A necessidade de mudança de paradigma do professor frente ao novo discente com que se depara, o nativo digital

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1 A necessidade de mudança de paradigma do professor frente ao novo discente com que se depara, o nativo digital 1 2 Sandro Renato Dias, Zilma da Silva Gusmão Faculdade Anhanguera de Belo Horizonte Belo Horizonte MG sandro.dias@aedu.com,zilma.gusmao@aedu.com Abstract. This paper presents the importance of using technology in teaching and learning, emphasizing the importance of the teacher to be knowledgeable of such technologies and to know how to guide them. The paper also presents an approach of some tools that are interesting to be used inside or outside the classroom with the objective of bringing students to become autonomous in their learning and encourage them to interact in the virtual environment. Another focus of this paper is an experience on the use of several technologies in a digital inclusion project at Faculty X in Belo Horizonte, where the students use them to develop class material and reveal the project and its results. Resumo. Este artigo apresenta a importância da utilização das tecnologias no processo de ensino e aprendizagem, ressaltando a importância de o professor ser conhecedor de tais tecnologias e saber orientá las. O trabalho, também, apresenta uma abordagem de algumas ferramentas que são interessantes para serem utilizadas dentro ou fora da sala de aula com o objetivo de levar o aluno a se tornar autônomo na sua aprendizagem e incentivá lo a interagir no ambiente virtual. Outro foco deste trabalho é o relato de uma experiência no uso de várias tecnologias em um projeto de inclusão digital na Faculdade X, em Belo Horizonte, em que os alunos as usam para desenvolver material de aulas e divulgar o projeto e seus resultados. 1 Introdução O conceito de nativo digital foi definido por Marc Prensky (2001) para descrever a geração de jovens nascidos a partir da disponibilidade de informações rápidas e acessíveis na Internet. O autor ainda afirma que os nativos digitais são indivíduos que se mantêm em constante contato com seus pares e que buscam a informação primeiramente no ambiente virtual, mais rápido e acessível do que nos livros. Pescador (2010) acrescenta que este perfil é facilmente identificável por estar sempre portando um dispositivo em que possa se comunicar 1 2 Profª. do Curso de Sistemas de Informação da Faculdade Anhanguera de Belo Horizonte, doutoranda em Linguística e Língua Portuguesa na PUC Minas.

2 online ou instantaneamente através de chats, SMS, redes sociais ou pela tecnologia disponível. Castells (2005, p. 51) afirma que a integração crescente entre mentes e máquinas está alterando fundamentalmente o modo pelo qual nascemos, vivemos, aprendemos, trabalhamos, produzimos, consumimos, sonhamos, lutamos ou morremos. O computador tem proporcionado, a cada dia, uma mudança radical no processo ensino aprendizagem. (VALENTE, 2003) O vertiginoso progresso tecnológico, marcado especificamente pela tecnologia da informação, trouxe consigo não apenas ferramentas cuja aplicabilidade promove o acesso das pessoas aos novos meios de troca de informação, mas viabilizou o emprego dessas tecnologias e o seu aperfeiçoamento no dia a dia por meio daqueles que as utilizam. Castells (2005, p. 51) também afirma que O que caracteriza a atual revolução tecnológica não é a centralidade de conhecimentos e informação, mas a aplicação desses conhecimentos e dessa informação para a geração de conhecimentos e de dispositivos de processamento/comunicação da informação, em um ciclo de realimentação cumulativo entre a inovação e seu uso. Na verdade, não basta ter acesso às ferramentas provenientes da revolução tecnológica dos últimos tempos, existe a grande necessidade de se empregá las, manuseá las e utilizá las da forma mais adequada. Elas não são simplesmente mais alguns artefatos a serem aplicados, mas processos a serem desenvolvidos e que se transformam, a cada dia, devido à velocidade da introdução de novas tecnologias. Esses processos são essenciais