Avaliação do consumo alimentar de idosos institucionalizados da cidade de Paracatu, MG
|
|
- André Minho Alvarenga
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Avaliação do consumo alimentar de idosos institucionalizados da cidade de Paracatu, MG Mestre em Promoção de Saúde UNIFRAN; Professora Faculdade Tecsoma; Nutricionista da Prefeitura Municipal de Paracatu. RESUMO O crescimento da população idosa cresce vertiginosamente nos países desenvolvidos e nos países emergentes devido às melhorias das condições de vida. Estima-se que daqui a aproximadamente duas décadas o Brasil seja o quinto país com maior número populacional de idosos. O processo do envelhecimento engloba alterações nas características fisiológicas, funcionais e corporais dos indivíduos, o que reflete diretamente sobre o seu estado nutricional. Objetivou-se avaliar o consumo alimentar dos idosos institucionalizados de Paracatu. Para tanto, a avaliação alimentar foi realizada por meio do resto ingestão. Os dados do consumo alimentar foram avaliados por meio do software de nutrição Avanutri versão 1.0. Resultados: os lipídeos foram o único macronutriente que apresentou consumo abaixo das recomendações, entretanto todas as vitaminas lipossolúveis, como a maioria dos micronutrientes, foram pouco consumidas. Palavras-chave: Idosos. Consumo alimentar. Alimentação. 21
2 Revista Augustus ISSN X Rio de Janeiro v. 16 n. 32 Julho de 2011 Semestral Avaliação do consumo alimentar de idosos SENIORS FOOD CONSUMPTION EVALUATION IN PARACATU, MG ABSTRACT The growth of the elderly population grows dramatically in developed countries and emerging countries due to improvements in living conditions. It is estimated that within about two decades, Brazil is the fifth largest number of elderly population. The aging process involves changes in physiological characteristics, and functional body of individuals which reflects directly on their nutritional status. The objective was to assess dietary intakes of institutionalized elderly Paracatu. For this, the food assessment was performed by ingestion of the rest. The food consumption data were assessed using the nutrition software Avanutri version 1.0. Results: lipids were the only macronutrient that showed consumption of the recommendations below, however all fat soluble vitamins like most micronutrients were not consumed. Due to the impact of nutrition on the body s metabolism changes in dietary intake of this population must be made urgently. Keywords: Seniors. Food Consumption. Food. 1 INTRODUÇÃO O envelhecimento populacional é um fenômeno mundial que ocorreu nos países desenvolvidos de forma gradual, e de forma brusca nos países em desenvolvimento (MAGNONI, 2005; MORAES; RODRIGUES; GERHARDT, 2008). O Brasil, assim como a maioria dos países em desenvolvimento, vem apresentando um declínio nas taxas de mortalidade e de fecundidade, o que altera a sua pirâmide populacional, a qual passa a ter um estreitamento na sua base e um alargamento nas porções média e superior da pirâmide etária (MORAES; RODRIGUES; GERHARDT, 2008). O envelhecimento é um processo multifatorial que engloba aspectos biológicos, cronológicos, funcionais, psíquicos e sociais (FRANK; SOARES, 2002; MAGNONI, 2005). Conforme Hargreaves (2007), a alimentação não balanceada na terceira idade aumenta o risco de desenvolvimento de doenças crônicas, tais como obesidade, diabetes, doença vascular, hipertensão arterial e osteoporose. Além disto, as dificuldades socioeconômicas, a falta de informação sobre os alimentos, a má condição dentária e o isolamento social contribuem para uma menor ingestão de nutrientes nesta população (FRANK; SOARES, 2002; MORAES; RODRIGUES; GERHARDT, 2008). 22
3 Desta forma, torna-se imprescindível para esta população uma série de cuidados nutricionais, entre os quais pode-se citar: ingestão reduzida de gordura saturada e colesterol; evitar o excesso de carboidrato simples; ingestão adequada de nutrientes tais como vitaminas e fibras para garantir o êxito da qualidade de vida do idoso (FRANK; SOARES, 2002). As instituições de longa permanência para idosos surgem como uma alternativa; entretanto, a mudança para estas instituições ocasiona alterações na rotina do idoso, principalmente na área da alimentação, o que pode modificar o seu estado nutricional e desta forma fragilizar sua saúde (SANTELLE; LEFEVRE; CERVATO, 2005). 2 OBJETIVO Avaliar o consumo alimentar de idosos institucionalizados da cidade de Paracatu, MG. 3 CAMPO DE ESTUDO O estudo foi realizado com idosos internos no Lar São Vicente de Paulo, única instituição asilar para idosos do município de Paracatu, MG. Fizeram parte deste trabalho 35 idosos de ambos os sexos. 4 AVALIAÇÃO DO CONSUMO ALIMENTAR O consumo alimentar para idosos institucionalizados foi avaliado pelo método do Resto Ingestão durante duas semanas, sendo avaliados quatro dias durante a semana e dois dias ao final de semana. As preparações foram pesadas em balança para alimentos da marca Marte, com capacidade para 20 quilos e especificidade de 100 gramas. Foi analisada a adequação dos seguintes nutrientes: proteína, carboidrato, lipídeo, cálcio, ferro, zinco e as vitaminas A, E, C e D. A quantidade média dos alimentos ingeridos (em gramas) foi lançada no programa Avanutri, versão 1.0 para Windows -2007, que permitiu a obtenção do consumo dos macro e micronutrientes. O presente estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade de Franca, sob o n o 153/08. 5 RESULTADOS E DISCUSSÃO Na instituição de longa permanência avaliada são oferecidas cinco refeições, sendo quatro durante o dia (desjejum, almoço, lanche e jantar) e uma à noite (ceia). A instituição não conta com o trabalho de um nutricionista e a alimentação é adquirida por meio da aposentadoria dos idosos, verbas destinadas ao seu funcionamento ou por doações (tanto de alimentos crus como de alimentos já coccionados). Ao analisar o cardápio servido pela instituição, este apresentou escassez de frutas, monotonia no café da manhã e preparações repetidas no almoço e jantar. As refeições servidas no asilo não apresentam modificações na consistência, o que prejudica a nutrição dos idosos, visto que a maior parte é desprovida de dentes e ou de próteses. Vários autores (BUSNELLO, 2007; FRANK; 23
