1. A MSD PREV SOCIEDADE DE PREVIDÊNCIA PRIVADA 2. OBJETIVOS DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS 3. FILOSOFIA DOS INVESTIMENTOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "1. A MSD PREV SOCIEDADE DE PREVIDÊNCIA PRIVADA 2. OBJETIVOS DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS 3. FILOSOFIA DOS INVESTIMENTOS"

Transcrição

1 POLÍTICA DE INVESTIMENTOS

2 ÍNDICE 1. A MSD PREV Sociedade de Previdência Privada Objetivos da Política de Investimentos Filosofia dos Investimentos Diretrizes Gerais Diretrizes para Alocação dos Recursos Objetivo de Longo Prazo para os Investimentos da Entidade Veículos dos Investimentos Avaliação do cenário macroeconômico Segmentos e Carteiras Alocação de Recursos Diretrizes para os Segmentos de Aplicações Renda Fixa Renda Variável Investimentos Estruturados Investimentos no Exterior Carteira Global Derivativos Apreçamento de Ativos Controle e Avaliação dos Riscos Administrador Estatutário Tecnicamento Qualificado Conflitos de Interesse e Responsabilidades Responsabilidade da MSD PREV Responsabilidade do(s) Administrador(es) de Recursos Responsabilidade do Agente Custodiante Política de Terceirização Responsabilidade Socioambiental Considerações finais

3 1. A MSD PREV SOCIEDADE DE PREVIDÊNCIA PRIVADA A MSD PREV Sociedade de Previdência Privada, pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, é uma Entidade fechada de previdência privada instituída, sob a forma de Sociedade Civil, na forma da legislação em vigor. 2. OBJETIVOS DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS Esta Política de Investimentos, que vige durante o período de 01/01/2014 a 31/12/2014, porém com diretrizes estabelecidas com foco num horizonte temporal de cinco anos, tem como objetivo determinar e descrever tanto as diretrizes gerais para a gestão de investimentos do plano de benefícios e do plano de gestão administrativa da EFPC, quanto disciplinar os métodos e ações dos procedimentos correspondentes aos processos decisório e operacional de gestão dos ativos da MSD PREV. A esse objetivo geral subordinam-se os seguintes objetivos específicos: 1. Dar claro entendimento ao Conselho Deliberativo, Conselho Fiscal, Diretores, Funcionários, Gestores, Custodiante, Administrador Fiduciário (se houver), provedores externos de serviços e órgão(s) regulador(es) quanto aos objetivos e restrições relativas aos investimentos da MSD PREV; 2. Formalizar um instrumento de planejamento que defina claramente as necessidades da MSD PREV e seus requisitos, por meio de objetivos de retorno, tolerâncias a risco e restrições de investimento; 3. Externar critérios objetivos e racionais para a avaliação de classes de ativos, de gestores e de estratégias de investimentos empregados no processo de investimento dos recursos garantidores da MSD PREV; 4. Estabelecer diretrizes aos gestores para que eles conduzam o processo de investimento em conformidade com os objetivos e restrições de investimento da MSD PREV,e; 5. Criar independência do processo de investimento com relação a um gestor específico, de forma que qualquer gestor que venha a conduzir o processo de investimento, ou parte dele, possa se guiar por diretrizes bem definidas, que devem ser seguidas na construção e no gerenciamento das carteiras. 3. FILOSOFIA DOS INVESTIMENTOS Considerando ser o principal objetivo da MSD PREV administrar prudentemente os investimentos dos Planos que administra, suas práticas de investimento devem pautar-se na busca e manutenção de ativos líquidos e rentáveis necessários para cumprir suas obrigações de curto, de médio e de longo prazo. Para alcançar esse equilíbrio, a MSD PREV confia na teoria de finanças disponível no presente momento, que corresponde a uma estratégia de investimento fundamentada em um modelo apropriado de alocação diversificada de ativos e uma estratégia de investimento com uma alocação prudente, que venha a maximizar a probabilidade de atingimento dos seus objetivos. 3

4 4. DIRETRIZES GERAIS Anualmente, ou sempre que necessário, o Conselho Deliberativo definirá sobre alterações e/ou manutenção da Política de Investimentos. A avaliação dos Administradores/Gestores de Investimentos se dará mensalmente ou a qualquer momento em que a MSD PREV entender necessário. Serão realizadas reuniões para o acompanhamento de gestão e performance dos investimentos, de acordo com o estabelecido pela Diretoria de Investimentos da MSD PREV. Este documento, de defenição da Política de Investimentos e seus objetivos, foi constituído em consideração ao Regulamento Geral, Regulamento do Plano de Aposentadoria e Estatuto da MSD PPREV e em acordo com sua característica principal: Plano de Contribuição Definida. Os recursos investidos pela Entidade são geridos por instituições devidamente cadastradas, registradas e autorizadas pelo Banco Central do Brasil e/ou Comissão de Valores Mobiliários, para a prestação de serviços especializados de Gestão de Recursos. A relação entre a Entidade e seu(s) gestor(es) será lastreada em contrato específico formalizado entre as partes; O(s) gestor(es) de recurso(s) possui(em) poderes discricionários para a compra e venda de títulos e valores mobiliários nas carteiras da Entidade, entretanto respeitando os limites estabelecidos em seus mandatos e assumindo total responsabilidade pelo seu bom cumprimento; O principal motivo que levou a Entidade a contratar Gestores profissionais foi obter a melhor qualidade na gestão de recursos, portanto, a Entidade possui total convicção de que seus interesses serão sempre observados e que seu(s) gestor(es) utilizam estratégia de investimentos e desinvestimentos mais adequadas ao objetivo da Entidade; 5. DIRETRIZES PARA ALOCAÇÃO DOS RECURSOS 5.1. OBJETIVO DE LONGO PRAZO PARA OS INVESTIMENTOS DA ENTIDADE A Entidade deve compor sua Política de Investimentos (mandatos, benchmarks, carteiras e fundos) a fim de obter, no longo prazo, retorno equivalente ou superior ao seu Índice de Referência, o INPC acrescido de 5% ao ano, líquido de todas e quaisquer taxas, inclusive Imposto de Renda VEÍCULOS DOS INVESTIMENTOS Os recursos da Entidade serão investidos através de carteiras administradas e/ou fundos de investimentos, exclusivos ou não, ambos definidos conforme legislação vigente. 4

5 5.3. AVALIAÇÃO DO CENÁRIO MACROECONÔMICO A Entidade optou por uma gestão terceirizada, entendemos que cabe ao gestor contratado avaliar o cenário macroeconômico, cabendo a Entidade fiscalizar se os resultados estão de acordo com os estabelecidos nesta Política de Investimentos. O quadro abaixo ilustra o cenário esperado pelo gestor nos próximos três anos. A MSD Prev entende que essas projeções são baseadas nas condições vigentes na época da aprovação deste documento e, portanto, os resultados poderão ser significativamente diferentes do apresentado. Indicadores PIB % 1,90% 2,80% 3% US$ Final do Período 2,45 2,5 2,5 US$ Média do Período 2,35 2,4 2,45 IPCA % a.a. 5,85% 5,80% 5,80% Selic Final do Período 10,50% 10,50% 10% Selic. % a.a. 10,40% 10,50% 10,50% 5.4. SEGMENTOS E CARTEIRAS A alocação dos recursos da MSD PREV se restringirá aos segmentos de aplicação descritos abaixo e deverá sempre respeitar os limites mínimos e máximos de alocação determinados pela MSD PREV. QUADRO GERAL DE ALOCAÇÃO DOS RECURSOS DA MSD PREV SEGMENTO LIMITE INFERIOR PONTO ÓTIMO LIMITE SUPERIOR LIMITE RENDA FIXA 65% 85% 100% 100% - CRÉDITO PRIVADO 0% 0% 30% 80% RENDA VARIÁVEL 0% 5% 15% 70% INVESTIMENTOS ESTRUTURADOS 0% 5% 10% 20% - FUNDOS IMOBILIÁRIOS 0% 0% 0% 10% - FUNDOS MULTIMERCADOS 0% 5% 10% 10% INVESTIMENTOS NO EXTERIOR 0% 5% 10% 10% OPERAÇÕES COM PARTICIPANTES 0% 0% 0% 15% IMÓVEIS 0% 0% 0% 8% 5