para a vida de todo indivíduo, e em qualquer área de atuação, portanto, na educação, são imprescindíveis também. Não se pode conceber, nos dias de hoje, uma educação que não promova a inclusão do aluno no meio digital ou não utilize recursos que levem os estudantes a se interessarem ainda mais pelo computador. Uma vez que este é amplamente utilizado pelos estudantes, nos dias atuais, para a comunicação e, principalmente, para a interação através de redes sociais. Isso facilita seu uso para fins acadêmicos, pois o aluno já está familiarizado com o ambiente e com as tecnologias. Portanto, o objetivo deste trabalho é mostrar algumas ferramentas que podem ser utilizadas, em sala de aula ou mesmo fora dela, tanto pelo professor quanto pelo aluno, para promover um ensino mais dinâmico, criativo e construtivo, que permitem a interação entre os alunos e a máquina e que desenvolvem a autonomia dos discentes na aprendizagem. 2. As Tecnologias na Sala de Aula 2.1 A Importância do Uso Adequado das Tecnologias Na perspectiva de Lévy, Novas maneiras de pensar e de conviver estão sendo elaboradas no mundo

3 das telecomunicações e da informática. As relações entre os homens, o trabalho, a própria inteligência dependem, na verdade, da metamorfose incessante de dispositivos informacionais de todos os tipos. Escrita, leitura, visão, audição, criação, aprendizagem são capturados por uma informática cada vez mais avançada. Não se pode mais conceber a pesquisa científica sem uma aparelhagem complexa que redistribui as antigas divisões entre experiência e teoria. Emerge, neste final do século XX, um conhecimento por simulação que os epistemologistas ainda não inventaram. (LÉVY, 1993, p. 7) Partindo se desse pressuposto, é necessário que novas formas de aprendizagem sejam criadas, visto que não se pode negar a era da tecnologia. Mas como foi afirmado na introdução deste trabalho, a tecnologia tem que ser uma ferramenta manuseada de forma adequada para auxiliar na produção o conhecimento. Portanto, para que isso ocorra, o docente tem que ter consciência das ferramentas que utiliza e da maneira como as utiliza. O professor que deseja um bom resultado do seu aluno no uso e manuseio da tecnologia em sala de aula, deve orientar o aluno na sua utilização, mesmo que seja em uma simples pesquisa na Internet sobre determinado tema, para obter um bom resultado. Caso isso não ocorra, o trabalho tanto do professor quanto do aluno pode ser frustrante, pois os resultados obtidos, talvez, não sejam assim tão satisfatórios. A Internet é abundante de informação que deve ser bem avaliada, pois nem toda informação disponível é confiável. Sayeg (2011), com o objetivo de orientar sobre a avaliação da confiabilidade da informação disponível na grande rede, traçou um guia para a pesquisa bem sucedida na Internet. Para a autora, é necessário questionar o primeiro resultado das ferramentas de busca, recorrer a bases e fontes conhecidas, não confiar em enciclopédias colaborativas sem referências, etc.. Charaudeau (2006), em sua obra, aborda com maestria as relações entre a informação midiática ou real, com o público que a necessita, ressaltando a relação de existência e dependência entre ambos, bem como a geração do conhecimento a partir de então. Ao propor o uso de uma ferramenta em sala de aula, com a finalidade de levar o aluno a obter conhecimento, o professor deve ser conhecedor dessa ferramenta e ter estratégias de operar com ela juntamente com o aluno para que ambos possam construir um conhecimento compartilhado. O professor não pode ignorar totalmente os processos e, muito menos, dominá los a ponto de fornecer ao aluno todas as informações necessárias, sem deixá lo pecorrer alguns caminhos do aprendizado, como a pesquisa, por exemplo. Isso, pois, pode levar ao fracasso do projeto com a frustração de ambos devido à incapacidade de continuar com o uso da tecnologia. A partir dessa perspectiva, a seguir, serão apresentadas algumas ferramentas que podem auxiliar na aprendizagem, se forem bem conduzidas pelo professor. 2.2 Algumas Ferramentas Disponíveis Pesquisas em Sites As pesquisas na web, nos dias de hoje, é o meio mais comum de se obtererem informações para um trabalho acadêmico. Moraes et. al. afirmam que:

