INFLUENZA (gripe) CID 10: J10 a J11
|
|
- Edite Freire Gusmão
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 INFLUENZA (gripe) CID 10: J10 a J11 Características clínicas e epidemiológicas Descrição A influenza ou gripe é uma infecção viral aguda do sistema respiratório que tem distribuição global e elevada transmissibilidade. Classicamente, apresenta-se com início abrupto de febre, mialgia e tosse seca. Em geral, tem evolução auto-limitada, de poucos dias. Sua importância deve-se ao seu caráter epidêmico, caracterizado por disseminação rápida e marcada morbidade nas populações atingidas. Sinonímia Gripe. Agente etiológico A doença é causada pelos vírus Influenza da família dos Ortomixovirus. São vírus RNA de hélice única e subdividem-se em três tipos: A, B e C, de acordo com sua diversidade antigênica. Os dois primeiros, principalmente os vírus influenza A, são altamente transmissíveis e mutáveis, causando maior morbidade e mortalidade e, por isto, merecem destaque em saúde pública. Os vírus da influenza A são classificados de acordo com os tipos de proteína que se localizam em sua superfície, chamadas de hemaglutinina (H) e neuraminidase (N). A proteína H está associada a infecção das células do trato respiratório superior, onde o vírus se multiplica, enquanto a proteína N facilita a saída das partículas virais do interior das células infectadas. Nos vírus influenza A humanos estão caracterizados três subtipos de hemaglutinina imunologicamente distintos (H1, H2 e H3) e duas neuraminidases (N1 e N2). A nomenclatura dos vírus influenza definida pela Organização Mundial da Saúde (OMS) inclui o tipo de vírus influenza, a localização geográfica onde o vírus foi isolado pela primeira vez, o número de série que recebe no laboratório, o ano do isolamento e, entre parênteses, a descrição dos antígenos de superfície do vírus, ou seja, da hemaglutinina e da neuraminidase. Por exemplo, A/Sydney/5/97(H3N2). Reservatório Os vírus influenza do tipo B infectam exclusivamente os seres humanos e os do tipo C infectam humanos e suínos. Os vírus influenza do tipo A são encontrados em várias espécies de animais, além dos seres humanos, tais como suínos, cavalos, mamíferos marinhos e aves. As aves migratórias desempenham importante papel na disseminação natural da doença entre distintos pontos do globo terrestre. 434 Secretaria de Vigilância em Saúde /MS
2 Modo de transmissão A influenza é uma doença respiratória transmitida por meio de gotículas (< 10μl) expelidas pelo indivíduo doente ao falar, espirrar e tossir. Em surtos, há evidências de disseminação aérea por gotículas em aerossol. A transmissão também pode ocorrer por contato direto ou indireto com secreções nasofaringeanas, destacando-se aqui a importância da lavagem adequada das mãos no controle desta doença. Apesar da transmissão inter-humana ser a mais comum, já foi documentada a transmissão direta do vírus para o homem, a partir de aves e suínos. Período de incubação Em geral, de um a quatro dias. Período de transmissibilidade Um indivíduo infectado pode transmitir o vírus desde dois dias antes até cinco dias após o início dos sintomas. 6 Susceptibilidade e imunidade Acomete pessoas de todas as faixas etárias. Nos adultos sadios a recuperação geralmente é rápida. Entretanto, complicações graves podem ocorrer nos idosos e nos muito jovens, determinando elevados níveis de morbimortalidade. A imunidade aos vírus da influenza resulta de infecção natural ou vacinação anterior com o vírus homólogo. Desta maneira, um hospedeiro que teve infecção com determinada cepa do vírus influenza terá pouca ou nenhuma resistência a uma nova infecção com a cepa variante do mesmo vírus. Isto explica, em parte, a grande capacidade deste vírus em causar freqüentes epidemias nas populações atingidas. I Aspectos clínicos e laboratoriais Manifestações clínicas Clinicamente, a doença inicia-se com a instalação abrupta de febre alta, em geral acima de 38ºC, seguida de mialgia, dor de garganta, prostração, calafrios, dor de cabeça e tosse seca. A febre é, sem dúvida, o sintoma mais importante e perdura em torno de três dias. Os sintomas sistêmicos são muito intensos nos primeiros dias da doença. Com a progressão desta, os sintomas respiratórios tornam-se mais evidentes e mantém-se em geral por três a quatro dias após o desaparecimento da febre. É comum a queixa de garganta seca, rouquidão, tosse seca e queimação retro-esternal ao tossir. Os pacientes apresentam a pele quente e úmida, olhos hiperemiados e lacrimejantes. Há hiperemia das mucosas, com aumento de secreção nasal hialina. O quadro clínico em adultos sadios pode variar de intensidade. Nas crianças, a temperatura pode atingir níveis mais altos, sendo comum o achado de aumento dos linfonodos cervicais. Quadros de bronquite ou bronquiolite, além de sintomas gastrointestinais, Secretaria de Vigilância em Saúde / MS 435
3 também podem fazer parte da apresentação clínica em crianças. Os idosos quase sempre se apresentam febris, às vezes sem outros sintomas, mas em geral a temperatura não atinge níveis tão altos. As complicações são mais comuns em idosos e indivíduos debilitados. As situações sabidamente de risco incluem doença crônica pulmonar (asma e doença pulmonar obstrutiva crônica DPOC), cardiopatias (insuficiência cardíaca crônica), doença metabólica crônica (diabetes, por exemplo), imunodeficiência ou imunodepressão, gravidez, doença crônica renal e hemoglobinopatias. As complicações pulmonares mais comuns são as pneumonias bacterianas secundárias, sendo mais freqüentes as provocadas pelos seguintes agentes infecciosos: Streptococcus pneumoniae, Staphylococcus e Haemophillus influenzae. Uma complicação incomum, e muito grave, é a pneumonia viral primária pelo vírus da influenza. Nos imunocomprometidos, o quadro clínico é geralmente mais arrastado e muitas vezes mais grave. Gestantes com quadro de influenza no segundo ou terceiro trimestres da gravidez estão mais propensas à internação hospitalar. Dentre as complicações não-pulmonares em crianças, destaca-se a síndrome de Reye, que também está associada aos quadros de varicela. Esta síndrome caracteriza-se por encefalopatia e degeneração gordurosa do fígado, após o uso do ácido acetilsalicílico, na vigência de um destes dois quadros virais. Recomenda-se, portanto, que não sejam utilizados medicamentos do tipo ácido acetilsalicílico em crianças com síndrome gripal ou varicela. Outras complicações incluem miosite, miocardite, pericardite, síndrome do choque tóxico, síndrome de Guillain-Barré e, mais raramente, encefalite e mielite transversa. Diagnóstico diferencial É importante destacar que as características clínicas da gripe não são específicas e podem ser similares àquelas causadas por outros vírus respiratórios que também ocorrem sob a forma de surtos e eventualmente circulam ao mesmo tempo, tais como rinovírus, vírus para influenza, vírus sincicial respiratório, coronavírus ou adenovírus. Apesar de os sintomas sistêmicos serem mais intensos na influenza que nas demais infecções que cursam com quadro clínico semelhante (daí a denominação de síndrome gripal para as infecções causadas por estes agentes), o diagnóstico definitivo dessas infecções apenas pela clínica torna-se difícil. Chama-se a atenção para o diagnóstico diferencial de casos de influenza grave (pneumonia primária) com possíveis casos de síndrome respiratória aguda grave (Sars). Diagnóstico laboratorial Os procedimentos apropriados de coleta, transporte, processamento e armazenamento de espécimes clínicos são fundamentais no diagnóstico da infecção viral. O espécime preferencial para o diagnóstico laboratorial são as secreções da nasofaringe (SNF) obtidas por meio de aspirado de nasofaringe com auxílio de um coletor descartável ou por meio de swab combinado (oral + nasal). Estas amostras devem ser coletadas até o quinto dia (preferencialmente até o terceiro) do início dos sintomas e transportadas em gelo reciclável (não congelar) até o laboratório, para o devido processamento. 436 Secretaria de Vigilância em Saúde /MS