6 5.5. ALOCAÇÃO DE RECURSOS A decisão de alocação e resgate dos recursos da MSD PREV em fundos de investimentos, exclusivos ou não, caberá à Diretoria de Investimentos da EFPC, desde que tal decisão não conflite com as diretrizes descritas neste documento. O objetivo de tal medida é dar maior flexibilidade à EFPC em suas decisões de investimento. 6. DIRETRIZES PARA OS SEGMENTOS DE APLICAÇÕES 6.1. RENDA FIXA a. Estilo de Gestão: Ativa ou Passiva. b. Valor Adicionado: Alocação entre diferentes indexadores e seleção de ativos. c. Índice Comparativo de Rentabilidade: 60% SELIC+ 40% IMA-B d. Tolerância do Risco: O controle de risco é feito para cada fundo pertencente ao segmento de renda fixa. O limite máximo de B-VaR admitido, calculado com horizonte de 21 dia e 95% de confiança, é de 1%. No entanto, caso a MSD PREV entenda que este limite não é adequado a algum dos fundos em que aplica ou que pretende aplicar, caberá a EFPC se manifestar sobre a dispensa de tal limite. e. Limites de Alocação: Conforme faixa de alocação dos recursos proposta anteriormente no TÓPICO 5.5. f. Aluguel de Ativos: Não é permitido o aluguel de ativos da MSD Prev. g. Ativos Autorizados: Títulos Públicos Federais Pré e Pós-Fixados; Títulos Privados de Emissão de Instituições Financeiras e Empresas Não Financeiras que atendam o que a Entidade considerada como rating mínimo, conforme previsto em sua Política de Crédito, a saber: Para os Títulos Privados de Emissão de Instituições Financeiras e Empresas Não Financeiras ou seus respectivos emissores, conforme o caso, serão considerados os níveis de Risco de Crédito de acordo com a tabela abaixo, adotando-se como critério a classificação realizada por agência de rating autorizada a operar no país vigente na data da respectiva aquisição: Nível de Risco Considerado Baixo Médio Alto Rating De AAA a AA- De A+ a BBB- De BBB- ao mínimo 6

7 Não são permitidas aplicações em Títulos Privados de Emissão de Instituições Financeiras e Empresas Não Financeiras que possuam rating inferior ao considerado médio Risco de Crédito estabelecido na tabela acima; Adicionalmente, será efetuado monitoramento do risco de cada título de crédito onde a MSD Prev tenha aplicações e se procurará intervir junto ao administrador caso se perceba degradação na qualidade do crédito. Fundo de Investimento e Fundos de Investimentos em Cotas de Fundo de Investimentos; Outros Títulos de Renda Fixa. Títulos de emissão de estados e municípios; debêntures; certificados de recebíveis imobiliários; certificados representativos de contratos mercantis de compra e venda a termos de mercadorias e de serviços, e demais valores mobiliários de renda fixa de emissão de sociedades anônimas, inclusive as de objeto exclusivo, cuja distribuição tenha sido registrada na CVM. Certificados e recibos de depósito bancário e os demais títulos de emissão ou coobrigação de instituição financeira ou outra instituição autorizada a funcionar pelo Banco Central, e depósitos de poupança em instituição financeira RENDA VARIÁVEL a. Estilo de Gestão: Ativa ou Passiva. b. Valor Adicionado: Seleção de ativos. c. Índice Comparativo de Rentabilidade: IBrX Outros índices poderão ser adotados para avaliar os fundos em carteira individualmente, dependendo de sua estratégia. d. Tolerância ao Risco: O controle de risco é feito para cada fundo pertencente ao segmento de renda variável. O limite máximo de Tracking Error admitido, calculado com horizonte de 1 ano é de 15% do patrimônio líquido do fundo. No entanto, caso a MSD PREV entenda que este limite não é adequado a algum dos fundos em que aplica ou que pretende aplicar, caberá a EFPC se manifestar sobre a dispensa de tal limite. e. Limites de Alocação: Conforme faixa de alocação dos recursos proposta anteriormente no TÓPICO 5.5. f. Aluguel de Ativos: Não é permitido o aluguel de ativos da MSD Prev.. 7

8 g. Ativos Autorizados: Ações de emissão de companhias abertas e os correspondentes bônus de subscrição, recibos de subscrição e certificados de depósito; As cotas de fundos de índice, referenciado em cesta de ações de companhias abertas, admitidas à negociação em bolsa de valores; Os títulos e valores mobiliários de emissão de sociedades de propósito específico (SPE); As debêntures com participação nos lucros INVESTIMENTOS ESTRUTURADOS a. Estilo de Gestão: Ativa. b. Valor Adicionado: Dado o amplo universo de investimentos classificados neste segmento, não é possível determinar previamente as fontes de valor adicionado. c. Índice Comparativo de Rentabilidade: INPC + 5% a.a. para o segmento. No entanto, como forma de adequar a avaliação pelo tipo de investimento, é possível que cada investimento classificado no segmento de investimentos estruturados utilize meta de retorno específica determinada de acordo com suas características. d. Tolerância ao Risco: O controle de risco pode variar em função do tipo de investimento. Assim, caberá a EFPC definir a métrica utilizada previamente ao investimento. e. Limites de Alocação: Conforme faixa de alocação dos recursos proposta anteriormente no TÓPICO 5.5, observadas as orientações dos Conselhos Deliberativo e Fiscal da MSD PREV. f. Aluguel de Ativos: Não é permitido o aluguel de ativos da MSD Prev. g. Ativos Autorizados: Ativos autorizados pela legislação aplicável, exceto: Fundos de Investimento em Participações e Fundos de Investimento Imobiliários INVESTIMENTOS NO EXTERIOR a. Estilo de Gestão: Ativa ou passiva 8

9 b. Valor Adicionado: Alocação entre diferentes indexadores e seleção de ativos. c. Índice Comparativo de Rentabilidade: INPC + 5% a.a. para o segmento. No entanto, como forma de adequar a avaliação pelo tipo de investimento, é possível que cada investimento classificado no segmento de investimentos estruturados utilize meta de retorno específica determinada de acordo com suas características. Além disto, é preciso considerar o universo restrito de índices comparativos oferecidos no sistema mantido pelo órgão regulador (SICADI). Gerencialmente a EFPC escolherá o índice mais adequado para cada investimento realizado. d. Tolerância ao Risco: O controle de risco pode variar em função do tipo de investimento. Assim, caberá a EFPC definir a métrica utilizada previamente ao investimento. e. Limites de Alocação: Conforme faixa de alocação dos recursos proposta anteriormente no TÓPICO 5.5, observadas as orientações dos Conselhos Deliberativo e Fiscal da MSD PREV. f. Aluguel de Ativos: Não é permitido o aluguel de ativos da MSD Prev. g. Ativos Autorizados: Todos os ativos autorizados pela legislação aplicável CARTEIRA GLOBAL a. Estilo de Gestão: Ativa ou passiva. b. Valor Adicionado: Alocação entre diferentes classes de ativos e seleção de ativos. c. Índice Comparativo de Rentabilidade: 51% SELIC + 34% IMA-B + 5% IBrX + 10% (INPC+5% a.a) 7. DERIVATIVOS Todas as operações com derivativos devem observar o disposto na legislação vigente, em especial a Seção IV, Dos Derivativos, do Capítulo VIII, da Resolução do CMN nº 3.792/09 e alterações posteriores. Tais operações podem ser utilizadas para hedge e posicionamento. Alavancagem só é permitida no segmento de investimentos estruturados dentro dos limites e condições estabelecidas pela legislação. 9

10 8. APREÇAMENTO DE ATIVOS Os títulos e valores mobiliários integrantes das carteiras de investimentos da Entidade, ou fundos de investimentos nos quais são aplicados os recursos da Entidade, devem ser precificados (marcados) ao valor de mercado, conforme o Manual de Marcação a Mercado desenvolvido pelo Administrador da carteira. Alternativamente, a MSD PREV poderá autorizar a marcação a vencimento, na curva do papel, de determinado investimento, desde que julgue ter condições de manter tal investimento até o vencimento. 9. CONTROLE E AVALIAÇÃO DOS RISCOS O Controle e avaliação dos riscos são realizados conforme as determinações legais vigentes e outros recursos que a Entidade julgar adequado e pertinente segundo as condições de mercado e estratégia de investimentos adotada. Risco de Mercado: O valor dos ativos que integram a carteira da MSD PREV pode aumentar ou diminuir de acordo com as flutuações de preços e cotações de mercado. Em caso de queda do valor dos ativos, o patrimônio pode ser afetado negativamente. A queda nos preços dos ativos pode ser temporária, não existindo, no entanto, garantia de que não se estenda por períodos longos e/ou indeterminados. O processo de gerenciamento e de controle do risco de mercado das carteiras da MSD PREV é feito através dos limites para cada segmento e do cálculo da Divergência não Planejada DnP. A metodologia empregada para a apuração da DnP consiste na comparação da variação das cotas de cada segmento com o seu respectivo benchmark. A interpretação do resultado se dá como satisfatório quando o valor apurado for positivo ou igual a zero, o que indica que o desempenho da carteira conseguiu acompanhar ou superar a performance do benchmark estabelecido. Quando o resultado apresenta valor negativo indica que a carteira de investimento não acompanhou o comportamento do seu benchmark. Risco Legal: A administração e o acompanhamento do risco legal são efetuados constantemente pela MSD PREV e visam mensurar e quantificar a aderência das carteiras à legislação pertinente e à Política de Investimentos. Risco Operacional: Os procedimentos atinentes ao desenvolvimento operacional são monitorados através da avaliação dos processos de transmissão de informações e procedimentos operacionais, objetivando a identificação de riscos intrínsecos às operações desenvolvidas pela gestão dos investimentos. Como resultado desse mapeamento são elaborados planos de ação destinados a mitigar os riscos dessa natureza. 10

