EME005 - Tecnologia de Fabricação IV Fresamento 6

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "EME005 - Tecnologia de Fabricação IV Fresamento 6"

Transcrição

1 UNIFEI EME005 - ecnologi de Fbricção IV Fresmento 6 Fbricção de engrengens em dentdors Fresndo pelo processo Renâni Aul 6 Prof. José Hmilton Ches Gorgulho Júnior Ferrments d Renâni (Fres Crcol) Ferrments d Renâni (Fres Crcol)

2 Ferrment Renâni e Engrengens Máquin Renâni Fresmento por gerção (Método Renâni) A fres e o disco de ço onde são usindos os dentes d engrengem presentm moimento de rotção. Fresmento por gerção (Método Renâni)

3 Fbricção de engrengens em dentdors Fresmento por gerção (Método Fellows) Utilizm fress semelhntes engrengens cilíndrics de dentes retos, presentndo cunh de corte nos dentes. Fresndo pelo processo Fellows Fresmento por gerção (Método Fellows) Fresmento por gerção (Método Fellows)

4 Fresmento por gerção (Método Fellows) Ferrments d Fellows Processo Fellows Moimento lterntio erticl. Moimento de rotção (sincronizdo pr helicoidl). Profundidde de nço (ltur do dente). Quis são os prâmetros de usingem? Rotção (d ferrment); Anço; Profundidde. Afstmento pr recuo d ferrment.

5 Cálculo d rotção n [rpm] = Vc [m/min] 1000 π d [mm] Onde: Vc = elocidde de corte; d = diâmetro d ferrment; n = rotção d ferrment. Ftores que interferem n seleção d elocidde de corte Mteril d ferrment; Mteril usinr; Nturez d operção; Presenç ou não de refrigerção. Escolh d elocidde de corte pr fress de ço rápido Mteril ser usindo Velocidde de corte em m/min Desbste té profundidde de Acbmento 8 mm 5 mm 1.5 mm Aço té 60 kgf/mm Aço de 60 à 90 kgf/mm Aço de 90 à 110 kgf/mm Aço cim de 110 kgf/mm Ferro fundido té 180 HB Ferro fundido cim de 180 HB Ltão Metis lees Cobre Cálculo d elocidde de nço A elocidde de nço ( ) depende d cpcidde de remoção de mteril de cd rest cortnte ( Z ), do número de rests de corte (Z) e d rotção d ferrment (n). [mm / olt] = z [mm / dente]* Z [mm / min] = [mm / olt]* n[rpm] Ftores que interferem n seleção d elocidde de nço Acbmento; Solicitção nos dentes: Mteril ser cortdo; ipo d fres; Mteril d fres; Nturez d operção.

6 Escolh do nço por dente pr fress cilíndrics de ço rápido (DIN 884) Fress que só cortm n periferi cilíndric, gerndo superfícies plns prlels o eixo d ferrment. São crcterizds pelo diâmetro externo, lrgur e tipo (W, N ou H). Exemplo: 50 x 40 N DIN 884. Escolh do nço por dente pr fress cilíndrics de ço rápido (DIN 884) Mteril ser usindo Velocidde de nço em mm/dente Desbste té profundidde de Acbmento té 8 mm 5 mm 1 mm Aço té 60 kgf/mm 2 0,22 0,26 0,10 Aço de 60 à 90 kgf/mm 2 0,20 0,24 0,08 Aço de 90 à 110 kgf/mm 2 0,17 0,22 0,06 Aço cim de 110 kgf/mm 2 0,10 0,12 0,04 Ferro fundido té 180 HB 0,22 0,30 0,08 Ferro fundido cim de 180 HB 0,18 0,20 0,06 Ltão 0,24 0,28 0,10 Metis lees 0,10 0,12 0,04 Cobre 0,26 0,26 0,08 Escolh do nço por dente pr fress cilíndrics de ço rápido (DIN 841 e 1880) DIN chet longitudinl Fress de topo pr mndril, corte à direit e hélice à direit. Ângulo de hélice de 15º. Exemplo: 50 x 40 N DIN 884. DIN chet trnsersl Escolh do nço por dente pr fress cilíndrics de ço rápido (DIN 841 e 1880) Mteril ser usindo Velocidde de nço em mm/dente Desbste té profundidde de Acbmento té 8 mm 5 mm 1 mm Aço té 60 kgf/mm 2 0,25 0,30 0,12 Aço de 60 à 90 kgf/mm 2 0,22 0,27 0,10 Aço de 90 à 110 kgf/mm 2 0,22 0,24 0,08 Aço cim de 110 kgf/mm 2 0,12 0,14 0,08 Ferro fundido té 180 HB 0,25 0,34 0,10 Ferro fundido cim de 180 HB 0,18 0,22 0,08 Ltão 0,25 0,30 0,10 Metis lees 0,12 0,16 0,06 Cobre 0,26 0,30 0,10

7 Profundidde Critérios pr profundidde Dee ser mior possíel. É limitd: Pel rigidez dos componentes; Pels crcterístics construtis d ferrment. Critérios pr profundidde Critérios pr profundidde Pr fresmento próximo o limite máximo (0,9 x d l ) recomend-se utilizr fress com diâmetros miores que 5 mm.

8 Dee-se sempre erificr se o conjunto de prâmetros seleciondos não excede potênci disponíel no equipmento Potênci e Forç no Fresmento Potênci consumid no corte Genericmente tem-se: P [W] = F [N] V [m / s] Rendimento A potênci de corte é fornecid por um motor, ms deido às perds por trito (mncis, engrengens, polis, correis etc.), não são iguis. N usingem: V = elocidde de corte; F = Forç de corte. Pc [W] = P [W] η Pc [ W] = Fc [N] Vc [m /min] 60 Pc: potênci de corte [W] P: potênci do cionmento [W] η: rendimento [%]

9 Forçs de corte no fresmento Forçs no fresmento Fc (Forç de Corte): mesmo sentido e direção d elocidde de corte (Vc). É responsáel pel mior prte d potênci de corte. Ff (Forç de nço): mesmo sentido e direção d elocidde de nço ( ). É mior responsáel pel deflexão d ferrment. Fp (Forç pssi): componente de F perpendiculr o plno de trblho Pf (onde estão Fc e Ff). Fc = kc A = b h Forçs no fresmento A Substituindo 2 em 1: Fc = kc b h 2 Fc: forç de corte [N] kc: pressão específic de corte [N/mm2] A: seção de usingem [mm2] b: comprimento do gume tio [mm] h: espessur do cco [mm] 1 3 k Forçs no fresmento Kienzle propõe um formulção semelhnte. A constnte kc1.1 e o expoente 1-mc são determindos experimentlmente e tbeldos. 1 mc c = KC1.1 h 4 Fc kc b h = 3 Substituindo 4 em 3: Fc 1 mc = kc1.1 b h 5 Aço (ABN) σ r [Mp] K c1.1 1-mc , / , / , ,82 kc1.1: pressão específic de corte [N/mm 2 ] pr um cco de seção 1 mm x 1 mm 1-mc: expoente de Kienzle

10 Forçs no fresmento Com equção (5) pode-se clculr Fc pr tornemento. No fresmento há s seguintes complicções: Espessur do cco riáel (cálculo de h); Diferenç entre o fresmento frontl e o periférico (cálculo de φs: ângulo de contto fres); Ferrment é multicortnte (ários dentes cálculo de Zc); Vriedde de geometris de ferrment e de gume (cálculo de b). 1. Cálculo de h O cco tem form de írgul. Pr ler em cont rição d espessur do cco, us-se su espessur médi. h m 360 f = z e sen( κr ) 6 φ π D s h m : espessur médi do cco [mm] f z : nço por dente [mm/dente] e : penetrção de trblho [mm] φs: ângulo de contto ferrment peç [grus] D: diâmetro d fres [mm] κ r : ângulo de direção do gume principl [grus] 2. Cálculo de φ s n fresgem frontl 2. Cálculo de φ s n fresgem tngencil φ s = φ 1 + φ 2 7 φ φ e1 = rcsen D 2 e2 = rcsen D φ s 2 = rccos 1 D e 7b