4 A detecção do vírus influenza é realizada pelas técnicas de imunofluorescência (IF), de isolamento do agente em cultivos celulares/ovos embrionados (considerado método padrão) e de detecção por reação em cadeia da polimerase (PCR). Adicionalmente, o diagnóstico pode ser estabelecido através do exame de inibição de hemaglutinação (HI). Para isso, coletar amostras pareadas de sangue durante a fase aguda e convalescente (15 dias de intervalo entre as duas colheitas). A IF é realizada nos laboratórios estaduais onde a vigilância da influenza está implantada, utilizando-se um painel de soros que detecta, além da influenza, outros vírus respiratórios de interesse (vírus respiratório sincicial, parainfluenza e adenovírus). A cultura e a PCR são realizadas nos três laboratórios de referência (Instituto Evandro Chagas/SVS/MS, Fiocruz/MS e Instituto Adolfo Lutz/SES/SP), que também procedem à caracterização antigênica e genômica dos vírus da influenza isolados. Uma caracterização complementar para influenza é realizada em um dos laboratórios de referência internacional da OMS. Para o vírus da influenza A, a tipagem completa é essencial para que o mesmo seja introduzido na composição anual da vacina do hemisfério sul. Para efeito da vigilância epidemiológica, esse diagnóstico é realizado apenas em alguns pacientes atendidos em unidades sentinelas. 6 Tratamento Recomenda-se repouso e hidratação adequada. Medicações antitérmicas podem ser utilizadas, lembrando-se de evitar o uso de ácido acetil salicílico nas crianças. No caso de complicações pulmonares graves, podem ser necessárias medidas de suporte intensivo. Em casos de internação por complicações secundárias ou por apresentações graves da infecção, devem ser instituídas precauções contra a transmissão do vírus influenza através de gotículas respiratórias. Uma prática adequada de lavagem de mãos parece ser suficiente para impedir a transmissão por contato. Precauções contra a transmissão por aerossóis devem ser adotadas em caso de internação próxima a pacientes gravemente imunodeprimidos ou em infecções por cepas emergentes de influenza A com potencial pandêmico. Atualmente, há duas classes de drogas utilizadas no tratamento específico da influenza. Licenciadas há alguns anos, a amantadina e a rimantadina são drogas similares, com 70% a 90% de eficácia na prevenção da doença pelo vírus da influenza A em adultos jovens e crianças, caso sejam administradas profilaticamente durante o período de exposição ao vírus. Também podem reduzir a intensidade e a duração do quadro, se administradas terapeuticamente. Ressalta-se, porém, que nenhuma destas drogas demonstrou ser eficaz na diminuição das complicações graves da influenza. Duas grandes limitações do uso dessa classe de drogas são a ocorrência de efeitos colaterais no sistema nervoso central e no trato gastrointestinal (principalmente com o uso da amantadina) e a indução de resistência viral. Já o oseltamivir e o zanamivir fazem parte de uma nova classe de drogas chamadas de inibidoras da neuraminidase e que podem ser utilizadas contra a infecção pelos vírus da influenza A e B. Estas drogas, se administradas até dois dias após o início dos sintomas, podem reduzir o tempo da doença não complicada. No entanto, como as do grupo anterior, nenhuma das duas drogas desta classe foi eficaz em prevenir as complicações da influenza, I Secretaria de Vigilância em Saúde / MS 437
5 havendo poucos dados sobre a efetividade do zanamivir em indivíduos de alto risco para complicações da doença. Uma limitação importante para o seu uso é o custo elevado do tratamento e a existência de restrições ainda existentes para seu uso profilático. Aspectos epidemiológicos A gripe ocorre em âmbito mundial, como surto localizado ou regional, em epidemias e, também, devastadoras pandemias. O potencial pandêmico da influenza reveste-se de grande importância. No século passado ocorreram três importantes pandemias de influenza (a Gripe Espanhola, entre ; a Gripe Asiática, entre e a de Hong Kong, entre ). Destaca-se ainda a ocorrência de uma pandemia em 1977/78 (Gripe Russa), que afetou primordialmente crianças e adolescentes. Com os modernos meios de transporte, a propagação do vírus da influenza tornouse muito rápida e hoje o mesmo vírus pode circular ao mesmo tempo em várias partes do mundo, causando epidemias quase simultâneas. Em anos epidêmicos, a taxa de ataque na comunidade atinge aproximadamente 15%, sendo ao redor de 2% em anos não-epidêmicos. Em comunidades fechadas, este número sobe para 40% a 70%, com taxa de ataque secundário em torno de 30%. Tanto a morbidade quanto a mortalidade, devido à influenza e suas complicações, podem variar ano a ano, dependendo de fatores como as cepas circulantes, o grau de imunidade da população geral e da população mais susceptível, entre outros. Destaca-se ainda a ocorrência de transmissão direta do vírus da influenza aviária de alta patogenicidade (H5N1) ao homem, gerando surtos de elevada mortalidade. Esse fenômeno foi detectado pela primeira vez em 1997, em Hong Kong, quando 18 pessoas foram afetadas, das quais 6 morreram (letalidade de 33,3%). Novos episódios ocorreram em períodos mais recentes, destacando-se os surtos verificados no Vietnã e na Tailândia entre dezembro de 2003 e abril de 2004, que afetaram um total de 33 pessoas. As taxas de letalidade observadas foram de, respectivamente, 45,4% e 70%. Este processo de transmissão se deu em meio a uma epizootia de influenza aviária de alta patogenicidade em países do sudeste asiático em proporções e extensão geográfica inusitadas. Também se verificaram, no período 2003/2004, episódios de transmissão direta de influenza aviária de baixa patogenicidade para o homem, com registro de surtos pela cepa H7 na Holanda, Canadá e Estados Unidos. No Brasil, os dados disponíveis no Sistema de Informação da Vigilância Epidemiológica da Influenza (Sivep-Gripe) demonstram, para o período 2000/2003, a ocorrência de casos de síndrome gripal predominantemente em crianças na faixa etária de 0-4 anos (48,2%), seguida da faixa de 5-14 anos (25,4%) e de anos (10,2%). As demais faixas contribuíram com 16,2%. Os principais vírus respiratórios detectados pelo método de imunofluorescência neste período foram o vírus sincicial respiratório (31%), influenza A (30,7%), parainfluenza 1, 2 e 3 (18,5%), adenovírus (16,8%) e influenza B (3%). Em 2004, até a semana epidemiológica nº 36 foram coletadas amostras na rede sentinela, das 438 Secretaria de Vigilância em Saúde /MS