11 Risco de Liquidez: O risco de liquidez caracteriza-se pela possibilidade de redução ou mesmo inexistência de demanda pelos títulos e valores mobiliários integrantes do veículo de investimento considerado nos respectivos mercados em que são negociados. O gerenciamento do risco de liquidez é uma preocupação constante para a MSD PREV e, como prudência, a mesma mantém um percentual mínimo de seus recursos totais em ativos de liquidez imediata. Risco Sistêmico: Procurar-se-á obter diversificação, no caso de risco de crédito privado, entre os vários setores de atividade econômica, de modo a ter uma distribuição de risco entre o setor bancário e o não financeiro, bem como entre os diversos setores deste último, que possa mitigar os impactos de crises de grande magnitude sobre os ativos do plano. 10. ADMINISTRADOR ESTATUTÁRIO TECNICAMENTO QUALIFICADO O Administrador Estatutário Tecnicamente Qualificado, conforme as disposições legais vigentes e desta Política de Investimentos, deve: Cumprir e fazer as disposições desta Política de Investimentos. Acompanhar e monitorar o desempenho das carteiras e investimentos da Entidade. Gerenciar os riscos, inerentes ao mercado financeiro, das aplicações dos recursos da Entidade. Evitar condições de conflito de interesses entre a Entidade e a Patrocinadora. Conforme disposições legais vigentes, responder administrativa, civil e criminalmente pela gestão, alocação, supervisão e acompanhamento dos investimentos da Entidade, bem como pela prestação de informações relativas às aplicações desses recursos, sem prejuízo da responsabilidade solidária dos Diretores da Entidade e respectivos Administrador(es) de Recursos e custodiante (se houver). Propor alterações na presente Política de Investimentos sempre que ela ferir disposições legais vigentes, ou impossibilitar a obtenção dos desejados padrões técnicos e éticos. Propor a nomeação, substituição e eliminação de Administradores de Recursos, conforme política definida neste documento. Propor contração / alteração de Custodiante. O Administrador Estatutário Tecnicamente Qualificado pode: Se opor à presente Política de Investimentos, ou revisões desta, apresentando em até 30 dias corridos, a partir da sua aprovação, parecer sobre pontos a que se opõe. Propor alteração na presente Política de Investimentos, que deve ser avaliada pelo Conselho da MSD PREV em um prazo não superior a 30 dias. 11

12 Se desligar de suas funções, com aviso prévio de 30 dias, quando: A presente Política de Investimentos o impossibilitar de executar suas atribuições. Quando não se chegue a um consenso sobre os pontos da Política de Investimentos que ele julgar impeditivos à execução de suas atribuições. A MSD PREV terá um único AETQ para todos os segmentos, cujas informações cadastrais apresentamos na tabela abaixo: Administrador Estatutário Tecnicamente Responsável da MSD PREV AETQ Nome: Fabio Frochtengarten Cargo: Associate Director of Treasury Telefone para Contato: (11) CONFLITOS DE INTERESSE E RESPONSABILIDADES Agentes envolvidos: A Entidade; O Administrador Estatutário Tecnicamente Qualificado O(s) Administrador(es) de Recursos; O Custodiante (se houver); Qualquer funcionário, agente ou terceiro envolvido na prestação de serviços relacionados à gestão de recursos da Entidade. Nenhum dos agentes, acima listados, pode exercer seus poderes em benefício próprio ou de terceiros. Não podem, também, se colocar em situações de conflito ou de potencial conflito entre seus interesses pessoais, profissionais, da Patrocinadora e deveres relacionados à gestão dos recursos da Entidade; Os agentes, acima listados, devem expor qualquer associação direta, indireta ou envolvimentos que poderiam resultar qualquer percepção atual ou potencial de conflito de interesses em relação aos investimentos da Entidade RESPONSABILIDADE DA MSD PREV A MSD PREV deve: Estabelecer e adotar este documento na condução dos investimentos dos ativos da Sociedade. Revisar este documento no mínimo anualmente e confirmar ou adequar os pressupostos relacionados às expectativas dos retornos, à tolerância ao risco, ao horizonte de tempo e ao asset mix de longo prazo e seus impactos sobre os investimentos do Plano de Aposentadoria ou fluxo de contribuições. Determinar o(s) custodiante(s) para seus investimentos, caso opte pela contratação de custodiante. Determinar o(s) administrador(es) de recursos para gerenciar(em) os ativos da Sociedade. Informar o(s) administrador(es) de recursos em caso de mudanças significativas no fluxo de caixa. 12

13 Revisar e analisar seu(s) administrador(es) de recursos e sua(s) performance(s) qualitativa e quantitativa, incluindo: o Análise das taxas de retorno obtidas mediante comparação aos objetivos previamente estabelecidos; o Monitoramento do grau de risco assumido para o nível de retorno obtido; o Revisão das atividades e características do(s) administrador(es) de recursos conforme critérios determinados na sua(s) escolha(s). Selecionar opções de investimentos dos recursos da Sociedade. Determinar o(s) provedor(es) da análise de performance, consultor(es) de retirement e demais especialistas, quando necessário. Nomear Administrador Estatutário Tecnicamente Qualificado para mandatos de prazos indeterminados. Destituir Administrador Estatutário Tecnicamente Qualificado sempre que julgar pertinente. Neste caso um substituto deverá ser nomeado pelo Conselho imediatamente RESPONSABILIDADE DO(S) ADMINISTRADOR(ES) DE RECURSOS O(s) Administrador(es) de Recursos deve(m): Realizar a gestão dos ativos da Sociedade, conforme a legislação em vigor e as restrições e diretrizes contidas no Documento Mandato ao(s) Administrador(es) de Recursos, nesta Política de Investimentos e em qualquer outro documento suplementar que a MSD PREV vier a prover, com exceção do controle dos limites que incluem investimentos das Patrocinadoras; Aplicar os recursos ou parte dos recursos da MSD PREV em fundos de investimentos somente se os mesmos estiverem em conformidade com a legislação em vigor e as restrições e diretrizes contidas no Documento Mandato ao(s) Administradores, nesta Política de Investimentos e em qualquer outro documento suplementar que a MSD PREV vier a prover; Determinar a alocação de recursos no curto prazo e a seleção de títulos e valores mobiliários de acordo com seu(s) Mandato(s) de Investimentos; Reunir-se com a Sociedade periodicamente, para apresentar suas análises da performance dos investimentos e para descrever suas estratégias de investimentos presente e futuras de acordo com seus mandatos de investimentos. As reuniões com o(s) Administrador(es) de Recursos podem ocorrer em qualquer forma e tempo, conforme agenda determinada pela Sociedade em comum acordo com o(s) Administrador(es); Preparar e encaminhar Relatório de apoio à reunião, contendo informações sobre a composição, estratégia e performance da carteira; Fornecer para a Sociedade relatórios mensais sobre a posição patrimonial administrada, segmentada em classes de ativos e taxas de retornos obtidas; Fornecer para a Sociedade relatórios mensais com Avaliação de Risco da Carteira. 13

14 Prontamente notificar a Sociedade caso, em algum momento, exista um investimento ou grupo de investimentos que estejam em desacordo com o documento Mandato ao(s) Administrador(es) de Recursos, com essa Política de Investimentos ou disposições legais; Investir em fundos de investimento (FIFs e FICs), criados e mantidos conforme a legislação em vigor aplicável a fundos de investimento, que possuam Política de Investimentos e Estatutos que não conflitem com este documento; Identificar aspectos do documento Mandato ao(s) Administrador(es) de Recursos tangíveis às funções do(s) Administrador(es) e passíveis de revisão em virtude de novas estratégias de investimentos ou mudanças no mercado de capitais, caso o Administrador os julgue pertinentes; Explicar as características de outras classes de ativos a serem consideradas e como essas classes poderiam apoiar na determinação dos objetivos da Sociedade, obtenção de retornos ou redução de riscos; Informar prontamente a Sociedade caso da existência de algum elemento no documento Mandato ao(s) Administrador(es) de Recursos que inviabilize a obtenção dos objetivos da Sociedade; Fornecer prontamente ao Agente Consolidador, todas as compras e vendas de títulos e valores mobiliários individuais; Informar a Sociedade todos e quaisquer custos envolvidos na administração dos recursos, tais como: taxa de administração, taxa de performance, auditoria, corretagem, publicação, dentre outros; Informar a Sociedade sua política de corretagem, incluindo retenção de Soft Dollar, ou seja, a retenção / repasse de quaisquer descontos nas taxas básicas de corretagem, obtidas pelo Asset Manager ; Reportar mensalmente todas as transações de investimentos para a Sociedade identificando o custo da transação; Responsabilizar-se por uma administração ética, transparente e objetiva; Administrar os recursos da Sociedade respeitando todos os limites e disposições legais como se fosse o único administrador de Recursos da Sociedade, com exceção dos limites que incluem investimentos das patrocinadoras; Assumir toda responsabilidade, incluindo o ressarcimento de multas ou perdas, provenientes do descumprimento de suas responsabilidades; Negociar títulos e valores mobiliários do segmento de renda fixa preferencialmente por meio de plataformas eletrônicas de negociação administradas por Entidades autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil ou pela Comissão de Valores Mobiliários; Quando operar em meio distinto às plataformas eletrônicas, deve informar à Entidade todos os valores negociados em mercado de balcão (compra e/ou venda) de quaisquer operações de renda fixa de carteiras administradas ou fundos de investimentos exclusivos juntamente com os referenciais de mercado definidos conforme a legislação em vigor; Se responsabilizar contratualmente pela observância do disposto nesta Política de Investimentos. 14

