1. APRESENTAÇÃO E HISTÓRICO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "1. APRESENTAÇÃO E HISTÓRICO"

Transcrição

1 1. APRESENTAÇÃO E HISTÓRICO As Universidades Católicas possuem um estatuto que lhes imprime um caráter diferenciado baseado na Constituição Apostólica para as Universidades Católicas, promulgadas por Sua Santidade, o Papa Bento XVI 1. Esta Constituição exige que as mesmas não forneçam uma formação exclusivamente técnica, mas também humanística que possibilite a seus egressos compreenderem os problemas da sociedade atual e a se comprometerem socialmente com a solução dos mesmos. Esse diferencial marca profundamente a concepção e elaboração desse projeto acadêmico. Em fevereiro de 2001, o Conselho de Ensino e Pesquisa e Extensão - CEPE aprovou alteração curricular nos cursos de Fisioterapia das unidades de Belo Horizonte e Betim. Estas alterações tinham o objetivo de adequar a matriz curricular proposta no projeto de implantação do curso, ocorrida em agosto de 1997, com a criação de novos conteúdos e de novas práticas pedagógicas, além de indicar as estratégias para a implantação do ciclo de estágio, previstas para aquele semestre. A experiência vivida e a reflexão coletiva sobre o impacto destas alterações na formação dos alunos coincidiram com transformações da universidade na sua concepção pedagógica para os cursos de graduação, refletidas no documento Diretrizes para Graduação da PUC Minas e em novas demandas sociais e científicas que têm moldado os atuais modelos de formação em Fisioterapia, expressos principalmente nas Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Fisioterapia CNE/ CES 04/2002. A compreensão do papel da Fisioterapia dentro da saúde como atividade terapêutica capaz de produzir benefícios à população é um de seus requisitos para que a sociedade desenvolva a necessidade da manutenção desta saúde nos campos físico, social, econômico, político e ambiental.o direito de todos à Fisioterapia de qualidade permeia, novamente, as discussões sobre a formação e a atuação profissional saindo do campo técnico em que muitas escolas de Fisioterapia insistem em permanecer. O debate sobre a função social do fisioterapeuta retoma sua relevância. É possível ainda perguntar-se sobre a existência de uma definida função social e preventiva do fisioterapeuta que agora deve atuar em vários papéis no cenário da saúde. Os avanços tecnológicos, os crescentes esforços em controlar e reduzir os cursos de saúde com investimentos prioritários nas ações de promoção e prevenção, a mudança de orientação dos cuidados na saúde com a valorização dos atendimentos ambulatorial e domiciliar, assim como a busca de toda população em melhorar o seu potencial de saúde e qualidade de vida em todas as suas fases, constituem-se em importantes indicadores que 1 1 Universidades Católicas. Constituição Apostólica do Sumo Pontífice João Paulo II. 2.ed. São Paulo: Paulinas,

2 deverão orientar a formação dos futuros profissionais e garantir à Fisioterapia um lugar de destaque no cenário das profissões no Brasil. Uma série de mudanças no campo político e social tem afetado os sistemas de saúde e a forma com que os problemas têm sido enfrentados, não tem respondido às demandas de modo eficiente. O conceito de saúde centrado na doença e no assistencialismo individual e curativo, com ênfase no atendimento hospitalar, respaldado por tecnologia cara supervalorizada de abordagem tecnicista e resolubilidade pontual, dispersa a visão de conjunto contextualizado do estado de saúde do indivíduo e da sociedade deslocando a promoção da saúde e a prevenção de agravos para um segundo plano. As mudanças nos perfis demográfico e epidemiológico e na concepção do processo saúde doença, afetam diretamente a formação de recursos humanos para o setor saúde, considerando que esses profissionais atuarão no planejamento e nos métodos de intervenção sobre essa nova realidade. O futuro profissional deverá ser capaz de enfrentar esses desafios de forma responsável, ética, econômica, tecnicamente pertinente e aceitável, atuando de acordo com a realidade sanitária. Ainda nesse cenário atual, os modelos de reabilitação também refletem uma mudança de paradigma e definem saúde através de elementos mais amplos e contextualizados envolvendo não só físicos e biológicos, mas também fatores psicológicos, sociais e ambientais que interferem na qualidade de vida do indivíduo. O projeto proposto busca ainda, adequar o curso às atuais exigências expressas na orientação da formação do Profissional Fisioterapeuta, contidas nos documentos oficiais (anexos). As diretrizes de graduação do curso de Fisioterapia têm orientado os atuais modelos com o objetivo de garantir o desenvolvimento de habilidades e competências do profissional desejado pela sociedade, conferindo-lhe um caráter generalista e apto a atuar nos diferentes níveis de atenção à saúde. Torna-se portanto, necessário demarcar o papel do fisioterapeuta na sociedade atual, reformulando sua formação para um modelo teórico que guie sua prática para novas habilidades e atitudes voltadas para a promoção da saúde, possibilitando uma maior compreensão do processo vivenciado pelo indivíduo desde o período pré-instalação da doença até suas conseqüências funcionais que alteram sua qualidade de vida, suas atividades e sua participação social. 1.1 JUSTIFICATIVA DO PROJETO PROPOSTO O presente projeto apresenta as reflexões realizadas coletivamente desde o início da implementação do Projeto Pedagógico vigente, apresentando propostas fundamentadas nas trocas de experiência e saberes promovida pelo colegiado de coordenação didática do curso, e 2

3 indicadores presentes na avaliação institucional, auto-avaliação do Curso, avaliação das condições de ensino e exame nacional de cursos. Aliado a isso se propõe à manutenção da qualidade embasada nas exigências expressas para a formação do profissional Fisioterapeuta, contidas nos seguintes documentos: Padrão Mínimo de Qualidade para o Curso de Fisioterapia (1998) e Diretrizes Curriculares do Curso de Fisioterapia publicados pelo Ministério de Educação e Cultura MEC e Secretaria de Educação Superior - SESu - Parecer: CNE/CES 1210/ 2001 e Parecer CNE/CES Nº329/2004 do Conselho Nacional de Educação / Câmara de Educação (anexos). Com o objetivo de enriquecimento e engrandecimento, propõem-se ainda, adequações sugeridas pela Comissão de avaliação das condições de ensino / INEP, rica em marcas sugestivas de formatação para a projeção do Curso de Fisioterapia. Desde a promulgação da LDBEN/96, quando se reafirmou o princípio da autonomia universitária, as Universidades brasileiras foram instigadas a refletirem sobre si mesmas e, simultaneamente, a ter clareza de seus objetivos, metas e ações. Neste sentido, as adequações propostas visam tornar a estrutura curricular do Curso de Fisioterapia mais eficiente e adequada às atuais e emergentes necessidades de formação profissional, considerando o estágio atual de desenvolvimento científico da Fisioterapia e as transformações sociais e culturais que têm operado mudanças significativas no mercado de trabalho para o profissional da saúde, além de buscar atender as necessidades da região na qual estamos inseridos. O currículo em vigor já representa um avanço em relação aos modelos vigentes para a formação do fisioterapeuta no Brasil. A sua reformulação reforça, entretanto, a necessidade de viabilizar novas estratégias ainda não contempladas, visando à adequação regional no formato de oferecimento do curso e o aperfeiçoamento do projeto, baseado nas reflexões da comunidade acadêmica. Este considerou que: Há necessidade de maior flexibilização do ensino, buscando a sua diversidade e qualidade, É necessária a garantia de uma sólida formação, interpelando os meros instrumentos de transmissão de conhecimento e/ou informações e introduzindo agentes facilitadores do aprendizado ativo, com vistas a oferecer ao graduando competências e habilidades para enfrentar os desafios das transformações sociais e das condições de exercício profissional. Como cita também as Diretrizes Curriculares para o Curso de Fisioterapia (2001): Estimular práticas de estudo independente, visando uma progressiva autonomia intelectual e profissional (Diretrizes Curriculares, 2001). O mercado de trabalho sinaliza a necessidade de adequações curriculares a fim de permitir variados tipos de formação, com habilitações diferenciadas. O fortalecimento da relação teórico-prática, o reconhecimento do saber científico através de práticas investigativas e a humanização do ser, imbuídos nos projetos e atividades de 3

4 cunho social constroem o perfil pedagógico do curso e da instituição. A trajetória do curso retrata a necessidade de incluir instrumentos de avaliação do desenvolvimento das atividades do processo ensino-aprendizagem assim como da relação e atuação em comunidade, com os egressos e com as políticas de atendimento ao estudante, avaliando ainda as práticas investigativas, extensão universitária, docentes do curso e a relação com a gestão de desenvolvimento institucional. Por isto o Curso se compromete com: A formação generalista, sensível às transformações da sociedade e da ciência aberta à diversidade e à pluralidade sócio-cultural, comprometida com o ato de cuidar, gerenciar, de educar para a qualidade de vida, de pesquisar e de proporcionar condições para a busca do preparo contínuo, com liberdade e autonomia; A prática pedagógica que rompe com a fragmentação do conhecimento, com a formação baseada em conteúdos e centrada nas disciplinas e nas cargas-s, posta a favor das experiências acumuladas, da capacidade e da autonomia do aluno-sujeito para produzir e apropriar-se do conhecimento. Deverá, ainda, buscar a ruptura com os métodos de ensino fundamentados na transmissão, memorização e reprodução do conhecimento que, verdadeiramente, não ultrapassam o espectro da informação. O processo educativo defendido pelo Projeto Pedagógico deverá, também, superar a concepção de avaliação como meramente mensurativa e reprodutora, que nada mais faz senão promover o ranqueamento dos alunos, além de não considerar e não estimular o seu potencial criativo e reflexivo. Compromete-se, portanto, com a construção do processo de avaliação formativa, que envolve conjuntamente professores e alunos. Por último, deve buscar a unidade entre ensino, pesquisa e extensão, como cita o autor Tomaz Silva: O ensino e a organização curricular centrado nos conteúdos NEUTROS, CIENTÍFICOS, DESINTERESSADOS, bem como a ênfase na carga, nas avaliações de desempenho, nas metodologias, na didática, nos objetivos da aprendizagem, dentre outros, configuram as teorias tradicionais de ensino e de currículo (SILVA, Tomaz Tadeu. Documentos de Identidade: uma introdução às teorias do currículo, 199, p. 1-17). Op cit. Nota 2, p A proposta de formação orientada pelos princípios do Sistema Único de Saúde, dentre os quais estão a integralidade do ensino e da atenção a saúde. Além disso, distingue o curso com uma posição de vanguarda no cenário da formação de profissionais para a saúde, isto porque o Ministério da Saúde, por meio da Secretaria de Gestão da Educação na Saúde, tem implementado ações, tais como: APRENDER SUS, Ver SUS E POLOS DE CAPACITAÇÃO, com vistas a mobilizar e comprometer as instituições de ensino superior que oferecem cursos na área de saúde, a cumprirem o que dispõe a Constituição Federal, acerca de formação de recursos humanos para a área da saúde, nos dizeres do Sistema Único de Saúde: 4