6 quais 366 (31,3%) foram positivas para vírus respiratórios pelo método da imunofluorescência. Destas, 152 foram positivas para influenza A, tendo sido possível fazer a caracterização antigênica inicial de 23 (15%) dessas amostras, assim identificadas: influenza A H3N2 (67%), influenza B (20%) e influenza A H1N1 (13%). No ano de 2002 foram detectados e investigados dois importantes surtos comunitários de influenza no país, nas cidades de Araraquara/SP e do extremo oeste de Santa Catarina, totalizando aproximadamente 3 mil casos confirmados (influenza B Hong Kong). Em 2003, novo surto comunitário foi detectado nas cidades de Pium e Araguacema/TO, com a confirmação de cerca de 500 casos (influenza A Tocantins H3N2). Em 2004, foram investigados surtos de influenza em comunidades fechadas (presídios e abatedouros de aves) nos municípios de Marília e Araçatuba/SP e Francisco Beltrão e Almirante Tamandaré/PR, devido à infecção por influenza A Fujian H3N2 e influenza A Korea H3N2. Vigilância epidemiológica 6 O Sistema de Vigilância da Influenza no Brasil é de implantação recente (a partir do ano 2000) e baseia-se em uma estratégia de vigilância sentinela que tem por função monitorar a circulação das cepas e a carga de morbidade por síndrome gripal* nas cinco regiões brasileiras. Objetivos Monitorar as cepas dos vírus da influenza que circulam nas cinco regiões brasileiras. Avaliar o impacto da vacinação contra a doença. Acompanhar a tendência da morbidade e da mortalidade associadas à doença. Responder a situações inusitadas. Produzir e disseminar informações epidemiológicas. I Definição de caso suspeito Indivíduo com doença aguda (com duração máxima de 5 dias), apresentando febre (ainda que referida) e pelo menos um sintoma respiratório (tosse ou dor de garganta), na ausência de outros diagnósticos. Confirmado Caso suspeito com confirmação laboratorial e/ou caso suspeito com vínculo epidemiológico com casos laboratorialmente confirmados. Descartado Caso suspeito em que o resultado do exame foi negativo, em amostra adequadamente *Para definir síndrome gripal pode-se utilizar os seguintes códigos da 10ª Revisão da Classificação Internacional de Doenças (CID 10): J00 (todos) Nasofaringite aguda (resfriado comum); J02.9 Faringite aguda não especificada; J03.9 Amigdalite aguda não especificada; J04.0 Laringite aguda; J04.1 Traqueíte aguda; J04.2 Laringotraqueíte aguda; J06 (todos) Infecção aguda das vias aéreas superiores e não especificadas; J10 (todos) Influenza devida a vírus influenza identificado; J11 (todos) - Influenza devida a vírus influenza não identificado. Secretaria de Vigilância em Saúde / MS 439
7 colhida e transportada, ou quando for identificado laboratorialmente outro agente etiológico que não o vírus da influenza. Notificação A influenza não é doença de notificação compulsória. Os dados da vigilância sentinela são informados em um sistema de informação específico, através da Web, chamado de Sivep-Gripe. No entanto, considerando o potencial epidêmico desta doença, qualquer suspeita de surto comunitário ou institucional (em particular os surtos com casos graves) deve ser comunicada (por telefone, fax, e/ou ) à secretaria estadual de saúde e Coordenação de Vigilância de Doenças de Transmissão Respiratória e Imunopreveníveis da SVS/MS. Investigação Recomenda-se a investigação de surtos pelas secretarias municipais e estaduais de saúde, se necessário com apoio do nível federal, com os seguintes objetivos: confirmar a ocorrência do surto de síndrome gripal; descrever o surto por tempo, pessoa e lugar; caracterizar o processo de transmissão; identificar e caracterizar o vírus respiratório; monitorar os grupos de maior risco para complicações da doença; avaliar o impacto do surto na morbidade e na mortalidade; avaliar a necessidade da adoção de medidas emergenciais de controle; recomendar medidas de prevenção e controle de surtos. Sugere-se realizar busca ativa de pessoas com síndrome gripal, utilizando a definição de caso ou os códigos das CID descritos anteriormente. Os locais-alvo para a busca ativa são as unidades de saúde (centros de saúde, hospitais) do município, as unidades de ensino, creches, asilos, entre outras. Para padronizar as informações coletadas na busca ativa recomenda-se a utilização de um formulário que permita agregar os dados por semana epidemiológica e que contenha as seguintes variáveis: total de pessoas com síndrome gripal e total de pessoas, unidade de saúde por faixa etária (Anexo 1). Deve-se coletar amostras para análise laboratorial. Se o município onde estiver ocorrendo o surto de síndrome gripal não pertencer à rede de vigilância da influenza, a secretaria estadual de saúde deve entrar em contato imediatamente com a Coordenação de Vigilância de Doenças de Transmissão Respiratória e Imunopreveníveis (Cover) e com a Coordenação Geral de Laboratório (CGLAB) do Ministério da Saúde/SVS, com vistas a possibilitar a coleta, transporte e análise laboratorial das amostras. Sugere-se realizar estudo descritivo detalhado da população doente ou pelo menos em uma amostra desta. Para isso, é importante a aplicação de um questionário padronizado a todas as pessoas do estudo. Este instrumento deve conter, entre outras, as seguintes variáveis: demográficas (idade, sexo, endereço, ocupação); 440 Secretaria de Vigilância em Saúde /MS
8 sinais e sintomas (febre, tosse, dor de garganta, dor no corpo, dor de ouvido, dor nas articulações, dor de cabeça, etc.); uso da vacina contra a influenza; participação em festas, shows (aglomerado), viagem recente; contato com pessoas que adoeceram com síndrome gripal; presença de doenças crônicas (diabetes, cardiopatas, renais crônicos, hipertensos, pneumopatas, etc.) e doenças imunosupressoras (aids, lúpus, etc.); uso de medicamentos; presença de alergia; necessidade de hospitalização; história de exposição a aves e suínos, principalmente criadouros de aves, bem como relato de contato com aves doentes ou mortas; outras variáveis consideradas importante de acordo com as características do surto. Em situações de surto, orientações específicas deverão ser buscadas junto à SVS/MS. 6 Instrumentos disponíveis para controle Imunização Desde 1999, o Ministério da Saúde implantou a vacinação contra gripe no Brasil, com o objetivo de proteger os grupos de maior risco contra as complicações da influenza, ou seja, os idosos e os portadores de doenças crônicas (doenças pulmonares ou cardiovasculares, imunocomprometidos, transplantados, dentre outros). É também recomendável a vacinação de profissionais de saúde que atuam na assistência individual de casos de infecção respiratória e de trabalhadores de asilos e creches, como forma de reduzir o potencial de transmissão