11 3. Cálculo de Zc A forç de corte depende do número de dentes em contto com peç. φ Zc = Z s 360 Zc: número de dentes em contto com peç [dentes] Z: número de dentes d fres [dentes] Se Zc não for inteiro signific que o número de dentes em contto oscil entre dois lores. Assim forç de corte tmbém oscil. Us-se então o mior dos dois lores Cálculo de b A forç de corte é diretmente proporcionl o comprimento do gume tio. p b = 9 sen( κr ) b: comprimento do gume tio [mm] κ r : ângulo de direção do gume principl [grus] p : profundidde de corte [mm] A riedde de geometris de ferrment dificult o cálculo de b. Pr um ferrment de dentes retos tem-se: κ r = 90 λs = 0 b = λ s : ângulo de inclinção do gume principl [grus] p Forç de Corte A equção d forç de corte no fresmento é, então, modificd prtir d equção do tornemento, pr ler em cont s prticulriddes do processo. Dentes retos Dentes helicoidis ornemento Fc Fc 1 mc = kc1.1 b h 5 Fresmento 1 mc = kc1.1 b zc h 10 m

12 Forç de corte n fresgem Reunindo s equções mostrds cheg-se o resultdo (pr fress de dentes retos). Fc = k c1.1 x b x z c x h m 1-mc p b = sen( κ ) φs Zc = Z 360 r 1 h m 360 f e = z sen( κr ) φ π D s φ φ s s 2 = rccos 1 D = φ + φ 1 2 φ 1 e ( 2 e /D) ( 2 /D) = rcsen 2 2 φ1 = rcsen e1 Em função d dificuldde do cálculo d forç de corte, métodos lterntios são utilizdos Cálculo d potênci de corte bsedo no ftor de remoção (Kn) Kn = Ftor de remoção [cm 3 /Kw.min] Potênci necessári pr remoer 1 cm 3 de mteril por minuto. Pc = p e 1000 K p : profundidde de corte [mm] e : penetrção de trblho [mm] f: elocidde de nço [mm/min] f z : nço por dente [mm/dente] z: número de dentes d fres [dentes] n: rotção d ferrment [rpm] n f = p e f z 1000 K z n n Cálculo do tempo de corte espço[mm] c [min] = [mm/min] posição finl posição inicil ~R comprimento d peç (cp) ~R

13 Um empres necessit construir em um determind peç, o rebixo presentdo n figur seguir. Exemplo Dispõe de fres de topo em ço rápido com dois dentes e diâmetro de 25 mm. Os prâmetros recomenddos pelo fbricnte são: Velocidde de corte: 30 m/min; Anço por dente: 0,12 mm; Profundidde máxim: 0,7 x diâmetro. A máquin que deerá ser utilizd possui s seguintes crcterístics: Rotções do eixo-árore [rpm]: Anços [mm/min]: Qunto tempo será necessário pr executr o rebixo em um peç? Cálculo d rotção n [rpm] = Vc [m/min] 1000 π d [mm] Cálculo d elocidde de nço = = 381,972 rpm π 25 n = 420 rpm [mm/min] = fz [mm/ dente] z [dentes] n [rpm] [mm/min] = [mm/min] = = 98 [mm/ min]

14 1. Qunto tempo será necessário pr executr o rebixo em um peç? Cálculo tempo de corte espço [mm] c [min] = [mm/min] c [min] = 125 [mm] 98 [mm/min] 2. Qul o tempo de usingem (hors e minutos) de um lote de 2300 peçs sbendo que dus máquins form disponibilizds e considerndo o tempo médio de preprção (setup) entre peçs de 36 segundos? 1 = U + S = = min c [min] = c =1min17 s L = 1 * N P /N M = * 2300/2 L = min L = 35 h 57 min 3. Fornecedores presentrm proposts pr o substituir fres originl. Qul seri melhor escolh e por que? em-se: F1: fres de metl duro, diâmetro 20 mm, dois dentes, Vc de 100 m/min e nço por dente 0,05 mm/dente; F2: fres de ço rápido, diâmetro 20 mm, seis dentes, Vc de 30 m/min e nço por dente de 0,1 mm/dente. F1 => 650 rpm, 70 mm/min, 45 h 44 min F2 => 520 rpm, 322 mm/min, 18 h 57 min Exemplo 2 Peç de 40 mm de espessur, resslto de 20 mm de ltur, fres de topo de 20 mm de diâmetro. A fres possui 3 dentes, elocidde de corte de 26 m/min, nço por dente de 0.2 mm e profundidde máxim de corte de 10 mm. Sbendo que 2 máquins form disponibilizds, qul o tempo de usingem (hors e minutos) de um lote de 2450 peçs, considerndo o tempo de setup entre peçs de 33 segundos em médi.

15 Exemplo 2 Exemplo 2 Exemplo 2 d=20 Z=3 Vc=26 fz=0.2 Nmq=2 L=2450 s=33 n [rpm] = c [m/min] 1000 π d[mm] Rotções disponíeis [rpm]: 45, 56, 70, 90, 110, 140, 170, 220, 270, 330, 420, 520 e [m/min] 1000 n [rpm] = = π 20[mm] n= 420 [rpm] Exemplo 2 d=20 Z=3 Vc=26 fz=0.2 Nmq=2 L=2450 s=33 [mm/min] = d [mm/ dente] Z[dentes] n[rpm] Velociddes de nço disponíeis [mm/min]: 14, 28, 42, 56, 70, 84, 98, 112, 126, 140, 154, 168, 182, 196, 210, 224, 238, 252, 266, 280, 294, 308, 322, 336, 350, 364, 378, 392, 406, 420 e 434 [mm/min] = = 252 n= 252 [mm/min]

16 Exemplo 2 F+E1+F+E2+R+L1+R+R+L2+R+R+L1+R+R+L2+R+E1+F+E2+F Folg 2 E2 E1 2Folg Posição Inicil/Finl Distânci 1 =F+E1+F+E2+R+L1+R+R+ +L2+R+R+L1+R+R+L2+R+E1+F+E2+F Distânci 1 =4F+2E1+2E2+8R+2L1+2L2 F=2 mm E1=12.5 mm E2=12.5 mm R=10 mm L1=125 mm L2=50 mm Distânci 1 =488 mm Exemplo 2 Distânci=2.Distânci 1 +2.Verticl Distânci= Distânci = 996 mm espco[mm] c [min/ peç] = = [mm/min] c = [min/peç] 996[mm] 252[mm/ min]

17 Exemplo 2 unitário [min] = c [min] + setup [min] unitário [min] = [min] [min] unitário = [min/peç] Lote [hs] unitário [min] Lote[peçs] = = num mq Lote = [h] = = 11 dis 3 hors 56 min

18

19 Exemplo 3 Clcule distânci percorrid pel ferrment pr dr cbmento no perfil d peç. A ferrment, de rio R, já está n profundidde dequd e posiciond próximo o cnto inferior esquerdo. Distânci = A + B + C + D + E + F + G + H + I + J + K + L Onde: A = f1 (folg 1) B = rf (rio d ferrment) C = f2 (folg 2) D = cot (210 mm) E =? F = cot (210 mm) G= rf (rio d ferrment) H = rf (rio d ferrment) I = cot (180 mm) J = f1 (folg 1) K = rf (rio d ferrment) L = f2 (folg 2)