5 Ao Sistema Único de Saúde compete, além de outras atribuições, nos termos da Lei: III Ordenar a formação de Recursos Humanos na área da saúde.o Sistema Único de Saúde se baseia em princípios e valores inovadores tais como: conceito ampliado de saúde que passa a ser considerada como um processo socialmente determinado, ação intersetorial, integralidade da atenção (Ministério da Saúde Aprender SUS: O SUS e os Cursos de Graduação da Área de Saúde, 2004, p. 3). A organização de corpo docente adequadamente titulado, mas, sobretudo, composto por educadores que se responsabilizem pela formação de homens e mulheres para o mundo. Corpo docente com experiência profissional na área objeto de sua atuação educativa comprometido com o avanço técnico-científico, social e político da profissão. Corpo docente flexível, capaz de uma reconversão em favor das exigências da ciência contemporânea e da mudança do paradigma de formação de profissionais fisioterapeutas; O compromisso com a pesquisa, extensão e estágios curriculares, faz junção com o perfil profissional do egresso PUC Minas. Na perspectiva deste projeto de curso, a prática de pesquisa deverá ser assumida como um princípio pedagógico, que fomente a formação crítica e reflexiva do aluno, despertando-lhe a criatividade, a autonomia e a capacidade de apropriação de novos conhecimentos. Entende-se, também, que a pesquisa é a possibilidade real de construção e desenvolvimento de um saber próprio e que é preciso educar através da pesquisa, superando a dicotomia ensino e pesquisa e a condição do aluno como mero receptor de conhecimento. Na busca da formação comprometida com o desenvolvimento da crítica, da reflexão e da construção do saber, a extensão se configura como geradora de ensino e de pesquisa. Não se destina a ela lugar marginal no contexto da academia e, tampouco, o lugar do assistencialismo ocupando o vazio deixado pela ausência do Estado em setores vitais para a qualidade de vida e desenvolvimento pleno da cidadania da população, especialmente, carente. Resta, ainda, propor atualização pedagógica figurada nos moldes da aprendizagem ativa, buscando embasamento nas retratações do estudo baseado em problemas e casos PBL / CBL. O incentivo ao aprendizado e a prática baseada em evidências são modelos a serem implementados no curso de forma a enriquecer o ensino de qualidade já prestado pela Universidade. 2. PROPOSTA DE FORMAÇÃO O Curso é oferecido com carga de 4515 horas/aula e duração de 5 (cinco) anos, distribuídos em 10 (dez) períodos, sendo 150 horas de ACG. Refletindo sobre os resultados do Exame Nacional de Cursos ENADE, o Curso propôs, ainda, a promoção e incentivo ao conhecimento geral, introduzindo leituras e debates 5

6 nos diversos níveis de conhecimento, em seus diferentes núcleos de formação. Os princípios assumidos como norteadores pela Universidade Católica asseguram a formação humanística, visando à educação irrestrita à formação de técnicos para o mercado de trabalho, com foco na integralidade. O princípio de uma instituição a serviço da comunidade deve orientar o aluno através do eixo estrutural da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, fortalecendo o compromisso com os valores democráticos, como diz o Conselho Universitário de Ensino e Pesquisa: [...] uma Universidade Católica não teria razão de existir se não pudesse prever que seus ex-alunos não apenas iriam figurar como números ampliando as estatísticas de várias profissões, mas seriam pessoas comprometidas com a verdade e a justiça.ata de Sessão Solene dos Conselhos Universitários e de Ensino e Pesquisa, comemorativa dos 25 anos de fundação da Universidade Católica de Minas Gerais, citada na Revista do Centro de Ciências Humanas (1987:7). Segundo o Código de Ética Profissional: Compete ao fisioterapeuta: prestar assistência ao homem, participando da promoção, tratamento e recuperação de sua saúde. Das responsabilidade fundamentais expressas no Código de Ética Profissional de Fisioterapia Capítulo I Resolução COFFITO 10 de 03 de julho de Exercer sua atividade com zelo, probidade e decoro e obedecer aos preceitos da ética profissional, da moral, do civismo e das leis em vigor, preservando a honra, o prestígio e as tradições de sua profissão... Respeitar a vida humana... respeitar a dignidade e os direitos da pessoa humana.do Exercício Profissional expresso no Código de Ética Profissional de Fisioterapia Capítulo I Resolução COFFITO 10 de 03 de julho de A construção de um projeto político-pedagógico exige de seus formuladores e da instituição que o abriga e executa a explicitação de concepções, posturas e opções que nortearão o processo de formação e que, aos poucos, vão constituindo uma identidade dentro da própria instituição de ensino, na sociedade, no mercado de trabalho e na prática profissional cotidiana. Importa, pois, neste momento, afirmar as crenças e valores acerca do que seja formar fisioterapeutas-cidadãos, no contexto da sociedade contemporânea, em face das políticas de saúde e de educação e dos compromissos da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Tais atitudes deverão permear todas as ações do curso como uma bússola a orientar todo o corpo docente e discente, os gestores universitários, as instituições de saúde, partícipes da formação acadêmica, em direção à construção consistente do conhecimento técnicocientífico, em direção à ética, à cidadania e à consolidação do modelo de formação centrado na integralidade da atenção, como cita o Ministério da Saúde. 6

7 A integralidade da atenção é um dos princípios norteadores do sistema de saúde brasileiro. Deve ser pensado tanto no campo da atuação, quanto no campo da gestão de serviços e sistemas. Supõe, entre outros aspectos, desenvolvimento da dimensão do cuidado por parte dos profissionais de saúde, maior capacidade de acolhimento e de vínculo com os usuários dos serviços de saúde, conhecimento das dimensões do processo saúde-doença, tradicionalmente entendido como disfunção orgânica, desconsiderando seus determinantes sócio-econômicos e políticos. O princípio da integralidade implica, ainda, em mudanças nas relações de poder entre profissionais da saúde para que se constituam de fato, equipes multiprofissionais e interdisciplinares (Ministério da Saúde: Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde; Departamento de Gestão de Educação na Saúde. Aprender SUS: o SUS e os cursos de graduação da área da saúde. Ago/2004, p. 2) 2.1. PERFIL DO EGRESSO O ensino de graduação de Fisioterapia da PUC Minas pretende formar um profissional preparado para o exercício pleno da cidadania, em todas as suas dimensões. Este profissional deve estar comprometido com a realidade brasileira, no sentido de buscar soluções democráticas e humanistas, para os problemas enfrentados no nosso país. O graduando em Fisioterapia da PUC Minas deverá ter formação generalista, ser sujeito da própria aprendizagem, atuando de maneira crítica, reflexiva e criativa. Deve ter uma adequada fundamentação teórica e prática que o permita atuar de forma autônoma nas diferentes áreas e níveis de atenção a saúde, assim como na pesquisa e no ensino. Deve ter uma visão ampla e global do contexto de sua atuação profissional, respeitando os princípios éticos e culturais do indivíduo e da coletividade. Deve ter como objeto de estudo o movimento humano em todas as suas formas de expressão e potencialidades, quer nas alterações patológicas, cinético-funcionais, quer nas suas repercussões psíquicas e orgânicas, objetivando preservar, desenvolver, restaurar a integridade de órgãos, sistemas e funções, desde a elaboração do diagnóstico físico e funcional, eleição e execução dos procedimentos fisioterapêuticos pertinentes a cada situação PERFIL DO FORMADOR O projeto proposto pressupõe o trabalho coletivo entre a coordenação, corpo docente e discente do curso de Fisioterapia, uma vez que objetiva estabelecer melhorias significativas no processo de formação dos alunos, através da criação de movimentos que propiciem uma prática interdisciplinar. Entretanto, um projeto pedagógico, antes de ser institucional ou de um curso, deve ser do educador, uma vez que é no domínio da sala de aula que tal projeto é efetivado. 7

