TEMPO-DOBRADIÇA: DA CÂMARA OBSCURA À AMPULHETA
|
|
- Luiz Felipe Carrilho Mascarenhas
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 TEMPO-DOBRADIÇA: DA CÂMARA OBSCURA À AMPULHETA Denise Valeria Helfenstein 1 Palavras-chave: Arte contemporânea. Fotografia pinhole. Câmara obscura. Temporalidade. Vídeo. 1 INTRODUÇÃO Esta pesquisa trata de questões suscitadas na trajetória de elaboração da poética visual Tempo-dobradiça: paisagem na garrafa, enfocando diferentes possibilidades de registro do tempo nas imagens técnicas. A partir do trabalho com fotografia pinhole, investigam-se relações entre câmara obscura, captura de longa exposição e a ampulheta como instrumento de medição do tempo, em oposição à lógica dos aparelhos fotográficos convencionais, o instantâneo e o relógio de unidades de segundo. Tais relações se apresentam como fundadoras de um processo artístico materializado em projeção e vídeo, teoricamente articulado. À medida que as tecnologias possibilitam a obtenção de fotos e vídeos de maneira cada vez mais pronta, mais automatizada, com uma infinidade de recursos como filtros e efeitos pré-configurados de fácil utilização, a elaboração das imagens técnicas torna-se cada vez mais acessível a todos. Ao mesmo tempo, pode haver uma perda do potencial reflexivo peculiar a tais meios, considerando que os automatismos distanciam o operador do conhecimento de como a imagem se faz no interior dos aparelhos. Através fotografia pinhole, registros sonoros e, posteriormente, o vídeo, deparei-me com novas e importantes questões ligadas ao tempo da experiência e seus modos de registro. A câmera pinhole não possui a lógica do relógio ou do cronômetro em seu interior. O que determina o tempo de exposição da imagem é o abrir e fechar manual de seu orifício. O tipo de registro temporal que elaboro através dela não recorta o tempo em frações de segundo, não 1 Mestre em Poéticas Visuais pelo PPGAV-UFRGS. Docente nos cursos de Artes Visuais e Tecnologia em Fotografia da Universidade Feevale. 1
2 congela o instante preciso (ou pregnante ), mas abre-se a um prolongamento, uma expansão, envolvendo uma quantidade maior de tempo. 2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Nesta pesquisa, Jochen Dietrich (Câmara obscura. In: Porto Arte, Porto Alegre, v.9, n. 17, p , nov. 1998) embasa os estudos sobre câmeras obscuras e câmeras fotográficas artesanais, enquanto promotoras de uma participação maior e mais consciente do operador em relação a todo processo de constituição da imagem. A forma como se determina a obtenção da imagem na pinhole é posta em relação aos procedimentos dos primórdios da fotografia, quando as captações requeriam períodos prolongados de diversos minutos, ocasionando indefinição no registro de objetos móveis e o efeito flou. Os avanços da fotografia se deram no sentido de aumentar a sensibilidade das emulsões, e com a rapidez dos novos filmes, o controle mecânico do tempo tornou-se indispensável. Esta relação histórica, enfocando questões da temporalidade no fotográfico, estabelece-se no estudo de autores como Aaron Scharf (Arte y fotografía. Madrid: Alianza, 1994), Annateresa Fabris (Identidades virtuais: uma leitura do retrato fotográfico. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2004), Jacques Aumont (O olho interminável: cinema e pintura. São Paulo: Cosac & Naify, 2004) e Michel Frizot (A New History of Photography. Köln: Könemann, 1998). Considerando que o processo de obtenção do instantâneo fotográfico dialoga com a unidade de tempo do relógio mecânico (o segundo e suas frações), lógica incorporada pelos aparelhos em seu funcionamento interno, foram investigadas questões ligadas à diferentes concepções do tempo a partir dos estudos de G. J. Withrow (O tempo na história: concepções do tempo da pré-história aos nossos dias. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1993). Através desta relação, e por oposição, encontro pertinência entre minhas proposições e um tipo diferente de medição do tempo: o da ampulheta. Esta aproximação define a ideia para a produção visual, decorrente e interligada à pesquisa teórica. A partir disto, novas relações com a temporalidade se estabelecem, considerando as abordagens do tempo como coexistência e duração bergsoniana, a partir da leitura de Gilles 2