4 Revista Augustus ISSN X Rio de Janeiro v. 16 n. 32 Julho de 2011 Semestral Avaliação do consumo alimentar de idosos SOARES, 2002; SANTELLE; LEFEVRE; CERVATO, 2005) citam que as escolhas dos alimentos, assim como a técnica de preparo, são evidentemente importantes, principalmente para indivíduos senis que apresentem alguma dificuldade de mastigação. Em um estudo o autor (SANTELLE; LEFEVRE; CERVATO, 2005) observou impacto negativo no comportamento alimentar de idosos, em função da sua mudança para a instituição asilar, devido principalmente à monotomia alimentar apresentada por este local. Quantitativamente, foram obtidos resultados para macro e micronutrientes que estão apresentados nas Tabelas 1 e 2, respectivamente. Tabela 1: Percentual de ingestão média de macronutrientes Macronutriente Porcentagem consumida Carboidrato 58,3 Lipídeos 24,6 Proteínas 17,1 No presente estudo, utilizou-se como recomendação 55% (NATIONAL RESEARCH COUNCIL, 1989) o valor calórico total das refeições como devendo ser proveniente de carboidratos. Entretanto, encontrou-se uma média de consumo acima dos valores preconizados. Apesar de o consumo de carboidratos ter sido acima das recomendações, a maior parte do consumo foi de carboidrato simples (presente no arroz, macarrão e pão branco), ao passo que o consumo de carboidrato complexo foi em menores quantidades. Ao avaliar o consumo alimentar de idosos asilares (MACHADO et al., 2009), observou-se um consumo de 53,7% de carboidrato. Em relação aos lipídeos, utilizou-se como recomendação 30% (NATIONAL RESEARCH COUNCIL, 1989) do valor energético total das refeições, sendo que se encontrou uma média de consumo menor para a presente população. Em outro estudo (POSNER, 1994) relata-se um consumo lipídico de 35,7% na dieta de idosos pesquisados. No consumo calórico proveniente de lipídeos deve- se limitar a gordura saturada, visto que a mesma é veículo de ingestão de colesterol, o qual favorece as doenças coronarianas, especialmente a arteriosclerose (BUSNELLO, 2007; FRANK; SOARES, 2002). Para as proteínas, utilizou-se como recomendação 15% (NATIONAL RESEARCH COUNCIL, 1989) do valor calórico total das refeições. Assim, encontrou-se uma média de consumo maior que as recomendações, no entanto, apesar de o consumo de proteínas ter sido elevado, deve-se destacar que predomina na instituição a oferta de proteínas de baixo valor biológico (cereais e leguminosas). Em outros estudos encontrou-se um percentual energético derivado de proteína de 14,5% do consumo alimentar de 77 idosos canadenses institucionalizados (LOPES et al., 2005) e 15,5 % para os idosos avaliados em um estudo de base populacional (MARUCCI, 1992). A Tabela 2, apresentada a seguir, mostra os resultados encontrados para vitaminas e minerais dos idosos institucionalizados. As recomendações utilizadas (NATIONAL RESEARCH COUNCIL, 1989) distinguem o consumo de nutrientes por sexo para os seguintes nutrientes: vitamina C, ferro e zinco. 24
5 Tabela 2: Percentual de adequação da ingestão de micronutrientes pelos idosos Mulheres Homens Vit. A 114,18 114,18 Vit. C 1,15 1,15 Vit. D 0,32 0,32 Vit. E 63,75 64,02 Cálcio 266,76 266,76 Ferro 5,97 5,18 Zinco 4,15 4,14 Tem-se para as médias encontradas para a vitamina A valores elevados nos dias em que serviam cenoura no cardápio. Ao avaliar o inquérito dietético de indivíduos idosos institucionalizados observou-se uma inadequação para o consumo de vitamina A de 55% (FRANK; SOARES, 2002). Em outro estudo (MARUCCI, 1992), observou-se um consumo de 365,5 mg de vitamina A para a população idosa avaliada, ou seja, valores muito acima do encontrado no presente estudo. O consumo de vitamina D foi bem abaixo da recomendação para a população avaliada. O consumo de alimentos ricos em vitamina D por idosos é reduzido, em função por muitos gerontes apresentarem deficiência em lactose ou por acreditarem que não precisam beber leite, visto que não são crianças (MAGNONI, 2005). Em um estudo realisado nas instituições asilares de São Paulo encontrou-se uma inadequação de 90% no consumo de vitamina D (ARANHA et al., 2009). O consumo de vitamina E foi bem abaixo dos valores recomendados pela RDA (NATIONAL RESEARCH COUNCIL, 1989). Tais resultados estão de acordo com os encontrados em outros estudos, inadequação de 50% no consumo de vitamina E em idosos institucionalizados (FRANK; SOARES, 2002) e uma média de 11, 1 mg no consumo de vitamina E na população pesquisada (MARUCCI, 1992). Encontrou-se para a vitamina C um consumo insuficiente perante as recomendações RDA (NATIONAL RESEARCH COUNCIL, 1989). Outros autores também encontraram baixo consumo de vitamina C, observou-se uma média de 150 mg para os idosos avaliados (MARUCCI, 1992) e média de ingestão de 36 mg/dia (BORGES; WADA; BORGES, 2009). A média referente ao consumo de cálcio demonstrou-se insuficiente para ambos os sexos, portanto torna-se preocupante, pois foi apenas de 12% dos valores recomendados. Tal inadequação é agravada principalmente para as mulheres acima dos 80 anos, pois elas tendem a absorver apenas 26% do mineral consumido devido às alterações hormonais (FRANK; SOARES, 2002; MAGNONI, 2005). Quanto ao consumo de ferro, a população institucionalizada apresentou um consumo insuficiente. Este resultado é agravante, pois devese ressaltar que a maior parte do ferro presente no cardápio da instituição não é proveniente de ferro heme, visto que a oferta de carnes é baixa. Assim, ele é oriundo do ferro não-heme, o qual apresenta baixa biodisponibilidade, e que se apresenta agravada com a pequena oferta de vitamina C. Em relação ao consumo de zinco, os valores para a população institucionalizada estão abaixo do recomendado. Ao avaliar o consumo de zinco em idosos encontrou-se um consumo de 19,7 mg/d para 25
