SENTENÇA E COISA JULGADA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SENTENÇA E COISA JULGADA"

Transcrição

1 SENTENÇA E COISA JULGADA Atos judiciais (art. 203). Despachos e atos ordinatórios; Decisões interlocutórias Sentenças. Acórdãos. 1º Ressalvadas as disposições expressas dos procedimentos especiais, sentença é o pronunciamento por meio do qual o juiz, com fundamentonosarts.485e487,põefimàfase cognitiva do procedimento comum, bem como extingue a execução. 1

2 Sentença. Conceito. Sentença: termo do latim sententia: declarar o que sente. Atojudicialquecolocafimaoprocedimentode primeiro grau de jurisdição. Traço marcante que a diferencia das outras decisões: Seuconteúdodeveserumdosincisosdosartigos 485ou487. Sentença. Classificação: Terminativas: põem fim ao processo, sem lhe resolverem o mérito(art. 485); Definitivas: decidem o mérito da causa (art. 487). Cumpre a função criadora do direito 2

3 Sentença. Classificação: Há, porém, uma outra classificação que distingue as sentenças em: declaratória; constitutiva; condenatória(classificação trinária). Contudo, há quem sustente que, na realidade, são cinco espécies de sentenças(classificação quinária), para que também sejam abrangidas: as sentenças executivas latu sensu mandamentais. Sentenças terminativas: Art.485.Ojuiznãoresolveráoméritoquando: I- indeferir a petição inicial; II-oprocessoficarparadodurantemaisde1(um)anopornegligênciadaspartes; III-pornãopromoverosatoseasdiligênciasquelheincumbir,oautorabandonar acausapormaisde30(trinta)dias; IV- verificar a ausência de pressupostos de constituição e de desenvolvimento válido e regular do processo; V- reconhecer a existência de perempção, de litispendência ou de coisa julgada; VI- verificar ausência de legitimidade ou de interesse processual; VII-acolheraalegaçãodeexistênciadeconvençãodearbitragemouquandoo juízo arbitral reconhecer sua competência; VIII- homologar a desistência da ação; IX - em caso de morte da parte, a ação for considerada intransmissível por disposição legal; e X- nos demais casos prescritos neste Código. 3

4 Sentenças definitivas: Art.487.Haveráresoluçãodeméritoquandoojuiz: I-acolherourejeitaropedidoformuladonaaçãoouna reconvenção; II- decidir, de ofício ou a requerimento, sobre a ocorrência de decadência ou prescrição; III- homologar: a) o reconhecimento da procedência do pedido formulado na ação ou na reconvenção; b) a transação; c) a renúncia à pretensão formulada na ação ou na reconvenção. Parágrafoúnico.Ressalvadaahipótesedo 1odoart.332,a prescrição e a decadência não serão reconhecidas sem que antes seja dada às partes oportunidade de manifestar-se. Sentença. Conteúdo (art. 489): Relatório o juiz vai relatar os principais acontecimentos do processo. Em sede de Juizado Especial o relatório é dispensado(art. 38, Lei nº 9.099/95); Fundamentação(art.371,c/cincisoIXdoart. 93, CF) Dispositivo. Ausência de um dos dois primeiros elementos gera nulidade; a ausência do dispositivo gera inexistência. 4

5 Sentença. Conteúdo da fundamentação: Enfrentamento de todos os argumentos ou teses desenvolvidas na lide: Importante o enfrentamento explícito de todas as questões trazidas pelos sujeitos do processo, ademais, porque o julgador não fica vinculado à fundamentação jurídica trazida pelas partes ao longo da fase postulatória. (MARCATO). Énulaasentençanãofundamentada,sendotidacomotalaqueé omissaarespeitodepontorelevantedadefesa. (STJ,2ªT.,REsp 13471/MG, rel. Min. Pádua Ribeiro, DJ , p. 7187, vu). O julgador não está obrigado a enfrentar todas as teses jurídicas deduzidas pelas partes, sendo suficiente que preste fundamentadamente a tutela jurisdicional (STJ, 1ª T., REsp /SP, Rel. Ministro JOSÉ DELGADO, DJ 20/09/2004, p. 202,vu). Sentença. Dispositivo: Princípio da congruência: os pedidos do autor (ou do réu, no caso de reconvenção) fixam os limites da lide e da atividade jurisdicional(art. 141, C.C. ART. 492), motivo pelo qual deve haver correlação entre as pretensões e o conteúdo da sentença, sob pena de nulidade: 1. Extra petita; 2. Ultrapetita;e 3. Infra petita. 5

6 Verificação de artigos: Art.12 Art.489a493 Art. 494: Correção e integração da sentença Art.495 COISA JULGADA 1) Coisa julgada como presunção da verdade : a sentença irrevogável é absolutamente verdadeira nos fatos e no direito. Daí surgiu a exagerada afirmação de que a coisa julgada era capaz de fazer do preto, branco, e do quadrado, redondo. Regulamento 737 de O art. 185 desse diploma tratava a coisa julgada como uma presunção legal absoluta, prevalecendo mesmo que haja prova em contrário. 2) No CPC 39: coisa julgada como efeito da sentença. 3) LIEBMAN abandona a tese de que a coisa julgada é um efeito da sentença. A res judicata é, na verdade, uma qualidade de indiscutibilidade e imutabilidade que adere aos efeitos da sentença. 6

7 COISA JULGADA Do ponto de vista das legislações processuais, o panorama é o seguinte: 1. Regulamento 737/1850: coisa julgada como presunção legal; 2. CPC 1939: coisa julgada como efeito da sentença; 3. CPC 1973: coisa julgada como qualidade dos efeitos da sentença. 4. NCPC? COISA JULGADA Institutos afins - Coisa julgada - Preclusão (507) - Prescrição - Decadência - Perempção - Preempção 7

8 COISA JULGADA Conceito A qualidade que torna imutável e indiscutível o comando que emerge do dispositivo da decisão de mérito, em virtude do trânsito em julgado da decisão. (art. 502) Imutabilidade é a impossibilidade de rediscussão da lide já julgada, o que se dá com a proibição de propositura de ação idêntica àquela já decidida anteriormente. Indiscutibilidade tem o condão de fazer com que, em futuros processos (diferentes do anterior, pois se forem iguais, a imutabilidade impossibilita seu processamento, como já visto acima), a conclusão a que anteriormente se chegou seja observada e respeitada. Ou seja, O juiz do segundo processo fica obrigado a tomar como premissa de sua decisão a conclusão a que se chegou no primeiro processo. COISA JULGADA 1º degrau: trânsito em julgado é a impossibilidade de interposição de recurso, seja porque (i) a decisão é irrecorrível, (ii) esgotaram-se os recursos cabíveis; (iii) não houve interposição do recurso no prazo legal ou (iv) houve aquiescência da parte. 2º degrau: coisa julgada formal é a imutabilidade da sentença, no próprio processo em que foi prolatada (eficácia endoprocessual), não admitindo mais reforma (atinge qualquer sentença inclusive as sentenças terminativas, processuais). 3º degrau: coisa julgada material. para alguns, esta é a efetiva coisa julgada; é a imutabilidade e indiscutibilidade da sentença não só no processo em que foi proferida, mas também para qualquer outro processo (eficácia extraprocessual só atinge as sentenças em que houve julgamento de mérito). 8