15 Ressalte-se que todos os limites e restrições são válidos para o total dos recursos garantidores e para a carteira de cada Administrador dos Recursos, sendo o Administrador de Recursos responsável apenas pelo percentual por ele administrado RESPONSABILIDADE DO AGENTE CUSTODIANTE O agente custodiante, se houver, deve: Observar todos e quaisquer limites estabelecidos pela legislação vigente tanto a nível macro (alocação entre os segmentos) como a nível micro (alocação nos segmentos), comunicando imediatamente à Entidade a ocorrência de qualquer desenquadramento, ativo ou passivo. Garantir a precificação dos valores de todos os títulos e valores mobiliários integrantes das carteiras de investimentos da Sociedade e fundos de investimentos nos quais são aplicados recursos da Entidade, a preços de mercado; Informar ao(s) Administrador(es) de Recursos os limites que deverão ser observados para que a Carteira Total da Entidade não se desenquadre dos limites e determinações legais vigentes e dos estipulados nesta Política de Investimentos. Liquidar e registrar todas as operações da Entidade em contas segregadas e mantidas com o fim único de exercer serviços de custódia e liquidação de operações da MSD Prev. Responsabilizar-se pela verificação do cumprimento dos procedimentos adotados nos documentos Mandato ao(s) Administrador(es) de Recursos. Liquidar todas e quaisquer operações que estejam em acordo com os mandatos de cada Administrador de Recursos e com as determinações legais vigentes. Não liquidar as operações que não estejam em acordo com os mandatos de cada Administrador de Recursos, como os termos desta Política de Investimentos e com as determinações legais vigentes. Verificar e garantir, diariamente, o cumprimento de limites e disposições legais, assim como os limites e disposições contidos nos mandatos aos Administradores de Recursos. Notificar, por escrito, a Entidade qualquer descumprimento dos Administradores de Recursos aos procedimentos adotados no documento Mandato ao(s) Administrador(es) de Recursos. Verificar se a composição de ativos da carteira de investimentos está de acordo com os limites de risco admitidos pela Entidade. Emitir relatórios mensais sobre a composição patrimonial total e segmentada dos investimentos da Entidade e suas respectivas rentabilidades. Se responsabilizar por qualquer fato sob seu controle ou conhecimento que não tenha sido informado à Entidade e lhe venha causar alguma perda ou dano de qualquer natureza. Suprir a Sociedade de todas as informações relativas ao seu portfólio, inclusive fornecendo arquivo XML em versão corrente com prazo de entrega em D+1, além de garantir o cumprimento e aplicação adequada das determinações contidas na Resolução do CMN n.º 3.792/09. 15

16 12. POLÍTICA DE TERCEIRIZAÇÃO A MSD PREV não é especialista em gestão de recursos e não possui interesse na implementação de modelo de gestão interna dos recursos. Assim, o Conselho da Sociedade julgou mais eficiente e prudente a contratação de administradores de recursos para administrar os recursos da Sociedade nos Segmentos de Renda Fixa e Renda Variável. O estilo de gestão adotado possui como meta a obtenção dos retornos necessários aos objetivos definidos nesta Política de Investimentos, levando-se em consideração o nível de tolerância a risco da Sociedade. Instituições Financeiras: Os Administradores de Recursos são selecionados através de parâmetros de qualificação tais como: tradição, solidez, capacitação técnica ao atendimento dos objetivos da Sociedade, representatividade da carteira de clientes, manutenção da base de clientes, qualidade e manutenção do quadro de profissionais envolvidos na gestão dos recursos, entre outros. Para auxiliar a Sociedade na contratação e avaliação de Administrador(es) de Recursos, a Sociedade poderá contratar Consultoria Especializada. Corretoras: Considerando a terceirização da gestão dos recursos, a Sociedade não participa da escolha das Corretoras. A escolha das Corretoras é realizada pelo(s) Administrador(es) de Recursos da Sociedade. O(s) Administrador(es) de Recursos tem que informar a Sociedade sua política de corretagem, incluindo retenção de Soft Dollar, ou seja, a retenção/repasse de quaisquer descontos nas taxas básicas de corretagem, obtidas pelo Asset Manager Agente Consolidador: A MSD PREV é o agente responsável pela consolidação das informações de seus próprios investimentos. Para tanto, pode contratar consultoria, instituição financeira ou empresa para suporte nos serviços necessários ao atendimento das exigências relacionadas à consolidação das informações. A contratação de terceiros para a prestação dos serviços relacionados à consolidação das informações é realizada através de parâmetros de qualificação tais como: capacitação técnica, carteira de clientes, ausência de real e potencial conflito de interesses entre os serviços, qualidade e clareza das informações prestadas (gerenciamento de risco, preenchimento do Demonstrativo de Investimentos, verificação do enquadramento das aplicações dos recursos, entre outras) e comprometimento no cumprimento de prazos. Auditor Independente: O auditor independente é selecionado através de parâmetros de qualificação tais como: tradição em auditoria, capacitação técnica e forma objetiva de verificação do grau de conformidade dos investimentos realizados, adequação da metodologia e dos procedimentos de cálculo de valor em risco, enquadramento dos limites estabelecidos na política de investimentos e legislação vigente e cumprimento de prazos. Consultorias: As consultorias são selecionadas, respectivamente, através de parâmetros de qualificação tais como: tradição, capacitação técnica, atividades com foco no Investidor Institucional, representatividade da 16

17 carteira de clientes, manutenção da base de clientes, qualidade e manutenção do quadro de profissionais, ausência de real ou potencial conflito de interesses entre os serviços, clientes e procedimentos da Consultoria de Investimentos e os interesses da Entidade. 13. RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Como a MSD PREV possui uma estrutura enxuta, focada no controle de risco e atribui, em grande parte, a discricionariedade da administração dos recursos a gestores terceirizados, decidiu-se que, ao longo da vigência desta Política, os princípios sócio-ambientais serão observados sempre que possível. 14. CONSIDERAÇÕES FINAIS Qualquer fato ou situação não previsto ou que não se enquadre na Política de Investimentos aqui estabelecida será objeto de avaliação imediata pela Diretoria da MSD PREV e de seus Conselhos Deliberativo e Fiscal, se assim exigido for. São Paulo, 30 de dezembro de Conselheiros: Diretores: CECIL CHRISTIAN CURT ALBERT HOLSTEIN CONSELHEIRO PRESIDENTE NELIO LAZARINI VIEIRA DIRETOR SUPERINTENDENTE LUIZ CARLOS JUNQUEIRA HADICH CONSELHEIRO ODAIR DA ROCHA CASTRO JUNIOR DIRETOR WILSON CARLOS PEREIRA IVO CONSELHEIRO FABIO FROCHTENGARTEN DIRETOR ADM. ESTATUTÁRIO TÉC. QUALIFICADO 17

18 18

MSD PREV - Politica de Investimentos 2015-2019 ÍNDICE

MSD PREV - Politica de Investimentos 2015-2019 ÍNDICE POLÍTICA DE INVESTIMENTOS 2015-2019 Plano de Benefícios Plano de Gestão Administrativa ÍNDICE 1. A MSD PREV Sociedade de Previdência Privada... 3 2. Objetivos da Política de Investimentos... 3 3. Filosofia

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS DA MAUÁ PREV SOCIEDADE DE PREVIDÊNCIA PRIVADA PARA O ANO DE 2010

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS DA MAUÁ PREV SOCIEDADE DE PREVIDÊNCIA PRIVADA PARA O ANO DE 2010 POLÍTICA DE INVESTIMENTOS DA MAUÁ PREV SOCIEDADE DE PREVIDÊNCIA PRIVADA PARA O ANO DE 2010 1 Finalidade da Política de Investimentos: Este documento estabelece as maneiras pelas quais os ativos dos planos

Leia mais

MSD PREV POLÍTICA DE INVESTIMENTOS

MSD PREV POLÍTICA DE INVESTIMENTOS MSD PREV POLÍTICA DE INVESTIMENTOS 2012 ÍNDICE 1. Finalidade da Política de Investimentos 1 1.1. A MSD Prev 1 1.2. Constituição da Política de Investimentos 1 1.3. Funções da Política de Investimentos

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS DA OABPREV-PR PARA O EXERCÍCIO DE 2007/2009