3 Deleuze (Bergsonismo. São Paulo: Editora 34, 1999), onde todo passado coexiste em cada presente. Nesta poética, a ação desenvolvida no tempo é fixa em uma imagem, onde o trabalho da luz é o visível que aponta para o invisível: a duração em que as imagens se constituem. 3 METODOLOGIA Esta pesquisa consiste em uma investigação teórico-prática, que parte de questões suscitadas em uma trajetória de trabalho com câmeras pinhole, e acompanha seus desdobramentos através da projeção e do vídeo. A prática visual com tais dispositivos é o contexto de emergência das questões que geram pesquisa, num pressuposto onde a busca teórica e plástica são inseparáveis, uma movendo e alimentando a outra. Nisso, o estudo das abordagens da arte e da fotografia constituem-se como principais aportes investigativos. A poética visual aqui apresentada é decorrente das relações de pesquisa estabelecidas em minha trajetória artística e, mais de forma mais específica, nas questões abordadas neste presente trabalho. 4 RESULTADOS A investigação teórico-prática resulta na poética em vídeo Tempo-ampulheta: paisagem na garrafa #1, a ser apresentada em modo de repetição contínua, em tela écran na posição vertical (fig. 01, fig. 02 e fig. 03). Uma série de vídeos está sendo constituída, a partir dos mesmos procedimentos de elaboração, porém utilizando imagens diferentes para as projeções. Também se apresenta como resultado o artigo Tempo-dobradiça: da câmara obscura à ampulheta, a que este resumo se refere. O texto será publicado na próxima edição da revista Visor, da Pinacoteca Feevale. 3
4 Figuras 01, 02 e 03: Tempo-ampulheta: paisagem na garrafa #1(Stills de vídeo) 5 DISCUSSÃO Na série de vídeos Tempo-ampulheta: paisagem na garrafa, garrafas e potes de vidro vazios vão sendo preenchidos, de modo gradual e contínuo, por um pequeno fluxo de areia clara e fina, que se precipita no interior do recipiente como uma pequena cascata. A areia, aos poucos, vai ocupando o interior da garrafa, e nisso também vai se tornando uma espécie de anteparo para a imagem que ali se forma: uma paisagem, um tanto nebulosa, provinda da projeção de um diapositivo colorido. Conforme a areia preenche o interior do volume, a paisagem projetada se completa. No estreitamento do vidro, a ampulheta tem um lugar de passagem, de articulação entre o tempo que passou e o tempo que está por passar, onde se dita um ritmo. Nisso, aproxima-se simbolicamente à passagem da câmara obscura, ao furo que regula a entrada de luz - e também ao tempo de formação da imagem. O tempo da passagem é aquele que transforma a experiência em algo visível, uma imagem. A passagem da ampulheta, de um espaço a outro, é tal como o orifício da câmera, uma via que une dois espaços diferentes (interior e exterior, claro e escuro) e, ao mesmo tempo, os separa. Em uma espécie de agenciamento do tempo, a câmera se torna um lugar de articulação de sentido: a vivência do tempo que se transforma em imagem. 4
5 6 CONSIDERAÇÕES FINAIS A constituição desta poética em vídeo, a partir da projeção de fotografias sobre um fluxo de areia em um recipiente, provém diretamente dos processos de trabalho com câmeras obscuras que realizo, e foram constituídos como uma espécie de alegoria deste processo. As imagens projetadas são da série A captura da paisagem (2010), e são uma espécie de prolongamento de suas pesquisas, onde se articulam dois tempos diferentes: o da obtenção dos registros (tempo da captura, ação do artista) e o tempo dado pela imagem fixa projetada, como um resultado. Tempos diferentes, de naturezas distintas - e a tentativa de colocar-lhes uma dobradiça - para juntar-los, sem tirar-lhes a mobilidade. Unem-se duas pontas de concepção e percurso, na trama que envolve o tempo no giro da ampulheta, onde a sucessão se enlaça e os tempos co-habitam. REFERÊNCIAS AUMONT, Jacques. O olho interminável: cinema e pintura. São Paulo: Cosac & Naify, DELEUZE, Gilles. Bergsonismo. São Paulo: Editora 34, DIETRICH, Jochen. Camara obscura. Porto Arte, Porto Alegre, v. 9, n. 17, p , nov DUBOIS, Philippe. O ato fotográfico e outros ensaios. Campinas: Papirus, FABRIS, Annateresa. Identidades virtuais: uma leitura do retrato fotográfico. Belo Horizonte: Editora UFMG, FRIZOT, Michel. A New History of Photography. Köln: Könemann, MACHADO, Arlindo. A ilusão especular: introdução à fotografia. São Paulo: Editora Brasiliense, SCHAEFFER, Jean-Marie. A imagem precária: sobre o dispositivo fotográfico. Campinas: Papirus, SCHARF, Aaron. Arte y fotografía. Madrid: Alianza,
6 SCHÜLER, Donald. Literatura grega. Porto Alegre: Mercado Aberto, TURAZZI, Maria Inez. Poses e Trajeitos: a fotografia e as exposições na era do espetáculo 1893/1889. Rio de Janeiro: Rocco/Funarte, WITHROW, G. J. O tempo na história: concepções do tempo da pré-história aos nossos dias. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, HELFENSTEIN, Denise. A Captura da Paisagem: entre apreensões fotográficas por câmera obscura e registros sonoros. Dissertação (Mestrado em Artes Visuais) - Instituto de Artes, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre,
MEMÓRIAS (RE) INVENTADAS
MEMÓRIAS (RE) INVENTADAS Gilmara Silva Guedes 1 Denise Valeria Helfenstein (orientadora) 2 Palavras-chave: Fotografia. Documento. Memória. Fabulação. 1 INTRODUÇÃO Este resumo trata da constituição de um
Leia maisPassagem de imagens 1
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Faculdade de Comunicação e Artes Curso de Comunicação Social Habilitação em Publicidade e Propaganda 7º período Política e Comunicação Tiago Barcelos Pereira