8 Assim, é desejado que o docente do curso de Fisioterapia, não apenas tenha conhecimento acerca do projeto educativo do curso, mas esteja comprometido com o desafio de sua implantação, rompendo com o paradigma tradicional, de característica disciplinar, para uma prática que favoreça a troca de experiências e o diálogo com o grupo, necessários para o estabelecimento da interdisciplinaridade. Espera-se dos professores, uma atitude de abertura, de reflexão de suas práticas pedagógicas e de busca por contínua atualização, para que possamos superar gradativamente os principais obstáculos à efetivação do trabalho interdisciplinar. Nesse contexto, é coerente que o projeto pedagógico do curso de Fisioterapia, proponha e contemple atividades e ações pedagógicas que propiciem o permanente diálogo e a contínua capacitação de seu corpo docente, visando à implantação das diversas propostas de trabalho descritas no projeto de curso. Portanto é necessário que o corpo docente do curso de Fisioterapia da PUC Minas, seja capaz de: - Buscar a superação da visão tradicional do professor, do aluno, dos métodos de ensino e de avaliação. - Desenvolver a percepção de que os conteúdos que domina não são verdades absolutas e inquestionáveis, e compreender que o saber e o conhecimento estão em contínua construção. - Disponibilizar-se a participar de forma crítica da construção, implantação, avaliação e monitoramento do projeto pedagógico do curso, assegurando sua efetivação. - Ter uma atitude de abertura, não preconceituosa, onde todo conhecimento é igualmente importante. - Conhecer o objeto de estudo da disciplina por ele ministrada relacionando-a com o exercício profissional em Fisioterapia. - Promover uma boa relação com o corpo docente e discente que estimulem o trabalho em equipe. - Assumir o papel de parceiro do aluno no processo de ensino aprendizagem. - Compartilhar e socializar experiências e conhecimentos. - Praticar a interdisciplinaridade. - Assumir a postura de valorização do exercício profissional do Fisioterapeuta, contribuindo para a auto-estima do corpo discente. 3. DIRETRIZES PEDAGÓGICAS PROPOSTAS 3.1. INTERDISCIPLINARIDADE O trabalho interdisciplinar no curso de Fisioterapia tem como objetivo promover o diálogo entre as várias disciplinas, com outras áreas do conhecimento. Esse trabalho se 8

9 caracteriza como um dos pontos importantes do Projeto Pedagógico do curso e pode ser considerando uma oportunidade impar para a formação de um profissional em sintonia com os novos tempos. Através dele objetiva-se o desenvolvimento de novas habilidades, tornando alunos e professores mais competentes para uma abordagem multidisciplinar, o que representa uma forma eficaz de se alcançar os objetivos educacionais propostos nesse Projeto Pedagógico Características gerais do trabalho interdisciplinar Atualmente, o trabalho interdisciplinar é realizado no quarto e oitavo períodos, a partir de temas escolhidos pelos professores das disciplinas destes períodos. A orientação, o desenvolvimento dos trabalhos e a apresentação destes, ocorrem no horário regular das disciplinas envolvidas na referida atividade. É nossa proposta, a partir do segundo semestre de 2007, que: - O Trabalho Interdisciplinar seja realizado em todos os períodos do curso. - Do primeiro ao quinto período o trabalho será realizado no âmbito do período e se organizará conforme linhas de investigação a serem propostas pelas disciplinas do período ou poderá se optar pelo desenvolvimento de trabalhos baseados em um eixo temático comum a todos os períodos do curso (Tema gerador). - Do sexto ao décimo período o trabalho será relativo às práticas investigativas compreendendo as práticas de estágio supervisionado. - O trabalho interdisciplinar deverá apresentar graus de complexidade crescentes ao longo dos períodos. - Para todos os períodos se exigirá a entrega de trabalho escrito nos moldes científicos. - Os temas desenvolvidos pelos alunos também serão apresentados em forma de Folder, Pôster científico, Banner, etc., na Mostra Acadêmica de Fisioterapia que acontecerá semestralmente, em data previamente planejada e agendada com os professores. - O dia da Mostra Acadêmica deverá constar no cronograma de curso de todas as disciplinas, havendo substituição de atividades. - O trabalho interdisciplinar deverá constar no plano de ensino de todas as disciplinas envolvidas Normas do trabalho interdisciplinar - É obrigatório que todos os alunos desenvolvam, no semestre letivo, um trabalho de investigação sob a orientação de um professor. - O trabalho interdisciplinar será realizado em grupos de alunos. 9

10 - Os alunos que se encontrarem matriculados em diferentes períodos (alunos irregulares) deverão desenvolver o trabalho integrado em um único período escolar, preferencialmente no período em que estiverem cursando o maior número de disciplinas. - O trabalho interdisciplinar será avaliado em 20 pontos, sendo 10 pontos referentes à avaliação do trabalho escrito e 10 pontos da apresentação (Folder, Pôster científico, Banner, etc.) A nota do aluno no trabalho interdisciplinar - O professor deverá ser um dos partícipes do trabalho interdisciplinar - O professor que não estiver envolvido diretamente nessa ação pedagógica deverá propor outra ação avaliativa, com o mesmo valor e nível de complexidade. - A nota do trabalho investigativo do aluno não será aproveitada por outra disciplina que não estiver envolvida diretamente no trabalho, seja no âmbito do período ou não. Em suma, não haverá migração de notas (entre períodos, entre disciplinas) Sugestão de cronograma de atividades interdisciplinares - Início do trabalho: Apresentação da proposta aos alunos, formação de grupos de trabalho, distribuição de temas e professor orientador entre os grupos, estabelecimento de prazos junto aos alunos. - Decorrer do trabalho: Orientação e monitoramento da execução dos trabalhos. - Final do trabalho: Socialização dos trabalhos entre os colegas e professores do curso (Mostra acadêmica) Coordenação das atividades interdisciplinares Para que o trabalho interdisciplinar seja efetivado, propõe-se a definição de horas de dedicação para a coordenação de períodos que, entre outras atribuições, fará a coordenação das atividades integradas e projetos interdisciplinares. a) Compete ao professor orientador - Auxiliar o Colegiado do curso na implantação, monitoramento e avaliação do Projeto Pedagógico. Determinar o objeto de estudo e à metodologia a ser empregada. - Sugerir as fontes (textos, livros, artigos científicos, etc.) necessárias para a fundamentação teórica do assunto escolhido. - Acompanhar os alunos durante as diversas etapas de elaboração do trabalho interdisciplinar. - Cuidar para que sejam cumpridos os prazos estabelecidos no calendário dos projetos. 10

11 - Orientar para a apresentação pública dos mesmos Efetivação dos trabalhos interdisciplinares no curso de Fisioterapia Para a efetivação da interdisciplinaridade no curso de Fisioterapia, propõem-se as seguintes estratégias de ação pedagógica: - Definição de horas de dedicação para coordenadores de períodos. - Estimulação dos docentes à participação em núcleos de estudo e pesquisa em temas atuais, potencializando discussões científicas e educacionais, que venham fomentar os temas geradores. - Desenvolvimento de projetos e trabalhos interdisciplinares utilizando a carga das disciplinas, por período, ou interperíodos. - Realização de atividades e projetos que valorizem a interdisciplinaridade nas disciplinas ambulatoriais e campos de estágios. - Criação da Mostras Acadêmicas do Curso de Fisioterapia, onde se realizarão atividades tais como: mini-cursos, conferências, seminários além da apresentação dos diversos trabalhos desenvolvidos no período. - Criação de disciplinas que viabilizem a integração e interdisciplinaridade ao longo do curso PESQUISA O desenvolvimento da pesquisa científica no curso de Fisioterapia tem como finalidade não só a produção do conhecimento, mas principalmente o incentivo à metodologia investigativa, proporcionando ao aluno a participação do processo de construção e reconstrução do conhecimento. A pesquisa tem a vantagem de transformar a prática investigativa em um processo pedagógico de elaboração do conhecimento, promovendo maior interação entre professores e alunos que juntos elaboram, pesquisam e constroem, fazendo do ensino um processo contínuo e reflexivo. A atual proposta do colegiado e coordenação de pesquisa do curso de Fisioterapia da PUC-BH é de criar um vinculo maior e mais formalizado dos professores que atualmente participam de projetos científicos e tal produção cientifica. Com esse intuito, e ainda, respeitando a interdisciplinaridade como vertente do nosso projeto pedagógico, serão inicialmente criados 4 grupos de pesquisa com focos bem definidos em áreas diversas da fisioterapia. A adesão aos grupos de pesquisa será incentivada àqueles professores que participam de projetos de pesquisa, como por exemplo projetos de monografia e iniciação científica, grupos de discussão e leitura crítica, dentre outros. Cada pesquisador membro de um grupo de pesquisa, registrará sua, ou suas linhas de pesquisa. Um pesquisador poderá fazer parte de mais de um grupo de pesquisa, contanto que demonstre produtividade dentro do 11

12 mesmo. A produtividade de cada pesquisador será acompanhada através das publicações provenientes dos projetos desenvolvidos, publicações essas podendo ser na forma de artigo completo, anais de congresso, resumo em periódicos e outros. Espera-se com isso, incentivar a formalização das produções cientificas realizadas pelos docentes do curso de Fisioterapia, o que auxiliara na avaliação mais justa e fiel do crescimento cientifico do nosso curso. Parcerias entre diferentes pesquisadores em uma ou mais linhas de pesquisa serão incentivadas, para facilitar possíveis publicações. Seminários internos com a apresentação de projetos, alem de cursos de capacitação e atualização de docentes e pesquisadores na área de pesquisa também serão incentivados. Os diferentes grupos de pesquisa podem e devem solicitar fomento para aquisição de material de pesquisa através de programas como o Fundo de Incentivo à Pesquisa (FIP) e Programa de Iniciação Científica (PROBIC). Ao fim de cada semestre, o andamento dos projetos de pesquisa dentro dos grupos deverá ser relatado ao coordenador de pesquisa do curso de Fisioterapia, que terá ainda as seguintes funções: a. mobilizar e incentivar a mobilização de fontes de recursos financeiros para o desenvolvimento de pesquisa; b. promover a normalização dos processos científicos; c. incentivar a divulgação científica através de seminários e publicação em periódicos científicos; d. incentivar a participação em eventos científicos como congressos, conferencias e simpósios; e. promover cursos/palestras de atualização em pesquisa Propostas de Linhas de Pesquisa Os grupos de pesquisa do curso de fisioterapia serão: 1. Grupo 1: Biomecânica Aplicada a Fisioterapia; 2. Grupo 2: Reabilitação Baseada em Evidência; Esta área inclui as seguintes sub-áreas: a. eficácia de protocolos de tratamento fisioterapêuticos b. validação de métodos diagnósticos 3. Grupo 3: Pesquisa Básica Aplicada a Fisioterapia; 4. Grupo 4: Ergonomia Estagiários de Pesquisa: O curso de Fisioterapia possui quatro estagiários (dois bolsistas e dois voluntários) para os laboratórios de pesquisa, contratados semestralmente, com as seguintes funções: a. acompanhar a coleta de dados dentro dos laboratórios do curso de Fisioterapia; 12