9 Sentença de alimentos é coberta pela coisa julgada? L. 5478/68: Art. 15. A decisão judicial sobre alimentos não transita em julgado e pode a qualquer tempo ser revista, em face da modificação da situação financeira dos interessados. MANTIDO no NCPC. Art Nenhum juiz decidirá novamente as questões já decididas relativas à mesma lide, salvo: I - se, tratando-se de relação jurídica de trato continuado, sobreveio modificação no estado de fato ou de direito, caso em que poderá a parte pedir a revisão do que foi estatuído na sentença; Coisa julgada secundum eventum litis Coisa julgada determinada pelo resultado da lide Ação popular, ação civil pública e ação coletiva para a defesa de direitos difusos e coletivos, quando tiverem sido julgadas improcedentes por falta ou insuficiência de provas 9

10 Sentença de carência é coberta pela coisa julgada? PROCESSO CIVIL. AÇÃO CIVIL PÚBLICA. EXTINÇÃO DO PROCESSO POR AUSÊNCIA DE CONDIÇÃO DA AÇÃO. TRÂNSITO EM JULGADO. RENOVAÇÃO DO PEDIDO. AÇÃO IDÊNTICA. INVIABILIDADE. ART. 268, CPC. EXEGESE. DOUTRINA. PRECEDENTES. RECURSO DESACOLHIDO. I-Aextinçãodoprocessopordescabimentodaaçãocivilpública, naespécie,porfaltadecondiçãodaação,obstaaqueoautorintente denovoaação. II Segundoboadoutrina,seoautorselimitaare-proporaçãoda qual fora julgado carente, estará ofendendo a coisa julgada, dado que, consoante comanda o art. 471, CPC, nenhum juiz decidirá novamente as questões já decididas. (REsp /SP, Rel. Ministro SÁLVIO DE FIGUEIREDO TEIXEIRA, QUARTA TURMA, julgado em 05/06/2001, DJ 13/08/2001, p. 159) COISA JULGADA Art O pronunciamento judicial que não resolve oméritonãoobstaaqueaparteproponhadenovoa ação. 1oNocasodeextinçãoemrazãodelitispendência enoscasosdosincisosi,iv,vieviidoart.485,a propositura da nova ação depende da correção do vício que levou à sentença sem resolução do mérito. art.966, 2oNashipótesesprevistasnosincisosdo caput, será rescindível a decisão transitada em julgado que, embora não seja de mérito, impeça: I-novaproposituradademanda;ou II- admissibilidade do recurso correspondente. 10

11 Limites subjetivos da coisa julgada (I). Quem é atingido pela imutabilidade da coisa julgada? Eosterceiros? 1.Terceiros absolutamente indiferentes: nada têm haver com a decisão. 2.Terceiros com interesse de fato: também não podem fazer nada, porque não são atingidos efetivamente pela decisão, mas apenas em expectativas de fato. 1.Ex.: A é credor de B por título ainda não vencido e B, antes do vencimento do título, perde seu imóvel para C, em uma ação reivindicatória como sua dívida não está vencida, A não pode se insurgir sobre o bem que, eventualmente, poderia ser usado para o seu pagamento. Limites subjetivos da coisa julgada (II). 3.Terceiros juridicamente interessados: têm interesse igual ao das partes. 3. Ex.: proprietário de imóvel que toma conhecimento que a propriedade de seu bem está sendo discutida entre outras pessoas, em ação reivindicatória; havendo coisa julgada entre estes, o proprietário do imóvelnãoéatingidoepoderádiscutirapropriedadedobemcomoo vencedor da outra demanda. 4.Terceiros com interesse jurídico inferior ou subordinado: são os terceiros titulares de relações jurídicas dependentes. Como têm interesses diferentes do interesse das partes no processo, não podem obter o mesmo bem discutido naquele processo, mas poderão ter, eventualmente, ação própria para a defesa dos seus interesses. 3.Ex.:Credorhipotecárioquevêoimóveldoseudevedorserperdidopara terceiro. 11

12 Limites objetivos da coisa julgada: Nem tudo faz coisa julgada. O dispositivo da sentença faz coisajulgadamaterial.oqueéimutáveléacondenaçãodo réu. Assim, todas as questões resolvidas pelo juiz, para chegar na decisão, não fazem coisa julgada, significando dizer que em outra ação poderão ser discutidas. Art.504.Nãofazemcoisajulgada: I-osmotivos,aindaqueimportantesparadeterminaro alcance da parte dispositiva da sentença; II- a verdade dos fatos, estabelecida como fundamento da sentença. Faz coisa julgada material, por outro lado, a resolução de questão prejudicial se a parte o requerer através de ação declaratória incidental. Limites objetivos da coisa julgada: Art A decisão que julgar total ou parcialmente o mérito tem força de lei nos limites da questão principal expressamente decidida. 1o O disposto no caput aplica-se à resolução de questão prejudicial, decidida expressa e incidentemente no processo, se: I - dessa resolução depender o julgamento do mérito; II - a seu respeito tiver havido contraditório prévio e efetivo, não se aplicando no caso de revelia; III - o juízo tiver competência em razão da matéria e da pessoa para resolvê-la como questão principal. 2o A hipótese do 1o não se aplica se no processo houver restrições probatórias ou limitações à cognição que impeçam o aprofundamento da análise da questão prejudicial. Vantagens: decisão quanto ao tema em uma única oportunidade. Impossibilidade de novos debates e, assim, celeridade processual. Desvantagens: dúvidas e insegurança quanto ao que é coberto pela coisa julgada. 12

13 RELATIVIZAÇÃO (DESCONSIDERAÇÃO) DA COISA JULGADA Hipótese: A coisa julgada, como dogma constitucional de segurança jurídica, é absoluta? Esse princípio geral do direito, que proporciona estabilidade das relações jurídicas, prevalece quando estiver perpetuando uma decisão injusta? Emcasopositivo,oqueéumadecisãoinjusta? 13

14 Contrário: Luiz Guilherme Marinoni Oproblemadajustiçadasentençanãojustificaa tese da relativização da coisa julgada, cujo relacionamento se dá, não com o princípio da justiça, mas com o princípio da segurança dos atos jurisdiconais. Contrário: Ovídio Batista da Silva Pretender que a coisa julgada seja desconsidera quando a sentença seja injusta não é, seguramente, um ideal de modernidade(...). Desnecessário seria sustentar que a injustiça da sentençanuncafoi,ameuver,jamaispoderáser fundamento para afastar o império da coisa julgada. 14

15 Contrário: Nelson Nery Junior "OCPCnãoprestigiaateoriadadesconsideraçãoda coisa julgada. As hipóteses de abrandamento do rigor da coisa julgada são as previstas expressa e taxativamente na lei (Nelson Nery Junior) Ação rescisória Impugnação ao cumprimento de sentença Embargos do devedor Revisão criminal Coisa julgada secundum eventum litis querella nulitatis Precedentes: 1. STJ, REsp /RS, rel. Min. José Delgado, RSTJ 129/ STJ, 4ª T. REsp , rel. Min. Sálvio de Figueredo. 3.STJ, 1ª T., REsp RS. Rel. Min. Delgado. 4. STF, Pleno, RE , Rel. Min. Dias Toffoli, 15

DIREITO PROCESSUAL CIVIL. Sentença e coisa julgada. Prof. Luiz Dellore

DIREITO PROCESSUAL CIVIL. Sentença e coisa julgada. Prof. Luiz Dellore DIREITO PROCESSUAL CIVIL Sentença e coisa julgada Prof. Luiz Dellore 1. Providências preliminares Após a inicial e contestação, pode ser que uma destas ocorram no processo: - especificação de provas, caso

Leia mais

Aula 105. Questões: A cognição do juiz envolve a análise das questões de fato e de direito que são apresentadas no curso do processo.

