PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO PRODUTOR DE OLERÍCOLAS

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1 PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO PRODUTOR DE OLERÍCOLAS MODALIDADE: FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA - FIC Eixo Tecnológico: RECURSOS NATURAIS Aprovado pela a Portaria nº 97/2015/DG/IFTO, de 18 de agosto de Colinas do Tocantins -TO colinas@ifto.edu.br Página 1 de 16

2 Francisco Nairton do Nascimento Magnífico Reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Tocantins Helder Cleber Almeida Pereira Pró-reitor de Extensão Ovídio Ricardo Dantas Junior Pró-reitor de Ensino Paulo Hernandes Gonçalves da Silva Diretor Geral Pró Tempore do Campus Colinas do Tocantins Luciane Silva da Costa Gerente de Ensino Raphael Pavesi Araújo Coordenador de Pesquisa e Inovação e Extensão Comissão Técnica de Elaboração, Portaria nº 25/2015//IFTO, de 02 de março de 2015: Kelly Ribeiro Lamônica - Presidente Alexsandra Bezerra de Sousa - Membro Fernando Turíbio de Moura- Membro Gelson André Schneider- Membro Josilene Pereira Valente- Membro Luciane Silva da Costa - Membro Raphael Pavesi Araújo - Membro Sara José Soares- Membro - colinas@ifto.edu.br Página 2 de 16

3 1 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO 1.1 Título: Formação Inicial e Continuada (FIC) de Produtor de Olerícolas 1.2 Campus: Colinas do Tocantins - IFTO 1.3 Carga horária total: 200 horas 1.4 Público alvo/escolaridade mínima: Olericultores tradicionais, agricultores familiares, profissionais da comunidade externa ligados à área de conhecimento do curso ou que almejam a qualificação profissional em olericultura / Ensino Fundamental I Incompleto. 1.5 Formas de ingresso: O candidato encaminhado pelo demandante a participar do curso de Produtor de Olerícolas, será selecionado após entrevista previamente agendada com a comissão avaliadoras do IFTO Campus Colinas do Tocantins. 1.6 Coordenação: Kelly Ribeiro Lamônica 1.7 Quantidade de vagas: Duração: 3 meses 1.9 Perfil do egresso: Gerencia a atividade produtiva de olerícolas (olericultura de legumes, raízes, bulbos, tubérculos, talos, folhas, flores, frutos e semestes), o manejo e fertilidade do solo. Seleciona e/ou produz insumos (sementes, fertilizantes, defensivos, etc.). Executa o plantio, produção de mudas e transplantio. Realiza tratos culturais, colheita, pós-colheita. Opera máquinas e equipamentos. Observa a legislação para produção e comercialização dos produtos olerícolas e os procedimentos de segurança no trabalho. 2 JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS 2.1 Justificativa A Olericultura é o termo agronômico empregado para designar o cultivo das plantas conhecidas vulgarmente como hortaliças. No conjunto das hortaliças, encontramse os mais variados produtos vegetais comestíveis como folhas, caules, tubérculos, flores, - colinas@ifto.edu.br Página 3 de 16

4 raízes, sementes e frutos, que tanto podem ser consumidos in natura como industrializados (Andriolo, 2013). Dentre as atividades agrícolas, a olericultura é que mais necessita de tecnologia, caracterizando-se por uma produção intensiva, em áreas reduzidas e ao longo de todo o ano. Para tanto, é comum a adoção de cultivo protegido (estufas, túneis, telados, etc..), sistemas hidropônicos ou cultivo sem solo, entre outros sistemas de produção. Em todo o Brasil, esta atividade vem apresentando um grande crescimento, tanto pelo aumento das exportações como do mercado interno. Um aspecto de grande relevância social é a geração de empregos que a permitida pela olericultura. Comparando-se com as demais atividades agrícolas, esta talvez seja a mais benéfica ao desenvolvimento rural, pois proporciona aumento de renda, geração de emprego e inclusão social, sendo desenvolvida normalmente em pequenas propriedades, compatível com a agricultura familiar. Neste contexto, evidencia-se a importância do curso Formação Inicial e Continuada (FIC) de Produtor de Olerícolas, que vem a suprir a demanda de produtos hortícolas da cidade de Colinas do Tocantins e cidades próximas, possibilitando a formação de profissionais capazes de atuar nesta área, permitindo o desenvolvimento rural, considerando-se os aspectos ambientais, econômicos, sociais, políticos e culturais da região. 2.2 Objetivos Objetivo Geral Formar profissionais, promovendo a construção de competências que contemplem habilidades, conhecimentos e comportamentos que atendam à demanda de mercado do setor por meio de princípios básicos como as técnicas de cultivo, os sistemas de produção, as culturas adaptáveis às condições edafoclimáticas da região, bem como as noções de cooperativismo/administração e o processamento da produção estimulando o aumento da produção de hortaliças na região Objetivos específicos - colinas@ifto.edu.br Página 4 de 16

