UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ KAROLINE MUNARINI

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ KAROLINE MUNARINI"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ KAROLINE MUNARINI HÁBITOS AUDITIVOS E CONHECIMENTOS DE ESTUDANTES RELACIONADOS AOS NÍVEIS DE PRESSÃO SONORA: ESTUDO COMPARATIVO ENTRE A CAPITAL E UMA CIDADE NO INTERIOR DO PARANÁ CURITIBA 2015

2 KAROLINE MUNARINI HÁBITOS AUDITIVOS E CONHECIMENTOS DE ESTUDANTES RELACIONADOS AOS NÍVEIS DE PRESSÃO SONORA: ESTUDO COMPARATIVO ENTRE A CAPITAL E UMA CIDADE NO INTERIOR DO PARANÁ Artigo apresentado no Curso de ESPECIALIZAÇÃO em Audiologia Clínica, na Universidade Tuiuti do Paraná (UTP), como requisito para o título de Especialista em Audiologia. Orientadora: Prof a. Dra. Adriana Lacerda CURITIBA 2015

3 RESUMO OBJETIVO: Comparar hábitos auditivos e o conhecimento relacionados ao ruído, de estudantes de escolas públicas, no interior e na capital do Paraná. MÉTODO: Esse estudo é do tipo transversal, quantitativo, foi realizado em escolas públicas, sendo duas em uma cidade do interior do Paraná e uma da capital do Paraná. No interior a coleta de dados foi realizada em junho de 2014, na capital em setembro de Fizeram parte da amostra 227 escolares de duas escolas públicas do interior e 269 escolares de uma escola pública da capital. Ambos os grupos cursavam o ensino fundamental (5 ao 9 ano) e médio (1 ao 3 ano), a faixa etária variou de 11 a 18 anos, do gênero masculino e feminino. RESULTADOS: Houve diferenças significativas entre a capital e o interior.com relação aos hábitos sonoros (p<0,05). Também em relação ao conhecimento relacionado à prevenção e a proteção auditiva (p<0,05). Quanto aos sintomas auditivos, foram observados diferenças significativas na pressão no ouvido, (p= 0,0000), tontura, (p= 0,0000), infecção no ouvido, (p= 0,0070), dificuldade para escutar (p= 0,0001), dor de ouvido, (p= 0,0001). CONCLUSÃO: Houve presença de diferenças significativas nas respostas dos escolares da capital comparativamente com os do interior, demonstrando hábitos e comportamentos específicos para cada região, nesse sentido programas de promoção de saúde auditiva devem contemplar as especificidades de cada região do estado. Palavras-chave: Adolescentes, Atividades de lazer, Ruído.

4 ABSTRACT OBJECTIVE: To compare auditory habits and knowledge related to noise, public school students, inside and on the capital of Paraná. METHODS: This study is cross, quantitative, was carried out in public schools, two in a town in the interior of Paraná and the capital of Paraná. Inside the data collection was held in June 2014 in the capital in September The sample consisted of 227 students from two public schools in the interior and 269 students from a public school in the capital. Both groups were enrolled in elementary school (5th to 9th grade) and secondary (1st to 3rd year), age ranged from 11 to 18, male and female. RESULTS: There were significant differences between the capital and the interior.com relation to sound habits (p<0.05). Also in relation to knowledge related to prevention and hearing protection. (p<0.05) As for the auditory symptoms, differences were observed in significant "pressure in the ear", (p= ), "dizziness" (p= ), "ear infection" (p= ), difficulty hearing (p= ), "earache", (p= ). CONCLUSION: There was the presence of significant differences in the responses of students from comparatively capital with the interior, showing habits and behaviors specific to each region, accordingly hearing health promotion programs should address the specificities of each region of the state. Keywords: Teens, Leisure Activities, Noise.

5 5 INTRODUÇÃO O ruído na atualidade constitui-se um dos agentes nocivos à saúde, nos ambientes de trabalho e lazer. Nos últimos anos, as mudanças nos modelos de produção industrial, resultaram em diversos estudos que analisam o impacto dessas transformações na saúde das pessoas. A sociedade sofre as consequências dessas condições de trabalho e lazer, o que poderá potencializar problemas de saúde já existentes ou desencadear novos (MORATA E ZUCKI, 2005). Nas últimas décadas, os níveis de pressão sonora elevados (NPSE) foram considerados os mais presentes agentes nocivos à saúde nos ambientes urbanos e sociais, sendo encontrados frequentemente em locais de atividades de lazer, na forma de música em intensidade elevada, transformando-se num problema ambiental crescente na atualidade (GONÇALVES; LACERDA, 2015). As exposições a NPSE podem ser prejudiciais para a cóclea e causar perdas auditivas permanentes, como a Perda Auditiva Induzida por Ruído (PAIR) (LACERDA; FRANÇA, 2014). Sabe-se que grande parte dos estudos está voltada para PAIR nos adultos, principalmente os expostos à NPSE elevados oriundos das atividades de trabalho. Já as atividades recreacionais, incluindo os dispositivos de uso pessoal, como MP3 e Ipods, os brinquedos, as comemorações populares, entre outras merecem mais atenção. Estas exposições podem ultrapassar os limites de segurança e causar danos na cóclea resultando a PAIR em idades precoces (MORATA, 2007; LACERDA, 2011). A exposição contínua à música alta é considerada o fator mais importante para o aumento da prevalência de perda auditiva em jovens (WEICHBOLD E ZOROWKA, 2007). Uma pesquisa feita nos USA por Rowool, (2008) com 238 estudantes colegiais revelou um numero significativo (44 de jovens que usam frequentemente equipamentos de som e estes, em sua maioria, relataram não acreditar que poderiam desenvolver uma perda auditiva ainda na juventude. Esses jovens desconhecem que ruídos de lazer relacionados à música (boates, shows, som de carro, fones de ouvido) podem acarretar prejuízos à audição.

6 6 Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), cerca que 1,1 bilhão de jovens em todo o mundo correm risco de sofrer perda auditiva devido à exposição causada pelo uso inseguro de dispositivos pessoais de áudio. Quase metade de todos os adolescentes e os jovens adultos (12-35 anos), em países de média e alta renda, estão expostos a níveis inseguros de som a partir do uso de dispositivos de áudio pessoais e cerca de 40% deles estão expostos a níveis de ruído potencialmente prejudiciais em clubes, discotecas e bares. (OMS, 2015) A análise dos dados do National Health and Nutrition Examination Survey nos Estados Unidos sugere que, entre 1994 e 2006, a prevalência de perda auditiva entre os adolescentes (12-19 anos de idade) passou de 3,5% para 5,3% (SHARGORODSKY et al., 2010). Para Gomes e Lacerda (2014), estudos demonstram que os adolescentes apresentam atitudes positivas para o ruído, o que poderia dificultar a conscientização sobre os seus efeitos. Por esta razão, atualmente, destaca-se a importância de ações preventivas educativas voltadas à promoção da saúde auditiva, baseadas no comportamento relacionado às atitudes e aos hábitos auditivos de crianças e jovens. Nesse sentido, a escola é vista como um espaço privilegiado para promover a saúde e educação das crianças e adolescentes de forma integral, pois é nesse espaço de socialização e informação que os escolares passam maior parte do seu tempo. O perfil de saúde dos adolescentes requer atenção quanto aos hábitos auditivos, porque estudos demonstram que os escolares apresentam comportamentos e hábitos relacionados às atividades de lazer ruidosas, podendo comprometer a audição. (SERRA et al., 2005; SERRA et al., 2007; MORATA, 2007; ZOCOLI, MORATA E MARQUES, 2009; LACERDA et al., 2010; LACERDA 2011 ; VOGEL, 2011). Um estudo feito por Lacerda et al., (2011) com 125 adolescentes estudantes do ensino fundamental e médio de escolas de diversos municípios paranaenses, de ambos os gêneros, com média de idade de 16 anos, concluiu que escutar música utilizando fone de ouvido é o hábito mais frequente relatado pelos jovens.

7 7 Em outro estudo com adolescentes holandeses entre 12 e 19 anos, foi demostrado que 90% relataram ouvir musica através de fones de ouvido em MP3; dentre eles, 28,6% foram classificados como ouvintes em risco para a perda auditiva devido à exposição estimada de 89 db para 1 hora por dia (VOGEL et al. 2011). Nessa perspectiva, o estudo em questão, tem como objetivo analisar hábitos auditivos e o conhecimento de estudantes de escolas públicas, relacionados ao ruído, no interior e na capital do Paraná, visando identificar a influência das características sóciodemográficas a fim de implementar programas de promoção da saúde auditiva, específicos para cada região do estado.

8 8 MATERIAL E MÉTODO Esse estudo é do tipo transversal, quantitativo, foi realizado em escolas públicas, duas no interior do Paraná, e uma escola na capital do Paraná. No interior a coleta de dados foi realizada em junho de 2014, na capital em setembro de O estudo foi aprovado pelo comitê de ética em pesquisa do Hospital das Clinicas da Universidade Federal do Paraná, CAAE sob nº e registro no CEP: / Todos os participantes assinaram o termo de assentimento à pesquisa. O trabalho foi escrito conforme as normas do livro de normas técnicas- elaboração de trabalhos acadêmico-científicos da Universidade Tuiuti do Paraná (2012). Foram entrevistados 227 escolares de escolas públicas, de ensino fundamental (5 ao 9 ) e médio (1 ao 3 ). A faixa etária variou de 11 a 18 anos, do gênero masculino e feminino, no interior do Paraná. Na capital do Paraná, foram entrevistados 269 escolares de uma escola pública do ensino médio (1º ao 3º). A faixa etária variando entre 11 e 18 anos, média da idade de 16 anos. Inicialmente a pesquisadora, fonoaudióloga, entrou em contato com as escolas do interior do PR de da Capital, para esclarecer o projeto de pesquisa e seus objetivos. Após a visita à escola e parecer favorável da direção, a pesquisadora pôs em prática seu objetivo. Foi realizada a aplicação de dois questionários, nas turmas já selecionadas pela direção das escolas. (Apêndice 1 e 2). O primeiro questionário é formado por 16 questões, relacionado aos hábitos auditivos e queixas auditivas de criança e adolescentes. E foi baseado no questionário A do programa Dangerous Decibels (Martim, 2008). O segundo questionário é formado de 10 questões, relacionados ao conhecimento sobre os efeitos de hábitos auditivos na saúde auditiva. Foram entrevistados alunos matriculados nas séries do 5 ano do ensino fundamental ao 3 do ensino médio. Antes de realizar a aplicação, os questionários foram lidos pela pesquisadora, para esclarecer quaisquer dúvidas. Em seguida os escolares responderam e entregaram.

9 9 Os dados foram analisados de modo a obter a caracterização dos participantes (gênero, idade, dentre outros) atitudes e conhecimentos sobre riscos para a saúde auditiva e condutas frente a estes riscos. Os resultados foram tratados estatisticamente ao nível de significância de 0,05 e estão apresentados a seguir.

