o mior vlor-de-referênci 0,2% cim de té vezes o mior vlor-dereferênci... 0,1% 4. cim de té vezes o mior vlor-dereferênci 0,02%... A contribuição sindicl dos empregdos deverá ser descontd pelo empregdor, nos moldes do rt. 582 d LCT: 12
13 Art Os empregdores são obrigdos descontr, d folh de pgmento de seus empregdos reltiv o mês de mrço de cd no, contribuição sindicl por estes devid os respectivos sindictos. C) Acordos e Convenções Coletivs de Trblho A Constituição reconhece vlidde de Acordos e Convenções Coletivs de Trblho (rt. 7º, XXVI). Assim, o empresário deve conhecer o teor ds mesms e conceder os trblhdores os direitos li previstos. Art. 7º São direitos dos trblhdores urbnos e ruris, lém de outros que visem à melhori de su condição socil: (...) XXVI - reconhecimento ds convenções e cordos coletivos de trblho; Convenção Coletiv de Trblho: cordo de cráter normtivo, pelo qul dois ou mis sindictos representtivos de ctegoris econômics e profissionis estipulm condições de trblho plicáveis, no âmbito ds respectivs representções, às relções individuis de trblho. Acordo Coletivo de Trblho: cordo que estipul condições de trblho plicáveis, no âmbito d empres ou empress cordntes, às respectivs relções de trblho. Art. 611(CLT) - Convenção Coletiv de Trblho é o côrdo de cráter normtivo, pelo qul dois ou mis Sindictos representtivos de ctegoris econômics e profissionis estipulm condições de trblho plicáveis, no âmbito ds respectivs representções, às relções individuis de trblho. 1º É fcultdo os Sindictos representtivos de ctegoris profissionis celebrr Acordos Coletivos com um ou mis emprêss d correspondente ctegori econômic, que estipulem condições de trblho, plicáveis no âmbito d emprês ou ds cordntes respectivs relções de trblho. 2º As Federções e, n flt dest, s Confederções representtivs de ctegoris econômics ou profissionis poderão celebrr convenções coletivs de trblho pr reger s relções ds ctegoris els vinculds, inorgnizds em Sindictos, no âmbito de sus representções. 13
14 D) Féris Constituição d Repúblic Federtiv do Brsil, rt. 7º, XVII. Art. 7º São direitos dos trblhdores urbnos e ruris, lém de outros que visem à melhori de su condição socil: (...) XVII - gozo de féris nuis remunerds com, pelo menos, um terço mis do que o slário norml; Consolidção ds Leis do Trblho CLT: Art Todo empregdo terá direito nulmente o gozo de um período de féris, sem prejuízo d remunerção. Art Após cd período de 12 (doze) meses de vigênci do contrto de trblho, o empregdo terá direito féris, n seguinte proporção: I - 30 (trint) dis corridos, qundo não houver fltdo o serviço mis de 5 (cinco) vezes; Il - 24 (vinte e qutro) dis corridos qundo houver tido 6 (seis) 14 (qutorze) flts; III - 18 (dezoito) dis corridos, qundo houver tido de 15 (quinze) 23 (vinte e três) flts; IV - 12 (doze) dis corridos, qundo houver tido de 24 (vinte e qutro) 32 (trint e dus) flts. 1º É veddo descontr, do período de féris, s flts do empregdo o serviço. 2º O período ds féris será computdo, pr todos os efeitos, como tempo de serviço. E) Décimo Terceiro Slário Constituição, rt. 7º, VIII: Art. 7º São direitos dos trblhdores urbnos e ruris, lém de outros que visem à melhori de su condição socil: 14
15 (...) VIII - décimo terceiro slário com bse n remunerção integrl ou no vlor d posentdori; Lei 4.090/1962 (Lei do 13º Slário), rt. 1º: Art. 1º - No mês de dezembro de cd no, todo empregdo será pg, pelo empregdor, um grtificção slril, independentemente d remunerção que fizer jus. 1º - A grtificção corresponderá 1/12 vos d remunerção devid em dezembro, por mês de serviço, do no correspondente. 2º - A frção igul ou superior 15 (quinze) dis de trblho será hvid como mês integrl pr os efeitos do prágrfo nterior. 3º - A grtificção será proporcionl: I - n extinção dos contrtos przo, entre estes incluídos os de sfr, ind que relção de emprego hj finddo ntes de dezembro; e II - n cessção d relção de emprego resultnte d posentdori do trblhdor, ind que verificd ntes de dezembro. F) Repouso Semnl Remunerdo (ou scnso Semnl Remunerdo) Art. 7º, XV d Constituição: Art. 7º São direitos dos trblhdores urbnos e ruris, lém de outros que visem à melhori de su condição socil: (...) XV - repouso semnl remunerdo, preferencilmente os domingos; CLT: Art Será ssegurdo todo empregdo um descnso semnl de 24 (vinte e qutro) hors consecutivs, o qul, slvo motivo de conveniênci públic ou necessidde imperios do serviço, deverá coincidir com o domingo, no todo ou em prte. Prágrfo único - Nos serviços que exijm trblho os domingos, com exceção qunto os elencos tetris, será estbelecid escl de revezmento, menslmente orgnizd e constndo de qudro sujeito à fisclizção. 15
