Política de Gestão de Risco

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1 Política de Gestão de Risco Elaborada em Janeiro de 2016 Atualizada em Junho de 2016

2 1. INTRODUÇÃO Esta Política de Gestão de Risco ( Política ) estabelece os procedimentos de monitoramento, mensuração e ajuste permanente dos riscos inerentes aos fundos de investimento geridos pela TMJ Capital Gestão de Recursos Ltda. ( TMJ Capital ) compatíveis com a natureza e com a complexidade dos investimentos realizados pelos fundos e que devem ser seguidos por todos os funcionários, estagiários, sócios e executivos ("Membros") dentro do escopo de suas funções. 2. PAPÉIS E RESPONSABILIDADES A TMJ Capital tem consignada em seu contrato social a responsabilidade do Diretor de Compliance e Risco pela gestão de risco dos fundos de investimento geridos. A responsabilidade pela gestão de risco dos fundos do Diretor de Compliance e Risco no âmbito da gestão de riscos, inclui: Verificar o cumprimento desta Política; Caso a TMJ Capital venha a contratar terceiro para mensurar os riscos, supervisionar diligentemente as atividades deste terceiro; Elaborar e enviar o "Relatório de Exposição de Risco" de cada fundo para os analistas e gestores e quaisquer outras pessoas que estejam envolvidas na gestão de risco, mensalmente, contendo data-base e nome dos fundos contemplados com as respectivas métricas utilizadas na estratégia de gerenciamento de riscos, limites e utilização dos mesmos e indicar a periodicidade de emissão deste Relatório; Atualizar esta Política anualmente; Emitir ordens perante as contrapartes, em situação de emergência, realizando as operações necessárias para a adequação dos fundos aos seus respectivos limites de riscos. Ressaltando-se que a efetiva utilização desta prerrogativa só será admissível em situações excepcionais; Manter todos os registros de análise de risco por pelo menos 5 anos; e Definir, em conjunto com a gestão, os limites de exposição aos riscos dos fundos, sempre respeitando os limites da regras e regulamentações aplicáveis. O Diretor de Compliance e Risco poderá contratar terceiros ou ainda contar com o auxílio de Membros da TMJ Capital para realizar suas atribuições, sendo certo que não será comprometida a independência das atividades e decisões de risco.

3 O Diretor de Administração de Carteira deverá tomar as providências necessárias para ajustar a exposição a risco das carteiras, com base nos limites formalizados nos regulamentos dos fundos e nesta Política. Podendo o Diretor de Compliance e Risco intervir, nos termos do descrito no item 2(e) acima. O processo de governança de risco da TMJ Capital conta com um Comitê de Compliance e Risco composto pelo Diretor de Compliance e Risco, Diretor Administrativo e Financeiro, Diretor responsável por produtos e os gestores. A composição mínima do Comitê de Compliance e Risco é o Diretor de Compliance e Risco mais um outro membro do Comitê de Compliance e Risco. Com o objetivo de deliberar sobre as decisões de risco, os assuntos que serão tratados pelo Comitê de Compliance e Risco incluem o "Relatório de Exposição a Risco", testes de aderência das métricas de risco que ocorrerão, no mínimo, anualmente, definir limites de risco e definir, em conjunto com a gestão, prazos de resgate dos fundos. A periodicidade das reuniões será, no mínimo, semestral, podendo também serem convocadas a qualquer momento por qualquer um dos membros do Comitê de Compliance e Risco, em casos de iliquidez atípica nos mercados, desenquadramentos e outros eventos. O processo de tomada de decisão de risco é feito via votação por maioria, podendo o Diretor de Compliance e Risco vetar quaisquer decisões. A formalização das decisões tomadas serão mantidas pelo Diretor de Compliance e Risco. A TMJ Capital se compromete a levar em consideração o disposto nesta Política na hora da tomada de decisão de investimento. 3. CARACTERÍSTICAS A TMJ Capital exerce suas atividades buscando as melhores condições para os fundos geridos, aplicando o cuidado e a diligência na escolha dos ativos que irão compor a carteira dos fundos. A TMJ Capital gere fundos de renda fixa cuja estratégia principal é investir até 50% em crédito privado. Sendo assim, o risco