Leia maisENSAIO VISUAL: DESENCAIXES COTIDIANOS - UMA POÉTICA VISUAL DE FOTOGRAFIAS EM MOVIMENTO
ENSAIO VISUAL: DESENCAIXES COTIDIANOS - UMA POÉTICA VISUAL DE FOTOGRAFIAS EM MOVIMENTO Carlos Alberto Donaduzzi 1 Figura 1 Fotografia still de Entardecer das escolhas, 2016. Disponível em: https://goo.gl/jvekst
Leia maisDa fotografia à pintura A construção do olhar a partir de um imagético processual lírico
Da fotografia à pintura A construção do olhar a partir de um imagético processual lírico Rafael Teixeira de Resende 1 O presente relato visa refletir sobre o processo de criação do Artista capixaba Rafael
Leia maisA HISTÓRIA PELA FOTOGRAFIA-FASE II 1 THE HISTORY BY PHOTOGRAPHY -PART II
A HISTÓRIA PELA FOTOGRAFIA-FASE II 1 THE HISTORY BY PHOTOGRAPHY -PART II Marcello Kochhann Lucas 2, Ivo Dos Santos Canabarro 3 1 Artigo vinculado ao Projeto de Pesquisa História pela fotografia, no âmbito
Leia maisUniversidade de Brasília Instituto de Letras Departamento de Teoria Literária e Literaturas Oferta de Disciplina
1 Universidade de Brasília Instituto de Letras Departamento de Teoria Literária e Literaturas Oferta de Disciplina Disciplina LITERATURA E FOTOGRAFIA Professor Sidney Barbosa Curso PÓS-LIT/UNB Linha de
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Ciências Humanas, Letras e Artes Departamento de História
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Ciências Humanas, Letras e Artes Departamento de História Laboratório de Pesquisa e Ensino em História Contemporânea II (HH 130) Créditos:
Leia maisArte do Brasil aplicada a Museologia II (MUL 193)
Arte do Brasil aplicada a Museologia II (MUL 193) Disciplina Arte do Brasil aplicada a Museologia II Departamento Museologia Carga Horária Semanal Teórica 04 Prática 00 Unidade EDTM N o de Créditos 04
Leia maisLiberte-se: um exercício usando a técnica alternativa do fotograma 1
Liberte-se: um exercício usando a técnica alternativa do fotograma 1 Vinicius Medeiros BRASIL 2 Anamaria TELES 3 Universidade Regional de Blumenau, Blumenau, SC RESUMO A técnica utilizada neste trabalho,
Leia maisCENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS CURSO DE ARTES VISUAIS. FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO UL
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO UL CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS CURSO DE ARTES VISUAIS Professor Dr. Isaac A. Camargo Apoio Pedagógico: AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM: www.artevisualensino.com.br
Leia maisBrasil. Omar, Arthur Antropologia da Face Gloriosa Interface - Comunicação, Saúde, Educação, vol. 13, núm. 1, 2009, pp
Interface - Comunicação, Saúde, Educação ISSN: 1414-3283 intface@fmb.unesp.br Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Brasil Omar, Arthur Antropologia da Face Gloriosa Interface - Comunicação,
Leia maisPor que as comunicações e as artes estão convergindo?
Por que as comunicações e as artes estão convergindo? Eras Civilizatórias Era da comunicação oral; Era da comunicação escrita; Era da comunicação dos meios impressos; Era da comunicação determinada pelos
Leia maisMulti Forme. Natascha Lohraine de Oliveira Silva dos SANTOS. Leandro Pimentel ABREU. Universidade Federal do Rio de Janeiro, RJ
1 Multi Forme 2 Natascha Lohraine de Oliveira Silva dos SANTOS 3 Leandro Pimentel ABREU Universidade Federal do Rio de Janeiro, RJ RESUMO A fotografia, assim como a dança, é regida por diversas técnicas
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO DEPARTAMENTO DE EXPRESSÃO GRÁFICA CURSO DE DESIGN FOTOGRAFIA DIGITAL Professor Dr. Isaac A. Camargo Acesso Digital: www.artevisualensino.com.br
Leia maisLuis Carlos Zabel Curso de Iluminação - Mod. Verde Programa Kairos - Processo De Criação SP Escola de Teatro Orientação Grissel Piguillem
Luis Carlos Zabel Curso de Iluminação - Mod. Verde Programa Kairos - Processo De Criação SP Escola de Teatro Orientação Grissel Piguillem O FANTASMA DA NATUREZA MORTA O FANTASMA DA NATUREZA MORTA. 2 cria
Leia maisOutro aspecto que vale destacar é o modo como as imagens são feitas. Modos de fazer, determinam categorias específicas, independente de se parecerem
Outro aspecto que vale destacar é o modo como as imagens são feitas. Modos de fazer, determinam categorias específicas, independente de se parecerem ou não com o mundo natural Podemos dizer que há três
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular OFICINA DE ILUMINAÇÃO Ano Lectivo 2015/2016
Programa da Unidade Curricular OFICINA DE ILUMINAÇÃO Ano Lectivo 2015/2016 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Comunicação e Multimédia 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade
Leia maisChamamos de instrumentos de projeção aqueles que fornecem uma imagem real, que pode, portanto, ser projetada em um anteparo, uma tela ou um filme.
