COMPRAS NA ÁREA DE SAÚDE

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1 DEBATES GVsaúde SEMESTRE DE CADEIA DE VALOR DA SAÚDE COORDENADORA: DRA. ANA MARIA MALIK GESTÃO ESTRATÉGICA DA CADEIA DE SUPRIMENTOS MODELOS E TENDÊNCIAS CLAUDE MACHLINE EAESP-FGV SÃO PAULO, 14 AGOSTO

2 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. RELEVÂNCIA DAS 3. TENDÊNCIAS 4. RECOMENDAÇÕES 5. CONCLUSÃO

3 1. INTRODUÇÃO. OBJETIVO DA PALESTRA O OBJETIVO DA PALESTRA É ABORDAR DE FORMA LEVE, MAS NÃO LEVIANA, UM TÓPICO DE PESO E, MESMO, DA PESADA, A SABER: A ESTRATÉGIA DE COMPRAS SERÁ O TEMA CENTRAL. ALÉM DE COMPRAS, MENCIONARÃO-SE ALGUNS ASPETOS DE LOGÍSTICA E CADEIAS DE SUPRIMENTO. O FOCO PRINCIPAL SERÁ O HOSPITAL, PÚBLICO E PRIVADO, E O MATERIAL DE CONSUMO, NÃO OS EQUIPAMENTOS (AMBULÂNCIAS, POR EXEMPLO).

4 2. RELEVÂNCIA DAS 2.1. TORTA DE CUSTOS HOSPITALARES COMPRAS DE ITENS DE CONSUMO REPRESENTAM TIPICAMENTE 25% DOS CUSTOS TOTAIS DE UM HOSPITAL. A TORTA DE CUSTOS POSSUI GERALMENTE A SEGUINTE CONFIGURAÇÃO: OUTROS 5% SERVIÇOS DE TERCEIROS 20% MATERIAIS DE CONSUMO 25% PESSOAL E ENCARGOS 50% PIE CHART DE CUSTOS HOSPITAL PRIVADO OU PÚBLICO OUTROS CUSTOS (5%) - INSUMOS (ÁGUA, ENERGIA, GÁS) - DEPRECIAÇÃO DE EQUIPAMENTOS - DESPESAS FINANCEIRAS - TAXAS-IMPOSTOS

5 2. RELEVÂNCIA DAS 2.2. MATERIAIS DE CONSUMO HOSPITALARES OS MATERIAIS HOSPITALARES DE CONSUMO AMONTAM EM GERAL AOS SEGUINTES NÚMEROS DE ITENS E APRESENTAM A PERCENTAGEM INDICADA NOS CUSTOS, PERFAZENDO O TOTAL DE 25% DOS CUSTOS TOTAIS DA INSTITUIÇÃO. NÚMERO DE ITENS PERCENTAGEM DOS CUSTOS MEDICAMENTOS 2000 a % MATERIAL MÉDICO-HOSPITALAR 500 a % OUTROS (PEÇAS DE MANUTENÇÃO, CONSERVAÇÃO, 1000 a % LIMPEZA, REAGENTES, ROUPAS, ALIMENTOS, IMPRESSOS, PAPEL, SUPRIMENTOS DE INFORMÁTICA ETC) TOTAL 3500 a % OS SERVIÇOS TAMBÉM SÃO COMPRADOS E TENDEM A CRESCER DE IMPORTÂNCIA NA TORTA DE CUSTOS.

6 2. RELEVÂNCIA DAS 2.3. CONTRIBUIÇÃO DOS MATERIAIS AO LUCRO NOS HOSPITAIS PARTICULARES, OS MATERIAIS DE CONSUMO CONTRIBUEM COM ATÉ 50% DOS LUCROS. A TORTA DE LUCROS POSSUI COM FREQÜÊNCIA A SEGUINTE REPARTIÇÃO: 25% RENDAS DE APLICAÇÕES FINANCEIRAS 25% LUCRO DOS PROCEDIMENTOS, TAXAS DE SALA E ALUGUÉIS 50% LUCRO DA VENDA DE MATERIAIS (MEDICAMENTO E MATERIAL HOSPITALAR) PIE CHART DE LUCROS HOSPITAL PRIVADO