5 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Capacitar profissionais para realizar a implementação e manejo do cultivo de olerícolas; Introduzir conceitos sobre os procedimentos iniciais de processamento e boas práticas de conservação da produção; Fornecer subsídios básicos, conceitos e metodologia para o gerenciamento e administração da atividade; Despertar o interesse pelas diversas espécies de hortaliças que podem ser cultivadas. 3 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR 3.1 Matriz Curricular UNIDADE CURRUCULAR Português Matemática aplicada à agricultura Informática Básica Adequação Ambiental de Propriedades Rurais Manejo do Solo para Produção de Olerícolas Culturas Olerícolas Carga horária total do curso CARGA HORÁRIA 20 h 20 h 20 h 12 h 20 h 108 h 200 h 3.2 Metodologia Este projeto pedagógico de curso foi o norteador do currículo no Curso FIC Produtor de Olerícolas, na modalidade presencial. Caracteriza-se, portanto, como expressão coletiva, devendo ser avaliado periódica e sistematicamente. Qualquer alteração deve ser vista sempre que se verificar, mediante avaliações sistemáticas anuais, defasagem entre perfil de conclusão do curso, objetivos e organização curricular frente às exigências decorrentes das transformações científicas, tecnológicas, sociais e culturais. - colinas@ifto.edu.br Página 5 de 16

6 Considera-se a aprendizagem como um processo de construção de conhecimento, em que, partindo dos conhecimentos prévios dos alunos, os professores formatam estratégias de ensino de maneira a articular o conhecimento do senso comum e o conhecimento acadêmico, permitindo aos alunos desenvolver suas percepções e convicções acerca dos processos sociais e os do trabalho, construindo-se como cidadãos e profissionais responsáveis. Assim, a avaliação da aprendizagem assume dimensões mais amplas, ultrapassando a perspectiva da mera aplicação de provas e testes para assumir uma prática diagnóstica e processual com ênfase nos aspectos qualitativos. Nesse sentido, a gestão dos processos pedagógicos deste curso orienta-se pelos seguintes princípios: da aprendizagem e dos conhecimentos significativos; do respeito ao ser e aos saberes dos estudantes; da construção coletiva do conhecimento; da vinculação entre educação e trabalho; da interdisciplinaridade; e da avaliação como processo. Respeitando-se a autonomia dos docentes na transposição didática dos conhecimentos nos componentes curriculares, as metodologias de ensino pressupõem procedimentos didático-pedagógicos que auxiliem os alunos nas suas construções intelectuais, procedimentais e atitudinais, tais como: elaborar e implementar o planejamento, o registro e a análise das aulas e das atividades realizadas; problematizar o conhecimento, sem esquecer de considerar os diferentes ritmos de aprendizagens e a subjetividade do aluno; contextualizar os conhecimentos, valorizando as experiências dos alunos, sem perder de vista a (re)construção dos saberes; elaborar materiais didáticos adequados a serem trabalhados em aulas expositivas dialogadas e atividades em grupo; - colinas@ifto.edu.br Página 6 de 16

