DIREITO PROCESSUAL CIVIL I. PROCESSO DE CONHECIMENTO Introdução:

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1 FASE POSTULATÓRIA/Petição Citação do réu Resposta do réu DIREITO PROCESSUAL CIVIL I PROCESSO DE CONHECIMENTO Introdução: /Julgamento de mérito antecipado Extinção sem julgamento de mérito Despacho saneador /sentença /sentença /Prova pericial /sentença Prova oral em audiência /sentença Fase postulatória Compreende o espaço procedimental entre o ajuizamento da ação e a apresentação de resposta pelo réu, com atos de conteúdo postulatório. Desde a petição inicial até a resposta do réu (contestação, exceção, reconvenção, além das outras manifestações do réu em virtude da citação nomeação à autoria, denunciação da lide, chamamento ao processo, impugnação ao valor da causa, reconhecimento de procedência do pedido). Petição inicial Direito de ação (art. 5º, XXXV, CF), forma legal prevista no art. 2º do CPC para provocar a jurisdição. Requisitos da petição inicial:

2 *Alguns procedimentos exigem requisitos específicos para a petição inicial, que vão se somar aos requisitos do art Já nos Juizados Especiais e na Justiça Trabalhista não se exige o mesmo rigor, já que o pedido pode ser formulado oralmente. Art A petição inicial indicará: I - o juiz ou tribunal, a que é dirigida; Endereçamento. Serve como critério de fixação de competência, mormente quando é facultado ao autor propor a ação perante mais de um juízo. II - os nomes, prenomes, estado civil, profissão, domicílio e residência do autor e do réu; Individualização dos participantes da relação jurídica processual, possibilitando a verificação da legitimidade das partes (condição da ação). Se for impossível precisar todos os dados, será viável a individualização até mesmo pelas características físicas ou pelo local onde o réu pode ser encontrado. III - o fato e os fundamentos jurídicos do pedido; Causa de pedir (causa petendi) é o nexo entre o fato narrado e a conseqüência jurídica atribuída a ele, ou seja, a razão por que ao fato narrado se atribui o efeito jurídico pretendido. Fato = causa de pedir remota, ex: ação reivindicatória (propriedade do bem). Conseqüência jurídica = causa de pedir próxima, ex: direito de reivindicar a posse do bem, de quem indevidamente o possua. Não é indispensável à menção aos dispositivos legais (teoria da substanciação iura novit curia), o que importa é a relação jurídica, praticamente prescindindo-se dos fatos relação jurídica ou conflito de interesses imantado ou emergente de fatos. IV - o pedido, com as suas especificações; O objeto do pedido desdobra-se em imediato (providencia jurisdicional solicitada) e mediato (constitui o bem da vida- jurídico pretendido). é a conclusão da exposição dos fatos e dos fundamentos jurídicos; esses são premissas do silogismo, que tem no pedido sua conclusão lógica.

3 SILOGISMO: Afirmação de fatos (premissa menor), fundamentos jurídicos (premissa maior), pedido (conclusão) deve ser certo (é expresso quanto ao gênero do objeto pretendido condenação em perdas e danos) e determinado (é individuado quanto gênero e a quantidade condenação em 1000 reais por perdas e danos), art. 286 do CPC. Pedido genérico, incisos I a III, do art Pedidos alternativos podem ser apresentados quando é facultado ao devedor cumprir a obrigação de mais de uma maneira, art. 288 do CPC. *Se couber ao réu escolher a forma de satisfazer a obrigação, o juiz, de ofício, assegurará a exoneração do devedor mediante o cumprimento de qualquer uma das opções, art. 288 do CPC. Pedidos cumulados são apresentados em adição contra o réu, em decorrência de um mesmo fato constitutivo de direito. *Há cumulação de ações - e não de pedidos - quando há vários fatos constitutivos distintos originando vários pedidos distintos. Pedidos sucessivos são os pedidos subsidiários, apresentados pelo autor, como alternativa para a impossibilidade de acolhimento do pedido principal, estabelecendo uma ordem de preferência. V - o valor da causa; Arts. 258/261 do CPC. Pode ser decisiva para a fixação de competência; da adoção do rito sumário; influi na fixação de honorários advocatícios e custas processuais; determina a possibilidade de arrolamento de bens e não de inventário (art do CPC). Pode ser objeto de impugnação, no mesmo prazo da contestação (15 dias) VI - as provas com que o autor pretende demonstrar a verdade dos fatos alegados; Na prática permite-se o protesto pela produção das provas admitidas em direito, em especificação na inicial (art. 332 do CPC). A justificativa está no fato de que