4 Através da busca e recuperação de informações, o estudante terá em suas mãos um referencial teórico bastante forte para o questionamento e construção de seus argumentos. Já os serviços para a troca de idéias e informações num grupo de pessoas e entre grupos é bastante útil para a comunicação e crítica dos argumentos construídos. (MORAES et al, 2004, p. 89) Tendo em vista essa tendência que já está incorporada na cultura escolar desde o ensino fundamental, é importante atentar se para alguns critérios de busca de fontes de informação. Conhecer o computador e o mecanismo de busca é essencial, assim como ter certo domínio da área pesquisada, pois, ao se digitar uma palavra ou expressão no Google, por exemplo, uma infinidade de sites aparecem, porém, poucos trarão a informação buscada de forma adequada. Fundamentado nessas habilidades e competências, o navegar pela tela de um computador agilizará as comunicações globais e a obtenção de informações e serviços. Sem as condições para o seu uso, esse instrumento cultural, quando utilizado com esse fim, trará frustrações e poderá facilmente ser transformado numa biblioteca de Babel, ou seja, num emaranhado de informações supérfluas (FRAGOSO e BLATTMANN, 2003, p. 17). Portanto, toda pesquisa tem que ser direcionada, e essa função é do professor que vai assumir a postura de conduzir o aluno, direcioná lo no caminho certo para que a pesquisa em sites, por exemplo, seja proveitosa, traga resultados positivos e permita uma navegação eficaz, ao invés de uma busca sem resultados e frustrada. Um estudo dirigido, como um passo a passo a ser pesquisado, pode ajudar o discente a reconhecer a informação de que necessita e orientar sua pesquisa. Não se trata de facilitar a busca, mas de ajudar o discente a discernir entre a informação relevante e a falsa, obtida em seus resultados Bibliotecas Virtuais A biblioteca virtual pode ser entendida como uma biblioteca que possui um acervo digital, recursos de acesso à informação e serviços online operando em rede pela Internet (CUENCA et. al., 2009). Tal biblioteca pode ser acessada remotamente de uma localidade, por meio de uma rede de computadores, favorecendo a acessibilidade universal (MARCHIORI, 1997). Então, assim como a busca em sites, a consulta em um acervo digital deve ser direcionada e orientada, visto que o estudante, ao pesquisar uma biblioteca digital, deverá ter a habilidade de manusear também a ferramenta que está utilizando para a pesquisa, bem como saber consultar o título do livro ou seu autor. Na verdade, os conhecimentos utilizados para se consultar um acervo de uma biblioteca tradicional serão muito úteis na consulta ao acervo digital também Objetos de Aprendizagem Além das bibliotecas virtuais, o uso de objetos de aprendizagem, disponíveis em vários repositórios, pode ser uma alternativa interessante ao docente. Esses objetos são recursos

5 educacionais, em diversos formatos e linguagens, com o objetivo de mediar e qualificar o processo de ensino aprendizagem. Sua principal característica é a reusabilidade, capacidade de reutilização desses materiais, em diferentes contextos de aprendizagem, nas mais diversas áreas do conhecimento. (PRATA e NASCIMENTO, 2007) Os objetos de aprendizagem são uma iniciativa do governo a fim de promover o ensino por meio do computador nos vários níveis educacionais, ou seja, desde o ensino fundamental até o superior. Alguns desses objetos de aprendizagem podem ser encontrados em sites como os do Ministério da Educação em e em Esses recursos, também, são excelentes para se trabalhar de forma lúdica e incentivar a interatividade entre o usuário e o computador. Outro ponto interessante nesse processo é que os objetos de aprendizagem apresentam uma diversidade de temas que atinge boa parte dos estudantes, apresentando opções de pesquisas Compartilhamento de Documentos Online O compartilhamento de arquivos online é um recurso inovador e que facilita a produção