nº 129/JULHO/AGOSTO EDA informa

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1 2009 nº 129/JULHO/AGOSTO EDA informa

2 nº 129 / julho agosto 04 Projecto Alemão Ilha Graciosa 06 Visitas Comissão Executiva S.Jorge, Pico e Faial (...)o Grupo EDA, que é já um dos mais importantes dos Açores, se afirme também como um grupo de excelência e de referência a nível regional e nacional. 09 Gestão Integral Ciclo de Água 12 Fomos visitar Sala de Comando S. Maria 14 Os nossos clientes Hotel Caloura 17 Simulacros Corvo e Pico 22 Quem é Quem Zélia Sousa 24 Consultório GRHUM Gripe A (H1N1)V 28 Visitas de Estudo Grupo EDA 34 Aniversários Setembro e Outubro FICHA TÉCNICA PUBLICAÇÃO BIMESTRAL DISTRIBUIÇÃO GRATUITA Directora Isabel Barata Coordenadora Editorial Cláudia Fontes Edição e Design Novabase (Rui Goulart) Colaboradores Alexandra Reis; Ana Clara Morgado; Ana Paula Pereira; António Melo; Diogo Paz; Maria do Carmo Borrego; Nuno Mendes; Ricardo Silva; Tânia Branco; Teodomiro Silveira Propriedade Electricidade dos Açores, S.A. Impressão Nova Gráfica Tiragem

3 EDA informa Editorial Na última reunião do Conselho de Administração da EDA, realizada no final do passado mês de Julho, aprovaram-se as contas do Grupo relativas ao 1º semestre deste ano. O resultado de exploração alcançado foi francamente positivo, quer ao nível da EDA, empresa mãe do Grupo, quer ao nível das suas participadas, tendo cada uma delas contribuído com, praticamente, o mesmo valor (pouco mais de 3,5 milhões de euros) para o resultado final conseguido neste período. Porém, o resultado apurado na EDA empresa mãe, está condicionado pela posição que a ERSE vier a tomar com os custos suportados pela EDA com a aquisição do fuelóleo e a serem por ela aceites para efeitos de cálculo da compensação tarifária. No ano passado, o resultado final de exploração da EDA foi diminuído de milhares de euros, como consequência da absurda regra adoptada pela ERSE no seu Regulamento Tarifário para o período 2006/2008, que impunha à empresa uma convergência gradual para o preço do fuelóleo praticado pela EDP na sua Central de Setúbal e que, como é óbvio, não reflecte, de maneira nenhuma, nem a realidade arquipelágica dos Açores nem as condições reais em que a empresa se abastece. Para o actual período regulatório 2009/2011, a ERSE abandonou aquela injusta e absurda fórmula, mas ainda não fixou os parâmetros a aplicar no novo processo de controlo de custos nem as metas de eficiência a serem prosseguidas pela empresa no processo de aquisição de fuelóleo. Neste enquadramento, não é crível que se venha a utilizar no corrente ano a anterior fórmula, sempre por nós contestada, nem, tão pouco, retroagir a todo o exercício de 2009 um novo processo de controlo, com novas regras e novas metas de eficiência que ainda não estão definidas e que, em concreto e com fundamento, apenas será possível fazê-lo no princípio do próximo ano ou, na melhor das hipóteses, no final do corrente ano. Assim sendo, o mais lógico, o mais razoável e o mais justo, será a aceitação pela ERSE da totalidade do custo com a aquisição de fuelóleo efectivamente suportado pela EDA durante o ano de 2009, o que, a suceder, nos conduzirá, no final do ano, a um resultado de exploração superior ao do ano anterior e da mesma ordem de grandeza do que ele teria sido sem o corte dos 2.9 M efectuado pela ERSE. De referir que está neste momento a decorrer, sob o patrocínio da ERSE e com a colaboração da EDA e da EEM, o processo de lançamento de um concurso público para a realização de um estudo para a Definição de Custos de Referência e Metas de Eficiência para a aquisição de Fuelóleo nas Regiões dos Açores e da Madeira. Em simultâneo com este processo, a EDA está também a trabalhar na criação das condições internas e externas mais adequadas para se enquadrar neste novo quadro regulatório e, igualmente, a desenvolver, com o apoio de auditores externos, outros estudos e projectos de reestruturação e de modernização de todo o Grupo EDA, com vista à melhoria da sua coesão interna e à obtenção de melhores níveis de eficiência e de produtividade em cada uma das suas empresas, com a consequente criação de mais valor no interior do Grupo. As tarefas são muitas, os objectivos são ambiciosos, mas estamos todos motivados e empenhados em prossegui-los, porque estamos conscientes de que ao fazê-lo, estamos a contribuir para que o Grupo EDA, que é já um dos mais importantes dos Açores, se afirme também como um grupo de excelência e de referência a nível regional e nacional. ROBERTO AMARAL PCA EDA 3