Chamamos de instrumentos de projeção aqueles que fornecem uma imagem real, que pode, portanto, ser projetada em um anteparo, uma tela ou um filme. A câmera fotográfica é constituída essencialmente por
Leia maisDIREÇÃO DE FOTOGRAFIA E PINTURA: A CONSTITUIÇÃO HISTÓRICA DE UM DIÁLOGO ESTÉTICO
DIREÇÃO DE FOTOGRAFIA E PINTURA: A CONSTITUIÇÃO HISTÓRICA DE UM DIÁLOGO ESTÉTICO Rogério Luiz Silva de Oliveira 1 INTRODUÇÃO Ao longo da história, o diálogo estabelecido entre a direção de fotografia e
Leia maisMeu Mundo Teu. Alexandre Sequeira 1. Meu Mundo Teu
Meu Mundo Teu Alexandre Sequeira 1 Meu Mundo Teu Dois adolescentes que não se conhecem trocam impressões sobre suas realidades a partir de cartas e fotografias. A mescla dessas informações de mundo apresentadas
Leia maisFigura Nº 66. Figura Nº 68. Figura Nº 67
3.2 - Introdução aos procedimentos digitais Para a obtenção dos fotogramas, tem-se a necessidade de objetos, planos ou tridimensionais que são dispostos sobre uma superfície com um suporte sensível a luz,
Leia maisCENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS CURSO DE ARTES VISUAIS. FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO UL
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO UL CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS CURSO DE ARTES VISUAIS Professor Dr. Isaac A. Camargo AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM: www.artevisualensino.com.br
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE ARTES DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE ARTES DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL PLANO DE ENSINO Universidade Federal do Espírito Santo Campus: Goiabeiras Curso: Departamento Responsável: Data
Leia maisCOLÉGIO CENECISTA DR. JOSÉ FERREIRA LUZ, CÂMERA, REFLEXÃO
COLÉGIO CENECISTA DR. JOSÉ FERREIRA LUZ, CÂMERA, REFLEXÃO UBERABA - 2015 PROJETO DE FILOSOFIA Professor coordenador: Danilo Borges Medeiros Tema: Luz, câmera, reflexão! Público alvo: Alunos do 9º ano do
Leia maisFOTOGRAMETRIA. Engenharia de Faixa de Dutos Terrestres. Implantação de Faixa de Dutos
Implantação de Faixa de Dutos FOTOGRAMETRIA Resumo dos conhecimentos necessários para o entendimento do processo de elaboração de Mapas e Ortofotocartas através de fotografias aéreas e dos procedimentos
Leia maisFÍSICA:TERMODINÂMICA, ONDAS E ÓTICA
FÍSICA:TERMODINÂMICA, ONDAS E ÓTICA RESUMO: UNIDADES 7 E 8 Professora Olivia Ortiz John 2017 1 Unidade 7: Espelhos e Lentes Óptica Geométrica Reflexão da luz Espelhos planos Espelhos esféricos Refração
Leia maisEstenotipia e especularidade: Revelações e apagamentos na construção de sentido na imagem fotográfica.
Estenotipia e especularidade: Revelações e apagamentos na construção de sentido na imagem fotográfica. Isaac Antonio Camargo Universidade Federal de Mato Grosso do Sul Este trabalho apresenta uma análise
Leia maisARTE E MÍDIA. Carlinda Gabriela Rodrigues. Resumo
ARTE E MÍDIA Carlinda Gabriela Rodrigues Resumo O presente trabalho apresenta a relação entre arte e mídia. A historia da existencia humana deve ser explicada por uma teoria de transição. Essa teoria é
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE ARTES DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL. Plano de Ensino
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE ARTES DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Universidade Federal do Espírito Santo Plano de Ensino Campus Goiabeiras Curso: Cinema e Audiovisual Departamento
Leia maisDIRCEU MAUÉS: A FOTOGRAFIA PINHOLE NA ARTE CONTEMPORÂNEA.
DIRCEU MAUÉS: A FOTOGRAFIA PINHOLE NA ARTE CONTEMPORÂNEA. Mariana Capeletti Calaça Universidade Federal de Goiás Resumo O presente trabalho busca discutir a fotografia expandida, em especial as imagens
Leia maisSão Francisco: arte urbana e história
Ponto Urbe Revista do núcleo de antropologia urbana da USP 15 2014 Ponto Urbe 15 São Francisco: arte urbana e história San Francisco: street art and history Pereira Electronic version URL: http://pontourbe.revues.org/2484
Leia maisA cultura digital é a cultura da contemporaneidade.
Cultura Digital A cultura digital é a cultura da contemporaneidade. Tópicos da cultura digital defendidos por Manuel Castells: 1) Habilidade para comunicar ou mesclar qualquer dado baseado em uma linguagem
Leia maisINTRODUÇÃO À FOTOGRAFIA O Equipamento Fotográfico. PROFESSOR JORGE FELZ
INTRODUÇÃO À FOTOGRAFIA O Equipamento Fotográfico PROFESSOR JORGE FELZ jorgefelz@gmail.com textos básicos TRIGO, Thales. equipamento fotográfico. São Paulo: Senac, 2006. LANGFORD, M. Fotografia básica.
Leia maisCENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS CURSO DE ARTES VISUAIS. FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO UL
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO UL CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS CURSO DE ARTES VISUAIS Professor Dr. Isaac A. Camargo AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM: www.artevisualensino.com.br
Leia maisINCURSÕES POR UMA CÂMERA ESCURA CONTEMPORÂNEA
INCURSÕES POR UMA CÂMERA ESCURA CONTEMPORÂNEA Luciana Guimarães UFRJ Resumo A instalação Câmera-Luz, da artista Paula Trope, é uma grande câmera escura de formato cilíndrico, que propõe ao observador uma
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO DEPARTAMENTO DE EXPRESSÃO GRÁFICA CURSO DE DESIGN INICIAÇÃO À DOCUMENTAÇÃO FOTOGRÁFICA DIGITAL 1 Professor. Dr. Isaac A. Camargo
Leia maisApós recortada a parte interna, pinta-se de preto dentro dela e uma das laterais internas da caixinha.
