Paulo Ozzy. Graduação Engenharia Mecânica (Politécnica - USP) Pós Graduação em Qualidade (Politécnica USP) MBA Compacto Adm. Industrial (FCAV - USP)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Paulo Ozzy. Graduação Engenharia Mecânica (Politécnica - USP) Pós Graduação em Qualidade (Politécnica USP) MBA Compacto Adm. Industrial (FCAV - USP)"

Transcrição

1

2 Paulo Ozzy Graduação Engenharia Mecânica (Politécnica - USP) Pós Graduação em Qualidade (Politécnica USP) MBA Compacto Adm. Industrial (FCAV - USP) Pós Graduação Administração Empresas - (CEAG - FGV) Quality Services Management (Columbos University USA) Auditor Líder ISO 9000 (IQA Inglaterra) Auditor Líder QS 9000 (AIAG USA) Qualidade em Processo (JUSE JAPÃO) 23 anos de experiência em cargos de Direção e Gerência em empresas multinacionais e nacionais (Montadoras, Auto-Peças e Eletrônicas)

3 1 CASE AGENDA 2 PRINCÍPIOS DE SUCESSO 3 POR QUE SE PREOCUPAR COM A EXCELÊNCIA INDUSTRIAL 4 FRAMEWORK (MODELO) DE EXCELÊNCIA INDUSTRIAL 5 VALIDAÇÃO DO FRAMEWORK 6 LIÇÕES À APRENDER 7 TROCANDO A FRONTEIRA PARA O SECULO 21 8 CONCLUSÃO

4 OBJETIVO MOSTRAR O QUE AS EMPRESAS NO MUNDO ESTÃO FAZENDO PARA ENFRENTAR A HIPERCOMPETITIVIDADE ATUAL DESENCADEADA PELA GLOBALIZAÇÃO. QUAL O TIPO DE EMPRESA SOBREVIVERÁ NESTE CENÁRIO EM QUE O FUTURO NÃO CONSEGUE SER PREVISTO, OU MELHOR AS MUDANÇAS ACONTECEM NA VELOCIDADE DA LUZ E QUANDO SE PERCEBE JÁ É TARDE DEMAIS. PROVOCAR UM INSIGHT PARA QUE O EMPRESÁRIO PENSE EM SEU NEGÓCIO E SE PREOCUPE.

5 CONTEXTOS COMPETITIVOS FOCO NO CLIENTE FOCO NO PRODUTO Mão de Obra barata Exploração Recursos Naturais Commodities Baixa Tecnologia Vantagens Comparativas ERA INDUSTRIAL FOCO NO CLIENTE Qualidade Produtividade Competências essenciais Participação Cadeia Produtiva Base Tecnológica Competitividade Reinventar o setor Presença Global Competências Dinâmicas Tecnologia como Base Hipercompetitividade

6 REINVENTAR O SETOR A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL: COMO CRIAR NOVOS MERCADOS E TORNAR A CONCORRÊNCIA IRRELEVANTE W. Chain Kim & Renee Mauborgne Os autores estudaram 150 ganhadores e perdedores em 30 indústrias diferentes e viram que explicações tradicionais não explicavam o método dos ganhadores. O que eles descobriram é que as empresas que criam novos nichos, fazem da concorrência um fator irrelevante, encontram um outro caminho para o crescimento. O livro ensina como colocar em prática essa estratégia. O principal objetivo da Estratégia de Posicionamento é evitar o gasto de energia e recursos em fatores de baixa percepção pelo mercado, priorizando os de maior valor. Sua empresa pode adotar duas estratégias de posicionamento: POSICIONAMENTO CONVENCIONAL POSICIONAMENTO INOVADOR Você luta para superar os concorrentes com as mesmas armas (mesmos Fatores de Competição - FC s) Esta é a estratégia do mar vermelho (vermelho de sangue da luta com os concorrentes) Você procura se afastar dos concorrentes, tornando-os irrelevantes! Esta é a estratégia do mar azul (azul porque nela você estará sozinho)

7 OS SEIS PRiNCíPIOS DA ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL Formulação dos Princípios Reconstrua as fronteiras de seu mercado Focalize no quadro grande, não os números, Enxergue, vá além da demanda existente Obtenha a seqüência estratégica correta Execução dos Princípios Supere barreiras chaves da sua organização Construa a execução dentro da estratégia

8 POSICIONAMENTO CONVENCIONAL SUSTENTAÇÃO DA INOVAÇÃO REINVENTAR O SETOR MUDANÇA ORGANIZACIONAL MUDANÇA DA SOCIEDADE INOVAÇÃO DE RUPTURA REINVENTAR O SETOR POSICIONAMENTO INOVADOR

9 SUSTENTAÇÃO E RUPTURA Sustentação da Inovação - Posicionamento Representa a maioria das inovações tecnológicas e empresarias dentro da maioria das Industrias. Como exemplo destas estratégias de desenvolvimento continuado podemos citar: INTEL Microprocessadores mais rápidos SONY Walkman de próxima geração Inovações de Ruptura Posicionamento ROMPA, REDEFINA produtos e serviços que não são atualmente tão bons quanto os disponíveis atualmente. Estes tipos de inovações são tipicamente mais simples, mais convenientes, e freqüentemente menos caro quando comparado aos atuais oferecimentos. O maior perigo para a maioria de nós não é que nossa pontaria é muito alta e nós perdemos alvo, mas que é muito baixa e nós alcançamos o alvo.

10 QUAL ESTRATÉGIA? SUSTENTAÇÃO Competir em espaço de mercado existente RUPTURA Crie espaço de mercado incontestado Bater a competição Faça a competição irrelevante Explorar a demanda existente Crie e capture novas demandas Fazer o intercâmbio de valor/custo Alinhar o sistema inteiro e as atividades de sua Organização com sua escolha estratégica de Diferenciação OU Baixo Custo Quebre o intercâmbio de valor/custo Alinhe o sistema inteiro das atividades de sua Organização em Perseguição de Diferenciação E Baixo Custo

11 Mitos e Realidades sobre a Inovação 1º MITO A síndrome da inspiração divina (ou precisamos contratar um visionário tipo Bill Gates, Michael Dell ou Steve Jobs. 1ª REALIDADE Inovações são, na maioria das vezes, pequenas melhorias operacionais levadas ao extremo..... ex: O Rastreamento de Pedidos da Federal Express, revolucionou o setor de correios. 2º MITO É melhor esperar o concorrente para depois avançar 2ª REALIDADE As maiores inovações surgiram de quem primeiro se mexeu, (e até esperou muitos anos para a idéia vingar: Os mini-mills setor siderúrgico, Os HD s no setor de informática. 3º MITO Precisamos de tecnologia para inovar 3ª REALIDADE Por acaso já perguntamos ao cliente se ele quer mesmo mais funcionalidade/tecnologia, ou será que ele esta em busca de outra coisa?

12 4º MITO Quem inova corre um risco muito grande Mitos e Realidades sobre a Inovação 4ª REALIDADE Risco maior é ficar parado. Em 1987 a revista Forbes publicou a lista original do ano 1917 das 100 maiores empresas norte americanas 61 Empresas tinham deixado de existir Das 39 restantes, somente 18 conseguiram permanece entre as 100 primeiras QUEM DORMIU DEMOROU A ACORDAR? XEROX, POLAROID, CHRYSLER, o BRASIL (País) QUEM SE MEXEU E CONTINUA SE MEXENDO? IBM, SEARS GENERAL ELETRIC a COREIA DO SUL

13 Da Imitação a Inovação Os coreanos perceberam que precisavam incentivar todas as empresas a inovar. Criaram por exemplo, mecanismos para levar a pesquisa para pequenas e médias empresas; Em 1978, a Coréia tinha 40 centros de pesquisa. Em 2003, Hoje é considerada referência no rápido aprendizado tecnológico. Em 2004, os coreanos publicavam 50% mais artigos científicos que os brasileiros: Além da inovação, realizaram massivos investimentos na educação da população desde os anos 80. RESULTADO Quem há 10 anos ouvia falar em marcas como : LG HYUNDAY SAMSUNG KIA MOTORS

