PREPOSTOS E GERENTES PREPOSTOS E GERENTES PREPOSTOS E GERENTES PREPOSTOS E GERENTES PREPOSTOS E GERENTES 13/03/2011. Dos Prepostos

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1 Lei /2002 Código Civil Dos Prepostos Art O preposto não pode, sem autorização escrita, fazer-se substituir no desempenho da preposição, sob pena de responder pessoalmente pelos atos do substituto e pelas obrigações por ele contraídas. Art O preposto, salvo autorização expressa, não pode negociar por conta própria ou de terceiro, nem participar, embora indiretamente, de operação do mesmo gênero da que lhe foi cometida, sob pena de responder por perdas e danos e de serem retidos pelo preponente os lucros da operação. Dos Prepostos Art Considera-se perfeita a entrega de papéis, bens ou valores ao preposto, encarregado pelo preponente, se os recebeu sem protesto,salvonoscasosemquehajaprazopara reclamação. Do Gerente Art Considera-se gerente o preposto permanente no exercício da empresa, na sede desta, ou em sucursal, filial ou agência. Art Quando a lei não exigir poderes especiais, considera-se o gerente autorizado a praticar todos os atos necessários ao exercício dos poderes que lhe foram outorgados. Parágrafo único. Na falta de estipulação diversa, consideram-se solidários os poderes conferidos a dois ou mais gerentes. Art As limitações contidas na outorga de poderes, para serem opostas a terceiros, dependem do arquivamento e averbação do instrumento no Registro Público de Empresas Mercantis, salvo se provado serem conhecidas dapessoaquetratoucomogerente. Parágrafo único. Para o mesmo efeito e com idêntica ressalva, deve a modificação ou revogação do mandato ser arquivada e averbada no Registro Público de Empresas Mercantis. Art O preponente responde com o gerente pelos atos que este pratique em seu próprio nome, mas à conta daquele. Art O gerente pode estar em juízo em nome do preponente, pelas obrigações resultantes do exercício da sua função. Sabemos que no dia a dia das empresas e entidades existem circunstâncias em que o empresário ou o dirigente do negócio não pode participar de forma efetiva de determinados atos administrativos, operacionais, financeiros ou jurídicos. Para estes casos os diversos segmentos do direito empresarial contemplam a figura do preposto, como sendo uma pessoa que substitui o titular do negócio ou doatoaserpraticado eagecomosetitularfosse. Assim, pode-se definir preposto como sendo aquele que representa o titular, dirige um serviço, um negócio, pratica um ato, por delegação da pessoa competente, que é o preponente. 1

2 O preposto pode ser um auxiliar direto, um empregado, subordinado, pessoa que recebe ordens de outra ou um profissional liberal responsável por uma determinada atividade, ou seja, os colaboradores permanentes ou temporários da empresa, com ou sem vínculo empregatício, aos quais são delegados pelo empresário ou pela sociedade empresária, poderes de representação da empresa perante terceiros. Preponente é quem constitui o preposto, em seu nome, por sua conta e sob sua dependência, para ocupar-se dos negócios relativos a suas atividades, ou seja, é a sociedade empresária ou o empresário, podendo ainda ser identificado como o patrão, empregador ou titular do negócio. O preposto exerce a preposição, que é o mandato remunerado, verbal ou escrito, constituído pelo preponente para que outra pessoa, o preposto, em seu nome, por sua conta e sob sua dependência efetue negócios concernentes às suas atividades profissionais. O preposto deve exercer suas funções com muito zelo e diligência, agindo sempre nos limites dos poderes e das funções dos cargos que exerce, pois embora pratique seus atos em nome do titular, poderá responder pelo uso inadequado da preposição. São exemplos de prepostos: o vendedor, o contabilista da empresa, o representante comercial, o caixa da loja. É bom lembrar que a condição de preposto é personalíssima não podendo ele, sem autorização escrita do preponente, fazer-se substituir no desempenho da preposição. Na hipótese em que o preposto põe outra pessoa em seu lugar para atuar como tal, sem o consentimento expresso, será pessoalmente responsável pelos atos do substituto e pelas obrigações que este venha a contrair. Os atos praticados pelos prepostos no estabelecimento do preponente, estando nos limites de seus poderes, tornam o preponente responsável por eventuais problemas junto aos clientes, fornecedores e quaisquer pessoas a eles vinculados. Esta responsabilidade decorre do fato de que aos terceiros é assegurada a presunção de que os prepostos estão autorizados a praticar aqueles atos. Quando a preposição envolve negociação ou a prática de qualquer atividade que venha concorrer com o preponente, sua prática carece de anuência prévia do preponente, estabelecendo o artigo que o preposto, salvo autorização expressa, não pode negociar por conta própria ou de terceiro, nem participar, embora indiretamente, de operação do mesmo gênero da que lhe foi cometida, sob pena de responder por perdas e danos e de serem retidos pelo preponente os lucros da operação. GERENTE As sociedades empresárias, notadamente a sociedade limitada, de acordo com o novo código passaram a ter nos seus quadros a figura do administrador, podendo ser sócio ou não sócio, que exerce poderes de representação da empresa, nomeados no contrato ou em ato separado, por deliberação dos sócios. O gerente não é considerado um administrador e sim um preposto que embora cuide de parte da gestão dos negócios, estará sempre subordinado aos administradores. Possui vínculo empregatício com a sociedade empresária ou com o empresário individual. Assim, de acordo com o artigo do código, considera-se gerente o preposto permanente no exercício da empresa, na sede desta, ou em sucursal, filial ou agência. Não havendo disposição legal exigindo poderes especiais, em princípio considera-se o gerente autorizado a praticar todos os atos necessários ao exercício dos poderes que lhe foram outorgados. É recomendável que ao se nomear o gerente, seus poderes devem ser expressos na procuração, e mais, que sejam tornados do conhecimento de todos que operam com a empresa. 2