4 nº 129 / julho agosto Projecto Alemão para a Graciosa A empresa alemã Solon Laboratories AG (actualmente designada Younicos e pertencente ao grupo SOLON, um dos grandes fornecedores alemães de painéis fotovoltaicos), contactou a EDA, em 2006, no sentido de optar por uma das ilhas dos Açores para um projecto de demonstração da possibilidade de garantir o abastecimento em energia eléctrica totalmente, ou quase totalmente, através de produção com origem renovável, designadamente eólica e solar. A EDA, tendo muito interesse no tema e conhecendo bem os constrangimentos técnicos que a situação coloca, aceitou colaborar, disponibilizando toda a informação técnica necessária à identificação da ilha que melhores condições apresentasse para o efeito. A ilha da Graciosa acabou, assim, por ser a escolhida. Entretanto, concluiu-se que a extensão dos problemas técnicos que se colocam numa situação de elevada penetração de energia eólica e solar num sistema electroprodutor da dimensão do da Graciosa aconselhava que, antes de avançar para a sua implementação no terreno, se desenvolvessem estudos e experiências num protótipo do sistema eléctrico da ilha. É neste contexto que, no próxima dia 2 de Julho, a empresa Younicos irá inaugurar, em Berlim, as instalações onde se procurará simular a exploração do sistema eléctrico da Graciosa e encontrar as soluções técnicas que permitam, depois, com segurança, instalar um sistema à dimensão real. As instalações em referência são constituídas por um pavilhão, com cerca de 1200 m2, no qual se encontram instaladas duas baterias, de 500 kw cada, de NaS, japonesas, de última geração e com grande capacidade de armazenamento de energia, as quais são o elemento chave do sistema, permitindo regularizar a produção de energia eléctrica, bem como um grupo termoeléctrico a gasóleo com 1 MW, semelhante aos existentes na Graciosa, que servirá de backup e complemento da produção renovável. Ao conjunto do equipamento, para além da integração de produção fotovoltaica, acrescem ainda simuladores de produção eólica e do consumo de energia eléctrica da ilha. Todo o investimento é da responsabilidade da referida empresa alemã, competindo à EDA, nesta fase, a disponibilização da informação técnica real que permita calibrar o modelo de simulação e a sua respectiva exploração em teste e, no futuro, caso se conclua pela viabilidade da sua instalação na Graciosa, a aquisição da energia eléctrica renovável disponibilizada pelo mesmo. FRANCISCO BOTELHO Administrador EDA 4

