ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO ANUAL DE LITERATURA
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- Simone Sabala de Almeida
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1 ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO ANUAL DE LITERATURA Nome: Nº 3ª Série Professores : Fernando / Nicolas Nota: I Introdução Caro aluno, Neste ano, você obteve média inferior a 6,0 e, portanto, não assimilou completamente os conteúdos necessários. É chegado o momento de retomar os assuntos estudados para complementar seus conhecimentos. O presente roteiro tem por objetivo auxiliar a organização de seus estudos, para que os assuntos fundamentais discutidos neste ano sejam efetivamente assimilados. Para tanto, você fará um trabalho que visa ao resgate de informações fundamentais para um bom desempenho ao longo do ano. II - Procedimento de estudo Releia suas anotações das aulas e as obras analisadas ao longo do ano. Além disso, sugerimos que estude por meio das provas mensais e bimestrais e também faça resumos dos seguintes capítulos do livro didático (Literatura: tempos, leitores e leituras. Maria Luiza M. Abaurre e Marcela Pontara): Vanguardas culturais europeias. Modernismo em Portugal; primeira, segunda e terceira gerações modernistas no Brasil; Geração de 1945 e Concretismo; unidade sobre João Cabral de Melo Neto (em Geração de 1945); Realismo no Brasil; Realismo em Portugal. Atenção: não será necessário entregar os resumos, trata-se de uma sugestão para seus estudos. 1
2 Texto para a questão 01. Tirei a carteira, escolhi uma nota de cinco mil-réis, a menos limpa, e dei-lha [a Quincas Borba]. Ele recebeu-ma com os olhos cintilantes de cobiça. Levantou a nota ao ar, e agitou-a entusiasmado. In hoc signo vinces!* bradou. E depois beijou-a, com muitos ademanes de ternura, e tão ruidosa expansão, que me produziu um sentimento misto de nojo e lástima. Ele, que era arguto, entendeu-me; ficou sério, grotescamente sério, e pediu-me desculpa da alegria, dizendo que era alegria de pobre que não via, desde muitos anos, uma nota de cinco mil-réis. Pois está em suas mãos ver outras muitas, disse eu. Sim? acudiu ele, dando um bote para mim. Trabalhando, concluí eu. * In hoc signo vinces! : citação em latim que significa Com este sinal vencerás (frase que teria aparecido no céu, junto de uma cruz, ao imperador Constantino, antes de uma batalha). (Machado de Assis, Memórias póstumas de Brás Cubas.) Q 01. (Fuvest adaptada) No excerto acima, narra-se parte do encontro de Brás Cubas com Quincas Borba, quando este, reduzido à miséria, mendigava nas ruas do Rio de Janeiro. Tendo em vista a autobiografia de Brás Cubas e as considerações que, ao longo de suas Memórias póstumas, ele tece a respeito do tema do trabalho, comente o conselho que, no excerto, ele dá a Quincas Borba: Trabalhando, concluí eu. (VALOR: 2,5) 2
3 Textos para a questão 02. AMAR Que pode uma criatura senão, entre criaturas, amar? amar e esquecer, amar e malamar, amar, desamar, amar? sempre, e até de olhos vidrados, amar? Que pode, pergunto, o ser amoroso, sozinho, em rotação universal, senão rodar também, e amar? amar o que o mar traz à praia, o que ele sepulta, e o que, na brisa marinha, é sal, ou precisão de amor, ou simples ânsia? Amar solenemente as palmas do deserto, o que é entrega ou adoração expectante, e amar o inóspito, o áspero, um vaso sem flor, um chão de ferro, e o peito inerte, e a rua vista em sonho, e uma ave de rapina. Este o nosso destino: amor sem conta, distribuído pelas coisas pérfidas ou nulas, doação ilimitada a uma completa ingratidão, e na concha vazia do amor a procura medrosa, paciente, de mais e mais amor. Amar a nossa falta mesma de amor, e na secura nossa amar a água implícita, e o beijo tácito, e a sede infinita. 3
4 Texto 2 FRAGA E SOMBRA A sombra azul da tarde nos confrange. Baixa, severa, a luz crepuscular. Um sino toca, e não saber quem tange é como se este som nascesse do ar. Música breve, noite longa. O alfanje que sono e sonho ceifa devagar mal se desenha, fino, ante a falange das nuvens esquecidas de passar. Os dois apenas, entre céu e terra, sentimos o espetáculo do mundo, feito de mar ausente e abstrata serra. E calcamos em nós, sob o profundo instinto de existir, outra mais pura vontade de anular a criatura. Q. 02. Os poemas (textos 1 e 2) encontram-se em Notícias amorosas, segunda parte do livro Claro enigma, de Carlos Drummond de Andrade. O poeta apresenta, nesse momento da obra, uma contínua visão sobre o amor, ao longo de sete poemas. Apoiando-se em sua leitura, faça uma breve comparação entre os textos, explicando a concepção de amor de acordo com as ideias de vazio e de ausência, que atravessam os poemas Amar e Fraga e sombra. (VALOR: 2,5) 4
5 Texto para a questão 03. Tinha a obrigação de trabalhar para os outros, naturalmente, conhecia do seu lugar. Bem. Nascera com esse destino, ninguém tinha culpa de ele haver nascido com um destino ruim. Que fazer? Podia mudar a sorte? Se lhe dissessem que era possível melhorar de situação, espantar-se-ia. (...) Era a sina. O pai vivera assim, o avô também. E para trás não existia família. Cortar mandacaru, ensebar látegos - aquilo estava no sangue. Conformava-se, não pretendia mais nada. Se lhe dessem o que era dele, estava certo. Não davam. Era um desgraçado, era como um cachorro, só recebia ossos. Por que seria que os homens ricos ainda lhe tomavam uma parte dos ossos? Fazia até nojo pessoas importantes se ocuparem com semelhantes porcarias. (Graciliano Ramos, Vidas secas.) Q 03. (Unicamp 2008 adaptada) O trecho acima é do capítulo Contas, da obra Vidas secas, de Graciliano Ramos. Apoiando-se na referência que Fabiano faz aos homens ricos, que visão podemos dizer que ele tem de sua própria condição? (VALOR: 2,5) 5
6 Texto para a questão 04. O casal de pretos, que moravam junto com ele, era quem mandava e desmandava na casa, não trabalhando um nada e vivendo no estadão. Mas, ele, tinham-no visto mourejar até dentro da noite de Deus, quando havia luar claro. Nos domingos, tinha o seu gosto de tomar descanso: batendo mato, o dia inteiro, sem sossego, sem espingarda nenhuma e nem nenhuma arma para caçar; e, de tardinha, fazendo parte com as velhas corocas que rezavam o terço ou os meses dos santos. Mas fugia às léguas de viola ou sanfona, ou de qualquer outra qualidade de música que escuma tristezas no coração. (João Guimarães Rosa, "A hora e a vez de Augusto Matraga", em Sagarana.) Q 04. Comente a passagem do conto A hora e vez de Augusto Matraga acima, retomando elementos importantes do enredo e um dos temas cruciais da obra Sagarana: a travessia. (VALOR: 2,5) 6
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