do conhecimento de forma colaborativa e à distância. Mesmo que os membros de um grupo não estejam reunidos em um mesmo local, de forma presencial e ao mesmo tempo, podem, ainda assim, compartilhar informações em um mesmo texto, por exemplo, modificando o ou escrevendo o de forma simultânea. Esse recurso permite a interatividade com mais uma tecnologia que traz o estudante para o mundo virtual de forma bem real e concreta, pois, ao compartilhar seus arquivos com outra pessoa e permitir que o outro o modifique ou acrescente ideias, torna o estudo virtual bem presencial, porque a troca de conhecimentos acontece em tempo real, mesmo que à distância. Vários sites permitem que esse trabalho seja feito, dentre eles, podem ser citados o Google Drive ( Microsoft Office ( Zoho ( ThinkFree ( EtherPad ( Um exemplo interessante de uso dessa ferramenta é a proposição de um trabalho em grupo gerando um relatório online compartilhado com todos do grupo. Dessa forma, o docente, através dessas tecnologias, pode acompanhar o andamento do texto bem como a participação individual de cada componente do grupo Blogs O blog é concebido como um espaço em que o escrevente pode expressar o que quiser na atividade da (sua) escrita, com a escolha de imagens e de sons que compõem o todo do texto veiculado pela internet. A ferramenta empregada possibilita ao escrevente a rápida atualização e a manutenção dos escritos em rede, além da interatividade com o leitor das páginas pessoais. (KOMESU, s.d) Os blogs são excelentes ferramentas para a aprendizagem, pois permitem tanto ao professor quanto ao aluno a criação do seu próprio blog para trabalhar com conteúdos

6 ministrados em sala de aula. O professor pode criar seu blog e disponibilizar ali, todo o conteúdo trabalhado em sua disciplina. Já, o aluno, por sua vez, pode criar um blog como resultado final de um trabalho de determinada disciplina. Essa atividade coloca o aluno mais próximo das tecnologias disponíveis para o seu aprendizado além de permitir a interação entre seus pares, que podem contribuir com o conteúdo ou deixar comentários sobre o conteúdo disponibilizado. Ambientes online que permitem esse tipo de interação são, por exemplo, Wordpress ( Blogspot ( Blogger ( Outro exemplo, que é mais atrativo para os amantes da tecnologia, é o microblog Twitter ( que permite a interação a partir de pequenas mensagens, de tamanho limitado a 140 caracteres, o que torna a comunicação direta e bastante objetiva Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVA) O uso de Ambientes Virtuais de Aprendizagem é outra forma de envolver o nativo digital, pois todo o gerenciamento do curso ou disciplina se dá através desse ambiente, permitindo, inclusive, o uso de testes, provas, trabalhos, gerenciamento e disponibilização de conteúdo, salas virtuais, dentre outras características. Seu uso incorpora dificuldades apenas no lado do docente, que, não obstante o trabalho extra classe de acompanhamento das turmas e preparação de aulas, se depara com essa nova forma de interação com as turmas. O conflito de gerações aqui se mostra claro com a predisposição do discente no uso do ambiente e a dificuldade do docente em gerenciá lo e elaborar material atrativo para o mesmo. Prensky (2001) ressalta essa diferença em sua obra, caracterizando os docentes, neste caso, de Imigrantes Digitais, ou os indivíduos que, não têm outra opção a não ser imergir na tecnologia e a incorporar no seu dia a dia, para não se renderem ao insucesso. Um dos exemplos mais usados desse tipo de ambiente é o Moodle ( que permite uma gama de objetos de aprendizagem e formas de gerenciamento. É um ambiente de fácil navegação que proporciona ao aluno uma ótima interação com seus pares, além de ser um software livre, portanto, gratuito. O Moodle dispõe de um conjunto de ferramentas que podem ser selecionadas pelo professor de acordo com seus objetivos pedagógicos (TORRES e SILVA, 2008), isso também facilita ao professor a utilização dessa ferramenta Redes Sociais As redes sociais são iniciadas a partir da tomada de consciência de uma comunidade de interesses e/ou de valores entre seus representantes (MARTELETO, 2001, p. 73). Boyd e Ellison (2007) definem os sites de redes sociais como um serviço baseado na web que permite aos indivíduos construir um perfil (público ou não) para interagir com outros através de conexões baseadas em seu perfil, permitindo o contato e a aproximação entre estranhos desconhecidos. Esta interação possibilita o compartilhamento de todo tipo de informação ou