14 CASE Empresa fabricante placas circuito impresso

15 Paulo Paulo Ozzy: Ozzy: 1 Igualar Igualar o preço preço e tentar tentar reaver reaver a margem margem em em outros outros produtos produtos fornecidos fornecidos para para não não perder perder o Cliente. Cliente. 2 Igualar Igualar o preço preço e procurar procurar no no mercado mercado materiais materiais mais mais baratos baratos para para diminuir diminuir a perca perca de de margem. margem. 3 Negociar Negociar com com o Cliente Cliente para para aumentar aumentar a quantidade quantidade e segurar segurar na na fábrica fábrica o excedente excedente para para diluir diluir um um pouco pouco mais mais os os custos. custos Porque Porque não não fazer fazer tudo tudo isto isto junto? junto? CASE PROPRIETÁRIO DE UMA EMPRESA FABRICANTE DE PLACA DE CIRCUITO IMPRESSO. ESSES CHINESES SÃO UM SACO, COMO COMPETIR COM ESSES CARAS, O PREÇO PRATICADO POR ELES É IGNORÂNCIA, ESTA ABAIXO DO MEU CUSTO DE MATERIA PRIMA! Paulo Paulo Ozzy: Ozzy: Após Após todas todas as as análises análises que que consumiram consumiram tempo tempo e correria correria de de alguns alguns setores setores da da empresa empresa conclui-se conclui-se que que poderia poderia se se reaver reaver a margem margem que que estava estava sendo sendo perdida. perdida. Paulo Paulo Ozzy: Ozzy: LEMBRE-SE LEMBRE-SE SEMPRE: SEMPRE: QUANDO QUANDO O PROBLEMA PROBLEMA É COMPETIÇÃO COMPETIÇÃO DE DE PREÇO PREÇOSÓ SÓ EXISTE EXISTE UMA UMA SAÍDA SAÍDA TER TER EXCELÊNCIA EXCELÊNCIA PERACIONAL. PERACIONAL.

16 MARGEM COMPETITIVA PRODUTO PREÇO CREDIBI- LIDADE Qualidade Qualidade Engenharia Engenharia Margem Margem de de Lucro Lucro Invest. Invest. por por Unidade Unidade Desemp. Desemp. nas nas datas datas entrega entrega Lead Lead Time Time Orçado Orçado Ausência de Defeitos Produto Novo ou Mudanças Tecnologia Fabricação/ Sist. Log. CASE Apesar de fazer planos e tomar medidas de segurança, você precisará de horas extras para terminar o pedido a tempo. (Promessa de Vendas). Lead Time prometido menor que o Lead Time fábrica Não podemos terminar o mês porque as operações finais estão com pico de carga. Pressão para expedir. Vamos precisar máquinas / pessoas. Produção começa baseada em palpite Componentes/Peças. Falta um componente mais o fornecedor entrega a tempo EXCELÊNCIA OPERACIONAL Fixação de datas p/ o Cliente.

17 PRODUÇÃO MUNDIAL DE PLACAS DE CIRCUITO IMPRESSO ANO 2003 CASE TAIWAN 11% CHINA 9% COREIA 5% JAPÃO 27% OUTROS 23% U S A 25% Fonte New York Times

18 SUGESTÃO DE POSICIONAMENTO DE MANAUS NA INDÚSTRIA ELETRÔNICA GLOBAL COMPETÊNCIA TECNOLOGICA EBAPE-FGV, através do seu Programa de Pesquisa em Aprendizagem Tecnológica e Inovação Industrial. CASE

19 CASE Qual a capacidade, velocidade e intensidade que sua empresa tem de aprender? A capacidade de aprender mais rápido que seu concorrente é hoje vista como um diferencial competitivo. A crescente globalização da economia e conseqüente eliminação das barreiras geográficas e políticas vêm contribuindo para o aumento da competição em todos os setores e forçando às empresas a encarar o aprendizado como algo sistêmico. Porque o Aprendizado pode ser visto como diferencial competitivo? Porque a empresa precisa adaptar seus processos de raciocínio e de ação à pressão do meio que atua para criar novas oportunidades. Competitividade impõe aprendizagem e a melhoria contínua às organizações. O que sua Organização faz quando o ambiente organizacional se altera? Procura adaptar-se rapidamente as mudanças ou transformações, ou melhor, a organização precisa aprender a executar novas tarefas e dar conta das antigas de modo mais rápido e eficaz, pois você esta enfrentando competidores de todas as partes do mundo graças a globalização. Essas transformações não ocorreram por acaso e nem foram fruto da idéia de mágicos ou... f...d...m..., o que proporcionou esta mudança e implementação de novas descobertas foi e é a melhoria contínua.

20 CASE O que é sua Organização prioriza, o Lucro Imediato ou Crescimento? Os lucros de curto prazo não são um indicador confiável do desempenho da administração. Qualquer um é capaz de pagar dividendos adiando manutenção, promovendo cortes em pesquisa, reduzindo investimentos, ou adquirindo uma outra empresa. etc. Lucros imediatos eram válidos para a era industrial Fordismo, onde se considerava somente a demanda. Melhorar a Qualidade e a Produtividade é a contribuição significativa para o crescimento e bem estar de todos, aqui e em qualquer lugar do mundo. Como você pode competir sem crescer?... para crescer é preciso melhorar, para melhorar é preciso mudar e mudança é aprendizado, isto é EVOLUÇÃO. Face as transformações ocorridas nas últimas décadas, a competitividade empresarial tornou-se mais acirrada e atualmente, a única certeza que se tem é que novas mudanças estão por vir e, desta forma, a instabilidade ambiental constitui-se num dos principais desafios a ser enfrentados pelas organizações. Verifica-se, deste modo, que a sobrevivência das empresas depende muito mais da evolução do que o lucro imediato e, "se a mudança não for contínua, não constituirá uma evolução".

21 CASE CURTO PRAZO A verdade é que no Brasil as empresas estão acostumadas a trabalhar no curto prazo visando o lucro imediato (já faz parte da cultura), pouquíssimas se preocuparam com a continuidade dos negócios ( crescimento ), que é mais importante que o lucro imediato. APRENDIZADO E TREINAMENTO É sabido também que o empresário no Brasil não gosta de investir em aprendizado e treinamento, pois acredita que isto são somente custos. Ex. A ISO só foi implementada pela maioria das empresas por pressão dos clientes e pelo medo de perder-los TECNOLOGIA As inovações tecnológicas moldam a dinâmica do mercado, os ciclos de vida dos produtos estão cada vez menores e os processos produtivos cada vez mais sofisticados. CRESCIMENTO A década passada foi a época de reestruturar e reorganizar as organizações. Atualmente, os executivos estão preocupados em identificar, cultivar e tirar partido das competências fundamentais que tornam possível o crescimento.

22 AS MUDANÇAS ESTÃO MUDANDO

23 AS MUDANÇAS ESTÃO MUDANDO REFLEXÕES Mudanças sempre ocorreram. O processo de mudança está inexoravelmente ligado à dinâmica das organizações, em qualquer época e em qualquer circunstância. No início dos estudos sobre a prática da administração, as organizações eram vistas como organismos relativamente fechados e autônomos e essa visão era corroborada pelo ambiente pouco dinâmico em que se inseriam. Durante muito tempo, a chave para o sucesso das organizações era promover o controle e a reprodução normatizada das suas atividades. No entanto, as profundas transformações no ambiente de negócios, ocorridas nas últimas décadas, pressionaram-nas na direção da revisão de seus processos de gestão e forçaram-nas a encarar a mudança como um aspecto permanente em seus planos de negócios. Como entender, então, o fracasso de grandes empresas, especialmente daquelas que nos chamaram a atenção por seu sucesso e longevidade? O que aconteceu, se as coisas continuaram a ser feitas do mesmo modo? O que ocorre é que as verdades sobre as quais essas organizações construíram suas identidades não existem mais, ou pelo menos, não são mais as mesmas. O ambiente de negócios mudou, as organizações mudaram e, de fato, a própria mudança mudou. Por isso, as organizações viram-se obrigadas a responder, de maneira eficaz, ao rearranjo das variáveis do ambiente externo, muito mais volátil hoje do que no passado. O que o efeito globalização criou foi, por um lado, um elevado grau de integração econômica, mas por outro, a convivência compulsória com a instabilidade.

24 AS MUDANÇAS ESTÃO MUDANDO REFLEXÕES Além disso, sabemos que existem forças que prendem a organização ao seu estado atual, o que leva à necessidade de criar um novo contexto que possibilite a condução da empresa para um novo padrão de comportamento. Desse modo, gerenciar um processo de mudança implica conhecer as diferenças de estágio das organizações envolvidas e implementar ações que preservem as competências e, por vezes, a cultura de cada uma delas. Um aspecto de vital importância é a capacidade e a qualidade das lideranças, como catalisadores do processo de mudança. O que se nota nesse sentido é que, nem sempre, os líderes estão preparados para aceitar e, menos ainda, para gerenciar esse processo. É mandatório treiná-los e retreiná-los, continuamente, para essa tarefa. Vale também ressaltar que, cada vez mais, estão sendo cobradas das organizações, por todos os seus acionistas, mudanças rápidas e intensas. De certa forma, parece que elas entenderam essa necessidade e estão mudando sua forma de operar (processos), sua distribuição de atividades e linhas de comando (estrutura), bem como sua forma de decidir e agir (comportamento), para garantir uma rápida e proativa adaptação às mudanças ambientais. Algumas questões tornam-se agora importantes, para quem trabalha em uma organização, qualquer que ela seja. Como e em que velocidade está mudando/inovando minha organização? Se ela não mudar poderá sobreviver? Vale a pena continuar nela, se ela não se adaptar eficazmente aos novos tempos?

