O Acesso à Casa Própria como principal motivo da mudança de endereço e ratificador da estrutura urbana em Belo Horizonte

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O Acesso à Casa Própria como principal motivo da mudança de endereço e ratificador da estrutura urbana em Belo Horizonte"

Transcrição

1 O Acesso à Casa Própria como principal motivo da mudança de endereço e ratificador da estrutura urbana em Belo Horizonte David Jose A. V. de Magalhães 1 Elisa Araujo de Salvo Brito 2 Iara Almeida Silva 3 1. Introdução Este estudo se insere em uma linha de pesquisa denominada Logística Urbana, patrocinada pelo CNPQ, que, em uma de suas etapas, busca um maior aprofundamento na questão da mobilidade residencial. No desenvolvimento deste trabalho, foram utilizadas como fontes de dados os resultados de uma pesquisa de campo baseada em entrevistas realizadas, em 2004, na seção de impostos imobiliários da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte e informações complementares levantadas em organismos governamentais e de pesquisa. Neste trabalho, os resultados obtidos na pesquisa em Belo Horizonte foram comparados com aqueles apresentados por Smolka (1994), em um estudo realizado no Rio de Janeiro e publicado no IX Encontro de Estudos Populacionais em Caxambu. Desta comparação foram indicadas relações que parecem caracterizar a mobilidade nas duas cidades e ratificar alguns dados e hipóteses. Foi constatada uma forte relação entre a dinâmica imobiliária e a mobilidade residencial urbana em Belo Horizonte. As áreas com maiores taxas de transação de compra e venda de imóveis na cidade são as de maiores investimentos do capital imobiliário. A escolha de localização está em grande parte associada à possibilidade de acesso à casa própria, condicionada às políticas públicas e ao mercado imobiliário. 1 Coordenador do Nucletrans (Núcleo de Transporte da UFMG) e orientador da pesquisa 2 Bolsista de Pesquisa - CNPQ 3 Bolsista de Pesquisa - CNPQ 1

2 1.1 Obtenção de Informações sobre transação de compra e venda de imóveis A obtenção de informações foi feita a partir de entrevistas face a face com adquirentes de imóveis e terceiros (despachantes, representantes de cartórios, construtoras e imobiliárias, entre outros), nas seções de impostos imobiliários da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte. A Prefeitura divide a cidade em 9 regionais administrativas: Barreiro, Centro Sul, Leste, Nordeste, Noroeste, Oeste, Pampulha, Venda Nova e Norte (ver Figura 1). FIGURA 1 Belo Horizonte regionais administrativas Fonte: Projeto Democracia Participativa,

3 Cada uma das regionais de Belo Horizonte possui uma seção de impostos imobiliários. A guia de recolhimento do ITBI (Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis) pode ser apresentada em qualquer uma delas. Foram realizadas visitas às regionais de maior fluxo de pessoas. A regional Centro-Sul é a mais representativa dentre as nove, confirmando a existência de uma grande centralização das atividades. Nela são atendidas em média 100 pessoas ao dia para assuntos relacionados à ITBI. Muitos adquirentes, mesmo provenientes de outras regionais, vão à Centro-Sul, pela proximidade de outras atividades ou por desconhecerem a possibilidade de realização do mesmo trabalho em outras regionais. Foram realizadas 430 entrevistas no total, todas na regional Centro-Sul, sendo 136 diretamente com o adquirente do imóvel e 294 com despachantes, representantes de corretoras ou imobiliárias, no período compreendido entre a segunda quinzena de outubro e final de dezembro de Vale destacar que a concentração das entrevistas em uma regional não prejudicou a representatividade das demais, pois como já foi comentado, essa regional ainda concentra grande parte dos acertos de impostos imobiliários. 1.2 Limitações da Pesquisa O número de pessoas que comparecem à prefeitura é bastante instável, dificultando a identificação de um período ideal para realização da pesquisa. Por exemplo, a melhora significativa do mercado imobiliário no mês de novembro/2004 teve impacto na quantidade e na qualidade das entrevistas realizadas. A média de entrevistas por hora foi de 6 despachantes/ terceiros (que prestam o serviço para o despachante ou representantes de imobiliárias, construtoras e empresas adquirentes) e de apenas 2 a 3 adquirentes. É importante chamar a atenção para o fato de que os despachantes, em sua maioria, atuam justamente na compra de imóveis residenciais para pessoas físicas, pessoas estas que seriam foco da pesquisa (os adquirentes), por estarem mais aptas a qualificarem a mobilidade intra-urbana, 3

4 fornecendo seus dados sócio-econômicos e os motivos de sua mudança. Dos despachantes entrevistados, 86,86% responderam que prestam serviço para pessoas físicas e 94,74% que atuam na compra e venda de imóveis residenciais. Como a maioria das pessoas que comparece à seção de ITBI da prefeitura é despachante ou representante de corretoras e imobiliárias, e muitos têm pouco ou nenhum contato com o cliente, não é possível obter muitos dados além dos que estão preenchidos nas guias. No entanto, elas possuem informações importantes, como a descrição do tipo de imóvel adquirido (apartamento, casa, imóvel comercial ou terreno), a localização (bairro), o tamanho (área construída e do terreno) e o perfil do adquirente (pessoa física ou jurídica e sexo). Assim, em muitas análises foram consideradas duas amostras separadamente, a de adquirentes (136 entrevistas) e a de terceiros (294 entrevistas). 2. Estrutura Urbana de Belo Horizonte A estruturação territorial de Belo Horizonte deu-se em suas primeiras décadas e traços importantes desta ainda permanecem. A cidade desenvolveu-se ao norte e ao sul do vale em que a capital mineira se instalou. A classe média ocupou a parte planejada da cidade e expulsou as camadas populares para fora da Avenida do Contorno (área não planejada da cidade). Assim, o centro e os bairros residenciais das camadas de mais alta renda organizaramse do mesmo lado da barreira rio-vale-ferrovia. Já os bairros populares expandiram-se em direção ao norte, atingindo uma população que já tendia a superar a que residia na parte planejada da cidade desde as décadas de 1920 e 1930 (Singer, 1977). A partir de então, a expansão urbana foi extremamente influenciada pela especulação. A partir da análise das regionais, é possível notar diferenciações que permitem compreender melhor as motivações para a mudança de endereço e a tendência de estruturação da cidade. 4

5 O Barreiro é uma região anterior à própria fundação de Belo Horizonte e distante do centro tradicional. É uma região atípica, sem ligação direta com o centro de Belo Horizonte e separada da região Oeste pelo Anel Rodoviário. Permanece predominantemente industrial, com população operária. Isso dá a essa regional um caráter mais autônomo. Nos últimos anos, a região foi foco preferencial para implantação de Conjuntos Habitacionais, o que pode explicar um baixo interesse do mercado imobiliário nesta regional. A Regional Centro-Sul, comparativamente às demais regiões do município, apresenta diferenças muito evidentes, como a verticalidade, a concentração de atividades econômicas regionais e alto padrão de ocupação. Abriga o centro histórico de Belo Horizonte e possui expressiva mobilidade residencial. No centro, especificamente, predomina a renovação (relocação) de seus habitantes, sem crescimento populacional. (veja Pesquisa OD, 1992 Nucletrans e Fundação João Pinheiro). Já na parte sul, nota-se um acelerado crescimento populacional. A Regional Leste é, assim como a Oeste, contígua à Área Central. É fortemente marcada pela tradição histórica. Devido à proximidade ao centro, a regional não apresenta nenhum centro próprio de comércio e serviços significativo. Ocorreu uma expansão pericentral para a área, após a implantação do metrô e a canalização do Ribeirão Arrudas. No entanto, a tendência de crescimento da área está em sua grande maioria no mercado informal. Essa tendência de crescimento se repete nos vários conjuntos implantados precariamente pelo poder público e nas áreas de invasão nas proximidades dos conjuntos. Segundo estudos da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte, a Regional Nordeste: apresentou elevado crescimento populacional durante a década de 80, o que pode ser explicado pela implantação da Avenida Cristiano Machado, a disponibilidade de áreas para ocupação e a presença de áreas onde o preço da terra é baixo. Além disso, a 5