10 10 RESULTADOS A amostra foi constituída por um grupo de escolares do ensino fundamental e médio. Trata-se de 269 escolares da Capital e 227 escolares do interior do Estado do Paraná. Do total de escolares, (44,61 na capital e (45,81 no interior são do sexo masculino e (46,84 e (54,19 do sexo feminino respectivamente, com idade média de 14,7 anos na capital e 14,5 anos no interior. TABELA 1 HÁBITOS RELACIONADOS AO NPSE (N=496) Hábitos CURITIBA INTERIOR p Sim Não Sim Não Usei fones de ouvidos ou MP3 player 242 (89,96 23 (8, (78,85 48 (21,15 0,0006* Usei cortador de grama ,0001* (10,41 (88,10 (23,79 (75,77 Disparei uma arma de fogo ,9390 (8,18 (90,33 (8,37 (91,63 Andei em uma moto ,0000* (43,49 (55,02 (66,08 (33,48 Fui a uma apresentação de carros barulhentos ,3846 (24,91 (73,61 (21,59 (78,41 Andei em um carro equipado com som potente no porta-malas 133 (49, (49,07 98 (43, (56,83 0,1637 Toquei em uma banda ,2212 (5,58 (92,94 (8,37 (91,63

11 11 Fui a uma corrida de carros ou moto ,4534 (12,27 (86,25 (10,13 (89,87 Fui a um show de música ,0000* (29,37 (69,14 (74,89 (24,67 FONTE: A Autora, 2015 LEGENDA: Q.: Questão; N= Número de participantes; p= Nível de significância; * = diferença significativa. A tabela 1 demonstra os hábitos relacionados aos NPSE em função dos grupos. Os hábitos mais prevalentes foram o uso de fones de ouvidos ou MP3 players, sendo (89,96 na capital e (78,85 no interior, o hábito de andar em uma moto, sendo (43,49 na capital e (66,08 no interior e o andar em um carro equipado com som potente no porta-malas, sendo (49,44 na capital e (43,17 no interior. TABELA 2 SENSAÇÃO OU DESCONFORTO POR ZUMBIDO SEM EXPOSIÇÃO AO SOM OU APÓS EXPOSIÇÃO A SONS INTENSOS (N=496) Q.: Durante o último ano, eu estive perto de sons altos que doeram meus ouvidos ou ficaram com um zumbido. CURITIBA INTERIOR p N % N % Sim , ,56 0,5153 Não , ,85 0,7132 Não tenho certeza 40 14, ,59 0,0526 Q.: Você sente algum zumbido ou outro tipo de barulho em seu ouvido? Sempre 17 6,32 7 3,08 0,0945 Às vezes , ,47 0,0003* Nunca , ,44 0,1258 Sem resposta 17 6,32-0,00 - FONTE: A Autora, 2015

12 12 LEGENDA: Q.: Questão; N= Número de participantes; p= Nível de significância; * = diferença significativa. A tabela 2 demonstra diferenças significativas relacionadas a presença de zumbido. TABELA 3- CUIDADOS DOS ESCOLARES COM A PROTEÇÃO AUDITIVA EM RELAÇÃO À EXPOSIÇÃO AO SOM ALTO (N=496) Q.: Eu uso proteção auricular quando estou próximo a som alto. CURITIBA INTERIOR p N % N % Sempre 6 2,23 1 0,44 Nsa Às vezes 26 9, ,41 0,0250* Nunca , ,15 0,0002* FONTE: A Autora, 2015 LEGENDA: Q.: Questão; N= Número de participantes; p= Nível de significância; NSA= Não se aplica; * = diferença significativa. Na tabela 3, houve diferença significativa relacionada ao uso de proteção auricular, uma prevalência maior de resposta em às vezes fazerem o uso da proteção auricular, sendo (84,76 de respostas na capital e (95,15 no interior. TABELA 4 - CONHECIMENTO DOS ESCOLARES SOBRE FONTES PREJUDICIAIS À AUDIÇÃO (N=496) Q.: Quais dos seguintes sons são altos o suficiente para prejudicar sua audição? CURITIBA INTERIOR p Sim Não Sim Não Fones e MP3 players ,2465 (57,62 (40,15 (52,42 (47,58 Máquina de lavar pratos ,0000* (34,94 (63,20 (0,88 (99,19

13 13 Fogos de artifício ,9743 (27,88 (70,26 (27,75 (71,81 Máquina de lavar roupas ,5130 (5,20 (92,94 (3,96 (96,04 Disparo de armas de fogo ,0000* (5,95 (92,19 (33,92 (66,08 Shows ,0684 (46,84 (51,30 (55,07 (44,05 Q.: Quais dessas maneiras são boas para proteger sua audição quando você está próximo de sons altos? Afastar-se do som alto ,0510 (52,04 (46,47 (60,79 (38,77 Colocar cotonete ou lenço de papel no ouvido ,2637 (11,90 (86,62 (8,81 (91,19 Diminuir o volume ,0011* (68,03 (30,48 (81,06 (18,94 Usar protetores auriculares ,8245 (31,23 (67,29 (32,16 (66,96 Escutar sons altos por longos períodos para acostumar-se 24 (8, (89,59 15 (6, (93,39 0,3414 Sempre que possível, passar menos tempo próximo a sons altos 122 (45, (53, (54, (45,37 0,0400* Q.: Pessoas com perda auditiva geralmente

14 14 têm dificuldades com o seguinte: Ouvir alarmes, campainha da porta ou telefone tocando 172 (63,94 93 (34, (76,21 54 (23,79 0,0032* Entender sinais de sinalização de rodovias ,0001* (14,13 (84,01 (3,96 (96,04 Entender o que é dito em um grupo ,0003* (58,36 (39,78 (74,01 (25,99 Conseguir um trabalho ,5259 (33,83 (64,68 (36,56 (63,44 Entender o que é dito em filmes, peças de teatro e TV 158 (58, (39, (69,16 70 (30,84 0,0167* Entender o que é dito na sala de aula ,0002* (56,88 (41,64 (73,13 (26,43 FONTE: A Autora, 2015 LEGENDA: Q.: Questão; N= Número de participantes; p= Nível de significância; * = diferença significativa. Em relação a tabela 4, diferenças significativas foram observadas. Os escolares da capital acreditam que fazer o uso de Fones e MP3 players traz um prejuízo maior a audição (57,62, já em relação à cidade do interior os escolares acreditam que ir a shows traz um maior risco a audição, (55,07, ainda referente à mesma questão, na capital eles acreditam que as máquinas de lavar roupas não prejudicam a audição (92,94 e na cidade do interior acreditam que as máquinas de lavar pratos são as que não prejudicam a audição, com um percentual de (99,19. Os escolares da capital também responderam em sua maioria, que se deve diminuir o volume para proteger a sua audição quando próximo ao som alto (68,03 e na cidade do interior obteve-se a mesma resposta com o

15 15 percentual de (81,06. Na opção de escutar sons altos por longos períodos para acostumar-se, a resposta Não apresentou maior porcentagem nas duas populações estudadas. No que diz respeito às dificuldades encontradas com pessoas com perda auditiva, obteve-se a mesma resposta nas respectivas cidades, onde afirmaram que pessoas com perda auditiva apresentam dificuldade em ouvir alarmes, campainhas da porta ou telefone tocando, com (63,94 na capital e com (76,21 no interior, já em relação à pergunta no que diz respeito a não sentir dificuldades de ouvir, ambas as cidades apresentaram o mesmo resultado. Referente a entender sinais de sinalização de rodovias, os escolares da capital apresentaram (84,01 e (96,04 os da cidade do interior. TABELA 5 DEMONSTRATIVO DOS ESCOLARES SOBRE O QUE PODE PREJUDICAR A AUDIÇÃO (N=496) Q.: Eu tenho conhecimento quanto aos sons que podem causar perda auditiva CURITIBA INTERIOR p N % N % Verdadeiro , ,49 0,0012* Falso 25 9, ,01 0,5264 Não tenho certeza 74 27, ,49 0,0001* Sem resposta 11 4,09-0,00 Q.: Eu tenho conhecimento de como proteger minha audição quando estou próximo a som alto Verdadeiro , ,98 0,5197 Falso 37 13, ,25 0,1208 Não tenho certeza 92 34, ,77 0,2713 Sem resposta 8 2,97-0,00 - Q.: Ouvir som extremamente alto, mesmo que apenas uma vez, pode levar a uma perda de parte de sua audição Verdadeiro , ,89 0,5505

16 16 Falso 56 20, ,06 0,4404 Não tenho certeza 97 36, ,05 0,0706 Sem resposta 7 2,60-0,00 - Q.: Som muito alto pode danificar as pequenas células ciliadas do ouvido interno. Verdadeiro , ,11 0,8606 Falso 17 6, ,41 0,3508 Não tenho certeza 80 29, ,48 0,3719 Sem resposta 7 2,60-0,00 - Q.: Perda auditiva é um problema somente de idosos. Verdadeiro 26 9,67 4 1,76 Nsa Falso , ,95 0,0000* Não tenho certeza 22 8, ,29 0,2051 Sem resposta 14 5,20-0,00 - Q.: Ter uma perda auditiva não é um problema. Concordo 54 20, ,59 0,6778 Discordo , ,72 0,3892 Não tenho certeza 20 7, ,69 0,3681 Sem resposta 20 7,43-0,00 - Q.: Crianças que escutam música alta todo o tempo parecem não ter perda auditiva, então eu não tenho que me preocupar. Concordo 48 17, ,61 0,0002* Discordo , ,09 0,0000* Não tenho certeza 43 15, ,30 0,9255 Sem resposta 18 6,69-0,00 -

17 17 Q.: Se eu for a um show de música alta, eu irei usar um protetor auricular. Sim 47 17, ,17 0,0002* Não , ,94 0,0000* Não tenho certeza 40 14, ,89 0,3338 Sem resposta 15 5,58-0,00 - Q.: Você já participou de alguma campanha sobre a audição na escola? Sim 55 (20,45) 9 3,96 0,0000* Não ,06) ,46 0,0000* Não tenho certeza 22 (8,18) 24 10,57 0,3610 Sem resposta 17 (6,32) - 0,00 - FONTE: A Autora, 2015 LEGENDA: Q.: Questão; N= Número de participantes; p= Nível de significância; NSA= Não se aplica, * = diferença significativa. Analisando a tabela 5, diferenças significativas foram observadas. Em relação ao conhecimento dos sons que podem causar perda auditiva e temas relacionados. TABELA 6 SINTOMAS AUDITIVOS SEGUNDO QUESTIONÁRIO (N=496) Q.: Você apresenta ou apresentou algum(s) desse sintoma(s)? Sim CURITIBA INTERIOR p Não ou Sem resposta Sim Não ou Sem resposta Pressão no ouvido ,0000* (11,71% ) (88,29 (41,41% ) (58,59 Tontura ,0000* (19,37% (80,63 (37,44% (62,56

18 18 ) ) Secreção no ouvido líquido ,9493 (6,76 (93,24 (6,61 (93,39 Desconforto na presença de barulho 47 (21,17% ) 175 (78,83 57 (25,11% ) 170 (74,89 0,3230 Sensação de dificuldade para escutar 32 (14,41% ) 190 (85,59 25 (11,01% ) 202 (88,99% 0,2798 Infecção de ouvido otite ,0070* (5,41 (94,59 (12,78% ) (87,22 FONTE: A Autora, 2015 LEGENDA: Q.: Questão; N= Número de participantes; p= Nível de significância; * = diferença significativa. Com base na análise da tabela 06, sobre o demonstrativo dos sintomas auditivos, obteve-se diferenças significativas nos sintomas pressão no ouvido, para tontura, resposta epara infecção de ouvido, observando maior ocorrência de sintomas nos escolares do interior. TABELA 7- SINTOMAS AUDITIVOS PRESENTES ENTRE OS ESTUDANTES (N=496) Q.: Você tem dificuldade para escutar? CURITIBA INTERIOR p N % N % Sim 43 19, ,05 0,0001* Não , ,95 Sem resposta 2 0,90-0,00 Q.: Você tem zumbido (chiados nos ouvidos)?

19 19 Sim 59 26, ,63 0,6898 Não , ,37 Sem resposta 3 1,35-0,00 Q.: Você tem dor de ouvido? Sim 78 35, ,50 0,0001* Não , ,50 Sem resposta 2 0,90-0,00 FONTE: A Autora, 2015 LEGENDA: Q.: Questão; N= Número de participantes; p= Nível de significância; *=diferença significativa. Conforme os dados da tabela 7, em relação aos sintomas, houve diferenças significativas nas questões: apresenta alguma dificuldade para escutar e na pergunta sobre a presença de dor de ouvido. TABELA 8- SINTOMAS DE TONTURA EM ESCOLARES (N=496) CURITIBA INTERIOR p Você tem tonturas: Sim Não ou Sem resposta Sim Não ou Sem resposta Ao se movimentar ,0084* (8,11 (91,89 (16,30% ) (83,70 Quando está dentro do ônibus ,0085* (4,95 (95,05 (11,89% ) (88,11 Quando o carro está se movimentando 9 (4, (95,95 46 (20,26% ) 181 (79,74 0,0000* Outros ,0010* (4,94 (95,05 (14,10% ) (85,90 FONTE: A Autora, 2015

20 20 LEGENDA: Q.: Questão; N= Número de participantes; p= Nível de significância; *=diferença significativa. Conforme analisado na tabela 8, diferenças significativas foram observadas entre as cidades, com piores resultados nos escolares do interior.