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS DA OABPREV-PR PARA O EXERCÍCIO DE 2007/2009 POLÍTICA DE INVESTIMENTOS DA OABPREV-PR PARA O EXERCÍCIO DE 2007/2009 1- OBJETIVOS A Política de Investimentos dos Recursos Garantidores das Reservas Técnicas da OABPrev-PR, tem por objetivo a maximização

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTO DO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES DO MUNICÍPIO DE JAGUARÃO-RS PARA O EXERCÍCIO DE 2014

POLÍTICA DE INVESTIMENTO DO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES DO MUNICÍPIO DE JAGUARÃO-RS PARA O EXERCÍCIO DE 2014 POLÍTICA DE INVESTIMENTO DO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES DO MUNICÍPIO DE JAGUARÃO-RS PARA O EXERCÍCIO DE 2014 1. Apresentação A presente Política de Investimentos visa atender as Portarias

Leia mais

1.1. A ABBprev Sociedade de Previdência 1.2. Constituição da Política de Investimentos plano de Contribuição Definida.

1.1. A ABBprev Sociedade de Previdência 1.2. Constituição da Política de Investimentos plano de Contribuição Definida. Dezembro de 2009 ii 1. Finalidade da Política de Investimentos... 1 1.1. A... 1 1.2. Constituição da Política de Investimentos... 1 1.3. Funções da Política de Investimentos... 1 1.4. Início da vigência

Leia mais

Instituto de Previdência dos Servidores Públicos Municipais de Pelotas - PREVPEL. Política de Investimentos Exercício de 2013

Instituto de Previdência dos Servidores Públicos Municipais de Pelotas - PREVPEL. Política de Investimentos Exercício de 2013 Instituto de Previdência dos Servidores Públicos Municipais de Pelotas - PREVPEL Política de Investimentos Exercício de 2013 Política de Investimentos do RPPS do Município de Pelotas RS, aprovada pelo

Leia mais

Política de Investimentos 2015 a 2019 Plano DE GESTÃO AdministrativA

Política de Investimentos 2015 a 2019 Plano DE GESTÃO AdministrativA Sociedade Previdenciária DuPont do Brasil Política de Investimentos 2015 a 2019 Plano DE GESTÃO AdministrativA 1 Sociedade Previdenciária DuPont do Brasil 2 Regulamento do Plano Administrativo Duprev ÍNDICE

Leia mais

Política Anual de Investimentos. Período : 01/2010 a 12/2010

Política Anual de Investimentos. Período : 01/2010 a 12/2010 Regime Próprio de Previdência Social de Varginha(MG) Política Anual de Investimentos Período : 01/2010 a 12/2010 Política de Investimentos do RPPS do Município de Varginha(MG), aprovada em30/12/2009. 1.

Leia mais

Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores do Município de Vitória INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 03/2008

Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores do Município de Vitória INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 03/2008 Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores do Município de Vitória INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 03/2008 Institui a Política de Investimento para o exercício de 2008/2009. O Presidente do Instituto

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS POLÍTICA DE INVESTIMENTOS Segurança nos investimentos Gestão dos recursos financeiros Equilíbrio dos planos a escolha ÍNDICE INTRODUÇÃO...3 A POLÍTICA DE INVESTIMENTOS...4 SEGMENTOS DE APLICAÇÃO...7 CONTROLE

Leia mais

DOUTOR MAURÍCIO CARDOSO-RS POLÍTICA DE INVESTIMENTOS

DOUTOR MAURÍCIO CARDOSO-RS POLÍTICA DE INVESTIMENTOS RPPS Fundo de Aposentadoria e Pensão do Servidor FAPS DOUTOR MAURÍCIO CARDOSO-RS POLÍTICA DE INVESTIMENTOS 2014 1. FINALIDADE DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS Este documento estabelece o modelo de investimentos

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS POLÍTICA DE INVESTIMENTOS PREVICOKE SOCIEDADE DE PREVIDÊNCIA PRIVADA PLANO DE BENEFÍCIOS PREVICOKE 2009 Classified - Internal use ÍNDICE Finalidade da Política de Investimentos... 3 PARTE I... 3 1. Objetivos

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS PARA 2010

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS PARA 2010 POLÍTICA DE INVESTIMENTOS PARA 2010 Subordinada à Resolução CMN nº 3.792 de 24/09/09 1- INTRODUÇÃO Esta política tem como objetivo estabelecer as diretrizes a serem observadas na aplicação dos recursos

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS POLÍTICA DE INVESTIMENTOS EXERCÍCIO FINANCEIRO DE 2009 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 2 2 OBJETIVOS... 2 2.1 OBJETIVO GERAL... 2 2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS... 2 3 VIGÊNCIA... 3 3.1 MODELO DE GESTÃO... 3 3.2 PROCESSO

Leia mais

Definição da Política de Investimentos e Objetivos de 2015

Definição da Política de Investimentos e Objetivos de 2015 Definição da Política de Investimentos e Objetivos de 2015 Citiprevi Entidade Fechada de Previdência Complementar Planos Citiprevi Saúde e de Gestão Administrativa Dezembro de 2014 Índice 1. Finalidade

Leia mais

POLITICA DE INVESTIMENTOS EXERCÍCIO 2.011 SUMÁRIO

POLITICA DE INVESTIMENTOS EXERCÍCIO 2.011 SUMÁRIO SERVIÇO DE PREVIDÊNCIA MUNICIPAL Rua Monsenhor Soares nº. 65 Centro Itapetininga SP Fones (015)3271-0728 e 3271-7389(telefax) E-mail: seprem@uol.com.br POLITICA DE INVESTIMENTOS EXERCÍCIO 2.011 SUMÁRIO

Leia mais

1. INTRODUÇÃO 2. OBJETIVO

1. INTRODUÇÃO 2. OBJETIVO 1. INTRODUÇÃO Atendendo à legislação pertinente aos investimentos dos Regimes Próprios de Previdência Social RPPS, em especial à Resolução n 3.922 de 25 de novembro de 2010 do Conselho Monetário Nacional

Leia mais

Gestão Ativa Perfil Renda Fixa Renda Variável Super Conservador 100% 0% Conservador 80% 20% Moderado 65% 35% Agressivo 50% 50%

Gestão Ativa Perfil Renda Fixa Renda Variável Super Conservador 100% 0% Conservador 80% 20% Moderado 65% 35% Agressivo 50% 50% III) Plano de Benefícios de Contribuição Definida (Plano CD) 1) Administracão dos Recursos: A administração dos recursos da Fundação Previdenciária IBM é terceirizada, sendo prerrogativa do Conselho Deliberativo

Leia mais

Política de Investimentos 2015

Política de Investimentos 2015 Política de Investimentos 2015 ABBprev Sociedade de Previdência Privada Dezembro de 2014 ii ABBprev Índice 1. Finalidade da Política de Investimentos... 1 1.1. A ABBprev Sociedade de Previdência... 1 1.2.

Leia mais

PREVI - ERICSSON Sociedade de Previdência Privada. Política de Investimentos 2011/2015

PREVI - ERICSSON Sociedade de Previdência Privada. Política de Investimentos 2011/2015 PREVI - ERICSSON Sociedade de Previdência Privada Política de Investimentos 2011/2015 Plano de Aposentadoria Suplementar Plano de Aposentadoria Básico Plano de Gestão Administrativa (PGA) Política de Investimentos

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTO - 2015

POLÍTICA DE INVESTIMENTO - 2015 POLÍTICA DE INVESTIMENTO - 2015 A presente Política de Investimento tem como objetivo principal estabelecer condições para que os recursos dos Planos de Benefícios desta Entidade sejam geridos visando

Leia mais

9) Política de Investimentos

9) Política de Investimentos 9) Política de Investimentos Política e Diretrizes de Investimentos 2010 Plano de Benefícios 1 Segmentos Macroalocação 2010 Renda Variável 60,2% 64,4% 28,7% 34,0% Imóveis 2,4% 3,0% Operações com Participantes

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS CAGEPREV - FUNDAÇÃO CAGECE DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR POLÍTICA DE INVESTIMENTOS PLANO DE BENEFÍCIO DE CONTRIBUIÇÃO VARIÁVEL Vigência: 01/01/2013 a 31/12/2017 1. OBJETIVOS A Política de Investimentos tem

Leia mais

Renda Fixa Privada Certificado de Recebíveis Imobiliários CRI. Certificado de Recebíveis Imobiliários - CRI

Renda Fixa Privada Certificado de Recebíveis Imobiliários CRI. Certificado de Recebíveis Imobiliários - CRI Renda Fixa Privada Certificado de Recebíveis Imobiliários - CRI Certificado de Recebíveis Imobiliários Instrumento de captação de recursos e de investimentos no mercado imobiliário O produto O Certificado

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS POLÍTICA DE INVESTIMENTOS 2010 Tibagi Tibagiprev. - 1 - Índice pág. 1 Introdução 3 2 Objetivos 4 3 Diretrizes de Alocação dos Recursos 6 4 Diretrizes para Gestão dos Segmentos 8 Tibagi Tibagiprev. - 2

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE. AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR Diretoria Colegiada

MINISTÉRIO DA SAÚDE. AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR Diretoria Colegiada MINISTÉRIO DA SAÚDE 1 AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR Diretoria Colegiada RESOLUÇÃO NORMATIVA-RN Nº 67, DE 4 DE FEVEREIRO DE 2004 (*) Dispõe sobre a diversificação dos ativos das Operadoras de Planos

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS CAGEPREV - FUNDAÇÃO CAGECE DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR POLÍTICA DE INVESTIMENTOS PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA Vigência: 01/01/2013 a 31/12/2017 1. OBJETIVOS A Politica de Investimentos tem como objetivo

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN n.º xx, de xx de xxxx de 2003.

RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN n.º xx, de xx de xxxx de 2003. Página 1 de 9 RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN n.º xx, de xx de xxxx de 2003. Dispõe sobre a diversificação dos ativos das Operadoras de Planos de Assistência à Saúde para aceitação como garantidores e altera

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O VIDA FELIZ FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 07.660.310/0001-81 OUTUBRO/2015

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O VIDA FELIZ FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 07.660.310/0001-81 OUTUBRO/2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o Vida Feliz Fundo de Investimento em Ações. As informações completas sobre esse fundo podem ser obtidas no Prospecto e no Regulamento do fundo,

Leia mais

1 - FINALIDADE DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS

1 - FINALIDADE DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS POLÍTICA DE INVESTIMENTOS 2014 1 - FINALIDADE DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS 1.1. A Sociedade de Previdência Privada A Sociedade de Previdência Privada (Entidade), pessoa jurídica de direito privado, sem

Leia mais

DEMONSTRATIVO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS

DEMONSTRATIVO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS DEMONSTRATIVO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS 1. ENTE Endereço: Bairro: Prefeitura Municipal de Itanhaém / SP AVENIDA WASHINGTON LUIS - 75 CENTRO (013) 3421-1600 Fax: (013) 3421-1600 CNPJ: Complemento: CEP:

Leia mais

Gerenciamento de Riscos Risco de Liquidez

Gerenciamento de Riscos Risco de Liquidez Gerenciamento de Riscos Risco de Liquidez 5. Risco de Liquidez O Risco de Liquidez assume duas formas distintas, porém intimamente relacionadas: risco de liquidez de ativos ou de mercado e risco de liquidez

Leia mais

Diretrizes para Seleção e Avaliação de Gestores e/ou Administradores, Custodiantes e Corretoras

Diretrizes para Seleção e Avaliação de Gestores e/ou Administradores, Custodiantes e Corretoras Anexo à Política de Investimento Diretrizes para Seleção e Avaliação de Gestores e/ou Administradores, Custodiantes e Corretoras 2014 a 2018 Novembro de 2013 1 ÍNDICE 1. PROCESSO DE SELEÇÃO E AVALIAÇÃO

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SPINELLI FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 55.075.238/0001-78 SETEMBRO/2015

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SPINELLI FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 55.075.238/0001-78 SETEMBRO/2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o Spinelli Fundo de Investimento em Ações. As informações completas sobre esse fundo podem ser obtidas no Prospecto e no Regulamento do fundo,

Leia mais

REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DOS SERVIDORES EFETIVOS DO MUNICÍPIO DE DOIS IRMÃOS RPPSMDI

REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DOS SERVIDORES EFETIVOS DO MUNICÍPIO DE DOIS IRMÃOS RPPSMDI REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DOS SERVIDORES EFETIVOS DO MUNICÍPIO DE DOIS IRMÃOS RPPSMDI FUNDO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DO MUNICÍPIO DE DOIS IRMÃOS - FPSMDI POLÍTICA DE INVESTIMENTOS 2014 Aprovada

Leia mais

Definição da Política de Investimentos e Objetivos

Definição da Política de Investimentos e Objetivos Definição da Política de Investimentos e Objetivos UNILEVERPREV- SOCIEDADE DE PREVIDÊNCIA PRIVADA Plano de Previdência Complementar UnileverPrev Programa de Assistência Médica para Aposentados UnileverPrev

Leia mais

Fundação Celpe de Seguridade Social - CELPOS Rua João Fernandes Vieira, 190 - Boa Vista - Recife - PE - CEP: 50050-200 PABX (81) 2128-4000 - FAX:

Fundação Celpe de Seguridade Social - CELPOS Rua João Fernandes Vieira, 190 - Boa Vista - Recife - PE - CEP: 50050-200 PABX (81) 2128-4000 - FAX: 1 2 Índice 1. Finalidade da Política de Investimentos... 1 1.1. A Fundação CELPE de Seguridade Social... 1 1.2. Constituição da Política de Investimentos... 1 1.3. Funções da Política de Investimentos...

Leia mais

Política de Exercício de Direito de Voto

Política de Exercício de Direito de Voto Política de Exercício de Direito de Voto Versão 1 1 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO E OBJETIVO...3 2. EXCLUSÕES... 3 3. PRINCÍPIOS GERAIS...3 4. POTENCIAIS SITUAÇÕES DE CONFLITO DE INTERESSE...3 5. DA POLÍTICA DE

Leia mais

Fundação Celpe de Seguridade Social - CELPOS Rua João Fernandes Vieira, 190 - Boa Vista - Recife - PE - CEP: 50050-200 PABX (81) 2128-4000 - FAX:

Fundação Celpe de Seguridade Social - CELPOS Rua João Fernandes Vieira, 190 - Boa Vista - Recife - PE - CEP: 50050-200 PABX (81) 2128-4000 - FAX: 1 2 Índice 1. Finalidade da Política de Investimentos... 1 1.1. A Fundação CELPE de Seguridade Social... 1 1.2. Constituição da Política de Investimentos... 1 1.3. Funções da Política de Investimentos...

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O GRADIUS HEDGE FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO CNPJ: Nº 10.446.951/0001-42

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O GRADIUS HEDGE FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO CNPJ: Nº 10.446.951/0001-42 LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O GRADIUS HEDGE FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO CNPJ: Nº Informações referentes à Abril de 2013 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o

Leia mais

RESOLUÇÃO 3.922 -------------------------

RESOLUÇÃO 3.922 ------------------------- RESOLUÇÃO 3.922 ------------------------- Dispõe sobre as aplicações dos recursos dos regimes próprios de previdência social instituídos pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios. O Banco Central

Leia mais

GESTOR DA CARTEIRA DE INVESTIMENTO

GESTOR DA CARTEIRA DE INVESTIMENTO O QUE É? No Brasil um fundo de investimento possui a sua organização jurídica na forma de um condomínio de investidores, portanto o fundo de investimento possui um registro na Receita Federal (CNPJ) pois

Leia mais

Aos Fundos exclusivos ou restritos, que prevejam em seu regulamento cláusula que não obriga a adoção, pela TRIAR, de Política de Voto;

Aos Fundos exclusivos ou restritos, que prevejam em seu regulamento cláusula que não obriga a adoção, pela TRIAR, de Política de Voto; Política de Exercício de Direito de Voto em assembleias gerais de fundos de investimento e companhias emissoras de valores mobiliários que integrem as carteiras dos fundos de investimento geridos pela

Leia mais

Política de Gerenciamento de Riscos Financeiros Endesa Brasil

Política de Gerenciamento de Riscos Financeiros Endesa Brasil Política de Gerenciamento de Riscos Financeiros Endesa Brasil Objeto Estabelecer uma política adequada de gerenciamento de riscos financeiros, de modo a resguardar as empresas do grupo Endesa Brasil de

Leia mais

Política Anual de Investimentos (PAI)

Política Anual de Investimentos (PAI) Política Anual de Investimentos (PAI) 2013 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2 OBJETIVOS... 3 2.1 OBJETIVO GERAL... 3 2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS... 3 3 VIGÊNCIA... 3 4 MODELO DE GESTÃO... 4 5 PROCESSO DE SELEÇÃO

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE CRÉDITO

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE CRÉDITO ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE CRÉDITO A Um Investimentos S/A CTVM, conforme definição da Resolução nº 3.721/09, demonstra através deste relatório a sua estrutura do gerenciamento de risco de crédito.

Leia mais

PRAZOS E RISCOS DE INVESTIMENTO. Proibida a reprodução.

PRAZOS E RISCOS DE INVESTIMENTO. Proibida a reprodução. Proibida a reprodução. A Planner oferece uma linha completa de produtos financeiros e nossa equipe de profissionais está preparada para explicar tudo o que você precisa saber para tomar suas decisões com

Leia mais

Cotas de Fundos de Investimento em Ações FIA

Cotas de Fundos de Investimento em Ações FIA Renda Variável Cotas de Fundos de Investimento em Ações FIA Cotas de Fundos de Investimento em Ações - FIA Mais uma alternativa na diversificação da carteira de investimento em ações O produto O Fundo

Leia mais

Banco Mercedes-Benz RISCO DE MERCADO E LIQUIDEZ Base: Janeiro 2014

Banco Mercedes-Benz RISCO DE MERCADO E LIQUIDEZ Base: Janeiro 2014 Banco Mercedes-Benz RISCO DE MERCADO E LIQUIDEZ Base: Janeiro 2014 INTRODUÇÃO O Banco Mercedes-Benz do Brasil considera a gestão de riscos como um dos pilares de sustentação de seus objetivos estratégicos.