da doença em comunidades fechadas e grupos mais vulneráveis à infecção. Outro grupo de risco são os trabalhadores de avicultura, cuja vacinação visa protegê-los contra infecção cruzada com vírus da influenza aviária. A vacina é a melhor estratégia disponível para a prevenção da influenza e suas conseqüências, proporcionando redução da morbidade, diminuição do absenteísmo no trabalho e dos gastos com medicamentos para tratamento de infecções secundárias. A vacinação ocorre na forma de campanhas prolongadas, em geral duas semanas. O período para a realização dessas campanhas deve ser anterior ao período de maior circulação do vírus na população das diferentes regiões do país. Este imunógeno também encontra-se disponível nos Centros de Referência de Imunobiológicos Especiais (Cries) dos estados. A vacina é constituída por três tipos de cepas dos vírus influenza, cultivados em ovos embrionados de galinha e posteriormente inativados e purificados. Contém ainda neomicina, gentamicina e o timerosal como conservantes. É composta por dois tipos de vírus de influenza A e um vírus de influenza B. Para conferir proteção adequada a vacina deve ser administrada a cada ano, já que sua composição também varia anualmente, em função das cepas circulantes. I Secretaria de Vigilância em Saúde / MS 441
9 O esquema vacinal preconizado pelo Ministério da Saúde varia conforme a faixa etária da pessoa a ser vacinada, demonstrado na tabela a seguir: Idade Dose (ml) Nº de doses 6-35 meses 0,25ml 1-2* 3-8 anos 0,5ml 1-2* > 9 anos e adultos 0,5ml 1 *A segunda dose com intervalo de 4 a 6 semanas. Após a vacinação em adultos saudáveis, a detecção de anticorpos protetores ocorre entre 1 a 2 semanas e seu pico máximo é após 4 a 6 semanas. A imunidade obtida com a vacinação pode variar: em idosos, uma vez que a formação de anticorpos é modulada pela experiência cumulativa através dos anos de estimulação repetitiva do sistema imunológico com o vírus influenza; em pacientes com câncer, pois a produção de anticorpos é menor do que em controles sadios. A soroconversão é de 24% a 71%, sendo a terapia antineoplásica o fator determinante da resposta mais baixa nesse grupo. As crianças que não estão em quimioterapia há mais de quatro semanas e com linfócitos >1000/mm 3 possuem altas taxas de soroconversão com o uso da vacina; em transplantados, a imunização deve ser feita previamente à realização do procedimento. No transplante de rim a soroconversão ocorre em cerca de 50% dos casos um mês após a vacinação; em portadores do HIV/aids, a vacina contra influenza produz títulos protetores de anticorpos em pessoas infectadas por HIV pouco sintomáticas e com contagens adequadas de linfócitos CD4. No entanto, nos pacientes com a doença avançada e/ou contagem baixa de CD4 a vacina pode não induzir anticorpos protetores e uma segunda dose não melhora a resposta imunológica à mesma. A contra-indicação para esta vacina é a presença de reação de hipersensibilidade do tipo anafilática a proteínas do ovo de galinha e indivíduos com história pregressa de síndrome de Guillain-Barré. Os eventos adversos mais freqüentemente associados temporalmente à vacina são locais e resolvidos geralmente em 48 horas: dor leve no local da aplicação e eritema ocorrendo em 10% a 64% dos vacinados. Outras reações sistêmicas também podem estar presentes tais como febre, astenia, mialgia e cefaléia que, geralmente se apresentam entre 6 a 12 horas após a aplicação. Como a vacina é composta por vírus inativados, não tem o poder de provocar doença. Casos de gripe eventualmente diagnosticados em pessoas recentemente vacinadas podem ser devidos a infecção por outras cepas não presentes na vacina, a falhas de conversão sorológica ou a infecção por outros vírus respiratórios. 442 Secretaria de Vigilância em Saúde /MS
10 Anexo 1 MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE Vigilância de Síndrome Gripal Unidade: Município: UF: Responsável pela informação: Semana de / / a / / 6 Faixa etária (em anos) < 4 Consultas de síndrome gripal Número de consultas Total de consultas da unidade I 5 a a a a 64 > 65 Idade ignorada Total Secretaria de Vigilância em Saúde / MS 443
INFLUENZA. Cinthya L Cavazzana Médica Infectologista COVISA/CCD
INFLUENZA Cinthya L Cavazzana Médica Infectologista COVISA/CCD GRIPE x RESFRIADO Resfriado: é uma doença do trato respiratório superior. É geralmente causada por um vírus, mais freqüentemente um rhinovirus
Leia maisO QUE VOCÊ PRECISA SABER
DIAGNÓSTICO DE INFLUENZA E OUTROS VIRUS RESPIRATÓRIOS NO HIAE. O QUE VOCÊ PRECISA SABER Maio de 2013 Laboratório Clínico Serviço de Controle de Infecção Hospitalar Apenas para lembrar alguns aspectos das
Leia maisVACINE-SE A PARTIR DE 1 DE OUTUBRO CONSULTE O SEU MÉDICO
VACINE-SE A PARTIR DE 1 DE OUTUBRO CONSULTE O SEU MÉDICO Perguntas frequentes sobre a gripe sazonal O que é a gripe? É uma doença infecciosa aguda das vias respiratórias, causada pelo vírus da gripe. Em
Leia maisPrincipais Sintomas. Medidas de Prevenção
A gripe é uma doença causada pelo vírus da Influenza, que ocorre predominantemente nos meses mais frios do ano. Esse vírus apresenta diferentes subtipos que produzem a chamada gripe ou influenza sazonal.
Leia maisGripe A (H1N1) de origem suína
Gripe A (H1N1) de origem suína A gripe é caracterizada como uma doença infecciosa com alto potencial de contagio causado pelo vírus Influenza. Este vírus apresenta três tipos, sendo eles o A, B e C. Observam-se
Leia maisBoletim Epidemiológico Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Influenza: Monitoramento até a Semana Epidemiológica 29 de 2014
Boletim Epidemiológico Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Influenza: Monitoramento até a Semana Epidemiológica 29 de 2014 A vigilância da influenza no Brasil é composta pela vigilância
Leia mais1. Aspectos Epidemiológicos
1. AspectosEpidemiológicos A influenza é uma infecção viral que afeta principalmente o nariz, a garganta, os brônquiose,ocasionalmente,ospulmões.sãoconhecidostrêstiposdevírusdainfluenza:a,b e C. Esses
Leia maisBoletim Epidemiológico Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Influenza: Monitoramento até a Semana Epidemiológica 37 de 2015
Boletim Epidemiológico Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Influenza: Monitoramento até a Semana Epidemiológica 37 de 2015 A vigilância da influenza no Brasil é composta pela vigilância
Leia maisGripe Suína ou Influenza A (H1N1)
Gripe Suína ou Influenza A (H1N1) Perguntas e respostas 1. O que é Gripe Suína ou Influenza A (H1N1)? 2. A gripe causada pelo Influenza A (H1N1) é contagiosa? 3. Quem pode adoecer pela nova gripe causada
Leia maisInfluenza. João Pedro Marins Brum Brito da Costa (Instituto ABEL) Orientador: André Assis (UFRJ Medicina)
Influenza João Pedro Marins Brum Brito da Costa (Instituto ABEL) Orientador: André Assis (UFRJ Medicina) O que éinfluenza Também conhecida como gripe, a influenza éuma infecção do sistema respiratório
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE E DEFESA CIVIL SUBSECRETARIA DE PROMOÇÃO, ATENÇÃO BÁSICA E VIVILÂNCIA COORDENADORIA DE SAÚDE DA AP 5.