20 Cálculo de E Comprimento d circunferênci = 2.π.rio No cso de E tem-se: rio = rio d peç + rio d ferrment. Assim, comprimento d circunferênci = 2.π.(rf+R1), onde R1 = 90 mm. Ms tem-se somente 50% d circunferênci. Logo Distânci = f1 + rf + f2 + D + π.(rf+r1) + F + rf + rf + I + f1 + rf + f2 Distânci = 2.f1 + 2.f2 + 4.rf π.rf + π.90 Distânci = 2.f1 + 2.f2 + (4 + π).rf Distânci = 2.f1 + 2.f *rf Logo: E = π.(rf+r1) Supondo f1 = f2 = 3 mm, df = 0 mm e =50 mm/min: Distânci = 2x3 + 2x x Distânci = mm empo = 17 min 54 seg Se df = 100 mm : Distânci = 2x3 + 2x x Distânci = mm empo = 25 min 2 seg Exemplo 4 Fres com 25 mm de diâmetro, um corte, 5 dentes, elocidde de corte de 45 m/min, nço por dente de 0.08 mm e profundidde máxim de corte de 10 mm. P1 é o início do corte e P2 o finl. Depois de usinr fres subirá 8 mm, irá em direção à posição P1 e descerá 8 mm à 500 mm/min. Qunts máquins pr entregr 5000 peçs se tempo de setup é 42 segundos e que o przo máximo é de 35 hors (5 dis com 7 hors).

21 Exemplo 4 Cálculo d rotção d= 25 mm e Vc= 45 m/min n [rpm] = c [m/min] 1000 π d[mm] Rotções disponíeis [rpm]: 45, 56, 70, 90, 110, 140, 170, 220, 270, 330, 420, 520 e [m/min] 1000 n [rpm] = = π 25[mm] n= 520 [rpm] Exemplo 4 Cálculo do nço n= 520 rpm, Z= 5 dentes e fz=0.08 mm [mm/min] = d [mm/ dente] Z[dentes] n[rpm] Velociddes de nço disponíeis [mm/min]: 14, 28, 42, 56, 70, 84, 98, 112, 126, 140, 154, 168, 182, 196, 210, 224, 238, 252, 266, 280, 294, 308, 322, 336, 350, 364, 378, 392, 406, 420 e 434 [mm/min] = = 208 = 210 [mm/min] Exemplo 4 Cálculo do espço Exemplo 4 Cálculo do espço A= = mm B= = mm C=2*π*( )/4= mm D= mm E= 2*π*( )/4= mm F= = mm G= = mm otl= mm

22 Exemplo 4 Cálculo do espço Exemplo 4 empo de usingem espço= , = 210 mm/min espco [mm] u [min/ peç] = [mm /min] [mm] u [min/ peç] = 210 [mm/min] Se fres fosse menor, deixri um prte de mteril sem usinr. u = [min/peç] Exemplo 4 empo de retorno = 500 mm/min espco [mm] r [min/ peç] = [mm/min] 8 + ( ) + 8 [mm] r [min/ peç] = = 500 [mm/min] Exemplo 4 empo unitário u= min, r=0.274 min, s=42 seg unitário [min] = u [min] + r [min] + setup [min] unitário [min] = / 60 u = [min/peç] unitário = [min/peç]

23 Exemplo 4 Número de máquins u= min/pç, L=5000 pçs Lote [hs] num mq unitário [min] Lote[peçs] = num mq 60 = unitário [min] Lote[peçs] [hs] Lote num mq = = UNIFEI Num mq = 5 máquins

EME005 - Tecnologia de Fabricação IV Fresamento 5

EME005 - Tecnologia de Fabricação IV Fresamento 5 UNIFEI EME005 - Tecnologia de Fabricação IV Fresamento 5 Questão 08-10 pontos) Calcule os valores necessários para execução de uma engrenagem cilíndrica de dentes retos módulo 7 com 32 dentes. Use 3 casas

Leia mais

Conversão de Energia I

Conversão de Energia I Deprtmento de Engenhri Elétric Conversão de Energi I Aul 5.2 Máquins de Corrente Contínu Prof. Clodomiro Unsihuy Vil Bibliogrfi FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquins Elétrics: com Introdução

Leia mais

FENÔMENOS DE TRANSPORTE EMPUXO. Prof. Miguel Toledo del Pino, Dr. DEFINIÇÃO

FENÔMENOS DE TRANSPORTE EMPUXO. Prof. Miguel Toledo del Pino, Dr. DEFINIÇÃO FENÔMENOS DE TRANSPORTE EMPUXO Prof. Miguel Toledo del Pino, Dr. DEFINIÇÃO É o esforço exercido por um líquido sobre um determind superfície (pln ou curv). E = γ. h C. A E : Empuxo ( N ou kgf ) : Peso

Leia mais

FORÇA LONGITUDINAL DE CONTATO NA RODA

FORÇA LONGITUDINAL DE CONTATO NA RODA 1 ORÇA LONGITUDINAL DE CONTATO NA RODA A rod é o elemento de vínculo entre o veículo e vi de tráfego que permite o deslocmento longitudinl, suportndo crg verticl e limitndo o movimento lterl. Este elemento

Leia mais

Departamento de Engenharia Mecânica Graduação em Engenharia Aeronáutica

Departamento de Engenharia Mecânica Graduação em Engenharia Aeronáutica Lista de Exercícios Departamento de Engenharia Mecânica Graduação em Engenharia Aeronáutica Disciplina SEM0534: Processos de Fabricação Mecânica 1 o semestre de 2010 Prof. Associado Renato Goulart Jasinevicius

Leia mais

INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA.. b) a circunferência x y z

INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA.. b) a circunferência x y z INSTITTO DE MATEMÁTICA DA FBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA A LISTA DE CÁLCLO IV SEMESTRE 00. (Função vetoril de um vriável, curv em R n. Integrl dupl e plicções) ) Determine um função vetoril F: I R R tl

Leia mais

SEM-0534 Processos de Fabricação Mecânica. Aula 6. Professor Alessandro Roger Rodrigues

SEM-0534 Processos de Fabricação Mecânica. Aula 6. Professor Alessandro Roger Rodrigues SEM-0534 Processos de Fabricação Mecânica Aula 6 Professor Alessandro Roger Rodrigues Tipos de Corte no Fresamento (a) Fresamento Tangencial (b) Fresamento Frontal Penetração de trabalho Profundidade de

Leia mais

ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO

ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO Físic Gerl I EF, ESI, MAT, FQ, Q, BQ, OCE, EAm Protocolos ds Auls Prátics 003 / 004 ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO. Resumo Corpos de diferentes forms deslocm-se, sem deslizr, o longo de um

Leia mais

81,9(56,'$'( )('(5$/ '2 5,2 '( -$1(,52 &21&8562 '( 6(/(d 2 0$7(0É7,&$

81,9(56,'$'( )('(5$/ '2 5,2 '( -$1(,52 &21&8562 '( 6(/(d 2 0$7(0É7,&$ 81,9(56,'$'( )('(5$/ ' 5, '( -$1(,5 &1&856 '( 6(/(d 0$7(0É7,&$ -867,),48( 7'$6 $6 68$6 5(667$6 De um retângulo de 18 cm de lrgur e 48 cm de comprimento form retirdos dois qudrdos de ldos iguis 7 cm, como

Leia mais

1 a Lista de exercícios Análise do estado de tensões

1 a Lista de exercícios Análise do estado de tensões 1 List de eercícios Análise do estdo de tensões 1) Pr o estdo de tensões ddo, determinr s tensões, norml e de cislhmento, eercids sobre fce oblíqu do triângulo sombredo do elemento. R: τ = 25,5 MP σ =

Leia mais

Curso Básico de Fotogrametria Digital e Sistema LIDAR. Irineu da Silva EESC - USP

Curso Básico de Fotogrametria Digital e Sistema LIDAR. Irineu da Silva EESC - USP Curso Básico de Fotogrmetri Digitl e Sistem LIDAR Irineu d Silv EESC - USP Bses Fundmentis d Fotogrmetri Divisão d fotogrmetri: A fotogrmetri pode ser dividid em 4 áres: Fotogrmetri Geométric; Fotogrmetri

Leia mais

Calculando volumes. Para construir um cubo cuja aresta seja o dobro de a, de quantos cubos de aresta a precisaremos?