Aula 105. Questões: A cognição do juiz envolve a análise das questões de fato e de direito que são apresentadas no curso do processo. Turma e Ano: Direito Processual Civil - NCPC (2016) Matéria / Aula: Questões: acepções; questões prévias, preliminares e prejudiciais / 105 Professor: Edward Carlyle Monitora: Laryssa Marques Aula 105

Leia mais

DIREITO PROCESSUAL CIVIL. Coisa Julgada. Professor Rafael Menezes

DIREITO PROCESSUAL CIVIL. Coisa Julgada. Professor Rafael Menezes DIREITO PROCESSUAL CIVIL Coisa Julgada Professor Rafael Menezes Conceitos Gerais Substantivista (Kolher) Processualista (Stein) Carnelutti Imperatividade Liebman Imutabilidade Art. 467. Denomina-se coisa

Leia mais

Sentença e o novo CPC

Sentença e o novo CPC Sentença e o novo CPC O conceito de sentença encontra-se estampado no art. 203, 1º do CPC (Código de Processo Civil), que estabelece o seguinte: ( ) 1o Ressalvadas as disposições expressas dos procedimentos

Leia mais

Sem Solução de mérito (artigo 485 CPC) Com Solução de mérito (artigo 487 CPC) Com satisfação da obrigação (artigo 924 CPC) Fase Cognitiva

Sem Solução de mérito (artigo 485 CPC) Com Solução de mérito (artigo 487 CPC) Com satisfação da obrigação (artigo 924 CPC) Fase Cognitiva Processo Civil de Conhecimento Aula VIII 04/05/2017 Extinção do Processo Extinção Sem Solução de mérito (artigo 485 CPC) Com Solução de mérito (artigo 487 CPC) Com satisfação da obrigação (artigo 924 CPC)

Leia mais

- AÇÃO RESCISÓRIA - ensejo a um novo processo. Trata-se de uma extensão do. direito de ação, que inicia o procedimento no 2º grau.

- AÇÃO RESCISÓRIA - ensejo a um novo processo. Trata-se de uma extensão do. direito de ação, que inicia o procedimento no 2º grau. Turma e Ano: Flex B (2013) Matéria / Aula: Processo Civil / Aula 22 Professor: Edward Carlyle Conteúdo: Ação Rescisória: 1. Conceito; 2. Fases; 3. Natureza Jurídica; 4. Judicium Rescidens e Judicium Rescissorium;

Leia mais

Simulado Aula 04 TJ-RS PROCESSO CIVIL. Prof. Guilherme Koenig

Simulado Aula 04 TJ-RS PROCESSO CIVIL. Prof. Guilherme Koenig Simulado Aula 04 TJ-RS PROCESSO CIVIL Prof. Guilherme Koenig Processo Civil 1. A audiência de instrução e julgamento pode ser suprimida em demanda na qual. a) Não for necessário provar o direito b) A

Leia mais

Aula 04. Teoria dos capítulos de sentença

Aula 04. Teoria dos capítulos de sentença Turma e Ano: Curso de Direito Processual Civil 2015 módulo B Matéria / Aula: teoria dos capítulos de sentença/ improcedência liminar do pedido/ coisa julgada formal e material/ natureza jurídica da coisa

Leia mais

PROF. JOSEVAL MARTINS VIANA

PROF. JOSEVAL MARTINS VIANA AULA 16 Da sentença e da coisa julgada. Dos elementos e dos efeitos da sentença. Da remessa necessária. Do julgamento das ações relativas às prestações de fazer, de não fazer e de entregar coisa. Da coisa

Leia mais

1ª PARTE PREMISSAS DO ESTUDO

1ª PARTE PREMISSAS DO ESTUDO SUMÁRIO 1ª PARTE PREMISSAS DO ESTUDO Capítulo 1 O FENÔMENO JURÍDICO À LUZ DA TEORIA DO FATO JU- RÍDICO... 25 1.1. Perspectiva Normativa... 25 1.2. Dogmática jurídica (= ciência do direito stricto sensu)

Leia mais

Art Os atos do juiz consistirão em sentenças, decisões interlocutórias e despachos.

Art Os atos do juiz consistirão em sentenças, decisões interlocutórias e despachos. SENTENÇA Nos termos dos artigos 162, 1º do CPC: Art. 162. Os atos do juiz consistirão em sentenças, decisões interlocutórias e despachos. 1º Sentença é o ato do juiz que implica alguma das situações previstas

Leia mais

Formação, suspensão e extinção do processo

Formação, suspensão e extinção do processo Formação, suspensão e extinção do processo Direito Processual Civil I Prof. Leandro Gobbo 1 Princípios norteadores da formação do processo Art. 2 o O processo começa por iniciativa da parte e se desenvolve

Leia mais

DIREITO PROCESSUAL CIVIL

DIREITO PROCESSUAL CIVIL DIREITO PROCESSUAL CIVIL Parte 3 Prof(a). Bethania Senra - A coisa julgada formal decorre da imutabilidade da sentença dentro do processo em que foi proferida, seja porque já não caibam mais recursos,

Leia mais

DIREITO PROCESSUAL CIVIL

DIREITO PROCESSUAL CIVIL DIREITO PROCESSUAL CIVIL Reinaldo Branco de Moraes (Juiz do Trabalho do TRT12) -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

Aula 101. Julgamento conforme o estado do processo (Parte II):

Aula 101. Julgamento conforme o estado do processo (Parte II): Turma e Ano: Direito Processual Civil - NCPC (2016) Matéria / Aula: Julgamento conforme o Estado do Processo (Parte II) / 101 Professor: Edward Carlyle Monitora: Laryssa Marques Aula 101 Julgamento conforme

Leia mais

EFETIVIDADE DO PROCESSO E TÉCNICA PROCESSUAL

EFETIVIDADE DO PROCESSO E TÉCNICA PROCESSUAL STJ00064535 JOSÉ ROBERTO DOS SANTOS BEDAQUE Desembargador do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo. Mestre, doutor e livre docente pela Universidade de São Paulo, onde é Professor Titular. Professor

Leia mais

2. No juízo já houver sido proferida sentença de total improcedência em outros casos idênticos.

2. No juízo já houver sido proferida sentença de total improcedência em outros casos idênticos. TURMA e ANO: TURMÃO ESTADUAL FLEX B 2014 Matéria / Aula: Processo Civil / Aula: 3 (Ministrada em 21/07/2014) Professor Edward Carlyle Conteúdo: Resolução Imediata do Mérito (Requisitos 2 Parte). Coisa

Leia mais

Direito Processual Civil

Direito Processual Civil Direito Processual Civil Da Sentença e da Coisa Julgada Professor Giuliano Tamagno www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Processual Civil DA SENTENÇA E DA COISA JULGADA Seção I DISPOSIÇÕES GERAIS Art.

Leia mais

sumário Capítulo 1 introdução... 1 Capítulo 2 JurisDiÇÃo, princípios Do processo CiVil E CompEtÊNCia... 25

sumário Capítulo 1 introdução... 1 Capítulo 2 JurisDiÇÃo, princípios Do processo CiVil E CompEtÊNCia... 25 sumário Capítulo 1 INTRODUÇÃO... 1 1. Aspectos Iniciais... 1 2. A Palavra Processo e seus Vários Significados... 2 3. O Processo Como Conjunto de Normas que Regula o Exercício da Jurisdição e o Conceito

Leia mais

Direito Processual Civil

Direito Processual Civil Direito Processual Civil Da Sentença e da Coisa Julgada Professor Giuliano Tamagno www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Processual Civil DA SENTENÇA E DA COISA JULGADA Seção I DISPOSIÇÕES GERAIS Art.