6 porção sul desta região parte da área pericentral, situando-se como zona de transbordamento das atividades econômicas situadas no centro da cidade. A região apresenta situações bastante diferenciadas em termos sócio-econômicos e de crescimento urbano. É seccionada pelo Anel Rodoviário, o que constitui um fator de segmentação socioeconômica da população. A parte oeste desta regional ainda não está consolidada e passa por um processo crescente de ocupação, condizente com a expansão metropolitana. Além disso, alguns bairros antigos estão passando por um processo de renovação urbana e substituição das edificações. A Regional Oeste é uma extensão física e tipológica da região Centro-Sul. Os bairros desta regional apresentam notáveis diferenças entre si, ou seja, é caracterizada por uma ocupação heterogênea, com áreas tradicionais consolidadas convivendo com bairros sofisticados de ocupação recente. A Regional Pampulha, caracterizada durante muitos anos, como locus da população de média e alta renda, recebeu nos últimos anos uma ocupação distinta, com população de baixa renda e precárias condições de habitabilidade (Vilaça, 2001). O alto poder aquisitivo da população residente no entorno da lagoa contrasta bruscamente com a dos bairros que foram criados circundando a mesma. Os moradores destes foram atraídos pela possibilidade de morarem em um local que, teoricamente, seria de alta classe, com baixos custos de terreno, uma vez que a região é muito afastada do centro da cidade. Hoje, nestes bairros falta infraestrutura de comércio e serviços, muitas vezes até elementar, como saneamento básico. Ainda assim, começam a se desenvolver bairros de classe média, resultado de loteamentos realizados por grandes construtoras populares. A Regional Norte também possui contrastes sócio-culturais marcantes e variada formação de bairros. Essa é a regional mais jovem da cidade e possui grande área 6

7 ainda desocupada. A região concentra o maior número de conjuntos habitacionais para população de baixa renda promovidos pelo poder público. Por outro lado, as áreas centrais de topografia mais favorável e melhor acesso são constituídas por bairros consolidados, com padrão de renda mais alto. O sul da região constitui um grande bolsão de pobreza e o noroeste constitui área de fronteira, ainda em ocupação. Não há na regional um processo de verticalização muito intenso. O que explica, em parte, uma baixa mobilidade residencial. Normalmente a regional recebe a população que busca áreas de valorização imobiliária. 3. Motivação e determinantes da mudança Segundo Magalhães (2004), a mudança de residência parece ser, na maioria dos casos, decorrente de um processo constituído por dois estágios. O primeiro envolve a tomada de decisão do indivíduo, ou família, de mudar ou permanecer na residência atual e o segundo consiste na escolha do local da nova residência. Esta classificação torna-se conveniente na medida em que propicia uma melhor distinção entre os fatores que mais afetam a decisão em cada um dos dois estágios. Na pesquisa realizada pelos autores, com adquirentes de imóveis, os principais determinantes do primeiro estágio, declarados nas entrevistas, podem ser classificados em domiciliares e ambientais, conforme mostrado na Tabela 1. 7

8 Tabela 1 Sumário dos Principais Fatores Domiciliares e Ambientais Declarados pelos Adquirentes de Imóveis em Belo Horizonte Acesso à casa própria Imóvel de maior tamanho Casamento/ Separação Fatores domiciliares Distância do Local de Trabalho Possibilidade de valorização Nascimento de filhos Emprego Fonte: Elaboração Própria Fatores ambientais Amenidades Maior segurança Relações de vizinhança Acessibilidade a serviços Escolas Melhor transporte público Nas pesquisas de campo realizadas, foi solicitado aos entrevistados que indicassem até três motivos para a mudança de endereço realizada, em ordem de importância. Todos os adquirentes forneceram pelo menos um motivo, sendo que 41,53% deram dois motivos, e apenas 21,19% ainda forneceram um terceiro (Tabela 2). Através da Tabela 2, percebe-se que os motivos declarados como principal são, em sua maioria, fatores domiciliares ( Acesso à casa própria, Imóvel de maior tamanho, Casamento, Separação, Distância do local de trabalho abrangem mais de 70% do total de respostas), enquanto os fatores ambientais ( Maior segurança, Acessibilidade a serviços, Escolas ) são observados, predominantemente, em Motivo 2 e Motivo 3. 8

9 Tabela 2 Motivos Declarados pelo Adquirente para a Mudança de Endereço em Belo Horizonte Motivo principal % Motivo 2 % Motivo 3 % Acesso à casa própria 44,54 Maior segurança 5,93 Menor distância do trabalho 4,24 Imóvel de maior tamanho 13,56 Menor distância do trabalho 5,93 Melhor transporte público 3,39 Casamento 7,63 Imóvel de maior tamanho 5,93 Acessibilidade a serviços 3,39 Separação 4,24 Acessibilidade a serviços 4,24 Escolas 3,39 Menor distância do trabalho 4,24 Acesso à casa própria 3,39 Imóvel de maior tamanho 1,69 Maior segurança 3,39 Casamento 2,54 Possibilidade de valorização 1,69 Relações de vizinhança 1,69 Escolas 1,69 Maior segurança 0,85 Acessibilidade a serviço 1,69 Possibilidade de valorização 1,69 Relações de vizinhança 0,85 Possibilidade de valorização Nascimento de filhos 1,69 0,85 Nascimento de filhos 1,69 Outros 1,69 Relações de vizinhança 0,85 Emprego 0,08 Emprego 0,85 Outros 16,39 Separação 0,85 Outros 5,93 Total ,53 21,19 Fonte: Elaboração Própria Vale aqui destacar a semelhança entre os resultados obtidos em Belo Horizonte e no Rio de Janeiro (Tabelas 2 e 3). O Acesso à casa própria foi o principal motivo para a 9

10 aquisição de imóvel nas duas cidades. Em Belo Horizonte, o motivo Sair de casa utilizado na pesquisa no Rio de Janeiro (Tabela 3), foi incluído no motivo Acesso à casa própria, o que pode explicar uma maior representatividade deste motivo na amostra de Belo Horizonte. Acredita-se que o item Imóvel de maior tamanho ou Melhor imóvel foi entendido de forma semelhante pelos entrevistados, o que explica a proximidade dos dois resultados. O motivo Casamento também teve uma representatividade bastante semelhante nas duas cidades, praticamente 8% dos entrevistados. Tabela 3 Motivo Principal Declarado pelo Adquirente para a Mudança de Endereço no Rio de Janeiro Motivo % das entrevistas Acesso à casa própria 34,7 Melhor imóvel 14,1 Casamento 8,0 Sair de casa 6,0 Separação e outros 3,0 Localização: praia, escola, etc 9,5 Outros 1,5 Fonte: Smolka, 1994 Dentro deste contexto, e considerando que quase metade dos adquirentes declarou a compra de sua casa própria como motivo de sua mudança de endereço, trabalha-se com a hipótese de que alguns dos maiores determinantes da mobilidade residencial em Belo Horizonte seriam aqueles que possibilitam o acesso à casa própria, entre eles: a atuação do poder público através da Lei de uso e ocupação do solo (deliberação das zonas de adensamento preferencial, as quais geralmente sofrem grande verticalização), a facilidade de financiamentos através de bancos e construtoras e a influência do mercado imobiliário. 10

11 O fator ambiental que mais influencia na mudança de residência é a avaliação da segurança. Tanto na amostra global quanto na amostra específica de adquirentes que mudam pelo Acesso à casa própria, Maior segurança aparece como principal motivo secundário, considerado por 21,7% dos adquirentes da amostra específica (Tabela 4). Tabela 4 Segundo Motivo Indicado Pelo Adquirente Amostra Específica Acesso à Casa Própria Motivos % de adquirentes Maior segurança 21,7 Acessibilidade a serviço e comércio 17,4 Menor distância do trabalho 17,4 Imóvel de maior tamanho 17,4 Casamento 13 Separação 4,3 Possibilidade de valorização do imóvel 4,3 Outros 4,3 Total 100 Fonte: Elaboração Própria 4. Caracterização da Mobilidade Residencial Mais de 40% dos adquirentes (amostra geral de adquirentes) moravam de aluguel e estariam mudando pelo Acesso à casa própria (Tabela 5). Segundo Magalhães (2002), um chefe de domicílio, cujo imóvel esteja alugado, possui 5,33 vezes mais chance de permanecer menos de cinco anos no domicílio. Pela amostra específica ( Acesso à casa própria como principal motivo para a mudança de endereço), 68,63% dos adquirentes moravam de aluguel (Tabela 6). 11

12 Tabela 5 Condição de Posse da Moradia Anterior - Amostra Geral de Adquirentes Condição de posse na moradia anterior à aquisição % de adquirentes Residência própria 42,02 Aluguel 31,93 Casa dos pais 22,69 Outros* 3,36 Total 100 *Referem-se a imóveis cedidos, e outras condições de ocupação. Tabela 6 Condição de Posse da Moradia Anterior - Amostra Específica Acesso à Casa Própria Condição de posse na moradia % de adquirentes anterior à aquisição Aluguel 68,63 Casa dos pais 25,49 Outros* 5,88 Total 100 Fonte: Elaboração Própria Exemplificando as semelhanças de resultados entre Belo Horizonte e Rio de Janeiro, observa-se na Tabela 7 que, em todas as amostras, a maioria das transações é de apartamentos, ressaltando o impacto da verticalização na mobilidade urbana. Tabela 7 Tipo de Imóvel Transacionado Belo Horizonte Geral Rio de Janeiro Belo Horizonte Amostra de adquirentes Amostra de terceiros Amostra de adquirentes Amostra de terceiros Acesso à casa própria * Apartamentos 61,76% 61,64% 65,2% 64,7% 64,15% * Amostra específica de adquirentes que mudaram tendo como principal motivo o acesso à casa própria 12