13 b. registrar os projetos de pesquisa em andamento nos laboratórios de pesquisa; c. organizar e zelar pelos equipamentos de pesquisa dos laboratórios do curso de Fisioterapia Laboratórios de Pesquisa do Curso de Fisioterapia: Estão disponíveis para alunos e professores do curso de Fisioterapia, dois laboratórios de pesquisa, um deles localizado no prédio 46, junto à clínica de Fisioterapia, e outro localizado no prédio 38, reservado para reuniões entre orientadores e alunos de iniciação científica e trabalhos de conclusão de curso Equipamentos de pesquisa do Curso de Fisioterapia: O curso de Fisioterapia possui os seguintes equipamentos de pesquisa: a. Eletromiógrafo b. Instrumento de avaliação de amplitude de movimento da coluna cervical CROM c. Instrumento de avaliação de amplitude de movimento da coluna lombar BROM d. Computadores e. Software de análise estatística SPSS f. Software de avaliação postural g. Sistema de análise de movimento (desenvolvido pelos alunos e professores do curso com fomento do FIP) Gait Grabber h. Sistema de análise de descarga de peso durante a marcha (desenvolvido pelos alunos e professores do curso com fomento do FIP) Footswitch i. Inclinômetro digital j. Dinamômetro manual k. Biofeedback de contração muscular l. Espirômetro m. Manovacuômetro 3.3 EXTENSÃO Concepção da Extensão O ensino, a pesquisa e a extensão, como os pilares da Universidade, devem ser ações que a levem a cumprir o seu objetivo maior de produzir o conhecimento científico e social tornando-o acessível e integrado à sociedade. A produção do conhecimento produzido junto à comunidade, através da extensão, se faz através da participação efetiva da comunidade na Universidade, produzindo um confronto 13

14 direto com a realidade, permitindo a troca de saberes acadêmicos e populares, de modo sistematizado e finalmente democratizando o conhecimento. Simultaneamente, esse contato retroalimenta o ensino e a pesquisa possibilitando o desenvolvimento de novos conhecimentos científicos. De acordo com o Plano Nacional de Extensão Universitária, de 2001, a Extensão é o processo educativo, cultural e científico que articula o Ensino e a Pesquisa de forma indissociável e viabiliza a relação transformadora entre Universidade e Sociedade 1. Ela é uma via de mão-dupla, com trânsito assegurado à comunidade acadêmica, que encontrará, na sociedade, a oportunidade de elaboração da práxis de um conhecimento acadêmico. No retorno à Universidade, docentes e discentes trarão um aprendizado que, submetido à reflexão teórica, será acrescido àquele conhecimento 1. Justificativa Em 1998, a Unesco, em sua Declaração Mundial sobre a Educação Superior do Século XXI já apontava que deveriam acontecer mudanças de rumos na missão do ensino superior, tais como:... A relevância na educação superior deve ser avaliada nos termos do ajuste entre o que a sociedade espera das instituições e o que é feito. Isto requer padrões éticos, imparcialidade política, capacidades críticas e, ao mesmo tempo, uma melhor articulação com os problemas da sociedade e do mundo do trabalho, baseando suas orientações a longo prazo nos objetivos e necessidades sociais, incluindo o respeito às culturas e a proteção ambiental. Para isto é necessário fornecer acesso à instrução geral ampla e dirigida, carreira específica, freqüentemente interdisciplinar, focalizando nas habilidades e aptidões dos indivíduos, pois ambas devem equipá-los para viver em uma variedade de ambientes, ajustando-se às mudanças, e aptos a mudar suas ocupações....ela deve contribuir para o desenvolvimento durável e para o melhoramento do conjunto da sociedade, a saber: formar diplomados altamente qualificados e cidadãos responsáveis, capazes de atender às necessidades de todos os aspectos da atividade humana; promover, gerar e difundir conhecimentos através da pesquisa; constituir um espaço aberto para a formação superior que propicie a aprendizagem permanente (...). E ainda: A educação superior deve reforçar suas funções de serviço à sociedade e mais concretamente suas atividades dirigidas a erradicar a pobreza, a intolerância, a violência, o analfabetismo, a fome, a deterioração do meio ambiente e as enfermidades, principalmente mediante um delineamento interdisciplinar e transdisciplinar para analisar os problemas e as questões propostas. Sob essa nova perspectiva, a extensão deve constituir-se a partir dos interesses múltiplos entre a universidade e a comunidade em um processo mútuo de aprendizagem. O aprendizado nessa relação possibilita a troca de conhecimentos e experiências, onde alunos e professores da Universidade, bem como a comunidade, são educadores e educandos, estabelecendo relações inter, multi e transdisciplinares. 14

15 Nessa interlocução, as práticas extensionistas favorecem a ampliação dos horizontes da formação acadêmica acrescentando-lhe, mais que competência técnico-científica, sensibilidade para as questões sociais. Portanto, alunos, professores e a comunidade tornamse sujeitos no ato de aprender, de produzir conhecimentos e novas tecnologias, de formar recursos humanos comprometidos com a transformação da realidade A extensão na PUC Minas Segundo as diretrizes do Plano Nacional de Extensão a prática extensionista na universidade deve considerar os seguintes pressupostos: 1.a extensão deve ser entendida como uma atividade pedagógica, pois suas atividades possibilitam a reflexão acerca do conhecimento, sua produção e seu destino. Desta forma evidencia-se a necessidade de se partilhada entre professores universitários, alunos e membros da sociedade. a extensão universitária, além de revelar o compromisso social da universidade é parte integrante e necessária à formação de profissionais sensíveis à realidade social. Portanto, deve ser integrada às atividades de ensino e de pesquisa, produzindo, assim, uma prática pedagógica crítica e renovada; 2.as práticas de extensão, além de possibilitarem o processo dialético entre teoria e prática, têm caráter inter, multi e transdisciplinar, extrapolando a abordagem própria de cada área de conhecimento ou a abordagem especializada de cada curso e favorecendo a visão integrada do social 3. a extensão universitária promove o movimento da inclusão social, orientado pelos princípios da liberdade, da igualdade, da pluralidade e da autonomia humana; 4.a extensão deve ser considerada como uma atividade formadora de profissionais cidadãos, que pautem suas ações pela ética fundada no entendimento de que o ser humano tem valor por si mesmo. Assim, as ações de extensão se orientam para a defesa da justiça, do respeito às diferenças, da autonomia e da liberdade entre os homens. A necessidade da inclusão da Extensão, como atividade essencial à formação acadêmica, já foi expressa em diversos documentos que regulam a educação superior no Brasil (Constituição Federal de art ; LDBEN (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional aprovada em 20 de dezembro de 1996 Lei nº 9394/96 4 ; orientações do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - nº / ). Na PUC Minas, no processo de institucionalização da extensão, esta já se encontra contemplada no Estatuto da Universidade, no Regimento Interno; no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI); no Plano Institucional Acadêmico (PIA); no PROPAV (Programa Permanente de Avaliação); nas Diretrizes da Graduação da PUC Minas e no Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão (CEPE). 15

16 De outra forma, sensível aos resultados das ações extensionistas já realizadas pela sua comunidade acadêmica e atenta às exigências legais, a Pró-Reitoria de Extensão da PUC Minas vem investindo na construção coletiva de uma política que integre a extensão nas ações de ensino e pesquisa, à luz das necessidades acadêmicas, políticas e sociais. A base utilizada como referência para as discussões da política de extensão na universidade e para a consolidação de sua estrutura tem sido a opção pela organização de uma ação pedagógica que contemple e conjugue as três áreas acadêmicas e que possa considerar as diretrizes curriculares nacionais que implicam na articulação entre ensino, pesquisa e extensão, a articulação entre teoria e prática; a flexibilização curricular; a formação humanista e a interdisciplinaridade Gestão da extensão do curso Ao se afirmar que a extensão é parte indispensável do pensar e fazer universitários propõe-se um esforço pela institucionalização dessas atividades, tanto do ponto de vista administrativo como acadêmico o que implica a adoção de medidas e procedimentos que redirecionam a própria política das universidades. O Curso de Fisioterapia da PUC Minas pretende desenvolver procedimentos que venha a proporcionar uma prática intensa da articulação entre pesquisa, ensino e extensão desde os primeiros semestres da Graduação, através dos seguintes procedimentos metodológicos: I. Definir formas de atribuição de créditos curriculares aos alunos que participarem de atividades de extensão, como prática possibilitadora da flexibilização curricular (60 horas nas ACG por projeto realizado, totalizando no máximo 120 horas, ou dois projetos de extensão); II. Apoio e incremento aos docentes e discentes nas atividades de extensão, através de programas com previsão de recursos para custeio de horas-aula e bolsas; III. Definição de propostas fundamentadas na realidade regional, e previamente obtidas através de levantamentos epidemiológicos; IV. Estabelecimento de critérios para julgamento do mérito e relevância dos projetos de extensão, pela Coordenação da Extensão e Colegiado, caso os mesmos não tenha sido apresentados à PROEX, através do seu Edital anual, em tempo hábil; V. Definição de áreas temáticas e linhas programáticas para orientação das atividades de extensão universitária; VI. Participação da comunidade nos trabalhos de extensão, tanto na sua elaboração, fornecendo indicadores sociais, como na avaliação dos programas e projetos de extensão, através de questionários e outros instrumentos de medida; 16