7 mídia através da rede social. Nesse sentido, pode se observar a grande importância delas na educação, como uma ferramenta de auxílio ao ensino. Elas podem ser utilizadas pelo professor para trabalhar com os alunos um conteúdo por meio da troca de ideias, formando um fórum, promovendo discussões, etc. Essa troca de informações e o dinamismo que as redes sociais proporcionam as tornam uma excelente ferramenta para uma interação rápida entre alunos e facilita no processo ensino aprendizagem. Em um espaço, é permitido ao usuário da rede social compartilhar e trocar informações e, ao mesmo tempo, obter um feedback sobre suas informações compartilhadas ou até mesmo opiniões contrárias àquilo que foi postado, que pode ser um texto, uma foto, um vídeo, ou um conjunto de várias coisas. O uso de diferentes mídias aumenta a atratividade da rede social aos nativos digitais, pois o volume de informação de uma só fonte é enorme e ainda está associado com interatividade e imediatismo. Como exemplo, podem ser citadas as redes sociais mais utilizadas como o Facebook ( Flickr ( MySpace ( Orkut ( Linkedin ( 3. Relato de experiência Na Faculdade X, em Belo Horizonte/MG, está em desenvolvimento um projeto que visa incorporar o máximo de tecnologias envolvendo os alunos num curso a ser ministrado na comunidade. Dessa forma, o grupo (16 alunos) foi orientado a elaborar o material didático (apresentação de slides e apostilas) além de ministrar o curso. Com o objetivo de incorporar o máximo de tecnologia e, consequentemente, atrair e manter os nativos digitais no projeto, o mesmo foi concebido visando o uso dessas tecnologias para o seu desenvolvimento. Dessa forma, um aluno foi incumbido de gerenciar o grupo, para tal, usa as redes sociais, em especial o Facebook, para comunicação com os outros componentes do grupo, uma comunicação instantânea e objetiva. Além disso usa o Trello ( para o gerenciamento das tarefas. Esta ferramenta colaborativamente permite que todos editem as tarefas em execução e possam acompanhar mesmo do seu smartphone o andamento e a distribuição das tarefas. A equipe foi dividida em 4 grupos, a saber, Gerenciamento, Marketing, Material Didático Slides e Material Didático Apostilas. Marketing grupo responsável pela divulgação do projeto. Usa as redes sociais, sites, blogs e microblogs, os escolhidos foram Google Sites ( para a criação de um site do projeto, Facebook para a criação e interação na rede social e divulgação dos materiais gerados, Twitter para postagens rápidas de notícias do projeto, Youtube ( para compartilhamento dos vídeos gerados, Foursquare ( para divulgações em tempo de execução das aulas com sincronização com o Facebook, Linkedin para contatos profissionais entre os membros do grupo além de busca de parcerias, Blogger para manutenção de fóruns sobre os temas das aulas e dos

8 materiais desenvolvidos, Hootsuite ( para gerenciamento das várias redes sociais através de uma única ferramenta. Gerenciamento grupo responsável pela organização do grupo, divisão e acompanhamento das tarefas. Como citado anteriormente, a ferramenta Trello é bastante usada no gerenciamento além do acesso ao Hootsuite, para acompanhamento das redes sociais. Material Didátido (Slides) grupo responsável pelo desenvolvimento das apresentações de slides que serão usadas nas aulas. Nesse caso, estão sendo usadas duas tecnologias que permitem o desenvolvimento colaborativo do material didático, Google Drive Presentation e Prezi ( Ambos permitem o desenvolvimento dos slides de forma colaborativa online, ou seja, instantaneamente. Isso significa que cada membro do grupo pode, a partir do seu acesso à Internet, seja