4 muitas vezes somente após a resposta do réu é possível delimitar-se o objeto da prova, já que pode até haver a concordância total ou parcial com o pedido. *No procedimento sumário o requerimento de provas deve ser feito na inicial, constando rol de testemunhas, quesitos para perícia e indicação de assistente técnico. VII - o requerimento para a citação do réu. Não havendo dúvida sobre a intenção de obter-se a tutela jurisdicional, não há que se considerar a nulidade do processo pela ausência de pedido expresso da citação do réu. Indeferimento da inicial Antes de mandar citar o réu, compete ao juiz fazer o exame de admissibilidade da petição inicial. Após a citação o pedido e seus fundamentos somente poderão ser modificados com a concordância do réu. Mesmo parecendo insanável o vício, deve o juiz ouvir o autor antes de indeferir a inicial, já que ele pode suprir as falhas que afetam a obrigação de atender aos arts. 282 e 283 do CPC. Caso o vício não seja sanado, aí sim, o juiz deve indeferir a inicial. O indeferimento pode ser total ou parcial e importa em julgamento antecipado sem análise de mérito, exceto nas hipóteses de acolhimento de prescrição ou decadência, onde haverá extinção com julgamento de mérito. As hipóteses de indeferimento da inicial constam do art. 295 do CPC, e são: a. inépcia da inicial: é a incapacidade de produzir resultados. As causas vêm enumeradas no parágrafo único: I não contiver pedido ou causa de pedir; II da narração dos fatos não decorrer logicamente a conclusão; III o pedido for juridicamente impossível; IV contiver pedidos incompatíveis entre si. b. falta de legitimidade e de interesse de agir: inviabiliza o julgamento de mérito.

5 c. não-preenchimento de um pressuposto indispensável para o prosseguimento do processo: -indicação de endereço do advogado do autor; -requisitos dos arts. 282 e 283 do CPC; -art. 268 recolhimento de custas e pagamento de honorários em caso de extinção sem julgamento do mérito e nova proposição da inicial baseada nos mesmos fatos; - capacidade de ser parte (autor e réu), capacidade de estar em juízo (autor), capacidade postulatória do signatário da petição, exceto nos casos do art. 37 do CPC. -ausência dos pressupostos negativos da perempção, litispendência e coisa julgada. d. reconhecimento de prescrição e decadência: nestes casos haverá extinção com julgamento de mérito. Podem ser reconhecidas de ofício, art. 219, 5º, do CPC. Antes da citação do réu o juiz poderá indeferir a inicial, extinguindo o processo sem julgamento de mérito, após a citação somente com manifestação do réu é que o juiz poderá conhecer dessas matérias. Portanto, haverá, após a citação, julgamento antecipado da lide (a relação jurídico processual já está completada) e antes indeferimento da inicial (não há ainda a relação jurídica processual). da sentença que indefere a inicial cabe apelação, podendo juiz se retratar em 48 horas e mandar citar o réu. Antecipação de tutela Tutela antecipada: se a parte assim o requerer, o Juiz poderá antecipar total ou parcialmente a tutela embasada no pedido inicial art. 273 do CPC (L /94) Antecedentes na legislação: CDC, art. 84, 3º - obrigações de fazer ou não fazer; Ações de procedimento especial, ex: possessórias de força nova e alimentos. Atualmente essas são antecipações de tutela específicas, pois dependem de preenchimento de requisitos próprios. Antes da L. 8952/94 as hipóteses eram numerus clausus após passaram a ser numerus apertus. Objetivos: Dar maior efetividade ao processo de conhecimento; distribuir melhor, entre autor e réu, o ônus da demora na prestação jurisdicional.

6 Conceito: Consiste na possibilidade de antecipação, total ou parcial, dos efeitos da própria sentença. Essa antecipação é feita em caráter provisório e em cognição superficial. *É medida típica do processo de conhecimento. Seja comum (ordinário ou sumário) ou especial, mesmo no processo monitório é possível, desde que, haja embargos, caso contrário converte-se em execução desde logo. Aplica-se em qualquer momento. Não tem cabimento na execução, já que antecipa o julgamento de mérito, o que não existe no procedimento executivo. Já que o exequente já possui o direito acertado. Não tem cabimento na medida cautelar onde se busca apenas a proteção e resguardo do provimento. A concessão ou confirmação da antecipação de tutela faz com que recurso de apelação seja recebido apenas no efeito devolutivo, a fim de que se possa efetivar a medida. É possível a concessão na fase recursal, na qual será competente para análise o relator do recurso. Podem pleitear a antecipação de tutela o autor, além dele, o réu, nas ações que admitam a reconvenção, assim como, o oponente, o denunciado e o autor da declaratória incidental. Recurso A concessão de antecipação de tutela é feita por meio de decisão interlocutória, portanto, desafia agravo de instrumento. Entretanto, é possível que a antecipação seja concedida na sentença, o que fará com que a decisão seja atacável por apelação. Se for concedida no tribunal, será atacável por agravo regimental ou interno. Diferença entre Tutela Antecipada e Tutela Cautelar