21 21 DISCUSSÃO Os dados da tabela 1 demostram os hábitos relacionados aos NPSE, os mais prevalentes foram os hábitos de uso de fones de ouvidos ou MP3 players, sendo (89,96 na capital e (78,85 no interior e; para o uso de cortador de grama, sendo (10,41 na capital e (23,79 no interior e, para andar em uma moto, sendo (43,49 na capital e (66,08 no interior e, fui ao um show de música, sendo (29,37 na capital e (74,89 no interior. Os mesmos foram descritos em outros estudos, nos ambientes onde os jovens costumam se encontrar como bares, danceterias, shows, etc. Geralmente a intensidade do som é superior a 100 db NPS e nos equipamentos portáteis individuais com fones de ouvido podem até ultrapassar esta intensidade (SAWITZKI, 2009; SERRA, 2007). Sendo no interior, os hábitos mais relatados pelos escolares como o uso do cortador de grama e show de música. Com relação ao frequentar shows com um alto nível de ruido, muitos adolescentes e jovens não estão conscientes de que a exposição à música alta pode resultar em perda auditiva (CHUNG & EAVEY & MEUNIER & ROCHES, 2005). Com relação a tabela 2, foi observado presencas diferenças significaticas (p= 0,0003) relacionados ao zumbido ocasional foram observadas, apresentando maior ocorrência no interior. Corrobora com estudos de Silvestre et al., (2013) que identificou a ocorrência de zumbido em adolescentes que usam sistemas de som pessoais (SSP) de 40% e 33%, respectivamente, e 22% relataram a ocorrência de zumbido induzido pelo uso de SSP. E o estudo de Zocoli (2009) realizado com 245 adolescentes, 69% deles relataram queixa de zumbido temporário após exposição a níveis elevados de pressão sonora após participar de: discoteca, shows e ouvir músicas com fones de ouvido. No estudo de Figueiredo et al., (2011), com 100 participantes, faixa etária de 15 e 30 anos, as principais queixas relatadas por usuários de estéreos pessoais foram a hipoacusia, a tontura, o zumbido e a plenitude auricular. Lacerda et al., (2011) demonstrou que 38,4% dos participantes, da sua pesquisa, referiram zumbido temporário e sensibilidade ao ruído. Porém,

22 22 apenas 8,8% preocupam-se antes de ir a shows, discotecas ou outros locais ruidosos devido às experiências precedentes de zumbido. Na tabela 3 relacionada ao uso da proteção auditiva, pode-se observar diferenças significativas entre a capital e o interior do Paraná, nas respostas às vezes (p= 0,0250) e nunca (p=0,0002). Comparando a outros estudos, a falta de conhecimento e interesse dos adolescentes acerca das medidas de prevenção auditiva pode ser atribuída ao fato da perda auditiva não se manifestar durante os primeiros anos de exposição ao ruído. A maioria das pessoas com perdas auditivas leves em altas frequências não está ciente do problema, não usa proteção adequada e também não imagina o impacto que a perda auditiva pode causar em sua qualidade de vida no futuro, (ZOCOLI, 2009; VOGEL, 2008). Na tabela 4 sobre os conhecimentos dos escolares sobre as fontes sonoras prejudiciais, apesar de haver conhecimentos por parte dos grupos, houve diferença significativa em relação máquinas de lavar pratos (p= 0,0000), e disparo de armas de fogo (p= 0,0000). Esta diferença poderia ser explicada pela diferença cultural entre a capital e o interior. É possível observar esta informação em outros estudos onde profissionais de saúde estão preocupados com a perda auditiva induzida pelo ruído (PAIR) para atividades de lazer, principalmente com a prática de esportes em ginásios e/ou academias, a frequência em boates e o uso de equipamentos portáteis com fones de ouvido (WIDÉN, 2006; HIDECKER, 2008). Em relação à proteção auditiva (tabela 4) os escolares da capital e do interior responderam em sua maioria, que se deve diminuir o volume (p= 0,0011) e sempre que possível passar menos tempo próximos a sons altos (p= 0,0400). Nesta mesma questão a prevalência da resposta Não para a Capital (89,59 e a cidade do interior (93,39 foi para a opção de escutar sons altos por longos períodos para acostumar-se. O estudo de Tarantino (2006), revela que os tocadores de música portáteis podem causar danos auditivos a longo prazo para quem ouve música em alto volume por um tempo prolongado. Um estudo com 700 adolescentes de ambos os sexos de faixa etária entre 14 e 20 anos, expostos à música amplificada de alta intensidade, especialmente nas suas atividades de lazer, revelou que 88% da população

23 23 estudada afirmou ter conhecimento de que ruídos de alta intensidade podem causar perdas auditivas; dentre eles, 90% não sabem como proteger sua audição ou usam métodos ineficientes. Com os dados desde estudo os autores destacaram a necessidade de implementar um programa educacional de conscientização da população acerca dos riscos que a exposição a ruídos pode causar à saúde (BORJA et al., 2002). No que diz respeito às dificuldades encontradas com pessoas com perda auditiva (tabela 4), os escolares afirmaram que pessoas com perda auditiva apresentam dificuldade em ouvir alarmes, campainhas da porta ou telefone tocando, com (63,94 na capital e com (76,21 no interior (p= 0,0032) e entender sinais de rodovias (p= 0,0400). Conforme estudo, a incapacidade auditiva é verificada na medida em que essa deficiência afeta o desempenho e habilidade do indivíduo de utilizar a audição nas atividades diárias, como percepção de sons da fala ou do ambiente (OLIVEIRA; SAMPAIO; COSTA, 2007). Na tabela 5 houve diferença significativa entre os grupos nas questões relacionadas ao conhecimento dos sons que podem causar perda auditiva, para as respostas, verdadeiro (p= ), não tenho certeza (p= 0,0001), e para à perda auditiva ser um problema somente de idosos, para a resposta falso (p= 0,0000), crianças que escutam música alta o tempo todo não tem perda auditiva, então não tenho que me preocupar, para as respostas, concordo (p= 0,0002), discordo (p= 0,0000), se eu for a um show de música alta eu irei usar um protetor auricular, para as respostas, sim (p= 0,0002), não (p= ), você já participou de alguma campanha sobre a audição na escola, para as respostas, sim (p= 0,0000), não (p= 0,0000). A falta de conhecimento e interesse dos adolescentes acerca das medidas de prevenção auditiva pode ser atribuída ao fato da perda auditiva não se manifestar durante os primeiros anos de exposição ao ruído (LACERDA et al., 2011). Estes dados foram descritos em outros estudos em que as perdas auditivas podem ser de origem congênita ou adquirida e estas últimas podem relacionar-se a maus hábitos auditivos como: utilizar objetos para limpar a orelha, ouvir som alto e usar fones de ouvido, o que remete à importância de

24 24 ações promotoras de saúde nessa área a fim de capacitar a população a adquirir hábitos auditivos saudáveis, (SANTOS et al., 2009). No entanto, um estudo da Universidade Federal do Pará com 35 adolescentes estudantes de uma escola particular no município de Bragança, Pará, de ambos os sexos e idade média de 13 anos, foi observado falta de conhecimentos sobre a surdez e que os mesmos ignoravam o fato do uso contínuo do fone ouvido poder ocasionar lesões a ponto de gerar surdez ou desconfortos com zumbidos (ALVÃO et al., 2014) Com a análise de outros estudos, muitos jovens referiram que sabem que é possível perder a audição se expostos à música alta, porém, afirmaram que isto só pode acontecer quando a exposição é muito frequente, em um volume muito alto, o que não era o caso deles. Alguns disseram que seria uma boa ideia estabelecer limite de volume para os MP3, porém, a maioria disse que preferiria decidir como deveriam usá-lo (VOGEL, 2008). No estudo, os adolescentes também concordam que deveria haver mais regras ou regulamentos sobre o ruído ambiental (LACERDA et al., 2011). Com base em outros estudos, a função do protetor auricular é reduzir os níveis de ruído que chegam até a orelha, reduzindo, portanto os efeitos que estes possam causar à sua audição, por isso quando exposto ao lugar com excesso de ruído por um longo tempo é necessário à utilização dos protetores auriculares (FERREIRA et al., 2003). Com base na análise da tabela 06, sobre o demonstrativo dos sintomas auditivos, obteve-se diferenças significativas nos sintomas pressão no ouvido (p= 0,0000), tontura (p= 0,0000) e infecção de ouvido (p= 0,0070). Com base em outro estudo, as infecções da orelha média afetam primariamente lactentes e crianças pequenas, sendo menos frequentes em crianças maiores e adolescentes, e relativamente infrequentes nos adultos (RAMOS, 1998). A questão do clima frio da capital pode ter influenciado na queixa (LACERDA, 2015). Em relação a apresentar alguma dificuldade para escutar (p= 0,0001) e dor de ouvido (p= 0,0001), houve diferença significativa, na tabela 7. Com relação ao demonstrativo dos sintomas de tonturas em escolares (tabela 8), houve diferença significativa entre os grupos. Com base em outros

25 25 estudos, as vertigens mais freqüentes ocorrem em determinadas posições da cabeça (vertigem postural) ou à mudança de posição da cabeça (vertigem posicional) (MOR, et al, 2004). Este sintoma deve ser melhor explorado nessa população, pois outros fatores, além dos NPSE, poderiam contribuir para o agravamento da tontura.

26 26 CONCLUSÃO Os questionários mostraram-se de fácil aplicabilidade com os escolares. Os dados evidenciaram a necessidade de orientação aos estudantes da cidade do interior e da capital em relação à prevenção, as causas e consequências da perda auditiva, através de programas de promoção da saúde auditiva, específicos para escolares de cada região. Houve presença de diferenças significativas nas respostas dos escolares da capital comparativamente com os do interior, demonstrando hábitos e comportamentos específicos para cada região, nesse sentido programas de promoção de saúde auditiva devem contemplar as especificidades de cada região do estado.