Leia mais

Definição da Política de Investimentos e Objetivos de 2015

Definição da Política de Investimentos e Objetivos de 2015 Definição da Política de Investimentos e Objetivos de 2015 Citiprevi Entidade Fechada de Previdência Complementar Planos de Benefício Definido Dezembro de 2014 Índice 1. Finalidade da Política de Investimentos...

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM Nº 51, DE 09 DE JUNHO DE 1986.

INSTRUÇÃO CVM Nº 51, DE 09 DE JUNHO DE 1986. INSTRUÇÃO CVM Nº 51, DE 09 DE JUNHO DE 1986. Regulamenta a concessão de financiamento para compra de ações pelas Sociedades Corretoras e Distribuidoras. O Presidente da Comissão de Valores Mobiliários

Leia mais

POLÍTICA CORPORATIVA BACOR CCVM. Página: 1 Título: Exercício de Direito de Voto em Assembleia

POLÍTICA CORPORATIVA BACOR CCVM. Página: 1 Título: Exercício de Direito de Voto em Assembleia Sumário: 01. OBJETIVO:... 2 02. CONCEITUAÇÃO / DEFINIÇÃO:... 2 03. ABRANGÊNCIA:... 2 04. RESPONSABILIDADES:... 2 04.01. Responsáveis pela execução das atribuições desta política:... 2 04.02. Responsáveis

Leia mais

Posição e Desempenho da Carteira - Resumo HSBC INSTITUIDOR FUNDO MULTIPLO - MODERADA MIX 20

Posição e Desempenho da Carteira - Resumo HSBC INSTITUIDOR FUNDO MULTIPLO - MODERADA MIX 20 BENCHMARK RF:80.00% ( 100.00%CDI ) + RV:20.00% ( 100.00%IBRX 100 ) Relatório Gerencial Consolidado - Período de 01/04/2015 Posição e Desempenho da Carteira - Resumo a 30/04/2015 pg. 1 Posição Sintética

Leia mais

VALORA GESTÃO DE INVESTIMENTOS LTDA

VALORA GESTÃO DE INVESTIMENTOS LTDA MANUAL DE GERENCIAMENTO DE LIQUIDEZ VALORA GESTÃO DE INVESTIMENTOS LTDA Elaborado pelo Oficial de Compliance: Misak Pessoa Neto Data: 25/01/2016 Versão: 1.3 1 Sumário 1. Objetivo... 3 2. Princípios Gerais...

Leia mais

Posição e Desempenho da Carteira - Resumo HSBC INSTITUIDOR FUNDO MULTIPLO - CONSERVADORA FIX

Posição e Desempenho da Carteira - Resumo HSBC INSTITUIDOR FUNDO MULTIPLO - CONSERVADORA FIX BENCHMARK 100.00%CDI Relatório Gerencial Consolidado - Período de 01/04/2015 Posição e Desempenho da Carteira - Resumo a 30/04/2015 pg. 1 Posição Sintética dos Ativos em 30/04/2015 Financeiro % PL FUNDOS

Leia mais

1. Finalidade da Política de Investimentos

1. Finalidade da Política de Investimentos Índice 1. Finalidade da Política de Investimentos... 1 1.1. A Fundação CELPE de Seguridade Social... 1 1.2. Constituição da Política de Investimentos... 1 1.3. Funções da Política de Investimentos... 1

Leia mais

a) Prova da inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica; b) Certidão negativa de débitos junto à Seguridade social; 1

a) Prova da inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica; b) Certidão negativa de débitos junto à Seguridade social; 1 Regulamento para Cadastramento de Instituições Financeiras e similares, sociedade corretoras e Distribuidoras, Gestoras e Administradoras de Títulos e Valores Mobiliários junto à ORGANIZAÇÃO MUNICIPAL

Leia mais

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO DEX CAPITAL GESTÃO DE RECURSOS LTDA.

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO DEX CAPITAL GESTÃO DE RECURSOS LTDA. POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO DEX CAPITAL GESTÃO DE RECURSOS LTDA. 1 Definição e Finalidade O objetivo desta Política de Exercício de Direito de Voto ( Política de Voto ) é estabelecer os princípios

Leia mais

Política Anual de Investimentos Exercício de 2012

Política Anual de Investimentos Exercício de 2012 Política Anual de Investimentos Exercício de 2012 Política de Investimento -2012 1 SUMARIO 1. Introdução... 03 2. Divulgação da Política de Investimentos... 03 3. Objetivos... 03 4. Composição dos Investimentos

Leia mais

R e s o l u ç ã o. B a n c o C e n t r a l d o B r a s i l

R e s o l u ç ã o. B a n c o C e n t r a l d o B r a s i l R e s o l u ç ã o 3 7 9 0 B a n c o C e n t r a l d o B r a s i l S u m á r i o SEÇÃO I: DA ALOCAÇÃO DOS RECURSOS E DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS... 1 Subseção I: Da Alocação dos Recursos... 1 Subseção

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS. Av. Gabriel de Lara, 1307 Leblon Paranaguá PR Cep 83.203-550 - (041) 3425-6969 - CNPJ - 08.542.

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS. Av. Gabriel de Lara, 1307 Leblon Paranaguá PR Cep 83.203-550 - (041) 3425-6969 - CNPJ - 08.542. POLÍTICA DE INVESTIMENTOS 2008 ÍNDICE 1 Introdução 2 Objetivo 3 Estrutura Organizacional para Tomada de Decisões de Investimento 4 Diretrizes de Alocação dos Recursos 4.1. Segmentos de Aplicação 4.2. Objetivos

Leia mais

POLÍTICA DE VOTO 1.1. INTRODUÇÃO E OBJETIVO

POLÍTICA DE VOTO 1.1. INTRODUÇÃO E OBJETIVO POLÍTICA DE VOTO 1.1. INTRODUÇÃO E OBJETIVO A BRAM Bradesco Asset Management S.A DTVM ( BRAM ) aderiu ao Código de Auto Regulação de Fundos de Investimento ( Código ) da Associação Nacional de Bancos de

Leia mais

Esclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV

Esclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV INVESTIMENTOS Esclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV Uma questão de suma importância para a consolidação e perenidade de um Fundo de Pensão é a sua saúde financeira, que garante

Leia mais

Regulamento - Perfil de Investimentos

Regulamento - Perfil de Investimentos Regulamento - Perfil de Investimentos 1. Do Objeto Este documento estabelece as normas gerais aplicáveis ao Programa de Perfil de Investimentos (Multiportfólio) da CargillPrev. O programa constitui-se

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS DA OABPREV-PR PARA O EXERCÍCIO DE 2010/2012

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS DA OABPREV-PR PARA O EXERCÍCIO DE 2010/2012 POLÍTICA DE INVESTIMENTOS DA OABPREV-PR PARA O EXERCÍCIO DE 2010/2012 1- OBJETIVOS A Política de Investimentos dos Recursos Garantidores do Plano de Benefícios Previdenciários dos Advogados - PBPA e do

Leia mais

Política de Suitability

Política de Suitability Política de Suitability Outubro 2015 1. OBJETIVO O objetivo da Política de Suitability ( Política ) é estabelecer procedimentos formais que possibilitem verificar a adequação do investimento realizado

Leia mais

Conselho de Regulação e Melhores Práticas de Negociação de Instrumentos Financeiros DELIBERAÇÃO Nº 10

Conselho de Regulação e Melhores Práticas de Negociação de Instrumentos Financeiros DELIBERAÇÃO Nº 10 Conselho de Regulação e Melhores Práticas de Negociação de Instrumentos Financeiros DELIBERAÇÃO Nº 10 O Conselho de Regulação e Melhores Práticas de Negociação de Instrumentos Financeiros, no exercício

Leia mais

Como funcionam os fundos de investimentos

Como funcionam os fundos de investimentos Como funcionam os fundos de investimentos Fundos de Investimentos: são como condomínios, que reúnem recursos financeiros de um grupo de investidores, chamados de cotistas, e realizam operações no mercado

Leia mais

PSS - Seguridade Social

PSS - Seguridade Social POLÍTICA DE INVESTIMENTOS PARA 2012 PLANO C 1. Objetivos Esta versão da Política de Investimentos, que estará em vigor durante o ano de 2012, tem como objetivo definir as diretrizes dos investimentos do

Leia mais

Política de Investimentos Plano de Gestão Administrativa - PGA

Política de Investimentos Plano de Gestão Administrativa - PGA Plano de Gestão Administrativa - PGA Ano de Vigência - 2015 1/13 Introdução Este documento formaliza os objetivos e restrições de investimento da gestão dos recursos do, através da designação dos segmentos

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM Nº 554, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA INSTRUÇÃO CVM Nº 564/15.