16 G) Folh de Ponto Art. 74, CLT. Pr estbelecimento com mis de 10 empregdos, o registro de ponto é obrigtório, conforme rt. 74, 2º: Art O horário do trblho constrá de qudro, orgnizdo conforme modelo expedido pelo Ministro do Trblho, Indústri e Comercio, e fixdo em lugr bem visível. Esse qudro será discrimintivo no cso de não ser o horário único pr todos os empregdos de um mesm seção ou turm. 1º - O horário de trblho será notdo em registro de empregdos com indicção de cordos ou contrtos coletivos porventur celebrdos. 2º - Pr os estbelecimentos de mis de dez trblhdores será obrigtóri notção d hor de entrd e de síd, em registro mnul, mecânico ou eletrônico, conforme instruções serem expedids pelo Ministério do Trblho, devendo hver pré-ssinlção do período de repouso. 3º - Se o trblho for executdo for do estbelecimento, o horário dos empregdos constrá, explicitmente, de fich ou ppelet em seu poder, sem prejuízo do que dispõe o 1º deste rtigo. Ponto eletrônico: não é obrigtório, ms s empress com mis de 10 empregdos que optrem por ess form de registro de ponto deverão observr Portri 1.510/2009 do Ministério do Trblho e Emprego. H) Livro de Registro de Empregdos Previsto no rt. 41 d CLT: Art Em tods s tividdes será obrigtório pr o empregdor o registro dos respectivos trblhdores, podendo ser dotdos livros, fichs ou sistem eletrônico, conforme instruções serem expedids pelo Ministério do Trblho. I) Livro de Inspeção do Trblho Art. 628, 1º CLT 16
17 Art Slvo o disposto nos rts. 627 e 627-A, tod verificção em que o Auditor-Fiscl do Trblho concluir pel existênci de violção de preceito legl deve corresponder, sob pen de responsbilidde dministrtiv, lvrtur de uto de infrção. 1º Ficm s emprêss obrigds possuir o livro intituldo "Inspeção do Trblho", cujo modêlo será provdo por portri Ministeril. 2º Nesse livro, registrrá o gente d inspeção su visit o estbelecimento, declrndo dt e hor do início e término d mesm, bem como o resultdo d inspeção, nêle consignndo, se fôr o cso, tôds s irregulriddes verificds e s exigêncis feits, com os respectivos przos pr seu tendimento, e, ind, de modo legível, os elementos de su identificção funcionl. 3º Comprovd má fé do gente d inspeção, qunto à omissão ou lnçmento de qulquer elemento no livro, responderá êle por flt grve no cumprimento do dever, ficndo pssível, desde logo, d pen de suspensão té 30 (trint) dis, insturndo-se, obrigtòrimente, em cso de reincidênci, inquérito dministrtivo. 4º A lvrtur de utos contr emprêss fictícis e de endereços inexistentes, ssim como presentção de flsos reltórios, constituem flt grve, punível n form do 3º. Regulmentção n Portri n.º 3.158/71 do MTE: Art. 1º Ficm s empress ou empregdores sujeitos inspeção do trblho, obrigdos mnter um livro de Inspeção do Trblho", de cordo com s seguintes especificções: ) o livro deverá ser encderndo, em cor escur, tmnho 22 x 33 cms.; b) conterá o livro 100 (cem) folhs numerds tipogrficmente, em ppel brnco cetindo, encorpdo e putdo, conforme modelo nº 1, que compnh est Portri; c) s folhs 1 (um) e 100 (cem),conterão, respectivmente, os termos de bertur e encerrmento, efetudos pel empres ou empregdor, conforme modelo ns. 2 e 3. 17