25 OS PRINCÍPIOS DO SUCESSO

26 Os princípios de sucesso identificados em In Search of Excellence Tom Peters Pré-disposição favorável à ação Ao lado e junto do cliente Autonomia e iniciativa Produtividade através das pessoas Mãos à obra: orientados por valores Ater-se ao conhecido DESCENTRALIZAÇÃO E AUTONOMIA Tom Peters 1990 OS PRÍNCÍPIOS DO SUCESSO Atributos identificados nas empresas de alto padrão Formas simples e equipes dirigentes pequenas Propriedades simultaneamente flexíveis e rígidas

27 Fatores Críticos de Sucesso (FCS) OS PRÍNCÍPIOS DO SUCESSO O que são Os Fatores Críticos de Sucesso (FCS) são áreas de atividades nas quais o alcance de resultados favoráveis são absolutamente necessários para o êxito na implantação da visão da organização. Para que serve A identificação dos FCS é uma forma de sinalizar para os colaboradores da organização as áreas de atividades onde o êxito é fundamental para o cumprimento da missão e atingimento da visão de futuro. Exemplos de fatores críticos de sucesso: Rapidez no atendimento Aumentar a produtividade Desenvolvimento de habilidades na área de serviços Melhoria da imagem junto à comunidade Desenvolvimento de alianças estratégicas

28 OS PRÍNCÍPIOS DO SUCESSO Os fatores críticos de sucesso (FCS) de hoje requerem liberação! Velocidade da Mudança ERA DA INFORMAÇÃO CONHECIMENTO MUDANÇA CONTINUA CICLO VIDA PRODUTOS CURTOS PREÇOS EM DECLINIO CLIENTES DESLEIAIS FUNCIONÁRIOS EXIGENTES FATORES CRÍTICOS DE SUCESSO (Altamente competitivo e imprevisível) RESPOSTAS RESPOSTAS RÁPIDAS RÁPIDAS INOVAÇÃO INOVAÇÃO EXCELÊNCIA EXCELÊNCIA OPERACIONAL OPERACIONAL INTIMIDADE INTIMIDADE COM COM CLIENTES CLIENTES MELHORES MELHORES EQUIPES EQUIPES TRANSPARENCIA COMPORTAMENTO COMPORTAMENTO ÉTICO ÉTICO

29 OS PRÍNCÍPIOS DO SUCESSO As melhores Empresas JAPÃO Toyota O melhor modelo de indústria produtiva do mundo ALEMANHA ALDI o melhor modelo de varejo do mundo SUECIA Banco Handelsbanken o melhor modelo de serviços do mundo USA Southwest Airlines o melhor modelo de linha aérea do mundo TODAS CONSISTENTEMENTES RENTÁVEIS DURANTE 30 ANOS O QUE ESTAS EMPRESAS TEM EM COMUM?

30 OS PRÍNCÍPIOS DO SUCESSO O QUE ESTAS EMPRESAS TEM EM COMUM? ORGANIZAÇÕES DESCENTRALIZADAS PROCESSOS ADAPTÁVEIS Responder as necessidades do cliente individual (sistema pull mais do que push ), aplicado internamente e externamente. Organização Enxuta, de baixo custo, baseada em confiança, com decisões tomadas na interface com o cliente. Princípios e Valores, claros e invioláveis Informação Aberta e transparente. META: Ser o melhor constantemente e melhorar em comparação aos pares. Praticar o Melhoramento Continuo e responder às mudanças do mercado e utilizar alguns indicadores-chave para medir o desempenho. Possibilitar à linha de frente decidir junto com o cliente, adquirir recursos just-in-time, para realizar um nível mais baixo de custo.

31 OS PRÍNCÍPIOS DO SUCESSO MAIS IMPORTANTE...O QUE ELAS NÃO TEM...? ORGANIZAÇÕES CENTRALIZADAS Modelo de Negócios fazer-e-vender Hierarquias funcionais Burocracia Comportamento antiético Informação restrita PROCESSOS FIXOS Metas pré-fixadas e incentivos atrelados a elas Planos anuais e fixos Controles tipo Orçamento vs Realizado Alocações inflexíveis de recursos Planos coordenados centralmente

32 E NOSSAS ORGANIZAÇÕES COMO ESTÃO? O NOSSO MODELO INTEIRO DE GESTÃO RESTRINGE O DESEMPENHO

33 IMEDIATISMO DEMAIS

34 VISÃO DE CURTO PRAZO = IMEDIATISMO NO BRASIL SE TRABALHA COM UMA VISÃO DE CURTO PRAZO (Era Industrial), OU SEJA VISANDO OS LUCROS IMEDIATOS, ENQUANTO AS EMPRESAS MENCIONADAS TRABALHAM VISANDO A CONTINUIDADE DOS NEGÓCIOS ISTO É UMA VISÃO DE LONGO PRAZO.

35 VISÃO DE CURTO PRAZO = IMEDIATISMO ERA INDUSTRIAL As teorias originárias da administração na Era Industrial possuíam uma concepção baseada nas riquezas do mundo econômico como: produto, bens mecânicos e trabalho humano. Essas teorias mecanicistas, formaram as bases conceituais das ciências orientadas para a construção do pensamento econômico, visavam apenas as operações técnicas de concepção do produto e do mercado de atuação. O pior é que a maioria das empresas ainda hoje se utilizam deste modelo e dos sistemas de planejamento e controle hierárquicos projetados para a competição da era industrial. A estratégia é determinada pela cúpula; cabendo aos executivos estabelecer metas, políticas e alocação de recursos a longo prazo. Eles determinam que os gerentes e funcionários menos graduados devem agir de acordo com esses planos. Os executivos e gerentes utilizam um sistema de controle gerencial para monitorar a aquisição e utilização de recursos de acordo com o plano estipulado. E mais abaixo na escala hierárquica da organização, os sistemas de controle operacional monitoram o desempenho a curto prazo de processos operacionais específicos e dos funcionários de linha de frente.

36 Paulo Paulo Nascimento: Nascimento: O QUE SE SE COMPRA É VALOR AGREGADO NA NA FORMA DE DE PRODUTO OU OU SERVIÇO VARIÁVEIS DE COMPETIÇÃO DO MERCADO ATUAL Para vender valor, é preciso estar preparado, conhecer muito bem bemo Produto (atributos), o Cliente (o (o que que ele ele precisa ou ou valoriza), o Mercado (quais as as características dos dos concorrentes, produtos e serviços oferecidos). Paulo Paulo Ozzy Ozzy :: EXCELÊNCIA DOS PRODUTOS MENOR TEMPO DE ENTREGA RAPIDEZ E FFICIÊNCIA DOS SERVIÇOS MENOR BUROCRACIA INTERNA SATISFAÇÃO E RETENÇÃO DOS CLIENTES INOVAÇÕES E MELHORIAS CONSTANTES Vender VALOR, Não Não significa entregar catálogos, tirar tirar pedidos ou ou vender preços, isso isso qualquer um um faz. faz. QUAIS DESSAS VARIÁVEIS É CONSIDERADA PELOS SISTEMAS TRADICIONAIS DE MEDIÇÃO CONTÁBIL E FINANCEIRA?

37 TODAS EMPRESAS NORMALMENTE MEDEM SEUS RESULTADOS EM TERMOS MONETÁRIOS ISSO É SUFICIENTE? NÃO A MISSÃO DOS DEPARTAMENTOS DE UMA EMPRESA É SIMPLESMENTE GERAR LUCROS E RETORNO SOBRE O INVESTIMENTO? NÃO A EMPRESA DEVE DESENVOLVER CAPACIDADES E COMPETÊNCIAS QUE NECESSITARÁ PARA PROSPERAR NO FUTURO!.....CERTO? SIM MAS SE ELA FIZER ISSO, ELA NÃO PRODUZIRÁ GANHOS NO CORRENTE ANO, SÓ CUSTOS!......CERTO? SIM POR QUE? POR QUE, TANTO VENDAS COMO PRODUÇÃO ESTÃO BASICAMENTE CENTRADAS NO CURTO PRAZO! COMO CONCILIAR AS METAS DE LUCRO (Curto Prazo) COM AS DECISÕES DE LONGO PRAZO?