27 27 REFERÊNCIAS BRAMATTI; MORATA; MARQUES. Ações Educativas Com Enfoque Positivo Em Programa De Conservação Auditiva E Sua Avaliação. Rev CEFAC, São Paulo, v.10, n.3, , jul-set, Nome do livro ou capítulo deve estar em itálico. BORJA; LUZ. Sintomas auditivos em usuários de estéreos pessoais. Int. Arch. Otorhinolaryngol, São Paulo - Brasil, v.16, n.2, p , Abr/Mai/Junho BENTO.R.F et al. Zumbido em pacientes com audiometria normal: caracterização clínica e repercussões. Rev Brasileira De Otorrinolaringologia 71 (4) Parte 1 Julho/Agosto FIGUEIREDO, R. R.; Azevedo, A. A.; Oliveira, P. M.; Amorim, S. P. V.; Rios, A. G.; Baptista, V.; - Incidence of tinnitus in mp3 player users. - Braz. j. otorhinolaryngol. vol.77 no.3 São Paulo May/June Disponível em: ext&tlng=pt. Acesso em: 18/11/2014. IORIO,.M.C.M; GIL,.D;HANAZUMI,A Estéreos pessoais: hábitos auditivos e avaliação audiológica. Audiol., Commun. Res. vol.18 no.3 São Paulo LACERDA, A. B. M., Gonçalves, C. G. O., Zocoli, A. M. F., Diaz, C., Paula, K.; - Hábitos auditivos e comportamento de adolescentes diante das atividades de lazer ruidosas - Rev. CEFAC vol.13 no.2 São Paulo Mar./Apr Epub Dec 03, LACERDA, ABM. Saúde Auditiva no Contexto da Educação: práticas voltadas à promoção e prevenção. Tratado de Audiologia. 2ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015, v, p LACERDA, A, FRANÇA. A. G. Promoção da saúde auditiva: estratégias educativas desenvolvidas por estudantes do ensino médio. Distúrb Comun, São Paulo, 26(1): , março, MORATA E ZUCKI. Ruído Urbano em atividades de lazer e Auditivos. Saúde Auditiva.1ed.São Paulo, 2005,v.p MELLO, J.M; FARIA,M.C. Poluição Sonora: Um Inimigo Sorrateiro. Disponivel em: Acesso em: 15/09/2015 MATTOR,C.R;BASTOS,P.W.Física Para Uma Saúde Auditiva USP/Pós- Graduação Interunidades em Ensino de Ciências USP/Instituto de Física USP. MOR,R.RESENDE.B.D;KOGA,K.A. Estudo Da Prevalência De Tontura/Vertigens E Das Alterações Vestibulares Relacionadas À Mudança De

28 28 Posição De Cabeça Por Meio Da Vectoeletronistagmografia Computadorizada Rev CEFAC, São Paulo, v.6, n.2, , abr-jun, OLIVEIRA; SAMPAIO; COSTA. Avaliação do Benefício da Prótese Auditiva Digital e da Percepção da Desvantagem Auditiva ou Handicap em Idosos não Institucionalizados. Arq. Int. Otorrinolaringol. / Intl. Arch. Otorhinolaryngol., São Paulo, v.11, n.2, p , OMS - World Health Organization - Hearing loss due to recreational exposure to loud sounds - A review- World Health Organization Disponível em: 1. Acesso em: 23/08/2015. OMS - World Health Organization - Make Listening Safe - World Health Organization Disponível em: GLISH_LOWRES_FOR_WEB.PDF. Acesso em: 10/09/2015. PAULA,K;DIAZ,C;ZOCOLI,A.M.F;GONÇALVEZ.C.G.O.LACERDA,A.B.M. Hábitos Auditivos E Comportamento De Adolescentes Diante Das Atividades De Lazer Ruidosas. Rev. CEFAC, São Paulo. RAMOS; PEREIRA. Otite média aguda e secretora. J Pediatr (Rio J) 1998;74(Supl.1):S21-S30. SANTOS.J.N et al. Conhecimento auditivo da população usuária do Sistema Único de Saúde. Rev Soc Bras Fonoaudiol. 2009;14(1): SHARGORODSKY, J., Curhan, S.G., Curhan, G.C., Eavey R., - Change in prevalence of hearing loss in US adolescents. - August 18, 2010, Vol 304, No. 7; JAMA. 2010; 304 (7): Disponível em: Acesso em: 23/08/2015. SILVESTRE, R. A. A.; Ribas. A.; Marques, J. M.; Lacerda, A. B. M.; - Tinnitus in adolescents and its relation to the use of personal sound systems - International Tinnitus Journal. 2013;18(2): Disponível em: Acesso em: 21/07/2015. UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ. Referências. In: Normas técnicas - elaboração e apresentação de trabalho acadêmico-científico. 3 edição- Revisada e Atualizada Curitiba, p. VOGEL, I., Verschuure, H., van der Ploeg, C.P., Brug, J., Raat, H.; - Estimating adolescent risk for hearing loss based on data from a large school - based survey. Am J Public Health. 2010; 100 (6): Disponível em: g_adolescent_risk_for_hearing_loss_based_on_data_from_a_large_school-

29 29 based_survey/links/00b7d53ab11f4a pdf?disablecoverpage=true. Acesso em: 10/09/2014. VOGEL I, Brug J, Van der Ploeg CP, Raat H. Adolescents risky MP3-player listening and its psychosocial correlates. Health Educ Res 2011; 26: Disponível em: VOGEL, I., Brug, J., Hosli, E. J., Ploeg, C. P. B. D., PHD, RAAT, H.; - MP3 PLAYERS AND HEARING LOSS: ADOLESCENTS PERCEPTIONS OF LOUD MUSIC AND HEARING CONSERVATION - J PEDIATR, 2008; 152, Disponível em: _MP3_PLAYERS_AND_HEARING_LOSS_ADOLESCENTS%27_PER CEPTIONS_OF_LOUD_MUSIC_AND_HEARING_CONSERVATION/LINKS/00 B7D53AB11F799CD PDF?DISABLECOVERPAGE=TRUE. Acesso em: 10/09/2014.

30 30 ANEXOS QUESTIONÁRIO A: PROGRAMA DE SAÚDE AUDITIVA NA ESCOLA Data: Iniciais: Turma: 1. Durante o último ano, eu: (marque todos que se aplicarem a você) Usei fones de ouvidos ou MP3 player Usei um cortador de grama Disparei uma arma de fogo Andei em uma moto Fui a uma apresentação de carros barulhentos Andei em um carro equipado com som potente no porta-malas Toquei em uma banda Fui a uma corrida de carros ou motocicletas Fui a um show de música 2. Durante o último ano, eu estive perto de sons altos que doeram meus ouvidos ou ficaram com um zumbido. Sim Não Não tenho certeza 3. Eu uso proteção auricular quando estou próximo a som alto.

31 31 Sempre Às vezes Nunca 4. Quais dos seguintes sons são altos o suficiente para prejudicar sua audição? Fones e MP3 players Máquina de lavar pratos Fogos de artifícios Máquina de lavar roupas Disparo de arma de fogo Shows 5. Quais dessas maneiras são boas para proteger sua audição quando você está próximo de sons altos? (marque todos que se aplicarem a você) Afastar-se do som alto Colocar cotonete ou lenço de papel no ouvido Diminuir o volume Usar protetores auriculares Escutar sons altos por longos períodos para acostumar-se Sempre que possível, passar menos tempo próximo a sons altos 6. Eu tenho conhecimento quanto aos sons que podem causar perda auditiva Verdadeiro Falso Não tenho

32 32 certeza 7. Eu tenho conhecimento de como proteger minha audição quanto estou próximo a som alto Verdadeiro Falso Não tenho certeza 8. Ouvir um som extremamente alto, mesmo que apenas uma vez, pode levar a uma perda de parte de sua audição. Verdadeiro Falso Não tenho certeza 9. Som muito alto pode danificar as pequenas células ciliadas do ouvido interno. Verdadeiro Falso Não tenho certeza 10. Perda auditiva é um problema somente de idosos. Verdadeiro Falso Não tenho certeza 11. Pessoas com perda auditiva geralmente tem dificuldades com o seguinte: (marque todos que se aplicarem a você) Ouvir alarmes, campanhia da porta ou telefone tocando Entender sinais de sinalização de rodovias Entender o que é dito em um grupo Conseguir um trabalho

33 33 Entender o que é dito em filmes, peças de teatro e TV Entender o que é dito na sala de aula 12. Ter uma perda auditiva não é um problema Concordo Discordo Não tenho certeza 13. Crianças que escutam música alta todo o tempo parecem não ter perda auditiva, então eu não tenho que me preocupar Concordo Discordo Não tenho certeza 14. Se eu for a um show de música alto, eu irei usar um protetor auricular Sim Não Não tenho certeza 15. Você sente algum zumbido ou outro tipo de barulho em seu ouvido ou cabeça? Sempre Às vezes Nunca 16. Você já participou de alguma campanha sobre a audição na escola? Sim Não Não tenho certeza

34 34 QUESTIONÁRIO 2: SAÚDE FONOAUDIOLÓGICA E QUALIDADE DE VIDA DO ADOLESCENTE NA ESCOLA. Seu nome: Turma: FAVOR RESPONDER AS PERGUNTAS ABAIXO: ATENÇÃO: Seus dados são confidenciais e não serão divulgados individualmente, seja sincero para podermos identificar o perfil dos adolescentes dessa escola, e para proporcionar ações de saúde efetivas. Obrigada. SAÚDE AUDITIVA (ouvir/escutar) 1. Você tem dificuldade para escutar? Não( _) Sim( ) 2. Você tem zumbidos (chiados nos ouvidos)? Não( ) Sim( ) Explique: 3. Você tem dor de ouvido? Não( ) Sim( ) Explique: 4. Você já foi ao médico por causa de problemas no ouvido? Não( ) Sim( ) Explique: 5. Você já fez avaliação auditiva/do ouvido? Não( ) Sim( ) Explique: 6. Você tem alguma queixa relacionada à sua audição ou ao seu ouvido? Não( ) Sim( ) Explique: 7. Há casos de problemas de audição na sua família (alguém usa aparelho auditivo ou não escuta direito?) Explique: 8. Você apresenta ou apresentou algum(s) desses sintoma(s)? ( ) pressão no ouvido ( ) tontura ( ) secreção no ouvido líquido ( ) desconforto na presença de barulho ( ) sensação de dificuldade para escutar ( ) infecção de ouvido - otite ( ) outros, quais ( ) não, nenhum 9. Você tem problema de falta de equilíbrio? Explique: 10. Você tem tonturas: ao se movimentar ( ), quando está dentro do ônibus ( ), quando o carro está se movimentando ( ), outros ( ), não tenho tontura ( )

O risco de desenvolver perda auditiva em razão de exposição a ruído no ambiente de trabalho aumenta conforme o tempo de exposição em anos

O risco de desenvolver perda auditiva em razão de exposição a ruído no ambiente de trabalho aumenta conforme o tempo de exposição em anos O risco de desenvolver perda auditiva em razão de exposição a ruído no ambiente de trabalho aumenta conforme o tempo de exposição em anos Um estudo feito por participantes do programa de pós-graduação

Leia mais

ORIENTAÇÃO PARA OS CUIDADOS COM A SAÚDE AUDITIVA EM PROFISSIONAIS DA MÚSICA

ORIENTAÇÃO PARA OS CUIDADOS COM A SAÚDE AUDITIVA EM PROFISSIONAIS DA MÚSICA ORIENTAÇÃO PARA OS CUIDADOS COM A SAÚDE AUDITIVA EM PROFISSIONAIS DA MÚSICA ORGANIZAÇÃO Mª. Carina Moreno Dias Carneiro Muniz Mestre em Gestão de Programas e Serviços de Saúde Profª. Dra. Rosane da Silva

Leia mais

Perda de audição pode gerar indenização por acidente de trabalho. por Kendra Chihaya Qua, 11 de Janeiro de :44

Perda de audição pode gerar indenização por acidente de trabalho. por Kendra Chihaya Qua, 11 de Janeiro de :44 Além do benefício da previdência, o empregado pode requer uma indenização da empresa pelo dano à sua saúde, em razão dela não ter cumprido rigorosamente as normas de saúde e segurança do trabalho No Brasil

Leia mais

PREVALÊNCIA DA PERDA AUDITIVA INDUZIDA POR RUÍDO E O RISCO RELACIONADO À EXPOSIÇÃO: ESTUDO COMPARATIVO ENTRE PESCADORES E TRABALHADORES DE FRIGORÍFICO

PREVALÊNCIA DA PERDA AUDITIVA INDUZIDA POR RUÍDO E O RISCO RELACIONADO À EXPOSIÇÃO: ESTUDO COMPARATIVO ENTRE PESCADORES E TRABALHADORES DE FRIGORÍFICO PREVALÊNCIA DA PERDA AUDITIVA INDUZIDA POR RUÍDO E O RISCO RELACIONADO À EXPOSIÇÃO: ESTUDO COMPARATIVO ENTRE PESCADORES E TRABALHADORES DE FRIGORÍFICO Grazielle Gütz Marques Professora Dra. Adriana Bender

Leia mais

INVESTIGAR AS EMISSÕES OTOACÚSTICAS PRODUTO DE DISTORÇÃO EM TRABALHADORES DE UMA MADEREIRA DO INTERIOR DO PARANÁ

INVESTIGAR AS EMISSÕES OTOACÚSTICAS PRODUTO DE DISTORÇÃO EM TRABALHADORES DE UMA MADEREIRA DO INTERIOR DO PARANÁ INVESTIGAR AS EMISSÕES OTOACÚSTICAS PRODUTO DE DISTORÇÃO EM TRABALHADORES DE UMA MADEREIRA DO INTERIOR DO PARANÁ Jéssica Padilha Santos (PIBIC/CNPq-UNICENTRO - ESCOLHER PROGRAMA), Juliana De Conto(Orientador),