18 J) Contrtção de Portdor de Necessiddes Especiis Percentul depender d quntidde de empregdos. Lei 8.213/1991 Art. 93. A empres com 100 (cem) ou mis empregdos está obrigd preencher de 2% (dois por cento) 5% (cinco por cento) dos seus crgos com beneficiários rebilitdos ou pessos portdors de deficiênci, hbilitds, n seguinte proporção: I - té 200 empregdos...2%; II - de %; III - de %; IV - de em dinte....5%. K) Comissão Intern de Prevenção de Acidentes CIPA Previsão no rt. 163 d CLT. A regulmentção d CIPA, incluindo quntidde de membros e form d eleição, está n NR 05 do Ministério do Trblho e Emprego. Art Será obrigtóri constituição de Comissão Intern de Prevenção de Acidentes (CIPA), de conformidde com instruções expedids pelo Ministério do Trblho, nos estbelecimentos ou locis de obr nels especificds. Prágrfo único - O Ministério do Trblho regulmentrá s tribuições, composição e o funcion. Os membros d CIPA são estáveis prtir do registro de su cndidtur té 1 nos pós o finl e seu mndto, conforme rt. 543, 3º e 4º d CLT: Art O empregdo eleito pr crgo de dministrção sindicl ou representção profissionl, inclusive junto órgão de deliberção coletiv, não poderá ser impedido do exercício de sus funções, nem trnsferido pr lugr ou mister que lhe dificulte ou torne impossível o desempenho ds sus tribuições sindicis. 18
19 (...) 3º - Fic vedd dispens do empregdo sindiclizdo ou ssocido, prtir do momento do registro de su cndidtur crgo de direção ou representção de entidde sindicl ou de ssocição profissionl, té 1 (um) no pós o finl do seu mndto, cso sej eleito inclusive como suplente, slvo se cometer flt grve devidmente purd nos termos dest Consolidção. 4º - Consider-se crgo de direção ou de representção sindicl quele cujo exercício ou indicção decorre de eleição previst em lei. L) Exmes Médicos e Atestdo de Súde Ocupcionl (ASO) Obrigtoriedde de relizção de exmes por cont do empregdor. CLT: Art Será obrigtório exme médico, por cont do empregdor, ns condições estbelecids neste rtigo e ns instruções complementres serem expedids pelo Ministério do Trblho: I - dmissão; II - n demissão; III - periodicmente. Condições e procedimentos deverão ser relizdos de cordo com s disposições contids n NR 7 do MTE. M) Relção Anul de Informções Sociis - RAIS Previst no creto n.º /75. A regulmentção está n Portri n.º 10/2015 do MTE. Art 1º Fic instituíd Relção Anul de Informções Sociis RAIS, ser preenchid pels empress, contendo elementos destindos suprir s necessiddes de controle, esttístic e informções ds entiddes governmentis d áre socil. Prágrfo único. A RAIS deverá conter s informções periodicmente solicitds pels instituições vinculds os Ministérios d Fzend, Trblho, Interior e Previdênci e Assistênci Socil, especilmente no tocnte: 19
20 ) o cumprimento d legislção reltiv o Progrm de Integrção Socil (PIS) e o Progrm de Formção do Ptrimônio do Servidor Público (PASEP), sob supervisão d Cix Econômic Federl; b) às exigêncis d legislção de ncionlizção do trblho; c) o fornecimento de subsídios pr controle dos registros reltivos o Fundo de Grnti do Tempo de Serviço (FGTS); d) o estbelecimento de um sistem de controle centrl d rrecdção e d concessão e benefícios por prte do Instituto Ncionl de Previdênci Socil (INPS); e) à colet de ddos indispensáveis os estudos técnicos, de nturez esttístic e turil, dos serviços especilizdos dos Ministérios citdos. Cbe ressltr que o Microempreendedor Individul está dispensdo de presentr RAIS, conforme disposto no rt. 18-A, 13, II d Lei Complementr n.º 123. N) Cdstro Gerl de Empregdos e sempregdos - CAGED Previsto n Lei 4.923/65. Art. 1º - Fic instituído, em cráter permnente, no Ministério do Trblho e Previdênci Socil, o registro ds dmissões e dispenss de empregdos ns empress brngids pelo sistem d Consolidção ds Leis do Trblho. 1o As empress que dispensrem ou dmitirem empregdos ficm obrigds fzer respectiv comunicção às legcis Regionis do Trblho, menslmente, té o di sete do mês subseqüente ou como estbelecido em regulmento, em relção nominl por estbelecimento, d qul constrá tmbém indicção d Crteir de Trblho e Previdênci Socil ou, pr os que ind não possuírem, nos termos d lei, os ddos indispensáveis à su identificção pessol. 2o O cumprimento do przo fixdo no 1o será exigido prtir de 1o de jneiro de As declrções devem ser feits unicmente por meio eletrônico, té o di 07 do mês seguinte o que ocorreu movimentção do empregdo, conforme Portri MTE n.º 235/