4 de crédito torna-se foco importante na gestão de riscos dos fundos estão ainda sujeitos aos demais riscos inerentes: risco de mercado, liquidez, concentração, contraparte e operacional. A TMJ Capital monitora e controla todos estes riscos através dos procedimentos descritos na seção 4 abaixo. 4. GESTÃO DE RISCOS 4.1 POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE CRÉDITO E CONTRAPARTE O Risco de Crédito pode ser definido como a possibilidade de ocorrência de perdas associadas ao não cumprimento pelo tomador ou contraparte de suas respectivas obrigações financeiras nos termos pactuados, à desvalorização de contrato de crédito decorrente da deterioração na classificação de risco do tomador, à redução de ganhos ou remunerações, às vantagens concedidas na renegociação e aos custos de recuperação. Também inclui o risco das contrapartes não honrarem operações ou obrigações relacionadas a contratos ou instrumentos negociados. Nestes casos, o fundo poderá sofrer perdas até o limite do valor dos ativos inadimplentes, em mora ou decorrentes da não realização de determinada operação. A TMJ Capital procura abarcar nesta seção tanto a situação em que o fundo adquire crédito privado, pois o fundo assume risco de crédito e, portanto, deve ser capaz de avaliar adequadamente esse risco. Esta seção busca ainda estabelecer o processo para definição dos limites financeiros e seus controles operacionais, com mecanismos de mitigação dos riscos e procedimentos destinados a manter a exposição ao risco de crédito em níveis considerados aceitáveis pela TMJ Capital e compatíveis com as políticas de investimento de cada fundo gerido. A TMJ Capital dispõe em sua estrutura equipe de profissionais especializados nas análises jurídica, de crédito, de compliance e de riscos de operações com crédito privado, que possibilitam a avaliação adequada do crédito. Com o objetivo de reduzir possíveis vieses subjetivos da análise de crédito, existe ainda um Comitê de Crédito responsável por aprovar a "Política de Aquisições de Operações de Crédito" e por reportar-se sistematicamente perante o Comitê de Investimentos sobre a análise e monitoramento dos ativos de crédito. O Diretor de Compliance e Risco é membro do Comitê de Crédito. Cabe ressaltar que a área de análise de crédito é independente da área que faz o monitoramento ex

5 post do risco e que estabelece as metodologias de precificação dos ativos, incluindo a definição do spread de crédito. Due Diligence Uma vez identificado pela gestão e equipe de análise como aquisição potencial aquisição, e verificada a compatibilidade da operação de crédito que se pretende estruturar ou adquirir com a política de investimento do fundo e as restrições regulatórias, o recebível será sujeito a análise detalhada de due diligence e identificação de riscos. A TMJ Capital somente adquire crédito privado caso tenha sido garantido o acesso às informações que julgue necessárias à devida análise de crédito para compra e acompanhamento do ativo, exigindo acesso aos documentos integrantes da operação ou a ela acessórios e, nas operações com garantia real ou fidejussória, a descrição das condições aplicáveis ao seu acesso e execução. Ademais, a TMJ Capital somente adquirirá crédito privado de emissores pessoas jurídicas, e que tenham suas demonstrações financeiras auditadas anualmente por auditor independente autorizado pela CVM e/ou Banco Central do Brasil, exceto nos casos de fundos de investimento em direitos creditórios, fundos de investimento em cotas de fundos de investimento em direitos creditórios e ou fundos de investimento imobiliário ou ainda os ativos de crédito privado que contem com: Cobertura integral de seguro; Carta de fiança emitida por instituição financeira; ou Coobrigação integral por parte de instituição financeira ou seguradoras ou empresas que tenham suas demonstrações financeiras auditadas anualmente por auditor independente autorizado pela CVM. Aspectos como a reputação do emissor no mercado, a existência de pendências financeiras e protestos, possíveis pendências tributárias e multas e outros indicadores relevantes também serão analisados e devidamente documentos. São levados em consideração ainda não só as informações da empresa alvo, mas também as dos seus controladores, no que se refere a estrutura de governança existente, a situação patrimonial e financeira, a liquidez e o prazo das principais obrigações, além dos possíveis riscos de contágio de danos à imagem e de conflitos de interesse.