7 utilizar recursos tecnológicos adequados ao público envolvido para subsidiar as atividades pedagógicas; disponibilizar apoio pedagógico para alunos que apresentarem dificuldades, visando à melhoria contínua da aprendizagem; 3.3 Critérios de Avaliação A verificação do rendimento escolar compreenderá a avaliação da obtenção das competências pertinentes ao curso, do aproveitamento do educando, bem como a apuração da assiduidade, considerando: 1. A avaliação do aproveitamento do aluno durante o período letivo será feita de maneira contínua, cumulativa e abrangente, preponderando os aspectos qualitativos sobre os quantitativos. 2. Os instrumentos de avaliação deverão ser utilizados como meios de verificação que, combinados com outros, levem o aluno ao hábito de pesquisa, à reflexão, à iniciativa e à criatividade. 3. O sistema de avaliação deverá ser explicado aos estudantes quando de seu ingresso no curso, observando as normas contidas nesta Organização Curricular. A avaliação do desempenho será pautada em dois princípios: o A avaliação será diagnóstica, processual, formativa, somativa, contínua e diversificada. Serão considerados critérios como: assiduidade, realização das tarefas, participação nas aulas, avaliação escrita individual, trabalhos em duplas, colaboração e cooperação com colegas e professores; o A avaliação se dará durante todos os momentos do processo ensino e aprendizagem, valorizando o crescimento do estudante qualitativa e quantitativamente. Haverá recuperação paralela de conteúdos e avaliações. A recuperação de estudos deverá compreender a realização de novas atividades pedagógicas no decorrer do período letivo, que possam promover a aprendizagem, tendo em vista o desenvolvimento das competências. - colinas@ifto.edu.br Página 7 de 16

8 O registro, para fins de documentos acadêmicos, será efetivado ao final do módulo/fase, apontando a situação do aluno no que se refere à constituição de competências e utilizando-se a seguinte nomenclatura: A (Apto): quando o aluno tiver obtido as competências; NA (Não Apto): quando o aluno não tiver obtido as competências. A partir da avaliação efetuada pelo professor, serão realizadas avaliações coletivas que terão o caráter de avaliação integral do processo didático-pedagógico em desenvolvimento na Unidade Curricular. As avaliações coletivas ocorrerão em Encontros de Avaliação (Conselhos de Classe) envolvendo os professores, coordenadores e os profissionais do Núcleo Pedagógico. alunos: Um conjunto de atitudes será considerado na avaliação do desempenho dos Agir com postura profissional; Envolver-se na solução de problemas; Trabalhar em equipe (interagir com o grupo, contribuir e trocar experiências); Cumprir as tarefas solicitadas, respeitando os prazos; Ser assíduo nas atividades propostas; Ser pontual nas atividades propostas. 4 CRONOGRAMA DE REALIZAÇÃO Cronograma de Aulas do Curso FIC Produtor de Olerícolas DATA HORÁRIO Atividade Programada 31/03/ :00-23:00 Aula inaugural com apresentação do curso e cronograma a ser executado Aula 1 de Adequação Ambiental de Propriedades Rurais 02/04/ :00-23:00 Aula 2 de Adequação Ambiental de Propriedades Rurais 07/04/ :00-23:00 Aula 3 de Adequação Ambiental de Propriedades Rurais 09/04/ :00-23:00 Aula 1 Matemática Aplicada à Agricultura 11/04/ :00-23:00 Aula 1 Informática 14/04/ :00-23:00 Aula 2 Informática 15/04/ :00-23:00 Aula 2 Matemática Aplicada à Agricultura 16/04/ :00-23:00 Aula 3 Matemática Aplicada à Agricultura - colinas@ifto.edu.br Página 8 de 16

