Rede Estadual de Assistência à Pessoa com Deficiência. maio 2013

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1 maio 2013

2 Tabela População residente por tipo de deficiência, segundo a situação do domicílio, o sexo e os grupos de idade - Amostra - Características Gerais da População Tipo de deficiência permanente Unidade da Federação = São Paulo Variável = População residente (Pessoas) Situação do domicílio = Total Sexo = Total Grupos de idade = Total Ano = 2010 Deficiência visual - não consegue de modo algum Deficiência visual - grande dificuldade Deficiência visual - alguma dificuldade Deficiência auditiva - não consegue de modo algum Deficiência auditiva - grande dificuldade Deficiência auditiva - alguma dificuldade Deficiência motora - não consegue de modo algum Deficiência motora - grande dificuldade Deficiência motora - alguma dificuldade Mental/intelectual

3 Física Portaria GM/MS nº 818 que cria a Rede Estadual de Assistência a Pessoa Portadora de Deficiência e Portaria MS/SAS nº 185 que incluiu a concessão de órteses, próteses e meios auxiliares de locomoção 2002 Portaria MS/SAS nº 180 credencia os serviços MS passa a financiar o atendimento na reabilitação através do FAEC (sem limite financeiro) as OPM- ortopédicas não- cirúrgicas tiveram seu financeiro mantido através do teto MAC

4 Censo Censo Populacional Populacional IBGE/Datasus - Março/ Física 2008 PORTARIA Nº 2.381, estabelece recursos a serem incorporados ao Teto Financeiro anual de Média e Alta Complexidade Estado de São Paulo - R$ 6,7 milhões/ano, distribuídos para 54 serviços.

5 Física 2010 Avaliação dos 54 serviços - Coordenação GTAE Área Técnica serviços habilitados

6 Física Decreto de 12/05/2008 Institui a Rede de Reabilitação Lucy Montoro Art. 1- A Rede de Reabilitação "Lucy Montoro" integrará, nos termos da Política Estadual de Saúde da, a Rede de Atenção à Física do SUS/SP.

7 Física 2013 Unidades Lucy Montoro RRAS 6 (São Paulo) 1 Leitos e Ambulatorial 4 Ambulatoriais Ambulatoriais RRAS 7 (Santos)) RRAS 9 (Jau) RRAS 11 (Presidente Prudente) RRAS 12 (São José do Rio Preto e Fernandópolis) RRAS 13 (Ribeirão Preto) RRAS 15 (Campinas e Mogi Mirim) RRAS 17 (São José dos Campos)

8 Auditiva Portaria GM nº de 28 setembro de 2004 Política Nacional de Atenção à Saúde Auditiva Portaria SAS 587, de 7 de outubro de 2004 Normas para credenciamento/habilitação Serviços Saúde Auditiva Portaria SAS 589, de 8 de outubro de 2004 * (8 dezembro 2004) Normas de operacionalização dos Serviços Portaria SAS 68, de 25 de janeiro de 2005 Câmara Técnica de acompanhamento da Implantação da Política

9 Auditiva Deliberação CIB 23 de maio de Serviços 2001 Cotas - número de casos novos (alta e média complexidade)

10 Visual Portaria MS GM 3128 de 24/12/2008 Define que as Redes Estaduais de Atenção à Pessoa com Deficiência Visual sejam compostas por ações na atenção básica e Serviços de Reabilitação Visual 16 Serviços para o Estado de São Paulo Portaria MS GM 3129 de 24/12/2008 Recursos Financeiros

11 Visual Estado de São Paulo 8 serviços habilitados em 2009 Problemas Estrutura Física e RH

12 RRAS DRS Município Nome CNES Tipo_Defic 17 TAUBATÉ São José dos Campos UNIDADE DE REABILITACAO CENTRO NORTE Física 16 Jundiaí Nucleo de Assistencia ao Deficiente Física 15 Campinas Campinas CENTRO DE REFERENCIA EM REABILITACAO JORGE RAFFUL KANAWATY Física 10 Marilia Marília HOSPITAL DAS CLINICAS UNIDADE CLINICO CIRURGICO Auditiva 10 Marília Marília HOSPITAL DAS CLINICAS UNIDADE MATERNO INFANTIL Física 15 Indaiatuba DEREFIM DEPARTAMENTO DE REABILITACAO FISICA E MENTAL Física 6 Gde SP São Paulo AMB ESPEC JD PERI PERI Física 14 Limeira ARIL DE LIMEIRA Física 13 Batatais APAE DE BATATAIS Física 12 ARAÇATUBA Penápolis CLINICA DE ESPECIALIDADES DE PENAPOLIS Física 13 Rib. Preto Ribeirão Preto UNAERP RIBEIRAO PRETO Física 14 Rio Claro CENTRO DE HABILITACAO INFANTIL PRINCESA VITORIA Física 12 S.J. R. Preto Votuporanga FARMACIA MEDEX VOTUPORANGA Física 13 Araraquara Araraquara CENTRO REGIONAL DE REABIL DE ARARAQUARA CRRA Física 2 Gde SP Guarulhos AMBULATORIO DA CRIANCA Auditiva 13 ARARAQUAR A São Carlos CENTRO MUNICIPAL DE ESPECIALIDADES Física 6 Gde SP São Paulo HOSP DA STA CASA DE STO AMARO Auditiva