6 Revista Augustus ISSN X Rio de Janeiro v. 16 n. 32 Julho de 2011 Semestral Avaliação do consumo alimentar homens e 10,8 mg/d para mulheres (NATIONAL RESEARCH COUNCIL, 1989). Em um estudo dietético encontraram um percentual de adequação para o zinco, em relação à recomendação, abaixo de 60% para idosos institucionalizados (RUDMAN et al., 1995). Uma inadequação no consumo de zinco, em relação à recomendação, inferior a dois terços em idosos institucionalizados em Carabobo, Venezuela (RUDMAN et al., 1995). 6 CONSIDERAÇÕES FINAIS O aumento do número de idosos na população brasileira requer uma nova assistência à saúde que vise ações preventivas e não curativas. Também se torna necessário a formação de profissionais especializados em gerontologia, para que cuidados específicos e corretos sejam destinados a esta população; desta forma, a promoção de saúde torna-se essencial no processo do envelhecimento. Os resultados obtidos foram interpretados considerando-se apenas as características da população estudada, restrita aos idosos institucionalizados, não podendo ser estendidos a toda população idosa de Paracatu. Em relação ao consumo alimentar, a ingestão ficou bem distante dos valores recomendados. Tal fato pode ser explicado pelo fato de as refeições servidas na instituição estudada não apresentarem modificações na consistência, o que prejudica a nutrição dos idosos, visto que a maior parte é desprovida de dentes e/ou de próteses. Deve-se considerar que as escolhas dos alimentos, assim como a sua técnica de preparo, são evidentemente importantes, principalmente para indivíduos senis que apresentem alguma dificuldade de mastigação. Além disto, idosos adontes, ou que fazem uso de próteses, apresentam dificuldade na mastigação, o que pode contribuir com a inapetência e consequentemente com o agravo do quadro nutricional. A aceitação da dieta planejada nutricionalmente permite mudanças nos hábitos alimentares, satisfação no ato de alimentar-se e alcance dos objetivos nutricionais previamente determinados. Em função do aumento da população idosa brasileira, mais pesquisas como esta devem ser feitas para que se possa cuidar melhor de nossos senis. REFERÊNCIAS ARANHA, F. Q. et al. Normalização dos níveis séricos de ácido ascórbico por suplementação com suco de acerola (Malpighia glaba L.) ou farmacológica em idosos institucionalizados. Revista de Nutrição, Campinas, v. 17, n. 3, p , set Disponível em: < dx.doi.org/ /s >. Acesso em: 24 ago BORGES, T. C.; WADA, S. R.; BORGES, R. G. Zinco plasmático e estado nutricional em idosos. Revista de Nutrição, Campinas, v. 18, n. 3, p , Disponível em: < dx.doi.org/ /s >. Acesso em: 23 jun BUSNELLO, F. M. Aspectos nutricionais no processo do envelhecimento. Rio de Janeiro: Atheneu, FRANK, A. A.; SOARES, E. A. Nutrição no envelhecer. Rio de Janeiro: Atheneu, HARGREAVES, L. H. H. Geriatria. Brasília, 26
7 DF: Editora Secretaria Especial de Editoração e Publicações do Senado Federal, LOPES, A. C. S. et al. Consumo de nutrientes em adultos e idosos em estudo de base populacional: Projeto Bambuí. Caderno de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 21, n. 4, p , jul./ago MACHADO, J. et al. Estado nutricional na doença de Alzheimer. Revista da Associação Médica Brasileira, São Paulo, v. 55, n. 2, p , Disponível em: < org/ /s >. Acesso em: 24 jan RUDMAN, D. et al. Observations on the nutrient intakes of eating-dependent nursing home residents: under utilization of micronutrient supplemets. Journal American Nutrition, New York, v. 14, n. 6, p , Dec SANTELLE, O.; LEFEVRE, A. M.; CERVATO, A. M. Alimentação institucionalizada e suas representações sociais entre moradores de instituições de longa permanência para idosos, São Paulo, Brasil. Revista de Nutrição, Campinas, v. 18, n. 1, p , Disponível em: < v23n12/28.pdf>. Acesso em: 11 maio MAGNONI D.; CUKIER, C.; OLIVEIRA, P. A. Nutrição na terceira idade. São Paulo: Sarvier, MARUCCI, M. F. N. Aspectos nutricionais e hábitos alimentares de idosos matriculados em ambulatório geriátrico f. Tese (Doutorado). Faculdade de Saúde Pública, Universidade de São Paulo, São Paulo, MORAES, E. P.; RODRIGUES, R. A. P.; GERHARDT, T. E. Os idosos mais velhos no meio rural: realidade de vida e saúde de uma população do interior gaúcho. Texto & Contexto: Enfermagem, Florianópolis, v. 17, n. 2, p , abr./jun NATIONAL RESEARCH COUNCIL. Recommended Dietary Allowances. 10 th edition. Whashington, DC: The National Academies Press, POSNER, B. M. Nutritional risk in new England elders. Journal of Gerontology, Oxford, v. 49, n. 3, p , ROEBOTHAN, B. V.; CHANDRA, R. K. Nutrient consumption and body size in a group of non institutionalized health elderly. Journal American Nutrition, Bethesda, v. 14, n. 3, p ,
Unidade: APLICAÇÃO DAS RECOMENDAÇÕES NUTRICIONAIS NO PLANEJAMENTO DE DIETAS. Unidade I:
Unidade: APLICAÇÃO DAS RECOMENDAÇÕES NUTRICIONAIS NO PLANEJAMENTO DE DIETAS Unidade I: 0 Unidade: APLICAÇÃO DAS RECOMENDAÇÕES NUTRICIONAIS NO PLANEJAMENTO DE DIETAS ESTUDO DAS RECOMENDAÇÕES NUTRICIONAIS
Leia maisNutrição Aplicada à Educação Física. Cálculo da Dieta e Recomendações dietéticas. Ismael F. Freitas Júnior Malena Ricci
Nutrição Aplicada à Educação Física Cálculo da Dieta e Recomendações dietéticas Ismael F. Freitas Júnior Malena Ricci ARROZ 100 gramas CÁLCULO DE DIETA CH 25,1 PT 2,0 Lip 1,2 Consumo 300 gramas 100 gr
Leia maisNUTRIÇÃO DO IDOSO. Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Nutrição e Metabolismo Nutrição Humana
Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Nutrição e Metabolismo Nutrição Humana NUTRIÇÃO DO IDOSO Prof. Dr. Jacqueline Pontes Monteiro Aluna PAE Camila Mira Sandy Definição Países
Leia maisDieta para vegetarianos
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ALIMENTOS E NUTRIÇÃO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Dieta para vegetarianos Monique de Barros Elias Campos Nutricionista
Leia maisNUTRIÇÃO NA TERCEIRA IDADE. Como ter uma vida mais saudável comendo bem.