Leia mais

FASE DECISÓRIA SENTENÇA E COISA JULGADA. Professora Bianca Bastos

FASE DECISÓRIA SENTENÇA E COISA JULGADA. Professora Bianca Bastos FASE DECISÓRIA SENTENÇA E COISA JULGADA Professora Bianca Bastos FASE DECISÓRIA: RAZÕES FINAIS E SENTENÇA Concluída a FASE PROBATÓRIA, o juiz inicia a FASE DECISÓRIA; Começa com RAZÕES FINAIS (CLT, art.

Leia mais

Espécies de questões preliminares

Espécies de questões preliminares Turma e Ano: Direito Processual Civil - NCPC (2016) Matéria / Aula: Espécies de questões e de cognição judicial / 106 Professor: Edward Carlyle Monitora: Laryssa Marques Aula 106 Questões (Parte II): Espécies

Leia mais

Coisa Julgada. Luiz Eduardo Ribeiro Mourão. 481 páginas. Donaldo Armelin

Coisa Julgada. Luiz Eduardo Ribeiro Mourão. 481 páginas. Donaldo Armelin Luiz Eduardo Ribeiro Mourão Coisa Julgada PREFÁCIO 481 páginas ISBN 978-85-7700-107-1 Formato: 14,5 x 21,5 cm O estudo sobre a coisa julgada, tal como foi efetuado pelo autor, procurou abranger os mais

Leia mais

11/12/2018. Professor Hugo Penna

11/12/2018. Professor Hugo Penna Professor Hugo Penna hugopenna@ch.adv.br 1 Art. 1 o CPC/2015 O processo civil será ordenado, disciplinado e interpretado conforme os valores e as normas fundamentais estabelecidos na Constituição da República

Leia mais

TEORIA GERAL DOS RECURSOS

TEORIA GERAL DOS RECURSOS TEORIA GERAL DOS RECURSOS FUNDAMENTO, CONCEITO E NATUREZA JURIDICA Fundamentos: A necessidade psicológica do vencido irresignação natural da parte A falibidade humana do julgador Razões históricas do próprio

Leia mais

SUMÁRIO SUMÁRIO. 1. A evolução do MS no sistema constitucional Direito líquido e certo a evolução conceitual... 27

SUMÁRIO SUMÁRIO. 1. A evolução do MS no sistema constitucional Direito líquido e certo a evolução conceitual... 27 SUMÁRIO SUMÁRIO..................... 1. A evolução do MS no sistema constitucional... 25 2. Direito líquido e certo a evolução conceitual... 27... 1. MS como tutela jurisdicional diferenciada com cognição

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO PROCESSUAL CIVIL. 15 dias, nos termos do art , parágrafo quinto do Novo Código de Processo Civil.

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO PROCESSUAL CIVIL. 15 dias, nos termos do art , parágrafo quinto do Novo Código de Processo Civil. 1 CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO PROCESSUAL CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Fábio Batista Cáceres. 1-) Recurso de Apelação: a) Prazo: 15 dias, nos termos do art. 1.003, parágrafo quinto do Novo Código

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Fábio Cáceres. (Aula 17/04/2018). Intervenção de terceiro.

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Fábio Cáceres. (Aula 17/04/2018). Intervenção de terceiro. CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Fábio Cáceres (Aula 17/04/2018). Intervenção de terceiro. Amicus Curiae. Amicus Curiae amigo da corte, amigo da causa, trata-se na realidade

Leia mais

Aula 99. Revelia (Parte Final): Matérias que podem ser alegadas e examinadas mesmo no caso de revelia:

Aula 99. Revelia (Parte Final): Matérias que podem ser alegadas e examinadas mesmo no caso de revelia: Turma e Ano: Direito Processual Civil - NCPC (2016) Matéria / Aula: Revelia (Parte final) / 99 Professor: Edward Carlyle Monitora: Laryssa Marques Aula 99 Revelia (Parte Final): Matérias que podem ser

Leia mais

Recorribilidade das decisões interlocutórias CPC/2015 PROFESSORA LUCIANA MONDUZZI FIGUEIREDO

Recorribilidade das decisões interlocutórias CPC/2015 PROFESSORA LUCIANA MONDUZZI FIGUEIREDO Recorribilidade das decisões interlocutórias CPC/2015 PROFESSORA LUCIANA MONDUZZI FIGUEIREDO 1 CABIMENTO Art. 1.015. Cabe agravo de instrumento contra as decisões interlocutórias que versarem sobre: I

Leia mais

PROCESSO CIVIL. 1. COMPETÊNCIA Questões Gerais

PROCESSO CIVIL. 1. COMPETÊNCIA Questões Gerais 1 PROCESSO CIVIL PONTO 1: Competência PONTO 2: Competência Internacional PONTO 3: Competência Interna PONTO 4: Modificação de Competência PONTO 5: Controle de Competência PONTO 6: Conflito de Competência

Leia mais

06/02/2017 AÇÃO DISTRIBUIÇÃO DESPACHO CITAÇÃO CONTESTAÇÃO

06/02/2017 AÇÃO DISTRIBUIÇÃO DESPACHO CITAÇÃO CONTESTAÇÃO Professor: Joaquim Estevam de Araújo Neto Fone: (95) 99112-3636 - netobv@hotmail.com Protegido pela Lei nº 9.610/98 - Lei de Direitos Autorais 1 PROCESSO AÇÃO DISTRIBUIÇÃO DESPACHO CITAÇÃO CONTESTAÇÃO

Leia mais

Por iniciativa das partes (art. 262 Regra Geral). Princípio da Inércia. Princípio Dispositivo. Desenvolvimento por impulso oficial.

Por iniciativa das partes (art. 262 Regra Geral). Princípio da Inércia. Princípio Dispositivo. Desenvolvimento por impulso oficial. Direito Processual Civil I EXERCÍCIOS - 2º BIMESTRE Professor: Francisco Henrique J. M. Bomfim 1. a) Explique como ocorre a formação da relação jurídica processual: R. Início do Processo: Por iniciativa

Leia mais

JUIZADOS ESPECIAIS PROFESSOR: JOSÉ HENRIQUE MOUTA (www.henriquemouta.com.br)

JUIZADOS ESPECIAIS PROFESSOR: JOSÉ HENRIQUE MOUTA (www.henriquemouta.com.br) JUIZADOS ESPECIAIS 19.11.15. PROFESSOR: JOSÉ HENRIQUE MOUTA (www.henriquemouta.com.br) 1. PRINCÍPIOS INFORMADORES DO SISTEMA DOS JUIZADOS ESPECIAIS A) Oralidade. - prevalência da palavra falada sobre a

Leia mais

ÍNDICE SISTEMÁTICO. Nota à 3ª edição. Apresentação à 1ª edição. Introdução. Capítulo I Petição Inicial

ÍNDICE SISTEMÁTICO. Nota à 3ª edição. Apresentação à 1ª edição. Introdução. Capítulo I Petição Inicial ÍNDICE SISTEMÁTICO Nota à 3ª edição Apresentação à 1ª edição Introdução Capítulo I Petição Inicial 1.1. Requisitos 1.1.1. Petição escrita 1.1.2. Indicação do juiz ou tribunal a que é dirigida 1.1.3. Identificação