21 O) Durção d Jornd de Trblho Limite de 8 hors diáris, rt. 58, CLT: Art A durção norml do trblho, pr os empregdos em qulquer tividde privd, não excederá de 8 (oito) hors diáris, desde que não sej fixdo expressmente outro limite. 1o Não serão descontds nem computds como jornd extrordinári s vrições de horário no registro de ponto não excedentes de cinco minutos, observdo o limite máximo de dez minutos diários. 2o O tempo despendido pelo empregdo té o locl de trblho e pr o seu retorno, por qulquer meio de trnsporte, não será computdo n jornd de trblho, slvo qundo, trtndo-se de locl de difícil cesso ou não servido por trnsporte público, o empregdor fornecer condução. Condições especiis pr s MPE no 3º do rt. 58, CLT: 3o Poderão ser fixdos, pr s microempress e empress de pequeno porte, por meio de cordo ou convenção coletiv, em cso de trnsporte fornecido pelo empregdor, em locl de difícil cesso ou não servido por trnsporte público, o tempo médio despendido pelo empregdo, bem como form e nturez d remunerção. P) Hors Extrs O vlor ds hors suplementres deverá ser 50% superior o vlor d hor norml, rt. 7º XVI d Constituição: Art. 7º São direitos dos trblhdores urbnos e ruris, lém de outros que visem à melhori de su condição socil: (...) XVI - remunerção do serviço extrordinário superior, no mínimo, em cinqüent por cento à do norml; A CLT fl em 20% superior. Nesse cso prevlece o disposto n Constituição (CLT, rt. 59, 1º). O mesmo rt. 59, cput, dispõe que o limite de hors extrs diáris são de no máximo 2 hors suplementres. Bnco de hors previsto nos 2º e 3º do rt. 59: 21
22 Art A durção norml do trblho poderá ser crescid de hors suplementres, em número não excedente de 2 (dus), medinte cordo escrito entre empregdor e empregdo, ou medinte contrto coletivo de trblho. 1º - Do cordo ou do contrto coletivo de trblho deverá constr, obrigtorimente, importânci d remunerção d hor suplementr, que será, pelo menos, 20% (vinte por cento) superior à d hor norml. 2o Poderá ser dispensdo o créscimo de slário se, por forç de cordo ou convenção coletiv de trblho, o excesso de hors em um di for compensdo pel correspondente diminuição em outro di, de mneir que não exced, no período máximo de um no, à som ds jornds semnis de trblho prevists, nem sej ultrpssdo o limite máximo de dez hors diáris. 3º N hipótese de rescisão do contrto de trblho sem que tenh hvido compensção integrl d jornd extrordinári, n form do prágrfo nterior, frá o trblhdor jus o pgmento ds hors extrs não compensds, clculds sobre o vlor d remunerção n dt d rescisão. 4o Os empregdos sob o regime de tempo prcil não poderão prestr hors extrs. Q) Períodos de scnso A CLT fl em dois períodos de descnso, o intervlo intrjornd e o intervlo interjornd, lém do descnso semnl remunerdo de 24 hors já citdo nteriormente. Intervlo intrjornd: destindo descnso e limentção. Mínimo de 1 hors e máximo de 2 hors, slvo cordo coletivo. Art. 71 d CLT: Art Em qulquer trblho contínuo, cuj durção exced de 6 (seis) hors, é obrigtóri concessão de um intervlo pr repouso ou limentção, o qul será, no mínimo, de 1 (um) hor e, slvo cordo escrito ou contrto coletivo em contrário, não poderá exceder de 2 (dus) hors. 1º - Não excedendo de 6 (seis) hors o trblho, será, entretnto, obrigtório um intervlo de 15 (quinze) minutos qundo durção ultrpssr 4 (qutro) hors. 22
23 2º - Os intervlos de descnso não serão computdos n durção do trblho. 3º O limite mínimo de um hor pr repouso ou refeição poderá ser reduzido por to do Ministro do Trblho, Indústri e Comércio, qundo ouvido o Serviço de Alimentção de Previdênci Socil, se verificr que o estbelecimento tende integrlmente às exigêncis concernentes à orgnizção dos refeitórios, e qundo os respectivos empregdos não estiverem sob regime de trblho prorrogdo hors suplementres. 4º - Qundo o intervlo pr repouso e limentção, previsto neste rtigo, não for concedido pelo empregdor, este ficrá obrigdo remunerr o período correspondente com um créscimo de no mínimo 50% (cinqüent por cento) sobre o vlor d remunerção d hor norml de trblho. 5º Os intervlos expressos no cput e no 1o poderão ser frciondos qundo compreendidos entre o término d primeir hor trblhd e o início d últim hor trblhd, desde que previsto em convenção ou cordo coletivo de trblho, nte nturez do serviço e em virtude ds condições especiis do trblho que são submetidos estritmente os motorists, cobrdores, fisclizção de cmpo e fins nos serviços de operção de veículos rodoviários, empregdos no setor de trnsporte coletivo de pssgeiros, mntid mesm remunerção e concedidos intervlos pr descnso menores e frciondos o finl de cd vigem, não descontdos d jornd. Intervlo interjornd: intervlo entre dus jornds de trblho. No mínimo de 11 hors. Art. 66 d CLT: Art Entre 2 (dus) jornds de trblho hverá um período mínimo de 11 (onze) hors consecutivs pr descnso. R) Trblho Noturno Permitido tnto pel Constituição qunto pel CLT. Remunerção superior do trblho diurno. Art. 7º, IX d Constituição: Art. 7º São direitos dos trblhdores urbnos e ruris, lém de outros que visem à melhori de su condição socil: (...) 23