Leia mais

Os danos causados pelo Fone de Ouvido

Os danos causados pelo Fone de Ouvido Convenit Internacional 30 (Convenit Internacional coepta 1) mai-ago 2019 Cemoroc-Feusp / IJI - Univ. do Porto / Colégio Luterano São Paulo Os danos causados pelo Fone de Ouvido Lívia Telini Del Bosque

Leia mais

LUCIANA THEODOROVICZ TESCH O USO ABUSIVO DE FONES DE OUVIDO COMO CAUSA DE PROBLEMAS AUDITIVOS EM ADOLESCENTES IBAITI

LUCIANA THEODOROVICZ TESCH O USO ABUSIVO DE FONES DE OUVIDO COMO CAUSA DE PROBLEMAS AUDITIVOS EM ADOLESCENTES IBAITI UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL/UAB UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ/UFPR COORDENAÇÃO DE INTEGRAÇÃO DE POLITICA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA SETOR DE CIENCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO

Leia mais

Cinco importantes razões para você fazer triagem auditiva. por Kendra Chihaya Dom, 21 de Julho de :53

Cinco importantes razões para você fazer triagem auditiva. por Kendra Chihaya Dom, 21 de Julho de :53 Segundo a OMS a triagem auditiva, em qualquer fase da vida, assegura o diagnóstico e tratamento precoce de problemas evitando a perda auditiva incapacitante. Não importa a sua idade, sua história familiar

Leia mais

C A R T I L H A E D U C AT I VA MINISTÉRIO PÚBLICO MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

C A R T I L H A E D U C AT I VA MINISTÉRIO PÚBLICO MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL CARTILHA EDUCATIVA Som e Ruído Todos os dias estamos expostos a sons e ruídos. Mas você sabe a diferença entre um e outro? Som é tudo aquilo que percebemos com os nossos ouvidos, tudo aquilo que conseguimos

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO COM BRINQUEDOS RUIDOSOS COMPARATIVE STUDY WITH NOISY TOYS

ESTUDO COMPARATIVO COM BRINQUEDOS RUIDOSOS COMPARATIVE STUDY WITH NOISY TOYS ESTUDO COMPARATIVO COM BRINQUEDOS RUIDOSOS COMPARATIVE STUDY WITH NOISY TOYS Carla Linhares Taxini, Heraldo Lorena Guida. Campus de Marília Faculdade de Filosofia e Ciências Fonoaudiologias carlalinhares@marilia.unesp.br

Leia mais

FACULDADE SÃO LUCAS JOISILANE DOS SANTOS FERREIRA

FACULDADE SÃO LUCAS JOISILANE DOS SANTOS FERREIRA FACULDADE SÃO LUCAS JOISILANE DOS SANTOS FERREIRA RELAÇÃO DOS HÀBITOS COM SINTOMAS AUDITIVOS E EXTRA-AUDITIVOS DE ADOLESCENTES USUÁRIOS DE MÚSICA AMPLIFICADA Porto Velho 2015 JOISILANE DOS SANTOS FERREIRA

Leia mais

Cuide de sua audição. Saiba como evitar danos com as dicas e informações no verso deste folheto.

Cuide de sua audição. Saiba como evitar danos com as dicas e informações no verso deste folheto. Cuide de sua audição. Saiba como evitar danos com as dicas e informações no verso deste folheto. Estamos o tempo todo expostos a ruídos, e isso é nocivo quando há uma exposição contínua pois cada pessoa

Leia mais

PROJETO DE LEI N o, DE 2010 (Do Sr. Homero Pereira)

PROJETO DE LEI N o, DE 2010 (Do Sr. Homero Pereira) PROJETO DE LEI N o, DE 2010 (Do Sr. Homero Pereira) Dispõe sobre a obrigatoriedade de informação nos dispositivos sonoros portáteis dos limites nocivos à audição e dá outras providências. O Congresso Nacional

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FACULDADE DE MEDICINA. Maruza Souza Ramos Nívia Dayane Fernandes Silva

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FACULDADE DE MEDICINA. Maruza Souza Ramos Nívia Dayane Fernandes Silva UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FACULDADE DE MEDICINA Maruza Souza Ramos Nívia Dayane Fernandes Silva Vertigem e Zumbido após o Implante Coclear: Relato de Caso Belo Horizonte 2018 Maruza Souza Ramos

Leia mais

Procedimentos de avaliação audiológica conforme Portaria 19 de 09 de abril de 1998 do Ministério do Trabalho e Emprego.

Procedimentos de avaliação audiológica conforme Portaria 19 de 09 de abril de 1998 do Ministério do Trabalho e Emprego. PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO AUDITIVA Procedimentos de avaliação audiológica conforme Portaria 19 de 09 de abril de 1998 do Ministério do Trabalho e Emprego. Diretrizes e Parâmetros Mínimos para Avaliação e

Leia mais

60 TCC em Re-vista 2012

60 TCC em Re-vista 2012 Fonoaudiologia 60 TCC em Re-vista 2012 PELICIARI, Lidiane Macarini; SILVA, Suellen 1. Avaliação comportamental das habilidades auditivas de atenção seletiva e resolução temporal em diferentes grupos de

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica de São Paulo PUC - SP

Pontifícia Universidade Católica de São Paulo PUC - SP Pontifícia Universidade Católica de São Paulo PUC - SP Fernanda Gelsomini Villas Bôas François Chiarelli Hábitos auditivos em adolescentes MESTRADO EM FONOAUDIOLOGIA SÃO PAULO 2013 Fernanda Gelsomini Villas

Leia mais

Revista CEFAC ISSN: Instituto Cefac Brasil

Revista CEFAC ISSN: Instituto Cefac Brasil Revista CEFAC ISSN: 1516-1846 revistacefac@cefac.br Instituto Cefac Brasil Bender Moreira de Lacerda, Adriana; Giglio de Oliveira Gonçalves, Cláudia; Fontana Zocoli, Angela Maria; Diaz, Carolina; Paula,

Leia mais

FACULDADE SÃO LUCAS SUZE DA ROCHA BARROSO QUEIXAS AUDITIVAS E NÃO AUDITIVAS DE PROFESSORES EM ACADEMIA DE GINÁSTICA

FACULDADE SÃO LUCAS SUZE DA ROCHA BARROSO QUEIXAS AUDITIVAS E NÃO AUDITIVAS DE PROFESSORES EM ACADEMIA DE GINÁSTICA FACULDADE SÃO LUCAS SUZE DA ROCHA BARROSO QUEIXAS AUDITIVAS E NÃO AUDITIVAS DE PROFESSORES EM ACADEMIA DE GINÁSTICA Porto Velho 2016 SUZE DA ROCHA BARROSO QUEIXAS AUDITIVAS E NÃO AUDITIVAS DE PROFESSORES

Leia mais

Ana Gonçalves. Curso: TSHT- Técnico de Segurança e Higiene no trabalho UFCD: Unidade de Formação de Curta Duração

Ana Gonçalves. Curso: TSHT- Técnico de Segurança e Higiene no trabalho UFCD: Unidade de Formação de Curta Duração Módulo: 3779- Agentes Físicos Formadora: Susana Ricardo Agentes Físicos: Entidade, imaterial ou com um mínimo de matéria, capaz de produzir efeitos adversos no organismo. O dano produz sem que haja um

Leia mais

Benefício do implante coclear em crianças com paralisia cerebral

Benefício do implante coclear em crianças com paralisia cerebral Benefício do implante coclear em crianças com paralisia cerebral Palavras-chave: paralisia cerebral, implante coclear, criança. Introdução: Pesquisas internacionais descrevem o uso do implante coclear

Leia mais

Pesquisa realizada pela UFPR revela que poluição sonora não causa danos somente à audição, mas principalmente a qualidade de vida das pessoas

Pesquisa realizada pela UFPR revela que poluição sonora não causa danos somente à audição, mas principalmente a qualidade de vida das pessoas Ruídos urbanos são a causa de estresse, depressão, insônia, hipertensão entre outros danos à saúde hu Pesquisa realizada pela UFPR revela que poluição sonora não causa danos somente à audição, mas principalmente

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ ESPECIALIZAÇÃO EM MEDICINA DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SAÚDE COMUNITÁRIA SETOR DE CIENCIAS DA SAÚDE

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ ESPECIALIZAÇÃO EM MEDICINA DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SAÚDE COMUNITÁRIA SETOR DE CIENCIAS DA SAÚDE UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ ESPECIALIZAÇÃO EM MEDICINA DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SAÚDE COMUNITÁRIA SETOR DE CIENCIAS DA SAÚDE ANDRÉ MONTENEGRO PEREIRA OCORRENCIA DE PERDA AUDITIVA INDUZIDA PELO RUÍDO

Leia mais

ÍNDICE DE ANEXOS. Anexo 1 Figuras Anexo 2 Questionário Anexo 3 Caracterização das variáveis estudadas... 10

ÍNDICE DE ANEXOS. Anexo 1 Figuras Anexo 2 Questionário Anexo 3 Caracterização das variáveis estudadas... 10 Anexos ÍNDICE DE ANEXOS Anexo 1 Figuras... 4 Anexo 2 Questionário... 6 Anexo 3 Caracterização das variáveis estudadas... 10 Anexo 4 Testes de hipótese... 17 2 ÍNDICE DE FIGURAS Figura 1 Gama de frequências...

Leia mais

HÁBITOS DE JOVENS USUÁRIOS DE DISPOSITIVOS ELETRÔNICOS INDIVIDUAIS E SINTOMAS ADVINDOS DA EXPOSIÇÃO À MÚSICA EM FORTE INTENSIDADE*

HÁBITOS DE JOVENS USUÁRIOS DE DISPOSITIVOS ELETRÔNICOS INDIVIDUAIS E SINTOMAS ADVINDOS DA EXPOSIÇÃO À MÚSICA EM FORTE INTENSIDADE* HÁBITOS DE JOVENS USUÁRIOS DE DISPOSITIVOS ELETRÔNICOS INDIVIDUAIS E SINTOMAS ADVINDOS DA EXPOSIÇÃO À MÚSICA EM FORTE INTENSIDADE* PÂMELA DAYSE FERREIRA SANTANA, WIRGYNIA NUNES MASCARENHAS, LEONARDO LUIZ

Leia mais

Ocorrência de queixas auditivas em escolares com e sem dificuldade de aprendizagem

Ocorrência de queixas auditivas em escolares com e sem dificuldade de aprendizagem 55 Paula Topein Vitorelli 1 Flávia Doná, Ft 2 Patrícia Bataglia 2 Renata Coelho Scharlach, Fga 2 Cristiane Akemi Kasse. MD 2 Fátima Cristina Alves Branco- Barreiro, Fga 2 1Aluna de Iniciação Científica

Leia mais

Prevenção da perda auditiva no contexto escolar frente ao ruído de lazer

Prevenção da perda auditiva no contexto escolar frente ao ruído de lazer Artigo Original http://dx.doi.org/10.1590/2317-6431-2015-1641 ISSN 2317-6431 Prevenção da perda auditiva no contexto escolar frente ao ruído de lazer Prevention in a school environment of hearing loss

Leia mais

Prof. Ricardo Ferreira Bento

Prof. Ricardo Ferreira Bento Prof. Ricardo Ferreira Bento A SURDEZ é o primeiro sentido a aparecer e o último a sumir RUÍDO Histórico 720 ac artesões gregos (forjadores em bronze) fora do perímetro urbano Hipócrates 460 ac Os ares,