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE E DEFESA CIVIL SUBSECRETARIA DE PROMOÇÃO, ATENÇÃO BÁSICA E VIVILÂNCIA COORDENADORIA DE SAÚDE DA AP 5.2 DIVISÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DIVISÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE BETI BRISSE
Leia maisGripe Proteja-se! Faça Chuva ou faça Sol, vacine-se a partir de Outubro e até ao final do Inverno. Consulte o seu médico
Gripe Proteja-se! Faça Chuva ou faça Sol, vacine-se a partir de Outubro e até ao final do Inverno. Consulte o seu médico Gripe Perguntas Frequentes Perguntas frequentes sobre a gripe sazonal O que é a
Leia maisBoletim Epidemiológico Volume 01, Nº 2, 04 de Julho 2013.
Boletim Epidemiológico Volume 0, Nº 2, 04 de Julho 20. Influenza O controle da Influenza no país continua sendo feito por monitoramento - vigilância de Síndrome Gripal (SG) e da Síndrome Respiratória Aguda
Leia maisInforme Técnico - SARAMPO nº2 /2010 Atualização da Situação Epidemiológica
1 SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS CENTRO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA PROF. ALEXANDRE VRANJAC Av. Dr. Arnaldo, 351-6º andar SP/SP CEP: 01246-000 Fone: (11)3082-0957 Fax:
Leia maisTraduzido por: Edson Alves de Moura Filho e-mail: edson.moura@saude.gov.br
A Doença Do Boletim Epidemiológico, Vol 22, nº 3, setembro de 2001 Influenza: Aspectos Epidemiológicos Básicos para o Desenvolvimento de Vacinas A influenza (a flu ) é uma dos mais notórios achaques (doença
Leia maisPodem ser portadores e formar uma rede de transmissão. Não, porque contêm químicos e está clorada.
Influenza A H1N1 /GRIPE SUÍNA PERGUNTAS E RESPOSTAS: PERGUNTA 1. Quanto tempo o vírus da gripe suína permanece vivo numa maçaneta ou superfície lisa? 2. O álcool em gel é útil para limpar as mãos? 3. Qual
Leia maisPesquisa Etiológica. Exame específico
Influenza A (H1N1) O vírus A Influenza A(H1 N1) é uma doença respiratória e a transmissão ocorre de pessoa a pessoa, principalmente por meio de tosse, espirro ou de contato com secreções respiratórias
Leia maisBoletim Epidemiológico
Secretaria Municipal de Saúde de Janaúba - MG Edição Julho/ 2015 Volume 04 Sistema Único de Saúde TUBERCULOSE VIGILÂNCIA Notifica-se, apenas o caso confirmado de tuberculose (critério clinico-epidemiológico
Leia maisOcorrências de casos humanos de influenza suína no México e EUA Informe do dia 26.04.09, às 13h
Ministério da Saúde Gabinete Permanente de Emergências em Saúde Pública ALERTA DE EMERGÊNCIA DE SAÚDE PÚBLICA DE IMPORTÂNCIA INTERNACIONAL Ocorrências de casos humanos de influenza suína no México e EUA
Leia maisNOTA TÉCNICA N o 014/2012
NOTA TÉCNICA N o 014/2012 Brasília, 28 de agosto de 2012. ÁREA: Área Técnica em Saúde TÍTULO: Alerta sobre o vírus H1N1 REFERÊNCIA(S): Protocolo de Vigilância Epidemiológica da Influenza Pandêmica (H1N1)
Leia maisInforme Epidemiológico CHIKUNGUNYA N O 03 Atualizado em 24-11-2014, às 11h.
Informe Epidemiológico CHIKUNGUNYA N O 03 Atualizado em 24-11-2014, às 11h. Vigilância Epidemiológica de Febre Chikungunya No Brasil, a febre chikungunya é uma doença de notificação compulsória e imediata,
Leia maisPerguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias
Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias Texto elaborado pelos Drs Pérsio Roxo Júnior e Tatiana Lawrence 1. O que é imunodeficiência? 2. Estas alterações do sistema imunológico são hereditárias?
Leia maisQuinta Edição/2015 Quinta Região de Polícia Militar - Quarta Companhia Independente
GRIPE X RESFRIADO GRIPE e RESFRIADO são as mesmas coisas? Não. A gripe é uma doença grave, contagiosa, causada pelo vírus Influenza (tipos A,B e C) e o resfriado é menos agressivo e de menor duração, causado
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DA BAHIA Secretaria da Saúde do Estado da Bahia Superintendência de Vigilância e Proteção da Saúde
GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA Secretaria da Saúde do Estado da Bahia Superintendência de Vigilância e Proteção da Saúde NOTA TÉCNICA Nº 03/2015 DIVEP/LACEN/SUVISA/SESAB Assunto: Casos de ZIKA Vírus e de Doença
Leia maisActualizado em 28-09-2009* Definição de caso, de contacto próximo e de grupos de risco para complicações
Definição de caso, de contacto próximo e de grupos de risco para complicações 1. Introdução A evolução da epidemia causada pelo vírus da gripe pandémica (H1N1) 2009 implica que as medidas sejam adaptadas
Leia maisInforme Técnico sobre o vírus Influenza A (H7N9)
Informe Técnico sobre o vírus Influenza A (H7N9) SOBRE O VÍRUS INFLUENZA A (H7N9) O vírus influenza A (H7N9) é um subtipo de vírus influenza A de origem aviária. Esse subtipo viral A (H7N9) não havia sido
Leia maisPROTOCOLO DE MANEJO CLÍNICO H1N1
PROTOCOLO DE MANEJO CLÍNICO H1N1 ORIENTAÇÕES GERAIS SANTA CASA DE MISERICÓRIDA DE CAPÃO BONITO COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR JULHO 2009 PROTOCOLO DE MANEJO CLÍNICO DA INFLUENZA Em atendimento
Leia maisInfluenza A (H1N1) Aspectos Clínicos Dra. Dionne Rolim. Ceará, 2009
Influenza A (H1N1) Aspectos Clínicos Dra. Dionne Rolim Ceará, 2009 Influenza Vírus - RNA Vírus A, B e C Família Orthomyxoviridae Fonte: Los Alamos National Laboratory Fonte: CDC Vírus Influenza Antígenos
Leia maisA Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que podem ocorrer de 250 mil a 500 mil mortes anuais em decorrência da influenza sazonal.