Leia mais

COISA JULGADA (NCPC)

COISA JULGADA (NCPC) NOÇÕES BÁSICAS COISA JULGADA (NCPC) PROCESSO CIVIL Curso de Direito Processual Civil de Fredie Didier (2016) - A coisa julgada é uma concretização do princípio da segurança jurídica. - A inviolabilidade

Leia mais

ATUALIZAÇÃO PROFISSIONAL DIANTE DO NOVO CPC: DESAFIOS PRESENTES E FUTUROS

ATUALIZAÇÃO PROFISSIONAL DIANTE DO NOVO CPC: DESAFIOS PRESENTES E FUTUROS ATUALIZAÇÃO PROFISSIONAL DIANTE DO NOVO CPC: DESAFIOS PRESENTES E FUTUROS Clarisse Frechiani Lara Leite Formada pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP) em 2002. Mestre e doutora em

Leia mais

Descomplicando o Novo Código de Processo Civil. [NOME DA EMPRESA] [Endereço da empresa]

Descomplicando o Novo Código de Processo Civil.   [NOME DA EMPRESA] [Endereço da empresa] Descomplicando o Novo Código de Processo Civil www.carreiradoadvogado.com.br www.carreiradoadvogado.com.br [NOME DA EMPRESA] [Endereço da empresa] Página 1 Página 2 Sobre a Autora Flávia Teixeira Ortega

Leia mais

Sentença e Coisa Julgada

Sentença e Coisa Julgada O PROCESSO DE CONHECIMENTO NO NOVO CPC Sentença e Coisa Julgada RENATO MONTANS DE SÁ Mestre em Direito Processual Civil pela PUC/SP; Pós-graduado em Direito Processual Civil pela PUC/SP; Professor de Direito

Leia mais

Teoria geral dos recursos e apelação. 1. Normais fundamentais 2. Classificação 3. Princípios 4. Efeitos dos recursos 5. Apelação

Teoria geral dos recursos e apelação. 1. Normais fundamentais 2. Classificação 3. Princípios 4. Efeitos dos recursos 5. Apelação 1. Normais fundamentais 2. Classificação 3. Princípios 4. Efeitos dos recursos 5. Apelação 1. Normais fundamentais: Duração razoável : rol AI, IRDR, RE e REsp repetitivos. Isonomia: Vinculação dos precedentes;

Leia mais

O protesto como forma de desafogo do poder judiciário à luz do novo código de processo civil SERGIO LUIZ JOSÉ BUENO

O protesto como forma de desafogo do poder judiciário à luz do novo código de processo civil SERGIO LUIZ JOSÉ BUENO O protesto como forma de desafogo do poder judiciário à luz do novo código de processo civil SERGIO LUIZ JOSÉ BUENO O Alcance decorrente dos novos fins do procedimento para protesto: Desafogo do Poder

Leia mais

FASE DECISÓRIA PROCESSO CIVIL II PROFESSOR EDUARDO RAMSAY DE LACERDA UNIVERSIDADE DE CUIABÁ - UNIC

FASE DECISÓRIA PROCESSO CIVIL II PROFESSOR EDUARDO RAMSAY DE LACERDA UNIVERSIDADE DE CUIABÁ - UNIC FASE DECISÓRIA PROCESSO CIVIL II PROFESSOR EDUARDO RAMSAY DE LACERDA UNIVERSIDADE DE CUIABÁ - UNIC SENTENÇA Sentença éo pronunciamento do juiz que resolve ou não o mérito, solucionando o conflito de interesses.

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL

MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL Coordenador: Leonardo Barreto Moreira Alves MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL Promotor de Justiça Estadual 2ª edição 2016 DIREITO PROCESSUAL CIVIL Renato Bretz Pereira 1. DO PROCESSO DE CONHECIMENTO (MPE/SP/Promotor/2015)

Leia mais

1. CONTINUAÇÃO TUTELA ANTECIPADA. Responsabilidade civil pela concessão de efeitos antecipatórios:

1. CONTINUAÇÃO TUTELA ANTECIPADA. Responsabilidade civil pela concessão de efeitos antecipatórios: 1 PROCESSO CIVIL PONTO 1: Continuação Tutela Antecipada PONTO 2: Tutela Antecipada da Parcela Incontroversa PONTO 3: Tutela Antecipada Específica PONTO 4: Medidas Coercitivas 1. CONTINUAÇÃO TUTELA ANTECIPADA

Leia mais

Competência no Processo Civil

Competência no Processo Civil Competência no Processo Civil Direito Processual Civil I Prof. Leandro Gobbo 1 Conceito Princípio do juiz natural. A competência quantifica a parcela de exercício de jurisdição atribuída a determinado

Leia mais

COISA JULGADA (ART. 467 A 475, CPC)

COISA JULGADA (ART. 467 A 475, CPC) COISA JULGADA (ART. 467 A 475, CPC) Proferida a sentença, seja ela terminativa ou definitiva, é possível a interposição de recurso, para que outro órgão jurisdicional reexamine o que foi objeto de decisão.

Leia mais

Aula nº 50. Art Os pronunciamentos do juiz consistirão em sentenças, decisões interlocutórias e despachos.

Aula nº 50. Art Os pronunciamentos do juiz consistirão em sentenças, decisões interlocutórias e despachos. Página1 Curso/Disciplina: Direito Processual Civil Objetivo Aula: Direito Processual Civil Objetivo - 50 Professor(a): Alexandre Flexa Monitor(a): Marianna Dutra Aula nº 50 Sentença Artigo 203, CPC É a

Leia mais

Matéria / Aula: Processo Civil / Aula 4 (Ministrada em 21/07/2014)

Matéria / Aula: Processo Civil / Aula 4 (Ministrada em 21/07/2014) TURMA e ANO: TURMÃO ESTADUAL FLEX B 2014 Matéria / Aula: Processo Civil / Aula 4 (Ministrada em 21/07/2014) Professor Edward Carlyle Conteúdo:Teorias Acerca da Coisa Julgada (Teoria dos Três Elementos

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Fábio Cáceres. (Aula 08/05/2018). Resposta do réu.

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Fábio Cáceres. (Aula 08/05/2018). Resposta do réu. CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Fábio Cáceres (Aula 08/05/2018). Resposta do réu. Defesa de mérito. DIRETA A defesa de mérito é o argumento material e se divide em INDIRETA

Leia mais

02/04/2019. Professor Hugo Penna Sentença. Decisão interlocutória. Despacho

02/04/2019. Professor Hugo Penna Sentença. Decisão interlocutória. Despacho Professor Hugo Penna hugopenna@ch.adv.br Sentença Decisão interlocutória Despacho remédio voluntário idôneo a ensejar, dentro do mesmo processo, a reforma, invalidação, o esclarecimento ou a integração

Leia mais

SUMÁRIO ABREVIATURAS E SIGLAS...