9 18/04/ :00-23:00 Aula 1 Informática 23/04/ :00-23:00 Aula 1 Português 25/04/ :00-23:00 Aula 4 Matemática Aplicada à Agricultura 28/04/ :00-23:00 Aula 1 Culturas Olerícolas 30/04/ :00-23:00 Aula 2 Culturas Olerícolas 05/05/ :00-23:00 Aula 3 Culturas Olerícolas 12/05/ :00-23:00 Aula 2 Português 14/05/ :00-23:00 Aula 3 Português 16/05/ :00-23:00 Aula 4 Português 19/05/ :00-23:00 Aula 4 Culturas Olerícolas 20/05/ :00-23:00 Aula 1 de Manejo do solo para produção de Olerícolas 21/05/ :00-23:00 Aula 2 de Manejo do solo para produção de Olerícolas 22/05/ :00-23:00 Aula 3 de Manejo do solo para produção de Olerícolas 23/05/ :00-23:00 Aula 4 de Manejo do solo para produção de Olerícolas 26/05/ :00-23:00 Aula 5 Culturas Olerícolas 27/05/ :00-23:00 Aula 6 Culturas Olerícolas 28/05/ :00-23:00 Aula 7 Culturas Olerícolas 29/05/ :00-23:00 Aula 8 Culturas Olerícolas 30/05/ :00-23:00 Aula 9 Culturas Olerícolas 01/06/ :00-23:00 Aula 10 Culturas Olerícolas 02/06/ :00-23:00 Aula 11 Culturas Olerícolas 03/06/ :00-23:00 Aula 12 Culturas Olerícolas 08/06/ :00-23:00 Aula 13 Culturas Olerícolas 09/06/ :00-23:00 Aula 14 Culturas Olerícolas 10/06/ :00-23:00 Aula 15 Culturas Olerícolas 11/06/ :00-23:00 Aula 16 Culturas Olerícolas 13/06/ :00-23:00 Aula 17 Culturas Olerícolas 15/06/ :00-23:00 Aula 18 Culturas Olerícolas 16/06/ :00-23:00 Aula 19 Culturas Olerícolas 17/06/ :00-23:00 Aula 20 Culturas Olerícolas 18/06/ :00-23:00 Aula 21 Culturas Olerícolas 20/06/ :00-23:00 Aula 22 Culturas Olerícolas 23/06/ :00-23:00 Aula 23 Culturas Olerícolas 25/06/ :00-23:00 Aula 24 Culturas Olerícolas Encerramento do Curso - colinas@ifto.edu.br Página 9 de 16

10 5 CERTIFICAÇÃO Serão certificados com a qualificação em Produtor de Olerícolas, os estudantes regularmente matriculados que concluírem com aprovação todos os componentes curriculares no decorrer do curso. 6 RECURSOS 6.1 Recursos Humanos Nome Luciane Silva da Costa Eliane Mittelsta Martins de Sousa Paulo Hernandes Gonçalves da Silva Gelson André Schneider Fernando Turíbio de Moura Carmen Maria Coimbra Manhães Kelly Ribeiro Lamônica Função que exercerá no curso Gerência de Ensino e Professora: Matemática aplicada à agricultura Orientação Educacional Professor: Português Professor: Informática Básica Professor: Informática Básica Professora: Manejo do Solo para Produção de Olerícolas Professora: Culturas Olerícolas e Adequação Ambiental de Propriedades Rurais 6.2 Infraestrutura ( X ) Aplica-se ( ) Não aplica-se Item Descrição 01 Sala de Aula 02 Laboratório de Informática 03 Áreas produtoras de olerícolas para visitas técnicas 6.3 Material Permanente ( X ) Aplica-se ( ) Não aplica-se - colinas@ifto.edu.br Página 10 de 16

11 Item Especificação técnica (Descrição) Qtde. 01 Notebook 1 02 Datashow 1 03 Câmera Fotográfica Digital Recursos materiais (custeio) ( X ) Aplica-se ( ) Não aplica-se Item Especificação técnica (Descrição) Qtde. 01 Papel A Tonner copiadora 1 03 Insumos Agrícolas (calcário, adubo, sementes, bandejas, substrato, etc.) 1 7 REFERÊNCIAS E BIBLIOGRAFIA BRASIL. Lei nº 9.394, de 20/12/1996. E alterações pela Lei /2008. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília/DF: Lei nº , de 29/12/2008. Institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia e dá outras providências. Brasília/DF: Decreto Nº 5.154, de 23 de julho de Regulamenta o 2º do art. 36 e os arts. 39 a 41 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e dá outras providências. Brasília/DF: Resolução CNE/CEB n.º 6/2012. Diário Oficial da União, Brasília, 21de setembro de Brasília/DF. - colinas@ifto.edu.br Página 11 de 16

