PROGRAMA DE COMBATE AO DESPERDÍCIO DE ÁGUA NA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO

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1 PROGRAMA DE COMBATE AO DESPERDÍCIO DE ÁGUA NA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO José Mariano de Sá Aragão (1) Professor do Depto. de Engenharia Civil da UFPE; Mestre em Hidráulica e Saneamento pela Universidade de São Carlos; Subchefe do Departamento de Engenharia Civil da UFPE. Doutorando pela The University of Leeds, Inglaterra. Simone Machado Santos Engenheira Civil, Mestre em Geotecnia, Engenheira do Programa de Combate ao Desperdício de Água na UFPE. Especialista em Geotecnia pelo Centro de Estudios y Experimentación de Obras Públicas (Madrid - España). Endereço (1) : Rua Prof. Severiano Tolentino, 830/304 - Piedade - Jaboatão dos Guararapes - PE - CEP: Tel: (081) Fax: (081) mariano@npd.ufpe.br RESUMO Na Região Metropolitana do Recife (RMR) o abastecimento de água já se encontra comprometido e seu déficit atinge valores da ordem de 3 m 3 /s, levando portanto a empresa fornecedora adotar soluções de racionamento para toda RMR. Em algumas Companhias de Saneamento o índice de perdas chega a ser demasiadamente grande (72%) o que além da perda da água gera também uma perda de energia elétrica, uma vez que os sistemas de abastecimento de água utilizam uma parcela grande de água que é bombeada. Portanto, seu uso deve ser otimizado de forma a não comprometer os sistemas existentes e permitir que mais pessoas tenha acesso a água evitando-se seu desperdício. A nível nacional existe uma preocupação por parte do Ministério do Planejamento e Orçamento através da sua Secretaria de Política Urbana que lançou no final de 1997 um Programa Nacional de Combate ao Desperdício de Água (PNCDA). Sendo assim, a Universidade Federal de Pernambuco UFPE, considerando que é um centro formador de profissionais e de opinião lançou um Programa de Combate ao Desperdício de Água (PROAGUA) cujos objetivos são: - atender ao Plano Nacional de Combate ao Desperdício de Água; - diminuir o desperdício de água na UFPE; - aumentar o uso eficiente de água; - estabelecer normas e procedimentos para o uso da água; - diminuir o consumo de energia elétrica na UFPE. PALAVRAS-CHAVE: Combate ao Desperdício de Água, PNCDA, Uso da Água. 20 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 1644

2 INTRODUÇÃO A Terra é conhecida como o Planeta Azul porque sua superfície é principalmente coberta de água, embora cerca de 1,5 bilhões de pessoas sofram da falta de água (quantidade e qualidade) acarretando o aparecimento de doenças de veiculação hídrica (Abu-Zeid, 1994). No Brasil, a situação se torna bastante grave em regiões urbanas densamente povoadas uma vez que os recursos hídricos nestas regiões já são escassos e em alguns casos, de qualidade imprópria para o consumo humano. Na região Nordeste, que tem sofrido bastante com a ausência de chuvas, que traz como conseqüência uma seca prolongada, agravada pelo fenômeno El Nino, a situação é ainda mais crítica. Em algumas Companhias de Saneamento o índice de perdas chega a ser demasiadamente grande (72%) o que além da perda da água gera também uma perda de energia elétrica, uma vez que os sistemas de abastecimento de água utilizam uma parcela grande de água que é bombeada. A água doce disponível para uso múltiplos representa uma parcela muito pequena da água existente no planeta, cerca de 2,66%. Portanto seu uso deve ser otimizado de forma a não comprometer os sistemas existentes e permitir que mais pessoas tenha acesso a água evitando-se seu desperdício. O Programa de Combate ao Desperdício de Água na UFPE tem por objetivo promover o uso racional da água para abastecimento de todos os departamentos e da Reitoria da Universidade Federal de Pernambuco, em benefício da saúde pública, do saneamento ambiental e da eficiência dos serviços. A atual situação do Campus da UFPE, no que tange aos aspectos relacionados ao saneamento básico, carecem de uma intervenção pela Administração Central de forma que não só seja preservado o meio ambiente, mas também que estas intervenções sirvam de modelo para toda a sociedade. METODOLOGIA O trabalho foi realizado de acordo com as seguintes etapas: - visita as instalações dos prédios, onde foi feito um levantamento da quantidade de instalações sanitárias, cozinhas, copas e dos equipamentos existentes nos mesmos; - leituras dos hidrômetros, para o devido acompanhamento do consumo de água; - notificação da quantidade de equipamentos em mal funcionamento e/ou que proporcionem possíveis perdas de água; - registro fotográficos das instalações onde são mostrados os problemas citados. Os problemas normalmente encontrados foram os seguintes: - vazamento em torneiras e torneiras sem funcionamento; - bacias sanitárias quebradas; - válvulas de descarga sem funcionamento; - vazamento em registros; - descolamento de acessórios (pias, vasos, etc.) nos banheiros; 20 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 1645