6 Metodologia e Classificação de Riscos Para a análise do nível de risco das operações, utilizamos critérios consistentes e verificáveis que incluem: a) Em relação ao devedor e, quando aplicável, seus garantidores: situação econômico-financeira (quadro atual e perspectivas/projeções); grau de endividamento; capacidade de geração de resultados; fluxo de caixa; administração e qualidade de controles; pontualidade e atrasos nos pagamentos; contingências; setor de atividade econômica; e limite de crédito; b) Em relação à operação: natureza e finalidade da transação; conforme aplicável, na medida em que a garantia seja relevante para a decisão com relação ao risco de crédito, análise das características das garantias, visando a sua exequibilidade, inclusive com relação à observância dos requisitos formais para sua constituição e às avaliações cabíveis com relação à sua suficiência e à liquidez dos ativos em caso de execução; valor; prazo; análise de variáveis como yield, taxa de juros, duration, convexidade, volatilidade, entre outras que possam ser consideradas relevantes; e montante global, vencimentos e atrasos, no caso de aquisição de parcelas de operação. Monitoramento O risco de crédito envolvido na operação será monitorado continuamente bem como a qualidade e capacidade de execução das garantias, enquanto o ativo permanecer na carteira do fundo, sendo o acompanhamento do rating e da respectiva súmula do ativo ou do emissor, fornecido por agência classificadora de risco, quando existir, utilizado como informação adicional à avaliação do risco de crédito e dos demais riscos a que devem proceder. Como regra geral, quanto

7 pior o rating, mais frequentes serão as revisões de monitoramento. O monitoramento do rating não é condição suficiente para a aquisição/manutenção de ativos de crédito para as carteiras. No monitoramento serão verificados os indicadores de mercados disponíveis como performance de títulos de dívidas, spread das últimas negociações feitas no mercado e índices possuem correlação material com o desempenho das empresas. Todas as reavaliações serão levadas ao Comitê de Crédito e devidamente formalizadas. Inadimplência O acompanhamento se torna mais importante no caso de ativos que entrem em inadimplência. Como forma de mitigar estes riscos, incluímos covenants nos contratos das negociações para garantir um colchão de liquidez. Desta forma mediante situação de inadimplência, a postura imediata é de acionar os mecanismos de proteção do patrimônio do cotistas via colchão de liquidez e medidas judiciais e extrajudiciais. Diretor de Compliance e Risco será o responsável por estas medidas. 4.2 RISCO DE LIQUIDEZ A TMJ Capital verifica semanalmente a liquidez dos fundos, considerando o total de ativos integrantes de sua carteira que sejam passíveis de liquidação financeira e cuja liquidez seja inferior aos prazos para (i) pagamento dos pedidos de resgate agendados, de acordo com as regras de conversão e pagamento estipuladas nos respectivos regulamentos e (ii) cumprimento de todas as demais obrigações do fundo. O modelo de gerenciamento de risco de liquidez considera, ainda, o grau de dispersão da propriedade de cotas, por meio de controles mensais ou com a realização de testes periódicos de estresse. A TMJ Capital considera que pela natureza ilíquida das negociações de seus fundos cujo foco são ativos de crédito privado, a estipulação dos prazos de resgate, valor mínimo de manutenção de investimento e taxas de saída são medidas importantes para garantir a liquidez adequada dos fundos geridos. Metodologia

8 A estimativa de liquidez dos ativos dos fundos de investimento geridos pela TMJ Capital é feita através do levantamento do prazo necessário para a liquidação dos ativos contidos nas carteiras levando-se em consideração as condições de mercado. Para isso, são obtidos em fontes públicas os volumes diários de negociação dos ativos contidos nas carteiras dos fundos, entre eles, títulos públicos, ações, contratos futuros, opções, entre outros. Atualmente, a TMJ Capital contrata os serviços de provedores de dados amplamente conhecidos no mercado financeiro, como Bloomberg, AE Estado Broadcast, CMA e/ou Economática. Para a parcela de títulos negociáveis em bolsa, compara-se o volume de determinado título presente na carteira do fundo de investimento e o volume médio diário dos últimos 30 dias corridos de negócios registrados no mercado secundário. Por conservadorismo, a TMJ Capital assume que seria possível negociar, em um dia, até 30% do volume médio diário observado sem impactar a liquidez do fundo. Para os ativos de crédito privado, não negociáveis em bolsas, a TMJ Capital utiliza a "Metodologia de Cálculo de Liquidez para Fundos com Investimentos em Ativos de Crédito Privado" divulgada pela ANBIMA em fevereiro de Assim, é possível estimar quantos dias são necessários para vender cada título presente nos fundos de investimento. Para os demais títulos, por conservadorismo, assume-se que não é possível vendê-los, portanto o número de dias para transformá-lo em caixa é o prazo para o respectivo vencimento. Por fim, é elaborado diariamente um mapa para cada fundo de investimento contendo os percentuais da carteira que seria possível zerar em cada faixa de prazo estipulada. Como forma de controle e início das análises, definiu-se uma escala de 1 a 5 para o nível de risco de liquidez dos fundos de investimento. Sendo a escala 1 de maior liquidez e 5 de menor liquidez. Tabela de Escala por Ativo Financeiro e Recursos Disponíveis Ativo Escala Justificativa Caixa 1 Recursos livres para movimentação Operações Compromissadas 1 Recursos disponíveis em D+1 e