5 EDA informa Relatório e Contas 2008 Já está disponível o Relatório e Contas da EDA, relativo ao exercício de 2008, subordinado ao tema Promover a Sustentabilidade Orçamental. Este documento, para além da sua versão impressa, encontra-se ainda disponível na Intranet da EDA, bem como no seu local da net ( A criação, execução gráfica e produção estiveram a cargo da Barbieri, que tem vindo a acompanhar a evolução da imagem das empresas do grupo e valores de sustentabilidade associados. Neste sentido, considerou-se também primordial evidenciar os recursos humanos. No edifício sede (pag.12), ao darem corpo a A Energia Solar pode ser captada, transformada e utilizada pelo Homem, sem qualquer prejuízo para o Ambiente, em Santa Maria (pag.108) para ilustrar que Os parques eólicos são já parte da nossa envolvente paisagística, na SOGEO, na Central da Ribeira Grande (pag.182) ao atestarem que A Geotermia é uma riqueza que nos pertence e que não podemos deixar de rentabilizar. Alguns dos colaboradores mais recentes e estagiários ajudaram ainda a ilustrar (pag.4) o facto de A água, para além de ser um dos 4 constituintes fundamentais do nosso planeta, é também um elemento indispensável à vida, razão pela qual é urgente poupála. Deixamos aqui um especial agradecimento aos colegas que tiveram a disponibilidade para participar neste relatório, estando presentes nas fotografias que constituem os separadores. Quisemos tê-los presentes, porque não existem empresas bem sucedidas sem bons colaboradores. 5

6 nº 129 / julho agosto Comissão Executiva reúne em São Jorge, Pico e Faial Nos passados meses de Junho e Julho, a Comissão Executiva reuniu nas ilhas de São Jorge, Pico e Faial. A realização destas reuniões permitiu o acompanhamento da realidade e especificidades do funcionamento da empresa nestas ilhas, tendo estas deslocações constituído ainda um movimento privilegiado de interacção e convívio entre os dirigentes máximos da empresa e os colaborares da EDA afectos a estas ilhas. Visita CE S.Jorge 6

7 EDA informa Visita CE Faial 7

8 nº 129 / julho agosto Visita CE Pico 8

9 EDA informa Gestão Integral do Ciclo da Água Numa iniciativa conjunta entre a SEGMA, a SOGEO e a CAPRARI PORTUGAL, S.A., decorreu no dia 22 de Junho uma apresentação subordinada ao tema Gestão Integral do Ciclo da Água. Nesta sessão, foram apresentadas soluções técnicas no plano da captação, elevação e transferência de águas limpas e residuais, bem como a adução e tratamento de águas residuais e a sua aplicação em diferentes sectores de actividade. Enquadrado nesta temática, a SOGEO fez uma abordagem à experiência adquirida no âmbito dos Serviços de Execução de Sondagens para Captação de Água Subterrânea. Este evento contou com a presença de autarquias e empresas, cujas soluções técnicas apresentadas permitirão implementar importantes melhorias na utilização da água. O desenvolvimento de bombas e electrobombas é uma actividade na qual a CAPRARI detém uma vasta experiência e reconhecimento da qualidade dos seus produtos. Para uma presença no mercado açoriano foi estabelecido um protocolo de cooperação empresarial com a SEGMA que detém competências técnicas para elaboração de projectos, instalação, manutenção e exploração destes equipamentos. DIOGO PAZ SEGMA Esta parceria representa a concretização de mais um dos objectivos estratégicos, permitindo à SEGMA ganhar dimensão e know-how para, por esta via, aceder a novos e mais exigentes segmentos de mercado. 9