Leia mais

ANEXO I NORMAS PARA O ATENDIMENTO EM SAÚDE AUDITIVA

ANEXO I NORMAS PARA O ATENDIMENTO EM SAÚDE AUDITIVA ANEXO I NORMAS PARA O ATENDIMENTO EM SAÚDE AUDITIVA 1. AÇÕES DE SAÚDE AUDITIVA NA ATENÇÃO BÁSICA As Ações de Saúde Auditiva na Atenção Básica compreendem ações de promoção à saúde auditiva, de prevenção

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO LUCAS ANA CAROLINE ALMEIDA PORTELLA LINDOMAR PEREIRA LIMA

CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO LUCAS ANA CAROLINE ALMEIDA PORTELLA LINDOMAR PEREIRA LIMA CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO LUCAS ANA CAROLINE ALMEIDA PORTELLA LINDOMAR PEREIRA LIMA ZUMBIDO: Caracterização dos indivíduos, do sintoma e das queixas auditivas associadas Porto Velho 2016 ANA CAROLINE ALMEIDA

Leia mais

Contexto escolar: a influência de professores, pares e pais sobre o comportamento de crianças

Contexto escolar: a influência de professores, pares e pais sobre o comportamento de crianças Contexto escolar: a influência de professores, pares e pais sobre o comportamento de crianças Ana Priscila Batista 1 Caroline Guisantes De Salvo Toni 2 Gisele Regina Stasiak 3 Os pais e a escola, que além

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Lidiane de Oliveira Carvalho

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Lidiane de Oliveira Carvalho UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Lidiane de Oliveira Carvalho PERFIL DE USUÁRIOS DO SERVIÇO DE TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL DE UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE MINAS GERAIS BELO HORIZONTE 2018 Lidiane de

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES DE UM PROGRAMA DE ASSESSORIA EM VOZ PARA PROFESSORES

CONTRIBUIÇÕES DE UM PROGRAMA DE ASSESSORIA EM VOZ PARA PROFESSORES CONTRIBUIÇÕES DE UM PROGRAMA DE ASSESSORIA EM VOZ PARA PROFESSORES PAIVA 3, Laise CARVALHO 1, João NASCIMENTO 1, Emanuelle SILVA 1, Gislayne LIMA-SILVA², Maria Fabiana Bonfim de Centro de Ciências da Saúde

Leia mais

Faculdade de Ciências Humanas de Olinda. Acadêmica de Enfermagem: Laicy Albuquerque

Faculdade de Ciências Humanas de Olinda. Acadêmica de Enfermagem: Laicy Albuquerque Faculdade de Ciências Humanas de Olinda Acadêmica de Enfermagem: Laicy Albuquerque Perda Auditiva Induzida pelo Ruído - PAIR Hoje Iremos abordar um tema muito importante, o ruído ocupacional, ou seja o

Leia mais

UM ESTUDO EXPLORATÓRIO SOBRE A SAÚDE AUDITIVA DAS COSTUREIRAS QUE ATUAM EM CONFECÇÕES NOS ESTADO DO RJ E MG

UM ESTUDO EXPLORATÓRIO SOBRE A SAÚDE AUDITIVA DAS COSTUREIRAS QUE ATUAM EM CONFECÇÕES NOS ESTADO DO RJ E MG UM ESTUDO EXPLORATÓRIO SOBRE A SAÚDE AUDITIVA DAS COSTUREIRAS QUE ATUAM EM CONFECÇÕES NOS ESTADO DO RJ E MG Gabriella Silva Sérgio Mayssilla Noronha Meira Taynara Rocha de Freitas Vanessa Alves dos Santos

Leia mais

Autor(es): Amanda Bozza ( UNICENTRO Coordenadora do Projeto)

Autor(es): Amanda Bozza ( UNICENTRO Coordenadora do Projeto) ACOMPANHAMENTO AUDIOLÓGICO EM TRABALHADORES RURAIS E NÃO RURAIS DA REGIÃO DE IRATI Área Temática: Ciências da Saúde - Fonoaudiologia Autor(es): Amanda Bozza ( UNICENTRO Coordenadora do Projeto) RESUMO:

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Faculdade de Medicina / Departamento de Fonoaudiologia

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Faculdade de Medicina / Departamento de Fonoaudiologia UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Faculdade de Medicina / Departamento de Fonoaudiologia ESTUDO DO REFLEXO ACÚSTICO EM CRIANÇAS EM IDADE PRÉ- ESCOLAR MATRICULADAS NAS UMEIS DE BELO HORIZONTE - MG Isabela

Leia mais

PREVALÊNCIA DE CEFALEIA EM ESTUDANTES DO ENSINO MÉDIO DA REDE PÚBLICA ESTADUAL DO MUNICÍPIO DE CARUARU-PE

PREVALÊNCIA DE CEFALEIA EM ESTUDANTES DO ENSINO MÉDIO DA REDE PÚBLICA ESTADUAL DO MUNICÍPIO DE CARUARU-PE PREVALÊNCIA DE CEFALEIA EM ESTUDANTES DO ENSINO MÉDIO DA REDE PÚBLICA ESTADUAL DO MUNICÍPIO DE CARUARU-PE Maria Eduarda Pontes dos Santos (1); Alison Oliveira da Silva (2) Centro Universitário Tabosa de

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIOSÃO LUCAS ELAINE BEZERRA GUIMARÃES

CENTRO UNIVERSITÁRIOSÃO LUCAS ELAINE BEZERRA GUIMARÃES CENTRO UNIVERSITÁRIOSÃO LUCAS ELAINE BEZERRA GUIMARÃES COMPARAÇÃO DAS ALTAS FREQUÊNCIAS EM ADOLESCENTES USUÁRIOS DE MÚSICA AMPLIFICADA QUANTOAOS HÁBITOS DE USO Porto Velho 17 ELAINE BEZERRA GUIMARÃES COMPARAÇÃO

Leia mais

Licenciada em Matemática. Mestre e Educação nas Ciências pela UNIJUI. Docente DCEEng

Licenciada em Matemática. Mestre e Educação nas Ciências pela UNIJUI. Docente DCEEng RELAÇÃO DA MASSA CORPORAL COM A CARGA DE MOCHILAS EM ESCOLARES NO MUNICÍPIO DE SANTO AUGUSTO/RS. 1 RELATIONSHIP BETWEEN BODY MASS AND BACKPACK LOAD IN SCHOOLCHILDREN FROM SANTO AUGUSTO/RS. Juliana Mattioni

Leia mais

Análise das ações educativas sobre a saúde auditiva em crianças escolares

Análise das ações educativas sobre a saúde auditiva em crianças escolares Ana Cristina Dias 1 Luciana Pillon Siqueira 1 Camila Viganó 2 Awareness raising and the hearing health of students Análise das ações educativas sobre a saúde auditiva em crianças escolares ABSTRACT Introduction:

Leia mais

GUIA DEFINITIVO: OS CUIDADOS ESSENCIAIS COM SUA AUDIÇÃO

GUIA DEFINITIVO: OS CUIDADOS ESSENCIAIS COM SUA AUDIÇÃO GUIA DEFINITIVO: OS CUIDADOS ESSENCIAIS COM SUA AUDIÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO 3 10 CUIDADOS QUE TODO MUNDO PRECISA TER COM A AUDIÇÃO 5 COMO DESCOBRIR SE HÁ ALGO DE ERRADO COM SUA AUDIÇÃO 12 COMO OS APARELHOS

Leia mais

PERFIL NUTRICIONAL DE ESCOLARES DA REDE MUNICIPAL DE CAMBIRA- PR

PERFIL NUTRICIONAL DE ESCOLARES DA REDE MUNICIPAL DE CAMBIRA- PR PERFIL NUTRICIONAL DE ESCOLARES DA REDE MUNICIPAL DE CAMBIRA- PR BON, A. D; CECERE, P. F. F. P. RESUMO: Objetivou-se realizar avaliação antropométrica de estudantes de uma escola municipal de Cambira PR.

Leia mais

PROJETO DE LEI N o, DE 2010 (Do Sr. Homero Pereira)

PROJETO DE LEI N o, DE 2010 (Do Sr. Homero Pereira) PROJETO DE LEI N o, DE 2010 (Do Sr. Homero Pereira) Dispõe sobre a obrigatoriedade de informação nos dispositivos sonoros portáteis dos limites nocivos à audição e dá outras providências. O Congresso Nacional

Leia mais

UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ SIMONE BARANOVSKYJ

UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ SIMONE BARANOVSKYJ UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ SIMONE BARANOVSKYJ SAÚDE AUDITIVA NA ESCOLA: AÇÃO EDUCATIVA VOLTADA A PREVENÇÃO DA PERDA AUDITIVA INDUZIDA POR NÍVEL DE PRESSÃO SONORA ELEVADA (PAINPSE) E ZUMBIDO RELATO DE

Leia mais

PERFIL NUTRICIONAL E PREVALÊNCIA DE DOENÇAS EM PACIENTES ATENDIDOS NO LABORATÓRIO DE NUTRIÇÃO CLÍNICA DA UNIFRA 1

PERFIL NUTRICIONAL E PREVALÊNCIA DE DOENÇAS EM PACIENTES ATENDIDOS NO LABORATÓRIO DE NUTRIÇÃO CLÍNICA DA UNIFRA 1 PERFIL NUTRICIONAL E PREVALÊNCIA DE DOENÇAS EM PACIENTES ATENDIDOS NO LABORATÓRIO DE NUTRIÇÃO CLÍNICA DA UNIFRA 1 TEIXEIRA, Giselle 2 ; BOSI, Greice 2 ; FONTOURA, Ethiene 2 ; MUSSOI, Thiago 2 ; BLASI,

Leia mais

SDE0183 TEORIA E PRÁTICA DA EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA Aula 5: Atividade Motora Adaptada as PcD s Auditivas

SDE0183 TEORIA E PRÁTICA DA EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA Aula 5: Atividade Motora Adaptada as PcD s Auditivas SDE0183 TEORIA E PRÁTICA DA EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA Aula 5: Atividade Motora Adaptada as PcD s Auditivas Objetivos desta aula: 1. Conceituar as DA s sob diferentes perspectivas; 2. Conhecer as diferentes

Leia mais

IMPLANTE COCLEAR EM CRIANÇAS DE 1 A 2 ANOS DE IDADE

IMPLANTE COCLEAR EM CRIANÇAS DE 1 A 2 ANOS DE IDADE IMPLANTE COCLEAR EM CRIANÇAS DE 1 A 2 ANOS DE IDADE INTRODUÇÃO O implante coclear em crianças deficientes auditivas pré-linguais tem sido considerado potencialmente o tratamento mais eficaz para assegurar

Leia mais

ANA LUIZA PEREIRA CAMPOS

ANA LUIZA PEREIRA CAMPOS UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FACULDADE DE MEDICINA FONOAUDIOLOGIA ANA LUIZA PEREIRA CAMPOS Exposição ao ruído e audição dos operários da construção civil da Faculdade de Medicina da UFMG BELO HORIZONTE

Leia mais

Título: Perfil de Extensão vocal em cantores com e sem queixas de voz

Título: Perfil de Extensão vocal em cantores com e sem queixas de voz Título: Perfil de Extensão vocal em cantores com e sem queixas de voz Autores: EDYANNE MYRTS TAVARES LINO DOS SANTOS, JONIA ALVES LUCENA, ANA NERY BARBOSA DE ARAÚJO, ZULINA SOUZA DE LIRA, ADRIANA DE OLIVEIRA

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO DA AUDIOMETRIA TONAL DE ALTA FREQÜÊNCIA (AT-AF) EM CRIANÇAS COM E SEM RESPIRAÇÃO BUCAL.

ESTUDO COMPARATIVO DA AUDIOMETRIA TONAL DE ALTA FREQÜÊNCIA (AT-AF) EM CRIANÇAS COM E SEM RESPIRAÇÃO BUCAL. ESTUDO COMPARATIVO DA AUDIOMETRIA TONAL DE ALTA FREQÜÊNCIA (AT-AF) EM CRIANÇAS COM E SEM RESPIRAÇÃO BUCAL. Palavras- chave: respiração bucal, audiometria, criança Introdução- A audiometria tonal de alta

Leia mais

Orientação preventiva sobre os efeitos da exposição a níveis sonoros elevados em músicos

Orientação preventiva sobre os efeitos da exposição a níveis sonoros elevados em músicos paper ID: 154 /p.1 Orientação preventiva sobre os efeitos da exposição a níveis sonoros elevados em músicos D. X. da Paixão a, L. S. Graciolli b and N. I. H.Maciel a Laboratório de Acústica, Universidade

Leia mais

Brazilian Journal of OTORHINOLARYNGOLOGY.