13 Segundo a Tabela 8, a renda domiciliar da maioria dos adquirentes, nas duas amostras (global e específica) está entre R$1301,01 e R$2600,00. Magalhães (2004) associa a qualidade ambiental de uma região com a renda média familiar nesta região. A maior ou menor permanência de um indivíduo em uma certa área está relacionada com a sua qualidade ambiental. Tabela 8 Renda Domiciliar do Adquirente de Imóvel Renda Domiciliar Amostra específica Amostra Geral de Acesso à casa adquirentes própria Até R$500,00 7,63% 7,55% De R$501,00 a R$1300,00 20,34% 22,64% De R$ 1301,01 a R$2600,00 28,81% 39,6% De R$2601,01 a R$5200,00 23,73% 20,75% Mais de R$5200,00 19,49% 9,43% Total 100% 100% Fonte: Elaboração Própria 5. Motivação para a mudança de domicílio segundo a regional de destino Nota-se, na Tabela 9, que em todas as regionais o principal motivo para a aquisição de um novo imóvel é Acesso à casa própria, principalmente nas regionais Barreiro, Nordeste e Norte. Vale ainda destacar que a mudança para as regionais Centro-Sul e Oeste são as que envolvem uma variedade maior de motivações. A mobilidade para a regional Oeste está também relacionada a fatores demográficos (casamento, separação, nascimento de filhos), enquanto a mudança para a regional Centro-sul prioriza ainda a qualidade do imóvel, acessibilidade a serviços e distância do trabalho. 13

14 Tabela 9 Motivo Principal Declarado pelo Adquirente para a Mudança de Endereço Segundo a Regional de Destino Motivo Principal Barreiro Centro- Sul Leste Nordeste Noroeste Oeste Pampulha Venda Nova Norte Acesso à casa própria 66,67% 36,84% 50,00% 69,23% 42,86% 40,74% 40,00% 25,00% 66,67% Imóvel de maior tamanho 5,26% 20,00% 15,38% 19,05% 11,11% 10,00% 25,00% 16,67% Menor distância do trabalho 15,79% 3,70% 16,67% Escolas Melhor transporte público Possibilidade de valorização do imóvel 9,52% Maior segurança 33,33% 5,26% 10,00% 20,00% Relações de vizinhança 5,26% 10,00% Emprego 12,50% Acessibilidade a serviço e comércio 5,26% 7,69% Casamento 10,00% 9,52% 14,81% 25,00% Separação 7,69% 9,52% 7,41% Nascimento de filhos 3,70% Outros/ Especificar 26,32% 10,00% 9,52% 18,52% 20,00% 12,50% Total 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% Fonte: Elaboração Própria 14

15 A Tabela 10 indica uma maior mobilidade pelo acesso a casa própria para as regionais Oeste, Nordeste e Noroeste, o que é em grande parte explicado pela estrutura urbana da cidade e pela atuação do mercado imobiliário. Tabela 10 Regional de Destino de Quem Muda em Função do Acesso à Casa Própria Regional % de adquirentes Oeste 19,08 Nordeste 17,19 Noroeste 17,19 Centro Sul 13,42 Leste 9,64 Pampulha 7,76 Norte 7,76 Venda Nova 3,98 Barreiro 3,98 Total 100 Fonte: Elaboração Própria Quanto aos motivos secundários, fatores ligados à qualidade do imóvel, vizinhança, segurança, parecem ser mais relevantes (Tabela 11). Vale destacar que para as aquisições feitas na regional barreiro, não houve a consideração de motivos secundários. Os motivos mais considerados em terceiro lugar para a escolha de localização da nova moradia foram Escolas e Melhor transporte público. 15

16 Tabela 11 Motivo Secundário Declarado pelo Adquirente para a Mudança de Endereço Segundo Regional de Destino Motivo 2 Barreiro Centro-Sul Leste Nordeste Noroeste Oeste Pampulha Venda Nova Norte Acesso à casa própria 8,33% 16,67% 9,09% 33,33% Imóvel de maior tamanho 16,67% 20,00% 18,18% 66,67% Menor distância do trabalho 16,67% 9,09% 33,33% 33,33% 33,33% Escolas 8,33% Melhor transporte público Possibilidade de valorização do imóvel 18,18% Maior segurança 16,67% 16,67% 20,00% 9,09% 33,33% 33,33% Relações de vizinhança 16,67% Emprego 16,67% Acessibilidade a serviço e comércio 8,33% 16,67% 50,00% Casamento 16,67% 16,67% 33,33% Separação 9,09% Nascimento de filhos 16,67% 33,33% Outros/ Especificar 8,33% 60,00% 27,27% Total 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% Fonte: Elaboração Própria 16

17 Mesmo dentro de cada regional são observadas diferenças na mobilidade residencial, que podem ser analisadas sob a ótica do Acesso à casa própria. Por exemplo, dentro da regional Oeste, os bairros com maior freqüência de destino são aqueles cujas características favorecem o acesso ao primeiro imóvel. São eles os bairros Havaí, Nova Suíça, Jardim América, Barroca, Estoril, Estrela Dalva, Nova Gameleira e Betânia. O bairro Havaí originou-se de um parcelamento do solo destinado a implantação de um conjunto habitacional vertical financiado pelo BNH (MATOS, 1984), ou seja, é um bairro relativamente novo, ainda em desenvolvimento. No caso dos bairros Jardim América, Nova Suíça e Barroca, estes têm passado por um processo de verticalização, impulsionado pela valorização de imóveis em bairros próximos, como Prado e Grajaú. A região do bairro Estoril possui o que muitos procuram: morar numa região central, perto de diversos serviços. Tudo isso combinado com a possibilidade de se encontrar imóveis novos, com preço mais baixo, devido à grande oferta de apartamentos na região. Já o bairro Estrela Dalva surgiu por volta do ano de O principal núcleo residencial do bairro constitui-se de um grande conjunto habitacional, que foi responsável pela origem de seu nome. Outros bairros nesta mesma regional, mais populares, como Nova Gameleira e Betânia, tiveram um processo de urbanização tardio. Nestes bairros, é possível encontrar imóveis de baixo custo - seja pela conservação destes, pela grande oferta de imóveis ou pela característica popular do bairro - com financiamento facilitado por bancos e construtoras. 17

18 6. Considerações finais As direções da expansão das cidades estão relacionadas à atuação do poder público na produção das infra-estruturas urbanas, do sistema de transporte coletivo bem como da atuação do mercado imobiliário. A análise do local de destino do adquirente de imóvel não indica grandes alterações num processo de estruturação urbana historicamente consolidado. A maior atratividade ocorre em bairros cuja principal característica é a facilidade do acesso à casa própria. A atuação do poder público através da Lei de uso e ocupação do solo (deliberação das zonas de adensamento preferencial, as quais geralmente sofrem grande verticalização), a facilidade de financiamentos através de bancos e construtoras e a influência do mercado imobiliário são alguns dos principais fatores que facilitam o acesso à casa própria. Segundo Abramo & Faria (1998), o capital imobiliário utiliza estratégias de ação, tais como a delimitação de áreas de valorização e a inovação/diferenciação do produtohabitação. Essa inovação não se refere apenas aos atributos do imóvel em si, mas também altera o padrão de ocupação de toda uma área, valorizando-a em relação às outras áreas da cidade. Essas estratégias se traduzem em externalidades, que são incorporadas ao valor dos imóveis, definindo assim, o acesso diferenciado das famílias com diferentes rendimentos. A estratégia de inovação da habitação para atrair demanda serve para diferenciar o novo imóvel do estoque existente, e com isso produz um efeito depreciador no estoque, que perde a atratividade anterior, elevando a importância das novas construções. Assim, bairros em intenso processo de verticalização combinam a possibilidade de se encontrar imóveis novos, com preço mais baixo, devido à grande oferta de apartamentos nessa região. Assim, a dinâmica imobiliária tem um importante papel na estruturação do espaço, via investimentos capazes de deslocar a demanda e influenciá-la em suas decisões. 18