38 PLANEJAMENTO DEFICIENTE

39 Paulo Paulo Nascimento Nascimento `: `: As As Empresas com com falhas na na atividade de de planejamento não não PLANEJAR conseguem : girar é a atividade o PDCA, de ficando estabelecer somente metas e no no os DO meios DO necessários e para a execução destas metas no no ACT, este este último por por feedback externo e não não por por verificação programada, Qual a deficiência estão acostumadas de Planejamento a agir agir nas Organizações do Brasil? corretivamente (( REAGIR )) e não não preventivamente FEEDBACK EXTERNOS Reclamações de Clientes REAÇÃO ENFASE ACT Atue Defina as Metas Defina os Métodos PLAN CHECK Verifique os Resultados Execute o Trabalho Eduque e Treine DO ENFASE

40 CRESCIMENTO E DESEMPENHO COMO CRESCER E TER BOM DESEMPENHO SEM UMA ESTRATÉGIA?

41 Muitas Empresas ainda hoje têm dois objetivos básicos ;. Reduzir Custos e Crescer ALCANÇAR O PRIMEIRO É RELATIVAMENTE FÁCIL BASTA CORTAR DESPESAS. Mas é o Segundo?, SEM ESTRATÉGIA, SEM FERRAMENTAS FICA MUITO MAIS DIFÍCIL Exige entre outras coisas, estabelecer um bom relacionamento com o mercado, o que, por sua vez, depende da capacidade da empresa conhecer bem o cliente e, mais ainda, identificar o mais rentável.

42 COMO UMA EMPRESA PODE ALCANÇAR MELHORIAS SEM PRIMEIRO APRENDER ALGO NOVO? NA AUSÊNCIA DA APRENDIZAGEM EMPRESAS E INDIVÍDUOS REPETEM VELHAS PRÁTICAS!! SE O ÚNICO INSTRUMENTO QUE VOCÊ TEM É UM MARTELO, TODO PROBLEMA VOCÊ PENSA QUE É PREGO. AS MUDANÇAS PERMANECEM COSMÉTICAS E AS MELHORIAS SÃO AO MESMO TEMPO FORTUITAS E DE CURTA DURAÇÃO... DAVID GARVIM HARVARD BUSINESS REVIEW - AGO.96

43 ESTRATÉGIA

44 Paulo Paulo Ozzy: Ozzy: Medidas Medidas Financeiras Financeiras contam contam a história história de de acontecimentos acontecimentos passados, passados, uma uma história história adequada adequada para para as as empresas empresas da da era era industrial, industrial, quando quando os os investimentos investimentos em em capacidades capacidades de de longo longo prazo prazo e relacionamento relacionamento com comclientes clientes não não eram eram fundamentais fundamentais para para o sucesso sucesso COMO SABEMOS SE ESTAMOS CRESCENDO E TENDO BOM DESEMPENHO? Paulo Paulo Ozzy: Ozzy: SE SE UMA UMA EMPRESA EMPRESA FOR FOR BEM BEM FINANCEIRAMENTE, MAS MAS COM COM INDICADORES INDICADORES REFERENTES REFERENTES AO AO ATENDIMENTO ATENDIMENTO A CLIENTES CLIENTES AVALIADOS AVALIADOS COMO COMO ABAIXO ABAIXO DO DO ESPERADO, ESPERADO, É BEM BEM PROVÁVEL PROVÁVEL QUE QUE A MÉDIO MÉDIO PRAZO, PRAZO, IRÁ IRÁ APRESENTAR APRESENTAR QUAIS SÃO OS INDICADORES UTILIZADOS PELA PROBLEMAS NOSSA EMPRESA PROBLEMAS DE PARA DE SOBREVIVÊNCIA. SOBREVIVÊNCIA. MEDIR CRESCIMENTO E DESEMPENHO? OS INDICADORES FINANCEIROS SÃO SUFICIENTES A PERGUNTA PERGUNTA É: É: A QUE QUE CUSTO CUSTO? PARA MEDIR ESTES DOIS FATORES? Paulo Paulo Ozzy: Ozzy: FATURAMENTO É O SUFICIENTE? NÃO Paulo: Paulo: DEVOLUÇÕES DEVOLUÇÕES COMISSÕES COMISSÕES RETRABALHO RETRABALHO ETC ETC....

45 DESENVOLVENDO A ESTRATÉGIA PLANO DE AÇÃO ( Como Chegar ) TEMPO MELHORIAS POSIÇÃO ATUAL ONDE / COMO ESTAMOS POSIÇÃO FUTURA INCERTA??? ONDE QUEREMOS CHEGAR OBJETIVOS GERENCIAIS METAS DOS INDICADORES HIPÓTESES E ESTRATÉGIAS INTERLIGADAS VELOCIDADE DAS MELHORIAS INDICADORES DE DESEMPENHO

46 ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA PLANEJAR É a palavra apropriada para se projetar um conjunto de ações para atingir um resultado claramente definido, quando se tem plena certeza da situação em que as ações acontecerão e controle quase absoluto dos fatores que asseguram o sucesso no alcance dos resultados. É necessário um plano para se construir uma ponte, pilotar um avião, transplantar um rim, abrir um novo escritório numa outra cidade ou lançar um novo produto. PROJEÇÃO FUTURA (Decisões de Longo Prazo) Mas, se alguém pretende se aventurar num mercado competitivo, ou passar do mercado nacional para um mercado global, ou defender seu negócio principal (core business) em face de mudanças competitivas e tecnológicas expressivas, é preciso algo mais que planejamento. É necessário um processo de raciocínio que seja explorador, e não determinístico. ALBRECHT (1994) o chama de projeção futura. Em uma abordagem de projeção do futuro, são necessárias medidas de resultado, ou indicadores críticos, que ajudem a medir a eficácia das estratégias de ação.

47 ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA NA PROJEÇÃO DO FUTURO Dominar as Ondas de Choque Explorar Tendências Gerenciar Acontecimentos Monitorar Indicadores Críticos NO PLANEJAMENTO Definir Resultados ou Metas Determinar Ações Reservar Recursos Visar Alvos Definidos A premissa norteadora para essa manobra criativa é a Administração Estratégica. Com uma compreensão clara na empresa de quem realmente é, de sua capacidade, de qual é o seu negócio, de que valor cria para os clientes e de como se diferencia para ganhar clientes e mantêlos, tem os meios para fazer a maior parte do trabalho, não importando o que o ambiente de negócios apresente.

48 DOMINAR AS ONDAS DE CHOQUE ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA

49 EVOLUÇÃO DA QUALIDADE HISTÓRIA E EVOLUÇÃO Frederick Taylor [ Administração Científica ] WALTER SHEWHART BELL LAB S SQC 2 ª GERRA Peter Drucker General Motors ASQ J.M.JURAN DEMING Sociedade Industrial / Economia de Produção MBO Sociedade do Conhecimento / Economia de Serviço QC QA TQM Federal Quality Institute PREMIO BALDRIGE FLORIDA POWER PREMIO DEMING PETERS / WATERMAN ( EXCELlENCIA ) FRANK / LILIAN GILBTRETH TEMPOS / MET. DOUGLAS Mac.ARTUR MOVIMENTO JAPONÊS - KAIZEN -JIT / KANBAN -QFD PHILIP CROSBY ( DEFEITO ZERO ) HENRY FORD PRODUÇÃO EM MASSA GENISHI TAGUCHI ( TQC ) KAORU ISHIKAWA ( CCQ ) JAN CARLZON SCANDINAVIAN AIRLINES ( ADMINISTRAÇÃO DE SERVIÇOS ) ALBRECHT / ZEMCA ( SERVICE AMERICA ) EVOLUÇÃO DOS CONCEITOS EVOLUÇÃO DAS PRÁTICAS MOVIMENTO PARA A QUALIDADE EM SERVIÇOS

50 SCHEWHART LAB. BELL 1925 EVOLUÇÃO DA INDÚSTRIA DEMING JURAN DEMING JURAN FIGEBAUN CROSBY PETERS WATERMAN ISO 9000 ( 1984 ) QUALIDADE +/- 10% REFUGO 1% DE REFUGO 1% DEFEITO ZERO DEFEITO PPM CLICLO VIDA PRODUT DÉCADAS MUITOS ANOS POUCOS ANOS???? TÉCNOLOGIA FÁBRICA MAQ.CONVENC. MÁQUINAS NC CÉLULAS - CNC FÁBRICA AUTOMATIZ. SISTEMAS LOGÍSTICOS PONTO PEDIDO MRP FECHADO MRP II MANUF.SINCRONIZADA GIRO DE ESTOQUES 2-5 ANOS 5-20 ANO ALGUMAS 60/80 ( ANO ) ALGUMAS 100% ANO ( Giros Negativos )

51 EVOLUÇÃO DOS SISTEMAS DE PRODUÇÃO - PISO FÁBRICA Fim da 2ª Guerra Mundial QUALIDADE INTRODUÇÃO DO CONTROLE ESTATÍSTICO DA QUALIDADE IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE SUGESTÕES INÍCIO DO TQC INÍCIO DO CCQ s POKA YOKE SISTEMA KANBAN DESENVOLVIMENTO BÁSICO DO SISTEMA KANBAN INÍCIO DE IMPLANTAÇÃO KANBAN INTRODUÇÃO NOS FORNECEDORES TROCA DE FERRAMENTAS TEMPO = 2 A 3 horas TEMPO = 15 min. TEMPO = 3 min. ROBÔ UNIMATE ( USA ) TOYOTA TOYOTA MOTOR MOTOR Co. Co.