ele de um computador ou smartphone, acessar e editar o mesmo documento que está sendo editado por outro membro. Estas ferramentas ainda possuem gerenciadores de mensagens instantâneas que podem ser usadas pelos usuários que editam o mesmo documento. Além disso, o material pode ser disponibilizado em forma de link, que o aluno acessa sempre a última versão atualizada. O objetivo do desenvolvimento nas duas ferramentas é permitir a comparação do material desenvolvido e avaliar o seu uso em sala de aula. O Presentation tem o mesmo desenvolvimento e uso da aplicação Microsoft PowerPoint, ou seja, a transição de slides. Já o Prezi incorpora uma nova forma de apresentar conteúdo usando o zoom e o deslizamento num espaço onde estão as informações. Seu modo de desenvolvimento é totalmente diferente e sua forma de pensar na apresentação também torna o trabalho mais interessante e motivador, um desafio. Material Didátido (Apostilas) grupo responsável pelo desenvolvimento das apostilas que serão usadas nas aulas e entregues aos alunos. O Google Drive Document está sendo usado para a edição das apostilas. Da mesma forma que o Presentation, o Document permite a edição simultânea online do mesmo documento, de forma que os participantes acompanhem a edição de todos os membros do grupo conectados naquele momento. Este tipo de colaboração online transforma o trabalho em grupo em uma tarefa interessante e motivadora, pois a edição é acompanhada por todos e feita por todos, ao mesmo tempo. Até o presente momento, já foram ministradas duas turmas do curso com 15 alunos cada, sendo um aluno por computador, aprendendo conceitos de hardware, Linux Libertas, Linux Ubuntu, pacote BrOffice, Internet e navegação. Os sistemas operacionais e pacote são os já instalados nos computadores da escola e, portanto, definidos para o curso, que atende a escolas públicas de Belo Horizonte. O objetivo é a inclusão digital de alunos do ensino médio e do projeto EJA (Educação para Jovens e Adultos), além de funcionários das escolas que tenham interesse. As aulas são ministradas por um instrutor e mais um número de monitores para um acompanhamento mais próximo dos alunos, garantindo um melhor aprendizado. Não são aulas puramente expositivas, mas há interação entre o ministrante, os alunos e monitores. Os alunos da Faculdade X, que além de montarem e gerenciarem o projeto, também atuam lecionando como instrutores ou monitores, o que demanda também o uso dos sistemas operacionais e do pacote BrOffice para que possam lecionar sobre.

9 De uma forma geral, o projeto tem sido um sucesso, pois tanto alunos da escola pública quanto os alunos da Faculdade X estão satisfeitos com os resultados obtidos. O uso das redes sociais e variadas tecnologias envolvidas no projeto apenas motivam os alunos a direcionar os próximos passos que são, dentre outros, melhoria das aulas, divisão de assuntos em tópicos e aumento da carga horária, comparação das tecnologias de apresentação, divulgação mais abrangente em redes sociais, uso desta divulgação para obtenção de parcerias para fornecimento de material e lanche, além da busca de novas escolas para novas turmas. Do ponto de vista do docente coordenador do projeto, o sucesso é um indício de que envolver o nativo digital é uma questão não só de aplicar a tecnologia, mas aplicá la de forma interessante e motivadora. A dificuldade do uso das tecnologias não é empecilho para os alunos, do curso de Bacharelado de Sistemas de Informação, a motivação está na aplicação da mesma e nos resultados que ela proporciona. A interatividade e colaboratividade também são motivadores, pois remetem à mesma que possuem em suas redes sociais ou outros ambientes. Esta interatividade, portanto, torna a tarefa agradável de ser realizada incorporando certa diversão ao trabalho, pelo fato de permitir o diálogo constante entre os pares e a colaboração imediata e simultânea no que está sendo desenvolvido. Além disso, o desafio do novo ambiente ou da nova tecnologia em uso também são outros motivadores. 