TEXTO EDUCATIVO QUE ACOMPANHA OS APLICATIVOS NA INTERNET E EM CD-ROM SOBRE A INFLUENZA HUMANA E A INFLUENZA AVIÁRIA - PRODUZIDO COMO PARTE DAS AÇÕES DE PREVENÇÃO CONTRA A PROPAGAÇÃO DA INFLUENZA PANDÊMICA
Leia maisRECOMENDAÇÕES TÉCNICAS DA VACINA CONTRA FEBRE AMARELA
RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS DA VACINA CONTRA FEBRE AMARELA SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE SUPERITENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE GERÊNCIA DE IMUNIZAÇÃO E REDE FRIO ESQUEMA VACINAL NOTA INFORMATIVA Nº143/CGPNI/DEVIT/SVS/MS/18/122014
Leia maisGripe H1N1 ou Influenza A
Gripe H1N1 ou Influenza A A gripe H1N1 é uma doença causada por vírus, que é uma combinação dos vírus da gripe normal, da aviária e da suína. Essa gripe é diferente da gripe normal por ser altamente contagiosa
Leia maisInfluenza A (H1N1): Perguntas e Respostas
Influenza A (H1N1): Perguntas e Respostas Para entender a influenza: perguntas e respostas A comunicação tem espaço fundamental na luta contra qualquer doença. Um exemplo é o caso do enfrentamento da influenza
Leia maisHOSPITAL DE CLÍNICAS UFPR
HOSPITAL DE CLÍNICAS UFPR HC UFPR COMITÊ DE INFLUENZA SUÍNA 27 de abril DIREÇÃO DE ASSISTÊNCIA SERVIÇO DE EPIDEMIOLOGIA INFECTOLOGIA CLÍNICA - ADULTO E PEDIÁTRICA SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE BATURITÉ DECISÃO DOS RECURSOS CONTRA GABARITO PRELIMINAR I DOS RECURSOS
PREFEITURA MUNICIPAL DE BATURITÉ DECISÃO DOS RECURSOS CONTRA GABARITO PRELIMINAR I DOS RECURSOS Trata-se de recursos interpostos pelos candidatos infra relacionados, concorrentes ao cargo MÉDICO PLANTONISTA
Leia maisCartilha da Influenza A (H1N1)
Cartilha da Influenza A (H1N1) Agosto 2009 SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE SECRETARIA ADJUNTA DE ATENÇÃO INTEGRADA Á SAÚDE DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE Micarla de Sousa Prefeita da Cidade do Natal
Leia maisVacinas contra o pneumococo
.... Simpósio Nacional de Doença Pneumocócica e Influenza São Paulo, 20 e 21 de Setembro de Vacinas contra o pneumococo Lúcia Helena de Oliveira Assessora Regional para Novas Vacinas Unidade de Imunizações
Leia maisMinistério da Saúde esclarece as principais dúvidas sobre a doença e apresenta recomendações para viajantes internacionais.
Ministério da Saúde esclarece as principais dúvidas sobre a doença e apresenta recomendações para viajantes internacionais. Fonte: Agência Fiocruz 1. Há casos de influenza A (H1N1) no Brasil? Não. Até
Leia maisATCHIM!! Gripe Suína. Influenza A. Conheça essa doença que está assustando todo mundo...
ATCHIM!! Gripe Suína Influenza A Conheça essa doença que está assustando todo mundo... Coordenadoria de Assistência Social da Universidade de São Paulo Divisão de Promoção Social Educação em Saúde São
Leia maisCentro de Prevenção e Controle de Doenças CCD Núcleo Municipal de Controle de Infecção Hospitalar - NMCIH
Centro de Prevenção e Controle de Doenças CCD ALERTA EPIDEMIOLÓGICO I Influenza Suína ABRIL 2009 Definição de caso 1-Caso suspeito de infecção humana pelo vírus da influenza suína A (H1N1). Apresentar
Leia maisInfluenza humana: perguntas e respostas
Influenza humana: perguntas e respostas 1. O que é influenza? 2. Resfriado e influenza (gripe) são a mesma coisa? 3. Existem outras doenças que podem ser confundidas com a influenza? 4. Qual o agente causador
Leia maisinfectadas. O período de contagiosidade estimado estende-se do quinto dia antes
Sarampo Introdução O sarampo é uma doença infecciosa aguda de alta transmissibilidade, causada por um vírus da família Paramixoviridae, gênero Morbillivirus A transmissão ocorre através de secreções e
Leia maisGRIPE sempre deve ser combatida
GRIPE sempre deve ser combatida Aviária Estacional H1N1 SAZONAL suína GRIPE = INFLUENZA Que é a INFLUENZA SAZONAL? É uma doença própria do ser humano e se apresenta principalmente durante os meses de inverno
Leia maisA Gripe A ALGUMAS NOTAS HISTÓRICAS SOBRE A GRÍPE. Data de 1580, a primeira descrição completa de uma pandemia gripal.
A Gripe A ALGUMAS NOTAS HISTÓRICAS SOBRE A GRÍPE Data de 1580, a primeira descrição completa de uma pandemia gripal. Desde esta altura que correram mundo, mais de trinta pandemias, causadas por diversos
Leia maisVacinação para o seu filho do 6º ano do ensino básico (P6) Portuguese translation of Protecting your child against flu - Vaccination for your P6 child
Proteger o seu filho da gripe Vacinação para o seu filho do 6º ano do ensino básico (P6) Portuguese translation of Protecting your child against flu - Vaccination for your P6 child Proteger o seu filho
Leia maisInformação pode ser o melhor remédio. Hepatite
Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite HEPATITE A hepatite é uma inflamação do fígado provocada na maioria das vezes por um vírus. Diferentes tipos de vírus podem provocar hepatite aguda, que se
Leia maisBoletim Epidemiológico Julho/2015
GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE PÚBLICA COORDENADORIA DE PROMOÇÃO À SAÚDE SUBCOORDENADORIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA CENTRO DE INFORMAÇÃO ESTRATÉGICA EM VIGILANCIA
Leia maisVigilância Epidemiológica de casos suspeitos de Doença do Vírus Ebola DVE e Atividades do CIEVS/Goiás
Vigilância Epidemiológica de casos suspeitos de Doença do Vírus Ebola DVE e Atividades do CIEVS/Goiás Definição dos Casos de DVE segundo OMS Caso Suspeito: Indivíduos procedentes, nos últimos 21 dias,
Leia maisPandemia Influenza. Márcia Regina Pacóla. GVE XVII Campinas SES - SP. http://www.cdc.gov/h1n1flu/images.htm
Pandemia Influenza 1918 2009 http://www.cdc.gov/h1n1flu/images.htm Márcia Regina Pacóla GVE XVII Campinas SES - SP Pandemias: século XX H1N1 H2N2 PB1 HA NA H3N? PB1 HA PB2, PA NP, M, NS PB2, PA NP, NA,
Leia maisOrientações para a prevenção de transmissão da influenza nas escolas de Belo Horizonte. Secretaria Municipal de Saúde Belo Horizonte.
Orientações para a prevenção de transmissão da influenza nas escolas de Belo Horizonte Secretaria Municipal de Saúde Belo Horizonte Agosto 2009 O vírus da influenza Os vírus influenza são subdivididos
Leia maiswww.drapriscilaalves.com.br [GRIPE (INFLUENZA A) SUÍNA]
[GRIPE (INFLUENZA A) SUÍNA] 2 Gripe (Influenza A) Suína Situação epidemiológica da nova influenza A (H1N1) no Brasil I ÓBITOS, CASOS GRAVES E FATORES DE RISCO Entre 25 de abril e 8 de agosto, foram informados
Leia maisPerguntas e Respostas sobre o vírus A(H7N9)* Questions and answers about the vírus A(H7N9)
Republicação de Artigo * Questions and answers about the vírus A(H7N9) Centers for Disease Control and Prevention Uma nova cepa do vírus da influenza aviária foi descoberta em aves e pessoas na China.