INSTRUÇÃO CVM Nº 554, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA INSTRUÇÃO CVM Nº 564/15. INSTRUÇÃO CVM Nº 554, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA INSTRUÇÃO CVM Nº 564/15. Inclui, revoga e altera dispositivos na Instrução CVM nº 155, de 7 de agosto de 1991, na Instrução

Leia mais

Descrição da Estrutura de Gerenciamento 2015. - Risco de Mercado -

Descrição da Estrutura de Gerenciamento 2015. - Risco de Mercado - Descrição da Estrutura de Gerenciamento 2015 - Risco de Mercado - Sumário: 1. Introdução:... 3 2. Objetivo:... 3 3. Diretrizes de Gestão:... 3 4. Atribuições e Responsabilidades:... 4 Conselho de Administração:...

Leia mais

ANÁLISE DO EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SDM Nº 15/2011 BM&FBOVESPA

ANÁLISE DO EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SDM Nº 15/2011 BM&FBOVESPA ANÁLISE DO EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SDM Nº 15/2011 MINUTA PROPOSTA CVM Art. 1º As pessoas habilitadas a atuar como integrantes do sistema de distribuição, os analistas, os consultores e os administradores

Leia mais

Política de Investimentos Plano PBS Telemig

Política de Investimentos Plano PBS Telemig 1/16 Introdução Este documento formaliza os objetivos e restrições de investimento da gestão dos recursos do, através da designação dos segmentos de ativos a serem utilizados, dos ativos autorizados em

Leia mais

Política de Exercício de Direito de Voto em Assembleia BBM INVESTIMENTOS

Política de Exercício de Direito de Voto em Assembleia BBM INVESTIMENTOS Política de Exercício de Direito de Voto em Assembleia BBM INVESTIMENTOS 01. OBJETIVO:... 2 02. CONCEITUAÇÃO / DEFINIÇÃO:... 2 03. ABRANGÊNCIA:... 2 04. RESPONSABILIDADES:... 3 04.01. Responsáveis pela

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS PARA 2013

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS PARA 2013 INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE ALMIRANTE TAMANDARÉ, pessoa jurídica de direito público interno, inscrito no CNPJ 05093137/000151 sediado à Rua Trav. Paulo Bini,27,

Leia mais

La Supervisión de los Custodios en Brasil. Aspectos Legales

La Supervisión de los Custodios en Brasil. Aspectos Legales La Supervisión de los Custodios en Brasil Aspectos Legales CVM Competência Legal Lei nº 6.385/76 - Dispõe sobre o Mercado de Valores Mobiliários e Cria a Comissão de Valores Mobiliários. Art. 1º Serão

Leia mais

FUNDOS DE INVESTIMENTO EM AÇÕES E FUNDOS MULTIMERCADO

FUNDOS DE INVESTIMENTO EM AÇÕES E FUNDOS MULTIMERCADO I Curso de Férias do Grupo de Estudos de Direito Empresarial - Direito UFMG EM AÇÕES E FUNDOS MULTIMERCADO Fernanda Valle Versiani Mestranda em Direito Empresarial pela Universidade Federal de Minas Gerais,

Leia mais

Cotas de Fundos de Investimento em Participações - FIP

Cotas de Fundos de Investimento em Participações - FIP Renda Variável Cotas de Fundos de Investimento em Participações - Fundo de Investimento em Participações Investimento estratégico com foco no resultado provocado pelo desenvolvimento das companhias O produto

Leia mais

Política de Exercício de Direito de Voto em Assembleias Gerais

Política de Exercício de Direito de Voto em Assembleias Gerais Política de Exercício de Direito de Voto em Assembleias Gerais 1. Objeto 1.1. Esta Política tem por objetivo estabelecer os princípios gerais, em matérias relevantes obrigatórias, os critérios e os procedimentos

Leia mais

Cotas de Fundos de Investimento Imobiliário - FII

Cotas de Fundos de Investimento Imobiliário - FII Renda Variável Cotas de Fundos de Investimento Imobiliário - FII Fundo de Investimento Imobiliário Aplicação no mercado imobiliário sem investir diretamente em imóveis O produto O Fundo de Investimento

Leia mais

Cédula de Crédito Imobiliário - CCI

Cédula de Crédito Imobiliário - CCI Títulos Imobiliários Renda Fixa Cédula de Crédito Imobiliário - CCI Títulos Imobiliários Cédula de Crédito Imobiliário Instrumento que facilita a negociabilidade e a portabilidade do crédito imobiliário

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE GERÊNCIA DE CONTROLE DE TESOURARIA ANÁLISE DE RISCO OPERACIONAL RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG Belo Horizonte 01 de Julho de 2008 1 SUMÁRIO 1. Introdução...02

Leia mais

CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 66

CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 66 CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 66 O Conselho de Regulação e Melhores Práticas de Fundos de Investimento, no exercício das atribuições a ele conferidas

Leia mais

Iniciantes Home Broker

Iniciantes Home Broker Iniciantes Home Broker Para permitir que cada vez mais pessoas possam participar do mercado acionário e, ao mesmo tempo, tornar ainda mais ágil e simples a atividade de compra e venda de ações, foi criado

Leia mais

1. A SPECTOS GERAIS 1.1 APRESENTAÇÃO DE DOCUMENTOS

1. A SPECTOS GERAIS 1.1 APRESENTAÇÃO DE DOCUMENTOS C A P Í T U L O I - C A D A S T R O D E P A R T I C I P A N T E S E I N V E S T I D O R E S 1. A SPECTOS GERAIS A CBLC administra dois sistemas de cadastro: o Sistema de Cadastro de Participantes e o Sistema

Leia mais

Fundação de Previdência dos Empregados da CEB

Fundação de Previdência dos Empregados da CEB Prezado(a) participante, Seguem informações referentes à Política de Investimento para o Plano Complementar de Benefícios da FACEB, Plano de Benefícios CEBPREV e Plano Administrativo PGA para o ano de

Leia mais

RISCOS DE INVESTIMENTO. Proibida a reprodução.

RISCOS DE INVESTIMENTO. Proibida a reprodução. Proibida a reprodução. A Planner oferece uma linha completa de produtos financeiros e nossa equipe de profissionais está preparada para explicar tudo o que você precisa saber para tomar suas decisões com

Leia mais

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE VOTO

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE VOTO 1/8 CONTROLE DE APROVAÇÃO ELABORADOR REVISOR APROVADOR Ana Bezerra Diretora Corporativa Carolina Vilela Analista de Controles Internos e Compliance Luiz Eduardo Franco de Abreu Diretor-Presidente Antonio

Leia mais

Política de Exercício de Direito de Voto. (Versão 3.0 - Julho/2014)

Política de Exercício de Direito de Voto. (Versão 3.0 - Julho/2014) Política de Exercício de Direito de Voto (Versão 3.0 - Julho/2014) 1. Objeto e Aplicação 1.1. Esta Política de Exercício de Direito de Voto ( Política de Voto ), em conformidade com as disposições do Código

Leia mais

Política Institucional

Política Institucional ÍNDICE 1. OBJETIVO... 2 2. ABRANGÊNCIA... 2 3. DIRETRIZES E PRINCIPIOS... 2 4. PROCEDIMENTOS RELATIVOS A POTENCIAIS CONFLITOS DE INTERESSE... 3 5. PROCESSO DECISÓRIO DE VOTO... 3 6. MATÉRIAS OBRIGATÓRIAS...

Leia mais

ANÚNCIO DE INÍCIO DE DISTRIBUIÇÃO DO Fundo de Investimento Imobiliário Votorantim Securities CNPJ/MF: 10.347.505/0001-80

ANÚNCIO DE INÍCIO DE DISTRIBUIÇÃO DO Fundo de Investimento Imobiliário Votorantim Securities CNPJ/MF: 10.347.505/0001-80 ANÚNCIO DE INÍCIO DE DISTRIBUIÇÃO DO Fundo de Investimento Imobiliário Votorantim Securities CNPJ/MF: 10.347.505/0001-80 VOTORANTIM ASSET MANAGEMENT DTVM LTDA. ( Administrador ), comunica o início da distribuição

Leia mais

PORTARIA MPS N 170/2012 DE 25 DE ABRIL DE 2012 IMPLEMENTAÇÃO DE COMITÊ DE INVESTIMENTOS E OUTROS CONTROLES

PORTARIA MPS N 170/2012 DE 25 DE ABRIL DE 2012 IMPLEMENTAÇÃO DE COMITÊ DE INVESTIMENTOS E OUTROS CONTROLES NOTA TÉCNICA N.º 008/2012 PORTARIA MPS N 170/2012 DE 25 DE ABRIL DE 2012 IMPLEMENTAÇÃO DE COMITÊ DE INVESTIMENTOS E OUTROS CONTROLES O assunto tratado na presente Nota Jurídica é de fundamental importância

Leia mais

A CVM e a Autorregulação no Mercado de Capitais

A CVM e a Autorregulação no Mercado de Capitais A CVM e a Autorregulação no Mercado de Capitais A Lei nº 6.385/76 define os mandatos legais da CVM: Desenvolvimento do Mercado (art 4º. Incisos I e II); Eficiência e Funcionamento do Mercado (art. 4º,

Leia mais