17 VII. Sensibilizar e capacitar a comunidade acadêmica, através de seminários e encontros, para a prática indissociada das atividades de ensino, pesquisa e extensão, através da realização de pelo menos um Seminário de Extensão anual no Curso de Fisioterapia, com mostra dos projetos desenvolvidos e em desenvolvimento; VIII. Definir um coordenador para acompanhar as atividades da Extensão no Curso, com 8 horas de dedicação/semanal, definindo também local físico específico para o acompanhamento das atividades da mesma - Centro Clínico de Fisioterapia, com seleção de monitores que atuem especificamente no acompanhamento delas; IX. Capitação de recursos externos à Universidade, como fonte de financiamento para ações da extensão Avaliação e monitoramento das atividades da extensão A avaliação da universidade revela-se como um processo político-técnico, não se restringindo apenas à tomada de decisão administrativa, e, enquanto tal, deve envolver todos os segmentos da universidade. A avaliação deve contemplar os fatores relacionados com a função acadêmica e aqueles relacionados com a função social da universidade. Os indicadores importantes na avaliação da atividade extensionista são as características eminentemente sociais da Universidade, exercidas através da articulação entre Extensão, Ensino e Pesquisa, bem como a interdisciplinaridade e a relevância social da atividade a ser considerada, não apenas pelo ângulo da universidade, mas a partir da definição conjunta com a comunidade. Os objetivos da avaliação das práticas extensionistas passam pela contribuição na elaboração do perfil da extensão universitária na PUC Minas, nas suas dimensões políticas de gestão, programas e infra-estrutura, bem como pelo subsídio ao Programa Permanente de Avaliação Institucional e o Plano de Desenvolvimento Institucional e para possibilitar a análise comparativa das mudanças e avanços ocorridos nas IES do Brasil. As dimensões da Avaliação da extensão a serem consideradas no Curso serão: - Programas e projetos desenvolvidos; - Infra-estrutura da Extensão dentro do Curso de Fisioterapia; - Produção acadêmica; - Relevância das ações de extensão para os alunos, professores do Curso e para as comunidades atendidas; - Divulgação e incentivo à prática das atividades extensionistas. 17

18 3.4. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Considerada atividade importante para o enriquecimento do processo ensinoaprendizagem, o aluno do Curso de Fisioterapia deverá realizar ao longo do curso, trabalho científico, de caráter obrigatório, o qual deverá ser concluído e apresentado para ser avaliado ao final do curso, por comissão composta por docentes do curso, designada pelo Colegiado de Coordenação Didática. Este trabalho, realizado sob supervisão e orientação do corpo docente da Universidade, será desenvolvido e concluído nas disciplinas de Trabalho de Conclusão de Curso I e Trabalho de Conclusão de Curso II. Os objetivos gerais Trabalho de Conclusão de Curso são de contribuir para a pesquisa acadêmica sobre temas pertinentes aos conteúdos do currículo pleno, propiciar a ocasião de demonstrar o grau de habilidades adquiridas, o aprofundamento temático, o estímulo à consulta bibliográfica especializada, a produção científica, bem como proporcionar ao fisioterapeuta especialização em todas as áreas de atividade científica necessária a seu futuro exercício profissional. O Trabalho de Conclusão de Curso é desenvolvido por intermediário de três (3) programas distintos e obrigatórios, oferecidos durante os semestres letivos do Curso de Graduação em Fisioterapia da seguinte forma: 1) Metodologia do Trabalho Científico: ministrada no segundo período do curso, que tem como objetivo ensinar os passos para a pesquisa científica dentro da área de fisioterapia, através da busca de artigos relacionados com a área fisioterápica. Além disso, é objetivo da disciplina desenvolver noções conceituais sobre a pesquisa científica e aplicação de técnicas de coleta de dados e elaboração de anteprojeto de pesquisa a ser desenvolvido no Trabalho de Conclusão de Curso de final de curso; 2) Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC-I): elaboração do artigo de revisão científica ou do projeto de pesquisa, baseado em normas metodológicas pré-determinadas pelo Curso de Fisioterapia, ministrada no nono período do curso. 3) Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC-II): apresentação do relatório final, contendo o artigo final ou o resultado e as conclusões do trabalho realizado com base no projeto apresentado no TCC-I, ministrada no décimo período do curso Coordenação do Trabalho de Conclusão de Curso A Coordenação do Trabalho de Conclusão de Curso será exercida pelos professores responsáveis pela disciplina de TCC I e TCC II, que deverão fazer cumprir as determinações legais e regimentais referentes ao Trabalho de Conclusão de Curso, organizar seu processo de desenvolvimento, promover as sessões para avaliação de resultados do trabalho 18

19 desenvolvido e controlar o calendário escolar e a orientação do professor orientador, encaminhando as informações aos órgãos competentes Orientação do Trabalho de Conclusão de Curso A orientação do trabalho de conclusão ocorre durante as disciplinas de Trabalho de Conclusão de Curso I e Trabalho de Conclusão de Curso II, nos 9º e 10º períodos respectivamente. O atendimento às demandas de orientação do TCC é feito através da utilização de horas do banco de horas do curso e executada por um professor orientador escolhido entre docentes do curso e de acordo com a sua disponibilidade e formação na área de Fisioterapia. DISCIPLINAS CH Total NÚMERO DE CH SEMANAL PARA GRUPOS DE ORIENTAÇÃO TRABALHOS POR DISCIPLINA Trabalho de Conclusão de Curso I grupos de 4 alunos Trabalho de Conclusão de Curso II grupos de 4 alunos 15hs/semanais 15hs/semanais Normas gerais do Trabalho de Conclusão de Curso O Orientando deve elaborar seu projeto de Trabalho de Conclusão de Curso de acordo com as normas emanadas pela Coordenação de Trabalho de Conclusão de Curso e com as orientações do Professor Orientador. A estrutura formal do projeto deve seguir os critérios técnicos estabelecidos nas normas da ABNT sobre documentação, no que forem aplicáveis. A estrutura do projeto de Trabalho de Conclusão de Curso compõe-se de: Nos casos de projeto: I Título do Projeto; II Introdução; III Justificativa; IV Objetivos; V Revisão literária; VI Metodologia; VII Resultado; VIII Discussão; IX Conclusão; X Agradecimentos; XI Anexos. Nos casos de artigo de revisão: I Título do artigo; II Introdução; III Justificativa; IV Objetivos; V Revisão literária; VI Conclusão; VII Agradecimentos; VIII Anexos; IX Referências bibliográficas. 19

20 O projeto de Trabalho de Conclusão de Curso deve ser entregue ao Professor Orientador e ao Coordenador até o prazo limite estabelecido em conjunto. - Cabe ao Professor Orientador a avaliação e aprovação do trabalho apresentado pelo Orientando e ao Coordenador a avaliação do formato metodológico do projeto. - O trabalho reprovado deve ser devolvido ao Orientando no prazo de até cinco (5) dias, para sua reformulação e nova entrega ao Professor Orientador e Coordenador no mesmo prazo. - Aprovado o Trabalho de Conclusão de Curso pelo Professor Orientador e pelo Coordenador, um exemplar é arquivado na Coordenação de Trabalho de Conclusão de Curso, sendo o outro enviado ao Professor Orientador. Para aprovação do Trabalho de Conclusão de Curso deve ser levada em consideração a existência ou não de Trabalho de Conclusão de Curso já apresentada e defendida com base em projeto idêntico. Aprovado o Trabalho de Conclusão de Curso, a mudança de tema somente é permitida mediante a elaboração de um novo projeto e preenchimento dos seguintes requisitos: I - Ocorrer à mudança durante o desenvolvimento do nono (9º) semestre letivo regular; II - Haver a aprovação do Professor Orientador; III - Existir a concordância do Professor Orientador em continuar com a orientação, ou a concordância expressa de outro docente em substituí-lo; IV - Haver a aprovação da Coordenação; Pequenas mudanças que não comprometam as linhas básicas do projeto são permitidas a qualquer tempo, desde que autorizadas pelo Professor Orientador. O TCC deve ser apresentado, preenchendo: I - Texto datilografado ou impresso em espaço um e meio (1,5), utilizando-se espaço três (3), nas passagens do parágrafo, em folha de papel branco, formato A-4 (21,0 x 29,7); II - Margem superior com quatro (4) centímetros; inferior com três (3) centímetros; III - Margens esquerda com quatro (4) centímetros; margem direita com três (3) centímetros, mantendo-se as distâncias uniformemente; IV - Encadernada em brochura ou espiral; V - Corpo do trabalho (introdução, desenvolvimento e conclusão) possuindo no mínimo trinta (30) páginas de texto escrito. Tratando-se de impressão, utilizar formato Times New Roman número doze (12) ou Arial número doze (12). O orientando deve apresentar quatro (4) cópias, encadernadas em brochura ou espiral para apresentação à Coordenação do Trabalho de Conclusão de Curso e aos membros da banca examinadora. 20