NUTRIÇÃO NA TERCEIRA IDADE Como ter uma vida mais saudável comendo bem. IDADE X NUTRIÇÃO Depois dos 65 anos, o processo de envelhecimento naturalmente acelera e afeta a saúde. Com isso, um dos cuidados
Leia maisErly Catarina de Moura NUPENS - USP
Erly Catarina de Moura NUPENS - USP erlycm@usp.br Evolução do estado nutricional de homens, 1974-1975, 1989, 2002-2003, Brasil déficit de peso sobrepeso obesidade eutrofia 100% 80% 60% 40% 20% 0% 1974-75
Leia mais3. Material e Métodos
Avaliação do estado nutricional de escolares do ensino fundamental, composição química e aceitabilidade da merenda escolar ofertada por escolas públicas do município de Barbacena, MG. Natália Cristina
Leia maisPrograma Nacional de Alimentação Escolar ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO
Programa Nacional de Alimentação Escolar ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO Alimentação e Nutrição Do Nutricionista A coordenação das ações de alimentação escolar será realizada por nutricionista habilitado, o qual
Leia maisAvaliação do consumo alimentar de idosos acamados pertencentes a duas estratégias de saúde da família em Batatais-SP
57 Avaliação do consumo alimentar de idosos acamados pertencentes a duas estratégias de saúde da família em Batatais-SP Halayne Silva MENDES 1 Giseli Cristina Galati TOLEDO 2 Resumo: O consumo alimentar
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUANTIDADE DE FIBRAS OFERTADA NO CARDÁPIO DE UMA INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS
3 AVALIAÇÃO DA QUANTIDADE DE FIBRAS OFERTADA NO CARDÁPIO DE UMA INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS ASSESSMENT OF THE AMOUNT OF FIBER OFFERED IN MENU OF AN INSTITUTION OF LONG STAY FOR ELDERLY
Leia maisCONSUMO ALIMENTAR DE ESCOLARES DA REDE PÚBLICA DE ENSINO NO MUNICÍPIO DE PALMAS TO
CONSUMO ALIMENTAR DE ESCOLARES DA REDE PÚBLICA DE ENSINO NO MUNICÍPIO DE PALMAS TO Natália Cunha Ferreira 1, Geyce da Silva Sales 2, Maylla Luanna Barbosa Martins 3 1 Aluna do curso de nutrição; Campus
Leia maisPERFIL NUTRICIONAL E DIETÉTICO DE IDOSOS NÃO INSTITUCIONALIZADOS DO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA-PB
PERFIL NUTRICIONAL E DIETÉTICO DE IDOSOS NÃO INSTITUCIONALIZADOS DO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA-PB Clara Cabral Fernandes Vieira; Maria da Conceição Rodrigues Gonçalves; Chariara Taha Mahd Ibrahim Issa Universidade
Leia maisAvaliação do Consumo Alimentar de Escolares da Rede Publica de Ensino Fundamental de Piracicaba
Avaliação do Consumo Alimentar de Escolares da Rede Publica de Ensino Fundamental de Piracicaba Autores Bruna Mungai Sartori Orientador Miriam Coelho de Souza 1. Introdução Para que a criança tenha um
Leia maisUFSC - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CCS - CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO NUTRIÇÃO PROGRAMA E PLANO DE ENSINO SEMESTRE
UFSC - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CCS - CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO NUTRIÇÃO PROGRAMA E PLANO DE ENSINO SEMESTRE 2014-2 I. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA: CÓDIGO NOME DA DISCIPLINA
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE DIETA ENTERAL ARTESANAL COM ALIMENTOS FUNCIONAIS E ANÁLISE BROMATOLÓGICA - UNIMED CAMPINAS
DESENVOLVIMENTO DE DIETA ENTERAL ARTESANAL COM ALIMENTOS FUNCIONAIS E ANÁLISE BROMATOLÓGICA - UNIMED CAMPINAS Autor Principal: Márcia Cerqueira Boteon Co-Autores: Dayse Mara Bueno Monteiro Pamella Diani
Leia maisALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL. Dra. Helena Maia Nutricionista
ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL Dra. Helena Maia Nutricionista OBJECTIVOS Obesidade: Riscos, prevalências e tipos Nutrição / Nutrientes Roda dos Alimentos Alimentação Mediterrânica IMC Conclusão RISCOS RELACIONADOS
Leia maisInquérito Alimentar. Profa. Assoc. Regina Mara Fisberg 2012
Inquérito Alimentar Profa. Assoc. Regina Mara Fisberg 2012 Por que Avaliamos o Consumo Alimentar? Investigar a relação entre estado nutricional e saúde Identificar padrões de consumo Planejar políticas
Leia maisBiologia. Qualidade de Vida das Populações Humanas. Hábitos Alimentares e Exercícios Físicos Parte 1. Prof. Daniele Duó
Biologia Qualidade de Vida das Populações Humanas Hábitos Alimentares e Exercícios Físicos Parte 1 Prof. Daniele Duó Hábitos Alimentares e Exercícios Físicos O QUE É SAÚDE? Saúde é um estado de completo
Leia mais1º DIA - 13 DE AGOSTO - TERÇA-FEIRA
1º DIA - 13 DE AGOSTO - TERÇA-FEIRA 08:00-09:00 ABERTURA 09:00-1030 VITAMINA D e SAÚDE 09:00-09:25 - Panorama da Adequação no Brasil 09:25-09:50 - Metabolismo e Catabolismo da vitamina D 09:50-10:15 -
Leia maisAVALIAÇÃO DA INGESTÃO DE CÁLCIO DAS CRIANÇAS DE UMA ESCOLA PÚBLICA NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA 1
221 AVALIAÇÃO DA INGESTÃO DE CÁLCIO DAS CRIANÇAS DE UMA ESCOLA PÚBLICA NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA 1 Jaqueline Miranda Lopes 2, Jacira Francisca Matias 2, Maria Aparecida Resende Marques 2, Vania Mayumi Nakajima
Leia maisValor Calórico, Carboidratos, Proteínas, Gorduras Totais, Gorduras Saturadas, Colesterol, Fibra Alimentar, Cálcio, Ferro e Sódio.
No Brasil, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) é o órgão responsável pela regulação da Rotulagem de Alimentos Industrializados. Muitas portarias regulam o que um rótulo deve ou não conter.
Leia maisNUT-154 NUTRIÇÃO NORMAL III. Thiago Onofre Freire
NUT-154 NUTRIÇÃO NORMAL III Thiago Onofre Freire Alimentação e Nutrição Nutrição Necessidades Adequada Salário mínimo de 600 reais Água Luz Telefone Moradia Prestações Transporte 100 100 100 100 100 100
Leia maisIzabela Alves Gomes Nutricionista UERJ Mestranda em Alimentos e Nutrição - UNIRIO
Izabela Alves Gomes izabela.nut@gmail.com Nutricionista UERJ Mestranda em Alimentos e Nutrição - UNIRIO Rio de Janeiro - 2016 É considerado vegetariano todo aquele que exclui de sua alimentação todos os
Leia maisCONSUMO ALIMENTAR DE ESCOLARES DO 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL DA ZONA RURAL DA CIDADE DE GUAXUPÉ-MG RESUMO
CONSUMO ALIMENTAR DE ESCOLARES DO 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL DA ZONA RURAL DA CIDADE DE GUAXUPÉ-MG Tiago H. PEDROSA 1 ; Renata B. KLEHM 2 ; Elisângela SILVA³; Wagner Z. FREITAS⁴ ; Bruno P. SILVA⁵ ; Rafael
Leia maisMovimento e alimento. Eliane Petean Arena Nutricionista
Movimento e alimento Eliane Petean Arena Nutricionista Todos nós necessitamos de atividades físicas, o nosso corpo foi feito para se movimentar. O desenvolvimento da criança é um processo contínuo e dinâmico,
Leia maisSERVIÇO DE NUTRIÇÃO DO CRATOD
SERVIÇO DE NUTRIÇÃO DO CRATOD Clique para editar o estilo do subtítulo mestre Nutricionista Maria Sueli Hilário Serviço de Nutrição Início 2003 INÍCIO FUNCIONÁRIOS: 01 Nutricionista e 02 frente de trabalho
Leia maisEstudo Multicêntrico do Consumo Alimentar de Pré-escolares