52 ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA ONTEM ERA INDUSTRIAL PALAVRA ORDEM NOVO MILÊNIO ORGAN. APRENDIZAGEM PALAVRA DE ORDEM Resultados a Curto Prazo, Produção ao Máximo Vapor Demite / Contrata Redução de Despesas O Ser Humano Informações / Serviços Tempo Habilidade / Criatividade Ativos Tangíveis ANOS 70 Milagre Econôm. ANOS 80 Década Perdida ANOS 90 Década da Busca Ativos Intangíveis Década do Intelecto Do Relacionamento Inovação Rápida

53 ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA Os negócios e as estratégias de negócios mudaram. Os sistemas de gerenciamento da era industrial foram elaborados para suprir as necessidades de um mundo estável com mudanças incrementais, sendo assim, não suprem as necessidades da economia dinâmica atual. Abaixo, ilustramos um paralelo entre a era industrial e a era do conhecimento, na qual vivemos atualmente. NA ERA INDUSTRIAL Voltado para a Produção Funcional Ativos Tangíveis De cima para Baixo Mudança Incremental Gerenciamento NA ERA CONHECIMENTO Voltado para o Cliente Processo Integrado Ativos Intangíveis De baixo para cima Mudança Sistêmica Liderança

54 ATIVOS INTANGÍVEIS Algumas Observações ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA CAPITAL INTELECTUAL : Componentes que não se encontram entre os ativos usualmente presentes nos balanços tradicionais. TERMINOLOGIA INFORMAÇÕES ESTRATÉGICAS CONHECIMENTOS COMPETÊNCIAS PROCESSOS RELACIONAMENTOS PATENTES ANOS 80 ESTRUTURA EXTERNA ESTRUTURA INTERNA COMPETÊNCIAS ANOS 90 CAPITAL INTELECTUAL CAPITAL RELACIONAMENTO CAPITAL ESTRUTURAL CAPITAL HUMANO

55 "O segredo do sucesso não é prever o futuro, é criar uma organização que prosperará em um futuro que não pode ser previsto." Michael Hammer

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios

Leia mais

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas... APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas

Leia mais

Módulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação

Módulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação Módulo 15 Resumo Neste módulo vamos dar uma explanação geral sobre os pontos que foram trabalhados ao longo desta disciplina. Os pontos abordados nesta disciplina foram: Fundamentos teóricos de sistemas

Leia mais

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão

Leia mais

3. Processos, o que é isto? Encontramos vários conceitos de processos, conforme observarmos abaixo:

3. Processos, o que é isto? Encontramos vários conceitos de processos, conforme observarmos abaixo: Perguntas e respostas sobre gestão por processos 1. Gestão por processos, por que usar? Num mundo globalizado com mercado extremamente competitivo, onde o cliente se encontra cada vez mais exigente e conhecedor

Leia mais

22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que

22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que Supply Chain Management SUMÁRIO Gestão da Cadeia de Suprimentos (SCM) SCM X Logística Dinâmica Sugestões Definição Cadeia de Suprimentos É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até

Leia mais

GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO

GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO Indicadores e Diagnóstico para a Inovação Primeiro passo para implantar um sistema de gestão nas empresas é fazer um diagnóstico da organização; Diagnóstico mapa n-dimensional

Leia mais

OS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING

OS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING OS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING 1. Estabelecer a constância de propósitos para a melhoria dos bens e serviços A alta administração deve demonstrar constantemente seu comprometimento com os objetivos

Leia mais

Gestão Estratégica e o Balanced Scorecard

Gestão Estratégica e o Balanced Scorecard Tribunal Regional do Trabalho da 23ª Região (http://www.trt23.jus.br) Gestão Estratégica e o Balanced Scorecard José Silva Barbosa Assessor de Planejamento e Gestão Setembro/2009 Objetivos Apresentar a

Leia mais

estão de Pessoas e Inovação

estão de Pessoas e Inovação estão de Pessoas e Inovação Luiz Ildebrando Pierry Secretário Executivo Programa Gaúcho da Qualidade e Produtividade Prosperidade e Qualidade de vida são nossos principais objetivos Qualidade de Vida (dicas)

Leia mais

CONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE

CONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE CHÃO DE FÁBRICA A PRODUÇÃO COMPETITIVA CONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE Foco principal das empresas que competem com

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

INOVAÇÃO NA ADVOCACIA A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL NOS ESCRITÓRIOS JURÍDICOS

INOVAÇÃO NA ADVOCACIA A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL NOS ESCRITÓRIOS JURÍDICOS INOVAÇÃO NA ADVOCACIA A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL NOS ESCRITÓRIOS JURÍDICOS Ari Lima Um empreendimento comercial tem duas e só duas funções básicas: marketing e inovação. O resto são custos. Peter Drucker

Leia mais

Toyota Way. FDEABrandão. (Fonte de Força Competitiva da Toyota) Antes de você dizer que não consegue fazer alguma coisa, experimente!

Toyota Way. FDEABrandão. (Fonte de Força Competitiva da Toyota) Antes de você dizer que não consegue fazer alguma coisa, experimente! (Fonte de Força Competitiva da Toyota) Antes de você dizer que não consegue fazer alguma coisa, experimente! Sakichi Toyoda - Fundador do grupo TOYOTA. (Fonte de Força Competitiva da Toyota) O é um Ideal,

Leia mais

GESTÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES

GESTÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES GESTÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES CAPÍTULO 1 Gestão da produção: história, papel estratégico e objetivos Prof. Glauber Santos 1 GESTÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES 1.1 Gestão da produção: apresentação Produção

Leia mais

Prof. Marcelo Mello. Unidade III DISTRIBUIÇÃO E

Prof. Marcelo Mello. Unidade III DISTRIBUIÇÃO E Prof. Marcelo Mello Unidade III DISTRIBUIÇÃO E TRADE MARKETING Canais de distribuição Canal vertical: Antigamente, os canais de distribuição eram estruturas mercadológicas verticais, em que a responsabilidade

Leia mais

Conceitos. Conceitos. Histórico. Histórico. Disciplina: Gestão de Qualidade ISSO FATEC - IPATINGA

Conceitos. Conceitos. Histórico. Histórico. Disciplina: Gestão de Qualidade ISSO FATEC - IPATINGA Disciplina: FATEC - IPATINGA Gestão de ISSO TQC - Controle da Total Vicente Falconi Campos ISO 9001 ISO 14001 OHSAS 18001 Prof.: Marcelo Gomes Franco Conceitos TQC - Total Quality Control Controle da Total

Leia mais

Gestão Estratégica, Inovação e Competitividade Carlos Gustavo Fortes Caixeta www.carlosgustavocaixeta.com.br

Gestão Estratégica, Inovação e Competitividade Carlos Gustavo Fortes Caixeta www.carlosgustavocaixeta.com.br Gestão Estratégica, Inovação e Competitividade Carlos Gustavo Fortes Caixeta www.carlosgustavocaixeta.com.br GESTÃO ESRATÉGICA POR QUE E PARA QUE?? Gestão VAMO INO... Market Driven Management TQM QFD ISO9000

Leia mais

Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. "Uma arma verdadeiramente competitiva"

Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. Uma arma verdadeiramente competitiva Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos "Uma arma verdadeiramente competitiva" Pequeno Histórico No período do pós-guerra até a década de 70, num mercado em franca expansão, as empresas se voltaram

Leia mais

Artigo Lean Seis Sigma e Benchmarking

Artigo Lean Seis Sigma e Benchmarking Artigo Lean Seis Sigma e Benchmarking David Vicentin e José Goldfreind Benchmarking pode ser definido como o processo de medição e comparação de nossa empresa com as organizações mundiais best-in-class.