19 Para alguns segmentos populacionais, a localização residencial está condicionada à capacidade das famílias conseguirem financiamento para suprir sua demanda por moradia. Portanto, as políticas habitacionais e a legislação urbana precisam atuar no sentido de evitar a exclusão social, no que se refere à dinâmica da ocupação do solo e ao desordenado crescimento da cidade. As leis de mercado são capazes de produzir resultados satisfatórios, desde que os agentes públicos disponham de instrumentos eficientes de controle de seus efeitos e de intervenção para a reorientação do processo. Agradecimentos: Os autores agradecem o apoio recebido da FAPEMIG Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais, e do CNPQ Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, pela viabilização financeira do projeto. Referências Bibliográficas ABRAMO & FARIA. Mobilidade residencial na cidade do Rio de Janeiro: considerações sobre os setores formal e informal do mercado imobiliário In Anais do XI Encontro Nacional de Estudos Populacionais ABEP, 1998 MAGALHÃES, D. J. A. V. e RIOS-NETO, E. L. G. Uma Abordagem Multinível para Análise da Mobilidade Residencial na Região Metropolitana de Belo Horizonte - Revista Brasileira de Estudos de População, NEPO/UNICAMP Campinas/SP, V. 21, N. 1, p , MAGALHÃES, D. J. A. V. Uma Abordagem Multinível Sobre Localização e Mobilidade Residenciais na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Tese de Doutorado. Centro de Desenvolvimento e Planejamento Regional (Cedeplar), Universidade Federal de Minas Gerais,

20 MATOS, R.E.S. Impactos da Legislação Urbanística sobre a Estrutura Urbana de Belo Horizonte. Um Estudo de Caso. Centro de Desenvolvimento e Planejamento Regional (CEDEPLAR), UFMG, Belo Horizonte,1984. SINGER, P. Desenvolvimento Econômico e Evolução Urbana, São Paulo: Nacional, SMOLKA, M.O. Dinâmica Populacional e Estruturação Intra-urbana: Uma Abordagem Integrada da Mobilidade Através dos Registros de Transações Imobiliárias. In: Encontro Nacional de Estudos Populacionais, 9, Caxambu,1994. VILAÇA. F. O Espaço Intra-Urbano no Brasil, São Paulo, Studio Nobel, Plano diretor de Belo Horizonte Lei de Uso e Ocupação do Solo. Estudo básicos. 452p. Prefeitura de Belo Horizonte,

Trabalho apresentado no III Congresso Ibero-americano de Psicogerontologia, sendo de total responsabilidade de seu(s) autor(es).

Trabalho apresentado no III Congresso Ibero-americano de Psicogerontologia, sendo de total responsabilidade de seu(s) autor(es). A QUALIDADE DE VIDA SOB A ÓTICA DAS DINÂMICAS DE MORADIA: A IDADE ENQUANTO UM FATOR DE ACÚMULO DE ATIVOS E CAPITAL PESSOAL DIFERENCIADO PARA O IDOSO TRADUZIDO NAS CONDIÇÕES DE MORADIA E MOBILIDADE SOCIAL

Leia mais

História da Habitação em Florianópolis

História da Habitação em Florianópolis História da Habitação em Florianópolis CARACTERIZAÇÃO DAS FAVELAS EM FLORIANÓPOLIS No início do século XX temos as favelas mais antigas, sendo que as primeiras se instalaram em torno da região central,

Leia mais

Intervenção Pública na década de 90:

Intervenção Pública na década de 90: Intervenção Pública na década de 90: Uma análise dos impactos espaciais do Programa Rio-Cidade no mercado imobiliário da cidade do Rio de Janeiro Andrea Paulo da Cunha PULICI Observatório Imobiliário e

Leia mais

Pesquisa sobre o Perfil dos Empreendedores e das Empresas Sul Mineiras

Pesquisa sobre o Perfil dos Empreendedores e das Empresas Sul Mineiras Pesquisa sobre o Perfil dos Empreendedores e das Empresas Sul Mineiras 2012 2 Sumário Apresentação... 3 A Pesquisa Perfil dos Empreendedores Sul Mineiros Sexo. 4 Estado Civil.. 5 Faixa Etária.. 6 Perfil

Leia mais

Urban View. Urban Reports. Lógica Urbana e bairros com vocação múltipla

Urban View. Urban Reports. Lógica Urbana e bairros com vocação múltipla Urban View Urban Reports Lógica Urbana e bairros com vocação múltipla Lógica Urbana e bairros com vocação múltipla Como funciona seu plano particular de logística para ir de casa para o trabalho, levar

Leia mais

DIAGNÓSTICO DA DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DO TERCEIRO SETOR EM BELO HORIZONTE 2006

DIAGNÓSTICO DA DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DO TERCEIRO SETOR EM BELO HORIZONTE 2006 DIAGNÓSTICO DA DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DO TERCEIRO SETOR EM BELO HORIZONTE 2006 José Irineu Rangel Rigotti João Francisco de Abreu Rafael Liberal Ferreira Luciene Marques da Conceição Alisson Eustáquio Gonçalves

Leia mais

Planejamento Urbano Governança Fundiária

Planejamento Urbano Governança Fundiária Planejamento Urbano Governança Fundiária Instrumentos de Gestão, Conflitos Possibilidades de Inclusão Socioespacial Alexandre Pedrozo agosto. 2014 mobiliza Curitiba...... de antes de ontem...... de ontem......

Leia mais

Urban View. Urban Reports. Butantã: a bola da vez na corrida imobiliária paulistana

Urban View. Urban Reports. Butantã: a bola da vez na corrida imobiliária paulistana Urban View Urban Reports Butantã: a bola da vez na corrida imobiliária paulistana coluna Minha cidade, meu jeito de morar e de investir programa Falando em Dinheiro Rádio Estadão ESPN Butantã: a bola da

Leia mais

ANÁLISE. Oferta cai para imóveis residenciais e comerciais

ANÁLISE. Oferta cai para imóveis residenciais e comerciais PESQUISA ALUGUÉIS Belo Horizonte Outubro de 2009 A Pesquisa ALUGUÉIS levanta as características determinantes dos imóveis disponíveis para alugar em Belo Horizonte a partir de uma amostra das principais

Leia mais

INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA IMPACTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO PRODUTO INTERNO BRUTO BRASILEIRO

Leia mais

PLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO EM CENÁRIO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL O CASO DE UBERLÂNDIA, MG, BRASIL

PLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO EM CENÁRIO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL O CASO DE UBERLÂNDIA, MG, BRASIL PLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO EM CENÁRIO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL O CASO DE UBERLÂNDIA, MG, BRASIL Thiago Silva Pereira José Aparecido Sorratini PLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO

Leia mais

Diretrizes visando a melhoria de projetos e soluções construtivas na expansão de habitações de interesse social 1

Diretrizes visando a melhoria de projetos e soluções construtivas na expansão de habitações de interesse social 1 Diretrizes visando a melhoria de projetos e soluções construtivas na expansão de habitações de interesse social 1 1. INTRODUÇÃO 1.1. Justificativa O tema estudado no presente trabalho é a expansão de habitações

Leia mais

2- Qual é o fato gerador? O fato gerador do IPTU é a propriedade predial e territorial, assim como o seu domínio útil e a posse.

2- Qual é o fato gerador? O fato gerador do IPTU é a propriedade predial e territorial, assim como o seu domínio útil e a posse. 1- O que é? O IPTU é um tributo que incide sobre a propriedade imobiliária, incluindo todos os tipos de imóveis residências, prédios comerciais e industriais, terrenos e chácaras de recreio. 2- Qual é

Leia mais

CECAD Consulta Extração Seleção de Informações do CADÚNICO. Caio Nakashima Março 2012

CECAD Consulta Extração Seleção de Informações do CADÚNICO. Caio Nakashima Março 2012 CECAD Consulta Extração Seleção de Informações do CADÚNICO Caio Nakashima Março 2012 Introdução O Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal é o principal instrumento de identificação e seleção

Leia mais

HETEROGENEIDADE ESTRUTURAL NO SETOR DE SERVIÇOS BRASILEIRO

HETEROGENEIDADE ESTRUTURAL NO SETOR DE SERVIÇOS BRASILEIRO HETEROGENEIDADE ESTRUTURAL NO SETOR DE SERVIÇOS BRASILEIRO João Maria de Oliveira* 2 Alexandre Gervásio de Sousa* 1 INTRODUÇÃO O setor de serviços no Brasil ganhou importância nos últimos tempos. Sua taxa

Leia mais

PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009. Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros

PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009. Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros 1 of 5 11/26/2010 2:57 PM Comunicação Social 26 de novembro de 2010 PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009 Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros O número de domicílios

Leia mais

O Emprego Doméstico na Região Metropolitana de Belo Horizonte em 2013

O Emprego Doméstico na Região Metropolitana de Belo Horizonte em 2013 PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE Ano 19 Nº 13 - O Emprego Doméstico na Região Metropolitana de Belo Horizonte em A partir da aprovação da Emenda Constitucional n 72,