7 2. RELEVÂNCIA DAS 2.4. MATERIAIS MÉDICOS NA MACROECONOMIA VÁRIOS CÁLCULOS INDICAM QUE OS MATERIAIS MÉDICOS DE SAÚDE CORRESPONDEM NO BRASIL A UM FATURAMENTO, A NÍVEL DE CONSUMIDOR FINAL, DE US$ 9 BILHÕES POR ANO. US$ R$ PIB BRASILEIRO = 650 BILHÕES BILHÕES % GASTOS NA SAÚDE : 7% = 45 BILHÕES 100 BILHÕES % MATERIAIS MÉDICOS : 20% = 9 BILHÕES 20 BILHÕES

8 3. TENDÊNCIAS 3.1. O LUCRO NÃO SE OBTÉM NA VENDA, MAS, SIM, NA COMPRA EFICIENTE O HOSPITAL LUCRA E/OU SOBREVIVE ECONOMICAMENTE GRAÇAS A COMPRAS INTELIGENTES, NÃO MAIS GRAÇAS AO PREÇO DE VENDA DOS MATERIAIS. ESTE É REGULAMENTADO POR ÓRGÃOS PÚBLICOS E ATENTAMENTE VIGIADO E CONTROLADO PELOS PLANOS DE SAÚDE. O MERCADO NÃO PERMITE FACILMENTE O AUMENTO DO PREÇO.

9 3. TENDÊNCIAS 3.2. TÉCNICAS ADOTADAS PELAS EMPRESAS NACIONAIS PARA REDUZIR CUSTOS DOS INSUMOS ADQUIRIDOS HOSPITAIS PÚBLICOS CENTRALIZAÇÃO DE COMPRAS (UNIÃO, ESTADOS, PREFEITURAS) LICITAÇÕES COM REGISTRO DE PREÇO LICITAÇÕES COM MODALIDADE DE PREGÃO ELETRÔNICO OU PRESENCIAL TERCEIRIZAÇÃO DAS OPERAÇÕES LOGÍSTICAS (POR EXEMPLO, FARMÁCIA POPULAR)

10 3. TENDÊNCIAS 3.2. TÉCNICAS ADOTADAS PELAS EMPRESAS NACIONAIS PARA REDUZIR CUSTOS DOS INSUMOS ADQUIRIDOS HOSPITAIS PRIVADOS MELHORES NEGOCIAÇÕES DE PREÇO E CONDIÇÕES DE PAGAMENTO (COMPRA TÉCNICA ) REDUÇÃO DE PRAZO DE ENTREGA DO FORNECEDOR AUMENTO DA FREQÜÊNCIA DE ENTREGAS (JIT) CENTRALIZAÇÃO DE COMPRAS NAS REDES HOSPITALARES (ECONOMIA DE ESCALA, PODER DE BARGANHA) COMPRAS CONJUNTAS (GRUPOS DE HOSPITAIS) TERCEIRIZAÇÃO DAS OPERAÇÕES LOGÍSTICAS E, MESMO, DAS PRÓPRIAS COMPRAS COMPRAS ANTECIPADAS (ANTES DO AUMENTO ANUNCIADO DE PREÇO). COMPRAS DE OPORTUNIDADE REDUÇÃO DE DESPERDÍCIOS DE MATERIAIS

11 3. TENDÊNCIAS 3.3. TÉCNICAS ADICIONAIS DE SUPORTE PARA MELHORIA DE RESULTADOS SIMPLIFICAÇÃO DO MIX DE INSUMOS PADRONIZAÇÃO. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS. USO DE TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO. WEB. SOFTWARES SOFISTICADOS. CÓDIGO DE BARRAS ANÁLISE DE VALOR DESENVOLVIMENTO DE NOVOS FORNECEDORES ESTABELECIMENTO DE PARCERIAS COM FORNECEDORES ESFORÇOS COLABORATIVOS PARA RESULTADOS (ECR EFFICIENT CONSUMER RESPONSE) AO LONGO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS

12 4. RECOMENDAÇÕES A DIRETORIA DO HOSPITAL DEVE ESTABELECER DIRETRIZES, DO TIPO, POR EXEMPLO: ASSIM COMO NÃO PODE FALTAR PÃO NA PADARIA, NÃO PODE FALTAR REMÉDIO NO HOSPITAL. CENTRALIZAR AS COMPRAS DOS ITENS A E B, DESCENTRALIZAR AS COMPRAS DOS ITENS C. UTILIZAR MÉTODOS QUANTITATIVOS DE PREVISÃO DA DEMANDA, GESTÃO DE ESTOQUE E TOMADA DE DECISÃO. ADMINISTRAR POR MEIO DE INDICADORES (COMO GIRO DO ESTOQUE, NÍVEL DE SERVIÇO). TREINAR DE VERDADE O PESSOAL OPERACIONAL. EFETUAR INVENTÁRIOS FREQÜENTES. ATIVAR AS COMISSÕES DE COMPRA, DE FARMÁCIA E DE PADRONIZAÇÃO. UTILIZAR SISTEMAS ABC DE GESTÃO DE ESTOQUES. CONVIDAR USUÁRIO À MESA DE NEGOCIAÇÃO DE COMPRA. USAR SISTEMA DE ALÇADAS NAS COMPRAS.

13 5. CONCLUSÃO APESAR DA COMPLEXIDADE DO FLUXO DE MATERIAIS NO HOSPITAL, CONFORME FIGURA ANEXA, OS GESTORES HOSPITALARES VÊM OBTENDO RESULTADOS NOTÓRIOS NA LOGÍSTICA. OS PROGRESSOS ADMINISTRATIVOS ALCANÇADOS PELOS HOSPITAIS E DEMAIS INSTITUIÇÕES DA ÁREA DE SAÚDE TÊM SIDO SIGNIFICATIVOS. TUDO INDICA QUE OS AVANÇOS CONTINUARÃO.

14 5. CONCLUSÃO A ÁREA DE SAÚDE PERFAZ MILAGRES NO BRASIL. GASTAM-SE CERCA DE R$ 100 BILHÕES POR ANO EM SAÚDE NO PAÍS, OU SEJA, CERCA DE R$ 540 PER CAPITA, ISTO É, UNS US$ 250 PER CAPITA ANUAL. OS PAÍSES DESENVOLVIDOS GASTAM DE US$ 3000 A US$ 5000 PER CAPITA POR ANO EM SAÚDE. E NOSSOS ÍNDICES DE MORTALIDADE INFANTIL E LONGEVIDADE, EMBORA RUINS, NÃO ESTÃO PIORES NA MESMA PROPORÇÃO QUE A DIFERENÇA DE GASTOS FARIA SUPOR. AINDA QUE AS DESPESAS DE SAÚDE DO PAÍS DOBRASSEM, ESSE ARGUMENTO PERMANECERIA VÁLIDO. PARABÉNS, PESSOAL DA SAÚDE.

15 FLUXO FÍSICO DE MATERIAIS EM HOSPITAL SUB-ESTOQUES E USUÁRIOS FORNECEDORES CENTROS DE ESTOCAGEM CENTROS CONSUMIDORES (URGÊNCIA) UNIDADES DE INTERNAÇÃO DROGARIA FARMÁCIA AMBULA- TÓRIOS UNIDADE TRATAMENTO INTENSIVO FABRICANTE DISTRI- BUIDOR ATACADISTA REVEN- DEDOR ESTOQUES SUB-ESTOQUES CENTRAL DE RECEBI- MENTO ALMOXA- RIFADO CENTRAL (GASES MEDICINAIS) CENTRO DE MATERIAIS CENTRO CIRÚRGICO MANUTENÇÃO ALIMENTAÇÃO (SND) ÁREAS ADMINIS- TRATIVAS OUTROS CENTRO OBSTÉTRICO PRONTO ATENDIMENTO PRONTO SOCORRO CENTRO DE DIAGNÓSTICO E IMAGEM

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