O Nucleo de Fotografia Univali, em parceria com a aluna Caroline Agnoletto e o aluno Eugênio Andreola, criaram este passo a passo de como montar uma pinhole com uma caixinha de fósforos. Mesmo quem não
Leia maisPERFORMANCE Retrato. Ravena Maia. Forma Livre. DOI: /issn v5i1p Ravena Maia
Ravena Maia DOI: 10.11606/issn.2238-3999.v5i1p152-160 Forma Livre PERFORMANCE Retrato Ravena Maia Ravena Maia Mestre em Comunicação Social pela Universidade Federal Fluminense e graduada em Comunicação
Leia maisO Lar de New Zeca 1. Centro Universitário Leonardo da Vinci, UNIASSELVI Indaial, SC RESUMO
O Lar de New Zeca 1 Lucas Chaves CABRAL 2 Vagner CRISTOFOLINI 3 Márcio José Ramos GONZAGA JÚNIOR 4 Diogo da Rosa SCHIMITZ SILVA 5 Felipe Colvara TEIXEIRA 6 Deivi Eduardo OLIARI 7 Centro Universitário Leonardo
Leia maisDivulgação/Fundação Bienal de São Paulo/ Mariana Galender BIENAL DE SÃO PAULO
Divulgação/Fundação Bienal de São Paulo/ Mariana Galender BIENAL DE SÃO PAULO 98 apresentação Intermitências Stela Barbieri 99 Divulgação/Fundação Bienal de São Paulo apresentação Stela Barbieri Artista
Leia maisCONCEITOS GERAIS 01. LUZ. c = km/s. c = velocidade da luz no vácuo. Onda eletromagnética. Energia radiante
CONCEITOS GERAIS 01. LUZ Onda eletromagnética Energia radiante c = 300.000 km/s c = velocidade da luz no vácuo (01) Um raio laser e um raio de luz possuem, no vácuo, a mesma velocidade OBSERVAÇÕES Todas
Leia maisUma silhueta 1. Fernando Luiz Favero 2. Maria Zaclis Veiga 3. Universidade Positivo, Curitiba, PR
Uma silhueta 1 Fernando Luiz Favero 2 Maria Zaclis Veiga 3 Universidade Positivo, Curitiba, PR RESUMO É permitido e devido que a fotografia rompa a barreira entre o registro histórico e a expressão artística.
Leia maisRelação de ementas das disciplinas ofertadas no semestre 02/2015. PPG-Artes
Relação de ementas das disciplinas ofertadas no semestre 02/2015 PPG-Artes Disciplina: EBA 804 A Estágio Docência DEPENDE DA DISCIPLINA QUE SERÁ ACOMPANHADA NO ESTÁGIO Profa. Mariana Muniz Ementa: acompanhamento
Leia maisA COR NA FOTOGRAFIA. Prof. André Galvan
A COR NA FOTOGRAFIA Prof. André Galvan Um dos "problemas" iniciais da fotografia (a preto e branco) era a sua sensibilidade às cores, ou seja, o modo como a cor do tema a fotografar era "descodificado"
Leia maisO que pode um grito? Lucas de Castro Murari 1. Resumo
O que pode um grito? Lucas de Castro Murari 1 Resumo Buscaremos construir uma reflexão em torno dos registros do grito em dois diferentes suportes artísticos: pintura e cinema, com intuito de compreender
Leia maisA poética das paisagens ambulantes
A poética das paisagens ambulantes Luís Marques Martinelli Artista Plástico RESUMO: A partir daquilo que não mais interessa, produção feita com objetos coletados, exploro paisagens ambulantes em que formas,
Leia maisA IMAGEM DE TELEVISÃO
STV 18 AGO 2008 1 A IMAGEM DE TELEVISÃO a televisão, basicamente, reproduz imagens estáticas a seqüência dessas imagens, em rápida sucessão, nos dá a sensação de movimento cada uma das imagens, ou quadro,
Leia maisPARTE I - IDENTIFICAÇÃO
Serviço Público Federal Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo FORMULÁRIO-SÍNTESE DA PROPOSTA - SIGProj
Leia maisO LUGAR DA EXPERIÊNCIA NA FOTOGRAFIA
O LUGAR DA EXPERIÊNCIA NA FOTOGRAFIA Micael Luz Amaral 1 Rogério Luiz Silva de Oliveira 2 INTRODUÇÃO Este artigo propõe uma reflexão acerca da experiência enquanto caminho para a representação do outro.
Leia maisO som de uma infância desaparecendo 1. Fernando Luiz FAVERO 2 Maria Zaclis VEIGA 3 Universidade Positivo, Curitiba, PR
O som de uma infância desaparecendo 1 Fernando Luiz FAVERO 2 Maria Zaclis VEIGA 3 Universidade Positivo, Curitiba, PR RESUMO É dito e repetido que a fotografia é um recorte da realidade. Mas de qual realidade?