24 IX remunerção do trblho noturno superior à do diurno; CLT trz durção do trblho noturno. Tempo d hor reduzido. Art. 73: Art. 73. Slvo nos csos de revezmento semnl ou quinzenl, o trblho noturno terá remunerção superior do diurno e, pr esse efeito, su remunerção terá um créscimo de 20 % (vinte por cento), pelo menos, sobre hor diurn. 1º A hor do trblho noturno será computd como de 52 minutos e 30 segundos. 2º Consider-se noturno, pr os efeitos deste rtigo, o trblho executdo entre s 22 hors de um di e s 5 hors do di seguinte. S) Vle Trnsporte Instituído pel Lei nº 7.418/85 e regulmentdo pelo creto n.º /87. Art. 1º d Lei 7.418/85 trz definição, rt. 4º trz o limite dos descontos (6% do slário do empregdo): Art. 1º Fic instituído o vle-trnsporte, (Vetdo) que o empregdor, pesso físic ou jurídic, nteciprá o empregdo pr utilizção efetiv em despess de deslocmento residênci-trblho e vicevers, trvés do sistem de trnsporte coletivo público, urbno ou intermunicipl e/ou interestdul com crcterístics semelhntes os urbnos, geridos diretmente ou medinte concessão ou permissão de linhs regulres e com trifs fixds pel utoridde competente, excluídos os serviços seletivos e os especiis. Art. 4º - A concessão do benefício or instituído implic quisição pelo empregdor dos Vles-Trnsporte necessários os deslocmentos do trblhdor no percurso residênci-trblho e vicevers, no serviço de trnsporte que melhor se dequr. Prágrfo único - O empregdor prticiprá dos gstos de deslocmento do trblhdor com jud de custo equivlente à prcel que exceder 6% (seis por cento) de seu slário básico. 24
25 III OBRIGAÇÕES PREVIDENCIÁRIAS E CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS A) Contribuição do Empregdor sobre Folhs de Slários Váris são s contribuições pr seguridde socil serem pgs pel empres. A primeir é sobre folh de slários, previst no rt. 195 d Constituição: Art A seguridde socil será finncid por tod sociedde, de form diret e indiret, nos termos d lei, medinte recursos provenientes dos orçmentos d União, dos Estdos, do Distrito Federl e dos Municípios, e ds seguintes contribuições sociis: I - do empregdor, d empres e d entidde el equiprd n form d lei, incidentes sobre: ) folh de slários e demis rendimentos do trblho pgos ou creditdos, qulquer título, à pesso físic que lhe preste serviço, mesmo sem vínculo empregtício; O vlor d contribuição será de 20% sobre folh de slários (totl d remunerção pg os empregdos), conforme rt. 22, I d Lei 8.212/ No cso do empregdor, contribuição tmbém incide sobre o totl de remunerção pg os prestdores de serviços (20%, conforme rt. 22, III d Lei 8.212/1991) 2 e sobre o vlor d not fiscl ou ftur no cso de serviços prestdos por intermédio de coopertivs (15%, rt. 22, IV d Lei 8.212/1991) 3. 1 Art. 22. A contribuição crgo d empres, destind à Seguridde Socil, lém do disposto no rt. 23, é de: I - vinte por cento sobre o totl ds remunerções pgs, devids ou creditds qulquer título, durnte o mês, os segurdos empregdos e trblhdores vulsos que lhe prestem serviços, destinds retribuir o trblho, qulquer que sej su form, inclusive s gorjets, os gnhos hbituis sob form de utiliddes e os dintmentos decorrentes de rejuste slril, quer pelos serviços efetivmente prestdos, quer pelo tempo à disposição do empregdor ou tomdor de serviços, nos termos d lei ou do contrto ou, ind, de convenção ou cordo coletivo de trblho ou sentenç normtiv. 2 III - vinte por cento sobre o totl ds remunerções pgs ou creditds qulquer título, no decorrer do mês, os segurdos contribuintes individuis que lhe prestem serviços; 3 IV - quinze por cento sobre o vlor bruto d not fiscl ou ftur de prestção de serviços, reltivmente serviços que lhe são prestdos por cooperdos por intermédio de coopertivs de trblho. 25