3 As limitações contidas na outorga de poderes, para serem opostas a terceiros, dependem do arquivamento e averbação do instrumento no Registro Público de Empresas Mercantis, salvo se provado serem conhecidas da pessoa que tratou com o gerente. Portanto, é indispensável que a procuração seja do conhecimento das pessoas envolvidas nas relações com a sociedade ou com o empresário. O arquivamento na Junta Comercial se constitui em presunção do conhecimento público. Com isto, poderá a empresa questionar junto a terceiros eventuais responsabilidades pelos atos praticados pelo gerente com excesso de poderes. Corroborando a necessidade do arquivamento do documento, determina o parágrafo único do artigo que para o mesmo efeito e com idêntica ressalva, deve a modificação ou revogação do mandato ser arquivada e averbada no Registro Público de Empresas Mercantis. Art. 843 da CLT - Na audiência de julgamento deverão estar presentes o reclamante e o reclamado, independentemente do comparecimento de seus representantes salvo, nos casos de Reclamatórias Plúrimas ou Ações de Cumprimento, quando os empregados poderão fazer-se representar pelo Sindicato de sua categoria. (Redação dada pela Lei nº 6.667, de ) 1º - É facultado ao empregador fazer-se substituir pelo gerente, ou qualquer outro preposto que tenha conhecimento do fato, e cujas declarações obrigarão o proponente. 2º - Se por doença ou qualquer outro motivo poderoso, devidamente comprovado, não for possível ao empregado comparecer pessoalmente, poderá fazer-se representar por outro empregado que pertença à mesma profissão, ou pelo seu sindicato. DA CONCILIAÇÃO E DO JULGAMENTO Art. 861 da CLT - É facultado ao empregador fazer-se representar na audiência pelo gerente, ou por qualquer outro preposto que tenha conhecimento do dissídio, e por cujas declarações será sempre responsável. CAPÍTULO III DA PROTEÇÃO DO TRABALHO DA MULHER SEÇÃO I DA DURAÇÃO E CONDIÇÕES DE TRABALHO DA DURAÇÃO, CONDIÇÕES DO TRABALHO E DA DISCRIMINÇÃO CONTRA A MULHER (Redação dada pela Lei nº 9.799, de ) Art. 373-A. Ressalvadas as disposições legais destinadas a corrigir as distorções que afetam o acesso da mulher ao mercado de trabalho e certas especificidades estabelecidas nos acordos trabalhistas, é vedado: (Incluído pela Lei nº 9.799, de ) 3

