TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL RESOLUÇÃO N

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1 TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL RESOLUÇÃO N CONSULTA N CLASSE 5 a - BRASÍLIA - DISTRITO FEDERAL. Relator: Ministro Caputo Bastos. Consulente: Edinho Bez, deputado federal. Consulta. Cargo eletivo majoritário. Poder Executivo. Exercício. Mandato tampão. Reeleição. Pretensão. Candidatura. Impossibilidade. 1. O candidato que exerceu um primeiro mandato no Poder Executivo, denominado "tampão", e foi reeleito para um segundo, não pode concorrer no pleito subsequente, sob pena.de configurar o exercício de três mandatos consecutivos. 2. A teor do que disposto pelo art. 14, 5 o e 7, da Constituição Federal, o cônjuge e os parentes consanguíneos ou afins até o segundo grau do prefeito reeleito também não poderão candidatar-se ao referido cargo no pleito subsequente. Consulta respondida negativamente. Resolvem os ministros do Tribunal Superior Eleitoral por unanimidade, responder à consulta, nos termos do voto do relator. Brasília, 15 de maio de Per CARLOS'AYRES BRITTO - PRESIDENTE

2 Ctan 1.577/DF. 2 RELATÓRIO O SENHOR MINISTRO CAPUTO BASTOS: Senhor Presidente, trata-se de consulta formulada pelo Deputado Federal Edinho Bez, nos seguintes termos (fl. 2): 1) Candidato que havia assumido interinamente cargo eletivo majoritário, através de eleição indireta - "mandato tampão" - em razão de sua vacância e após, de forma direta, foi eleito para o quadriénio subsequente ( ) poderá concorrer em reeleição ao mesmo cargo? ( ) 2) Caso a resposta do item anterior seja afirmativa, a eleição do suposto prefeito, configuraria seu terceiro mandato consecutivo? 3) Caso a resposta do item n 1 seja negativa, pode o cônjuge concorrer ao cargo? às fls A Assessoria Especial da Presidência (ASESP) pronunciou-se É o relatório. VOTO O SENHOR MINISTRO CAPUTO BASTOS (relator): Senhor Presidente, destaco o teor da manifestação da ASESP (fls. 7-13): 2. Da análise preliminar dos pressupostos de admissibilidade ínsitos no inciso XII do artigo 23 do Código Eleitoral, infere-se que a presente consulta deve ser conhecida, visto que trata de matéria eleitoral, formulada em tese e por autoridade com jurisdição federal. 3. No mérito, passemos para a análise das questões. 4. Item "1": Candidato que havia assumido interinamente cargo eletivo majoritário, através de eleição indireta - 'mandato tampão' - em razão de sua vacância e após, de forma direta, foi eleito para o quadriénio subsequente ( ) poderá concorrer em reeleição ao mesmo cargo ( )? 5. Quanto à possibilidade de reeleição ao cargo de prefeito, a Constituição Federal em seu artigo 14, 5 o, assim dispõe:

3 Ctan 1.577/DF. 3 "Art, 14. (...) 5 o - O presidente da República, os governadores de estado e do Distrito Federal, os prefeitos e quem os houver sucedido ou substituído no curso dos mandatos poderão ser reeleitos para um único período subsequente". 6. Pela leitura do questionamento em epígrafe, subentende-se que houve o exercício de dois mandatos consecutivos: o primeiro mandato (mandato tampão) em que assumiu o cargo através de eleição indireta; e o segundo mandato no quadriénio subsequente, eleito através de eleição direta. 7. Conforme se vê pelas ementas a seguir transcritas, o período de interinidade, assim como o mandato tampão, constituem frações de um só período, podendo haver reeleição apenas para o mandato subsequente: Consulta. Presidente da Câmara Municipal que ocupou interinamente o cargo de prefeito. Primeiro e segundo mandatos. CF, art. 14, 5 o. Reeleição. Possibilidade. 1. É assente no Tribunal Superior Eleitoral que o período de interinidade, no qual o presidente da Câmara Municipal assume o cargo de prefeito em razão da vacância dos cargos de prefeito e vice-prefeito e o período que ocupou este cargo em decorrência de eleição suplementar - "mandato tampão" -, constituem frações de um só mandato, não configurando impedimento para sua reeleição, à luz do art. 14, 5 o, da Constituição Federal. Precedente Respe n , Rei. Min. Nelson Jobim, Sessão de Consulta conhecida e respondida afirmativamente. (Consulta 1.505, relator Ministro José Delgado, em ) (Grifo nosso.) "RECURSO ESPECIAL. REGISTRO DE CANDIDATURA. CANDIDATO QUE, PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL, OCUPOU INTERINAMENTE O CARGO DE PREFEITO ENQUANTO NÃO REALIZADA ELEIÇÃO SUPLEMENTAR. CONCORREU AO CARGO DE PREFEITO NA ELEIÇÃO SUPLEMENTAR. ELEGEU-SE. REELEGEU-SE NAS ELEIÇÕES CF, art. 14, 5 o. A interinidade não constitui um 'período de mandato tampão'. O 'período de mandato tampão' não constitui um 'período de mandato subsequente' ao período de interinidade. O período de interinidade, assim como o 'mandato tampão', constituem frações de um só período de mandato. Não houve eleição para um terceiro mandato. A reeleição se deu nas eleições de Recursos não conhecidos" (Grifo nosso.) (Acórdão n de , relator Ministro Nelson Jobim) 8. No caso em teta houve o exercício do primeiro mandato quando o prefeito exerceu o mandato tampão, e o segundo mandato quando foi reeleito em eleições diretas para o quadriénio , não sendo mais possível a candidatura ao mesmo cargo para as eleições