10 nº 129 / julho agosto A importância da leitura do contador de energia eléctrica Aproveito este espaço para dar a conhecer um pouco mais o Departamento da Gestão do Ciclo Comercial (CLCOM), um dos 4 departamentos da Direcção Comercial. Composto pelas actividades de Leituras, de Facturação e de Cobranças / Gestão de Débitos, a sua actuação e desempenho regem-se por regras claramente definidas pelo Regulador no âmbito do Regulamento das Relações Comerciais (RRC) e são de enorme importância para os resultados da empresa e têm reflexo imediato no cliente. Se não, vejamos: - Como seria possível a EDA fazer face aos custos com a produção/aquisição, transporte, distribuição e comercialização de energia eléctrica? TÂNIA BRANCO COMEL - E como seria possível encurtar ao mínimo a diferença entre o nº de kwh produzidos e consumidos, contribuindo para a redução do nível de perdas acumulada, se a EDA não recebesse do cliente o valor correspondente ao seu consumo e à potência por ele contratada? Para tal, é essencial a obtenção periódica de leituras dos equipamentos de contagem, nos moldes definidos pelo Regulador (ERSE). Leituras de Baixa Tensão Normal No caso concreto dos clientes de Baixa Tensão Normal (BTN), segmento onde se inserem os clientes domésticos, as leituras são obtidas trimestralmente pelo leitor tarefeiro ao serviço da EDA, podendo também ser comunicadas pelo cliente em qualquer momento. As primeiras são chamadas leituras de ciclo, previamente definidas no plano anual de leituras, cuja periodicidade de recolha se encontra definida no nº5 do art. 149º do RRC, ao passo que as segundas são denominadas de leituras fora de ciclo. Todas elas, desde que coerentes e consideradas válidas, são um excelente contributo para o enriquecimento do histórico de leituras, existindo um efeito de complementaridade (e não de substituição) entre as leituras realizadas pelo leitor e as comunicadas pelo cliente. No que respeita às leituras de ciclo, perante a impossibilidade de recolha de leitura por parte dos prestadores de serviço de leituras da EDA, é deixado no Local de Consumo um cartão, conhecido por Aviso de Leitura, mencionando que a leitura foi tentada, sem êxito, solicitando a colaboração do cliente para a comunicação da leitura através dos meios disponíveis. Estes Avisos têmse revelado bastante eficazes, já que têm contribuído para o aumento significativo do número de leituras comunicadas pelo cliente, via Call Center, que têm registado taxas de crescimento na ordem dos 20% face aos períodos homólogos do ano anterior. De facto, os clientes têm-se apercebido das suas vantagens em ser intervenientes activos neste processo. Foi igualmente com essa intenção que a EDA disponibilizou recentemente a ferramenta EDA Online, através da qual, após registo, o cliente pode consultar e actualizar todos os dados referentes 10

11 EDA informa a cada contrato - a comunicação da leitura do seu contador ou a visualização do seu histórico de leituras são algumas das faculdades do EDA Online. A importância da obtenção de leituras tornou-se ainda mais premente após a entrada em vigor da Lei nº 12/2008, que dita a prescrição do direito ao recebimento do preço do serviço prestado no prazo de 6 meses após a sua prestação (art. 10º). Assim, indo ao seu encontro, foi criado um indicador ao nível do Sistema de Gestão da Qualidade Comercial (SGQC) que pretende monitorizar precisamente a percentagem de clientes com leituras nos últimos 6 meses. Este indicador temse situado muito próximo dos 95%, no entanto, apesar de todas as campanhas de sensibilização junto dos leitores, verifica-se que a maior dificuldade em melhorar este indicador se relaciona sobretudo com a localização e acessibilidade dos contadores. Ou seja, cerca de ¾ dos equipamentos de contagem sem leituras há mais de 6 meses encontram-se ou no interior dos Locais de Consumo ou no exterior mas sem acesso da via pública (como é o caso dos contadores localizados no muros, virados para dentro, quando as moradias se encontram vedadas com portão), condicionando com frequência a recolha de leituras de ciclo. Sobretudo nestas situações, já que o código de conduta que rege a actuação dos leitores não permite a invasão de propriedade, a comunicação da leitura do contador por parte dos clientes é de extrema importância, sendo que, em último caso, se recorra a empreiteiros para obtenção da respectiva leitura. Neste seguimento, e perante a impossibilidade de recolha de leitura de ciclo por inacessibilidade do contador, importa referir que é de extrema relevância a comunicação periódica da leituras por parte do cliente, sobretudo nas situações de: 1) Novos contratos; 2) Contratos com potências contratadas baixas e consumos elevados; 3) Contratos cujos consumos de energia actuais são muito diferentes dos verificados em períodos homólogos. Nas situações 1) e 2), o sistema factura o consumo padrão de energia associado à potência contratada, enquanto que nas situações 3), o sistema factura o consumo estimado baseado nos consumos reais do período homólogo do ano anterior. Em título de síntese, relembro que as leituras do contador de energia, quer sejam recolhidas pela empresa (através dos leitores), quer comunicadas pelo cliente, são de facto importantes, pois é através destas que nos é permitido facturar o consumo real de cada cliente, ou um consumo estimado muito próximo deste, e não apenas no mês da leitura, mas também nos meses seguintes, à medida que o histórico de leituras se vai tornando mais completo. Caso tenham alguma dúvida, necessidade de esclarecimento ou sugestão sobre algum assunto relacionado com leituras, facturação e cobranças / gestão de dívidas, agradeço que me contactem através do tbranco@eda.pt terei muito gosto em responder às vossas questões. Sabia que No primeiro semestre de 2009 (âmbito Açores): - Foram realizadas cerca de 137 mil leituras BTN, sendo 110 mil realizadas pelos leitores e 27 mil comunicadas pelos clientes - Foram emitidas mais de 702 mil facturas de Baixa Tensão - Foram cobrados mais de 50,6 milhões de euros fruto de facturação de energia e serviços 11

