Projeto, Lugar e Tempo

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1 Arq. Caio Nogueira H. Cordeiro Projeto, Lugar e Tempo de Helio Piñón, in Teoria do Projeto

2 Entre as lendas que contribuíram para o desconhecimento da arquitetura moderna, uma das falsidades assumidas com mais tranqüilidade é a que incapacita os seus produtos para atender às condições do meio urbano em que surgem. Com efeito, parece uma verdade inquestionável a indiferença da arquitetura moderna em relação aos arredores das suas obras ou, melhor, a falta a de recursos essenciais s para a atendê-los devidamente. Como base para o argumento, comumente são usados episódios em que tal situação não ocorre na realidade; são simplesmente casos em que a diferença ou o contraste são interpretados como indiferença ou desconsideração. Pirâmide do Louvre - Ieoh Ming Pei (Paris, )

3 A idéia moderna de forma se baseia - como já se viu - nas relações que constituem a estrutura organizativa do objeto e, por extensão, do episódio espacial em que surge. Mas o conceito de relação é mais amplo que o de coerência ou continuidade - qualidades típicas da cidade tradicional -, o que não supõe enfraquecimento dos vínculos que estruturam a realidade visual. Ministério da Educação Le Corbusier (Rio, 1936)

4 Mas o conceito de relação é mais amplo que o de coerência ou continuidade - qualidades típicas da cidade tradicional -, o que não supõe enfraquecimento dos vínculos que estruturam a realidade visual.

5 Portanto, se, numa ostentação de anacronismo, projeta-se sobre a cidade moderna os valores de continuidade ou coerência que determinam, no melhor dos casos, os valores da cidade tradicional, são postos em evidência, por um lado, o desconhecimento do fundamento formal da modernidade e, por outro lado, a incapacidade para imaginar uma cidade diferente dos arquétipos históricos mais fotogênicos. Hotel Cassino New York, New York Las Vegas

6 O edifício moderno tem um limite administrativo que não costuma coincidir com seus confins espaciais: na realidade, d as relações que o definem só se esgotam onde a mirada já não alcança. Portanto, o edifício moderno, mais que um objeto delimitado e concluído, é um episódio urbano, por definição, seja porque o edifício é proposto p como um universo peculiar que assume o entorno mediante sua posição - Le Corbusier - seja porque a própria arquitetura é concebida como um modo de habitar o mundo, sem outras barreiras que as que determinam a proteção e o controle climático - Mies van der Rohe. Edifício Seagram (Mies van der Hoe: Nova Iorque 1954 / 1958)

7 A arquitetura moderna altera a ênfase do ideal classicista de coerência - A arquitetura moderna altera a ênfase do ideal classicista de coerência entendida como harmonia -, que induz à continuidade, para o de consistência formal - que inclui a oposição e o contraste -, o qual propicia a diferença.

8 A noção convencional de forma, vinculada à idéia de arquétipo sancionado pela história, é substituída na arquitetura moderna pela de estrutura implícita que o sujeito tem que reconhecer. Não basta, pois, identificar continuidades; é necessário perceber relações por meio de juízos visuais irredutíveis à mirada comum.

9 Villa Savoye (Le Corbusier: França, 1931) A arquitetura moderna altera a ênfase do ideal classicista de coerência - entendida como harmonia -, que induz à continuidade, para o de consistência formal - que inclui a oposição e o contraste -, o qual propicia a diferença. A noção convencional de forma, vinculada à idéia de arquétipo sancionado pela história, é substituída na arquitetura moderna pela de estrutura implícita que o sujeito tem que reconhecer. Não basta, pois, identificar continuidades; é necessário perceber relações por meio de juízos visuais irredutíveis à mirada comum.