7 *As duas pertencem ao gênero denominado tutela de urgência. Excetuam-se os casos de tutela antecipada concedida em razão de abuso de direito ou incontrovérsia. Buscam afastar uma situação de perigo e são apreciadas em cognição não exauriente. A diferença está na forma como afastam a situação de perigo. A Tutela Cautelar busca resguardar e proteger a futura eficácia do provimento final. A Tutela Antecipada satisfaz, provisoriamente, a pretensão do autor. Numa hipótese de ação de cobrança onde o devedor demonstra estar dilapidando seu patrimônio, uma medida cautelar de arresto apenas protegeria a efetividade do provimento final, já uma antecipação de tutela entregaria o que o autor está pedindo para uma execução provisória do seu crédito. Em que pese a dificuldade de se diferenciar, em alguns casos, a fungibilidade (art. 273, 7º), faz com que a diferença perca muito em importância. Requisitos: Art. 273 do CPC Prova inequívoca, de forma a convencer o juiz da verossimilhança da alegação; e (Aparência de verdade das alegações) Fundado receio de dano irreparável ou de difícil reparação; ou Abuso do direito de defesa ou manifesto propósito protelatório do réu; Ex: Réu que argui defesa contra a evidência dos autos e de sua conclusão ou requer provas ou diligências absurdas e claramente protelatórias. A possibilidade de reversibilidade do provimento antecipado, Art. 273, 2º. Incontrovérsia, art. 273, 6º. Esse motivo autoriza a antecipação da tutela, independentemente do concurso dos demais motivos autorizadores, inclusive o requisito da reversibilidade da medida. A decisão deve ser fundamentada, assim como a decisão que revogar ou modificar a tutela antecipada.

8 Art. 273, 3º - É feita por coerção. Art. 588 Revogado pela lei /05 Efetivação da medida 461, 4º (multa diária) e 5º (multa por tempo de atraso, busca e apreensão, remoção de pessoas e coisas, desfazimento de obras e impedimento de atividade nociva) 461-A Na entrega de coisa, o juiz fixa o prazo para cumprimento da obrigação. *A efetivação da medida observará, no que for cabível e conforme a natureza, as regras da execução provisória, art. 475-O (provisoriedade, reversibilidade), ou seja: 1. o exequente se obriga a reparar os prejuízos se a decisão for reformada. A responsabilidade pela indenização é objetiva; 2. atos de alienação de domínio, levantamento de depósito, ou que possam causar graves danos ao executado estarão condicionados à prestação de garantia real ou fidejussória. Exceto o credor de alimentos, não superior a 60 salários mínimos, que se encontra em estado de necessidade; 3. havendo modificação da decisão, os atos ficam sem efeito, retornando as partes ao estado anterior. Pode haver modificação ou revogação da tutela concedida e desde que fundamentada, prosseguindo-se o processo, de qualquer maneira, até o final, art. 273, 4º. Defesa do réu O réu ao ser citado é levado a assumir o ônus de defender-se. Ao direito de ação do autor (pretensão deduzida em juízo), equivale o direito de defesa do réu (resistência à pretensão deduzida em juízo), tal direito se caracteriza por ser público subjetivo, autônomo e abstrato. Espécies de defesa Defesa contra o processo

9 É pela sentença de procedência que o autor pretende o reconhecimento de seu direito, e a sentença, por seu turno, será alcançada pelo desenvolvimento do processo. Ao atacar sua sujeição ao processo o réu busca trancá-lo ou impedir o seu prosseguimento, assim impede ou dilata a decisão (sentença). A defesa contra o processo pode ser direta ou indireta. Direta: É a defesa que ataca direta e imediatamente o processo, visando à declaração de sua nulidade ou carência da ação. Fundamenta-se, então, na ausência de pressupostos processuais ou de uma das condições da ação. Indireta: Recorre a circunstâncias exteriores para atacar o processo de forma indireta ou imediata. Materializa-se pela apresentação das exceções processuais, incompetência, impedimento ou suspeição (CPC arts. 304 a 314). Defesa contra o mérito É a defesa contra a pretensão do autor. Não atinge o processo direta ou indiretamente, entretanto, busca a prolação de sentença que rejeite, total ou parcialmente, o pedido inicial. Divide-se em direta e indireta. Direta: Contesta os fatos alegados ou as consequências jurídicas atribuídas a tais fatos. Indireta: Embora não contrarie os fatos e as consequências jurídicas a eles atribuídas, alega nos fatos que impedem, extinguem ou obstam os efeitos do direito alegado pelo autor. Pode consistir em: a) admissão dos fatos constitutivos alegados pelo autor e afirmação da existência de outros fatos impeditivos, extintivos ou modificativos; b) alegação de fatos que constituam direito do réu, que obstem os efeitos jurídicos afirmados pelo autor.

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