Leia mais

CONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL

CONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL CONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL Somos especializados na identificação e facilitação de soluções na medida em que você e sua empresa necessitam para o desenvolvimento pessoal, profissional,

Leia mais

Teoria Geral da Administração II

Teoria Geral da Administração II Teoria Geral da Administração II Livro Básico: Idalberto Chiavenato. Introdução à Teoria Geral da Administração. 7a. Edição, Editora Campus. Material disponível no site: www..justocantins.com.br 1. EMENTA

Leia mais

Módulo 4.1 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

Módulo 4.1 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Módulo 4.1 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO EVOLUÇÃO DA COMPETIÇÃO NOS NEGÓCIOS 1. Revolução industrial: Surgimento das primeiras organizações e como consequência, a competição pelo mercado de commodities. 2.

Leia mais

COMO FAZER A TRANSIÇÃO

COMO FAZER A TRANSIÇÃO ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas

Leia mais

ERP. Enterprise Resource Planning. Planejamento de recursos empresariais

ERP. Enterprise Resource Planning. Planejamento de recursos empresariais ERP Enterprise Resource Planning Planejamento de recursos empresariais O que é ERP Os ERPs em termos gerais, são uma plataforma de software desenvolvida para integrar os diversos departamentos de uma empresa,

Leia mais

Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação

Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação QP Informe Reservado Nº 70 Maio/2007 Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QP. Este guindance paper

Leia mais

O Papel Estratégico da Gestão de Pessoas para a Competitividade das Organizações

O Papel Estratégico da Gestão de Pessoas para a Competitividade das Organizações Projeto Saber Contábil O Papel Estratégico da Gestão de Pessoas para a Competitividade das Organizações Alessandra Mercante Programa Apresentar a relação da Gestão de pessoas com as estratégias organizacionais,

Leia mais

QUALIDADE DE SOFTWARE

QUALIDADE DE SOFTWARE QUALIDADE DE SOFTWARE AULA N.3 Curso: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Disciplina: Qualidade de Software Profa. : Kátia Lopes Silva 1 QUALIDADE DE SOFTWARE Objetivos: Introduzir os três modelos para implementar

Leia mais

ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MBA EM GESTÃO DE PESSOAS, LIDERANÇA E COACHING

ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MBA EM GESTÃO DE PESSOAS, LIDERANÇA E COACHING ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MBA EM GESTÃO DE PESSOAS, LIDERANÇA E COACHING CENÁRIO E TENDÊNCIAS DOS NEGÓCIOS 8 h As mudanças do mundo econômico e as tendências da sociedade contemporânea.

Leia mais

E-business: Como as Empresas Usam os Sistemas de Informação

E-business: Como as Empresas Usam os Sistemas de Informação Capítulo 2 E-business: Como as Empresas Usam os Sistemas de Informação 2.1 2007 by Prentice Hall OBJETIVOS DE ESTUDO Identificar e descrever as principais características das empresas que são importantes

Leia mais

Gestão de Operações. Introdução a Engenharia de Produção

Gestão de Operações. Introdução a Engenharia de Produção Gestão de Operações Introdução a Engenharia de Produção Operações e Produtividade Produção: criação de bens e serviços Gestão de operações: conjunto de atividades que criam os bens e serviços por meio

Leia mais

Departamento de Engenharia. ENG 1090 Introdução à Engenharia de Produção

Departamento de Engenharia. ENG 1090 Introdução à Engenharia de Produção Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Engenharia Curso de Graduação em Engenharia de Produção ENG 1090 Introdução à Engenharia de Produção Prof. Gustavo Suriani de Campos Meireles Faz

Leia mais

EMPREENDEDORISMO BIBLIOGRAFIA CORPORATIVO

EMPREENDEDORISMO BIBLIOGRAFIA CORPORATIVO EMPREENDEDORISMO BIBLIOGRAFIA CORPORATIVO EMPREENDEDORISMO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO Os negócios não serão mais os mesmos em poucos anos Velocidade Custo X Receita cenário mudou Novos Concorrentes competição

Leia mais

Pesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação

Pesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação Pesquisa realizada com os participantes do de Apresentação O perfil do profissional de Projetos Pesquisa realizada durante o 12 Seminário Nacional de, ocorrido em 2009, traça um importante perfil do profissional

Leia mais

www.pwc.com.br Como melhorar a gestão da sua empresa?

www.pwc.com.br Como melhorar a gestão da sua empresa? www.pwc.com.br Como melhorar a gestão da sua empresa? Como melhorar a gestão da sua empresa? Melhorar a gestão significa aumentar a capacidade das empresas de solucionar problemas. Acreditamos que, para

Leia mais

O que é Administração

O que é Administração O que é Administração Bem vindo ao curso de administração de empresas. Pretendemos mostrar a você no período que passaremos juntos, alguns conceitos aplicados à administração. Nossa matéria será puramente

Leia mais

4 passos para uma Gestão Financeira Eficiente

4 passos para uma Gestão Financeira Eficiente 4 passos para uma Gestão Financeira Eficiente Saiba como melhorar a gestão financeira da sua empresa e manter o fluxo de caixa sob controle Ciclo Financeiro Introdução Uma boa gestão financeira é um dos

Leia mais

Liderança e Motivação para Construtoras, Incorporadoras, Escritórios de Arquitetura e Imobiliárias

Liderança e Motivação para Construtoras, Incorporadoras, Escritórios de Arquitetura e Imobiliárias Liderança e Motivação para Construtoras, Incorporadoras, Escritórios de Arquitetura e Imobiliárias Antes de tudo como sugestão aos donos de construtoras, incorporadoras, imobiliárias e escritórios de arquitetura

Leia mais

Existem três categorias básicas de processos empresariais:

Existem três categorias básicas de processos empresariais: PROCESSOS GERENCIAIS Conceito de Processos Todo trabalho importante realizado nas empresas faz parte de algum processo (Graham e LeBaron, 1994). Não existe um produto ou um serviço oferecido por uma empresa

Leia mais

Os desafios do Bradesco nas redes sociais

Os desafios do Bradesco nas redes sociais Os desafios do Bradesco nas redes sociais Atual gerente de redes sociais do Bradesco, Marcelo Salgado, de 31 anos, começou sua carreira no banco como operador de telemarketing em 2000. Ele foi um dos responsáveis

Leia mais

Visão estratégica para compras

Visão estratégica para compras Visão estratégica para compras FogStock?Thinkstock 40 KPMG Business Magazine Mudanças de cenário exigem reposicionamento do setor de suprimentos O perfil do departamento de suprimentos das empresas não

Leia mais

Módulo 2. Origem do BSC, desdobramento do BSC, estrutura e processo de criação do BSC, gestão estratégica e exercícios

Módulo 2. Origem do BSC, desdobramento do BSC, estrutura e processo de criação do BSC, gestão estratégica e exercícios Módulo 2 Origem do BSC, desdobramento do BSC, estrutura e processo de criação do BSC, gestão estratégica e exercícios Origem do BSC Cenário Competitivos CONCORRENTE A CONCORRENTE C VISÃO DE FUTURO ESTRATÉGIA

Leia mais

Balanced Scorecard BSC. O que não é medido não é gerenciado. Medir é importante? Também não se pode medir o que não se descreve.

Balanced Scorecard BSC. O que não é medido não é gerenciado. Medir é importante? Também não se pode medir o que não se descreve. Balanced Scorecard BSC 1 2 A metodologia (Mapas Estratégicos e Balanced Scorecard BSC) foi criada por professores de Harvard no início da década de 90, e é amplamente difundida e aplicada com sucesso em

Leia mais

1. Introdução. 1.1 Apresentação

1. Introdução. 1.1 Apresentação 1. Introdução 1.1 Apresentação Empresas que têm o objetivo de melhorar sua posição competitiva diante do mercado e, por consequência tornar-se cada vez mais rentável, necessitam ter uma preocupação contínua

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente

Leia mais

Lean Seis Sigma e Benchmarking

Lean Seis Sigma e Benchmarking Lean Seis Sigma e Benchmarking Por David Vicentin e José Goldfreind O Benchmarking elimina o trabalho de adivinhação observando os processos por trás dos indicadores que conduzem às melhores práticas.