Brazilian Journal of OTORHINOLARYNGOLOGY. Braz J Otorhinolaryngol. 2015;81(6):583-588 Brazilian Journal of OTORHINOLARYNGOLOGY www.bjorl.org.br Newborn physiological responses to noise in the neonatal unit, Sandra Maria Schefer Cardoso a,b, *,

Leia mais

Como a poluição sonora influencia até na obesidade

Como a poluição sonora influencia até na obesidade Como a poluição sonora influencia até na obesidade noticias.r7.com/saude/como-a-poluicao-sonora-influencia-ate-na-obesidade-04112018 A OMS alerta: o barulho é tema sério Getty Images /BBC NEWS BRASIL A

Leia mais

A MATRIZ DE CONFUSÃO E A CONTAGEM FONÊMICA COMO PROTOCOLOS PARA A ANÁLISE DA ACLIMATIZAÇÃO

A MATRIZ DE CONFUSÃO E A CONTAGEM FONÊMICA COMO PROTOCOLOS PARA A ANÁLISE DA ACLIMATIZAÇÃO A MATRIZ DE CONFUSÃO E A CONTAGEM FONÊMICA COMO PROTOCOLOS PARA A ANÁLISE DA ACLIMATIZAÇÃO Palavras Chave: Matriz de Confusão, Contagem Fonêmica e Aclimatização Introdução O sistema auditivo é um dos que,

Leia mais

TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO DAS QUEDAS EM CRIANÇAS INTERNADAS EM HOSPITAL PEDIÁTRICO

TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO DAS QUEDAS EM CRIANÇAS INTERNADAS EM HOSPITAL PEDIÁTRICO TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO DAS QUEDAS EM CRIANÇAS INTERNADAS EM HOSPITAL PEDIÁTRICO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA

Leia mais

pode magoar A música também

pode magoar A música também A música também pode magoar Já há quem lhes chame os "novos surdos". São a geração mp3, mas também a dos mais velhos, que andavam com walkman. Começam agora a chegar ao otorrinolaringologista. Estamos

Leia mais

Aprendendo sobre o Zumbido

Aprendendo sobre o Zumbido Aprendendo sobre o Zumbido Guia para ajudá-lo a entender e gerenciar seu zumbido Sua saúde e seus objetivos! Pense neste material como informação básica sobre o zumbido para lhe ajudar a compreender melhor

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS CAPACIDADES FÍSICAS EM ESCOLARES COM IDADE DE 9 E 10 ANOS NO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA-PR

AVALIAÇÃO DAS CAPACIDADES FÍSICAS EM ESCOLARES COM IDADE DE 9 E 10 ANOS NO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA-PR Revista CPAQV - Centro de Pesquisas Avançadas em Qualidade de Vida - ISSN: 2178-7514 v.1, n. 1, 2009 AVALIAÇÃO DAS CAPACIDADES FÍSICAS EM ESCOLARES COM IDADE DE 9 E 10 ANOS NO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA-PR

Leia mais

Trânsito Consciente. Survey A balada, o carona e a Lei Seca. Ciclo de Palestras para o Ensino Médio

Trânsito Consciente. Survey A balada, o carona e a Lei Seca. Ciclo de Palestras para o Ensino Médio Trânsito Consciente Ciclo de Palestras para o Ensino Médio Survey A balada, o carona e a Lei Seca O Departamento Nacional de Trânsito (DENATRAN) implementou em 2009 a terceira ação do Projeto Trânsito

Leia mais

Perfil epidemiológico do consumo de álcool entre os estudantes da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará

Perfil epidemiológico do consumo de álcool entre os estudantes da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará Perfil epidemiológico do consumo de álcool entre os estudantes da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará Daniela Morais Silva Elaine Ferreira Chaves Ana Cristina Viana Campos Palavras chave: Epidemiologia,

Leia mais

PERFIL DE TRABALHADORES RURAIS ATENDIDOS EM UM CENTRO ESPECIALIZADO EM REABILITAÇÃO AUDITIVA DA REGIÃO NOROESTE DO RS 1

PERFIL DE TRABALHADORES RURAIS ATENDIDOS EM UM CENTRO ESPECIALIZADO EM REABILITAÇÃO AUDITIVA DA REGIÃO NOROESTE DO RS 1 PERFIL DE TRABALHADORES RURAIS ATENDIDOS EM UM CENTRO ESPECIALIZADO EM REABILITAÇÃO AUDITIVA DA REGIÃO NOROESTE DO RS 1 Ângela Leusin Mattiazzi 2, Iara Denise Endruweit Battisti 3, Isabel Cristina Pacheco

Leia mais

Tabagismo entre estudantes de profissões de saúde: prevalência, conhecimento, atitudes e opiniões

Tabagismo entre estudantes de profissões de saúde: prevalência, conhecimento, atitudes e opiniões Tabagismo entre estudantes de profissões de saúde: prevalência, conhecimento, atitudes e opiniões Anderson Cardoso Eduardo Ribeiro Teixeira Sebastião Jorge da Cunha Gonçalves Maria Cristina Almeida de

Leia mais

Roger Focus. Porque toda criança e todo adolescente merece a chance de se concentrar

Roger Focus. Porque toda criança e todo adolescente merece a chance de se concentrar Roger Focus Porque toda criança e todo adolescente merece a chance de se concentrar 1. Roger Focus para transtorno do processamento auditivo Pessoas com transtorno do processamento auditivo (TPA) têm dificuldade

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ JUSSARA MASSOTTI

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ JUSSARA MASSOTTI UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ JUSSARA MASSOTTI PERFIL AUDITIVO DE TRABALHADORES DE CONSTRUTORA E COMÉRCIO DE PAVIMENTAÇÃO EM TIJUCAS-SC CURITIBA 2016 JUSSARA MASSOTTI PERFIL AUDITIVO DE TRABALHADORES

Leia mais

10 FATOS SOBRE A SEGURANÇA DO PACIENTE

10 FATOS SOBRE A SEGURANÇA DO PACIENTE 10 FATOS SOBRE A SEGURANÇA DO PACIENTE 10 FATOS SOBRE A SEGURANÇA DO PACIENTE ATUALIZADO EM MARÇO DE 2018 HTTP://WWW.WHO.INT/FEATURES/FACTFILES/PATIENT_SAFETY/EN/ 1 GOVERNO FEDERAL A segurança do paciente

Leia mais

AVALIAÇÃO DA PERDA AUDITIVA EM MOTORISTAS DE ÔNIBUS DE CURITIBA

AVALIAÇÃO DA PERDA AUDITIVA EM MOTORISTAS DE ÔNIBUS DE CURITIBA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE SAÚDE COMUNITÁRIA ESPECIALIZAÇÃO EM MEDICINA DO TRABALHO JOEL ANTONIO SILVA GUARDIANO AVALIAÇÃO DA PERDA AUDITIVA EM MOTORISTAS

Leia mais

O ruído e a audição. Breve descrição de ruídos, das fontes de ruídos e do que se pode fazer para evitá-los.

O ruído e a audição. Breve descrição de ruídos, das fontes de ruídos e do que se pode fazer para evitá-los. O ruído e a audição 4 Breve descrição de ruídos, das fontes de ruídos e do que se pode fazer para evitá-los. Esta brochura é o número 4 de uma série de publicações da Widex sobre a audição e assuntos relacionados.

Leia mais

Uso alternativo do sistema de frequência modulada (FM) em crianças com perda auditiva

Uso alternativo do sistema de frequência modulada (FM) em crianças com perda auditiva PET Fonoaudiologia apresenta: Uso alternativo do sistema de frequência modulada (FM) em crianças com perda auditiva Apresentação Larissa Menegassi Julia Tognozzi Lilian Oliveira Orientação Fga. Ms. Vanessa

Leia mais

FUNDAÇÃO INSTITUTO CAPIXABA DE PESQUISAS EM CONTABILIDADE, ECONOMIA E FINANÇAS - FUCAPE ESTEFANIA FALQUETO MILANEZ

FUNDAÇÃO INSTITUTO CAPIXABA DE PESQUISAS EM CONTABILIDADE, ECONOMIA E FINANÇAS - FUCAPE ESTEFANIA FALQUETO MILANEZ 0 FUNDAÇÃO INSTITUTO CAPIXABA DE PESQUISAS EM CONTABILIDADE, ECONOMIA E FINANÇAS - FUCAPE ESTEFANIA FALQUETO MILANEZ UMA ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DE RISCO ENTRE OS ADOLESCENTES DA GRANDE VITÓRIA VITÓRIA

Leia mais

II ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA PERCEPÇÃO DOS ACADEMICOS QUANTO AO CONSUMO DE BEBIDAS ALCOOLICAS DURANTE PROCESSO DE GRADUAÇÃO EM UMA FACULDADE

II ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA PERCEPÇÃO DOS ACADEMICOS QUANTO AO CONSUMO DE BEBIDAS ALCOOLICAS DURANTE PROCESSO DE GRADUAÇÃO EM UMA FACULDADE II ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA PERCEPÇÃO DOS ACADEMICOS QUANTO AO CONSUMO DE BEBIDAS ALCOOLICAS DURANTE PROCESSO DE GRADUAÇÃO EM UMA FACULDADE 1 INTRODUÇÃO Jhon Kerrey Honorio Ribeiro 1 Marlene Guimarães

Leia mais

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS TÍTULO: SINAIS E SINTOMAS VOCAIS E FEIRANTES DA CIDADE DE SÃO PAULO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FONOAUDIOLOGIA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS

Leia mais

Percepção e o impacto da música na audição de integrantes de banda militar

Percepção e o impacto da música na audição de integrantes de banda militar Percepção e o impacto da música na audição de integrantes de banda militar Perception and the impact of music in the hearing of military band musicians Artigo Original Cláudia Giglio de Oliveira Gonçalves

Leia mais

O conhecimento dos trabalhadores sobre a importância do uso do equipamento de proteção individual para a saúde auditiva

O conhecimento dos trabalhadores sobre a importância do uso do equipamento de proteção individual para a saúde auditiva O conhecimento dos trabalhadores sobre a importância do uso do equipamento de proteção individual para a saúde auditiva The workers knowledge about the use of the equipment of individual protection for

Leia mais

DESCRIÇÃO DO PERFILVOCAL DE PROFESSORES ASSISTIDOS POR UM PROGRAMA DE ASSESSORIA EM VOZ

DESCRIÇÃO DO PERFILVOCAL DE PROFESSORES ASSISTIDOS POR UM PROGRAMA DE ASSESSORIA EM VOZ DESCRIÇÃO DO PERFILVOCAL DE PROFESSORES ASSISTIDOS POR UM PROGRAMA DE ASSESSORIA EM VOZ MASCARENHAS 1, Vanessa SOUZA 2, Vânia ALVES³, Jônatas LIMA- SILVA, Maria Fabiana ALMEIDA, Anna Alice Centro de Ciências

Leia mais

O ESTUDO DO SOM NO ENSINO MÉDIO: UMA ABORDAGEM SOBRE A POLUIÇÃO SONORA NO CENTRO COMERCIAL DE BRAGANÇA-PARÁ

O ESTUDO DO SOM NO ENSINO MÉDIO: UMA ABORDAGEM SOBRE A POLUIÇÃO SONORA NO CENTRO COMERCIAL DE BRAGANÇA-PARÁ O ESTUDO DO SOM NO ENSINO MÉDIO: UMA ABORDAGEM SOBRE A POLUIÇÃO SONORA NO CENTRO COMERCIAL DE BRAGANÇA-PARÁ Daniele de Oliveira Santana, Thiago José Souza Gomes, Adriano Alves de Araujo, Gabryell Malcher

