Extrato de Tubérculos de Cyperus rotundus L. na Clonagem da Cnidoscolus quercifolius por Alporquia

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1 Extrato de Tubérculos de Cyperus rotundus L. na Clonagem da Cnidoscolus quercifolius por Alporquia Marllus Adiel Carneiro Pimenta (1) ; Eder Ferreira Arriel (2) ; Marcelo Soares Pìmentel (1) Diércules Rodrigues dos Santos (2) ; Rafaela Maria Ribeiro Bezerra (3) (1) Estudante do Curso de Engenharia Florestal; UFCG/Universidade Federal de Campina Grande, marlluspimenta@gmail.com; cecello@gmail.com; (2) Professor, UFCG, earriel@cstr.ufcg.edu.br; santos@cstr.ufcg.edu.br; (3) Aluna do Curso de Pós-Graduação em Ciências Florestais, UFRN/ Universidade Federal do Rio Grande do Norte, rafaluly@hotmail.com. RESUMO Na literatura são encontrados relatos sobre o uso de extratos aquosos de tubérculos de Cyperus rotundus L. (Tiririca) como promotores de enraizamento e melhoria na qualidade das raízes formadas, pelo fato desta espécie possuir auxinas em concentrações elevadas. Diante do exposto, os objetivos deste trabalho foram analisar a eficiência de diferentes concentrações de extratos aquosos de tubérculos de Cyperus rotundus L. no enraizamento de alporques de Cnidoscolus quercifolius (Faveleira) e comparar a ação do extrato aquoso da espécie com a aplicação de auxinas sintéticas como o Ácido Indol Butírico (AIB). Foram avaliados extratos aquosos de tubérculos de Cyperus rotundus L. nas concentrações de 0,0% (Testemunha, 100% de água destilada), 2,5%, 5,0%, 7,5% e 10%. Foi utilizada também como testemunha a auxina sintética de Ácido Indol Butírico (AIB), na concentração de 6,0 g/l. Através de observações periódicas foi constatado que o surgimento de raízes adventícias na superfície do substrato ocorreu por último no tratamento testemunha. O maior número de alporques enraizados foi observado no tratamento com a maior concentração do extrato aquoso de tubérculos de Cyperus rotundus L (10%). De um modo geral, foi observado que o uso da auxina natural influenciou positivamente todas as variáveis analisadas e não foram constatadas diferenças significativas entre o uso da auxina natural e o uso da auxina sintética para nenhuma das variáveis. Palavras-chave: Auxina natural, Tiririca, Enraizamento. INTRODUÇÃO Cnidoscolus quercifolius Pohl. (faveleira) é uma planta, que se destaca pela sua extraordinária resistência à seca. Pode ser empregada para recuperação de áreas degradadas, alimentação animal e humana, medicina, serraria e energia, dentre outros usos (ARRIEL, 2004). A ação antrópica com a exploração de espécies nativas tem contribuído para a diminuição da variabilidade genética de muitas espécies florestais. Uma alternativa para atenuar esta devastação em áreas nativas é a implantação de áreas com as espécies de interesse, preservando as espécies das florestas nativas. Para a implantação destas áreas há a necessidade de formação de mudas. Entre as alternativas para a formação de mudas estão as técnicas de clonagem (CAMPOS, 2010). - Resumo Expandido - [693] ISSN:

2 A propagação clonal pelo método de alporquia apresenta vantagens em relação à estaquia, dentre as quais está a independência de infra-estrutura (casa de vegetação com sistema de nebulização) e maior facilidade para a clonagem de espécies com dificuldade para enraizar (CASTRO & SILVEIRA, 2003). Para que a alporquia tenha sucesso é necessário que haja um satisfatório enraizamento dos alporques, com raízes vigorosas e em quantidades e tamanhos ideais para o futuro estabelecimento da muda. Para que isso ocorra a contento, há a necessidade da atuação das substâncias promotoras de enraizamento como as auxinas, que podem ser obtidas de forma sintética ou natural, sendo extraído de plantas que os possuem em sua composição (LAJÚS et al., 2007).Na literatura são encontrados relatos sobre o uso de extratos aquosos de tubérculos de Cyperus rotundus L. (Tiririca) como promotores de enraizamento e melhoria na qualidade das raízes formadas (BURG & MAYER, 2006; SILVA 2007; FANTI, 2008; MAHMOUD et al., 2009). Lorenzi (2000) relata que na tiririca são encontradas elevadas concentrações de Ácido Indol Butírico (AIB), um fitorregulador específico para formação das raízes das plantas. Diante do exposto, os objetivos deste trabalho foram analisar a eficiência de diferentes concentrações de extratos aquosos de tubérculos de Cyperus rotundus L. no enraizamento de alporques de Cnidoscolus quercifolius (faveleira) e comparar a ação do extrato aquoso da espécie com a aplicação de auxinas sintéticas como o Ácido Indol Butírico (AIB). MATERIAL E MÉTODOS Foram utilizadas no experimento, árvores matrizes de Cnidoscolus quercifolius (faveleira) de ocorrência natural, localizada na Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), Campus de Patos/PB, nas coordenadas geográficas de S e W. Foram avaliados extratos aquosos de tubérculos de Cyperus rotundus L. nas concentrações de 0,0% (Testemunha, 100% de água destilada), 2,5%, 5,0%, 7,5% e 10%. Foi utilizada também como testemunha a auxina sintética de Ácido Indol Butírico (AIB), na concentração de 6,0 g/l, por ter apresentado o melhor resultado na indução de enraizamento em faveleira (CAMPOS, 2010). Os tubérculos de Cyperus rotundus L. foram coletados no Viveiro Florestal da UFCG e levados para o Laboratório de Fisiologia Vegetal, onde foram lavados e secos com papel toalha. Inicialmente foi preparado um extrato aquoso utilizando 15g de tubérculos e completando o volume de 150 ml com água destilada, sendo triturado em liquidificador e peneirado, obtendo-se a concentração de 10%. Em seguida foram preparados os extratos nas concentrações de 2,5% (12,5 ml de extrato a 10% + 37,5 ml de água destilada); 5,0% (25 ml de extrato a 10% + 25 ml de água destilada) e 7,5% (37,5 ml de extrato a 10% + 12,5 ml de água destilada). Os extratos foram acondicionados em geladeira para a aplicação nos alporques na manhã do dia seguinte. O preparo da solução concentrada de 6,0 g/l de AIB foi feita diluindo-se 0,060 g da auxina em 10 ml de uma solução alcoólica a 50%, isto é, 50% de álcool absoluto e 50% de água, obtendo-se a concentração desejada. No preparo da solução, primeiro adicionou-se o AIB, depois o álcool e, finalmente, a água para completar a quantidade de solução. Foram escolhidas matrizes em estádio juvenil, contendo ramos saudáveis, vigorosos e com folhas. Para a estruturação dos alporques foram anelados com um canivete, ramos com diâmetro entre 1 e 2 cm, removendo-se completamente a casca, formando um anelamento de aproximadamente 1,5 cm de largura a uma distância aproximada de 60 cm abaixo do ápice dos mesmos. Em seguida foi adicionado o extrato aquoso de tubérculos de Cyperus rotundus L. sobre a superfície anelada, na concentração desejada, aplicadas por meio de um pincel. Para as testemunhas foram utilizados os mesmos procedimentos. Logo após, o ramo foi recoberto com um filme plástico transparente com as duas extremidades (inferior e superior) abertas, com dimensões de 250 x 360 x 0,15 mm de largura, comprimento e espessura, respectivamente. O filme plástico foi amarrado em uma das extremidades ao ramo. Em - Resumo Expandido - [694] ISSN:

3 seguida foi adicionado o substrato comercial vermiculita de granulometria média e a quantidade de água definida para o umedecimento do alporque. A outra extremidade do saco plástico foi amarrada ao ramo, criando assim, um ambiente úmido e escuro sobre o anelamento. Ao final todos os alporques foram envolvidos com papel alumínio para impedir que a radiação excessiva influencia-se negativamente a produção das auxinas endógenas, além de interferir no balanço hídrico interno. Em cada alporque foi utilizado 600 ml de substrato umedecido com uma quantidade de água correspondente a 70% da capacidade de retenção do substrato, deixando 30% dos poros dos substratos para espaço de aeração. Desde o início da instalação do experimento, foram feitas observações periódicas (semanais) da superfície do substrato, para observar o nível de umidade dos alporques e o surgimento de raízes no interior do filme plástico. Os substratos foram umedecidos sempre que necessário, ou seja, quando foi verificada redução no teor de umidade dos mesmos. As observações foram realizadas até 90 dias após a instalação do experimento. Finalmente, os ramos alporcados foram removidos das plantas matrizes, com o auxílio de tesoura de poda, e levados para o Laboratório de Fisiologia Vegetal do CSTR/UFCG, onde foram retirados os filmes plásticos e isolada as raízes do substrato, através da lavagem das mesmas. Em seguida, dos alporques enraizados, foram coletados os dados do número de raízes, comprimento da raiz principal (cm) (com o maior diâmetro) e massa seca das raízes (g). A determinação da massa seca foi realizada acondicionando as raízes em sacos de papel e colocadas em estufa a 65 ± 0,5 ºC, até atingir massa constante. O experimento foi instalado no delineamento experimental de Blocos Inteiramente Casualizados (DBC) (BANZATTO & KRONKA, 2006), com seis tratamentos e 10 blocos, onde cada parcela constituiu um alporque, totalizando 60 parcelas. Os dados foram submetidos às análises de variância conforme delineamento proposto com o auxílio do Programa Estatístico ASSISTAT (SILVA & AZEVEDO, 2009). RESULTADOS E DISCUSSÃO Não foram verificadas diferenças significativas para nenhuma das variáveis analisadas (P >0,05). Diante disso, foi realizada uma discussão descritiva dos resultados. Na Tabela 1 observa-se o número de alporques enraizados em função dos tratamentos e tempo após a realização das alporquias. O surgimento de raízes adventícias na superfície do substrato foi constatado por último no tratamento T1 (0,0%) ocorrido aos 35 dias após a instalação e o maior número de alporques enraizados ocorreu no tratamento T5 (10,0%). Estes resultados corroboram com a afirmação de Pasqual et al. (2001), quando dizem que a utilização de auxinas possibilitam a aceleração da formação de raízes e também o aumento da percentagem de enraizamento. Tabela 1 - Valores acumulados dos alporques de Cnidoscolus quercifolius (faveleira) enraizados, em função dos tratamentos com extrato de Cyperus rotundus e de AIB. Patos-PB, Tempo após a realização das alporquias (dias) Tratamentos T1 (0,0%) T2 (2,5%) T3 (5,0%) T4 (7,5%) T5 (10,0%) T6 (6,0 g/l) Resumo Expandido - [695] ISSN:

4 Conforme demonstrado na Figura 1 o tratamento T3 (5,0%) obteve em média o maior número de raízes, acompanhado dos tratamentos T5 e T6, evidenciando uma diferença entre o T1 (0,0%) que foi a testemunha. Coltro et al. (2011) avaliando o enraizamento de estacas de videira IAC 313 por extratos de tiririca (cyperus rotundus), observaram que as estacas tratadas com extrato de tiririca a 1% apresentaram maior número de raízes por estaca e menor número de estacas sem raízes, sendo este tratamento eficiente no enraizamento. Figura 1 - Número de raízes observadas aos 90 dias após a realização das alporquias em Cnidoscolus quercifolius (faveleira). Patos-PB, Na Figura 2 os tratamentos T2, T5 e T6 obtiveram as maiores médias do comprimento da raiz principal (cm), mostrando diferença entre o T1 que foi a testemunha com o uso de somente água destilada, sem o uso de auxina exógena promotora de enraizamento. Alves Neto & Cruz-Silva (2008), avaliaram o efeito de diferentes concentrações de extratos aquosos de tiririca (Cyperus rotundus L.) sobre o enraizamento de cana-de-açúcar (saccharum spp) utilizando quatro tratamentos em casa de vegetação nas concentrações 0; 1; 2,5 e 5%. Para, as variáveis número de raízes por estaca e tamanho das três maiores raízes, todos os tratamentos diferiram entre si, apresentando uma relação dosedependente, ou seja, quanto maior a concentração do extrato de tiririca maiores as quantidades e medidas para estas variáveis. Figura 2 -Comprimento da raiz principal (cm) observadas, aos 90 dias após a realização das alporquias em Cnidoscolus quercifolius (faveleira). Patos-PB, Resumo Expandido - [696] ISSN:

5 Observa-se na Figura 3 referente à variável Massa seca de raízes, que de um modo geral, os tratamentos com a presença de indutores exógenos apresentaram médias superiores ao tratamento testemunha. Figura 3 - Massa seca (g) observadas, aos 90 dias após a realização das alporquias em Cnidoscolus quercifolius (faveleira). Patos-PB, Analisando todos os resultados obtidos, observa-se que de um modo geral, o uso da auxina natural influenciou positivamente todas as variáveis analisadas e não foram observadas diferenças significativas entre o uso da auxina natural e o uso da auxina sintética para nenhuma das variáveis. É importante salientar que a tiririca (Cyperus rotundus L.) é uma das espécies invasoras mais comuns em hortas, jardins, pomares, viveiros e lavouras. A espécie em pauta é considerada como a mais importante planta daninha do mundo, devido sua ampla distribuição, capacidade de competição e agressividade, bem como à dificuldade de controle e erradicação. Assim, a utilização do extrato aquoso de tiririca é viável para clonagem de faveleira pelo método de alporquia, sendo seu resultado semelhante ao tratamento com 6 g/l de AIB, minimizando os custos e impactos ambientais advindo do hormônio sintético, uma vez que o primeiro este é obtido de forma natural. CONCLUSÕES O surgimento de raízes adventícias na superfície do substrato foi constatado por último no tratamento testemunha; O maior número de alporques enraizados foi observado no tratamento com a maior concentração do extrato aquoso de tubérculos de Cyperus rotundus L (10%); De um modo geral, foi observado que o uso da auxina natural influenciou positivamente todas as variáveis analisadas e; Não foram observadas diferenças significativas entre o uso da auxina natural e o uso da auxina sintética para nenhuma das variáveis analisadas. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALVES NETO, A.J. &. CRUZ-SILVA, C.T.A. Efeito de diferentes concentrações de extratos aquosos de tiririca (Cyperus rotundus L.) sobre o enraizamento de cana-de-açúcar (Saccharum spp) Disponível em Acesso em: mai Resumo Expandido - [697] ISSN:

6 ARRIEL, E.F. Divergência genética em Cnidoscolus phyllacanthus (Mart.) Pax et K. Hoffm f. Tese (Doutorado em Produção Vegetal) - Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Universidade Estadual Paulista, Jaboticabal, BANZATTO, D. A.; KRONKA, S. do N. Experimentação agrícola. 4 ed. Jaboticabal: FUNEP, p. BURG, I. C.; MAYER, P. H. Alternativas ecológicas para prevenção e controle de pragas e doenças. 30 ed. Francisco Beltrão: Grafit Gráfica e Editora Ltda, p. CAMPOS, G.N.F. Clonagem de Cnidoscolus phyllacanthus (Mart.) Pax et K. Hoffm. (faveleira) por alporquia f. Dissertação (Mestrado em Ciências Florestais) Centro de Saúde e Tecnologia Rural, Universidade Federal de Campina Grande, Patos, CASTRO, L. A. S.; SILVEIRA, C. A. P. Propagação vegetativa do pessegueiro por alporquia. Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v. 25, n. 2, p , COLTRO, S.; VIECELLI, C. A.; BROETTO, L.; SALIBE, A. B.; SILVA, C. T. C.; RODRIGUES, T. R. D. Enraizamento de estacas de videira IAC 313 por extratos de tiririca (Cyperus rothundus). Resumos do VII Congresso Brasileiro de Agroecologia Fortaleza/CE, Cadernos de Agroecologia ISSN V. 6, N. 2, 2011 FANTI, F. P. Aplicação de extratos de folhas e de tubérculos de Cyperus Rotundus L. (cyperaceae) e de auxinas sintéticas na estaquia caulinar de Duranta repens L. (verbenaceae). Curitiba, 2008, 85f. Dissertação (Mestrado em Botânica), Universidade Federal do Paraná, Curitiba, LAJÚS. C, R.; SOBRAL. L, S.; BELOTTI. A.; SAVARIS. M.; LAMPERT. S.; SANTOS. S, R, F.; KUNST. T. Ácido Indolbutírico no Enraizamento de Estacas Lenhosas de Figueira (Ficus carica L.). Revista Brasileirade Biociências, Porto Alegre, v. 5, supl. 2, p , LORENZI, H. Cnidosculus phyllacanthus (M. Arg.) Pax & K. Hoffm. In: Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. Nova Odessa: Instituto Plantarum de Estudos da Flora, v MAHMOUD, T.S.; SANTOS, A.H.; SCHUROFF, I.A. & SANTOS, H.C.X.M Avaliação do efeito de hormônio natural, sintético e indutor no desenvolvimento da primeira fase de brotação das estacas de Manihot esculenta Crantz. XIII Congresso Brasileiro de Mandioca, Botucatu. RAT - Revista Raízes e Amidos Tropicais. Botucatu-SP:CERAT/UNESP. p PASQUAL, M.; CHALFUN, N.N.J.; RAMOS, J.D.; VALE, M.R. do; SILVA, C.R. de R. e. Fruticultura Comercial: propagação de plantas frutíferas. Lavras: UFLA/FAEPE, p. SILVA C.D. Enraizamento de estacas de pinhão manso (Jatropha curcas L f. Monografia (Agronomia) Faculdade Assis Gurgacz- FAG, Cascavel, PR AGRADECIMENTOS A Deus, por nos abençoar, acompanhar, dar sabedoria e força para a conclusão desta pesquisa. - Resumo Expandido - [698] ISSN:

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