9 1 dia possuem lastro em título público. Operações Compromissadas Longas Lastro em títulos públicos 1 Tais operações podem ser liquidadas antecipadamente. Operações Compromissadas Lastro em títulos privados 1,5 Títulos Públicos até R$ 10 milhões Títulos Públicos acima de R$ 10 milhões 1 O resgate antecipado depende da disponibilidade de recursos do emissor, podem ser emitidas com condição de liquidez diária (possibilidade de resgate antecipado). 1,5 Para este volume, o vendedor sofre um deságio para liquidar a posição em D+0. Alguns títulos públicos apresentam quantidade padrão de negociação de R$ 50 milhões, entretanto acima de R$ 10 milhões o deságio, na média, não chega a ser relevante. CDB com cláusula de resgate 1 Possuem garantia de liquidez do antecipado emissor. CDB sem cláusula de resgate antecipado, CDB Subordinados, LAM, LC e Nota Promissória 2,5 Tais operações são efetuadas com prazos entre 90 a 720 dias corridos. Podem ser negociados via Cetip, mas não apresentam volumes adequados. DPGEs 3 Difícil negociação no mercado secundário com regras específicas. Letras Financeiras e Letras Por enquanto, baixo volume no Financeiras Subordinadas 2,5 mercado secundário e são emitidas com prazos acima de 2 anos. CRI, CCB, CCI, LH, CDCA, LCI, LH, etc. 4,5 Baixíssima liquidez e operações muito específicas. Ações e Termos de Ação (participa do Ibovespa) 3 A composição do IBOVESPA leva em consideração a liquidez do ativo e o volume de negócios. Ações, Termos de Ação (não participa do Ibovespa) 4 Apresenta baixo volume de negócios e financeiro. Futuros 2,5 Demanda liquidez e garantias. Será considerado o valor nominal para determinar do risco de liquidez. Este nível levou em consideração os

10 impactos de um fundo de investimento que trabalha alavancado e que pode ser prejudicado em casos de resgates. Swaps (a receber ou a pagar em modulo 3 Demanda liquidez no vencimento e garantias. Opções 2 Listado, com liquidez e tipo americana. Derivativos Cetip (a receber ou a pagar em módulo) 5 Cotas FIDC e FII 4,5 Derivativos de Balcão e geralmente são operações específicas e são carregadas até a liquidação. Há dificuldade de venda no mercado secundário. Exceção para os FIDC com cotização em D+1, neste caso a escala será 1. Cotas de FIP 5 Fundo Fechado, negociação restrita. Cotas de FI com cotização até 1,5 Cotização D+3 Cotas de FI com cotização 3 Cotização entre D+4 a D+10 Cotas de FI com cotização acima de D+10 5 Cotização Gerenciamento do Risco de Liquidez - Passivos Antes de consolidar o cálculo do risco de liquidez do fundo de investimento, definimos níveis de correção por concentração de cotistas. O critério será o percentual dos recursos detido pelos dez maiores cotistas. Caso o fundo tenha menos do que dez cotistas, o critério do multiplicador será mantido. A tabela abaixo mostrará os multiplicadores do risco de liquidez: % dos Recursos Multiplicador Até 50% 1,0 De 50,01% a 70% 1,3 De 70,01% a 85% 1,5 De 85,01% a 100% 1,8 Cálculo do Risco de Liquidez dos Fundos de Investimento