Estudo Multicêntrico do Consumo Alimentar de Pré-escolares Nutri-Brasil Infância: Estudo multicêntrico do consumo alimentar de pré-escolares. Os escassos dados a respeito da alimentação infantil atual
Leia maisINQUÉRITOS NACIONAIS DE SAÚDE E NUTRIÇÃO. Profa Milena Bueno
INQUÉRITOS NACIONAIS DE SAÚDE E NUTRIÇÃO Vale a pena gastar tanto recurso financeiro para a realização de pesquisas para diagnóstico populacional? Evidências para mudanças políticas Desafios Definição
Leia maisIntrodução. Nutricionista FACISA/UNIVIÇOSA. 2
IMPACTO DA INTERVENÇÃO NUTRICIONAL EM INDIVÍDUOS COM EXCESSO DE PESO ATENDIDOS NA CLÍNICA ESCOLA DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR Simone Angélica Meneses Torres Rocha 1, Eliene da Silva Martins Viana
Leia maisCONSUMO ALIMENTAR DAS MULHERES DO CENTRO DE MELHOR IDADE E SUA CORRELAÇÃO COM AS DOENÇAS NÃO TRANSMISSÍVEIS (OSTEOPOROSE)
CONSUMO ALIMENTAR DAS MULHERES DO CENTRO DE MELHOR IDADE E SUA CORRELAÇÃO COM AS DOENÇAS NÃO TRANSMISSÍVEIS (OSTEOPOROSE) Resumo SILVA, I. M.; PAGNAN M. F. A osteoporose afeta 35% das mulheres acima de
Leia maisALIMENTAÇÃO E SAÚDE 1 - A RELAÇÃO ENTRE A ALIMENTAÇÃO E SAÚDE
Alimentação e Saúde ALIMENTAÇÃO E SAÚDE 1 - A RELAÇÃO ENTRE A ALIMENTAÇÃO E SAÚDE Todo ser vivo precisa se alimentar para viver. A semente, ao ser plantada, precisa ser adubada e molhada todos os dias
Leia maisTÍTULO: ANÁLISE DO CONSUMO DE ALIMENTOS FONTE DE GORDURAS E FATORES QUE INFLUENCIAM SUAS ESCOLHAS
TÍTULO: ANÁLISE DO CONSUMO DE ALIMENTOS FONTE DE GORDURAS E FATORES QUE INFLUENCIAM SUAS ESCOLHAS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: Nutrição INSTITUIÇÃO(ÕES): CENTRO UNIVERSITÁRIO
Leia maisPAPEL DA NUTRIÇÃO NO ENVELHECIMENTO SAUDÁVEL: UMA REVISÃO NA LITERATURA
PAPEL DA NUTRIÇÃO NO ENVELHECIMENTO SAUDÁVEL: UMA REVISÃO NA LITERATURA João Paulo da Silva Lima¹; Carla Kilenny Tavares dos Santos²; Luana Suely Albuquerque de Lima³. INTRODUÇÃO Centro Universitário Tiradentes
Leia maisCONSUMO ALIMENTAR DE COLETORES DE LIXO DO MUNICÍPIO DE IMPERATRIZ- MA FOOD CONSUMPTION OF GARBAGE COLLECTORS OF MUNICIPAL IMPERATRIZ- MA
1 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 CONSUMO ALIMENTAR DE COLETORES DE LIXO DO MUNICÍPIO
Leia maisPalavras-chave: Idosos, ILPs (Instituição de Longa Permanência), Macronutrientes e Micronutrientes.
AVALIAÇÃO DE CARDÁPIOS EM INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS NO SUL DE MINAS Ana Flávia Costa 1* ; Karen Lisboa Costa 1 ; Juliana Kelly Da Silva-Maia 2 1 Graduada do curso de Nutrição Asmec,
Leia maisACEITAÇÃO DE REFEIÇÕES POR IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS DE NATAL/RN
ACEITAÇÃO DE REFEIÇÕES POR IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS DE NATAL/RN Dulce Maria Bezerra de Oliveira Lucena; Jaiana Lorenna Laurentino Vidal; Laura Camila Pereira Liberalino; Natália Louise de Araújo Cabral;
Leia maisVegetarianismo na Infância e Adolescência. Ana Paula Pacífico Homem
Vegetarianismo na Infância e Adolescência Ana Paula Pacífico Homem anapacifico@uol.com.br Agosto de 2006 Grupo Materno-Infantil (Ampliado) - Mulheres em idade reprodutiva (10 a 49 anos) - Gestantes e nutrizes
Leia maisPERFIL NUTRICIONAL DE CRIANÇAS QUE FREQUENTAM UM CMEI NA CIDADE DE APUCARANA
PERFIL NUTRICIONAL DE CRIANÇAS QUE FREQUENTAM UM CMEI NA CIDADE DE APUCARANA GANASCIM, A.C.G.G.; ANDRADE, A.H.G. Resumo: A alimentação no pré - escolar é um indicador de saúde por refletir suas condições
Leia maisCOMPOSIÇÃO DAS LANCHEIRAS DE ALUNOS DE UMA ESCOLA PARTICULAR DE APUCARANA PR BARBARA CRISTINA HAUPTMANN FRANCO DE SOUZA 1 ; TATIANA MARIN, 2
COMPOSIÇÃO DAS LANCHEIRAS DE ALUNOS DE UMA ESCOLA PARTICULAR DE APUCARANA PR BARBARA CRISTINA HAUPTMANN FRANCO DE SOUZA 1 ; TATIANA MARIN, 2 RESUMO Objetivo: Avaliar a relação entre a qualidade dos alimentos
Leia maisRECOMENDAÇÕES NUTRICIONAIS (macro e micronutrientes)
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO HNT- 130 Nutrição Normal Conceitos fundamentais RECOMENDAÇÕES NUTRICIONAIS (macro e micronutrientes) condição saudável conceitos,
Leia maisPERFIL ALIMENTAR DE IDOSOS EM UMA INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA DE BELO HORIZONTE, MG
PERFIL ALIMENTAR DE IDOSOS EM UMA INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA DE BELO HORIZONTE, MG PERFIL ALIMENTAR DE IDOSOS EM UMA INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA DE BELO HORIZONTE, MG Food intake profile of
Leia maisCATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: NUTRIÇÃO INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
TÍTULO: AVALIAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE MANIPULAÇÃO DE ALIMENTOS, DO SERVIÇO PRESTADO E A PERCEPÇÃO DOS RESIDENTES SOBRE A QUALIDADE DO CARDÁPIO OFERECIDO, EM UMA INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS
Leia maisLANCHAR OU JANTAR? ESCOLHAS SAUDÁVEIS. Nutricionista: Patrícia Souza
LANCHAR OU JANTAR? ESCOLHAS SAUDÁVEIS Nutricionista: Patrícia Souza Conhecendo minhas necessidades Energia Onde encontrar Energia Quanto posso comer? Pirâmide Alimentar 3 porções ou mais de frutas 1 porção
Leia maisElaboração de Cardápio
FACULDADE MAURÍCIO DE NASSAU UNIDADE ALIANÇA DISCIPLINA: TÉCNICA E DIETÉTICA II PROFESSORA MSC: CARLA CRISTINA CARVALHO FONSECA Elaboração de Cardápio Cardápio é definido como lista de preparação culinária
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA. 1. Nome da disciplina: Composição de Alimentos (NUT 004)
PROGRAMA DE DISCIPLINA I - DADOS GERAIS 1. Nome da disciplina: Composição de Alimentos (NUT 004) 2. Curso: Nutrição 3. Departamento: Nutrição 4. Período do Curso: 2º 5. Número de Créditos: 02 6. Pré-requisitos:
Leia maisAlimentação na Infância e Adolescência
Alimentação na Infância e Adolescência Nutricionista Ana Helena Spolador Ribeiro Graduada pelo Centro Universitário São Camilo Pós-graduada em Obesidade e Emagrecimento pela Universidade Gama Filho Nutricionista
Leia maisAVALIAÇÃO DO CONSUMO ALIMENTAR DE CRIANÇAS MENORES DE 5 ANOS EM CRECHES BRASILEIRAS: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA
AVALIAÇÃO DO CONSUMO ALIMENTAR DE CRIANÇAS MENORES DE 5 ANOS EM CRECHES BRASILEIRAS: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA Anna Virgínia Souto de Miranda¹; Jaielison Yandro Pereira da Silva 1 ; Sylmara Clementino Barbosa
Leia maisPERFIL NUTRICIONAL PESSOAL
PERFIL NUTRICIONAL PESSOAL Nº de Empresário Nome completo: Data: Telefone: e-mail: Data de nascimento: Idade: Sexo: Feminino Consome algum suplemento nutricional? Se sim, quantos? Sim Masculino Não Por
Leia maisCONSUMO ALIMENTAR DE ESTUDANTES DE EDUCAÇÃO BÁSICA 1
CONSUMO ALIMENTAR DE ESTUDANTES DE EDUCAÇÃO BÁSICA 1 Aline Bernard 2, Eva Teresinha De Oliveira Boff 3. 1 Pesquisa resultante do Trabalho de Conclusão do Curso em Nutrição da Unijuí 2 Nutricionista, Aluna
Leia maisÀ minha namorada Patrícia, por ser luz na minha vida e neste trabalho.