Leia mais

VERTICALIZAÇÃO E CUSTO DA TERRA: TENDÊNCIAS DE EXPANSÃO DA CIDADE DE CURITIBA

VERTICALIZAÇÃO E CUSTO DA TERRA: TENDÊNCIAS DE EXPANSÃO DA CIDADE DE CURITIBA VERTICALIZAÇÃO E CUSTO DA TERRA: TENDÊNCIAS DE EXPANSÃO DA CIDADE DE CURITIBA Gislene Pereira Universidade Federal do Paraná (UFPR) gislenepereira42@gmail.com Bruna Gregorini Universidade Federal do Paraná

Leia mais

6. Leitura e Interpretação da Situação Urbana PLANO DE AÇÃO PARA REABILITAÇÃO URBANA DA ÁREA CENTRAL DE PIRACICABA 27

6. Leitura e Interpretação da Situação Urbana PLANO DE AÇÃO PARA REABILITAÇÃO URBANA DA ÁREA CENTRAL DE PIRACICABA 27 6. Leitura e Interpretação da Situação Urbana PLANO DE AÇÃO PARA REABILITAÇÃO URBANA DA ÁREA CENTRAL DE PIRACICABA 27 6. Leitura e Interpretação da Situação Urbana 6.1. A Dinâmica de Uso e Ocupação do

Leia mais

FINANCIAMENTO DO DESENVOLVIMENTO URBANO

FINANCIAMENTO DO DESENVOLVIMENTO URBANO FINANCIAMENTO DO DESENVOLVIMENTO URBANO As condições para o financiamento do desenvolvimento urbano estão diretamente ligadas às questões do federalismo brasileiro e ao desenvolvimento econômico. No atual

Leia mais

ÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO DA REGIÃO METROPOLITANA DE FLORIANÓPOLIS

ÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO DA REGIÃO METROPOLITANA DE FLORIANÓPOLIS ÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO DA REGIÃO METROPOLITANA DE FLORIANÓPOLIS Gustavo Henrique P. Costa INTRODUÇÃO Recentemente o INCT Observatório das Metrópoles divulgou o livro e também e-book intitulado Índice

Leia mais

Pesquisa Semesp. A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho

Pesquisa Semesp. A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho Pesquisa Semesp A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho 2008 Ensino superior é um forte alavancador da carreira profissional A terceira Pesquisa Semesp sobre a formação acadêmica dos profissionais

Leia mais

Pesquisa Mensal de Emprego PME. Algumas das principais características dos Trabalhadores Domésticos vis a vis a População Ocupada

Pesquisa Mensal de Emprego PME. Algumas das principais características dos Trabalhadores Domésticos vis a vis a População Ocupada Pesquisa Mensal de Emprego PME Algumas das principais características dos Trabalhadores Domésticos vis a vis a População Ocupada Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Algumas das principais

Leia mais

Revisão Participativa dos Instrumentos de Planejamento e Gestão da Cidade de São Paulo Volume 1

Revisão Participativa dos Instrumentos de Planejamento e Gestão da Cidade de São Paulo Volume 1 Revisão Participativa dos Instrumentos de Planejamento e Gestão da Cidade de São Paulo Volume 1 Entenda quais são os Instrumentos de Planejamento e Gestão Urbana que serão revistos Revisão Participativa

Leia mais

A REINSERÇÃO DE NOVA ESPERANÇA NA REDE URBANA DE MARINGÁ: UMA PROPOSTA DE ESTUDO

A REINSERÇÃO DE NOVA ESPERANÇA NA REDE URBANA DE MARINGÁ: UMA PROPOSTA DE ESTUDO A REINSERÇÃO DE NOVA ESPERANÇA NA REDE URBANA DE MARINGÁ: UMA PROPOSTA DE ESTUDO 5 Amanda dos Santos Galeti Acadêmica de Geografia - UNESPAR/Paranavaí amanda_galeti@hotmail.com Kamily Alanis Montina Acadêmica

Leia mais

Estudo Estratégico n o 6. Mobilidade urbana e mercado de trabalho na Região Metropolitana do Rio de Janeiro Danielle Carusi Machado e Vitor Mihessen

Estudo Estratégico n o 6. Mobilidade urbana e mercado de trabalho na Região Metropolitana do Rio de Janeiro Danielle Carusi Machado e Vitor Mihessen Estudo Estratégico n o 6 Mobilidade urbana e mercado de trabalho na Região Metropolitana do Rio de Janeiro Danielle Carusi Machado e Vitor Mihessen PANORAMA GERAL Processo de urbanização: expansão territorial

Leia mais

O MAIS COMPLETO SISTEMA DE MONITORAMENTO E ANÁLISE DO MERCADO BRASILEIRO DA CONSTRUÇÃO!

O MAIS COMPLETO SISTEMA DE MONITORAMENTO E ANÁLISE DO MERCADO BRASILEIRO DA CONSTRUÇÃO! O MAIS COMPLETO SISTEMA DE MONITORAMENTO E ANÁLISE DO MERCADO BRASILEIRO DA CONSTRUÇÃO! A evolução da indústria da construção civil A indústria da construção civil evoluiu, assumiu um papel importante

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

Visita a Cortiços em São Paulo Uma Experiência Didática

Visita a Cortiços em São Paulo Uma Experiência Didática Visita a Cortiços em São Paulo Uma Experiência Didática Valéria Grace Costa ***, Antônio Cláudio Moreira Lima e Moreira, Suzana Pasternak, Maria de Lourdes Zuquim, Simone Cotic Clarissa Souza, Letícia

Leia mais

Boletim de Conjuntura Imobiliária. Clipping. Vantagens de casas e apartamentos em condomínios fechados. 35ª Edição Comercial - Maio de 2013 de 2012

Boletim de Conjuntura Imobiliária. Clipping. Vantagens de casas e apartamentos em condomínios fechados. 35ª Edição Comercial - Maio de 2013 de 2012 + Boletim de Conjuntura Imobiliária 35ª Edição Comercial - Maio de 2013 de 2012 Secovi-DF, Setor de Diversões Sul, Bloco A, nº44, Centro Comercial Boulevard,Salas 422/424, (61)3321-4444, www.secovidf.com.br

Leia mais

CRESCIMENTO DO SETOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL FAVORECE A EXPANSÃO DE POSTOS DE TRABALHO E DO RENDIMENTO

CRESCIMENTO DO SETOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL FAVORECE A EXPANSÃO DE POSTOS DE TRABALHO E DO RENDIMENTO Nº 4 Outubro CRESCIMENTO DO SETOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL FAVORECE A EXPANSÃO DE POSTOS DE TRABALHO E DO RENDIMENTO Em, a retomada do crescimento econômico em patamar superior ao verificado nos últimos anos

Leia mais

Regiões Metropolitanas do Brasil

Regiões Metropolitanas do Brasil Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia IPPUR/UFRJ CNPQ FAPERJ Regiões Metropolitanas do Brasil Equipe responsável Sol Garson Luiz Cesar de Queiroz Ribeiro Juciano Martins Rodrigues Regiões Metropolitanas

Leia mais

Mobilidade Urbana Urbana

Mobilidade Urbana Urbana Mobilidade Urbana Urbana A Home Agent realizou uma pesquisa durante os meses de outubro e novembro, com moradores da Grande São Paulo sobre suas percepções e opiniões em relação à mobilidade na cidade

Leia mais

Uma empresa é viável quando tem clientes em quantidade e com poder de compra suficiente para realizar vendas que cubram as despesas, gerando lucro.

Uma empresa é viável quando tem clientes em quantidade e com poder de compra suficiente para realizar vendas que cubram as despesas, gerando lucro. Página 1 de 9 2. Análise de Mercado 2.1 Estudo dos Clientes O que é e como fazer? Esta é uma das etapas mais importantes da elaboração do seu plano. Afinal, sem clientes não há negócios. Os clientes não

Leia mais

População e PIB das cidades médias crescem mais que no resto do Brasil

População e PIB das cidades médias crescem mais que no resto do Brasil RELEASE 17 de JULHO de 2008. População e PIB das cidades médias crescem mais que no resto do Brasil Aumentos de riquezas e de habitantes nas cidades com 100 mil a 500 mil, neste século, superam a média

Leia mais

Notas metodológicas. Objetivos

Notas metodológicas. Objetivos Notas metodológicas Objetivos Qual é a população de empresa em um determinado ano? Esta é aparentemente uma pergunta simples, entretanto, existem inúmeras questões envolvidas na definição, identificação

Leia mais

MIGRANTES EM UBERLÂNDIA/MG NO PERÍODO RECENTE

MIGRANTES EM UBERLÂNDIA/MG NO PERÍODO RECENTE 1 MIGRANTES EM UBERLÂNDIA/MG NO PERÍODO RECENTE Adir A. Juliano 1 e Beatriz Ribeiro Soares 2 Universidade Federal de Uberlândia 1 adir@ufu.br 2 brsoares@ufu.br INTRODUÇÃO Nas últimas décadas, o processo