Leia mais

FACULDADE ANHANGUERA DE ITAPECERICA DA SERRA

FACULDADE ANHANGUERA DE ITAPECERICA DA SERRA FACULDADE ANHANGUERA DE ITAPECERICA DA SERRA Profº Paulo Barreto Paulo.santosi9@aedu.com www.paulobarretoi9consultoria.com.br 1 Analista da Divisão de Contratos da PRODESP Diretor de Esporte do Prodesp

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA Organograma e Departamentalização

ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA Organograma e Departamentalização ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA Organograma e Departamentalização DISCIPLINA: Introdução à Administração FONTE: BATEMAN, Thomas S., SNELL, Scott A. Administração - Construindo Vantagem Competitiva. Atlas. São

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico

Leia mais

FERRAMENTAS DE GESTÃO

FERRAMENTAS DE GESTÃO FERRAMENTAS DE GESTÃO GUIA PARA EXECUTIVOS Professo MSc Lozano 2015 FERRAMENTAS DE GESTÃO Técnicas gerenciais utilizadas pelas organizações para aumentar competitividade. Ferramentas Básicas para Gestão

Leia mais

FIB- Faculdades Integradas de Bauru DISCIPLINA: FUNDAMENTOS E EVOLUÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO MODERNA. Profº MS. Carlos Henrique Carobino

FIB- Faculdades Integradas de Bauru DISCIPLINA: FUNDAMENTOS E EVOLUÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO MODERNA. Profº MS. Carlos Henrique Carobino FIB- Faculdades Integradas de Bauru DISCIPLINA: FUNDAMENTOS E EVOLUÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO MODERNA Profº MS. Carlos Henrique Carobino E-mail: carobino@bol.com.br 1 Pressões Externas MEGATENDÊNCIAS Competição

Leia mais

BSC Balance Score Card

BSC Balance Score Card BSC (Balance Score Card) BSC Balance Score Card Prof. Gerson gerson.prando@fatec.sp.gov.br Uma das metodologias mais visadas na atualidade éobalanced ScoreCard, criada no início da década de 90 por Robert

Leia mais

O Segredo do Sucesso na Indústria da Construção Civil

O Segredo do Sucesso na Indústria da Construção Civil O Segredo do Sucesso na Indústria da Construção Civil Planejamento estratégico pode ser o grande diferencial para a empresado ramo da construção civil, imobiliário e arquitetura que deseja obter mais sucesso

Leia mais

Rotinas de DP- Professor: Robson Soares

Rotinas de DP- Professor: Robson Soares Rotinas de DP- Professor: Robson Soares Capítulo 2 Conceitos de Gestão de Pessoas - Conceitos de Gestão de Pessoas e seus objetivos Neste capítulo serão apresentados os conceitos básicos sobre a Gestão

Leia mais

Eixo Anhanguera-Bandeirantes virou polo lean, diz especialista

Eixo Anhanguera-Bandeirantes virou polo lean, diz especialista Eixo Anhanguera-Bandeirantes virou polo lean, diz especialista Robson Gouveia, gerente de projetos do Lean Institute Brasil, detalha como vem evoluindo a gestão em empresas da região O eixo Anhanguera

Leia mais

Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares

Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares Existem três níveis distintos de planejamento: Planejamento Estratégico Planejamento Tático Planejamento Operacional Alcance

Leia mais

FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA

FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA Unidade II FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA Prof. Jean Cavaleiro Objetivos Ampliar a visão sobre os conceitos de Gestão Financeira; Conhecer modelos de estrutura financeira e seus resultados; Conhecer

Leia mais

Trilhas Técnicas SBSI - 2014

Trilhas Técnicas SBSI - 2014 brunoronha@gmail.com, germanofenner@gmail.com, albertosampaio@ufc.br Brito (2012), os escritórios de gerenciamento de projetos são importantes para o fomento de mudanças, bem como para a melhoria da eficiência

Leia mais

Gestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009

Gestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009 Gestão da Qualidade Políticas Manutenção (corretiva, preventiva, preditiva). Elementos chaves da Qualidade Total satisfação do cliente Priorizar a qualidade Melhoria contínua Participação e comprometimento

Leia mais

Enterprise Quality Management [EQM] Excelência em Gestão da Qualidade

Enterprise Quality Management [EQM] Excelência em Gestão da Qualidade Enterprise Quality Management [EQM] Excelência em Gestão da Qualidade A Gestão da Qualidade Total, do inglês Total Quality Management - TQM é uma estratégia de administração completa que tem como objetivo

Leia mais

Aquecimento para o 3º Seminário Internacional de BPM

Aquecimento para o 3º Seminário Internacional de BPM Aquecimento para o 3º Seminário Internacional de BPM É COM GRANDE PRAZER QUE GOSTARÍAMOS DE OFICIALIZAR A PARTICIPAÇÃO DE PAUL HARMON NO 3º SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE BPM!! No ano passado discutimos Gestão

Leia mais

Prof Elly Astrid Vedam

Prof Elly Astrid Vedam Prof Elly Astrid Vedam Despertar e saber lidar com os mecanismos de liderança e se preparar para a gestão de pequenos e médios negócios; Identificar conflitos no ambiente de seu negócio, calculando e avaliando

Leia mais

Como se tornar um líder de Sucesso!

Como se tornar um líder de Sucesso! Como se tornar um líder de Sucesso! Os 10 mandamentos do Como se tornar um líder de Sucesso! O líder é responsável pelo sucesso ou fracasso de uma organização. A liderança exige de qualquer pessoa, paciência,

Leia mais

5 Análise dos resultados

5 Análise dos resultados 5 Análise dos resultados Neste capitulo será feita a análise dos resultados coletados pelos questionários que foram apresentados no Capítulo 4. Isso ocorrerá através de análises global e específica. A

Leia mais

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES?

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES? PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES? Índice 1. O que é planejamento de...3 1.1. Resultados do planejamento de vendas e operações (PVO)...

Leia mais

ESCOLAS E FACULDADES QI MBA DE GESTÃO DE PESSOAS E NOGÓCIOS PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E OS SISTEMAS DE GESTÃO DE PESSOAS TIANE RIBEIRO BERNY

ESCOLAS E FACULDADES QI MBA DE GESTÃO DE PESSOAS E NOGÓCIOS PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E OS SISTEMAS DE GESTÃO DE PESSOAS TIANE RIBEIRO BERNY ESCOLAS E FACULDADES QI MBA DE GESTÃO DE PESSOAS E NOGÓCIOS PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E OS SISTEMAS DE GESTÃO DE PESSOAS TIANE RIBEIRO BERNY O COACH NO MUNDO CORPORATIVO GRAVATAÍ 2011 TIANE RIBEIRO BENRY

Leia mais

Engª de Produção Prof.: Jesiel Brito. Sistemas Integrados de Produção ERP. Enterprise Resources Planning

Engª de Produção Prof.: Jesiel Brito. Sistemas Integrados de Produção ERP. Enterprise Resources Planning ERP Enterprise Resources Planning A Era da Informação - TI GRI Information Resource Management -Informação Modo organizado do conhecimento para ser usado na gestão das empresas. - Sistemas de informação

Leia mais

A Organização orientada pela demanda. Preparando o ambiente para o Drummer APS

A Organização orientada pela demanda. Preparando o ambiente para o Drummer APS A Organização orientada pela demanda. Preparando o ambiente para o Drummer APS Entendendo o cenário atual As organizações continuam com os mesmos objetivos básicos: Prosperar em seus mercados de atuação

Leia mais

Quando as mudanças realmente acontecem - hora da verdade

Quando as mudanças realmente acontecem - hora da verdade Quando as mudanças realmente acontecem - hora da verdade Pergunte a um gestor de qualquer nível hierárquico qual foi o instante em que efetivamente ele conseguiu obter a adesão de sua equipe aos processos

Leia mais

Estratégia de negócio, segmentação e posicionamento Prof. Dr. Raul Amaral

Estratégia de negócio, segmentação e posicionamento Prof. Dr. Raul Amaral Estratégia de negócio, segmentação e posicionamento Prof. Dr. Raul Amaral Estratégia de negócio, estratégias de segmentação e posicionamento. Análise do potencial de demanda. Definição da missão. liderança.

Leia mais

COMPRE DO PEQUENO NEGÓCIO

COMPRE DO PEQUENO NEGÓCIO COMPRE DO PEQUENO NEGÓCIO ALAVANQUE SUA EMPRESA EM TEMPOS DE INCERTEZA 2015 tem se mostrado um ano de grandes desafios. Sua empresa está passando por este período com resultados inferiores aos planejados?

Leia mais

RH: GESTÃO INOVADORA ORGANIZACIONAL

RH: GESTÃO INOVADORA ORGANIZACIONAL programação do evento 4ª edição RH: GESTÃO INOVADORA ORGANIZACIONAL 10 de abril de 2014 Staybridge Suites São Paulo PATROCÍNIO GOLD PATROCÍNIO SILVER EXPO BRAND APOIO REALIZAÇÃO Os desafios do futuro na

Leia mais

Gerência da Qualidade

Gerência da Qualidade Gerência da Qualidade Curso de Engenharia de Produção e Transportes PPGEP / UFRGS ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Temas Abordados Qualidade Ferramentas da Qualidade 5 Sensos PDCA/MASP Os Recursos Humanos e o TQM

Leia mais

ISO 9001 Relatórios. A importância do risco em gestao da qualidade. Abordando a mudança. ISO Revisions. ISO Revisions

ISO 9001 Relatórios. A importância do risco em gestao da qualidade. Abordando a mudança. ISO Revisions. ISO Revisions ISO 9001 Relatórios A importância do risco em gestao da qualidade Abordando a mudança BSI Group BSI/UK/532/SC/1114/en/BLD Contexto e resumo da revisão da ISO 9001:2015 Como uma Norma internacional, a ISO

Leia mais

Para ser competitivo é fundamental reduzir continuamente o lead time de todos os processos da organização.