Leia maisModalidade: Outras formas de formação não inseridas no CNQ. Objectivos
Modalidade: Outras formas de : 100h Estrutura: 12 Módulos Local: Fábrica das Cores Formadores: António Rendeiro ; Andreia Nunes Objectivos Gerais 1. Adquirir competências técnicas de fotografia em contexto
Leia maisMemória involuntária
Memória involuntária Cyro Almeida e Mestre Júlio Santos A tentativa de expressar na criação de imagens algumas inquietações geracionais e promover um encontro entre diversas temporalidades é o que impele
Leia maisUNIDADE I. Processo evolutivo da fotografia. Múltiplas descobertas
UNIDADE I Processo evolutivo da fotografia Múltiplas descobertas Fev/2012 Busca da Imagem IMAGEM do latim imagine,aquilo que possui semelhança com alguma coisa conhecida ou idealizada. Sendo a imagem uma
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ARTES VISUAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ARTES VISUAIS Disciplina: Teorias da Imagem e Cultura Visual Curso: Artes Visuais Bacharelado Período: 5º Ano: 01/2016 CHA: 32 Código: Professora: Carla de Abreu
Leia mais6 Terceiro experimento
6 Terceiro experimento Figura 20 - Últimos 3 dias de viagem PUC-Rio - Certificação Digital Nº 1211727/CA Figura 21-10 primeiros dias sem ele Figura 22-30 dias no sol da meia noite 80 PUC-Rio - Certificação
Leia maisANEXO I. QUADRO DE OFICINAS INTEGRANTES DOS PROGRAMAS DE FORMAÇÃO ARTÍSTICA DO CUCA (COM EMENTAS) Categoria I
ANEXO I QUADRO DE OFICINAS INTEGRANTES DOS PROGRAMAS DE FORMAÇÃO ARTÍSTICA DO CUCA (COM EMENTAS) Categoria I Desemho básico Desemho intermediário Desemho básico de observação Desenho de observação Fotografia
Leia maisTrans-Imagens. Antônio Fatorelli
Trans-Imagens Antônio Fatorelli 188 Paisagens invisíveis Rogério Luz O século XVIII, no Ocidente europeu, inventou uma disciplina: a estética. A partir daí, o domínio da sensibilidade é objeto de um discurso
Leia maisSensibilizar os alunos para uma abordagem à imagem fotográfica, desde o aparecimento da fotografia até à actualidade.
FOTOGRAFIA [11801] GERAL Regime: Semestre: OBJETIVOS Sensibilizar os alunos para uma abordagem à imagem fotográfica, desde o aparecimento da fotografia até à actualidade. Conhecer e explorar as relações
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE ARTES DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL. Plano de Ensino
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE ARTES DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Universidade Federal do Espírito Santo Plano de Ensino Campus Goiabeiras Curso: Cinema e Audiovisual Departamento
Leia maisO TRIPÉ ENSINO/PESQUISA/EXTENSÃO E OS MINICURSOS INTEGRADOS DO PROJETO CINEMAS E TEMAS, EDIÇÃO 2017
15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( X) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA
Leia maisProtagonismo investigativo: (re) leituras socioambientais por meio de lentes fotográficas em seus múltiplos sentidos.
Oficina de fotografia Protagonismo investigativo: (re) leituras socioambientais por meio de lentes fotográficas em seus múltiplos sentidos. Cuiabá-MT, 03 e 04 de setembro de 2015 Toda fotografia é um certificado
Leia maisMECÂNICA - Princípios do Movimento Unidimensional Exercícios selecionados - OBF. .:. Entre no nosso grupo e participe das discussões:
MECÂNICA - Princípios do Movimento Unidimensional Exercícios selecionados - OBF.:. Em caso de dúvidas: escola.olimpica@hotmail.com mrphalves@gmail.com Email do autor (Pedro Henrique de Oliveira Alves).:.
Leia maisBEM-VINDO AO ESPAÇO DO PROFESSOR. interação e inter-relação que esperamos potencializar.
BEM-VINDO AO ESPAÇO DO PROFESSOR interação e inter-relação que esperamos potencializar. Tendo como ponto de partida algumas obras expostas na 29ª Bienal, pretendemos tecer uma rede de ideias enquanto refletimos
Leia maisLinguagem Cinematográfica. Myrella França
Linguagem Cinematográfica Myrella França I. Termos Básicos TOMADA - Filmagem contínua de cada segmento específico da ação do filme. "TAKE" - Tomada; começa no momento em que se liga a câmara até que é
Leia maisMinistério da Educação Universidade Federal do Ceará Pró-Reitoria de Graduação PROGRAMA DE DISCIPLINA
Ministério da Educação Universidade Federal do Ceará Pró-Reitoria de Graduação PROGRAMA DE DISCIPLINA 1. Curso: COMUNICAÇÃO PUBLICIDADE E PROPOAGANDA 2. Código: 3.Modalidade(s): Bacharelado x Licenciatura
Leia maisA POÉTICA VISUAL NO CINEMA DE SERGIO BIANCHI. Palavras-chave: cinema nacional, Sergio Bianchi, poética visual.
A POÉTICA VISUAL NO CINEMA DE SERGIO BIANCHI Área Temática: Cultura Nelson Silva Junior (Coordenador da Ação de Extensão) Nelson Silva Junior 1 Maria Andréia Dias 2 Palavras-chave: cinema nacional, Sergio
Leia maisPeríodo: Código: BAC 770 (M) BAC 816 (D) Ementa de Curso/Linha: HCA Disciplina: História e Crítica da Arte Contemporânea I
Ementa de Curso/Linha: HCA Disciplina: História e Crítica da Arte Contemporânea I Período: 2017.1 Código: BAC 770 (M) BAC 816 (D) CURSO: Os abstracionismos dos anos 1950-60, no Brasil: entendimentos, diversidade
Leia maisREVELANDO O CAMPUS 1. Jane MACIEL 2 Marcus Ramúsyo BRASIL 3 Universidade Federal do Maranhão, São Luís, MA
REVELANDO O CAMPUS 1 Jane MACIEL 2 Marcus Ramúsyo BRASIL 3 Universidade Federal do Maranhão, São Luís, MA APRESENTAÇÃO O existir de uma Universidade faz-se pelas pessoas que ali convivem, nas suas atividades
Leia mais5 - (UFMG) As figuras representam, de forma esquemática, espelhos e lentes.