Leia mais

na região metropolitana do Rio de Janeiro

na região metropolitana do Rio de Janeiro O PERFIL DOS JOVENS EMPREENDEDORES na região metropolitana do Rio de Janeiro NOTA CONJUNTURAL MARÇO DE 2013 Nº21 PANORAMA GERAL Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD/IBGE) de 2011,

Leia mais

Clipping Vendas de construção caem 4%

Clipping Vendas de construção caem 4% Vendas de construção caem 4% 4221866 - DCI - SERVIÇOS - SÃO PAULO - SP - 10/03/2014 - Pág A9 As vendas do varejo de material de construção caíram 4% em fevereiro. A informação é do estudo mensal realizado

Leia mais

AS PRINCIPAIS MUDANÇAS PROPOSTAS PELA PREFEITURA DE SÃO PAULO PARA O NOVO PLANO DIRETOR ESTRATÉGICO DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO

AS PRINCIPAIS MUDANÇAS PROPOSTAS PELA PREFEITURA DE SÃO PAULO PARA O NOVO PLANO DIRETOR ESTRATÉGICO DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO AS PRINCIPAIS MUDANÇAS PROPOSTAS PELA PREFEITURA DE SÃO PAULO PARA O NOVO PLANO DIRETOR ESTRATÉGICO DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO Marcia Heloisa P. S. Buccolo, consultora jurídica de Edgard Leite Advogados

Leia mais

ipea A EFETIVIDADE DO SALÁRIO MÍNIMO COMO UM INSTRUMENTO PARA REDUZIR A POBREZA NO BRASIL 1 INTRODUÇÃO 2 METODOLOGIA 2.1 Natureza das simulações

ipea A EFETIVIDADE DO SALÁRIO MÍNIMO COMO UM INSTRUMENTO PARA REDUZIR A POBREZA NO BRASIL 1 INTRODUÇÃO 2 METODOLOGIA 2.1 Natureza das simulações A EFETIVIDADE DO SALÁRIO MÍNIMO COMO UM INSTRUMENTO PARA REDUZIR A POBREZA NO BRASIL Ricardo Paes de Barros Mirela de Carvalho Samuel Franco 1 INTRODUÇÃO O objetivo desta nota é apresentar uma avaliação

Leia mais

MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação. CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano

MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação. CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano SNHIS / FNHIS - Lei nº 11.124/05 REQUISITOS PARA ADESÃO DOS MUNICÍPIOS AO

Leia mais

Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil

Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil A OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico) divulgou nesta terça-feira os resultados do Programa Internacional de Avaliação de Alunos,

Leia mais

Questão 1. Resposta A. Resposta B

Questão 1. Resposta A. Resposta B Questão 1 Ao longo do século XX, as cidades norte-americanas se organizaram espacialmente de um modo original: a partir do Central Business District (CBD), elas se estruturaram em circunferências concêntricas

Leia mais

Urbanização no Brasil

Urbanização no Brasil Urbanização no Brasil Urbanização é o aumento proporcional da população urbana em relação à população rural. Segundo esse conceito, só ocorre urbanização quando o crescimento da população urbana é superior

Leia mais

A Concentração do Capital Humano e o Desenvolvimento das Cidades

A Concentração do Capital Humano e o Desenvolvimento das Cidades A Concentração do Capital Humano e o Desenvolvimento das Cidades Bernardo L. Queiroz Departamento de Demografia CEDEPLAR/UFMG O ESPAÇO METROPOLITANO NA PERSPECTIVA DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL Referências

Leia mais

Resultados do projeto: prática de financiamento. Joana Castro e Almeida

Resultados do projeto: prática de financiamento. Joana Castro e Almeida Resultados do projeto: prática de financiamento Joana Castro e Almeida Financiamento externo pelas CM? 1/3 SIM; 2/3 NÃO Objetivos T. 4 Sistema de financiamento 1. Conhecer a prática de financiamento bancário

Leia mais

Como estruturar empreendimentos mistos

Como estruturar empreendimentos mistos 1 Como estruturar empreendimentos mistos Por Mariana Borges Altmayer Advogada esclarece dúvidas sobre o registro de incorporação, a convenção de condomínio e o modelo de gestão para empreendimentos de

Leia mais

Administrar uso do FGTS no consórcio de imóvel

Administrar uso do FGTS no consórcio de imóvel Administrar uso do FGTS no consórcio de imóvel Quais são as possibilidades de uso do FGTS no consórcio? Oferta de lance em consórcio de imóvel residencial O consorciado poderá utilizar até 100% do saldo

Leia mais

PESQUISA MENSAL DE VALORES DE LOCAÇÃO RESIDENCIAL CIDADE DE SÃO PAULO JUNHO DE 2014.

PESQUISA MENSAL DE VALORES DE LOCAÇÃO RESIDENCIAL CIDADE DE SÃO PAULO JUNHO DE 2014. PESQUISA MENSAL DE VALORES DE LOCAÇÃO RESIDENCIAL CIDADE DE SÃO PAULO JUNHO DE 2014. O mercado de contratos novos de locação residencial realizados em junho na cidade de São Paulo registrou variação de

Leia mais

Panorama da avaliação de programas e projetos sociais no Brasil. Martina Rillo Otero

Panorama da avaliação de programas e projetos sociais no Brasil. Martina Rillo Otero Panorama da avaliação de programas e projetos sociais no Brasil Martina Rillo Otero 1 Sumário Objetivos da pesquisa Metodologia Quem foram as organizações que responderam à pesquisa? O que elas pensam

Leia mais

Edital de Seleção de Bolsistas para o Projeto Vale do Jequitinhonha 2012. Edital de 07 outubro de 2011.

Edital de Seleção de Bolsistas para o Projeto Vale do Jequitinhonha 2012. Edital de 07 outubro de 2011. Edital de Seleção de Bolsistas para o Projeto Vale do Jequitinhonha 2012. Edital de 07 outubro de 2011. ADVJ Associação de Desenvolvimento do Vale do Jequitinhonha - abre edital para seleção de bolsistas

Leia mais

Sumário Executivo. Amanda Reis. Luiz Augusto Carneiro Superintendente Executivo

Sumário Executivo. Amanda Reis. Luiz Augusto Carneiro Superintendente Executivo Comparativo entre o rendimento médio dos beneficiários de planos de saúde individuais e da população não coberta por planos de saúde regional e por faixa etária Amanda Reis Luiz Augusto Carneiro Superintendente

Leia mais

Pesquisa Mensal de Emprego - PME

Pesquisa Mensal de Emprego - PME Pesquisa Mensal de Emprego - PME Dia Internacional da Mulher 08 de março de 2012 M U L H E R N O M E R C A D O D E T R A B A L H O: P E R G U N T A S E R E S P O S T A S A Pesquisa Mensal de Emprego PME,

Leia mais

O Acordo de Haia Relativo ao Registro. Internacional de Desenhos Industriais: Principais características e vantagens

O Acordo de Haia Relativo ao Registro. Internacional de Desenhos Industriais: Principais características e vantagens O Acordo de Haia Relativo ao Registro Internacional de Desenhos Industriais: Principais características e vantagens Publicação OMPI N 911(P) ISBN 92-805-1317-X 2 Índice Página Introdução 4 Quem pode usufruir

Leia mais

Panorama da Avaliação. de Projetos Sociais de ONGs no Brasil

Panorama da Avaliação. de Projetos Sociais de ONGs no Brasil Panorama da Avaliação de Projetos Sociais de ONGs no Brasil Realização Parceria Iniciativa Este documento foi elaborado para as organizações que colaboraram com a pesquisa realizada pelo Instituto Fonte,

Leia mais

O MERCADO IMOBILIÁRIO NO INTERIOR

O MERCADO IMOBILIÁRIO NO INTERIOR O MERCADO IMOBILIÁRIO NO INTERIOR O MERCADO IMOBILIÁRIO NO INTERIOR INTERIOR DE SÃO PAULO Flavio Amary Vice-presidente do Interior do Secovi-SP e Diretor Regional em Sorocaba e Região PARTICIPAÇÃO % DO

Leia mais

O DIREITO À MORADIA E O PROCESSO DE VALORIZAÇÃO DO SOLO. Instrumentos de planejamento e gestão do solo urbano em disputa

O DIREITO À MORADIA E O PROCESSO DE VALORIZAÇÃO DO SOLO. Instrumentos de planejamento e gestão do solo urbano em disputa Promoção: O DIREITO À MORADIA E O PROCESSO DE VALORIZAÇÃO DO SOLO Instrumentos de planejamento e gestão do solo urbano em disputa Rosane Biasotto Coordenadora técnica Planos de Habitação de Interesse Social

