ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA EVANGELIZAÇÃO DA INFÂNCIA
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- Herman Farinha Mangueira
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1 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA EVANGELIZAÇÃO DA INFÂNCIA
2 EVANGELIZAÇÃO INFANTIL - QUANDO IMPLANTAR A TAREFA? Crianças com os pais ou responsáveis nas tarefas específicas para adultos; Filhos de trabalhadores precisam de atendimento específico; Chegada de crianças em busca de atendimento espiritual; A intensa procura desse atendimento na Casa; Trabalhadores interessados na implantação do trabalho.
3 EVANGELIZAÇÃO INFANTIL - O QUE É ESSENCIAL PARA A IMPLANTAÇÃO DO TRABALHO? Apoio dos Dirigentes da Casa; O Evangelizando; O Evangelizador; Uma Coordenação para o trabalho; Espaço físico e horário adequados; Um programa a ser seguido.
4 Evangelização Espírita Infanto-Juvenil - Estrutura Organizacional Apoio Pedagógico COORDENADOR DIRETOR Secretaria Evangelizadores Evangelizandos Ciclo de Pais Equipe de lanche Equipe de passe
5 EVANGELIZAÇÃO INFANTIL O COORDENADOR: Forma e alimenta o grupo características: Agregador, ter experiência de trabalho em equipe, e em coordenação pedagógica. Atribuições: Acompanhar as atividades de Evangelização; Frequentar junto com a equipe, cursos, palestras, encontros e treinamentos; Providenciar o material necessário ao funcionamento dos trabalhos; Orientar os evangelizadores; Incentivar reuniões com pais; Implantar Ciclo de Pais; Promover, sistematicamente o treinamento de sua equipe
6 EVANGELIZAÇÃO INFANTIL O COORDENADOR: Requisitos essenciais: Ser Espírita comportamento e conhecimento doutrinário; Se possível, ter conhecimento de pedagogia e psicologia; Ter capacidade de liderança; Ser sensível às questões da evangelização da criança; Manter boa integração com os dirigentes da Casa; Integrar-se ao Movimento Espírita.
7 EVANGELIZAÇÃO INFANTIL O EVANGELIZADORES: Grupos relativamente permanentes que investem na autoformação. Atribuições: Conduzir o trabalho junto à criança; Participar das reuniões com os pais; Integrar-se às atividades promovidas por sua Casa Espírita e pelo Movimento Espírita voltadas à área de infância ; Participar de cursos, palestra, seminários, Encontros promovidos pela coordenação ou Órgão de Unificação que objetive seu aprimoramento e atualização; Comparecer assídua e pontualmente aos planejamentos e às atividades;
8 Estrutura Pedagógica.
9 Um projeto curricular deve estar aberto às modificações e correções que se fizerem necessárias após sua aplicação e desenvolvimento. Sua estrutura deve ser suficientemente flexível para integrar e mesmo potencializar essas novas contribuições, em um processo de enriquecimento progressivo. (Coll, César, Psicologia e Currículo. Ed. Ática. São Paulo, p O O próprio serviço, em palavras articuladas, mas à luz da experiência, falará conosco sobre quaisquer alterações que se façam necessárias... De tempos em tempos ser-nos-á necessário uma pausa avaliativa para revermos a extensão e a qualidade dos serviços prestados e das tarefas realizadas. Somente assim podemos verificar o melhor rendimento dos nossos propósitos. Bezerra de Menezes Separata do Reformador 1982.
10 EVANGELIZAÇÃO ESPÍRITA UMA VISÃO DO CURRICULO DA FEB Currículo: Conjunto de experiências vividos pelo aluno. 1. FUNDAMENTAÇÃO (Jesus e Kardec); 2.OBJETIVOS (transformação, iluminação o Homem de Bem); 3.O O PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM (foco o no evangelizando orientação pedagógica: Jesus e Kardec). 4.METODOLOGIA (partindo das experiências mais imediatas do evangelizando para depois estabelecer as generalizações);
11 EVANGELIZAÇÃO ESPÍRITA INFANTIL Uma Visão do Currículo da FEB 5. PLANO CURRICULAR Sua organização envolve: Núcleo Central: Conteúdos doutrinários a ser desenvolvido mediante atividades didáticas, de expressão artística, recreativas e de autoconhecimento. Parte Complementar: Práticas educativas que integrem a criança na Casa Espírita enriquecendo sua vivência na Doutrina (assistência social, administrativas, campanhas educativas) 6. AVALIAÇÃO: Deve alcançar todos os elementos do processo ensino-aprendizagem na evangelização (cognitivo, afetivo e social)
12 Estrutura Pedagógica da Evangelização Infanto-Juvenil Integração Vertical Complexidade Crescente dos Conteúdos Juventude - 3º Ciclo (18 a 21 anos) Juventude - 2º Ciclo (15 a 17 anos) Juventude - 1º Ciclo (13 a 14 anos) Infância - 3º Ciclo (11 e 12 anos) Infância - 2º Ciclo (09 a 10 anos) Infância - 1º Ciclo (07 a 08 anos) Jardim - (05 e 06 anos) Maternal - (03 e 04 anos) Ordenação Seqüencial dos Conteúdos Integração Horizontal
13 Algo mais a ser dito? Filhos,...Unamo-nos, que a tarefa é de todos nós. Somente a união nos proporciona forças para o cumprimento de nossos serviços, trazendo a fraternidade por lema e a humildade por garantia de êxito. Com Jesus nos empreendimentos do Amor e com Kardec na força da Verdade,, teremos toda orientação aos nossos passos, todo o equilíbrio a nossa conduta. Irmanemo-nos no sublime ministério da evangelização de almas e caminhemos adiante, avançando com otimismo. Os amigos e companheiros desencarnados podem inspirar e sugerir, alertar e esclarecer, mas é necessário reconhecermos que a oportunidade do trabalho efetivo é ensejo bendito junto aos que desfrutam a bênção da reencarnação. Jesus aguarda! Cooperemos com o Cristo na evangelização do Homem. Paz!. Bezerra de Menezes trecho final de Mensagem recebida pelo Julio Cezar Grandi Ribeiro, Separata do Reformador out/1982
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