13 8 Itapetininga FUNCRAF ITAPETININGA Auditiva 12 S. J Rio Preto São José do Rio Preto HOSPITAL DE BASE DE SAO JOSE DO RIO PRETO Auditiva 6 Gde SP São Paulo HOSP MUN PIRITUBA JOSE SOARES HUNGRIA Auditiva 6 Gde SP São Paulo HOSPITAL SAO PAULO HOSPITAL DE ENSINO DA UNIFESP SAO PAULO Auditiva 6 Gde SP São Paulo ASSOC AACD V CLEMENTINO Física GRANDE S. 6 PAULO São Paulo HC DA FMUSP HOSPITAL DAS CLINICAS SAO PAULO Auditiva/Física HOSPITAL DAS CLINICAS DA UNICAMP DE 15 Campinas Campinas CAMPINAS Auditiva/Física 14 PIRACICABA Limeira SANTA CASA DE LIMEIRA Auditiva 8 SOROCABA Sorocaba CONJUNTO HOSPITALAR SOROCABA Física 13 RIBEIRÃO PRETO Ribeirão Preto HOSPITAL DAS CLINICAS FAEPA RIBEIRAO PRETO Auditiva/Física/V isual 12 Araçatuba Araçatuba ASSOCIACAO DE AMPARO AO EXCEPCIONAL RITINHA PRATES Auditiva Auditiva/Física/V 15 S.J Boa Vista Divinolândia CONDERG HOSPITAL REGIONAL DE DIVINOLANDIA isual 17 Jacareí SERVICO INTEGRADO DE MEDICINA Auditiva São José dos 17 Taubaté Campos HOSPITAL ARGIA PROVISAO Visual 13 Franca Franca NGA 16 FRANCA SP Auditiva/Física 6 Gde SP São Paulo AME MARIA ZELIA AMB MED ESPECIALIDADES MARIA ZELIA Física 6 Gde SP São Paulo INST CEMA DE OFTALMOLOGIA E OTORRINOLARINGOLOGIA Auditiva 6 Gde SP São Paulo LAR ESCOLA SAO FRANCISCO Física

14 6 Gde SP São Paulo CENTRO DE REABILITACAO UMARIZAL SAO PAULO Física 13 Barretos Barretos SANTA CASA DE BARRETOS Física 16 Campinas Jundiaí ATEAL ASSOCIACAO TERAP DE ESTIMULACAO AUDITIVA E LINGUAGEM Auditiva 11 Presidente Prudente CAMPUS DE PRESIDENTE PRUDENTE Física 1 Gde SP Ribeirão Pires ASSOC PREV ATEND ESP E INCL DA PESSOA C DEF RPIRES Auditiva/Física 6 Gde SP São Paulo FUND SAO PAULO DERDIC Auditiva 6 GRANDE S. PAULO São Paulo SANTA CASA DE SAO PAULO HOSPITAL CENTRAL SAO PAULO Auditiva/Física/V isual 8 Sorocaba Sorocaba APADAS SOROCABA Auditiva São José do Rio INSTITUTO RIO PRETENSE DOS CEGOS 12 S.J. Rio Preto Preto TRABALHADORES Visual 13 Franca Franca SANTA CASA DE FRANCA Física 12 S.J. R. Preto Jales NGA 24 JALES Física 9 Bauru Botucatu HEMOCENTRO BOTUCATU Física 9 BAURU Botucatu HOSPITAL DAS CLINICAS DE BOTUCATU Auditiva 17 Taubaté Taubaté HOSPITAL ESCOLA DA UNIVERSIDADE DE TAUBATE Auditiva 6 Gde SP São Paulo AMB ESPEC DR CESAR ANTUNES DA ROCHA Física 6 Gde SP São Paulo AMB ESPEC PENHA MAURICE PATE Auditiva 6 Gde SP São Paulo AMBULATORIO ESPECIALIDADES SAPOPEMBA CEO TIPO I Física 17 TAUBATÉ São Sebastião CENTRO DE REABILITACAO MUNICIPAL Física