26 Pr lgums tividdes ligds o comércio, à indústri e determinds prestções de serviço, Lei nº /2011 instituiu Contribuição Previdenciári Substitutiv, qul desloc tributção de 20% sobre Folh de Pgmentos pr Receit Brut, o percentul de 1% ou 2%, no intuito de desonerr tributção incidente sobre s remunerções pgs. Esss líquots recentemente form elevds pel Lei nº /2015, os percentuis de 2,5% e 4,5%, slvo lgums exceções. Com s lterções tmbém veio fculttividde do regime, que ntes er obrigtório pr s tividdes elencds n legislção. SIMPLES Ncionl: Os optntes do SIMPLES Ncionl efetum um pgmento diferencido d Contribuição Previdenciári Ptronl, que é feito por meio de gui unificd. Nesse cso, o tributo é pgo nos seguintes percentuis incidentes sobre o fturmento: Fixs Tbel I Tbel II Tbel III Tbel IV Tbel V Tbel VI (Comércio) (Indústri) (Serviços) (Serviços) (Serviços) (Serviços) Até ,00 2,75% 2,75% 4,00% - N x 0,9 14,93% , ,00 2,75% 2,75% 4,00% - N x 0,875 14,93% , ,00 2,75% 2,75% 4,07% - N x 0,85 14,93% , ,00 2,99% 2,99% 4,47% - N x 0,825 14,93% , ,00 3,02% 3,02% 4,52% - N x 0,8 15,17% , ,00 3,28% 3,28% 4,92% - N x 0,775 15,71% - 16,08% ,01 3,30% 3,30% 4,97% N x 0, ,00-16,35% ,01 3,35% 3,35% 5,03% N x 0, ,00 3,57% 3,57% 5,37% - N x 0,7 16,56% 26
27 , ,00-16,73% ,01 3,60% 3,62% 5,42% N x 0, ,00-16,86% ,01 3,94% 3,94% 5,98% N x 0, ,00-16,97% ,01 3,99% 3,99% 6,09% N x 0, ,00-17,06% ,01 4,01% 4,01% 6,19% N x 0, ,00-17,14% ,01 4,05% 4,05% 6,30% N x 0, ,00-17,21% ,01 4,08% 4,08% 6,40% N x 0, ,00-17,21% ,01 4,44% 4,44% 7,41% N x 0, ,00-17,32% ,01 4,49% 4,49% 7,50% N x 0, ,00-17,37% ,01 4,52% 4,52% 7,60% N x 0, , , ,00 4,56% 4,56% 7,71% - N x 0,45 17,41% , ,00 4,60% 4,60% 7,83% - N x 0,425 17,45% 27
28 No cso dos optntes pelo SIMPLES sujeitos Tbel IV, o pgmento d CPP é feito por for d sistemátic diferencid. As tividdes sujeits Tbel V recolhem com bse no ftor r, que depende do tmnho d folh de pgmento. Já com relção à Tbel VI, todos os tributos federis sujeitos o SIMPLES (IRPJ, PIS/Psep, CSLL, Cofins e CPP) são recolhidos sob um mesmo percentul. B) Progrm de Integrção Socil - PIS O PIS foi instituído por meio d Lei Complementr nº 7 de 1970, em seu rt. 1º: Art. 1.º - É instituído, n form previst nest Lei, o Progrm de Integrção Socil, destindo promover integrção do empregdo n vid e no desenvolvimento ds empress. A Constituição de 1988, em seu rtigo 239 4, lterou destinção dos recursos do PIS, pssndo ser utilizdo pr finncir o seguro desemprego e o bono slril. O PIS, conforme estbelece o rt. 2º d Lei Complementr nº 07/70 5, incide sobre o fturmento mensl, podendo ser s líquots incidentes de 0,65% ou 1,65%, conforme o regime de purção em que empres enqudr-se. Há dois regimes de purção pr o PIS: Cumultivo não há desconto de créditos, clculndo-se, regr gerl, o vlor ds contribuições devids diretmente sobre bse de cálculo (fturmento). É regido pel lei 9.718/1988, e se sujeit à líquot de 0,65%; 4 Art A rrecdção decorrente ds contribuições pr o Progrm de Integrção Socil, crido pel Lei Complementr nº 7, de 7 de setembro de 1970, e pr o Progrm de Formção do Ptrimônio do Servidor Público, crido pel Lei Complementr nº 8, de 3 de dezembro de 1970, pss, prtir d promulgção dest Constituição, finncir, nos termos que lei dispuser, o progrm do seguro-desemprego e o bono de que trt o 3º deste rtigo. 5 Art. 2 A contribuição de que trt o rtigo nterior será de dois por cento e incidirá sobre o fturmento mensl, ssim considerdo receit brut ds vends de mercdoris, de mercdoris e serviços e de serviço de qulquer nturez. 28