12 . Parecer CNE/CEB nº 39/2004.Trata da aplicação do Decreto nº 5.154/2004 na Educação Profissional Técnica de Nível Médio e no Ensino Médio. Brasília/DF: Parecer CNE/CEB nº. 11/2008. Trata da proposta de instituição do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos. Brasília/DF: Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília: MEC/SEESP, /MEC/SECADI. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Disponível em: < Acesso em: 10/09/ Guia Pronatec dos Cursos FIC. Acesso: 03 de março de CAGED/MTE. Cadastro Geral de Empregados e Desempregados do Ministério do Trabalho e Emprego. Disponível em: < Acesso em: 18/04/2014. E-TEC. Currículo Referência para o sistema E-tec: uma construção coletiva (2007). Disponível em: < Acesso em: 12/05/2014. IFTO/ODP. Regulamento da Organização Didático-Pedagógica do Instituto Federal do Tocantins. Aprovado pela Resolução nº 38/2013/CONSUP/IFTO, de 20 de agosto de MEC/SETEC. Catálogo Nacional dos Cursos Técnicos. Brasília/DF: Disponível em: < Acesso em: 06/04/2014. SEPLAN - Secretaria do Planejamento e da Modernização da Gestão Pública. Perfil socioeconômico dos municípios do Tocantins: Colinas do Tocantins. Diretoria de Pesquisa e Zoneamento Ecológico-Econômico. Palmas/TO, colinas@ifto.edu.br Página 12 de 16

13 ANEXOS ANEXO I - EMENTAS DAS UNIDADES CURRICULARES UNIDADE CURRICULAR: PORTUGUÊS CH: 20H EMENTA: Estudos básicos da Língua Portuguesa. Noções sobre a linguagem. Introdução a técnicas de leitura. Apresentação das modalidades de textos escritos. Noções de compreensão e interpretação textual. Técnicas de linguagem. Noções de expressão oral. Abordagem da linguagem verbal e não verbal nos diversos contextos sociais. BIBLIOGRAFIA: ANTUNES, I. Língua, Texto e Ensino: outra escola possível. São Paulo: Parábola, p. MORAIS, A. G. Ortografia: ensinar e aprender. 4. ed. São Paulo: Ática, p. UNIDADE CURRICULAR: CH: 12H MATEMÁTICA APLICADA A AGRICULTURA EMENTA: Quatro operações: adição, subtração, multiplicação e divisão; Regra de três simples; Fração; Conjuntos numéricos; Proporção; Porcentagem; Conversão de unidades (metro, litro e quilograma). BIBLIOGRAFIA: DANTE, L. R. Tudo é matemática: Ensino Fundamental. São Paulo; Ática, (Coleção) LIMA, E.L. et AL. A Matemática do Ensino Médio Vol Ed. Rio de Janeiro, SBM colinas@ifto.edu.br Página 13 de 16