SUMÁRIO ABREVIATURAS E SIGLAS... SUMÁRIO ABREVIATURAS E SIGLAS... 25... 27 1. A evolução do MS no sistema constitucional... 27 2. Direito líquido e certo a evolução conceitual... 29 PROCESSO... 33 1. MS como tutela jurisdicional diferenciada

Leia mais

1. A Evolução do MS no Sistema Constitucional Direito Líquido e Certo a Evolução Conceitual... 24

1. A Evolução do MS no Sistema Constitucional Direito Líquido e Certo a Evolução Conceitual... 24 XXSUMÁRIO Nota Á 4ª Edição... 13 Nota à 3ª Edição... 15 Nota à 2ª Edição... 17 Nota à 1ª Edição... 19 Abreviaturas e Siglas... 21 01 Notícia Histórica Utilização do MS no Ordenamento Jurídico Brasileiro

Leia mais

BuscaLegis.ccj.ufsc.Br

BuscaLegis.ccj.ufsc.Br BuscaLegis.ccj.ufsc.Br Coisa Julgada No Processo Civil Bruno Landim Maia Direito Civil Enquanto a sentença ainda estiver sujeita a recurso, não se encontra apta a produzir seus regulares efeitos. Significa

Leia mais

SENTENÇA, COISA JULGADA E RECURSOS

SENTENÇA, COISA JULGADA E RECURSOS SENTENÇA, COISA JULGADA E RECURSOS ESPÉCIES (203, CPC) SENTENÇA COM resolução de mérito: há resolução quando o juiz fundamenta sua decisão numa das hipóteses do art. 487, CPC Decidem a pretensão (mérito

Leia mais

RECURSOS PROCESSUAIS

RECURSOS PROCESSUAIS CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO. Prof. Pedro Bonifácio AULA 70 04/12/2017 Direito Tributário RECURSOS PROCESSUAIS Só possível interpor um recurso por vez, para cada ato do juiz. Art. 994 CPC.

Leia mais

Aula 04. Ação. Como direito a jurisdição. Refere-se à ação mencionada no art. 5º, XXXV da CRFB (inafastabilidade do controle jurisdicional).

Aula 04. Ação. Como direito a jurisdição. Refere-se à ação mencionada no art. 5º, XXXV da CRFB (inafastabilidade do controle jurisdicional). Turma e Ano: Direito Processual Civil - NCPC (2016) Matéria / Aula: Ação. Acepções da Palavra Ação. Teorias do Direito de Ação. Condições da Ação. Teoria da Asserção / 04 Professor: Edward Carlyle Monitora:

Leia mais

Dessas características, a voluntariedade e a taxatividade tratam-se de princípios recursais. Os princípios recursais são:

Dessas características, a voluntariedade e a taxatividade tratam-se de princípios recursais. Os princípios recursais são: PRÁTICA SIMULADA IV (CÍVEL) - CCJ0048 Título SEMANA 10 Descrição RECURSOS Daniel Assumpção (2013) afirma que "o conceito de recurso deve ser construído partindo-se de cinco características essenciais a

Leia mais

LEGALE - PÓS GRADUAÇÃO DIREITO ACIDENTÁRIO

LEGALE - PÓS GRADUAÇÃO DIREITO ACIDENTÁRIO LEGALE - PÓS GRADUAÇÃO DIREITO ACIDENTÁRIO Recurso Ordinário / Contrarrazões / Recurso Adesivo Professor: Rogério Martir Doutorando em Ciências Jurídicas e Sociais, Advogado militante e especializado em

Leia mais

DIREITO PROCESSUAL CIVIL

DIREITO PROCESSUAL CIVIL DIREITO PROCESSUAL CIVIL Provas em espécie parte 7 Prof(a). Bethania Senra - Logo, se for resolvida como questão principal, a solução dada fará coisa julgada comum (art. 503, caput, CPC). Porém, se for

Leia mais

LEGALE - PÓS GRADUAÇÃO DIREITO DO TRABALHO

LEGALE - PÓS GRADUAÇÃO DIREITO DO TRABALHO LEGALE - PÓS GRADUAÇÃO DIREITO DO TRABALHO Razões Finais / Decisões Judiciais / Sentença Coisa Julgada Professor Doutor: Rogério Martir Doutor em Ciências Jurídicas e Sociais, Advogado especializado em

Leia mais

Textos, filmes e outros materiais. Habilidades e Competências. Conteúdos/ Matéria. Categorias/ Questões. Tipo de aula. Semana

Textos, filmes e outros materiais. Habilidades e Competências. Conteúdos/ Matéria. Categorias/ Questões. Tipo de aula. Semana PLANO DE CURSO DISCIPLINA: PROCESSO DE CONHECIMENTO (CÓD. ENEX 60123) ETAPA: 4ª TOTAL DE ENCONTROS: 15 SEMANAS Semana Conteúdos/ Matéria Categorias/ Questões Tipo de aula Habilidades e Competências Textos,

Leia mais

Conteúdo: Demanda: Funções, Requisitos e Efeitos. Citação: Conceito, Funções, Natureza Jurídica, Espécies e Efeitos. Revelia: Conceito e Efeitos.

Conteúdo: Demanda: Funções, Requisitos e Efeitos. Citação: Conceito, Funções, Natureza Jurídica, Espécies e Efeitos. Revelia: Conceito e Efeitos. Turma e Ano: Flex A (2014) Matéria / Aula: Processo Civil / Aula 19 Professor: Edward Carlyle Conteúdo: Demanda: Funções, Requisitos e Efeitos. Citação: Conceito, Funções, Natureza Jurídica, Espécies e

Leia mais

Professor Rogerio Licastro Torres de Mello

Professor Rogerio Licastro Torres de Mello Professor Rogerio Licastro Torres de Mello Doutor e Mestre em Direito Direito Processual Civil pela PUC / SP Facebook: Rogerio Licastro NOVO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL Recurso de apelação, agravo e outros

Leia mais

Art Extingue-se o processo, sem resolução de mérito: I - quando o juiz indeferir a petição inicial; II - quando ficar parado durante mais de 1

Art Extingue-se o processo, sem resolução de mérito: I - quando o juiz indeferir a petição inicial; II - quando ficar parado durante mais de 1 CONTESTAÇÃO PRELIMINARES - requerer extinção sem resolução do mérito (ver se é ação toda ou se apenas alguns pedidos...), nos termos do art.267 do CPC. É a denominada defesa processual. Art. 267. Extingue-se

Leia mais

QUESTÕES RESPOSTA DO RÉU #NCPC #AQUIÉMONSTER

QUESTÕES RESPOSTA DO RÉU #NCPC #AQUIÉMONSTER QUESTÕES RESPOSTA DO RÉU #NCPC #AQUIÉMONSTER 01 Com referência ao processo, ao procedimento comum e à intervenção de terceiros, assinale a opção correta de acordo com o Código de Processo Civil (CPC).

Leia mais

Matéria / Aula: Processo Civil / Aula 5 (Ministrada em 04/08/2014)

Matéria / Aula: Processo Civil / Aula 5 (Ministrada em 04/08/2014) TURMA e ANO: TURMÃO ESTADUAL FLEX B 2014 Matéria / Aula: Processo Civil / Aula 5 (Ministrada em 04/08/2014) Professor Edward Carlyle Conteúdo: Art. 472 do CPC (Segunda Parte). Classificação dos Terceiros.

Leia mais

Aula 11 de Processo do trabalho II Procedimentos especiais na Justiça do Trabalho.

Aula 11 de Processo do trabalho II Procedimentos especiais na Justiça do Trabalho. Aula 11 de Processo do trabalho II Procedimentos especiais na Justiça do Trabalho. O artigo 114 da Constituição Federal traz que o Poder Judiciário Trabalhista também deve julgar...outras controvérsias

Leia mais

Temos ainda um Juízo de admissibilidade (a quo) e um Juízo de julgamento (ad quem).

Temos ainda um Juízo de admissibilidade (a quo) e um Juízo de julgamento (ad quem). PARTE II TEORIA GERAL DOS RECURSOS Conceito: Recurso é o direito que a parte vencida ou o terceiro prejudicado possui de, uma vez atendidos os pressupostos de admissibilidade, submeter a matéria contida

Leia mais

- A petição inicial é a peça exordial para a inauguração do processo civil, independente do rito.