29 Não cumultivo há desconto de créditos. É regido pel Lei nº /2002 e terá líquot plicável de 1,65%. SIMPLES Ncionl: Os optntes pelo SIMPLES Ncionl efetum um pgmento diferencido do PIS, que é feito por meio de gui unificd. Nesse cso, o tributo é pgo nos seguintes percentuis incidentes sobre o fturmento: Fixs Tbel I Tbel II Tbel III Tbel IV Tbel V Tbel VI (Comércio) (Indústri) (Serviços) (Serviços) (Serviços) (Serviços) Até ,00 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% I - J - K - L 14,93% , ,00 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% I - J - K - L 14,93% , ,00 0,23% 0,23% 0,35% 0,24% I - J - K - L 14,93% , ,00 0,25% 0,25% 0,38% 0,27% I - J - K - L 14,93% , ,00 0,25% 0,25% 0,38% 0,29% I - J - K - L 15,17% , ,00 0,27% 0,27% 0,40% 0,32% I - J - K - L 15,71% , ,00 0,28% 0,28% 0,42% 0,34% I - J - K - L 16,08% , ,00 0,28% 0,28% 0,42% 0,35% I - J - K - L 16,35% , ,00 0,30% 0,30% 0,45% 0,37% I - J - K - L 16,56% , ,00 0,30% 0,30% 0,45% 0,38% I - J - K - L 16,73% 29
30 , ,00 0,33% 0,33% 0,50% 0,40% I - J - K - L 16,86% , ,00 0,33% 0,33% 0,50% 0,42% I - J - K - L 16,97% , ,00 0,33% 0,33% 0,50% 0,44% I - J - K - L 17,06% , ,00 0,34% 0,34% 0,51% 0,46% I - J - K - L 17,14% , ,00 0,34% 0,34% 0,51% 0,47% I - J - K - L 17,21% , ,00 0,37% 0,37% 0,56% 0,49% I - J - K - L 17,21% , ,00 0,37% 0,37% 0,56% 0,51% I - J - K - L 17,32% , ,00 0,38% 0,38% 0,57% 0,53% I - J - K - L 17,37% , ,00 0,38% 0,38% 0,57% 0,55% I - J - K - L 17,41% , ,00 0,38% 0,38% 0,57% 0,57% I - J - K - L 17,45% No cso dos optntes pelo SIMPLES sujeitos à Tbel V, o recolhimento é feito com bse no ftor r, que depende do tmnho d folh de pgmento. Já com relção à Tbel VI, todos os tributos federis sujeitos o SIMPLES (IRPJ, PIS/Psep, CSLL, Cofins e CPP) são recolhidos sob um mesmo percentul. 30
31 C) contribuição do Empregdor sobre Receit Brut ou Fturmento Outr contribuição do empregdor constitucionlmente previst, e tmbém incidente sobre receit ou fturmento, está estbelecid no rt. 195, I, b d noss Constituição. Vejmos: Art A seguridde socil será finncid por tod sociedde, de form diret e indiret, nos termos d lei, medinte recursos provenientes dos orçmentos d União, dos Estdos, do Distrito Federl e dos Municípios, e ds seguintes contribuições sociis: I - do empregdor, d empres e d entidde el equiprd n form d lei, incidentes sobre: (...) b) receit ou o fturmento; Em rzão dess previsão constitucionl foi instituíd Contribuição pr Finncimento d Seguridde Socil COFINS pel Lei Complementr nº 70/1991, em seu rt. 1º 6. As pessos jurídics estão sujeits à incidênci d COFINS sobre o seu fturmento, d mesm form que ocorre com o PIS, vrindo su líquot conforme o regime que empres enqudr-se. Pr quels sujeits o Regime Cumultivo, reguldo pel Lei nº 9.718/98, líquot será de 3%, conforme estbelece o rt. 4º, IV 7 d referid lei. Cso empres estej enqudrd no Regime Não Cumultivo d COFINS, reguldo pel Lei nº /2003, líquot que estrá sujeit será de 7,6%, de cordo com o que estbelece o seu rt. 2º 8, sendo permitido o desconto dos créditos previstos n legislção. 6 Art. 1 Sem prejuízo d cobrnç ds contribuições pr o Progrm de Integrção Socil (PIS) e pr o Progrm de Formção do Ptrimônio do Servidor Público (Psep), fic instituíd contribuição socil pr finncimento d Seguridde Socil, nos termos do inciso I do rt. 195 d Constituição Federl, devid pels pessos jurídics inclusive s els equiprds pel legislção do imposto de rend, destinds exclusivmente às despess com tividdes-fins ds áres de súde, previdênci e ssistênci socil. 7 Art. 4º As contribuições pr os Progrms de Integrção Socil e de Formção do Ptrimônio do Servidor Público PIS/PASEP e pr o Finncimento d Seguridde Socil COFINS devids pelos produtores e importdores de derivdos de petróleo serão clculds, respectivmente, com bse ns seguintes líquots: (...) IV sessent e cinco centésimos por cento e três por cento incidentes sobre receit brut decorrente ds demis tividdes. 8 Art. 2o Pr determinção do vlor d COFINS plicr-se-á, sobre bse de cálculo purd conforme o disposto no rt. 1o, líquot de 7,6% (sete inteiros e seis décimos por cento). 31
32 SIMPLES Ncionl: Os optntes do SIMPLES Ncionl efetum um pgmento diferencido d COFINS, que é feito por meio de gui unificd. Nesse cso, o tributo é pgo nos seguintes percentuis incidentes sobre o fturmento: Fixs Tbel I Tbel II Tbel III Tbel IV Tbel V Tbel VI (Comércio) (Indústri) (Serviços) (Serviços) (Serviços) (Serviços) Até ,00 0,00% 0,00% 0,00% 1,28% (100 - I - J - K) 14,93% , ,00 0,86% 0,86% 1,42% 1,91% (100 - I - J - K) 14,93% , ,00 0,95% 0,95% 1,43% 1,95% (100 - I - J - K) 14,93% , ,00 1,04% 1,04% 1,56% 1,99% (100 - I - J - K) 14,93% , ,00 1,05% 1,05% 1,58% 2,03% (100 - I - J - K) 15,17% , ,00 1,15% 1,15% 1,73% 2,07% (100 - I - J - K) 15,71% 16,08% ,01 1,16% 1,16% 1,74% 2,11% (100 - I ,00 J - K) 16,35% ,01 1,17% 1,17% 1,76% 2,15% (100 - I ,00 J - K) 16,56% ,01 1,25% 1,25% 1,88% 2,19% (100 - I ,00 J - K) 1,26% 1,26% 1,89% 2,23% 16,73% 32