Calculando volumes. Para construir um cubo cuja aresta seja o dobro de a, de quantos cubos de aresta a precisaremos? A UA UL LA Acesse: http://fuvestibulr.com.br/ Clculndo volumes Pr pensr l Considere um cubo de rest : Pr construir um cubo cuj rest sej o dobro de, de quntos cubos de rest precisremos? l Pegue um cix de

Leia mais

Aula de solução de problemas: cinemática em 1 e 2 dimensões

Aula de solução de problemas: cinemática em 1 e 2 dimensões Aul de solução de problems: cinemátic em 1 e dimensões Crlos Mciel O. Bstos, Edurdo R. Azevedo FCM 01 - Físic Gerl pr Químicos 1. Velocidde instntâne 1 A posição de um corpo oscil pendurdo por um mol é

Leia mais

Resumo com exercícios resolvidos do assunto: Aplicações da Integral

Resumo com exercícios resolvidos do assunto: Aplicações da Integral www.engenhrifcil.weely.com Resumo com exercícios resolvidos do ssunto: Aplicções d Integrl (I) (II) (III) Áre Volume de sólidos de Revolução Comprimento de Arco (I) Áre Dd um função positiv f(x), áre A

Leia mais

10/09/2016 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA AJUSTAMENTO II GA110. Prof. Alvaro Muriel Lima Machado

10/09/2016 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA AJUSTAMENTO II GA110. Prof. Alvaro Muriel Lima Machado UNIVERSIDDE FEDERL DO PRNÁ SEOR DE IÊNIS D ERR DEPRMENO DE GEOMÁI JUSMENO II G Prof. lvro Muriel Lim Mchdo justmento de Observções Qundo s medids não são feits diretmente sobre s grndezs procurds, ms sim

Leia mais

PUC-RIO CB-CTC. P1 DE ELETROMAGNETISMO segunda-feira. Nome : Assinatura: Matrícula: Turma:

PUC-RIO CB-CTC. P1 DE ELETROMAGNETISMO segunda-feira. Nome : Assinatura: Matrícula: Turma: PUC-RIO CB-CTC P1 DE EETROMAGNETISMO 11.4.11 segund-feir Nome : Assintur: Mtrícul: Turm: NÃO SERÃO ACEITAS RESPOSTAS SEM JUSTIFICATIVAS E CÁCUOS EXPÍCITOS. Não é permitido destcr folhs d prov Questão Vlor

Leia mais

Matemática. Atividades. complementares. 9-º ano. Este material é um complemento da obra Matemática 9. uso escolar. Venda proibida.

Matemática. Atividades. complementares. 9-º ano. Este material é um complemento da obra Matemática 9. uso escolar. Venda proibida. 9 ENSINO 9-º no Mtemátic FUNDMENTL tividdes complementres Este mteril é um complemento d obr Mtemátic 9 Pr Viver Juntos. Reprodução permitid somente pr uso escolr. Vend proibid. Smuel Csl Cpítulo 6 Rzões

Leia mais

Exercícios de Dinâmica - Mecânica para Engenharia. deslocamento/espaço angular: φ (phi) velocidade angular: ω (ômega) aceleração angular: α (alpha)

Exercícios de Dinâmica - Mecânica para Engenharia. deslocamento/espaço angular: φ (phi) velocidade angular: ω (ômega) aceleração angular: α (alpha) Movimento Circulr Grndezs Angulres deslocmento/espço ngulr: φ (phi) velocidde ngulr: ω (ômeg) celerção ngulr: α (lph) D definição de Rdinos, temos: Espço Angulr (φ) Chm-se espço ngulr o espço do rco formdo,

Leia mais

Razão entre dois números é o quociente do primeiro pelo segundo número. a : b ou. antecedente. a b. consequente

Razão entre dois números é o quociente do primeiro pelo segundo número. a : b ou. antecedente. a b. consequente 1 PROPORCIONALIDADE Rzão Rzão entre dois números é o quociente do primeiro pelo segundo número. Em um rzão A rzão temos que: ntecedente é lid como está pr. : ou consequente Proporção Chmmos de proporção

Leia mais

1 a Prova de F-128 Turmas do Diurno Segundo semestre de /10/2004

1 a Prova de F-128 Turmas do Diurno Segundo semestre de /10/2004 Prov de F-8 urms do Diurno Segundo semestre de 004 8/0/004 ) No instnte em que luz de um semáforo fic verde, um utomóvel si do repouso com celerção constnte. Neste mesmo instnte ele é ultrpssdo por um

Leia mais

v é o módulo do vetor v, sendo

v é o módulo do vetor v, sendo Geometri nlític e álculo Vetoril Nots de ul Prof. Dr. láudio S. Srtori Operções com Vetores no Espço R 3 : Representção: Determinção dos ângulos,, : rc rc rc Representção dos ângulos no espço R 3 : Representção:

Leia mais

INFORMAÇÕES TÉCNICAS Q001

INFORMAÇÕES TÉCNICAS Q001 SOLUÇÃO DE PROBLEMAS PARA TORNEAMENTO... Q002 CONTROLE DE CAVACO PARA TORNEAMENTO... Q004 EFEITOS DAS CONDIÇÕES DE CORTE PARA TORNEAMENTO... Q005 FUNÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DAS FERRAMENTAS PARA TORNEAMENTO...

Leia mais

Conversão de Energia II

Conversão de Energia II Deprtnto de Engenhri Elétric Aul 2.3 Máquins Rottivs Prof. João Américo Vilel Bibliogrfi FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquins Elétrics: com Introdução à Eletrônic De Potênci. 7ª Edição,

Leia mais

SEM-0534 Processos de Fabricação Mecânica. Aula 2. Professor Alessandro Roger Rodrigues

SEM-0534 Processos de Fabricação Mecânica. Aula 2. Professor Alessandro Roger Rodrigues SEM-0534 Processos de Fabricação Mecânica Aula 2 Professor Alessandro Roger Rodrigues Tipos de Corte no Fresamento (a) Fresamento Tangencial (b) Fresamento Frontal Penetração de trabalho Profundidade de

Leia mais

Definição 1. (Volume do Cilindro) O volume V de um um cilindro reto é dado pelo produto: V = area da base altura.