- A petição inicial é a peça exordial para a inauguração do processo civil, independente do rito. PROCEDIMENTO/RITO - Princípio da Inércia do Juiz: Considerando que é o julgador da demanda, o juiz não age de ofício nos processos, devendo sempre ser provocado. Dessa forma, faz-se necessária a iniciativa

Leia mais

índice INTRODUÇÃO Abreviaturas... 9 Nota à 5ª edição Nota à 4" edição Nota à 3" edição Nota à 2" edição e sumário)...

índice INTRODUÇÃO Abreviaturas... 9 Nota à 5ª edição Nota à 4 edição Nota à 3 edição Nota à 2 edição e sumário)... índice Abreviaturas... 9 Nota à 5ª edição...... 25 Nota à 4" edição... 27 Nota à 3" edição......... 31 Nota à 2" edição... 33 INTRODUÇÃO 1. O chamado "processo de conhecimento"... 35 2. Do "processo de

Leia mais

Aula 17. Competência Internacional Parte II

Aula 17. Competência Internacional Parte II Turma e Ano: Direito Processual Civil - NCPC (2016) Matéria / Aula: Competência Internacional (Parte II) / 17 Professor: Edward Carlyle Monitora: Laryssa Marques Aula 17 Competência Internacional Parte

Leia mais

GEORGIOS ALEXANDRIDIS

GEORGIOS ALEXANDRIDIS GEORGIOS ALEXANDRIDIS Leiloeiro Oficial do Estado de São Paulo e Advogado Doutor em Direito das Relações Sociais pela PUC/SP (2016) Mestre em Direito das Relações Sociais pela PUC/SP (2008) Especialista

Leia mais

LEGALE - PÓS GRADUAÇÃO DIREITO ACIDENTÁRIO

LEGALE - PÓS GRADUAÇÃO DIREITO ACIDENTÁRIO LEGALE - PÓS GRADUAÇÃO DIREITO ACIDENTÁRIO Decisões Judiciais / Trânsito em Julgado Professor: Rogério Martir Doutorando em Ciências Jurídicas e Sociais, Advogado militante e especializado em Direito Empresarial

Leia mais

1. Teoria Geral dos Recursos:

1. Teoria Geral dos Recursos: 1. Teoria geral dos recursos; 2. Apelação; 3. Agravo de instrumento; 4. Agravo interno; 5. Embargos declaratórios; 6. Embargos de divergência; 7. Recursos especial e extraordinário (recursos extraordinários

Leia mais

19/02/2019. Professor Hugo Penna Curso de Direito Processual Civil vols 1, 2 e 3 Humberto Theodoro Júnior

19/02/2019. Professor Hugo Penna Curso de Direito Processual Civil vols 1, 2 e 3 Humberto Theodoro Júnior Professor Hugo Penna hugopenna@ch.adv.br Curso de Direito Processual Civil vols 1, 2 e 3 Humberto Theodoro Júnior O Novo Processo Civil Brasileiro Alexandre Câmara Manual de Direito Processual Civil Daniel

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO PROCESSO CIVIL. O Tribunal Superior pode reconhecer de ofício ou por meio de

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO PROCESSO CIVIL. O Tribunal Superior pode reconhecer de ofício ou por meio de CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO PROCESSO CIVIL. Aula 22-05-2017 Ministrada pelo Prof. Fábio Cáceres 1-) Repetitividade no RESP e no REXT: provocação. O Tribunal Superior pode reconhecer de ofício ou

Leia mais

COISA JULGADA. Conceito Previsão legal Coisa julgada material e formal Limites da coisa julgada Coisa julgada nas ações coletivas

COISA JULGADA. Conceito Previsão legal Coisa julgada material e formal Limites da coisa julgada Coisa julgada nas ações coletivas COISA JULGADA Professora Bianca Bastos Conceito Previsão legal Coisa julgada material e formal Limites da coisa julgada Coisa julgada nas ações coletivas COISA JULGADA Dizem que a coisa julgada é EFEITO

Leia mais

OBJETO DA AÇÃO RESCISÓRIA

OBJETO DA AÇÃO RESCISÓRIA 3 OBJETO DA AÇÃO RESCISÓRIA Em regra, é o vício da coisa julgada material que se denuncia por ação rescisória, e, então, seu objeto é impugnar a decisão de mérito revestida pela autoridade da coisa julgada,

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 1.104.392 - MG (2008/0255449-3) RECORRENTE RECORRIDO : COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS MÉDICOS E DEMAIS PROFISSIONAIS DA ÁREA DE SAÚDE DE BELO HORIZONTE E CIDADES PÓLO DE

Leia mais

Direito Processual Civil. Dos Recursos: Disposições Gerais

Direito Processual Civil. Dos Recursos: Disposições Gerais Direito Processual Civil Dos Recursos: Disposições Gerais Conceito de Recurso O recurso é o meio do qual se valem as partes, o Ministério Público ou o terceiro prejudicado, para obter a reforma, a anulação,

Leia mais

Sistema Recursal no Novo Código de Processo Civil

Sistema Recursal no Novo Código de Processo Civil Sistema Recursal no Novo Código de Processo Civil Prof. Ms. Gabriel Bressan gabriel.bressan@aglaw.com.br ALMEIDA GUILHERME Advogados Associados www.aglaw.com.br PARTE GERAL www.aglaw.com.br PARTE GERAL

Leia mais

Aula 06. Terceiro é todo aquele que não é parte. Explicando de outra forma: quem não participa do processo é terceiro.

Aula 06. Terceiro é todo aquele que não é parte. Explicando de outra forma: quem não participa do processo é terceiro. Turma e Ano: Curso de Direito Processual Civil 2015 módulo B Matéria / Aula: Classificação dos terceiros/ Sentença no Mandado de Segurança/ Relativização da Coisa Julgada Material/ Conflito de Coisa Julgada/

Leia mais

Comentários à Prova de Direito Processual Civil TRF da 2ª Região CONSULPLAN provas em 13/3/2017

Comentários à Prova de Direito Processual Civil TRF da 2ª Região CONSULPLAN provas em 13/3/2017 --- à Prova de Direito Processual Civil TRF da 2ª Região CONSULPLAN provas em 13/3/2017 Segue, abaixo, comentário das questões de Direito Processual Civil aplicados nas provas do TRF da 2º Região. Antes

Leia mais

Sumário Capítulo 1 Prazos Capítulo 2 Incompetência: principais mudanças

Sumário Capítulo 1 Prazos Capítulo 2 Incompetência: principais mudanças Sumário Capítulo 1 Prazos 1.1. Forma de contagem: somente em dias úteis 1.2. Prática do ato processual antes da publicação 1.3. Uniformização dos prazos para recursos 1.4. Prazos para os pronunciamentos

Leia mais

3. PROCESSO 3.1. Processo: a) processo e procedimento;

3. PROCESSO 3.1. Processo: a) processo e procedimento; 1 FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE DIREITO CIVIL E PROCESSUAL CIVIL PROGRAMA PARA O CONCURSO PÚBLICO PROFESSOR CLASSE A DIREITO PROCESSUAL CIVIL 2017 1. JURISDIÇÃO

Leia mais

EXTINÇÃO DO PROCESSO (NCPC)

EXTINÇÃO DO PROCESSO (NCPC) EXTINÇÃO DO PROCESSO (NCPC) PROCESSO CIVIL Curso de Direito Processual Civil de Fredie Didier (2016) INTRODUÇÃO - O capítulo anterior (providências preliminares e julgamento conforme o estado do processo)

Leia mais

CF. Art. 2º São Poderes da União, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo, o Executivo e o Judiciário.