33 , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,00 1,38% 1,38% 2,07% 2,27% 1,39% 1,39% 2,09% 2,31% 1,40% 1,40% 2,10% 2,35% 1,42% 1,42% 2,13% 2,39% 1,43% 1,43% 2,15% 2,43% 1,56% 1,56% 2,34% 2,47% 1,57% 1,57% 2,36% 2,51% 1,58% 1,58% 2,37% 2,55% 1,60% 1,60% 2,40% 2,59% 1,60% 1,60% 2,42% 2,63% (100 - I - J - K) (100 - I - J - K) (100 - I - J - K) (100 - I - J - K) (100 - I - J - K) (100 - I - J - K) (100 - I - J - K) (100 - I - J - K) (100 - I - J - K) (100 - I - J - K) (100 - I - J - K) 16,86% 16,97% 17,06% 17,14% 17,21% 17,21% 17,32% 17,37% 17,41% 17,45% No cso dos optntes pelo SIMPLES sujeitos Tbel V, o recolhimento é feito com bse no ftor r, que depende do tmnho d folh de pgmento. Já com relção à Tbel 33
34 VI, todos os tributos federis sujeitos o SIMPLES (IRPJ, PIS/Psep, CSLL, Cofins e CPP) são recolhidos sob um mesmo percentul. D) Contribuição do Empregdor sobre o Lucro A Contribuição Socil sobre o Lucro Líquido tmbém possui previsão constitucionl, no rt. 195, I, c, d CF/88: Art A seguridde socil será finncid por tod sociedde, de form diret e indiret, nos termos d lei, medinte recursos provenientes dos orçmentos d União, dos Estdos, do Distrito Federl e dos Municípios, e ds seguintes contribuições sociis: I - do empregdor, d empres e d entidde el equiprd n form d lei, incidentes sobre: (...) c) o lucro; É chmd CSLL, instituíd pel Lei 7.689/88, em seu rtigo 1º 9. A bse e cálculo dess contribuição, pr os optntes do Regime pelo Lucro Rel, é o vlor do resultdo (lucro) do exercício, ntes d provisão pr o Imposto de Rend, como estbelece o rt. 2º d mesm lei 10. Pr os optntes pelo Regime do Lucro Presumido, plicr-se-á um percentul sobre o seu fturmento pr purr o Lucro Presumido, que pode ser de 12% ou 32%, conforme o rt. 20 d Lei nº 9.249/95 11, e sobre ess bse plicr-se-á líquot pr purção d contribuição. A líquot incidente, por forç d Lei nº /2008, que lterou Lei nº 7.689/88, pssou ser, regr gerl, de 9%, conforme lemos: 9 Art. 1º Fic instituíd contribuição socil sobre o lucro ds pessos jurídics, destind o finncimento d seguridde socil. 10 Art. 2º A bse de cálculo d contribuição é o vlor do resultdo do exercício, ntes d provisão pr o imposto de rend. 11 Art. 20. A bse de cálculo d Contribuição Socil sobre o Lucro Líquido devid pels pessos jurídics que efeturem o pgmento mensl ou trimestrl que se referem os rts. 2º, 25 e 27 d Lei no 9.430, de 27 de dezembro de 1996, corresponderá 12% (doze por cento) sobre receit brut definid pelo rt. 12 do creto-lei no 1.598, de 26 de dezembro de 1977, uferid no período, deduzid ds devoluções, vends cncelds e dos descontos incondicionis concedidos, exceto pr s pessos jurídics que exerçm s tividdes que se refere o inciso III do 1o do rt. 15, cujo percentul corresponderá 32% (trint e dois por cento). 34
35 Art. 3 o A líquot d contribuição é de: I - 20% (vinte por cento), no período compreendido entre 1o de setembro de 2015 e 31 de dezembro de 2018, e 15% (quinze por cento) prtir de 1o de jneiro de 2019, no cso ds pessos jurídics de seguros privdos, ds de cpitlizção e ds referids nos incisos I VII e X do 1o do rt. 1o d Lei Complementr no 105, de 10 de jneiro de 2001; II 9% (nove por cento), no cso ds demis pessos jurídics. SIMPLES Ncionl: Os optntes do SIMPLES Ncionl efetum um pgmento diferencido d COFINS, que é feito por meio de gui unificd. Nesse cso, o tributo é pgo nos seguintes percentuis incidentes sobre o fturmento: Fixs Tbel I Tbel II Tbel III Tbel IV Tbel V Tbel VI (Comércio) (Indústri) (Serviços) (Serviços) (Serviços) (Serviços) Até ,00 0,00% 0,00% 0,00% 1,22% 0,25 X 14,93% , ,00 0,00% 0,00% 0,00% 1,84% 0,25 X 14,93% , ,00 0,31% 0,31% 0,43% 1,85% 0,25 X 14,93% , ,00 0,35% 0,35% 0,53% 1,87% 0,25 X 14,93% , ,00 0,35% 0,35% 0,52% 1,89% 0,25 X 15,17% , ,00 0,38% 0,38% 0,57% 1,91% 0,25 X 15,71% 0,39% 0,39% 0,56% 1,93% 0,25 X 16,08% 35
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