Para ser competitivo é fundamental reduzir continuamente o lead time de todos os processos da organização. Cap. II PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO No atual contexto da economia globalizada, a velha estratégia da produção em massa, derivada da economia de escala, já não é mais válida. Hoje as empresas devem possuir

Leia mais

FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO

FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos carlos@oficinadapesquisa.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Organizações Nenhuma organização existe

Leia mais

Sistemas de Gestão da Qualidade. Introdução. Engenharia de Produção Gestão Estratégica da Qualidade. Tema Sistemas de Gestão da Qualidade

Sistemas de Gestão da Qualidade. Introdução. Engenharia de Produção Gestão Estratégica da Qualidade. Tema Sistemas de Gestão da Qualidade Tema Sistemas de Gestão da Qualidade Projeto Curso Disciplina Tema Professor Pós-graduação Engenharia de Produção Gestão Estratégica da Qualidade Sistemas de Gestão da Qualidade Elton Ivan Schneider Introdução

Leia mais

O Supply Chain Evoluiu?

O Supply Chain Evoluiu? O Supply Chain Evoluiu? Apresentação - 24º Simpósio de Supply Chain & Logística 0 A percepção de estagnação do Supply Chain influenciada pela volatilidade do ambiente econômico nos motivou a entender sua

Leia mais

EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO

EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO 1.1. INTRODUÇÃO Nos últimos 20 anos a atividade de manutenção tem passado por mais mudanças do que qualquer outra. Estas alterações são conseqüências de: a) aumento, bastante rápido,

Leia mais

OFICINA DA PESQUISA DISCIPLINA: COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL

OFICINA DA PESQUISA DISCIPLINA: COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL OFICINA DA PESQUISA DISCIPLINA: COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos carlos@oficinadapesquisa.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Objetivo Geral da Disciplina: Apresentar

Leia mais

Empreendedores em Informática

Empreendedores em Informática Empreendedores em Informática Introdução Existem riscos e custos para um programa de ação. Mas eles são bem menores que os riscos e custos de longo alcance de uma acomodação confortável. John F. Kennedy

Leia mais

O papel do CRM no sucesso comercial

O papel do CRM no sucesso comercial O papel do CRM no sucesso comercial Escrito por Gustavo Paulillo Você sabia que o relacionamento com clientes pode ajudar sua empresa a ter mais sucesso nas vendas? Ter uma equipe de vendas eficaz é o

Leia mais

INTRODUÇÃO A ÃO O EMPREENDE

INTRODUÇÃO A ÃO O EMPREENDE INTRODUÇÃO AO EMPREENDEDORISMO Prof. Marcos Moreira Conceito O empreendedorismo se constitui em um conjunto de comportamentos e de hábitos que podem ser adquiridos, praticados e reforçados nos indivíduos,

Leia mais

Respostas da Lista de Exercícios do Módulo 2: Vantagem Competitiva. Resposta do Exercício 1

Respostas da Lista de Exercícios do Módulo 2: Vantagem Competitiva. Resposta do Exercício 1 Respostas da Lista de Exercícios do Módulo 2: Vantagem Competitiva 1 Resposta do Exercício 1 Uma organização usa algumas ações para fazer frente às forças competitivas existentes no mercado, empregando

Leia mais

Profissionais de Alta Performance

Profissionais de Alta Performance Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações

Leia mais

IETEC Instituto de Educação Tecnológica. Artigo Técnico

IETEC Instituto de Educação Tecnológica. Artigo Técnico IETEC Instituto de Educação Tecnológica Artigo Técnico A Importância Do Desenvolvimento Dos Fornecedores Para A Atividade De Compras Autor: Fernando de Oliveira Fidelis Belo Horizonte MG 11 de Agosto de

Leia mais

www.dehterakm.com beatriz@dehtearkm.com

www.dehterakm.com beatriz@dehtearkm.com www.dehterakm.com beatriz@dehtearkm.com Quem somos? A BEATRIZ DEHTEAR KM apresenta a seus clientes uma proposta totalmente inovadora para implementar a Gestão do Conhecimento Organizacional. Nosso objetivo

Leia mais

Estratégia Competitiva 16/08/2015. Módulo II Cadeia de Valor e a Logistica. CADEIA DE VALOR E A LOGISTICA A Logistica para as Empresas Cadeia de Valor

Estratégia Competitiva 16/08/2015. Módulo II Cadeia de Valor e a Logistica. CADEIA DE VALOR E A LOGISTICA A Logistica para as Empresas Cadeia de Valor Módulo II Cadeia de Valor e a Logistica Danillo Tourinho S. da Silva, M.Sc. CADEIA DE VALOR E A LOGISTICA A Logistica para as Empresas Cadeia de Valor Estratégia Competitiva é o conjunto de planos, políticas,

Leia mais

O desafio da liderança: Avaliação, Desenvolvimento e Sucessão

O desafio da liderança: Avaliação, Desenvolvimento e Sucessão O desafio da liderança: Avaliação, Desenvolvimento e Sucessão Esse artigo tem como objetivo apresentar estratégias para assegurar uma equipe eficiente em cargos de liderança, mantendo um ciclo virtuoso

Leia mais

A ITIL e o Gerenciamento de Serviços de TI

A ITIL e o Gerenciamento de Serviços de TI A ITIL e o Gerenciamento de Serviços de TI A era da informação Informação, palavra derivada do verbo latim "informare", que significa "disciplinar", "ensinar", "instruir", juntamente com o seu significado

Leia mais

OS IMPACTOS DA FILOSOFIA JIT SOBRE A GESTÃO DO GIRO FINANCIADO POR CAPITAL DE TERCEIROS

OS IMPACTOS DA FILOSOFIA JIT SOBRE A GESTÃO DO GIRO FINANCIADO POR CAPITAL DE TERCEIROS http://www.administradores.com.br/artigos/ OS IMPACTOS DA FILOSOFIA JIT SOBRE A GESTÃO DO GIRO FINANCIADO POR CAPITAL DE TERCEIROS DIEGO FELIPE BORGES DE AMORIM Servidor Público (FGTAS), Bacharel em Administração

Leia mais

Processos Técnicos - Aulas 4 e 5

Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Trabalho / PEM Tema: Frameworks Públicos Grupo: equipe do TCC Entrega: versão digital, 1ª semana de Abril (de 31/03 a 04/04), no e-mail do professor (rodrigues.yuri@yahoo.com.br)

Leia mais

TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO

TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO INTRODUÇÃO Os processos empresariais são fluxos de valor

Leia mais

Administração de CPD Chief Information Office

Administração de CPD Chief Information Office Administração de CPD Chief Information Office Cássio D. B. Pinheiro pinheiro.cassio@ig.com.br cassio.orgfree.com Objetivos Apresentar os principais conceitos e elementos relacionados ao profissional de

Leia mais

Pesquisa realizada com os participantes do 16º Seminário Nacional de Gestão de Projetos APRESENTAÇÃO

Pesquisa realizada com os participantes do 16º Seminário Nacional de Gestão de Projetos APRESENTAÇÃO Pesquisa realizada com os participantes do de APRESENTAÇÃO O perfil do profissional de projetos Pesquisa realizada durante o 16 Seminário Nacional de, ocorrido em Belo Horizonte em Junho de, apresenta

Leia mais

Estratégia de Operações - Modelos de Formulação - Jonas Lucio Maia

Estratégia de Operações - Modelos de Formulação - Jonas Lucio Maia Estratégia de Operações - Modelos de Formulação - Jonas Lucio Maia Processo de EO Procedimentos que são, ou podem ser, usados para formular as estratégias de operações que a empresa deveria adotar (SLACK,

Leia mais

A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras

A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras Por Marcelo Bandeira Leite Santos 13/07/2009 Resumo: Este artigo tem como tema o Customer Relationship Management (CRM) e sua importância como

Leia mais

A FUNÇÃO CONTROLE. Orientação do controle

A FUNÇÃO CONTROLE. Orientação do controle A FUNÇÃO CONTROLE O controle é a ultima função da administração a ser analisadas e diz respeito aos esforços exercidos para gerar e usar informações relativas a execução das atividades nas organizações

Leia mais

DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004)

DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004) DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004) por Mónica Montenegro, Coordenadora da área de Recursos Humanos do MBA em Hotelaria e

Leia mais