12 nº 129 / julho agosto Fomos Visitar Sala de Comando da Central de Santa Maria São vários os colaboradores que desempenham as suas funções na sala de comando da central de Santa Maria. No dia da nossa visita, estava a assegurar o turno o colega José Manuel Braga, técnico de despacho, que trabalha na sala de comando há 9 anos. Desta equipa fazem também parte os operadores de central Carlos Henriques Chaves Lima, Cid Manuel Costa Melo, João Paulo Lima Resendes e Ricardo Leovegildo Sousa, bem como os técnicos de despacho Hélio Monteiro Santos, José Arsénio Sousa Chaves e José Sérgio Évora Rodrigues e ainda o operador de quadro e despacho Mário Jorge Ferreira Cabral. O elemento mais recente, António Carlos Soares Freitas, foi contratado como operador de central. José Manuel Braga, natural de Santa Maria, ilha que refere como o Algarve dos Açores, entrou em 1992 para a empresa, como electricista de central. Depois transitou para a área de condução, onde gosta de estar, quer pelo trabalho em si, quer pelos turnos, que asseguram uma remuneração mais aliciante. Quanto à especificidade do trabalho de técnico de despacho em Santa Maria refere sim, é um trabalho diferente de outras ilhas, porque aqui acumulamos as funções de despacho com as da operação da central, ou seja gerimos as cargas e ao mesmo tempo as avarias nas linhas. Talvez também por isso, refere gostar daquilo que faz e vem para o trabalho com gosto. Faz ainda boas alusões à equipa. No que respeita ao trabalho por turnos, refere que à noite é mais solitário, tanto mais que durante o dia, por vezes, são duas pessoas a assegurar o trabalho o que não acontece no turno da noite. A televisão, que só se acende nas horas tardias, é uma distracção para colmatar a falta de companhia, durante as quais 12

13 EDA informa Fomos Visitar Sala de Comando da Central de Santa Maria o técnico de despacho que assegura o turno é a única pessoa na central. Apesar de tudo, não existem receios, ou não fosse Santa Maria uma ilha pacata. Sobre o trabalho por turnos acrescenta o horário às vezes é aborrecido, mas financeiramente compensa. Tem contudo a vantagem de ter tardes e manhãs livres, nos dias em que a maioria das pessoas está a trabalhar. A central encontra-se actualmente em obras. Apesar do incómodo que este tipo de intervenção acaba por gerar, a expectativa é a de que no fim se verifique uma melhoria das condições de trabalho de todos. Os tempos livres são aproveitados muitas vezes para jogar futebol e praticar desporto. No que respeita ao futebol, a equipa é dos amigos, da qual fazem parte outros colaboradores da empresa. A formação que a EDA disponibiliza é encarada como uma mais-valia. Recentemente frequentou uma acção de formação sobre despacho e redes, sendo que um dos formadores era o Eng. Bruno Pacheco, um conhecido de longa data das lides do andebol, do tempo em que o José Manuel Braga era árbitro desta modalidade. O balanço desta última formação é positivo, porque existem conhecimentos que na rotina quotidiana acabam por não se praticar, sendo que a teoria também necessita de algum refrescamento. Estas acções são também encaradas como uma oportunidade de convívio e de troca de experiências profissionais com os colegas de outras ilhas. Além disso, é sempre mais fácil falar e pedir ajuda a quem se conhece. ISABEL BARATA Assessora da CE 13