1 - (Unicamp) Um sistema de lentes produz a imagem real de um objeto, conforme a figura a seguir. Calcule a distância focal e localize a posição de uma lente delgada que produza o mesmo efeito. 4 - (Uerj)
Leia maisO contemporâneo no filme Uma longa viagem
O contemporâneo no filme Uma longa viagem Douglas Ostruka 1 Discente do curso de Cinema e Audiovisual da UFPel Resumo: Esse artigo propõe-se a fazer uma análise de como o contemporâneo aparece aplicado
Leia maisCurso CINEMA, VÍDEO E FOTOGRAFIA
AUMONT, Jacques; ABREU, Estela dos Santos (Tradução de); SANTORO, Cláudio Cesar (Tradução de). A imagem=l'image. 13.ed.. Campinas: Papirus, 2008. 317p. : il. 701 A942i KRAJEWSKI, Lee J.; RITZMAN, Larry
Leia maisOBJETIVOS DE ENSINO. Geral
COMPONENTE CURRICULAR: ARTE CURSO: TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE (INTEGRADO) NÍVEL: 1º SÉRIE CARGA HORÁRIA: 67 HORAS DOCENTE: ANGÉLICA LACERDA FERREIRA EMENTA Conceitos de arte; Modalidades artísticas; Apreciação
Leia maisNOÇÕES DE TRABALHO NA OBRA DE ELDER ROCHA: EXPERIÊNCIA EM SÉRIE
NOÇÕES DE TRABALHO NA OBRA DE ELDER ROCHA: EXPERIÊNCIA EM SÉRIE Jaline Pereira da Silva Resumo: A partir de uma entrevista realizada pelo grupo de pesquisa Escritos&Ditos 1 em novembro de 2015, este artigo
Leia maisCARTOGRAFIA COMO MÉTODO DE PESQUISA EM ARTE
CARTOGRAFIA COMO MÉTODO DE PESQUISA EM ARTE RESUMO MOURA, Carla Borin¹; HERNANDEZ, Adriane². 1. Pós-Graduanda em Artes Visuais, Ensino e Percursos Poéticos, Centro de Artes/UFPel. 2. Profª. Dª. Adjunta,
Leia maisIntrodução Geral a Computação Gráfica. Universidade Católica de Pelotas Curso de Engenharia da Computação Disciplina de Computação Gráfica
Introdução Geral a Computação Gráfica Universidade Católica de Pelotas Curso de Engenharia da Computação Disciplina de 2 Introdução Geral a O que é CG? Áreas de Atuação Definição, Arte e Matemática Mercado
Leia maisRevelando o Campus 1. Jane MACIEL 2 Marcus Ramúsyo de Almeida Brasil 3 Universidade Federal do Maranhão, São Luís, MA
RESUMO Revelando o Campus 1 Jane MACIEL 2 Marcus Ramúsyo de Almeida Brasil 3 Universidade Federal do Maranhão, São Luís, MA Seqüência de Fotos tiradas no Campus do Bacanga da Universidade Federal do Maranhão
Leia maisSANTAELLA, L. Por que as comunicações e as artes estão convergindo? São Paulo: Paulus, 2005.
SANTAELLA, L. Por que as comunicações e as artes estão convergindo? São Paulo: Paulus, 2005. Maria Lúcia Santaella Braga (Catanduva, 13 de agosto de 1944). Pesquisadora brasileira e professora titular
Leia maisO que é Fotogrametria?
Fotogrametria O que é Fotogrametria? De acordo com ASPRS* (1966), é a arte, ciência e tecnologia de obter informações de confiança a respeito de objetos e fenômenos do meio ambiente através do registro,
Leia maisINSCRIÇÕES ATÉ 12 DE MAIO DE 2008
CONCURSO DE PROFESSOR ASSISTENTE DO DEPARTAMENTO DE FOTOGRAFIA, TEATRO E CINEMA ÁREA DE CONHECIMENTO: FOTOGRAFIA 1(UMA) VAGA PROVAS: - ESCRITA - DIDÁTICA - JULGAMENTO DE TITULOS E PORTAFÓLIO. TITULAÇÃO:
Leia maisUNIVERSIDADE DE BRASÍLIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ARTE (PPG-ARTE) EDITAL N. 02/2017
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ARTE (PPG-ARTE) EDITAL N. 02/2017 SELEÇÃO DE CANDIDATOS/AS ÀS VAGAS DO PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO EM ARTE PARA OS CURSOS DE MESTRADO ACADÊMICO E DOUTORADO
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS JAGUARÃO CURSO DE PEDAGOGIA
PLANO DE ENSINO 2011-2 DISCIPLINA: Olhares Antropológicos em Educação Código JP0004 PROFESSOR: Clóvis Da Rolt I DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Carga Horária Teórica: 60h Carga Horária Prática: 15h II EMENTA Análise
Leia maisTratamento de imagem em fotografia I Prof. Dr. Isaac A. Camargo
Tratamento de imagem em fotografia I Prof. Dr. Isaac A. Camargo a- Fotografia e edição: P&B e Cor b- Programas de edição: Tratamento e fotomontagem Fotografia e edição: P&B e Cor O tratamento de imagens
Leia maisAula de março O cinema como representação visual e sonora
Aula 2. 11 de março O cinema como representação visual e sonora Bibliografia requisitada: AUMONT, Jacques. O filme como representação visual e sonora. In: AUMONT, Jacques et al. A estética do filme. Campinas:
Leia maisOlimpíadas de Física Prova Experimental A
Sociedade Portuguesa de Física Olimpíadas de Física 2018 Seleção para as provas internacionais Prova Experimental A Nome: Escola: 19 de maio de 2018 Olimpíadas Internacionais de Física 2018 Seleção para
Leia maisANDRÉA BRÄCHER NIÚRA BORGES
ANDRÉA BRÄCHER E NIÚRA BORGES, Quem é o espectador? Imersão e interação: a experiência em Interfaces digitais POA_VAL Laboratório_1 67 ANDRÉA BRÄCHER NIÚRA BORGES Quem é o espectador? Imersão e interação:
Leia maisANEXO III PONTOS PARA PROVA ESCRITA E DIDÁTICA. 07 Alfabetização, Letramento e as competências da leitura e da escrita.