Agradecimentos A realização deste trabalho só foi possível com a colaboração e ajuda de várias pessoas, assim, e sem nenhuma ordem em particular, expresso os meus sentidos agradecimentos: À minha família,
Leia maisBrícia Baião de Laia et all AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS DE JEQUERI, MG1
444 Brícia Baião de Laia et all AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS DE JEQUERI, MG1 Brícia Baião de Laia2, Luanna Kelly França de Queiroga3, Rafaela Fernandes da Silva⁴, Eliene da Silva
Leia maisALIMENTAÇÃO DA CRIANÇA
Universidade Federal do Ceará Núcleo de Ensino, Assistência e Pesquisa da Infância Cesar Victora ALIMENTAÇÃO DA CRIANÇA Prof. João Amaral Fortaleza, 2007 Conteúdo Situação no mundo e Brasil Alimentação
Leia mais- avaliar os hábitos alimentares e o consumo de energia e nutrientes de adultos e idosos; - analisar e adequar macro e micronutrientes de planos
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO I - IDENTIFICAÇÃO: UNIDADE ACADÊMICA: FANUT CURSO: Nutrição DISCIPLINA: Nutrição e Dietética II GRADE: 2009
Leia maisEXIN Nutrição SÉRIE 4MA e 4NA Assuntos 1a chamada Assuntos 2a.chamada. Nutriçao Social
EXIN Nutrição 2016.2 SÉRIE 4MA e 4NA Assuntos 1a chamada Assuntos 2a.chamada Nutriçao Social Módulo Integrado de analise em Tecnologia de Aliemntos I Desnutrição e suas consequências DCNT (diabetes e HAS)
Leia maisALIMENTAÇÃO EQUILIBRADA GUIA PARA UMA VIDA MAIS SAUDÁVEL
ALIMENTAÇÃO EQUILIBRADA GUIA PARA UMA VIDA MAIS SAUDÁVEL Alimentos e Saúde A alimentação deve ser equilibrada e variada, composta de ALIMENTOS que forneçam quantidade suficiente de NUTRIENTES que o organismo
Leia maisNUTRIÇÃO. Problemas nutricionais associados à pobreza: Desnutrição /Hipovitaminose / Bócio
NUTRIÇÃO NUTRIÇÃO Problemas nutricionais associados à pobreza: Desnutrição /Hipovitaminose / Bócio Problemas nutricionais associados à hábitos alimentares inadequados: Dislipdemias / Anemia / Obesidade
Leia maisO pão engorda. Mitos Alimentares
Apesar do acesso facilitado e quase imediato à informação em todos os momentos, nem todas as afirmações feitas sobre a comida são baseadas em factos científicos, pelo que alguns mitos alimentares ainda
Leia maisCAPACITAÇÃO DE PROFISSIONAIS EM SAUDE MENTAL NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO NUTRIÇÃO NO IDOSO
CAPACITAÇÃO DE PROFISSIONAIS EM SAUDE MENTAL NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO NUTRIÇÃO NO IDOSO Dr. Larissa Sterza Endocrinologista CRM 9219 INTRODUÇÃO O envelhecimento é um processo complexo,irreversível,progressivo
Leia maisAVALIAÇÃO IMC E DE CONSUMO DE ALIMENTOS FONTE DE PROTEÍNA, VITAMINA C E MAGNÉSIO POR ESCOLARES
AVALIAÇÃO IMC E DE CONSUMO DE ALIMENTOS FONTE DE PROTEÍNA, VITAMINA C E MAGNÉSIO POR ESCOLARES RODRIGUES, Fernanda Nunes (UNITRI) nanda-nutricao@hotmail.com ARAÚJO, Ana Cristina Tomaz (UNITRI) anacrisnutricao@yahoo.com.br
Leia maisCampus Universitário Caixa Postal 354 CEP INTRODUÇÃO
AVALIAÇÃO DA BIODISPONIBILIDADE DE FERRO NA ALIMENTAÇÃO DE PRÉ- ESCOLARES SCHÄFER, Antônio Augusto 1 ; ASSUNÇÂO, Maria Cecília Formoso 2. 1 Graduando- Faculdade de Nutrição-UFPel; 2 Professor Adjunto-Faculdade
Leia maisTodos os Direitos Reservados. Página 1
http://treinoparamulheres.com.br Página 1 Conteúdo Introdução... 4 Melhores Fontes de Proteína... 5 1º Ovo de Galinha... 5 2º Peixes ( Tilápia, Atum, Salmão)... 6 3º Peito de Frango... 8 4º Leite e seus
Leia maisPirâmide alimentar: guia para alimentação saudável
CARTILHA TÉCNICA Pirâmide alimentar: guia para alimentação saudável Helen Mara dos Santos Gomes Mestranda em Ciências e Tecnologia de Alimentos Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo
Leia maisALIMENTOS ULTRAPROCESSADOS: QUALIDADE DA DIETA E SAÚDE. Renata Bertazzi Levy
ALIMENTOS ULTRAPROCESSADOS: QUALIDADE DA DIETA E SAÚDE Renata Bertazzi Levy ROTEIRO DA APRESENTAÇÃO Contexto Brasileiro. Evolução do estado nutricional. Evolução do consumo alimentar Classificação NOVA
Leia maisDieta refere-se aos hábitos alimentares individuais. Cada pessoa tem uma dieta específica. Cada cultura costuma caracterizar-se por dietas
Dieta Dieta refere-se aos hábitos alimentares individuais. Cada pessoa tem uma dieta específica. Cada cultura costuma caracterizar-se por dietas particulares. Contudo, popularmente, o emprego da palavra
Leia mais18º Congresso de Iniciação Científica DESENVOLVIMENTO DE INDICADOR NUTRICIONAL DA CESTA BÁSICA DO MUNICIPIO DE PIRACICABA- SP E REGIÃO
18º Congresso de Iniciação Científica DESENVOLVIMENTO DE INDICADOR NUTRICIONAL DA CESTA BÁSICA DO MUNICIPIO DE PIRACICABA- SP E REGIÃO Autor(es) FELIPE ALMEIDA BIGUZZI Orientador(es) MIRIAM COELHO DE SOUZA
Leia maisANEXO 2 INGESTÃO NUTRICIONAL
ANEXO 2 INGESTÃO NUTRICIONAL Tabela A2.1 - Ingestão média de energia, macronutrientes, fibra e álcool (IAN-AF 2015-2016), ajustada para a variabilidade intra-individual, para o total nacional e por sexo,
Leia maisARROZ INTEGRAL SEM GLÚTEN. SEM LACTOSE. SEM OVOS. SEM TRANSGÊNICOS.