14 nº 129 / julho agosto Os Nossos Clientes Hotel Caloura O Caloura Hotel Resort é uma unidade hoteleira de 4 estrelas situada no concelho da Lagoa, mais precisamente na Caloura, que é conhecida por ser uma zona de Veraneio por excelência, tendo como características especiais um micro clima impar e uma beleza de contemplação do mar e da natureza formando um conjunto deveras interessante. Como elemento diferenciador esta unidade hoteleira dispõe de um centro de mergulho PADI internacionalmente reconhecido e que atrai um cluster interessante de hóspedes que querem contactar com o oceano atlântico na sua imensidão. Para reuniões, a nossa unidade hoteleira dispõe de uma sala com capacidade para 80 pessoas com todo o equipamento inerente a este tipo de eventos. O Caloura Hotel Resort é uma unidade com créditos reconhecidos internacionalmente, este reconhecimento vem de uma longa presença no mercado e de um constante acompanhar das tendências do melhor que se faz em hotelaria. É para nós factor importante um serviço de excelência ao cliente dando-lhe um factor grande de humanização, isto é para o Caloura Hotel Resort todos são visitas importantes e têm de se sentir um pouco na sua segunda casa. Como fornecedora de serviços, a EDA é um parceiro importante do negócio visto quanto melhor qualidade prestar no seu serviço melhor qualidade irão sentir os nossos hospedes e mais saúde terá toda a nossa panóplia de equipamentos que como sabemos depende da electricidade. Se reflectirmos um pouco toda a nossa actividade depende desta inovação, são as refeições que confeccionamos para os nossos clientes, é a climatização de todos os espaços interiores, é a alimentação de água ao edifício que é efectuada através de bombas eléctricas etc. A não existência da electricidade compromete de grande maneira o saudável desenvolvimento da actividade turística. Número total de Quartos: 80 Facilidades do Hotel: Piscina de água doce Sauna Ginásio Centro de Mergulho PADI Escola de Mergulho Campo de Ténis Bar Restaurante Panorâmico Snack-bar FRANCISCO MADEIRA Director de Operações 14

15 I Feira de Energias Renováveis Praia da Vitória O Grupo EDA participou com o seu Stand itinerante na Feira sobre a temática Energia Renováveis, organizada pela Câmara Municipal da Praia da Vitória em parceria com a Câmara do Comércio de Angra do Heroísmo, no período compreendido entre 3 e 5 Julho de 2009, dando assim corpo a uma contínua praxis e estratégia de comunicação e imagem, quer na vertente comercial divulgando assim todo o portfólio de produtos e serviços de cada Empresa do Grupo - quer ainda na vertente ambiental. Aquando da cerimónia de inauguração do evento em apreço, o nosso Stand contou com a presença do Srº Administrador Eng.º Mário Mendes, o que nos apraz registar. No capítulo da eficiência e racionalização de energia eléctrica, a Direcção Comercial da EDA, S.A., no âmbito da contínua promoção dos seus produtos e serviços, viu no evento em causa, uma oportunidade para a venda directa de lâmpadas fluorescentes compactas vulgo lâmpadas economizadoras, bem como para o incremento das opções tarifárias Bi-horária e Tri-Horária, através da realização de simulações personalizadas aos nossos Clientes de Baixa Tensão Normal. Em nome do Departamento de Atendimento e Operações com Clientes, da Direcção Comercial da EDA, S.A., agradeço a todos os colegas, de todas as Empresas do Grupo, que connosco colaboraram, bem como, e de uma forma muito especial, a todos os nossos colaboradores e prestadores de serviços de Atendimento Comercial que, de uma forma abnegada mas com elevado sentido de missão e responsabilidade, contribuíram, com a sua presença, ao nível das escalas de serviço, para o alcançar dos objectivos estratégicos a que nos propusemos. RICARDO SILVA COMEL 15