Leia mais

Apartamentos econômicos de 2 dormitórios são destaque em Rio Preto

Apartamentos econômicos de 2 dormitórios são destaque em Rio Preto Apartamentos econômicos de 2 dormitórios são destaque em Rio Preto Nos últimos 12 meses, entre junho de 2011 e maio de 2012, foram lançados 2.044 imóveis residenciais verticais em condomínios na cidade

Leia mais

Emprego doméstico na Região Metropolitana de Porto Alegre em 2013

Emprego doméstico na Região Metropolitana de Porto Alegre em 2013 EMPREGO DOMÉSTICO NO MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE ABRIL 2014 Emprego doméstico na Região Metropolitana de Porto Alegre em Em, diminuiu o número de empregadas domésticas na

Leia mais

MUDANÇAS DA ORDEM URBANA DAS METRÓPOLES LIVROS COMPARATIVOS Ciência e Tecnologia Ministério da Ciência e Tecnologia

MUDANÇAS DA ORDEM URBANA DAS METRÓPOLES LIVROS COMPARATIVOS Ciência e Tecnologia Ministério da Ciência e Tecnologia MUDANÇAS DA ORDEM URBANA DAS METRÓPOLES LIVROS COMPARATIVOS Ciência e Tecnologia Ministério da Ciência e Tecnologia Capítulo 6 Organização Social do Território e formas de provisão de moradia Seminário

Leia mais

DIRETRIZES URBANÍSTICAS EXPANSÃO DO PARANOÁ

DIRETRIZES URBANÍSTICAS EXPANSÃO DO PARANOÁ 1 DIRETRIZES URBANÍSTICAS EXPANSÃO DO PARANOÁ Brasília, 29 de novembro de 2012 DIRETRIZES URBANÍSTICAS Marco Legal 2 Lei nº 6.766/79: Art. 6 - Antes da elaboração do projeto de loteamento, o interessado

Leia mais

Ao dormir, todos somos vulneráveis. William Shakespeare NOTA TÉCNICA. Adma Figueiredo. Eloisa Domingues. Ivete Rodrigues

Ao dormir, todos somos vulneráveis. William Shakespeare NOTA TÉCNICA. Adma Figueiredo. Eloisa Domingues. Ivete Rodrigues Ao dormir, todos somos vulneráveis. William Shakespeare NOTA TÉCNICA Tipologia da Vulnerabilidade Social na Bacia Hidrográfica do São Francisco, Brasil Adma Figueiredo Geógrafa IBGE Eloisa Domingues Geógrafa

Leia mais

- ÁREAS DE REABILITAÇÃO URBANA -

- ÁREAS DE REABILITAÇÃO URBANA - - ÁREAS DE REABILITAÇÃO URBANA - ARU do Centro Histórico de Beja ARU do Centro Histórico de Beja II ARU do Bairro Social de Beja ARU da Rua da Lavoura - Beja ESCLARECIMENTOS E INSTRUÇÕES PARA OS INTERESSADOS

Leia mais

III Conferência Municipal de Política Urbana ESTUDOS URBANOS Transformações recentes na estrutura urbana

III Conferência Municipal de Política Urbana ESTUDOS URBANOS Transformações recentes na estrutura urbana III Conferência Municipal de Política Urbana ESTUDOS URBANOS Transformações recentes na estrutura urbana PBH/SMURBE Núcleo de Planejamento Urbano da Secretaria Municipal de Políticas Urbanas de Belo Horizonte

Leia mais

Gestão Estratégica do Suprimento e o Impacto no Desempenho das Empresas Brasileiras

Gestão Estratégica do Suprimento e o Impacto no Desempenho das Empresas Brasileiras RP1102 Gestão Estratégica do Suprimento e o Impacto no Desempenho das Empresas Brasileiras MAPEAMENTO E ANÁLISE DAS PRÁTICAS DE COMPRAS EM MÉDIAS E GRANDES EMPRESAS NO BRASIL Coordenadores Paulo Tarso

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DO USUÁRIO DO CRAS CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA DE PASSOS: Perfil dos usuários do CRAS Novo Horizonte Passos/MG

CARACTERIZAÇÃO DO USUÁRIO DO CRAS CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA DE PASSOS: Perfil dos usuários do CRAS Novo Horizonte Passos/MG 1 CARACTERIZAÇÃO DO USUÁRIO DO CRAS CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA DE PASSOS: Perfil dos usuários do CRAS Novo Horizonte Passos/MG Adriana de Souza Lima Queiroz 1 Cynthia Silva Machado 2 RESUMO Esta

Leia mais

DIMENSÕES DO TRABAHO INFANTIL NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE: O ENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÕES DE TRABALHO PRECOCE

DIMENSÕES DO TRABAHO INFANTIL NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE: O ENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÕES DE TRABALHO PRECOCE Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 18 a 22 de outubro, 2010 337 DIMENSÕES DO TRABAHO INFANTIL NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE: O ENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM

Leia mais

---- ibeu ---- ÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO

---- ibeu ---- ÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO INSTITUTO NACIONAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA CNPq/FAPERJ/CAPES ---- ibeu ---- ÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO COORDENAÇÃO LUIZ CÉSAR DE QUEIROZ RIBEIRO EQUIPE RESPONSÁVEL ANDRÉ RICARDO SALATA LYGIA GONÇALVES

Leia mais

Boletim de Conjuntura Imobiliária. Clipping. Banco Central descarta bolha imobiliária no país. 44ª Edição Comercial Fevereiro de 2014

Boletim de Conjuntura Imobiliária. Clipping. Banco Central descarta bolha imobiliária no país. 44ª Edição Comercial Fevereiro de 2014 + Boletim de Conjuntura Imobiliária 44ª Edição Comercial Secovi-DF, Setor de Diversões Sul, Bloco A, nº44, Centro Comercial Boulevard,Salas 422/424, (61)3321-4444, www.secovidf.com.br Econsult Consultoria

Leia mais

MOBILIDADE DOS EMPREENDEDORES E VARIAÇÕES NOS RENDIMENTOS

MOBILIDADE DOS EMPREENDEDORES E VARIAÇÕES NOS RENDIMENTOS MOBILIDADE DOS EMPREENDEDORES NOTA CONJUNTURAL ABRIL DE 2014 Nº31 E VARIAÇÕES NOS RENDIMENTOS NOTA CONJUNTURAL ABRIL DE 2014 Nº31 PANORAMA GERAL Os movimentos de transição da população ocupada entre as

Leia mais

Outubro de 2011. São Paulo Rio de Janeiro Porto Alegre Recife

Outubro de 2011. São Paulo Rio de Janeiro Porto Alegre Recife Outubro de 2011 São Paulo Rio de Janeiro Porto Alegre Recife Pesquisa de Preços de Imóveis Residenciais É um estudo independente do IBOPE Inteligência, cujo o objetivo é levantar o preço por m² de venda

Leia mais

PLANO HABITACIONAL FRANCA PLHIS PLANO LOCAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL

PLANO HABITACIONAL FRANCA PLHIS PLANO LOCAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL PLANO HABITACIONAL FRANCA PLHIS PLANO LOCAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL HABITAÇÃO: COMO NECESSIDADE HUMANA ABRIGO As pessoas precisam de proteção para si e suas famílias contra as intempéries da natureza.

Leia mais

MOTIVAÇÕES PARA A INTERNACIONALlZAÇÃO

MOTIVAÇÕES PARA A INTERNACIONALlZAÇÃO Internacionalização de empresas brasileiras: em busca da competitividade Luis Afonso Lima Pedro Augusto Godeguez da Silva Revista Brasileira do Comércio Exterior Outubro/Dezembro 2011 MOTIVAÇÕES PARA A

Leia mais

Pesquisa Mensal de Emprego

Pesquisa Mensal de Emprego Pesquisa Mensal de Emprego EVOLUÇÃO DO EMPREGO COM CARTEIRA DE TRABALHO ASSINADA 2003-2012 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE 2 Pesquisa Mensal de Emprego - PME I - Introdução A Pesquisa

Leia mais

Fundo de Garantia por tempo de serviço. Diversos são os casos em que o trabalhador pode sacar os recursos depositados em sua conta do FGTS.

Fundo de Garantia por tempo de serviço. Diversos são os casos em que o trabalhador pode sacar os recursos depositados em sua conta do FGTS. Fundo de Garantia por tempo de serviço Diversos são os casos em que o trabalhador pode sacar os recursos depositados em sua conta do FGTS. Um deles é o saque para compra de moradia própria. Formas de Utilização

Leia mais

O que é o PLHIS? Quais são os beneficiários do PLHIS? Quais são as exigências do PLHIS?