Definição 1. (Volume do Cilindro) O volume V de um um cilindro reto é dado pelo produto: V = area da base altura. Cálculo I Aul 2 - Cálculo de Volumes Dt: 29/6/25 Objetivos d Aul: Clculr volumes de sólidos por seções trnsversis Plvrs-chves: Seções Trnsversis - Volumes Volume de um Cilindro Nosso objetivo nest unidde

Leia mais

FGE Eletricidade I

FGE Eletricidade I FGE0270 Eletricidde I 2 List de exercícios 1. N figur bixo, s crgs estão loclizds nos vértices de um triângulo equilátero. Pr que vlor de Q (sinl e módulo) o cmpo elétrico resultnte se nul no ponto C,

Leia mais

CÁLCULO I. 1 Área entre Curvas. Objetivos da Aula. Aula n o 24: Área entre Curvas, Comprimento de Arco e Trabalho. Calcular área entre curvas;

CÁLCULO I. 1 Área entre Curvas. Objetivos da Aula. Aula n o 24: Área entre Curvas, Comprimento de Arco e Trabalho. Calcular área entre curvas; CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeid Aul n o : Áre entre Curvs, Comprimento de Arco e Trblho Objetivos d Aul Clculr áre entre curvs; Clculr o comprimento de rco; Denir Trblho. 1 Áre entre

Leia mais

FORÇAS E POTÊNCIAS NA USINAGEM

FORÇAS E POTÊNCIAS NA USINAGEM FORÇAS E POTÊNCIAS NA USINAGEM FORÇAS NA USINAGEM A força necessária para formar o cavaco, é dependente da tensão de cisalhamento do material da peça, das condições de usinagem e da área do plano de cisalhamento

Leia mais

SEM 0534 Processos de Fabricação Mecânica. Professor: Renato Goulart Jasinevicius

SEM 0534 Processos de Fabricação Mecânica. Professor: Renato Goulart Jasinevicius SEM 0534 Processos de abricação Mecânica Professor: Renato Goulart Jasinevicius Processos de abricação Mecânica Aula 5 orças de corte ORÇAS E POTÊNCIAS DE CORTE orça de usinagem u é a força total que atua

Leia mais

Manual de Operação e Instalação

Manual de Operação e Instalação Mnul de Operção e Instlção Clh Prshll MEDIDOR DE VAZÃO EM CANAIS ABERTOS Cód: 073AA-025-122M Rev. B Novembro / 2008 S/A. Ru João Serrno, 250 Birro do Limão São Pulo SP CEP 02551-060 Fone: (11) 3488-8999

Leia mais

8.1 Áreas Planas. 8.2 Comprimento de Curvas

8.1 Áreas Planas. 8.2 Comprimento de Curvas 8.1 Áres Plns Suponh que um cert região D do plno xy sej delimitd pelo eixo x, pels rets x = e x = b e pelo grá co de um função contínu e não negtiv y = f (x) ; x b, como mostr gur 8.1. A áre d região

Leia mais

Alta Velocidade e Alta Precisão para Usinagem de Ferro Fundido

Alta Velocidade e Alta Precisão para Usinagem de Ferro Fundido Fres pr Ferro Fundido com ltur de Corte justável MFK-SF Fres pr Ferro Fundido com ltur de Corte justável MFK-SF lt Velocidde e lt Precisão pr Usingem de Ferro Fundido Fres Multi-rests de lt Velocidde pr

Leia mais

5) Para b = temos: 2. Seja M uma matriz real 2 x 2. Defina uma função f na qual cada elemento da matriz se desloca para a posição. e as matrizes são:

5) Para b = temos: 2. Seja M uma matriz real 2 x 2. Defina uma função f na qual cada elemento da matriz se desloca para a posição. e as matrizes são: MATEMÁTIA Sej M um mtriz rel x. Defin um função f n qul cd elemento d mtriz se desloc pr posição b seguinte no sentido horário, ou sej, se M =, c d c implic que f (M) =. Encontre tods s mtrizes d b simétrics

Leia mais

Física III Escola Politécnica GABARITO DA P2 09 de maio de 2019

Física III Escola Politécnica GABARITO DA P2 09 de maio de 2019 Físic III - 4323203 Escol Politécnic - 2019 GABARITO DA P2 09 de mio de 2019 Questão 1 Um esfer condutor de rio está no interior de um csc esféric fin condutor de rio 2. A esfer e csc esféric são concêntrics

Leia mais

Física III Escola Politécnica Prova de Recuperação 21 de julho de 2016

Física III Escola Politécnica Prova de Recuperação 21 de julho de 2016 Físic III - 4220 Escol Politécnic - 2016 Prov de Recuperção 21 de julho de 2016 Questão 1 A cmd esféric n figur bixo tem um distribuição volumétric de crg dd por b O P ρ(r) = 0 pr r < α/r 2 pr r b 0 pr

Leia mais

Calculando volumes. Para pensar. Para construir um cubo cuja aresta seja o dobro de a, de quantos cubos de aresta a precisaremos?

Calculando volumes. Para pensar. Para construir um cubo cuja aresta seja o dobro de a, de quantos cubos de aresta a precisaremos? A UA UL LA 58 Clculndo volumes Pr pensr l Considere um cubo de rest : Pr construir um cubo cuj rest sej o dobro de, de quntos cubos de rest precisremos? l Pegue um cix de fósforos e um cix de sptos. Considerndo

Leia mais

TEORIA MICROECONÔMICA I N

TEORIA MICROECONÔMICA I N CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA ECO 3 TEORIA MICROECONÔMICA I N PROFESSOR: JULIANO ASSUNÇÃO TURMA: JA Minimizção de Custos. Conts com Co-Dougls. Considere um firm que produz o produto

Leia mais

(1) (2) (3) (4) Física I - 1. Teste 2010/ de Novembro de 2010 TópicosdeResolução

(1) (2) (3) (4) Física I - 1. Teste 2010/ de Novembro de 2010 TópicosdeResolução Físic I - 1. Teste 010/011-3 de Noembro de 010 TópicosdeResolução Sempre que necessário, utilize pr o módulo d celerção resultnte d gridde o lor =10 0m s. 1 Dus forçs, representds pelos ectores d figur,

Leia mais

Processos de Usinagem. Aula Forças, pressão específica e potência de corte -

Processos de Usinagem. Aula Forças, pressão específica e potência de corte - Aula 10 - Forças, pressão específica e potência de corte - Conseqüências dos Esforços na Ferramenta Cavaco,f Peça,n Ferramenta Atrito Forca Movimento relativo Calor Desgaste Material peça / material ferramenta

Leia mais

Escola Politécnica FGE GABARITO DA P2 15 de maio de 2008

Escola Politécnica FGE GABARITO DA P2 15 de maio de 2008 P Físic Escol Politécnic - 008 FGE 03 - GABARTO DA P 5 de mio de 008 Questão Um cpcitor com plcs prlels de áre A, é preenchido com dielétricos com constntes dielétrics κ e κ, conforme mostr figur. σ σ

Leia mais

Lista 5: Geometria Analítica

Lista 5: Geometria Analítica List 5: Geometri Anlític A. Rmos 8 de junho de 017 Resumo List em constnte tulizção. 1. Equção d elipse;. Equção d hiperból. 3. Estudo unificdo ds cônics não degenerds. Elipse Ddo dois pontos F 1 e F no

Leia mais

EQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c.

EQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c. EQUAÇÃO DO GRAU Você já estudou em série nterior s equções do 1 gru, o gru de um equção é ddo pelo mior expoente d vriável, vej lguns exemplos: x + = 3 equção do 1 gru já que o expoente do x é 1 5x 8 =

Leia mais

CÁLCULO I. 1 Volume. Objetivos da Aula. Aula n o 25: Volume por Casca Cilíndrica e Volume por Discos

CÁLCULO I. 1 Volume. Objetivos da Aula. Aula n o 25: Volume por Casca Cilíndrica e Volume por Discos CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeid Aul n o 25: Volume por Csc Cilíndric e Volume por Discos Objetivos d Aul Clculr o volume de sólidos de revolução utilizndo técnic do volume por csc

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Departamento de Engenharia Mecânica

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Departamento de Engenharia Mecânica UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Departamento de Engenharia Mecânica Elementos de Máquinas II - Engrenagens 61 6.1. Aplicações Moinhos 1 61 6.1. Aplicações Redutores mistos 2 estágios 3 estágios

Leia mais

INFORMAÇÕES TÉCNICAS Q001

INFORMAÇÕES TÉCNICAS Q001 SOLUÇÃO DE PROBLEMAS PARA TORNEAMENTO... Q002 CONTROLE DE CAVACO PARA TORNEAMENTO... Q004 EFEITOS DAS CONDIÇÕES DE CORTE PARA TORNEAMENTO... Q005 FUNÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DAS FERRAMENTAS PARA TORNEAMENTO...