CF. Art. 2º São Poderes da União, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo, o Executivo e o Judiciário. JURISDIÇÃO Aspectos gerais Sociedade, lei, desobediência e sanção. Tripartição de Poderes: independência com harmonia. CF. Art. 2º São Poderes da União, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo,

Leia mais

Curso/Disciplina Aula: Professor (a): Monitor (a): Aula Introdução:

Curso/Disciplina Aula: Professor (a): Monitor (a): Aula Introdução: Curso/Disciplina: Direito Processual Civil (NCPC) Aula: Voto, Julgamento e Acórdão Professor (a): Edward Carlyle Monitor (a): Tathyana Lopes 1. Introdução: Aula 177. O tema sobre a ordem dos processos

Leia mais

Manual de Prática Trabalhista - 6ª Edição - Cinthia Machado de Oliveira. Título I PETIÇÃO INICIAL Capítulo I PETIÇÃO INICIAL EM DISSÍDIO INDIVIDUAL

Manual de Prática Trabalhista - 6ª Edição - Cinthia Machado de Oliveira. Título I PETIÇÃO INICIAL Capítulo I PETIÇÃO INICIAL EM DISSÍDIO INDIVIDUAL SUMÁRIO Título I PETIÇÃO INICIAL PETIÇÃO INICIAL EM DISSÍDIO INDIVIDUAL Fundamento legal... 15 Cabimento... 15 Espécies de ritos do processo do trabalho... 16 Rito sumário... 16 Rito sumaríssimo... 16

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Fábio Cáceres. (Aula 05/06/2018). Agravo de Instrumento.

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Fábio Cáceres. (Aula 05/06/2018). Agravo de Instrumento. CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Fábio Cáceres (Aula 05/06/2018). Agravo de Instrumento. Processamento do agravo no Tribunal. O Agravo de Instrumento uma vez distribuído

Leia mais

Sumário. 1 Capítulo 1. 1 Capítulo 2. 1 Capítulo 3 VAMOS CONHECER A ESTRUTURA DO CPC NORMAS PROCESSUAIS NO CPC/

Sumário. 1 Capítulo 1. 1 Capítulo 2. 1 Capítulo 3 VAMOS CONHECER A ESTRUTURA DO CPC NORMAS PROCESSUAIS NO CPC/ Sumário 1 Capítulo 1 VAMOS CONHECER A ESTRUTURA DO CPC....2 3 1 Capítulo 2 NORMAS PROCESSUAIS NO CPC/2015....2 7 2.1. Neoconstitucionalismo... 27 2.2. Sistema multiportas... 28 2.3. Modelo cooperativo...

Leia mais

Recurso de APELAÇÃO ART A 1014

Recurso de APELAÇÃO ART A 1014 Recurso de APELAÇÃO ART. 1009 A 1014 Conceito Sentença é o pronunciamento judicial que encerra a fase cognitiva do procedimento comum. APELAÇÃO => É O RECURSO QUE SE INTERPÕE DAS SENTENÇAS DOS JUIZES DE

Leia mais

O recurso de apelação está previsto nos arts a do CPC/2015.

O recurso de apelação está previsto nos arts a do CPC/2015. APELAÇÃO RESUMO BASE LEGAL O recurso de apelação está previsto nos arts. 1.009 a 1.014 do CPC/2015. CABIMENTO A apelação é cabível contra sentença e decisão interlocutória não recorrível em separado (art.

Leia mais

M.ÁRIO STJ PARTE I INFORMACÓES NECESSÁRIAS PARA UMA SEGURA POSTULAçAO EM JUizo 1. INTRODUÇÃO 21

M.ÁRIO STJ PARTE I INFORMACÓES NECESSÁRIAS PARA UMA SEGURA POSTULAçAO EM JUizo 1. INTRODUÇÃO 21 STJ00078574 M.ÁRIO PARTE I INFORMACÓES NECESSÁRIAS PARA UMA SEGURA POSTULAçAO EM JUizo 1. INTRODUÇÃO 21 2. DA SOLUÇÃO DOS L1TiGIOS PERANTE O JUDICIÁRIO 23 2.1 Estrutura jurisdicional brasileira... 23 2.2

Leia mais

- Sentença de mérito: quando ele realmente aprecia o que o autor pediu ao propor a ação, decidindo em favor de uma das partes.

- Sentença de mérito: quando ele realmente aprecia o que o autor pediu ao propor a ação, decidindo em favor de uma das partes. Sentença Disposições gerais (art. 485 a 488 CPC) Ao julgar uma ação, o juiz pode proferir dois tipos de sentença: - Sentença de mérito: quando ele realmente aprecia o que o autor pediu ao propor a ação,

Leia mais

II - AÇÃO RESCISÓRIA

II - AÇÃO RESCISÓRIA RELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL PAULO BARATA AUTOR : UNIAO FEDERAL / FAZENDA NACIONAL REU : GAIA SILVA ROLIM E ASSOCIADOS S/C ADVOCACIA E CONSULTORIA TRIBUTARIA E SOCIETARIA ADVOGADO : SEM ADVOGADO ORIGEM

Leia mais

Aula 128. COISA JULGADA (Parte III)

Aula 128. COISA JULGADA (Parte III) Curso/Disciplina: Direito Processual Civil Aula: Coisa Julgada Formal e Material (Parte II). Teoria dos Três Elementos. Espécies de Coisa Julgada. Efeito preclusivo da Coisa Julgada / Aula 128 Professor

Leia mais

BuscaLegis.ccj.ufsc.Br

BuscaLegis.ccj.ufsc.Br BuscaLegis.ccj.ufsc.Br Nulidades dos Atos Processuais Tatiana Leite Guerra Dominoni* NOÇÕES GERAIS Art. 794 da CLT: Nos processos sujeitos à apreciação da Justiça do Trabalho só haverá nulidade quando

Leia mais

CPC adota TEORIA ECLÉTICA DA AÇÃO. Que parte de outras duas teorias: b) concreta: sentença favorável. Chiovenda: direito potestativo.

CPC adota TEORIA ECLÉTICA DA AÇÃO. Que parte de outras duas teorias: b) concreta: sentença favorável. Chiovenda: direito potestativo. 1 PROCESSO CIVIL PONTO 1: CONDIÇÕES DA AÇÃO PONTO 2: CÓDIGO REFORMADO - TEORIA DA AÇÃO DOUTRINA PROCESSUAL CONTEMPORÂNEA PONTO 3: RESPOSTA DO RÉU PONTO 4: CONTESTAÇÃO 1. CONDIÇÕES DA AÇÃO ELEMENTOS CONSTITUTIVOS

Leia mais

AULA AÇÃO RESCISÓRIA 8OS SMESTRES. É rescindível a sentença de mérito, transitada em julgado quando atendidas as hipóteses previstas no CPC, art. 485.

AULA AÇÃO RESCISÓRIA 8OS SMESTRES. É rescindível a sentença de mérito, transitada em julgado quando atendidas as hipóteses previstas no CPC, art. 485. Profa Daniela Perez Unicid Processo Civil 1 AULA AÇÃO RESCISÓRIA 8OS SMESTRES É rescindível a sentença de mérito, transitada em julgado quando atendidas as hipóteses previstas no CPC, art. 485. A sentença

Leia mais