ARROZ INTEGRAL SEM GLÚTEN. SEM LACTOSE. SEM OVOS. SEM TRANSGÊNICOS. Arroz Integral Uma das variedades preferidas pelas pessoas adeptas de um estilo de vida saudável, o arroz integral é muito nutritivo.
Leia mais* Exemplos de Cardápios. Equipe: Divair Doneda, Vanuska Lima, Clevi Rapkiewicz, Júlia Prates
* Exemplos de Cardápios Equipe: Divair Doneda, Vanuska Lima, Clevi Rapkiewicz, Júlia Prates Café da manhã típico de quatro brasileiros que consomem alimentos in natura ou minimamente processados Repare
Leia maisEspecial Online RESUMO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO. Nutrição ISSN
Especial Online ISSN 1982-1816 www.unifoa.edu.br/cadernos/especiais.html DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO Nutrição 2012-1 CAUSAS DO AUMENTO DA OBESIDADE EM MULHERES DE BAIXA RENDA NO BRASIL Aluno: GOMES,
Leia maisISSN Análise de cardápios oferecidos á idosos... Sousa, M. O; Marques, M. P; Vasconcelos, S. M. PESQUISA
PESQUISA Análise de cardápios oferecidos á idosos residentes em instituição de longa permanência Analysis of menus offered to elderly residents in establishment of long stay Análisis de los menús ofrecidos
Leia maisENTENDENDO O CARDÁPIO. Centro Colaborador de Alimentação e Nutrição do Escolar (CECANE)
ENTENDENDO O CARDÁPIO Centro Colaborador de Alimentação e Nutrição do Escolar (CECANE) O que é um cardápio? CARDÁPIO DO PNAE É a relação das preparações de alimentos a serem oferecidas em uma refeição.
Leia maisA Dieta da Cenoura Para Emagrecer Como Funciona e Dicas Seg, 17 de Outubro de :23 - Última atualização Seg, 17 de Outubro de :30
A cenoura é um alimento que possui 41 calorias a cada porção de 100 g e é fonte de nutrientes como potássio, fibras, carboidratos, proteínas, vitamina B1, vitamina A, vitamina B3,vitamina B6, vitamina
Leia maisCATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: NUTRIÇÃO INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO
TÍTULO: PROGRAMA DE EDUCAÇÃO E INTERVENÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL EM MULHERES DE UMA COMUNIDADE CARENTE DO DISTRITO DE BONFIM PAULISTA, RIBEIRÃO PRETO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E
Leia maisÍndice. Índice de Figuras. Índice de Tabelas. Lista de Abreviaturas. Resumo e Palavras-chave. 1. Introdução Objetivos 6
Índice Índice de Figuras iii Índice de Tabelas iv Lista de Abreviaturas v Resumo e Palavras-chave vii 1. Introdução 1 2. Objetivos 6 3. Materiais e Métodos 8 4. Resultados e Discussão 10 5. Conclusão 17
Leia maisAceitação da merenda em uma escola municipal de Barbacena-MG.
Aceitação da merenda em uma escola municipal de Barbacena-MG. Tissiane Narai de Oliveira Ferreira 1, Cristiane Aparecida Rosa 1, Nayane Aparecida Araújo Dias 2 Renata de Souza Ferreira 3 1. Bolsista de
Leia maisDieta Hipercalórica e Hiperproteica
Dieta Hipercalórica e Hiperproteica Orientações nutricionais Serviço de Nutrição e Dietética Este manual contou com a colaboração das nutricionistas: Tatiana Maraschin, Claudine Lacerda de Oliveira, Cristina
Leia maisCONSUMO DE LEITE POR INDIVÍDUOS ADULTOS E IDOSOS DE UM MUNICÍPIO DA REGIÃO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL 1
CONSUMO DE LEITE POR INDIVÍDUOS ADULTOS E IDOSOS DE UM MUNICÍPIO DA REGIÃO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL 1 Débora Adriana Knoll Wagner 2, Maria Cristina Roppa Garcia 3, Franciéli Aline Conte
Leia maisFicha Técnica de Preparo de Alimentos
Ficha Técnica de Preparo de Alimentos T É C N I C A D I E T É T I C A I I P R O F A. E L M A A N D R A D E W A R T H A Ficha Técnica de Preparo Instrumento gerencial - orientar de forma operacional os
Leia maisHI! WE ARE STUDENTS FROM D. ANTÓNIO DA COSTA SCHOOL IN ALMADA - PORTUGAL AND OUR WORK IS BASICALLY
HI! WE ARE STUDENTS FROM D. ANTÓNIO DA COSTA SCHOOL IN ALMADA - PORTUGAL AND OUR WORK IS BASICALLY ABOUT HEALTHY DIETS. IN OUR WORK WE WANTED TO SHOW ALL THE GROUPS OF THE FOOD PYRAMID AND GIVE THE STUDENTS
Leia maisROTULAGEM NUTRICIONAL. Nutricionista Geisa L. A. de Siqueira
ROTULAGEM NUTRICIONAL Nutricionista Geisa L. A. de Siqueira É toda inscrição, legenda e imagem ou, toda matéria descritiva ou gráfica que esteja escrita, impressa, estampada, gravada ou colada sobre a
Leia maisrevogada(o) por: Resolução RDC nº 269, de 22 de setembro de 2005 atos relacionados: Resolução nº 18, 1994
título: Portaria nº 33, de 13 de janeiro de 1998 ementa não oficial: Adota valores como níveis de IDR para as vitaminas, minerais e proteínas publicação: D.O.U. - Diário Oficial da União; Poder Executivo,
Leia maisNutrientes. Leonardo Pozza dos Santos
Nutrientes Leonardo Pozza dos Santos Itaqui, 2017 O que define um nutriente? - Qualquer elemento ou composto químico necessário para o metabolismo de um organismo vivo. - Eles compõem os alimentos e são
Leia maisSEMENTE DE CHIA. Ficha técnica. REGISTRO: Isento de Registro no M.S. conforme Resolução RDC n 27/10. CÓDIGO DE BARRAS N :
Ficha técnica SEMENTE DE CHIA REGISTRO: Isento de Registro no M.S. conforme Resolução RDC n 27/10. CÓDIGO DE BARRAS N : 7898171286346. EMBALAGEM: Plástica, metálica e papel. APRESENTAÇÃO COMERCIALIZADA:
Leia mais100 ml leite UHT, com 87 % umidade equivalem a 13 g de matéria seca: ( = 13).