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEME MENTARES CURSO DE ENFERMAGEM. Belo Horizonte

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEME MENTARES CURSO DE ENFERMAGEM. Belo Horizonte MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEME MENTARES CURSO DE ENFERMAGEM Belo Horizonte 2013 ÍNDICE 1 APRESENTAÇÃO... 3 2 FINALIDADE... 3 3 DEVERES DO COORDENADOR EM RELAÇÃO AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES... 4 4 DEVERES

Leia mais

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Informática Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel Belo Horizonte - MG Outubro/2007 Síntese

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ 2008 CAPÍTULO I DA CONCEPÇÃO E FINALIDADE Art. 1º. Respeitada a legislação vigente, as normas específicas aplicáveis a cada curso e, em

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA MANUAL DE ATIVIDADES COMPLENTARES

CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA MANUAL DE ATIVIDADES COMPLENTARES CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA MANUAL DE ATIVIDADES COMPLENTARES 1 Prezado(a) aluno(a): Este é o Manual de Atividades Complementares do Curso Superior

Leia mais

Manual de Atividades Complementares

Manual de Atividades Complementares CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Manual de Atividades Complementares Belo Horizonte 1 Prezado(a) aluno(a): Este é o Manual de Atividades Complementar

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º Este Regulamento estabelece a normatização das disciplinas

Leia mais

DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR

DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR APROVADO PELA RESOLUÇÃO

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA Cachoeira, março de 2011 REGULAMENTO DE MONITORIA ACADÊMICA DO CURSO DE PEDAGOGIA Capítulo I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º

Leia mais

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MONTES CLAROS - MG SUMÁRIO 1. Introdução 4 2. Obrigatoriedade das atividades complementares 5 3. Modalidades de Atividades Complementares

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Art. 1º Este Regulamento disciplina as atividades do Estágio Curricular Supervisionado,

Leia mais

CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO GUARUJÁ 2013 REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Artigo 1º - O Estágio

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO VIÇOSA/ALAGOAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGCIO

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO VIÇOSA/ALAGOAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGCIO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO VIÇOSA/ALAGOAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGCIO Texto:Ângela Maria Ribeiro Holanda ribeiroholanda@gmail.com ribeiroholanda@hotmail.com A educação é projeto, e, mais do que isto,

Leia mais

R E S O L U Ç Ã O. Fica alterado o Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso de Psicologia, do. São Paulo, 26 de abril de 2012.

R E S O L U Ç Ã O. Fica alterado o Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso de Psicologia, do. São Paulo, 26 de abril de 2012. RESOLUÇÃO CONSEACC/SP 04/2012 ALTERA O REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA, DO CAMPUS SÃO PAULO DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO USF. A Presidente do Conselho Acadêmico de Campus

Leia mais

CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS

CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS PROJETO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES ANO 2007 CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS INTRODUÇÃO: Tendo como objetivo propiciar ao aluno um conjunto de oportunidades que se refletirão, de forma direta

Leia mais

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º - Este Regulamento estabelece as normas relativas às disciplinas Trabalho

Leia mais

REGULAMENTO DA MONOGRAFIA CURSO DE PEDAGOGIA A DISTÂNCIA

REGULAMENTO DA MONOGRAFIA CURSO DE PEDAGOGIA A DISTÂNCIA REGULAMENTO DA MONOGRAFIA CURSO DE PEDAGOGIA A DISTÂNCIA A Monografia Final consiste em pesquisa individual orientada, em qualquer área do conhecimento no âmbito do Curso de Graduação, constituindo atividade

Leia mais

Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso Faculdade Unida de Vitória I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso Faculdade Unida de Vitória I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso Faculdade Unida de Vitória I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Artigo 1 º O presente Regulamento tem por finalidade normatizar as atividades relacionadas com

Leia mais

Regulamento das Atividades Complementares do Curso de Gastronomia

Regulamento das Atividades Complementares do Curso de Gastronomia Regulamento das Atividades Complementares do Curso de Gastronomia Art. 1º - Compreende-se como Atividade Complementar toda e qualquer atividade que complemente a formação acadêmica oferecida pelas disciplinas

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO CAPÍTULO I DAS FINALIDADES Art. 1º - As Atividades Complementares constituem ações que devem ser desenvolvidas ao longo do curso, criando

Leia mais

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º. Este Regulamento estabelece as normas relativas às disciplinas Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC

Leia mais

REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE DE ALTA FLORESTA - FAF

REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE DE ALTA FLORESTA - FAF REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE DE ALTA FLORESTA - FAF Alta Floresta/2011 1 SUMÁRIO 1 DA CONCEPÇÃO DO TC... 3 2 DA COORDENAÇÃO... 4 3 DO PROJETO DO TCC...

Leia mais

VICE-DIREÇÃO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO REGIMENTO INTERNO DA COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO

VICE-DIREÇÃO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO REGIMENTO INTERNO DA COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO VICE-DIREÇÃO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO REGIMENTO INTERNO DA COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO Da Concepção e Objetivos Art.1º A extensão acadêmica é um processo educativo, cultural, que se articula ao ensino

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS E AUXÍLIOS PARA ATIVIDADES DE EXTENSÃO (PIBAEX) DO INSTITUTO FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL (IFMS)

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS E AUXÍLIOS PARA ATIVIDADES DE EXTENSÃO (PIBAEX) DO INSTITUTO FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL (IFMS) PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS E AUXÍLIOS PARA ATIVIDADES DE EXTENSÃO (PIBAEX) DO INSTITUTO FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL (IFMS) CAPÍTULO I DA FINALIDADE Art. 1 O Programa Institucional de Bolsas e Auxílios

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS TELÊMACO BORBA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA Telêmaco Borba,

Leia mais

Programa Institucional de Bolsas e Auxílios para Ações de Extensão. PIBAEX

Programa Institucional de Bolsas e Auxílios para Ações de Extensão. PIBAEX Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso do Sul Programa Institucional de Bolsas e Auxílios para Ações de Extensão. PIBAEX MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES (937Q)

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES (937Q) REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES (937Q) ENGENHARIA CIVIL GOIÂNIA/GO 1. ATIVIDADES COMPLEMENTARES As Atividades Complementares são componentes curriculares enriquecedores e complementadores do

Leia mais

crítica na resolução de questões, a rejeitar simplificações e buscar efetivamente informações novas por meio da pesquisa, desde o primeiro período do

crítica na resolução de questões, a rejeitar simplificações e buscar efetivamente informações novas por meio da pesquisa, desde o primeiro período do Dimensão 2 As políticas para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas normas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, as bolsas de

Leia mais

FACULDADES INTEGRADAS CAMPO GRANDENSES INSTRUÇÃO NORMATIVA 002/2010 17 05 2010

FACULDADES INTEGRADAS CAMPO GRANDENSES INSTRUÇÃO NORMATIVA 002/2010 17 05 2010 O Diretor das Faculdades Integradas Campo Grandenses, no uso de suas atribuições regimentais e por decisão dos Conselhos Superior, de Ensino, Pesquisa, Pós Graduação e Extensão e de Coordenadores, em reunião

Leia mais

ANEXO 2. NORMATIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

ANEXO 2. NORMATIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1 ANEXO 2. NORMATIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1. A partir das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em Serviço Social o planejamento acadêmico do deve assegurar, em termos

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA A Coordenadora da Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros FACIT, no uso de suas atribuições regimentais, considerando que o projeto dos cursos

Leia mais

Faculdades Integradas de Taquara

Faculdades Integradas de Taquara CONSELHO SUPERIOR ACADÊMICO E ADMINISTRATIVO RESOLUÇÃO CSAA N 04/2015 Regulamenta as Atividades Complementares dos Cursos de Graduação das Faculdades Integradas de Taquara. O Presidente do Conselho Superior

Leia mais

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO INTEGRADO DE DESIGN E ENGENHARIA DE PRODUTO - LIDEP

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO INTEGRADO DE DESIGN E ENGENHARIA DE PRODUTO - LIDEP REGULAMENTO DO LABORATÓRIO INTEGRADO DE DESIGN E ENGENHARIA DE PRODUTO - LIDEP A Coordenadora da Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros FACIT, no uso de suas atribuições regimentais, considerando

Leia mais

REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS DO CURSO DE PSICOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES LEGAIS

REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS DO CURSO DE PSICOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES LEGAIS REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS DO CURSO DE PSICOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES LEGAIS Art. 1. Os estágios supervisionados específicos, obrigatórios e não-obrigatórios

Leia mais

REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DOS CURSOS DA FEAFLOR- FACULDADE DE EDUCAÇÃO - ALTA FLORESTA

REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DOS CURSOS DA FEAFLOR- FACULDADE DE EDUCAÇÃO - ALTA FLORESTA REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DOS CURSOS DA FEAFLOR- FACULDADE DE EDUCAÇÃO - ALTA FLORESTA Alta Floresta/2010 1 SUMÁRIO 1 DA CONCEPÇÃO DO TC 3 2 DA COORDENAÇÃO 4 3 DO PROJETO DO TCC 4 4

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES NO ÂMBITO DA FACET

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES NO ÂMBITO DA FACET REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES NO ÂMBITO DA FACET 1. DO CONCEITO E PRINCÍPIOS 1.1 As Atividades Complementares são componentes curriculares de caráter acadêmico, científico e cultural cujo foco

Leia mais

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,

Leia mais

CURSO: ENFERMAGEM. Objetivos Específicos 1- Estudar a evolução histórica do cuidado e a inserção da Enfermagem quanto às