11 Os parâmetros de controle envolverão categorização dos ativos e ponderação de valores para chegarem a um valor mensurável para análise da liquidez do fundo. Para cada escala especificada acima, esta será ponderada pelo seu percentual sobre o patrimônio líquido descontado dos títulos em garantia e demais obrigações dos fundos. Para os resultados possíveis, definimos um intervalo de risco de liquidez e a cotização razoável: Resultado Risco de Liquidez 1,00 a 2,99 Baixa 3,00 a 3,99 Média 4,00 a 5,00 Alta O levantamento das informações das posições, das informações qualitativas e cálculo das métricas serão efetuados por sistemas internos, desenvolvidos especificamente para tal fim. Caso o fundo venha a investir em cotas de outros fundos de investimento, A TMJ Capital avaliará diligentemente a liquidez do fundo investido, considerando, no mínimo o volume investido, as regras e comportamento histórico de pagamento de resgate do fundo investido e os sistemas e ferramentas de gestão de liquidez utilizados pelo administrador fiduciário e gestor do fundo investido. No último dia útil de cada mês, as informações serão levantadas: a separação dos ativos, dos percentuais e a atribuição das escalas serão efetuadas em um sistema interno a partir de um banco de dados segregado. Os resultados finais serão demonstrados em planilha e no "Relatório de Exposição a Risco". A TMJ Capital considera que a liquidez é um aspecto da dinâmica do mercado, que se torna ainda mais relevante em períodos de crise. 4.3 RISCO DE CONCENTRAÇÃO A possibilidade de concentração da carteira em ativos financeiros de um mesmo emissor representa risco de liquidez dos referidos ativos financeiros. A condição financeira de uma companhia ou de um grupo de companhias, assim como a expectativa de desempenho das companhias e da capacidade competitiva do setor investido podem, isolada ou cumulativamente, afetar o preço e rendimento dos ativos financeiros da carteira dos fundos.

12 Os fundos geridos pela TMJ Capital operam dentro dos limites de concentração estabelecidos em seus regulamentos e pelas leis aplicáveis. Estes limites são controlados e monitorados pelo Diretor de Compliance e Risco e reportados no "Relatório de Exposição a Risco" mensalmente. 4.4 RISCO DE MERCADO Consiste no risco de variação no valor dos ativos financeiros dos fundos. O valor destes ativos financeiros pode aumentar ou diminuir, de acordo com as flutuações de preços e cotações de mercado, as taxas de juros e os resultados das empresas emissoras. Em caso de queda do valor dos ativos financeiros que compõem as carteiras, o patrimônio líquido dos fundos pode ser afetado negativamente. A queda dos preços dos ativos financeiros integrantes dos fundos pode ser temporária, não existindo, no entanto, garantia de que não se estendam por períodos longos e/ou indeterminados. Em determinados momentos de mercado, a volatilidade dos preços dos ativos financeiros e dos derivativos pode ser elevada, podendo acarretar oscilações bruscas no resultado dos fundos. O administrador fiduciário dos fundos executa cálculo de VaR e teste de estresse por metodologia própria. Entretanto, dada a natureza dos ativos investidos pelos fundos geridos pela TMJ Capital, o risco de mercado é mensurado ao longo do processo de análise dos ativos de crédito. Por se tratarem de investimentos de longo prazo baseados em análise de crédito das empresas, o risco dos investimentos é mensurado pela situação em que cada empresa se encontra e pelos riscos a que cada uma está exposta. Sendo assim, a oscilação no preço de um ativo de crédito não significa, necessariamente, um motivo de alerta, pois a filosofia de investimento da TMJ Capital se baseia em um horizonte de tempo de longo prazo, levando em consideração os fatores descritos na seção "Risco de Crédito" desta Política, e não exclusivamente no preço dos ativos. 4.5 RISCO OPERACIONAL O risco operacional consiste na possibilidade de perdas associadas à deficiência de processos internos, Membros e pessoas em geral, sistemas e infraestrutura ou mesmo de eventos externos e de força maior. São ainda pertinentes o risco legal de acordos firmados bem como de descumprimento de dispositivos legais e indenizações por danos a terceiros decorrentes das atividades da TMJ Capital.

13 A TMJ Capital busca mitigar o risco operacional através sistemas com acesso controlado por usuário e protegidos com senha individual, automatização de processos, sempre que possível, e através da adoção de procedimentos escritos de "Plano de Continuidade de Negócios". A adoção de políticas e controles internos formalizados sob a supervisão cautelosa do Diretor de Compliance e Risco, bem como treinamentos anuais e testes de compliance também visam reduzir as chances de descumprimento das regras e regulamentações aplicáveis às atividades da TMJ Capital. TMJ CAPITAL GESTÃO DE RECURSOS LTDA.

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