14 UNIDADE CURRICULAR: INFORMÁTICA BÁSICA CH: 20H EMENTA: Utilização da Informática Básica na Agropecuária (editor de texto, planilhas). Conceitos básicos da área de informática, serviços e funções de Sistemas Operacionais. Recursos para configuração do ambiente de trabalho. Serviços e funções do sistema aplicativo Microsoft excel, utilizando suas ferramentas e recursos em atividades de configuração, manipulação e outras. BIBLIOGRAFIA: DANESH, Arman; Dominando o Linux: a Bíblia. São Paulo: Makron Books, VELOSO, Fernando de Castro. Informática Conceitos Básicos 8ª Ed. Rio de Janeiro: Ed. Elsevier - Câmpus, SILVA, Mário Gomes da. Informática - Terminologia - Microsoft Windows 8 - Internet - Segurança - Microsoft Word Microsoft Excel Microsoft PowerPoint Microsoft Access Érica, UNIDADE CURRICULAR: ADEQUAÇÃO AMBIENTAL DE CH: 12H PROPRIEDADES RURAIS EMENTA: Introdução a Direito Ambiental. Adequação Ambiental de propriedades rurais segundo o Código Florestal Brasileiro e sua aplicação no âmbito federal, estadual e municipal - Lei n de 25 de maio de 2012, atualizada pela Lei n de 17 de outubro de BIBLIOGRAFIA: BRASIL, 2013, Coletânea de Legislação Ambiental, Constituição Federal. Organização de Odete Medauar; Obra coletiva de autoria da Editora Revista dos Tribunais. 12º edição. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais. ISBN BRASIL, [leis, etc.], 2009, Legislação de Direito Ambiental (Coleção de Leis Rideel 2009) Editoria Rideel. 4º edição. ISBN colinas@ifto.edu.br Página 14 de 16

15 ALVES, A. C., PHILIPPI JR., A., 2005, Curso Interdisciplinar de Direito Ambiental. Editora Manole. São Paulo. ISBN: UNIDADE CURRICULAR: CH: 20H MANEJO DO SOLO PARA PRODUÇÃO DE OLERÍCOLAS EMENTA: Preparo do solo (Aração, gradagem, encanteiramento); Fertilidade, adubação e nutrição de hortaliças; Tratos culturais; Manejo de plantas daninhas. BIBLIOGRAFIA: BARBOSA, T. C; TANIGUCHI, G.C; PENTEADO, D. C. S; SILVA, D. J. H. da; Ambiente Protegido - Olericultura, Citricultura e Floricultura; Viçosa: Editora UFV FILGUEIRA, F. A. R. Novo Manual de Olericultura: agrotecnologia moderna na produção de hortaliças. 3 ed. Viçosa. Editora UFV SOUZA, J. L.; RESENDE, P. Manual de horticultura orgânica Viçosa, MG: Ed. Aprenda Fácil CPT ZAMBOLIM, L; LOPES, C. A; PICANÇO, M. C; COSTA, H. Manejo integrado de doenças e pragas Hortaliças. Viçosa-MG. Editora: UFV, UNIDADE CURRICULAR: CULTURAS OLERÍCOLAS CH: 108H EMENTA: Ambientes de produção de olerícolas (Estufas, túneis, telado, casa de vegetação); Produção de mudas em sementeira, bandejas, tubetes; Substratos para produção de mudas; Técnicas de propagação; Importância do tomate, batata, batatadoce, pimenta, pimentão, cebola, cebolinha, alho, couve, couve-flor, alface, salsa, coentro, cenoura, rúcula, beterraba, melão, melancia, abóbora nos aspectos econômico, social e alimentar, botânica, tratos culturais, pragas e doenças, colheita, beneficiamento e comercialização. BIBLIOGRAFIA: - colinas@ifto.edu.br Página 15 de 16

16 ANDRIOLO, J. L. Olericultura geral: Princípio e técnicas. Santa Maria: Ed. UFSM FONTES, BARBOSA, T. C; TANIGUCHI, G.C; PENTEADO, D. C. S; SILVA, D. J. H. da; Ambiente Protegido - Olericultura, Citricultura e Floricultura; Viçosa: Editora UFV FONTES, P. C. R. Olericultura: Teoria e Prática. Viçosa-MG: Editora UFV FILGUEIRA, F. A. R. Novo Manual de Olericultura: agrotecnologia moderna na produção de hortaliças. 3 ed. Viçosa-MG: Editora UFV MINAMI, K. Produção de mudas de alta qualidade em horticultura. São Paulo: Editora T. A. Queiroz ZAMBOLIM, L; LOPES, C. A; PICANÇO, M. C; COSTA, H. Manejo integrado de doenças e pragas Hortaliças. Viçosa-MG. Editora: UFV, SOUZA, J. L.; RESENDE, P. Manual de horticultura orgânica Viçosa, MG: Ed. Aprenda Fácil CPT colinas@ifto.edu.br Página 16 de 16