CURSO: ENFERMAGEM. Objetivos Específicos 1- Estudar a evolução histórica do cuidado e a inserção da Enfermagem quanto às CURSO: ENFERMAGEM Missão Formar para atuar em Enfermeiros qualificados todos os níveis de complexidade da assistência ao ser humano em sua integralidade, no contexto do Sistema Único de Saúde e do sistema

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PROBIC/UNIARAXÁ)

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PROBIC/UNIARAXÁ) REGULAMENTO DO PROGRAMA DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PROBIC/UNIARAXÁ) CAPÍTULO I DAS FINALIDADES E OBJETIVOS Art. 1 - As normas que seguem visam orientar pesquisadores e bolsistas vinculados a projetos

Leia mais

UNIVERSIDADE DO OESTE PAULISTA CURSO DE ZOOTECNIA. Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso I e II

UNIVERSIDADE DO OESTE PAULISTA CURSO DE ZOOTECNIA. Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso I e II UNIVERSIDADE DO OESTE PAULISTA CURSO DE ZOOTECNIA Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso I e II Presidente Prudente 2009 CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS E CARACTERÍSTICAS Art. 1. o - O Trabalho de Conclusão

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO. Matriz 23

MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO. Matriz 23 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA LICENCIATURA Matriz 23 Junho de 2013 1 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO DO CURSO DE LICENCIATURA

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais

Leia mais

PROJETO DE INCENTIVO À INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA

PROJETO DE INCENTIVO À INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA PROJETO DE INCENTIVO À INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA 1. Introdução Desnecessário discorrer sobre a importância da iniciação científica para a formação acadêmica e seus benefícios

Leia mais

COORDENADORA: Profa. Herica Maria Castro dos Santos Paixão. Mestre em Letras (Literatura, Artes e Cultura Regional)

COORDENADORA: Profa. Herica Maria Castro dos Santos Paixão. Mestre em Letras (Literatura, Artes e Cultura Regional) COORDENADORA: Profa. Herica Maria Castro dos Santos Paixão Mestre em Letras (Literatura, Artes e Cultura Regional) Universidade Federal de Roraima UFRR Brasil Especialista em Alfabetização (Prática Reflexiva

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB)

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB) REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB) CAPÍTULO I - DO NEPEC E SEUS OBJETIVOS Artigo 1º - O presente Regulamento disciplina as atribuições,

Leia mais

REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC DA FACULDADE ARTHUR THOMAS CURSO DE ADMINISTRAÇÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA E OBJETIVOS

REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC DA FACULDADE ARTHUR THOMAS CURSO DE ADMINISTRAÇÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA E OBJETIVOS REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC DA FACULDADE ARTHUR THOMAS CURSO DE ADMINISTRAÇÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA E OBJETIVOS Art. 1º. O Trabalho de Conclusão de Curso TCC constitui-se numa atividade

Leia mais

SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO/APRENDIZAGEM. Coerência do sistema de avaliação

SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO/APRENDIZAGEM. Coerência do sistema de avaliação SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO/APRENDIZAGEM Coerência do sistema de avaliação Os instrumentos de avaliação, como provas, trabalhos, resolução de problemas, de casos, além das manifestações espontâneas

Leia mais

Art. 1º Definir o ensino de graduação na UNIVILLE e estabelecer diretrizes e normas para o seu funcionamento. DA NATUREZA

Art. 1º Definir o ensino de graduação na UNIVILLE e estabelecer diretrizes e normas para o seu funcionamento. DA NATUREZA UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE UNIVILLE CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 07/04 Define o ensino de graduação na UNIVILLE e estabelece diretrizes e normas para seu funcionamento.

Leia mais

Catalão / GO, 04 de novembro de 2010. Resolução CONSUP FACULDADE CESUC 002/2010

Catalão / GO, 04 de novembro de 2010. Resolução CONSUP FACULDADE CESUC 002/2010 Catalão / GO, 04 de novembro de 2010. Resolução CONSUP FACULDADE CESUC 002/2010 Estabelece normas para a realização do Trabalho de Curso (TCC) obrigatório nos cursos de graduação da Faculdade de Ensino

Leia mais

(Anexo II) DESCRIÇÃO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO

(Anexo II) DESCRIÇÃO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO (Anexo II) DESCRIÇÃO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO... 3 2 ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO Missão: Atuar nas diferentes áreas (administração, planejamento e orientação educacional) com o intuito

Leia mais

Bacharelado em Humanidades

Bacharelado em Humanidades UNIVERSIDADE DA INTEGRAÇÃO INTERNACIONAL DA LUSOFONIA AFRO-BRASILEIRA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE ENSINO COORDENAÇÃO DE CURSO Bacharelado em Humanidades 1. Perfil do Egresso Em consonância

Leia mais

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC OU ATIVIDADE EQUIVALENTE DO CURSO DE GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO NA ÁREA DA ADMINISTRAÇÃO

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC OU ATIVIDADE EQUIVALENTE DO CURSO DE GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO NA ÁREA DA ADMINISTRAÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC OU ATIVIDADE EQUIVALENTE DO CURSO DE GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO NA ÁREA DA ADMINISTRAÇÃO I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1. O presente Regulamento

Leia mais

Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada

Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada Art. 1º Os Cursos ofertados pela Diretoria de Educação Continuada da Universidade Nove de Julho UNINOVE regem-se pela legislação vigente, pelo

Leia mais

REGULAMENTO PARA ELABORAÇÃO, APRESENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGULAMENTO PARA ELABORAÇÃO, APRESENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO PARA ELABORAÇÃO, APRESENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O Trabalho de Conclusão de Curso TCC constitui-se atividade

Leia mais

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO 1) UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE ITABERAÍ CURSO DE PEDAGOGIA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO REGULAMENTO Itaberaí/2012 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE ITABERAÍ CURSO DE

Leia mais

ATUALIZAÇÃO - REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES OBRIGATÓRIAS CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS

ATUALIZAÇÃO - REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES OBRIGATÓRIAS CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS ATUALIZAÇÃO - REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES OBRIGATÓRIAS Fixa normas para o funcionamento das atividades Complementares no âmbito do Curso de Graduação em Enfermagem da FAKCEN CAPÍTULO I DA

Leia mais

Regulamento Atividades Complementares. Faculdade da Cidade de Santa Luzia - FACSAL

Regulamento Atividades Complementares. Faculdade da Cidade de Santa Luzia - FACSAL Regulamento Atividades Complementares Faculdade da Cidade de Santa Luzia - 2014 Regulamento das Atividades Complementares CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Artigo 1º - As Atividades

Leia mais

PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular

PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular Daiele Zuquetto Rosa 1 Resumo: O presente trabalho objetiva socializar uma das estratégias de integração curricular em aplicação

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES As Atividades Complementares são componentes curriculares que possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do estudante,

Leia mais

Regulamento das. Atividades Complementares

Regulamento das. Atividades Complementares BACHARELADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS Regulamento das Atividades Complementares Osasco 2013 Apresentação Este documento apresenta um conjunto geral de normas e orientações sobre a realização das Atividades

Leia mais

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES Art. 1º - O Estágio Curricular, baseado na lei nº 6.494,

Leia mais

Universidade Federal do Ceará Engenharia da Computação Campus de Sobral. Regulamento de Programa de Atividades Complementares

Universidade Federal do Ceará Engenharia da Computação Campus de Sobral. Regulamento de Programa de Atividades Complementares Universidade Federal do Ceará Engenharia da Computação Campus de Sobral Regulamento de Programa de Atividades Complementares Abril de 2010 SUMÁRIO Sumário INTRODUÇÃO... 3 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES... 3

Leia mais

A apresentação do TCC é parte da avaliação final do aluno para o qual será atribuída as menções satisfatório e insatisfatório.

A apresentação do TCC é parte da avaliação final do aluno para o qual será atribuída as menções satisfatório e insatisfatório. ORIENTAÇÕES PARA O T.C.C: O trabalho de conclusão de curso (TCC) é desenvolvido ao longo dos 5º e 6º semestres do curso, durante a realização das Orientações do Trabalho de Conclusão de Curso, as quais

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Este regulamento, elaborado pela Coordenação do Curso de Ciências Econômicas da Universidade Metodista de São Paulo, tem por objetivo regulamentar o desenvolvimento

Leia mais

Faculdade Marista Regulamento de Monitoria

Faculdade Marista Regulamento de Monitoria Faculdade Marista Regulamento de Monitoria INTRODUÇÃO Art. 1º - O presente Regulamento regula e disciplina a atividade acadêmica da MONITORIA para estudantes do Cursos de Graduação da Faculdade Marista,

Leia mais

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO FARMÁCIA - UNIPAMPA

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO FARMÁCIA - UNIPAMPA REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO FARMÁCIA - UNIPAMPA REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO FARMÁCIA - UNIPAMPA CAPÍTULO I DA FINALIDADE Art. 1º - Este Regulamento destina-se a orientar

Leia mais

MANUAL DE ORIENTAÇÃO DAS LIGAS ACADÊMICAS CURSO DE MEDICINA UNIFENAS BH? ATIVIDADES COMPLEMENTARES

MANUAL DE ORIENTAÇÃO DAS LIGAS ACADÊMICAS CURSO DE MEDICINA UNIFENAS BH? ATIVIDADES COMPLEMENTARES MANUAL DE ORIENTAÇÃO DAS LIGAS ACADÊMICAS CURSO DE MEDICINA UNIFENAS BH ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1- O QUE É UMA LIGA ACADÊMICA? As Ligas Acadêmicas são entidades sem fins lucrativos. As Ligas Acadêmicas