16 nº 129 / julho agosto EDA testa Planos de Emergência Central do Corvo Ocorreram, nos passados dias 30 de Junho e 24 de Julho, na presença de Administradores da EDA e entidades das ilhas, simulacros de situações de emergência nas centrais termoeléctricas do Corvo e Pico. Estes simulacros visaram testar a capacidade dos meios definidos nos Planos de Emergência Internos da Centrais, assim como o modo de intervenção das entidades envolvidas, face a uma situação de crise. Minimizar as consequências de eventuais acidentes nas instalações, avaliar a execução dos procedimentos e testar os conhecimentos obtidos na formação teórico-prática dos seus colaboradores, foram alguns dos objectivos da Electricidade dos Açores, S.A. ao realizar estes simulacros. 16

17 EDA informa Central do Pico 17

18 nº 129 / julho agosto Formação Profissional O papel da formação no capital humano nas organizações é o elemento condicionador para se atingir o sucesso, mediante o qual as pessoas actualizam os seus conhecimentos, desenvolvem as suas capacidades e aumentam as suas competências técnicas. A formação profissional pode tornar-se numa forte estratégia na gestão dos recursos humanos. A especialização e a qualificação do capital humano são vitais para a sobrevivência de qualquer organização. Nesse sentido, a EDA tem vindo a apostar na Formação como um factor estratégico, ou seja, um investimento estratégico potenciador do desenvolvimento pessoal e profissional dos seus recursos humanos. O Plano de Formação, como instrumento de gestão, aparece assim como uma oportunidade única para os participantes actualizarem as suas competências e as colocarem em prática na sua organização. No 1º semestre de 2009, a EDA investiu em horas de formação, distribuídas por 738 formandos e por 132 acções de formação verificando-se, uma vez mais, o investimento que a EDA tem vindo a realizar para um acréscimo de competências para o desempenho das actividades dos seus colaboradores. ANA MORGADO GRHUM Evolução da Formação 1º Sem 08 1º Sem 09 N.º de acções N.º de participações dos formandos N.º de dias/efectivo médio Cobertura (%) % 69.1% 1 N.º Trabalhadores Formandos/Efectivo Médio Anual*100 A EDA tem vindo a implementar metodologias internas de formação destacando-se as acções de formação realizadas no 1º semestre, Supervisão e Coordenação da Rede Protecções, Sistema de Gestão de Resíduos, Trabalhos em Altura, Fiscalização de Investimentos de Rede, MP5, E-SIT, Sistema de Gestão de Indisponibilidades, Plano de Emergência Interno, Equipamentos de Emergência, Condução de Centrais, Compressores de Ar Comprimido e Termografia que foram ministradas com recurso a formadores internos. No que concerne a acções de formação na área de Desenvolvimento Pessoal e Organizacional, com recurso a formadores externos, saliento as acções de Formação Business Think, Proactividade na Abordagem ao Cliente e a formação Dinâmica de Grupo Nº Acções Nº Participantes Vol. Horas Previsto 290, , ,5 Realizado 132,0 738, ,0 Todos somos diariamente confrontados com novos processos, novos modelos de trabalho e novas tecnologias. A EDA preocupa-se com a qualificação e a requalificação dos seus colaboradores, para que se possa atingir os objectivos de rentabilidade, produtividade e competitividade, proporcionando o acesso a infra-estruturas concebidas para a transmissão do nosso know-how, através da aquisição de conceitos técnicos de uma forma prática. Não basta suprir os défices de qualificações quando é a própria natureza do saber e do conhecimento que gera a permanente necessidade de actualização e renovação. Defendo a ideia de «aprender melhor para trabalhar melhor». 18