Leia mais

Marina Emília Pereira Andrade

Marina Emília Pereira Andrade Marina Emília Pereira Andrade Estudo da relação entre o processamento temporal e a consciência fonológica Trabalho apresentado à banca examinadora para a conclusão do Curso de Fonoaudiologia da Universidade

Leia mais

Ondas sonoras. Qualidades fisiológicas de uma onda sonora

Ondas sonoras. Qualidades fisiológicas de uma onda sonora Ondas sonoras As ondas mecânicas que propiciam o fenômeno da audição aos seres vivos são chamadas de ondas sonoras. Como todas as ondas mecânicas, as ondas sonoras podem se propagar nos mais diversos meios,

Leia mais

UNICAMP Faculdade de Ciências Médicas Fonoaudiologia. Filipe Modesto

UNICAMP Faculdade de Ciências Médicas Fonoaudiologia. Filipe Modesto UNICAMP Faculdade de Ciências Médicas Fonoaudiologia Filipe Modesto Abril/2014 Introdução à anatomia e fisiologia do sistema auditivo; O papel da audição no nosso dia-a-dia; Vida universitária e Audição

Leia mais

Segundo a American Speech-Language-Hearing Association (ASHA), existem atualmente mais. Medicamentos que contribuem para a perda auditiva

Segundo a American Speech-Language-Hearing Association (ASHA), existem atualmente mais. Medicamentos que contribuem para a perda auditiva Atualmente há mais 200 medicamentos ototóxicos. A ototoxicidade é uma das causas mais comuns de perda auditiva e ocorre principalmente com o uso indevido de medicamentos sem prescrição médica. Ototoxicidade

Leia mais

ANÁLISE DA GESTÃO DOS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO AUDITIVA DE UMA INDÚSTRIA METALÚRGICA DE CONTAGEM-MG

ANÁLISE DA GESTÃO DOS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO AUDITIVA DE UMA INDÚSTRIA METALÚRGICA DE CONTAGEM-MG ANÁLISE DA GESTÃO DOS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO AUDITIVA DE UMA INDÚSTRIA METALÚRGICA DE CONTAGEM-MG Joao Gabriel Rezende de Oliveira (FEAMIG ) jgtst@hotmail.com Wilton Gomes (FEAMIG ) wilton.gomes@fiat.com.br

Leia mais

Estratégias em Telesserviços. Josimar Gulin Martins 1

Estratégias em Telesserviços. Josimar Gulin Martins 1 Estratégias em Telesserviços Estratégias de atuação em telemarketing Josimar Gulin Martins 1 O operador de telesserviços é um dos profissionais da voz que vem sendo muito valorizado nas empresas, devido

Leia mais

RESULTADO DAS AVALIAÇÕES DA REUNIÃO PLENÁRIA DO CEP - CESUMAR DO DIA 26/08/2011

RESULTADO DAS AVALIAÇÕES DA REUNIÃO PLENÁRIA DO CEP - CESUMAR DO DIA 26/08/2011 RESULTADO DAS AVALIAÇÕES DA REUNIÃO PLENÁRIA DO CEP - CESUMAR DO DIA 26/08/2011 Os protocolos S deverão ter seu parecer retirado APÓS 7 (sete) dias ÚTEIS Os protocolos S deverão ter seu parecer retirado

Leia mais

Análise do Perfil Audiométrico de Escolares

Análise do Perfil Audiométrico de Escolares Análise do Perfil Audiométrico de Escolares Análise do Perfil Audiométrico de Escolares Analysis of Audiologic Profile in School-age Children Analisís del Perfil Audiométrico de Escolares Débora Lüders

Leia mais

Audiological profile of young users of personal listening devices. Perfil audiológico de jóvenes usuarios de dispositivos de escucha personal

Audiological profile of young users of personal listening devices. Perfil audiológico de jóvenes usuarios de dispositivos de escucha personal Perfil audiológico de jovens usuários de dispositivos de escuta pessoal Audiological profile of young users of personal listening devices Perfil audiológico de jóvenes usuarios de dispositivos de escucha

Leia mais

RESULTADOS AUDIOLÓGICOS DE IDOSOS ATENDIDOS EM CLÍNICA- ESCOLA

RESULTADOS AUDIOLÓGICOS DE IDOSOS ATENDIDOS EM CLÍNICA- ESCOLA RESULTADOS AUDIOLÓGICOS DE IDOSOS ATENDIDOS EM CLÍNICA- ESCOLA Alexandre Hundertmarck Lessa (1), Adriana Laybauer Silveira (2); Sílvia Dornelles (3); Adriane Ribeiro Teixeira (4) (1) Universidade Federal

Leia mais

2 MATERIAIS E MÉTODOS

2 MATERIAIS E MÉTODOS 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 OCORRÊNCIA DE INTOXICAÇÕES MEDICAMENTOSAS NO ANO DE 2009 EM MARINGÁ PR Patrícia Fernanda Premero 1 ; Tanimaria da Silva Lira Ballani 2 ; Silvana Lorenzi

Leia mais

QUEIXAS AUDITIVAS DE TRABALHADORES DE UMA INDÚSTRIA CERÂMICA DA CIDADE DE JOÃO PESSOA/PB

QUEIXAS AUDITIVAS DE TRABALHADORES DE UMA INDÚSTRIA CERÂMICA DA CIDADE DE JOÃO PESSOA/PB 1874 QUEIXAS AUDITIVAS DE TRABALHADORES DE UMA INDÚSTRIA CERÂMICA DA CIDADE DE JOÃO PESSOA/PB Hearing complaints of workers in a pottery industry of the city of João Pessoa/PB Wagner Teobaldo Lopes de

Leia mais

J. Health Biol Sci. 2016; 4(2):82-87 doi: / jhbs.v4i2.659.p

J. Health Biol Sci. 2016; 4(2):82-87 doi: / jhbs.v4i2.659.p doi:10.12662/2317-3076jhbs.v4i2.659.p82-87.2016 ARTIGO ORIGINAL Análise de tendência da mortalidade por doenças do aparelho circulatório no Rio Grande do Sul, 1998 a 2012 Trend analysis of mortality from

Leia mais

Área: Audiologia Laboratório de Próteses Auditivas Núcleo de Seleção e Adaptação de Próteses Auditivas (NUSEAPA)

Área: Audiologia Laboratório de Próteses Auditivas Núcleo de Seleção e Adaptação de Próteses Auditivas (NUSEAPA) Área: Audiologia Laboratório de Próteses Auditivas Núcleo de Seleção e Adaptação de Próteses Auditivas (NUSEAPA) A audição é uma importante porta de entrada para a aquisição da linguagem e da fala de um

Leia mais

QUEIXAS AUDITIVAS E VESTIBULARES DE HIPERTENSOS DO PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA Renata da Silva Cardoso Rocha Tavares (1), Rita Mor (2)

QUEIXAS AUDITIVAS E VESTIBULARES DE HIPERTENSOS DO PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA Renata da Silva Cardoso Rocha Tavares (1), Rita Mor (2) QUEIXAS AUDITIVAS E VESTIBULARES DE HIPERTENSOS DO PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA Renata da Silva Cardoso Rocha Tavares (1), Rita Mor (2) Descritores: Hipertensão, Tontura, Programa Saúde da Família. Introdução:

Leia mais

HABILIDADES AUDITIVAS DE DETECÇÃO, LOCALIZAÇÃO E MEMÓRIA EM CRIANÇAS DE 4 A 6 ANOS DE IDADE. Palavras Chave: audição, percepção-auditiva, pré-escola.

HABILIDADES AUDITIVAS DE DETECÇÃO, LOCALIZAÇÃO E MEMÓRIA EM CRIANÇAS DE 4 A 6 ANOS DE IDADE. Palavras Chave: audição, percepção-auditiva, pré-escola. HABILIDADES AUDITIVAS DE DETECÇÃO, LOCALIZAÇÃO E MEMÓRIA EM CRIANÇAS DE 4 A 6 ANOS DE IDADE. Palavras Chave: audição, percepção-auditiva, pré-escola. TOSCANO, R.D.G.P., ANASTASIO, A.R T FMRP - USP Curso

Leia mais

Brazilian Journal of health Review

Brazilian Journal of health Review 106 Saúde auditiva em tatuadores Hearing health in tattoo artists Recebimento dos originais: 29/10/2018 Aceitação para publicação: 28/11/2018 Larissa Carvalho de Toledo Mendes Fonoaudióloga formada pelo

Leia mais

PROJETO DE EXTENSÃO EM AVALIAÇÃO E REABILITAÇÃO DAS ALTERAÇÕES DO PROCESSAMENTO AUDITIVO : UMA PROPOSTA DE IMPLEMENTAÇÃO DO SERVIÇO NA CLÍNICA-ESCOLA

PROJETO DE EXTENSÃO EM AVALIAÇÃO E REABILITAÇÃO DAS ALTERAÇÕES DO PROCESSAMENTO AUDITIVO : UMA PROPOSTA DE IMPLEMENTAÇÃO DO SERVIÇO NA CLÍNICA-ESCOLA PROJETO DE EXTENSÃO EM AVALIAÇÃO E REABILITAÇÃO DAS ALTERAÇÕES DO PROCESSAMENTO AUDITIVO : UMA PROPOSTA DE IMPLEMENTAÇÃO DO SERVIÇO NA CLÍNICA-ESCOLA Área Temática: Saúde Maria Isabel Ramos do Amaral (Coordenadora

Leia mais

Tabela 7: Estudo do Benefício (%) obtido no questionário APHAB segundo a variável grau de escolaridade

Tabela 7: Estudo do Benefício (%) obtido no questionário APHAB segundo a variável grau de escolaridade 27 Tabela 7: Estudo do Benefício (%) obtido no questionário APHAB segundo a variável grau de escolaridade Benefício (%) N Média d.p. mínimo mediana Máximo P Grau de escolaridade: Analfabeto 11 23,4 17,2-17,3

Leia mais

AVALIAÇÃO DA PERDA AUDITIVA EM MOTORISTAS DE ÔNIBUS DE CURITIBA

AVALIAÇÃO DA PERDA AUDITIVA EM MOTORISTAS DE ÔNIBUS DE CURITIBA 50 AVALIAÇÃO DA PERDA AUDITIVA EM MOTORISTAS DE ÔNIBUS DE CURITIBA Evaluation of hearing loss in bus drivers in Curitiba (Brazil) Joel Antonio Silva Guardiano (1), Tany Zardo Chagas (2), Helvo Slomp Junior

Leia mais

SINTOMAS VOCAIS RELACIONADOS À HIDRATAÇÃO MONITORADA

SINTOMAS VOCAIS RELACIONADOS À HIDRATAÇÃO MONITORADA 20 a 24 de outubro de 2008 SINTOMAS VOCAIS RELACIONADOS À HIDRATAÇÃO MONITORADA Nelise de Castro Medaglia 1 ; Nadieska Sass¹; Maria Luisa Zapata Lorite Leonel 2 RESUMO: O número de pessoas que apresentam

Leia mais

XINOTM ... SOLUÇÃO DE TRATAMENTO PARA ZUMBIDO. Distribuidor Autorizado

XINOTM ... SOLUÇÃO DE TRATAMENTO PARA ZUMBIDO. Distribuidor Autorizado XINOTM Z U M B I D O... SOLUÇÃO DE TRATAMENTO PARA ZUMBIDO Distribuidor Autorizado Sua audição é nossa preocupação Starkey do Brasil Matriz Rua Fernão Pompeu de Camargo, 832 - Jardim Leonor - CEP 13041-025

Leia mais

Conforto Ambiental Sonoro - 6ARQN

Conforto Ambiental Sonoro - 6ARQN Conforto Ambiental Sonoro - 6ARQN O aumento do nível de ruídos nas cidades e reclamações da população é crescente, no entanto, os dados sobre exposição sonora e o incômodo causado à população são incipientes

Leia mais