1. De acordo com a composição centesimal do leite fluido e do leite em pó indicada no quadro abaixo, converta para base seca e discuta sobre as quantidades de nutrientes encontradas. Variáveis Leite UHT
Leia maisResumo INTRODUÇÃO. , Tatiana Uchôa Passos
, Tatiana Uchôa Passos Resumo : INTRODUÇÃO Os guias alimentares são instrumentos para a promoção de escolhas alimentares saudáveis de uma população 1. Atualmente, no Brasil, há dois guias publicados, o
Leia maisadota a seguinte Resolução de Diretoria Colegiada e eu, Diretor-Presidente, determino a sua publicação:
RESOLUÇÃO RDC N.º 269, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005 DOU 23/09/05 Aprova o "REGULAMENTO TÉCNICO SOBRE A INGESTÃO DIÁRIA RECOMENDADA (IDR) DE PROTEÍNA, VITAMINAS E MINERAIS" A Diretoria Colegiada da Agência
Leia maisPRODUÇÃO DE REFEIÇÕES. Aceitação da inclusão de refeição vegetariana na merenda por alunos
PRODUÇÃO DE REFEIÇÕES Aceitação da inclusão de refeição vegetariana na merenda por alunos MEIRA 1, G.A.; ROSSI 1,T.C.; EBURNEO 1,F.; GÊA 2,M.C.; ALMEIDA 3 F.Q.A 1998Andrade.gabi@gmail.com.br 2 Secretaria
Leia maisVocê é o que você come? A composição química dos seres vivos
Você é o que você come? A composição química dos seres vivos Principais substâncias presentes na matéria viva Carboidratos 1 a 2% Sais minerais 1% Proteínas 10 a 15% Lipídios 2 a 3% Água 75 a 85% Composição
Leia maisTÍTULO: AVALIAÇÃO DA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR FORNECIDA PARA ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL, DE ESCOLAS DO MUNICÍPIO DE ÁGUAS DE LINDÓIA
16 TÍTULO: AVALIAÇÃO DA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR FORNECIDA PARA ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL, DE ESCOLAS DO MUNICÍPIO DE ÁGUAS DE LINDÓIA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: NUTRIÇÃO
Leia maisTeste de Capacidade Física Instruções Gerais Polícia Federal 2008
Teste de Capacidade Física Instruções Gerais Polícia Federal 2008 BRUCCE COTA Educador Físico UFMG Esp. Treinamento Desportivo - UGF Preparador Físico Cref 04898 G / MG Teste físico reprova até 40% em
Leia maisCONSUMO ALIMENTAR E MORBIDADE DE IDOSOS BRASILEIROS: AS PARTICULARIDADES DA REGIÃO NORDESTE
CONSUMO ALIMENTAR E MORBIDADE DE IDOSOS BRASILEIROS: AS PARTICULARIDADES DA REGIÃO NORDESTE Lillian Karielly de Araújo Gomes; Maria Célia de Carvalho Formiga; Paulo Cesar Formiga Ramos Universidade Federal
Leia maisHÁBITOS ALIMENTARES DE ACADÊMICOS DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR
HÁBITOS ALIMENTARES DE ACADÊMICOS DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR LEMOS, Aline G. 1 ; VIEIRA, Camilla C. 2 ; NUNES,Giovana R. 3 ; PALOMINO, Monica 4; ROCKENBACH, Reni 5 ¹Universidade da Região da
Leia maisANALISE E IDENTIFICAÇÃO DE HÁBITOS ALIMENTARES DE CRIANÇAS DE UMA ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO INFANTIL DA CIDADE DE GUAXUPÉ/MG RESUMO
6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG ANALISE E IDENTIFICAÇÃO DE HÁBITOS ALIMENTARES DE CRIANÇAS DE UMA ESCOLA
Leia maisPREVENÇÃO E FORÇA NUTRILITE PACOTE A COMBINAÇÃO PERFEITA PARA AS NECESSIDADES FEMININAS
e os lançamentos Advanced e os lançamentos Advanced e os lançamentos Advanced e os lançamentos Advanced CARACTERÍSTICAS veio para ajudar a preencher a lacuna entre o que consumimos e o que devemos consumir
Leia maisUnidade: Alimentação da infância ao envelhecimento. Unidade I:
Unidade: Alimentação da infância ao envelhecimento Unidade I: 0 Unidade: Alimentação da infância ao envelhecimento ALIMENTAÇÃO NA INFÂNCIA PRÉ ESCOLAR Período compreendido entre 1 e 6 anos de idade que
Leia maisA Biodiversidade no Prato
A Biodiversidade no Prato A presente proposta de trabalho integra-se no projeto Mochila Verde, implementado pela Agência de Energia e Ambiente Lisboa E-Nova e a Câmara Municipal de Lisboa, que pretende
Leia maisNutrição e Dietética DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA TEÓRICA EXERCÍCIO LABORATÓRIO OUTRA ,5
Nutrição e Dietética CAMPUS: CURSO: ENFERMAGEM E OBSTRETÍCIA HABILITAÇÃO: BACHARELADO OPÇÃO: DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: ENFERMAGEM IDENTIFICAÇÃO: 26 CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO PERIODIZAÇÃO IDEAL DIS05032
Leia maisAlimentar-se bem, para um envelhecer mais saudável. Juliana Aquino
Alimentar-se bem, para um envelhecer mais saudável. Juliana Aquino A dieta para idosos deve ser variada e equilibrada, de forma a proporcionar o bom estado nutricional e contribuir para a prevenção de
Leia maisAlimentação saudável
Alimentação saudável Você mais saudável do que nunca! Quem nunca ouviu falar em antioxidantes e radicais livres? Agora, basta saber quem é o vilão e o herói dessa batalha. Os antioxidantes são substâncias
Leia maisFACULDADE UNIÃO DE GOYAZES. Prof. MSc. Jean Carlos Rodrigues Lima CRN 1/6002
INTRODUÇÃO A NUTRIÇÃO FACULDADE UNIÃO DE GOYAZES Prof. MSc. Jean Carlos Rodrigues Lima CRN 1/6002 Transição nutricional no Brasil Josué de Castro Geografia da Fome (1946) Brasil regionalizado em quatro
Leia mais