15 São Bernardo do 1 Gde SP Campo FUNCRAF SAO BERNARDO DO CAMPO Auditiva 9 Bauru Bauru APAE DE BAURU Física 9 Bauru Bauru FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE BAURU Auditiva 9 Bauru Bauru HOSPITAL DE REABILITACAO DE ANOMALIAS CRANIOFACIAIS BAURU Auditiva 9 Bauru Bauru INSTITUTO LAURO DE SOUZA LIMA BAURU Física 9 Bauru Bauru SORRI BAURU Física 12 S.J. R. Preto São José do Rio Preto NUCLEO MUNICIPAL DE REABILITACAO Física 15 Campinas Campinas CLINICA DE FONOAUDIOLOGIA PUC CAMPINAS Auditiva 7 BAIXADA SANTISTA Santos SECAO CENTRO DE REFERENCIA EM SAUDE AUDITIVA SECRESA Auditiva 5 Gde SP Osasco AACD Física 13 Araraquara Araraquara CISA Auditiva 6 São Paulo São Paulo LARAMARA ASSOCIACAO BRASILEIRA ASSISTENCIA DEFIC VISUAL Visual 16 Campinas Jundiaí INSTITUTO JUNDIAIENSE LUIZ BRAILLE UNIDADE II Visual 6 São Paulo São Paulo FUNDACAO DORINA NOWILL PARA CEGOS Visual

16 Rede Estadual de Assistência à

17 Plano Nacional dos Direitos da Viver sem Limite (2011) - articulação de políticas governamentais de acesso à educação, inclusão social, atenção à saúde e acessibilidade. Ampliar o acesso e qualificar o atendimento Rede de Cuidados à, articulação dos serviços de saúde garantia de ações de promoção à saúde identificação precoce de deficiências prevenção dos agravos tratamento reabilitação

18 Portaria 793, DE 24 DE ABRIL DE 2012 Institui a Rede de Cuidados à no âmbito do Sistema Único de Saúde. Art. 1º - Esta Portaria institui a Rede de Cuidados à, por meio da criação, ampliação e articulação de pontos de atenção à saúde para pessoas com deficiência temporária ou permanente; progressiva, regressiva, ou estável; intermitente ou contínua, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).

19 PORTARIA Nº 835, DE 25 DE ABRIL DE 2012 Institui incentivos financeiros de investimento e de custeio para o Componente Atenção Especializada da Rede de Cuidados à no âmbito do Sistema Único de Saúde Art. 2º Fica instituído incentivo financeiro de investimento destinado à construção, reforma ou ampliação das sedes físicas dos pontos de atenção e do serviço de oficina ortopédica do Componente Atenção Especializada em Reabilitação, bem como para aquisição de equipamentos e outros materiais permanentes, da seguinte forma

20 I - construção de Centro Especializado em Reabilitação (CER): CER II - R$ ,00 para CER com metragem mínima de 1000 m²; CER III - R$ ,00 para CER com metragem mínima de 1500m² CER IV - R$ ,00 para CER com metragem mínima de 2000 m²

21 II- construção de Oficina Ortopédica: R$ ,00 para edificação mínima de 260 m²; III - reforma ou ampliação para qualificação de CER II, CER III e CER IV - até R$ ,00 IV - aquisição de equipamentos e outros materiais permanentes: a) CER II - até R$ ,00 b) CER III - até R$ ,00 c) CER IV - até R$ ,00 e d) Oficina Ortopédica - até R$ ,00

22 Art. 7º Fica instituído incentivo financeiro de custeio nos seguintes valores: I - CER II - R$ ,00 II - CER III - R$ ,00 III - CER IV - R$ ,00 IV - Oficina Ortopédica fixa - R$ V - Oficina Ortopédica itinerante fluvial ou terrestre - R$ ,00 VI - CEO - adicional de 20% (vinte por cento) calculado sobre o valor de custeio

23 Estado de São Paulo Formação Grupo Condutor Estadual Formação Grupo Condutor Regional Termo de Referência Diagnóstico Regional Plano de Ação Regional Habilitação de CER