3 - afundamento no piso devido a vazamentos; - paredes mofadas, devido a infiltrações provocadas por vazamentos; - uso sem controle de água (ex: aspersores regando jardins em horários impróprios, torneiras deixadas abertas em alguns banheiros); - ligações de água clandestinas de prédios da Universidade a construções; - tarifas incorretas devido a falta de leitura dos hidrômetros; A seqüência de Figuras de 1 a 4, abaixo, mostra alguns destes problemas encontrados nos prédios da Universidade Federal de Pernambuco. Figura 1. Gambiarra em pia de banheiro utilizada para irrigar as plantas do jardim. Figura 2. Vazamento em pia. Figura 3. Infiltração em parede decorrente de vazamento de torneira. Figura 4. Ligação clandestina do prédio da Reitoria da UFPE a uma construção da própria Universidade. 20 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 1646

4 RESULTADOS FINAIS Atualmente, o abastecimento de água em todo o campus é caótico, não somente apresentando irregularidades na oferta, mas também uma má qualidade, o que acarreta no seu desperdício. Além destes problemas, a maioria dos locais de utilização de água, como banheiros e cozinhas, em toda universidade, apresentam danos em equipamentos como torneiras, pias, chuveiros e instalações hidráulicas em geral, como já foi mostrado anteriormente. Após o levantamento de todos os prédios, observou-se que o prédio da Reitoria da UFPE é o que apresenta maior irregularidade na utilização da água que vem da Companhia Pernambucana de Saneamento (COMPESA), já que todos os outros prédios da universidade, com exceção do Colégio de Aplicação, utilizam água de poços artesianos, ainda que da mesma maneira, indiscriminadamente. Porém, com a água fornecida à Reitoria da UFPE, são abastecidas a Casa da Estudante Universitária, a Rádio Universitária e um restaurante, o que promove o aumento do consumo de água. Com base em dados da ABNT, o consumo per capta em prédios do tipo da Reitoria é de 30l/hab.dia, em edificações como a Casa da Estudante Universitária, este consumo é de 80l/ hab.dia, sendo assim, o consumo estimado para a Reitoria e Casa da Estudante seria de aproximadamente 1010 m 3 mensais. Logo, metade do consumo que foi registrado. Os problemas de desperdício de água na Universidade Federal de Pernambuco podem ser solucionados com medidas simples, como as seguintes: - manutenção nas válvulas de descargas dos banheiros, e em alguns casos, a substituição das mesmas; - troca de torneiras por torneiras de pressão quando possível ou a manutenção das torneiras existentes; - colocação de arejadores nas torneiras, quando possível pois, proporciona uma economia de até 50% de água; - instalação de redutores de pressão nas torneiras; - troca de bacias sanitárias quebradas, quando possível por bacias com caixas acopladas de vazão reduzida (VDR); - reparo ou troca de alguns hidrômetros; - leitura mensal dos hidrômetros pois as leituras estão sendo feitas pela média, o que favorece o descontrole destas leituras e o encarecimento da conta de água; - rega de jardins apenas no final da tarde ou no início da manhã (verão) o que reduz a evaporação. Se possível utilizando mangueiras com esguicho-revólver; - divulgação do Programa de Combate ao Desperdício de Água para que haja uma conscientização do uso racional da água. Com estas medidas será possível obter uma redução efetiva do desperdício de água e o controle de seu consumo dentro da Universidade Federal de Pernambuco. 20 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 1647

5 CONCLUSÕES O maior problema de desperdício de água não só na UFPE, mas em todo o Brasil, situa-se no fato de a população ainda não ter uma conscientização da água como um bem já em escassez em todo mundo. Além disto, ao se evitar o desperdício de água, poder-se-ia adiar investimentos nos sistemas de abastecimento de água, já que as perdas nestes sistemas são bastante elevadas. O controle do desperdício de água não só aponta para o fator financeiro, como muitos pensam, mas sim para uma questão muito mais ampla que é mostrar que a capacidade da Terra em fornecer o suprimento de água, necessário à vida da população terrestre, está esgotando-se e alguma medida deve ser tomada. BIBLIOGRAFIA 1. ABU-ZEID, MAHMOUD. Inaugural Ceremony In International Seminar on Efficient Water Use, Montevideo, 1994, UNESCO. 2. Programa de Economia de Água de Consumo Doméstico. Projeto de Pesquisa SABESP. Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, Programa Nacional de Combate ao Desperdício de Água. Ministério do Planejamento e Orçamento, março de Saving money through waste minimization: reducing water use. Environmental Technology Best Practice Programme. 5. SILVA, SÔNIA N. Projeto piloto-programa de economia de água. Anais do 19º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental, Foz do Iguaçu, WEBSTER, C.J.D., DAVIDSON, P.J. Reducing the flush. Water, January o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 1648

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