4 Ctan 1.577/DF. 4 subsequentes, sob pena de se configurar o exercício de três mandatos consecutivos, o que é expressamente vedado pelo artigo 14, 5 o, da Constituição Federal. 9. Acerca da impossibilidade do prefeito que já tenha exercido dois mandatos consecutivos se candidatar à reeleição, colaciona-se as seguintes ementas desta Colenda Corte: Consulta. Prefeito eleito em Cassação. Reeleição em Exercício sucessivo de dois mandatos pelo titular do Executivo. Impossibilidade de se candidatar ao mesmo cargo no mesmo município em Art. 14, 5 o, da Constituição Federal. Precedentes. (Grifo nosso.) (Resolução n de Relator Ministro António Cezar Peluso) CONSULTA. PREFEITO REELEITO. CASSAÇÃO DO DIPLOMA NO CURSO DO SEGUNDO MANDATO (ART. 41-A DA LEI N 9.504/97). IMPOSSIBILIDADE DE SE CANDIDATAR AO MESMO CARGO NO MESMO MUNICÍPIO. CONFIGURAÇÃO DE TERCEIRO MANDATO. Prefeito reeleito em 2000, cujo diploma é cassado no curso do segundo mandato, não pode se candidatar em 2004 ao mesmo cargo no mesmo município, pois restaria configurado um terceiro mandato sucessivo, o que é vedado pelo art. 14, 5 o, da Constituição Federal. Precedentes. (Grifo nosso.) (Resolução n de Relator Ministro Ellen Gracie Northfleet) 10. Assim, diante das decisões proferidas por esta Corte e tendo vista o disposto no art. 14, 5 o, da Constituição Federal, sugere esta Assessoria Especial seja dada resposta negativa ao consulente quanto ao item "1". 11. Passemos ao questionamento seguinte - item "2": caso a resposta do item anterior seja afirmativa, a eleição do suposto prefeito, configuraria seu terceiro mandato consecutivo? 12. Fica prejudicada a resposta a esta questão, tendo em vista que o item "1" teve resposta negativa. 13. Item "3": Caso a resposta do item n 1 seja negativa, pode o cônjuge concorrerão cargo? 14. Conforme se vê pelos julgados abaixo transcritos, já está pacificado nesta corte o entendimento de que, o cônjuge e os parentes consanguíneos ou afins até o segundo grau do prefeito reeleito não podem se candidatar ao cargo de prefeito no pleito subsequente: Consulta. Prefeito reeleito. Renúncia. Cônjuge. Vice-prefeito. Candidatura. Período subsequente. Mesma jurisdição. Terceiro mandato. Impossibilidade. Art. 14, 5 o e 7 o, da Constituição Federal. - Tendo o prefeito reeleito renunciado ao segundo mandato, faltando mais de um ano para seu término, fica impedido seu cônjuge de concorrer ao cargo de prefeito no pleito subsequente.