Leia maisPalavras- chave: Vigilância epidemiológica, Dengue, Enfermagem
ANÁLISE DAS NOTIFICAÇÕES DE DENGUE APÓS ATUAÇÃO DO SERVIÇO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA HOSPITALAR INTRODUÇÃO: A Dengue é uma doença infecciosa febril aguda de amplo espectro clínico e de grande importância
Leia maisMEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE PARA A COMUNIDADE ESCOLAR. INFLUENZA A H1N1 junho de 2011
CENTRO ESTADUAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE MEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE PARA A COMUNIDADE ESCOLAR INFLUENZA A H1N1 junho de 2011 Medidas de prevenção: Higienizar as mãos com água e sabonete/sabão antes
Leia mais03/07/2012 PNEUMONIA POR INFLUENZA: PREVENÇÃO, DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO, ONDE ESTAMOS? Encontro Nacional de Infecções Respiratórias e Tuberculose
Encontro Nacional de Infecções Respiratórias e Tuberculose PNEUMONIA POR INFLUENZA: PREVENÇÃO, DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO, ONDE ESTAMOS? Encontro Nacional de Infecções Respiratórias e Tuberculose Goiânia
Leia maisVIROLOGIA HUMANA. Professor: Bruno Aleixo Venturi
VIROLOGIA HUMANA Professor: Bruno Aleixo Venturi O que são vírus? A palavra vírus tem origem latina e significa "veneno". Provavelmente esse nome foi dado devido às viroses, que são doenças causadas por
Leia maisNota Técnica Varicela 2012
Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil Subsecretaria de Promoção, Atenção Primária e Vigilância em Saúde Superintendência de Vigilância em Saúde Coordenação
Leia maisPara a obtenção de informações complementares, poderá ainda consultar os seguintes links da Direcção Geral de Saúde: A AICOPA LINHA DE SAÚDE AÇORES
Diversos Circular n.º 72/2009 15 de Julho de 2009 Assunto: Gripe A (H1N1) Algumas considerações importantes. Caro Associado: Considerando a nova estirpe de vírus da Gripe A (H1N1), e perante o seu risco
Leia maisA pneumonia é uma doença inflamatória do pulmão que afecta os alvéolos pulmonares (sacos de ar) que são preenchidos por líquido resultante da
2 A pneumonia é uma doença inflamatória do pulmão que afecta os alvéolos pulmonares (sacos de ar) que são preenchidos por líquido resultante da inflamação, o que dificulta a realização das trocas gasosas.
Leia maisALERTA SARAMPO Atualização da Situação Epidemiológica, Setembro 2014:
ALERTA SARAMPO Atualização da Situação Epidemiológica, Setembro 2014: O Estado de São Paulo reforça a recomendação para que todos os GVE mantenham os municípios de sua área de abrangência em TOTAL ALERTA
Leia maisGripe A. Dr. Basil Ribeiro. Prof. Doutor Manuel Teixeira Veríssimo. Faculdade de Medicina de Coimbra Medicina Interna e Medicina Desportiva
Gripe A Dr. Basil Ribeiro Medicina Desportiva Prof. Doutor Manuel Teixeira Veríssimo Faculdade de Medicina de Coimbra Medicina Interna e Medicina Desportiva Vírus H1N1 - Introdução Gripe dos porcos altamente
Leia maisVigilância Epidemiológica de Pneumonias no Brasil
Vigilância Epidemiológica de Pneumonias no Brasil COVER/CGDT/ DEVEP/SVS/MS São Paulo,, setembro de 2007 Classificações das Pneumonias Local de aquisição Tempo de evolução Tipo do comprometimento Comunitária
Leia maisCARACTERÍSTCAS DOS ATENDIMENTOS AOS PACIENTES COM GRIPE H1N1 EM UM SERVIÇO DE REFERÊNCIA
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 CARACTERÍSTCAS DOS ATENDIMENTOS AOS PACIENTES COM GRIPE H1N1 EM UM SERVIÇO DE REFERÊNCIA Regina Lúcia Dalla Torre Silva 1 ; Marcia helena Freire Orlandi
Leia maisRede Pública ou Particular?
Vacinar seu filho na feito com carinho para você ganhar tempo! Rede Pública ou Particular? guia rápido das vacinas e principais diferenças Um guia de utilidade pública com as fichas de 10 vacinas para
Leia maisGRIPE SUÍNA PERGUNTAS E RESPOSTAS: Até 10 horas.
GRIPE SUÍNA PERGUNTAS E RESPOSTAS: PERGUNTA 1.- Quanto tempo dura vivo o vírus suíno numa maçaneta ou superfície lisa? 2. - Quão útil é o álcool em gel para limpar-se as mãos? 3.- Qual é a forma de contágio
Leia maisGRIPE DAS AVES. Informação e Recomendações. Elaborado por: Castro Correia Director Clínico. 14 de Setembro de 2005
GRIPE DAS AVES Informação e Recomendações Elaborado por: Castro Correia Director Clínico 14 de Setembro de 2005 Escritórios: Rua da Garagem, 1, 4º Piso / 2790-078 CARNAXIDE Sede Social: Avenida do Forte,
Leia maisUma nova pandemia de gripe? Quais são as evidências?
Uma nova pandemia de gripe? Quais são as evidências? Cláudia Codeço codeco@fiocruz.br Programa de Computação Científica FIOCRUZ-RJ Março 2006 Estrutura O contexto do problema As evidências científicas
Leia maisGripe por Influenza A H1N1 *
CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO São Paulo, maio de 2009. Gripe por Influenza A H1N1 * Informações básicas O que é Gripe por Influenza A H1N1? A gripe por Influenza A H1N1 (Suína) é uma doença
Leia mais2) Qual a importância da vacina conter as duas linhagens de vírus B?
VACINAS INFLUENZA NO BRASIL EM 2015 Renato Kfouri Vice-presidente da SBIm Juarez Cunha Diretor da SBIm 1) Como são as novas vacinas quadrivalentes? As vacinas influenza utilizadas em nosso país até o ano
Leia maisInforme sobre a gripe causada pelo novo vírus Influenza A/H1N1
Informe sobre a gripe causada pelo novo vírus Influenza A/H1N1 DOCUMENTO PARA O PÚBLICO EM GERAL Coordenação: Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI) Associação Médica Brasileira (AMB) Apoio e participação:
Leia maisEmergência de Saúde Pública de Importância Internacional ESPII. Ocorrências de casos humanos na América do Norte Informe do dia 27.04.