10 A cidade moderna é necessariamente diferente, não tanto pelo aspecto dos seus edifícios i quanto pela natureza distinta das relações que os vinculam para construir espaços urbanos de qualidade superior. O Federal Center, de Mies van der Rohe, é uma mostra exemplar de como a coesão não só é compatível com a diferença, como de algum modo a necessita. A identidade do espaço que constroem os três edifícios é tão potente que, mais do que se alterar com a passagem da South Dearborn St, entre eles, deve a essa circunstância parte da sua intensidade urbana. Federal Center Mies van der Hoe (Chicago, 1951)

11 Porém, a arquitetura moderna é comumente confundida com um estilo, exclusivista e arrogante, que trata de se impor sem atenção aos entornos que o acolhem. Desde essa perspectiva, a presumida falta de urbanidade essencial da arquitetura moderna é mais uma manifestação de insensibilidade que uma demonstração de falta de cultura. Com efeito, não é preciso ser um experto em teoria da forma para apreciar que a arquitetura concebida com critérios modernos introduz variáveis na sua constituição que impedem a sua redução a uma mera figuratividade alheia e distante da cidade de antes. Museu de Arte Contemporânea Richard Meyer (Barcelona, 1995)

12 De qualquer q modo, a objeção tem origem nas atitudes historicistas que entendem a modernidade como uma mera sistematização do projeto, com vistas a encontrar um "método" capaz de assegurar "a passagem da função à beleza": são palavras de E. N. Rogers, teorizador das " préexistências ambientais", doutrina que deu lugar à estilização e ao pastiche como "modo de recuperar a história" da qual a modernidade parecia ter se distanciado definitivamente. Venice Hotel (Las Vegas)

13 Não é necessário insistir que na sua posição há uma redução da noção de história a determinadas cenografias, nem apontar a superficialidade da idéia segundo a qual a história é constituída por continuidades, não por rupturas. Desde essa perspectiva, cada um dos momentos que configuraram a estrutura do processo histórico - do classicismo ao romantismo - suporiam um rechaço da própria história, por haverem propiciado a ruptura com o passado em vez de celebrar suas imagens mais tópicas. Entretanto, inclusive em termos do que pode ser classificado como atributos plásticos da arquitetura - materiais, texturas, cores -, a modernidade deu mostras de como enfrentar situações nas quais a contigüidade pode ser resolvida sem renúncias nem pastiches: o edifício da Pepsi-Cola (1960), em Nova York, e a Albright- Knox Art Gallery (1962), em Buffalo, ambos de G. Bunschaft (SOM), são uma mostra exemplar de integração entre o velho e o novo na qual a contigüidade intensifica uma relação sábia e sensível, que desmente o falso lugar comum do qual parte esta reflexão. Pepsi Cola Building SOM (N. York, 1960)

14 Edifício dos Serviços Públicos Michael Graves Portland ( ) De qualquer modo, a objeção quanto à falta de urbanidade da arquitetura moderna parece uma censura que já perdeu o ímpeto: o âmbito ideológico e estilístico de onde surgiu - há mais de quarenta anos - proporcionou o caldo de cultura em que cresceram e se desenvolveram as doutrinas e conjeturas que celebram com suas extravagâncias a manifesta degradação progressiva do entorno artificial. Do pastiche historicista passamos aos bibelôs pós-modernos, mudando apenas a ótica da mesma mentalidade: a renúncia à forma como sistema de relações que confere identidade à obra de arquitetura situa a ênfase do projeto na aparência - identidade sem esforço e surpreendente para o incauto -, o que aproxima o sentido estético da decoração historicista i i t das ninharias reconstruídos; suas diferenças são meramente folclóricas.

15 Edifício dos Serviços Públicos Michael Graves Portland ( ) Se o problema é considerado desde a observação da realidade, a atenção ao entorno perde toda dimensão estética para converter-se em um problema de urbanidade - no sentido genuíno do termo -, isto é, de bons modos. Grande parte da arquitetura que nas últimas décadas foi favorecido pelas publicações - e seu reflexo nas escolas mais desorientadas - baseia sua notoriedade, em alguns casos, em obliqüidades compulsivas que transgridem qualquer diretriz mais ou menos estabelecida, sem outro critério de ordem que a assimilação dos percursos humanos a canais de fluidos de consistência duvidosa; em outros, na reprodução de dobras, erupções vulcânicas cas e cataclismos, em geral. Em ambos os casos, emoções fortes para excitar a mirada tosca de espíritos insensíveis porém inquietos, sugeridos e legitimadas teoricamente pela leitura precipitada assombrem-se! se! - de um psicólogo francês. O desgosto que manifestam tais fantasias merece uma sanção administrativa, não uma repulsa teórica, pelo que não insistirei mais nisso.