Leia mais

PROPOSTA PEDAGOGICA CENETEC Educação Profissional. Índice Sistemático. Capitulo I Da apresentação...02. Capitulo II

PROPOSTA PEDAGOGICA CENETEC Educação Profissional. Índice Sistemático. Capitulo I Da apresentação...02. Capitulo II Índice Sistemático Capitulo I Da apresentação...02 Capitulo II Dos objetivos da proposta pedagógica...02 Capitulo III Dos fundamentos da proposta pedagógica...02 Capitulo IV Da sinopse histórica...03 Capitulo

Leia mais

MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 02/2010 Estabelece Normas Operacionais Complementares em conformidade com o Parecer CNE/CEB nº 06/2010, Resoluções CNE/CEB nº 02/2010

Leia mais

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO

Leia mais

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES NORMAS OPERACIONAIS PARA ACOMPANHAMENTO E REGISTRO DOS ESTUDOS COMPLEMENTARES

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES NORMAS OPERACIONAIS PARA ACOMPANHAMENTO E REGISTRO DOS ESTUDOS COMPLEMENTARES REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES NORMAS OPERACIONAIS PARA ACOMPANHAMENTO E REGISTRO DOS ESTUDOS COMPLEMENTARES O Parecer do CNE/CES nº 492/2001, assim define as atividades complementares:

Leia mais

RESOLUÇÃO CSA N.º 03, DE 12 DE FEVEREIRO DE 2015

RESOLUÇÃO CSA N.º 03, DE 12 DE FEVEREIRO DE 2015 RESOLUÇÃO CSA N.º 03, DE 12 DE FEVEREIRO DE 2015 Aprova o regulamento do Núcleo de Direitos Humanos das Faculdades Ponta Grossa. A Presidente do Conselho Superior de Administração das Faculdades Ponta

Leia mais

RESOLUÇÃO UnC-CONSEPE 040/2007

RESOLUÇÃO UnC-CONSEPE 040/2007 RESOLUÇÃO UnC-CONSEPE 040/2007 Aprova a Reformulação do Regimento da Educação a Distância O Reitor da Universidade do Contestado, no uso de suas atribuições, de acordo com o Art. 25 do Estatuto da Universidade

Leia mais

REGULAMENTO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

REGULAMENTO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO REGULAMENTO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1 - O presente regulamento tem por finalidade estatuir a elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), do Curso

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE ACOMPANHAMENTO E ORIENTAÇÃO DO ESTÁGIO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES CAPÍTULO I

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE ACOMPANHAMENTO E ORIENTAÇÃO DO ESTÁGIO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES CAPÍTULO I REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE ACOMPANHAMENTO E ORIENTAÇÃO DO ESTÁGIO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES Dispõe sobre o Acompanhamento e Orientação do Estágio do Curso Superior de

Leia mais

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL COMUNITÁRIA FORMIGUENSE FUOM CENTRO UNIVERSITÁRIO DE FORMIGA UNIFOR-MG CONSELHO UNIVERSITÁRIO

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL COMUNITÁRIA FORMIGUENSE FUOM CENTRO UNIVERSITÁRIO DE FORMIGA UNIFOR-MG CONSELHO UNIVERSITÁRIO FUNDAÇÃO EDUCACIONAL COMUNITÁRIA FORMIGUENSE FUOM CENTRO UNIVERSITÁRIO DE FORMIGA UNIFOR-MG CONSELHO UNIVERSITÁRIO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE FISIOTERAPIA (Ato de Aprovação:

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO Considerando o objetivo de formação de docentes em que a atividade prática de prestação de serviços especializados é relevante à sociedade, torna-se necessário

Leia mais

Lourisvaldo Valentim da Silva Presidente do CONSU

Lourisvaldo Valentim da Silva Presidente do CONSU RESOLUÇÃO Nº 928/2012 - Aprova o Regulamento do Programa de Bolsas de Extensão (PROBEX). Pró-Reitoria de Extensão (PROEX). O CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSU) da Universidade do Estado da Bahia (UNEB), no

Leia mais

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DO CURSO DE BACHARELADO EM OCEANOGRAFIA

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DO CURSO DE BACHARELADO EM OCEANOGRAFIA U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E P E R N A M B U C O P R Ó R E I T O R I A P A R A A S S U N T O S A C A D Ê M I C O S C E N T R O D E T E C N O L O G I A E G E O C I Ê N C I A S D E P A R T A

Leia mais

MARLY GUIMARÃES FERNANDES COSTA Vice-Presidente

MARLY GUIMARÃES FERNANDES COSTA Vice-Presidente UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 2/2013-CONSUNIV Dispõe sobre diretrizes para estruturação e organização curricular dos Cursos de Graduação da UEA e dá outras providências.

Leia mais

II. Atividades de Extensão

II. Atividades de Extensão REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO I. Objetivos A extensão tem por objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o conhecimento de domínio da Faculdade Gama e Souza, seja por sua própria produção, seja

Leia mais

Campus de Franca TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Campus de Franca TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL DA FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO TÍTULO I DAS

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESU DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESU DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESU DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - O presente Regulamento tem por finalidade normatizar as atividades relacionadas ao Estágio

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO CAPÍTULO I DEFINIÇÕES GERAIS E OBJETIVOS Art. 1º - As presentes normas têm por objetivo organizar e disciplinar o Estágio Curricular Supervisionado

Leia mais

NÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME)

NÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME) NÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME) Palmas 2010 1. Apresentação O Núcleo de Apoio Didático e Metodológico NADIME é o órgão da Faculdade Católica do Tocantins responsável pela efetivação da

Leia mais

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT 1 RESOLUÇÃO CONSU 2015 04 de 14/04/2015 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT Campus Virtual 2 A. JUSTIFICATIVA A vida universitária tem correspondido a um período cada vez mais

Leia mais

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÄO DO CURSO-TCC DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÄO DO CURSO-TCC DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÄO DO CURSO-TCC DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA CAPITULO I Do Conceito, dos Princípios, das Finalidades e dos Objetivos Art. 1º - O Trabalho de Conclusão de Curso-TCC

Leia mais

REGULAMENTO PARA ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE ENGENHARIA BIOMÉDICA

REGULAMENTO PARA ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE ENGENHARIA BIOMÉDICA REGULAMENTO PARA ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE ENGENHARIA BIOMÉDICA I - INTRODUÇÃO Art. 1º Art. 2º O presente regulamento tem por finalidade normatizar as Atividades Complementares do Curso de

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº. 199 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2011.

RESOLUÇÃO Nº. 199 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2011. RESOLUÇÃO Nº. 199 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2011. O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E CULTURA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS, no uso de suas atribuições legais e considerando o Parecer nº.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS HOSPITAL DAS CLÍNICAS CENTRO DE EXTENSÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS HOSPITAL DAS CLÍNICAS CENTRO DE EXTENSÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS HOSPITAL DAS CLÍNICAS CENTRO DE EXTENSÃO REGIMENTO CENEX DO HOSPITAL DAS CLÍNICAS / UFMG Belo Horizonte, 2008. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS HOSPITAL DAS CLÍNICAS

Leia mais

CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES R E S O L U Ç Ã O N.º 85/2005 CONSUN APROVA O REGULAMENTO PARA A ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE MONOGRAFIA NO CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DO CCTP CAMPUS TOLEDO. (*) O Presidente do Conselho

Leia mais

NORMAS DE ATIVIDADES DE EXTENSÃO

NORMAS DE ATIVIDADES DE EXTENSÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS ANEXO À DELIBERAÇÃO Nº 125, DE 06 DE JULHO DE 2006. NORMAS DE ATIVIDADES DE EXTENSÃO

Leia mais

REGULAMENTO DO PROJETO INTEGRADOR INTERMARKETING DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

REGULAMENTO DO PROJETO INTEGRADOR INTERMARKETING DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS REGULAMENTO DO PROJETO INTEGRADOR INTERMARKETING DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING Dispõe sobre o Projeto Integrador Intermarketing do Curso Superior de Tecnologia em Marketing da Faculdade

Leia mais

FACULDADE MORAES JÚNIOR MACKENZIE RIO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE NIVELAMENTO CAPÍTULO I DA NATUREZA

FACULDADE MORAES JÚNIOR MACKENZIE RIO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE NIVELAMENTO CAPÍTULO I DA NATUREZA FACULDADE MORAES JÚNIOR MACKENZIE RIO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE NIVELAMENTO CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º. A Faculdade Moraes Júnior Mackenzie Rio FMJ Mackenzie Rio, proporcionará aulas de Nivelamento

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 21/2007

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 21/2007 RESOLUÇÃO Nº 21/2007 O DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, CONSIDERANDO o que consta do Processo nº 25.154/2007-18 CENTRO DE EDUCAÇÃO (CE); CONSIDERANDO

Leia mais

REGULAMENTO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO

REGULAMENTO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO REGULAMENTO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO A pesquisa como princípio educativo é um dos eixos propostos e pelo Ensino Integrado, visando a formação de um profissional com perfil investigativo e inovador,

Leia mais

DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 4 Regulamento de Estágio do Curso de Serviço Social DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O Estágio Supervisionado, previsto no Currículo do Curso de Serviço Social será desenvolvido de acordo com as normas

Leia mais

REGULAMENTO ATIVIDADE COMPLEMENTAR Curso de Ciências Contábeis

REGULAMENTO ATIVIDADE COMPLEMENTAR Curso de Ciências Contábeis REGULAMENTO ATIVIDADE COMPLEMENTAR Curso de O presente regulamento normativa as Atividades Complementares, componente do Projeto Pedagógico do Curso da Faculdade de Presidente Epitácio FAPE. DA NATUREZA

Leia mais