5 Ctan 1.577/DF. 5 Consulta a que se responde negativamente. (Grifo nosso.) (Resolução n de Relator Ministro Carlos Eduardo Caputo Bastos) Consulta. Prefeito reeleito. Pretensão. Candidatura. Irmão. Período subsequente. Mesma jurisdição. Terceiro mandato. Possibilidade. Vedação. Art. 14, 5 o e 7 o, da Constituição Federal. 1. É vedado, ao irmão do chefe do Executivo no exercício de segundo mandato, concorrer, no período subsequente e na mesma jurisdição, ao cargo ocupado por seu parente, ante a possibilidade de vir a se concretizar um terceiro mandato consecutivo, (art. 14, 5 o e 7 o, da CF). 2. Consulta a que se responde negativamente. (Grifo nosso.) (Resolução n de Relator Ministro Carlos Eduardo Caputo Bastos) ELEITORAL CONSULTA. ELEGIBILIDADE. CHEFE DO PODER EXECUTIVO. ART. 14, 5 o E 7, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL (PRECEDENTES/TSE). 1. Prefeito reeleito em 2000 que tenha se afastado do cargo no início do segundo mandato, por ter se tornado inelegível, não pode candidatar-se ao cargo de prefeito ou de vice-prefeito nas eleições de Incidência da vedação prevista no art. 14, 5 o, da Constituição Federal. Configuração de terceiro mandato sucessivo (Precedentes/TSE) 2. Impossibilidade de os familiares de primeiro e segundo graus e de a esposa de prefeito reeleito que teve seu diploma casso em 2000 poderem candidatar-se ao mesmo cargo no pleito de Hipótese vedada pelo art. 14, 5 o, da Constituição Federal, por configurar o exercício de três mandatos seguidos por membros de uma mesma família no comando do poder público (Precedentes /TSE) (...) (Grifo nosso.) (Resolução n de Relator Ministro Carlos Mário da Silva Velloso) 15. Ante o exposto, sugerimos que o item "3" seja respondido negativamente, no sentido de que o cônjuge e os parentes consanguíneos ou afins do prefeito reeleito não poderão se candidatar ao cargo de prefeito, sob pena de afronta ao artigo 14, 5 o e 7, da Constituição Federal. 16. Com essas considerações, opinamos pelo conhecimento da presente consulta por preencher os pressupostos de que cuida o inciso XII, art. 23, do Código Eleitoral, e no mérito, por que seja dada resposta negativa aos itens "1" e "3", ficando prejudicada a resposta ao item "2". Adotando os termos do pronunciamento da ASESP, respondo aos questionamentos nos seguintes termos:

6 Ctan 1.577/DF Candidato que havia assumido interinamente cargo eletivo majoritário, através de eleição indireta - "mandato tampão" - em razão de sua vacância e após, de forma direta, foi eleito para o quadriénio subsequente ( ) poderá concorrera reeleição ao mesmo cargo ( )? Resposta: Não. Ainda que tenha exercido um primeiro mandato no Poder Executivo - denominado "tampão" - e reeleito para um segundo mandato, não é possível a esse candidato concorrer ao pleito subsequente, sob pena de se configurar o exercício de três mandatos consecutivos. 2. Caso a resposta do item anterior seja afirmativa, a eleição do suposto prefeito configuraria seu terceiro mandato consecutivo? anterior. Resposta: prejudicada em virtude da resposta à indagação 3. Caso a resposta do item n 1 seja negativa, pode o cônjuge concorrer ao cargo? Resposta: A teor do disposto no art 14, 5 e 7, da Constituição Federal, o cônjuge e os parentes consanguíneos ou afins até segundo grau do prefeito reeleito também não poderão candidatar-se ao referido cargo no pleito subsequente.

7 Ctan 1.577/DF. 7 EXTRATO DA ATA Cta n 1.577/DF. Relator: Ministro Caputo Bastos. Consulente: Edinho Bez, deputado federal. Decisão: O Tribunal, por unanimidade, respondeu à consulta na forma do voto do relator. Presidência do Exmo. Sr. Ministro Carlos Ayres Britto. Presentes os Srs. Ministros Joaquim Barbosa, Eros Grau, Félix Fischer, Fernando Gonçalves, Caputo Bastos, Marcelo Ribeiro e o Dr. António Fernando de Souza, Procurador-Geral Eleitoral. SESSÃO DE CERTIDÃO DE PUBLICAÇÃO Certifico a pnlriieacão desta resolução uo Diário da Instica de J6_$!_ M& ffo, izl Eiu"'" '^^Z^^v^^^^í-laYT^i a presente eertidáo*

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