16 Museu de Arte Contemporânea Oscar Niemeyer (Niterói, Rio -1996) É na relação do edifício com seus arredores onde fica mais em evidência a insuficiência de estilismos e fantasias invertebradas para abordar a arquitetura: no modo de mirar e responder à cidade é posta à prova a dialética entre sentido comum e sentido da forma que caracteriza todo projeto de arquitetura autêntica. O projeto moderno não apenas atende à vizinhança do edifício como não pode prescindir da sua consideração, se quiser usar suas possibilidades de síntese por meio da forma. As condições do lugar - na medida em que estimulam e ao mesmo tempo limitam a concepção - são um elemento essencial para a identidade do edifício; a maioria dos projetos exemplares da modernidade não serão entendidos dos sem uma sutil mas intensa consideração do entorno. Os grandes arquitetos - Mies van der Rohe à frente - converteram os arredores nos grandes protagonistas dos seus projetos: basta consultar, a esse respeito, Mies y Ia consciéncia del entorno (Col. Arquithesis), de Cristina Gastón, para comprovar até que ponto - e de que modo - uma arquitetura habitualmente considerada exclusivista e distante incorpora os arredores como elemento essencial da constituição dos seus edifícios.

17 A questão do entorno é, portanto, um falso problema: se atuamos com os critérios de forma que a modernidade inaugurou, nenhuma atenção específica é requerida, pois já está implicitamente contida nas condições de síntese. O que é exigido, isso sim, é que se atue com outra idéia de cidade como marco de referência do projeto: uma cidade entendida como cenário ativo, baseada na atividade sensitiva do cidadão, e não como cidade concebida como cenário harmonioso, construído à base de arremedos e biscates, que será vivido irremediavelmente como mais um parque temático, por cidadãos com a alma disponível, devido aos efeitos de uma síndrome de turista generalizado. Museu de Arte Contemporânea Oscar Niemeyer (Niterói, Rio -1996)

18 A cidade moderna é necessariamente diferente, não tanto pelo aspecto dos seus edifícios quanto pela natureza distinta das relações que os vinculam para construir espaços urbanos de qualidade superior. O Federal Center, de Mies van der Rohe, é uma mostra exemplar de como a coesão não só é compatível com a diferença, como de algum modo a necessita. A identidade do espaço que constroem os três edifícios é tão potente que, mais do que se alterar com a passagem da South Dearborn St, entre eles, deve a essa circunstância parte da sua intensidade urbana. Federal Center Mies van der Hoe (Chicago, 1951)

19 A idéia moderna de forma se baseia - como já se viu - nas relações que constituem a estrutura organizativa do objeto e, por extensão, do episódio espacial em que surge. Mas o conceito de relação é mais amplo que o de coerência ou continuidade - qualidades típicas da cidade tradicional -, o que não supõe enfraquecimento dos vínculos que estruturam a realidade visual. Portanto, se, numa ostentação de anacronismo, projeta-se sobre a cidade moderna os valores de continuidade ou coerência que determinam, no melhor dos casos, os valores da cidade tradicional, são postos em evidência, por um lado, o desconhecimento do fundamento formal da modernidade e, por outro lado, a incapacidade para imaginar uma cidade diferente dos arquétipos históricos mais fotogênicos. Venice Hotel (Las Vegas)

20 O edifício moderno tem um limite administrativo que não costuma coincidir com seus confins espaciais: i na realidade, d as relações que o definem só se esgotam onde a mirada já não alcança. Portanto, o edifício moderno, mais que um objeto delimitado e concluído, é um episódio urbano, por definição, seja porque o edifício é proposto p como um universo peculiar que assume o entorno mediante sua posição - Le Corbusier - seja porque a própria arquitetura é concebida como um modo de habitar o mundo, sem outras barreiras que as que determinam a proteção e o controle climático - Mies van der Rohe. A arquitetura moderna altera a ênfase do ideal classicista de coerência - entendida como harmonia -, que induz à continuidade, para o de consistência formal - que inclui a oposição e o contraste -, o qual propicia a diferença. A noção convencional de forma, vinculada à idéia de arquétipo sancionado pela história, é substituída na arquitetura moderna pela de estrutura t implícita it que o sujeito tem que reconhecer. Não basta, pois, identificar continuidades; é necessário perceber relações por meio de juízos visuais irredutíveis à mirada comum. Pirâmide do Louvre - Ieoh Ming Pei (Paris, )

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