Leia mais

Capítulo 3: Curvas Características de Bombas Centrífugas

Capítulo 3: Curvas Características de Bombas Centrífugas Cpítulo 3: Curvs Crcterístics de ombs Centrífugs Curvs Crcterístics e ssocição de ombs em erie e em Prlelo 3- Cpítulo 3: Curvs Crcterístics de ombs Centrífugs 3. Fluxo de Energi e Rendimentos Considerndo

Leia mais

CÁLCULO I. 1 Funções denidas por uma integral

CÁLCULO I. 1 Funções denidas por uma integral CÁLCULO I Prof. Mrcos Diniz Prof. André Almeid Prof. Edilson Neri Júnior Prof. Emerson Veig Prof. Tigo Coelho Aul n o 26: Teorem do Vlor Médio pr Integris. Teorem Fundmentl do Cálculo II. Funções dds por

Leia mais

Lei de Coulomb 1 = 4πε 0

Lei de Coulomb 1 = 4πε 0 Lei de Coulomb As forçs entre crgs elétrics são forçs de cmpo, isto é, forçs de ção à distânci, como s forçs grvitcionis (com diferenç que s grvitcionis são sempre forçs trtivs). O cientist frncês Chrles

Leia mais

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este

Leia mais

6 - FRESAMENTO. 6.1 Introdução

6 - FRESAMENTO. 6.1 Introdução 1 6 - FRESAMENTO 6.1 Introdução O processo fresagem pode ser aplicado aos mais diversos materiais, para realizar peças com superfícies planas ou curvas, com entalhes, com ranhuras, com sistemas de dentes,

Leia mais

Trigonometria FÓRMULAS PARA AJUDÁ-LO EM TRIGONOMETRIA

Trigonometria FÓRMULAS PARA AJUDÁ-LO EM TRIGONOMETRIA Trigonometri é o estudo dos triângulos, que contêm ângulos, clro. Conheç lgums regrs especiis pr ângulos e váris outrs funções, definições e trnslções importntes. Senos e cossenos são dus funções trigonométrics

Leia mais

Física A Semi-Extensivo V. 3 Exercícios

Física A Semi-Extensivo V. 3 Exercícios Semi-Etensio V. 3 Eercícios ) D ) 94 F = = m. g =. = 5. 9, 8 35, = 4 F = 4 =. = 4.,35 = 35 3) 56. Incorret. Se elocidde é constnte, forç resultnte no liro é zero; logo, s forçs que tum no liro são o peso

Leia mais

EME005 - Tecnologia de Fabricação IV Brochamento 3

EME005 - Tecnologia de Fabricação IV Brochamento 3 UNIFEI EME005 - Tecnologia de Fabricação IV Brochamento 3 Projeto de brochas internas de tração Aula 14 Prof. José Hamilton Chaves Gorgulho Júnior Passo 1 Selecionar o material da brocha, conforme tabela.

Leia mais

1.14 Temas Diversos a Respeito dos Condutos Forçados

1.14 Temas Diversos a Respeito dos Condutos Forçados .4 Tems iersos Respeito dos Condutos Forçdos escrg ire Velocidde Máxim Aplicndo Bernoulli H P tm A g P tm B g V = 0 (níel de águ considerdo constnte) Tem-se ue: B g(h ) Exemplo : ul o olume diário ornecido

Leia mais

Eletrotécnica TEXTO Nº 7

Eletrotécnica TEXTO Nº 7 Eletrotécnic TEXTO Nº 7 CIRCUITOS TRIFÁSICOS. CIRCUITOS TRIFÁSICOS EQUILIBRADOS E SIMÉTRICOS.. Introdução A quse totlidde d energi elétric no mundo é gerd e trnsmitid por meio de sistems elétricos trifásicos

Leia mais

Conversão de Energia II

Conversão de Energia II Deprtmento de ngenhri létric Aul 6. Máquins íncrons Prof. João Américo ilel Máquins íncrons Crcterístics vzio e de curto-circuito Curv d tensão terminl d rmdur vzio em função d excitção de cmpo. Crctéristic

Leia mais

a) 3 ( 2) = d) 4 + ( 3) = g) = b) 4 5 = e) 2 5 = h) = c) = f) = i) =

a) 3 ( 2) = d) 4 + ( 3) = g) = b) 4 5 = e) 2 5 = h) = c) = f) = i) = List Mtemátic -) Efetue s dições e subtrções: ) ( ) = d) + ( ) = g) + 7 = b) = e) = h) + = c) 7 + = f) + = i) 7 = ) Efetue s multiplicções e divisões: ).( ) = d).( ) = g) ( ) = b).( 7) = e).( 6) = h) (

Leia mais

CÁLCULO I. Aula n o 29: Volume. A(x i ) x = i=1. Para calcularmos o volume, procedemos da seguinte maneira:

CÁLCULO I. Aula n o 29: Volume. A(x i ) x = i=1. Para calcularmos o volume, procedemos da seguinte maneira: CÁLCULO I Prof. Mrcos Diniz Prof. André Almeid Prof. Edilson Neri Júnior Prof. Emerson Veig Prof. Tigo Coelho Aul n o 29: Volume. Objetivos d Aul Clculr o volume de sólidos de revolução utilizndo o método

Leia mais

TUS - TECNOLOGIA DE USINAGEM EXERCÍCIOS: REVISÃO PÓS P1

TUS - TECNOLOGIA DE USINAGEM EXERCÍCIOS: REVISÃO PÓS P1 TUS - TECNOLOGIA DE USINAGEM Professor Me. Claudemir Claudino Alves TORNO EXERCÍCIOS: REVISÃO PÓS P1 1 Calcular a rotação de desbaste e acabamento no torno mecânico para uma peça de aço 1045, com Ø25mm,

Leia mais

Revisão EXAMES FINAIS Data: 2015.

Revisão EXAMES FINAIS Data: 2015. Revisão EXAMES FINAIS Dt: 0. Componente Curriculr: Mtemátic Ano: 8º Turms : 8 A, 8 B e 8 C Professor (): Anelise Bruch DICAS Use s eplicções que form copids no cderno; Use e buse do livro didático, nele

Leia mais

RESUMO DE INTEGRAIS. d dx. NOTA MENTAL: Não esquecer a constante para integrais indefinidas. Fórmulas de Integração

RESUMO DE INTEGRAIS. d dx. NOTA MENTAL: Não esquecer a constante para integrais indefinidas. Fórmulas de Integração RESUMO DE INTEGRAIS INTEGRAL INDEFINIDA A rte de encontrr ntiderivds é chmd de integrção. Desse modo, o plicr integrl dos dois ldos d equção, encontrmos tl d ntiderivd: f (x) = d dx [F (x)] f (x)dx = F

Leia mais

Resolução do exercício proposto na experiência da associação em paralelo das bombas hidráulicas

Resolução do exercício proposto na experiência da associação em paralelo das bombas hidráulicas Resolução do exercício proposto n experiênci d ssocição em prlelo ds bombs hidráulics. equção d CCI pr ssocição em prlelo, onde tudo o que or considerdo deve ser devidmente justiicdo. ( γ Q ) + entrm γ

Leia mais

Resposta da Lista de exercícios com data de entrega para 27/04/2017

Resposta da Lista de exercícios com data de entrega para 27/04/2017 Respost d List de exercícios com dt de entreg pr 7/04/017 1. Considere um custo de cpitl de 10% e dmit que lhe sejm oferecidos os seguintes projetos: ) Considerndo que os dois projetos sejm independentes,

Leia mais

QUESTÃO 01. QUESTÃO 02.