4. Conclusão A utilização das tecnologias que auxiliam na aprendizagem é inevitável, o docente que, ainda, nos dias de hoje, tem resistência a esse tipo de processo, certamente encontrará a mesma resistência por parte dos seus alunos para absorverem o conteúdo da forma tradicional arcaica. Como cita, de forma bastante contextualizada na atualidade, Moran (1997, p. 29) Ensinar e aprender exigem, hoje, muito mais flexibilidade espaço temporal, pessoal e de grupo, menos conteúdos fixos e processos mais abertos de pesquisa e de comunicação. O uso de novas tecnologias para ensinar e aprender permite uma maior proximidade entre professor e aluno, além de, principalmente, entre informação correta e adequada (uma vez que o docente a está disponibilizando ou promovendo) e o incipiente. Para que esse sucesso ocorra, discente e docente devem ser parceiros na interação e disponibilização e/ou busca do conhecimento, pois, Moran (2007) afirma que os alunos precisam ser atiçados em sua curiosidade para se tornarem interlocutores lúcidos e parceiros do professor educador. Este, por sua vez, deve buscar o diálogo e a motivação para caminhar ao lado do aluno orientando o e acompanhando o, para que ambos tenham sucesso. Não há regra geral no uso das tecnologias e nem uma recomendação específica por área. É importante que o docente se sinta à vontade para usar os recursos que mais lhe convier, sempre buscando a proximidade do discente e tomando o devido cuidado para não se atrapalhar com os novos recursos. Conhecer previamente e fazer testes para posteriormente aplicar é a melhor estratégia para o docente, imigrante digital, pois o discente, nativo digital, não terá problemas em adaptar se ao novo ambiente/tecnologia, incorporando o rapidamente no seu dia a dia e, na maioria das vezes, dominando a

10 ferramenta mais rapidamente que o próprio docente. É claro o ganho do professor com a proximidade do seu aprendiz, pois o conteúdo se mostra interessante ou de uma forma interessante, motivando o aprendizado. Engajar se no mundo online do aluno tem se mostrado a melhor forma de envolvê lo com o conhecimento e o seu aprendizado. 5. Referências Boyd, Danah M.; Ellisson, Nicole B. Social network sites: Definition, history, and scholarship. Journal of Computer Mediated Communication, 13(1), article Disponível em < Acesso em 30 dez Castells, Manuel. A sociedade em rede. Trad. Roneide Venâncio Majer. Vol ed. São Paulo: Paz e Terra, Charaudeau, Patrick. Discurso das mídias. Tradução de Ângela M. S. Corrêa. São Paulo: Contexto, Cuenca, Angela Maria Belloni; Abdalla, Eidi Raquel Franco; Alvarez, Maria do Carmo Avamilano; Andrade, Maria Teresinha Dias de. Biblioteca virtual e o acesso às informações científicas e acadêmicas. Revista USP, nº 80, São Paulo, Fev Fragoso, Graça Maria e Blattmann, Ursula. O zapear na informação. In: Fragoso, Graça Maria e Blattmann, Ursula (Orgs.). O zapear e a informação em bibliotecas e na internet. Belo Horizonte: Autêntica, Komesu, Fabiana. Blogs e as práticas de escrita sobre si na internet. Disponível em: < Acesso em: 30 dez Lévy, Pierre. As tecnologias da inteligência. O futuro do pensamento na era da informática. Trad. Carlos Irineu da Costa. Rio de Janeiro: 34, Marchiori, Patricia Zeni. "Ciberteca" ou biblioteca virtual: uma perspectiva de gerenciamento de recursos de informação. Ci. Inf. [online]. 1997, vol.26, n.2 ISSN Marteleto, Maria Regina. Análise de Redes Sociais Aplicação nos Estudos de Transferência da Informação. Ci. Inf., Brasília, v. 30, n. 1, p , jan./abr Moraes, Roque et al. Pesquisa em sala de aula: fundamentos e pressupostos. In: Moraes, Roque; Lima, Valderez Marina do Rosário (Orgs.). Pesquisa em sala de aula: tendências para a educação em novos tempos. 2. ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, Moran, José Manuel. Como utilizar a Internet na Educação. Ciência da Informação. Brasília, Vol. 26, n.2, maio/agosto, 1997, p Moran, José Manuel. Ensino e aprendizagem inovadores com tecnologias audiovisuais e telemáticas. In (et al.). Novas Tecnologias e Mediação Pedagógica. 13. ed. Campinas: Papirus, 2007.

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