19 EDA informa Acções de Formação realizadas na Ilha do Corvo No passado dia 12 de Maio, realizou-se uma acção de formação teórico-prática de Combate a Incêndios, destinada aos colaboradores da Direcção de Produção que trabalham na Central Termoeléctrica do Corvo. Esta acção de formação integra-se no Plano Anual de 2009 da Direcção de Recursos Humanos. A componente prática baseou-se no treino de extinção de incêndio com extintores de diferentes características, com base nos conhecimentos teóricos adquiridos. A acção foi orientada pelo Sr. José Gabriel Bicudo. Foi também ministrada uma acção de formação sobre o Plano de Emergência Interno desta unidade industrial. Esta acção teve como objectivo informar e clarificar os colaboradores dos riscos existentes na instalação, dos meios, cenários, procedimentos, estrutura e constituição das diferentes equipas existentes no Plano de Emergência, para solucionar uma possível situação de emergência. As acções decorreram com excelente participação de todos. A EDA ao ministrar estas acções de formação, tem a consciência de que os seus trabalhadores ficarão mais habilitados para que numa situação de incêndio, possam proteger com maior facilidade as pessoas e bens nas nossas instalações. LUÍS DECQ MOTTA PRSEG 19

20 nº 129 / julho agosto Formação Microsoft Access Nível I Nos dias 15, 16 e 17 de Julho, decorreu a formação Microsoft Access Nível I, na sala de formação do edifício sede. O acontecimento foi dirigido por um dos formadores da CEGOC, Dr. Pedro Cunha, e dirigiu-se aos colaboradores do Planeamento, Controlo de Gestão e Regulação. Com a realização do curso pretendese que os colaboradores adquiram conhecimentos sobre as potencialidades do Microsoft Access 2007, nomeadamente a concepção e gestão de uma base de dados informatizada de uma forma eficiente. As temáticas leccionadas correspondem a noções elementares para desenho de uma base de dados. Neste âmbito foram transmitidos os seguintes conteúdos: ambiente de trabalho, criação e manuseamento de tabelas, assim como conexões entre as mesmas, informações a nível da construção e manejo de formulários, consultas de selecção e relatórios. A formação contou também com experimentação dos conhecimentos através de simulação de situações. O objectivo é familiarizar os colaboradores com as funcionalidades e ferramentas do Sistema de Gestão de uma base de dados. No final, os formandos ficaram preparados para criar uma base de dados em Access, constituídas por tabelas, consultas, formulários e relatórios, e conscientes das vantagens que o programa de base de dados proporciona no desempenho das suas actividades profissionais. Gestão de Indisponibilidades ALEXANDRA REIS Estagiária COMUN Durante os dias 20 e 27 de Julho decorreu, na Subestação dos Milhafres, a formação Gestão de Indisponibilidades, ministrada pelo Eng.º Nuno Gomes e o Sr. Rui Reis, ambos colaboradores da EDA. As sessões agendadas, que já tiveram início no ano transacto, estão a percorrer as diversas ilhas do arquipélago, dirigindo-se aos Operadores de Despacho das Centrais, como a outros colaboradores associados à actividade. Os conteúdos tratados dizem respeito à gestão de indisponibilidades programadas e não programadas. Difundiuse, por isso, durante as diversas sessões que já aconteceram, um conjunto de regras e procedimentos de trabalho na gestão de indisponibilidades. As instruções que estão a ser transmitidas visam a uniformização de procedimentos em todas as ilhas, procurando ao máximo a simplificação de trabalhos, alertando também os utilizadores para erros que eventualmente possam vir a acontecer na administração do processo. 20

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