QUESTÃO 01. QUESTÃO 02. PROVA DE MATEMÁTICA DO O ANO _ EM DO COLÉGIO ANCHIETA BA. ANO 6 UNIDADE III PRIMEIRA AVALIAÇÃO. ELABORAÇÃO: PROFESSOR OCTAMAR MARQUES. PROFESSORA MARIA ANTÔNIA GOUVEIA. QUESTÃO. Quntos inteiros são soluções

Leia mais

Conversão de Energia II

Conversão de Energia II Deprtmento de Engenhri Elétric Conversão de Energi II Aul 6.4 Máquins íncrons rof. João Américo Vilel Máquin íncron Curv de Cpcidde r um tensão terminl e corrente de rmdur constnte (no vlor máximo permitido

Leia mais

V ( ) 3 ( ) ( ) ( ) ( ) { } { } ( r ) 2. Questões tipo exame Os triângulos [ BC Da figura ao lado são semelhantes, pelo que: BC CC. Pág.

V ( ) 3 ( ) ( ) ( ) ( ) { } { } ( r ) 2. Questões tipo exame Os triângulos [ BC Da figura ao lado são semelhantes, pelo que: BC CC. Pág. António: c ; Diogo: ( ) i e ; Rit: e c Pág Se s firmções dos três migos são verddeirs, firmção do António é verddeir, pelo que proposição c é verddeir e, consequentemente, proposição c é fls Por outro

Leia mais

4 π. 8 π Considere a função real f, definida por f(x) = 2 x e duas circunferência C 1 e C 2, centradas na origem.

4 π. 8 π Considere a função real f, definida por f(x) = 2 x e duas circunferência C 1 e C 2, centradas na origem. EFOMM 2010 1. Anlise s firmtivs bixo. I - Sej K o conjunto dos qudriláteros plnos, seus subconjuntos são: P = {x K / x possui ldos opostos prlelos}; L = {x K / x possui 4 ldos congruentes}; R = {x K /

Leia mais

Tipos de movimento da mesa: discordante: sentido de rotação oposto ao movimento de avanço concordante: mesmo sentido de rotação e avanço

Tipos de movimento da mesa: discordante: sentido de rotação oposto ao movimento de avanço concordante: mesmo sentido de rotação e avanço FRESAGEM (Abr 2007) 1. Introdução Usinagem realizada com ferramenta multicortante, chamada fresa, em máquina fresadora. Alta produtividade. Ferramenta possui movimento de rotação (corte) e peça (fixada

Leia mais

MATEMÁTICA 1ª QUESTÃO. x é. O valor do limite. lim x B) 1 E) 1 2ª QUESTÃO. O valor do limite. lim A) 0 B) 1 C) 2 D) 3 E) 4

MATEMÁTICA 1ª QUESTÃO. x é. O valor do limite. lim x B) 1 E) 1 2ª QUESTÃO. O valor do limite. lim A) 0 B) 1 C) 2 D) 3 E) 4 MATEMÁTICA ª QUESTÃO O vlor do limite lim x 0 x x é A) B) C) D) 0 E) ª QUESTÃO O vlor do limite x 4 lim x x x é A) 0 B) C) D) E) 4 ª QUESTÃO Um equção d ret tngente o gráfico d função f ( x) x x no ponto

Leia mais

SISTEMA FERRAMENTA NA MÃO

SISTEMA FERRAMENTA NA MÃO SISTEMA FERRAMENTA NA MÃO SISTEMA FERRAMENTA NA MÃO Para definir os planos e medir os ângulos da ferramenta é preciso selecionar um ponto de referência posicionado em qualquer parte do gume principal.

Leia mais

BANCO DE QUESTÕES - GEOMETRIA - 9º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL

BANCO DE QUESTÕES - GEOMETRIA - 9º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL PROFESSOR: EQUIPE E MTEMÁTI NO E QUESTÕES - GEOMETRI - 9º NO - ENSINO FUNMENTL ============================================================================ 0- figur o ldo indic três lotes de terreno com

Leia mais

CURSO de FÍSICA - Gabarito

CURSO de FÍSICA - Gabarito UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE TRANSFERÊNCIA o semestre letivo de 010 e 1 o semestre letivo de 011 CURSO de FÍSICA - Gbrito Verifique se este cderno contém: PROVA DE REDAÇÃO com um propost; INSTRUÇÕES

Leia mais

Característica de Regulação do Gerador de Corrente Contínua com Excitação em Derivação

Característica de Regulação do Gerador de Corrente Contínua com Excitação em Derivação Experiênci I Crcterístic de egulção do Gerdor de Corrente Contínu com Excitção em Derivção 1. Introdução Neste ensio máquin de corrente contínu ANEL trblhrá como gerdor utoexcitdo, não sendo mis necessári

Leia mais

Definição Definimos o dominio da função vetorial dada em (1.1) como: dom(f i ) i=1

Definição Definimos o dominio da função vetorial dada em (1.1) como: dom(f i ) i=1 Cpítulo 1 Funções Vetoriis Neste cpítulo estudremos s funções f : R R n, funções que descrevem curvs ou movimentos de objetos no espço. 1.1 Definições e proprieddes Definição 1.1.1 Um função vetoril, é

Leia mais

Física D Extensivo V. 2

Física D Extensivo V. 2 GITO Físic D Extensivo V. Exercícios 01) ) 10 dm =,1. 10 5 cm b) 3,6 m = 3,6. 10 3 km c) 14,14 cm = 14,14. 10 dm d) 8,08 dm = 8,08. 10 3 cm e) 770 dm = 7,7. 10 1 m 0) ) 5,07 m = 5,07. 10 dm b) 14 dm =

Leia mais

"Bem-vindos ao melhor ano de suas vidas #2018"

Bem-vindos ao melhor ano de suas vidas #2018 COLÉGIO SHALOM Ensino Fundmentl 8ª no ( ) 65 Profº: Wesle d Silv Mot Disciplin: Mtemátic Aluno ():. No. Trblho de recuperção Dt: 17 /12/ 2018 "Bem-vindos o melhor no de sus vids #2018" 1) Sobre s proprieddes

Leia mais

Física D Extensivo V. 2

Física D Extensivo V. 2 Físic D Extensivo V. Exercícios 01) ) 10 dm =,1. 10 5 cm b) 3,6 m = 3,6. 10 3 km c) 14,14 cm = 14,14. 10 dm d) 8,08 dm = 8,08. 10 3 cm e) 770 dm = 7,7. 10 1 m 0) ) 5,07 m = 5,07. 10 dm b) 14 dm = 1,4.

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA VESTIBULAR DA UNICAMP 2016 FASE 1. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA VESTIBULAR DA UNICAMP 2016 FASE 1. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA VESTIBULAR DA UNICAMP 6 FASE. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA QUESTÃO O gráfico bio eibe o lucro líquido (em milhres de reis) de três pequens empress A, B e

Leia mais

IME MATEMÁTICA. Questão 01. Calcule o número natural n que torna o determinante abaixo igual a 5. Resolução:

IME MATEMÁTICA. Questão 01. Calcule o número natural n que torna o determinante abaixo igual a 5. Resolução: IME MATEMÁTICA A mtemátic é o lfbeto com que Deus escreveu o mundo Glileu Glilei Questão Clcule o número nturl n que torn o determinnte bixo igul 5. log (n ) log (n + ) log (n ) log (n ) Adicionndo s três

Leia mais

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase Prov Escrit de MATEMÁTICA A - 1o Ano 017-1 Fse Propost de resolução GRUP I 1. s números nturis de qutro lgrismos que se podem formr com os lgrismos de 1 9 e que são múltiplos de, são constituídos por 3

Leia mais

Objetivo A = 2. A razão desse sucesso consiste em usar somas de Riemann, que determinam