O que é o PLHIS? Quais são os beneficiários do PLHIS? Quais são as exigências do PLHIS? O que é o PLHIS? Quais são os beneficiários do PLHIS? Quais são as exigências do PLHIS? Planejamento Planejamento é uma das condições para a prática profissional dos Assistente Social (BARBOSA, 1991).

Leia mais

O impacto do INCLUSP no ingresso de estudantes da escola pública na USP

O impacto do INCLUSP no ingresso de estudantes da escola pública na USP VERSÃO: 03-04-2008 2 O impacto do INCLUSP no ingresso de estudantes da escola pública na USP 1. Apresentação do Programa O Programa de Inclusão Social da USP (INCLUSP) foi concebido a partir da preocupação

Leia mais

DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIOS PARA ENTREVISTA

DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIOS PARA ENTREVISTA DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIOS PARA ENTREVISTA DOCUMENTAÇÃO DO CANDIDATO Cópia da identidade Cópia CPF Comprovante de ensino médio (histórico original e cópia) Se cursou todo ou parte do ensino médio na rede

Leia mais

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Julho 2009

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Julho 2009 Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Julho 2009 Desafios do Programa Habitacional Minha Casa Minha Vida Profa. Dra. Sílvia Maria Schor O déficit habitacional brasileiro é

Leia mais

Pesquisa. Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e. A mulher no setor privado de ensino em Caxias do Sul.

Pesquisa. Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e. A mulher no setor privado de ensino em Caxias do Sul. Pesquisa A mulher no setor privado de ensino em Caxias do Sul. Introdução Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e políticas capazes de ampliar a inserção da mulher no mercado de trabalho.

Leia mais

O programa de urbanização de favelas da prefeitura de São Paulo um estudo de caso da favela de Heliópolis

O programa de urbanização de favelas da prefeitura de São Paulo um estudo de caso da favela de Heliópolis O programa de urbanização de favelas da prefeitura de São Paulo um estudo de caso da favela de Heliópolis Fabiana Cristina da Luz luz.fabiana@yahoo.com.br Universidade Cruzeiro do Sul Palavras-chave: Urbanização

Leia mais

Novo fôlego para o mercado imobiliário

Novo fôlego para o mercado imobiliário + Boletim de Conjuntura Imobiliária 59ª Edição Comercial Maio de 2015 de 2012 Secovi-DF, Setor de Diversões Sul, Bloco A, nº44, Centro Comercial Boulevard,Salas422/424, (61)3321-4444, www.secovidf.com.br

Leia mais

Apartamentos econômicos são destaque em Bauru

Apartamentos econômicos são destaque em Bauru Apartamentos econômicos são destaque em Bauru Localizada em posição estratégica, no coração do Estado de São Paulo, a cidade de Bauru tem passado por grande desenvolvimento nos últimos anos. Para o setor

Leia mais

RECOMENDAÇÃO GT/HIS Nº 02, de 26 de novembro de 2014

RECOMENDAÇÃO GT/HIS Nº 02, de 26 de novembro de 2014 RECOMENDAÇÃO GT/HIS Nº 02, de 26 de novembro de 2014 Inquérito Civil Público nº 1.22.000.002106/2010-13 O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, por intermédio do Grupo de Trabalho Intercameral Habitação de Interesse,

Leia mais

HABITAR BELO HORIZONTE - HBH PROJETO HABITAR BELO HORIZONTE - OCUPANDO O CENTRO

HABITAR BELO HORIZONTE - HBH PROJETO HABITAR BELO HORIZONTE - OCUPANDO O CENTRO PROJETO HABITAR BELO HORIZONTE - OCUPANDO O CENTRO Objetivos específicos (1) Desenvolver métodos e técnicas para a recuperação e adaptação (para uso habitacional) de edificações existentes desocupadas.

Leia mais

Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes

Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para desenvolver o Plano de Uso Público para a visitação do Jardim Botânico do Rio de Janeiro concentrando na análise

Leia mais

BOLSA FAMÍLIA Relatório-SÍNTESE. 53

BOLSA FAMÍLIA Relatório-SÍNTESE. 53 CAPÍTULO6 BOLSA FAMÍLIA Relatório-SÍNTESE. 53 Aspectos de gênero O Programa Bolsa Família privilegia como titulares as mulheres-mães (ou provedoras de cuidados), público que aflui às políticas de assistência

Leia mais

Urban View. Urban Reports. Quando o imóvel vira renda

Urban View. Urban Reports. Quando o imóvel vira renda Urban View Urban Reports Quando o imóvel vira renda Programa Elas & Lucros, Rádio Brasil 2000 FM 107,3 Coluna minha cidade, meu jeito de morar e investir Quando o imóvel vira renda Aqueles com menos de

Leia mais

Capítulo 8 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

Capítulo 8 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO Capítulo 8 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO 8 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO 8.1 Introdução O processo de monitoramento e avaliação constitui um instrumento para assegurar a interação entre o planejamento e a execução,

Leia mais

MATRIZ SWOT VANTAGENS DE SUA UTILIZAÇÃO NO COMÉRCIO VAREJISTA

MATRIZ SWOT VANTAGENS DE SUA UTILIZAÇÃO NO COMÉRCIO VAREJISTA MATRIZ SWOT VANTAGENS DE SUA UTILIZAÇÃO NO COMÉRCIO VAREJISTA Daniela Vaz Munhê 1 Jenifer Oliveira Custódio Camara 1 Luana Stefani 1 Murilo Henrique de Paula 1 Claudinei Novelli 2 Cátia Roberta Guillardi

Leia mais

Abraçando as diretrizes do Plano Nacional de Extensão Universitária, a Faculdade Luciano Feijão comunga as três funções primordiais e estratégicas

Abraçando as diretrizes do Plano Nacional de Extensão Universitária, a Faculdade Luciano Feijão comunga as três funções primordiais e estratégicas Abraçando as diretrizes do Plano Nacional de Extensão Universitária, a Faculdade Luciano Feijão comunga as três funções primordiais e estratégicas para a extensão. São elas: 1) Função Acadêmica- fundamentada

Leia mais

2.1 DINÂMICA POPULACIONAL

2.1 DINÂMICA POPULACIONAL DIMENSÃO SOCIAL . DINÂMICA POPULACIONAL Esta seção tem como objetivo expor a evolução e distribuição da população no território paranaense, apontando, em particular, a concentração que se realiza em determinadas

Leia mais

INTENÇÃO DE COMPRA DIA DAS CRIANÇAS 2014

INTENÇÃO DE COMPRA DIA DAS CRIANÇAS 2014 PE MPRA DIA DAS CRIANÇAS 2014 1 MPRA DIA DAS CRIANÇAS 2014 PE MPRA DIA DAS CRIANÇAS 2014 2 Faculdade Estácio de Sá de Campo Grande Intenção de Compra para o Dia das Crianças 2014 Rua Venâncio Borges do

Leia mais

EDUCAÇÃO SUPERIOR, INOVAÇÃO E PARQUES TECNOLÓGICOS

EDUCAÇÃO SUPERIOR, INOVAÇÃO E PARQUES TECNOLÓGICOS EDUCAÇÃO SUPERIOR, INOVAÇÃO E PARQUES TECNOLÓGICOS Jorge Luis Nicolas Audy * A Universidade vem sendo desafiada pela Sociedade em termos de uma maior aproximação e alinhamento com as demandas geradas pelo

Leia mais

Melhores práticas no planejamento de recursos humanos

Melhores práticas no planejamento de recursos humanos Melhores práticas no planejamento de recursos humanos Planejamento Performance Dashboard Plano de ação Relatórios Indicadores Preparando a força de trabalho para o futuro Planejamento de recursos humanos

Leia mais

DIRETORIA DE PESQUISAS - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC. Sistema de Contas Nacionais - Brasil Referência 2000. Nota Metodológica nº 18

DIRETORIA DE PESQUISAS - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC. Sistema de Contas Nacionais - Brasil Referência 2000. Nota Metodológica nº 18 DIRETORIA DE PESQUISAS - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC Sistema de Contas Nacionais - Brasil Referência 2000 Nota Metodológica nº 18 Aluguel de Imóveis (versão para informação e comentários)

Leia mais

INCT Observatório das Metrópoles. Acesso às tecnologias digitais no Brasil Metropolitano Documento preliminar

INCT Observatório das Metrópoles. Acesso às tecnologias digitais no Brasil Metropolitano Documento preliminar INCT Observatório das Metrópoles Acesso às tecnologias digitais no Brasil Metropolitano Documento preliminar As mudanças desencadeadas pelo avanço da tecnologia digital hoje, no Brasil, não tem precedentes.

Leia mais

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Outubro 2011

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Outubro 2011 Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Outubro 2011 Minha Casa Minha Vida 2 Discussão sobre a Atratividade dos Empreendimentos Voltados à Faixa de 0 a 3 SM Profa. Dra. Carolina

Leia mais