4 VI - proceder o empregador ou preposto a revistas íntimas nas empregadas ou funcionárias. (Incluído pela Lei nº 9.799, de ) Parágrafo único. O disposto neste artigo não obsta a adoção de medidas temporárias que visem ao estabelecimento das políticas de igualdade entre homens e mulheres, em particular as que se destinam a corrigir as distorções que afetam a formação profissional, o acesso ao emprego e as condições gerais de trabalho da mulher. (Incluído pela Lei nº 9.799, de ) Há muito foi consolidado o entendimento, perante a Justiça do Trabalho, de que, na realização da audiência, a Empresa deve ser representada por seu gerente ou preposto, sendo condição para validade daquela representação que aquele seja seu empregado. Com efeito, o 1º do art. 843 da CLT prevê que o empregador, para as audiências realizadas perante a Justiça de Trabalho, pode fazer-se substituir pelo gerente ou qualquer outro preposto, desde que aquele tenha conhecimento dos fatos. Ocorre que, na interpretação do aludido dispositivo, prevalece na jurisprudência dominante o entendimento de que só cabe ser preposto naquela Especializada quem for empregado, salvo em caso de empregador doméstico, hipótese em que é admitido ter como preposto qualquer pessoa da família. Daquele entendimento resultou a edição da Súmula 377 pelo E. TST, nos seguintes termos:"preposto. Exigência da condição de empregado. Exceto quanto à reclamação de empregado doméstico, o preposto deve ser necessariamente empregado do reclamado. Inteligência doart.843, 1º,daCLT.". A jurisprudência orientadora do aludido enunciado diz que aquela condição, qual seja, a de que o representante da empresa seja seu empregado, surgiu para se evitar a inconveniência do denominado "preposto profissional", uma vez que a sua atuação inviabilizaria o objetivo primordial do processo trabalhista, qual seja, a conciliação. Da mesma forma, a exigência da qualificação do representante da empresa decorreria de que o preposto que não é empregado da empresa dificilmente saberia, a modo próprio, sobre a lida diáriaemqueésubmetidooempregado,jáquenão conviveu no seu meio de trabalho. Embora tal entendimento há muito venha sendo criticado por parte da Doutrina, e tenha sofrido alguns temperamentos em casos isolados Brasil afora, ainda prevalece, inclusive perante o E. Tribunal Superior do Trabalho, bem como nos Tribunais Regionais o entendimento esposado na aludida Súmula 377 do TST. Atento ao fato de que tal exigência gera ônus desnecessários para as empresas, notadamente as micro e pequenas, o Legislador pátrio resolveu explicitar o correto entendimento do quanto previsto no aludido artigo 843, 1º da CLT, ao menos em relação aos pequenos empreendimentos. 4

5 Através da Lei Complementar nº. 123/2006 o Legislador houve por bem explicitar o correto entendimento sobre a matéria, nos seguintes termos: "Art. 54. É facultado ao empregador de microempresa ou de empresa de pequeno porte fazer-se substituir ou representar perante a Justiça do Trabalho por terceiros que conheçam dos fatos, ainda que não possuam vínculo trabalhista ou societário.". Ou seja, a partir do quanto estabelecido na novel Lei Complementar, que no ponto tem vigência a partir de 14 de dezembro de 2006, não é mais necessária a condição de empregado para o representante das micro e pequenas empresas nas audiências realizadas perante a Justiça do Trabalho. Os argumentos outrora apresentados como fundamento para a citada Súmula 377, não foram capazes de infirmar o entendimentodeque a única exigência legal é a de que o representante possua conhecimento sobre os fatos. Aliás, cumpre mencionar que apenas à Empresa prejudica o desconhecimento dos fatos pelo seu representante, umavezqueéinduvidosaapossibilidadedequelhepode ser aplicada pena de confissão em razão daquele desconhecimento. O Legislador reafirmou os requisitos para a constituição do representante do empregador perante a Justiça do Trabalho, outrora explicitados no art. 843, 1º, da CLT, reafirmando categoricamente a desnecessidade da qualidade de empregado do preposto. Embora tenha sido taxativo em relação às microempresas e empresas de pequeno porte, o quanto estabelecido pelo Legislador deve ser observado como os verdadeiros parâmetros para interpretação do aludido artigo 843, 1º, do Texto Consolidado, de sorte que é inevitável a alteração do entendimento outrora firmado, aqui representado através da Súmula 377, para que se deixe de exigir a condição de empregado do preposto do empregador perante aquela Especializada para todas as empresas e não apenas para as menores. Assim, aguarda-se que ao ser debatida perante o Poder Judiciário Trabalhista, a matéria seja adequadamente tratada e realizada a alteração referida. BIBLIOGRAFIA COELHO, Fábio Ulhoa. Manual de Direito Comercial. 20ª ed. São Paulo: Saraiva, FORTES, José Carlos. Prepostos na atividade empresarial e o novo código civil. Disponível em: os.asp?cd_artigo=183>. Acesso em: 11 mar SOUZA, Tercio Roberto Peixoto. Novo tratamento do preposto do empregador no processo do trabalho. Disponível em: < Acesso em: 13 mar

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