ÁREA: Pedagogia SUBÁREA: Pedagogia (QUADRO 01) 01 - A Educação e suas implicações na Contemporaneidade. 02 As políticas públicas na área da educação. 03 A educação inclusiva no cenário atual das escolas.
Leia maisOs efeitos de raccords na literatura
edição 10 ano 5 julho-dezembro 2011 Os efeitos de raccords na literatura Noemi Araújo 1 Resenha do livro Ó. RAMOS, Nuno. São Paulo: Iluminuras, 2009. 352 RESENHAS edição 10 ano 5 julho-dezembro 2011 Ó,
Leia maisCENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS CURSO DE ARTES VISUAIS. FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO UL
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO UL CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS CURSO DE ARTES VISUAIS Professor Dr. Isaac A. Camargo AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM: www.artevisualensino.com.br
Leia maisHAND-COLOURING FOTOGRAFIA COLORIZADA. por Rochele Zandavalli e Carine Wallauer. Todos os direitos reservados a Fluxo - Escola de Fotografia Expandida
HAND-COLOURING FOTOGRAFIA COLORIZADA por Rochele Zandavalli e Carine Wallauer Todos os direitos reservados a Fluxo - Escola de Fotografia Expandida HAND COLOURING FOTOGRAFIA COLORIZADA Historicamente,
Leia maisProcesso criativo na fotografia
Processo criativo na fotografia A fotografia é uma forma particular e enviesada de retratar a "realidade". Ansel Adams falava em construir uma foto, não em tirá-la. Processo de criação na fotografia: seleção
Leia maisBrincando de Sonhar¹
RESUMO Brincando de Sonhar¹ Tainá Claudino dos SANTOS² Humberto Leopoldo Pacheco CARDOSO FILHO Anamaria TELES³ Universidade Regional de Blumenau FURB, Blumenau, SC A fotografia aqui apresentada foi desenvolvida
Leia mais2ª SÉRIE ALUNO: TURMA: CARTEIRA: MATRÍCULA: DATA: / /
LISTA DE EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES FÍSICA - A - 2011 2ª SÉRIE ALUNO: TURMA: CARTEIRA: MATRÍCULA: DATA: / / Unidade 01 - Introdução à Óptica Geométrica Unidade 02 - Reflexão da Luz REFAZER OS EXERCÍCIOS
Leia maisRelações entre o visual e o verbal em propaganda.
JULIA HELENA DA ROCHA URRUTIA Relações entre o visual e o verbal em propaganda. Universidade de São Paulo Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Textos Comunicacionais Profa. Dra. Irene Machado São Paulo,
Leia maisPlano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso null - null. Ênfase. Disciplina A - Fotojornalismo II. Docente(s) Tássia Caroline Zanini
Curso null - null Ênfase Identificação Disciplina 0003023A - Fotojornalismo II Docente(s) Tássia Caroline Zanini Unidade Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação Departamento Departamento de Comunicação
Leia maisEnsaio: Fotografia e Pintura nos trabalhos de Marilice Corona
Ensaio: Fotografia e Pintura nos trabalhos de Marilice Corona 175 Essay: Photography and Painting in the work of Marilice Corona ANDRÉA BRÄCHER* Artigo completo submetido a 13 de janeiro e aprovado a 24
Leia maisRadiômetros imageadores
Universidade Federal de Campina Grande Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar Radiômetros imageadores Professora Valéria Peixoto Borges I. SISTEMAS FOTOGRÁFICOS Levantamento aerofotogramétrico.
Leia maisMESTRADO EM COMUNICAÇÃO VISUAL
MESTRADO EM COMUNICAÇÃO VISUAL IMAGEM E PENSAMENTO FOTOGRÁFICO Professor ISAAC ANTONIO CAMARGO Ms. em Educação UEL/PR Dr. em Comunicação e semiótica PUC/SP SITE: http://sites.google.com/site/isaacprofessor/
Leia maisDicas básicas para fotos com
temas ilustrados pelo leitor Objetivas luminosas permitem desfocar o fundo e destacar o primeiro plano, como no retrato desta noiva Dicas básicas para fotos com objetivas luminosas Elas são perfeitas para
Leia maisAs Tecnologias da Informação no campo educacional
As Tecnologias da Informação no campo educacional E importante ressaltar que as tecnologias estão inseridas num contexto de produção, distribuição, circulação e consumo de mercadorias no interior do sistema
Leia mais