I. Informações gerais Ministério da Saúde Gabinete Permanente de Emergências de Saúde Pública Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional ESPII Ocorrências de casos humanos na América do Norte
Leia maisINDICAÇÕES BIOEASY. Segue em anexo algumas indicações e dicas quanto à utilização dos Kits de Diagnóstico Rápido Bioeasy Linha Veterinária
INDICAÇÕES BIOEASY Segue em anexo algumas indicações e dicas quanto à utilização dos Kits de Diagnóstico Rápido Bioeasy Linha Veterinária 1- ANIGEN RAPID CPV AG TEST BIOEASY PARVOVIROSE Vendas de Filhotes:
Leia maisVACINAS ANTIPNEUMOCÓCICAS CONJUGADAS
VACINAS ANTIPNEUMOCÓCICAS CONJUGADAS As vacinas conjugadas são aquelas nas quais os antígenos bacterianos são ligados a carreadores protéicos, facilitando o processamento pelos linfócitos T, gerando então,
Leia maisFormadora: Dr.ª Maria João Marques Formandas: Anabela Magno; Andreia Sampaio; Paula Sá; Sónia Santos
Formadora: Dr.ª Maria João Marques Formandas: Anabela Magno; Andreia Sampaio; Paula Sá; Sónia Santos 1 O que é? A bronquiolite é uma doença que se carateriza por uma inflamação nos bronquíolos e que, geralmente,
Leia maisTEXTO BÁSICO PARA SUBSIDIAR TRABALHOS EDUCATIVOS NA SEMANA DE COMBATE À DENGUE 1
TEXTO BÁSICO PARA SUBSIDIAR TRABALHOS EDUCATIVOS NA SEMANA DE COMBATE À DENGUE 1 A Dengue A dengue é uma doença infecciosa de origem viral, febril, aguda, que apesar de não ter medicamento específico exige
Leia maisINFORME TÉCNICO DISTRITO FEDERAL (baseado no informe técnico do Programa Nacional de Imunizações/Ministério da Saúde)
GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO DISTRITO FEDERAL SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA À SAÚDE DIRETORIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E DE IMUNIZAÇÃO
Leia maisPrecauções Padrão. Precaução Padrão
Precauções Padrão Precaução Padrão Por todos os profissionais para todos os pacientes, na presença de risco de contato com sangue; fluidos corpóreos, secreções e excreções (exceção: suor); pele com solução
Leia maisNota Técnica de Caxumba
Nota Técnica de Caxumba Isabella Ballalai Membro do comitê de Saúde Escolar da SOPERJ e presidente da SBIm Tânia Cristina de M. Barros Petraglia Presidente do comitê de Infectologia da SOPERJ e vice presidente
Leia maisBoletim Epidemiológico
Página 1 / 8 1. Situação Epidemiológica do Sarampo Diferentes regiões do mundo estão definindo metas para a eliminação do sarampo e da rubéola até o ano de 2015. No entanto, surtos recentes de sarampo
Leia maisVigilância em Saúde. Perfil da Influenza em Alagoas de 2000 a SE 25 2014. Nesta Edição:
Diretoria de Epidemiológica Gerência de Doenças Imunopreveníveis e Programa de Imunizações Nesta Edição: 1. Perfil da Influenza em Alagoas de 2000 a 24. 2. Intensificação das Ações de, Prevenção e Controle
Leia maisVigilância da Influenza no Brasil
Vigilância da Influenza no Brasil GT - Influenza Coordenação de Vigilância de Doenças de Transmissão Respiratória e Imunopreveníveis SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE MINISTÉRIO DA SAÚDE Fonte: MS/SVS/DEVEP/CGDT/COVER
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS CAMPUS MUZAMBINHO Curso Técnico em Enfermagem
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS CAMPUS MUZAMBINHO Curso Técnico em Enfermagem JUNIEL PEREIRA BRITO A INFLUEZA A-H1N1 Debate e Prevenção MUZAMBINHO 2010 JUNIEL
Leia maisEFEITOS ADVERSOS A MEDICAMENTOS
EFEITOS ADVERSOS A MEDICAMENTOS INTRODUÇÃO As informações contidas neste folheto têm a finalidade de orientar as pessoas que passaram ou que podem passar pela experiência não-desejada dos efeitos adversos
Leia maisIMUNOBIOLÓGICOS UTILIZADOS NA UNIDADE NEONATAL
USO DE IMUNOBIOLÓGICOS NA ENFERMAGEM UNIDADE NEONATAL Rotinas Assistenciais da Maternidade-Escola da Universidade Federal do Rio de Janeiro A garantia da imunização por meio das vacinas básicas disponibilizadas
Leia maisInformativo Empresarial Especial
Informativo Empresarial Especial Gripe Suína Plano de Contingência Empresarial A Gripe Influenza A H1N1 e o Transporte Rodoviário A gripe que ficou conhecida como gripe suína é causada por vírus que se
Leia maisÉ uma doença respiratória aguda, causada pelo vírus A (H1N1).
INFLUENZA (GRIPE) SUÍNA INFLUENZA SUÍNA É uma doença respiratória aguda, causada pelo vírus A (H1N1). Assim como a gripe comum, a influenza suína é transmitida, principalmente, por meio de tosse, espirro
Leia maisVigilância Ampliada da Influenza Salvador - Ba
Seminário Estadual de Vigilância Epidemiológica da Influenza e das Paralisias Flácidas Agudas/Poliomielite Vigilância Ampliada da Influenza Salvador - Ba Doiane Lemos Souza Chefe do Setor de Agravos Imunopreveníveis
Leia maisCâncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho
Câncer de Próstata Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho O que é próstata? A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. Ela é um órgão muito pequeno, tem
Leia maisA genética do vírus da gripe
A genética do vírus da gripe Para uma melhor compreensão das futuras pandemias é necessário entender sobre as pandemias passadas e os fatores que contribuem para a virulência, bem como estabelecer um compromisso
Leia maisExperiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
1 Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Nome fantasia: Projeto de volta prá casa Instituições: Núcleo de Epidemiologia do Serviço de Saúde Comunitária da Gerência de saúde Comunitária
Leia maisHepatites Virais 27/07/2011
SOCIEDADE DIVINA PROVIDÊNCIA Hospital Nossa Senhora da Conceição Educação Semana Continuada de Luta Contra em CCIH as Hepatites Virais 27/07/2011 Enfº Rodrigo Cascaes Theodoro Enfº CCIH Rodrigo Cascaes
Leia maisHIV. O vírus da imunodeficiência humana HIV-1 e HIV-2 são membros da família Retroviridae, na subfamília Lentividae.
A Equipe Multiprofissional de Saúde Ocupacional da UDESC lembra: Dia 01 de dezembro é dia mundial de prevenção à Aids! Este material foi desenvolvido por alunos do Departamento de Enfermagem da Universidade
Leia maisBoletim Mensal da Síndrome Respiratória Aguda Grave Goiás 2015
SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA Av. 136 Quadra F 44 Lotes 22/ 24 Edifício César Sebba Setor Sul Goiânia GO- CEP: 74093-250 Fone: (62) 3201-7880 FAX: (62) 3201-7878
Leia maisAVALIAÇÃO DA EPIDEMIA DE AIDS NO RIO GRANDE DO SUL dezembro de 2007
AVALIAÇÃO DA EPIDEMIA DE AIDS NO RIO GRANDE DO SUL dezembro de 2007 Notas importantes: O Banco de dados (BD) do Sistema de Informação Nacional de Agravos de Notificação (SINAN) vem sofrendo nos últimos
Leia maisSeguem os números da gripe no Estado do Mato Grosso do Sul, considerando os três tipos de vírus de maior circulação (Influenza A H1N1, Influenza A
Seguem os números da gripe no Estado do Mato Grosso do Sul, considerando os três tipos de vírus de maior circulação (Influenza A H1N1, Influenza A H3N2 e Influenza B): Relembrando... A gripe é uma doença
Leia maisSistema de Informação/Vigilância epidemiológica
ETAPA DE MINIMIZAÇÃO Diagnóstico, vigilância e tratamento Sistema de Informação/Vigilância epidemiológica O Plano de Contingência dos Açores para a Pandemia da Gripe (PCA) prevê mecanismos para garantir
Leia mais