Objetivo A = 2. A razão desse sucesso consiste em usar somas de Riemann, que determinam Aplicções de integris Volumes Aul 28 Aplicções de integris Volumes Objetivo Conhecer s plicções de integris no cálculo de diversos tipos de volumes de sólidos, especificmente os chmdos método ds seções

Leia mais

Resolução A primeira frase pode ser equacionada como: QUESTÃO 3. Resolução QUESTÃO 2 QUESTÃO 4. Resolução

Resolução A primeira frase pode ser equacionada como: QUESTÃO 3. Resolução QUESTÃO 2 QUESTÃO 4. Resolução (9) - www.elitecmpins.com.br O ELITE RESOLVE MATEMÁTICA QUESTÃO Se Améli der R$, Lúci, então mbs ficrão com mesm qunti. Se Mri der um terço do que tem Lúci, então est ficrá com R$, mis do que Améli. Se

Leia mais

EME005 - Tecnologia de Fabricação IV Brochamento 2

EME005 - Tecnologia de Fabricação IV Brochamento 2 A ferramenta UNIFEI EME005 - Tecnologia de Fabricação IV Brochamento 2 Aula 13 Prof. José Hamilton Chaves Gorgulho Júnior Força de usinagem Há uma grande variação da força durante o processo. É importante

Leia mais

Resistência de Materiais 2

Resistência de Materiais 2 Resistênci de Mteriis Ano ectivo 0/04 º Exme 8 de Jneiro de 04 Durção: hors Oservções: Não podem ser consultdos quisquer elementos de estudo pr lém do formulário fornecido. Resolver os prolems em grupos

Leia mais

11

11 01 O vlor de 8 6 0,15 é : (A) 8 (B) (C) (E) 6 0 Os números x, y e z são diretmente proporcionis, 9 e 15respectivmente. Sendo que o produto desses números é xyz 960, som será : (A) 5 (B) 8 (C) 6 7 (E) 0

Leia mais

SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 14

SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 14 SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNCA DE ENERGA Aul 14 Aul de Hoje Gerdor CC Composto Gerdor Série nterpolos Gerdor CC com Excitção Compost Estrutur Básic Utiliz combinções de enrolmentos de cmpo em série e

Leia mais

Física Geral e Experimental I (2011/01)

Física Geral e Experimental I (2011/01) Diretori de Ciêncis Exts Lbortório de Físic Roteiro Físic Gerl e Experimentl I (/ Experimento: Cinemátic do M. R. U. e M. R. U. V. . Cinemátic do M.R.U. e do M.R.U.V. Nest tref serão borddos os seguintes

Leia mais

Mecânica Aplicada. Dimensionamento do Par de Engrenagem

Mecânica Aplicada. Dimensionamento do Par de Engrenagem Dimensionamento do Par de Engrenagem Mecânica Aplicada O dimensionamento refere-se ao cálculo de todas as variáveis necessárias para a fabricação e o funcionamento perfeito de um par de engrenagens. indica

Leia mais

Matemática B Extensivo V. 8

Matemática B Extensivo V. 8 Mtemátic B Extensivo V. 8 Resolv Aul 9 9.01) = ; b = c = + b c + 9 c = Distânci focl = c 0 9.0) x = 0 0 x = ; b = c = + b c = + c = Como o eixo rel está sobre o eixo e o centro é (0, 0), então F 1 (0,

Leia mais

FEPI. Fresamento. Surgiu em , Page 1 Tecnologia Mecânica II

FEPI. Fresamento. Surgiu em , Page 1 Tecnologia Mecânica II Fresamento A Fresagem ou o Fresamento é um processo de usinagem mecânica, feito através de uma máquina chamada FRESADORA e ferramentas especiais chamadas de FRESAS. Surgiu em 1918 28.09.2009, Page 1 Fresadora

Leia mais

a x = é solução da equação b = 19. O valor de x + y é: a + b é: Professor Docente I - CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 26. A fração irredutível

a x = é solução da equação b = 19. O valor de x + y é: a + b é: Professor Docente I - CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 26. A fração irredutível CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 6. A frção irredutível O vlor de A) 8 B) 7 66 8 9 = 6. + b = é solução d equção b 7. Sejm e ynúmeros reis, tis que + y A) 6 B) 7 78 8 88 = 9. O vlor de + y e 8. Sejm e b números

Leia mais

Seu pé direito nas melhores faculdades

Seu pé direito nas melhores faculdades MTMÁTI Seu pé direito ns melhores fculddes 0. João entrou n lnchonete OG e pediu hmbúrgueres, suco de lrnj e cocds, gstndo $,0. N mes o ldo, lgums pessos pedirm 8 hmbúrgueres, sucos de lrnj e cocds, gstndo

Leia mais

( 3. a) b) c) d) 10 5 e) 10 5

( 3. a) b) c) d) 10 5 e) 10 5 Pré-F 207 Simuldo # 26 de bril de 207 2 Q. (EsS) Em um progressão ritmétic cujo primeiro termo é, 87 e rzão é 0, 004, temos que som dos seus dez primeiros é igul : () 8, 99 () 9, 5674 () 8, 88 (D) 9, 5644

Leia mais

Física III Escola Politécnica GABARITO DA PR 28 de julho de 2011

Física III Escola Politécnica GABARITO DA PR 28 de julho de 2011 Físic III - 4320301 Escol Politécnic - 2011 GABARITO DA PR 28 de julho de 2011 Questão 1 () (1,0 ponto) Use lei de Guss pr clculr o vetor cmpo elétrico produzido por um fio retilíneo infinito com densidde

Leia mais

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade Distribuições Contínus de Probbilidde São distribuições de vriáveis letóris contínus. Um vriável letóri contínu tom um numero infinito não numerável de vlores (intervlos de números reis), os quis podem

Leia mais

Conversão de Energia I

Conversão de Energia I Deprtento de ngenhri létric Conversão de nergi Aul 4.3 Máquins de Corrente Contínu Prof. Clodoiro Unsihuy il Bibliogrfi FTZGALD, A.., KNGSLY Jr. C. UMANS, S. D. Máquins létrics: co ntrodução à letrônic

Leia mais

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental Mteril Teórico - Módulo de Rzões e Proporções Proporções e Conceitos Relciondos Sétimo Ano do Ensino Fundmentl Prof. Frncisco Bruno Holnd Prof. Antonio Cminh Muniz Neto Portl OBMEP 1 Introdução N ul nterior,

Leia mais

Física III Escola Politécnica de maio de 2010

Física III Escola Politécnica de maio de 2010 P2 Questão 1 Físic - 4320203 Escol Politécnic - 2010 GABATO DA P2 13 de mio de 2010 Considere um cpcitor esférico formdo por um condutor interno de rio e um condutor externo de rio b, conforme figur. O

Leia mais

b 2 = 1: (resp. R2 e ab) 2. Calcule a área da região delimitada pelo eixo x, pelas retas x = B; B > 0; e pelo grá co da função y = x 2 exp x 3 2

b 2 = 1: (resp. R2 e ab) 2. Calcule a área da região delimitada pelo eixo x, pelas retas x = B; B > 0; e pelo grá co da função y = x 2 exp x 3 2 8. APLICAÇÕES DA INTEGRAL CÁLCULO 2-2018.1 8.1 Áres Plns Suponh que cert região D do plno xy sej delimitd pelo eixo x, pels rets x = e x = b e pelo grá co de um função contínu e não negtiv y = f (x) ;

Leia mais

Física III Escola Politécnica GABARITO DA P2 14 de maio de 2015

Física III Escola Politécnica GABARITO DA P2 14 de maio de 2015 Físic - 4323203 Escol olitécnic - 2015 GABARTO DA 2 14 de mio de 2015 Questão 1 Considere um csc esféric condutor de rios interno e externo e b, respectivmente, conforme mostrdo n figur o ldo. A resistividde

Leia mais